Ano XXIX - nº 363 Fevereiro de 2015 Distribuição gratuita Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Loreto Fundada em 6.3.1661 www.loreto.org.br
Índice Expediente Direção Espiritual
Pe Sebastião Coordenação
Hélia Fraga Equipe de Trabalho
Ana Clébia, Bira, Pascom Loreto, Badá, Corredeira, Thiago Santos Diagramação
Lionel Mota Impressão
Gráfica Stamppa
14 Editorial...............................................................................................................................3 Temas Bíblicos...................................................................................................................4 Profissão de Fé...................................................................................................................5 Loretando............................................................................................................................6 Escritos de Santo Antônio Maria Zaccaria ����������������������������������������������������������������7 Espaço Teológico...............................................................................................................8 Coluna Cultural.................................................................................................................9 Rádio Catedral no Loreto �������������������������������������������������������������������������������������������� 10 Vôlei na praia................................................................................................................... 11 Campanha da Fraternidade 2015 ����������������������������������������������������������������������������������� 12 Sejamos luzeiros da esperança ������������������������������������������������������������������� 14 Abertura do Ano da Vida Consagrada ��������������������������������������������������������������������� 16 Falando francamente.................................................................................................... 18 Nossa Senhora dos Navegantes ��������������������������������������������������������������������������������� 19 Fé e Política...................................................................................................................... 20 Anote em sua Agenda.................................................................................................... 21 Loretinho.......................................................................................................................... 22
Expediente Paroquial MATRIZ PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE LORETO End.: Ladeira da Freguesia, 375 - Freguesia Jacarepaguá - RJ - CEP 22760-090 Tel.: 3392-4402 e 2425-0900 Emails: adm@loreto.org.br (Administração) secretaria@loreto.org.br (Secretaria) Site: www.loreto.org.br
NOSSA SENHORA DA PENNA: Dom.............................................................11h NOSSA SENHORA DO AMPARO Est. de Jacarepaguá, 6883 Anil - Tel: 2447-6802
4ª..................................................................18h Sáb..........................................16h (catequese) Dom.......................................................... 7h30 INSP Estr do Pau Ferro. 945 Freguesia - Tel:3392-2521
Dom...............................................................8h
HORÁRIO DA SECRETARIA Segunda a Domingo..............das 8h às 19h HORÁRIO DAS MISSAS Segunda a sexta.......................... 7h e 19h30. Sábado.......................................... 7h e 18h30. Dom...... 7h; 8h30 (crianças); 10h30 e 19h.
CONFISSÕES 3ª a 6ª.................de 9 às 11h e de 15às 17h 3ª a 6ª...................................... de 20h às 22h Sábado................. de 9 às 11h na secretaria EUCARISTIA para doentes Atendimento domiciliar e hospitalar. Marcar por telefone com a Secretaria. BATISMO Atendimento na Sacristia Inscrições - 5ª e Sábado................. 9h às 11
CAPELAS Endereços das Capelas e os Horários das Missas NOSSA SENHORA DE BELÉM
SANTO ANTONIO
Rua Edgard Werneck, 217 - Freguesia Tel: 2445-2146
Rua Edgard Werneck 431 Freguesia Tel: 3094-4139
Terças e Quintas..................................17h30 Dom........................................................16h30 SÃO JOSÉ (CARMELO) Rua Timboaçu, 421 Freguesia - Tel: 3392-0408
Seg. a Sábado.......................................... 7h30 Domingo......................................................9h
3ª feira................................................ 17:30hs 4ª a 6ª feira:....................................... 06:30hs Exceto a 1ª sexta............................... 18:00hs E última 4ª quarta do mês (Missa de Cura) .................................................. 20:00 hs Sábados ............................................. 18:00 hs Domingos ........................................ 09:00 hs
Campanha da Fraternidade
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A Campanha da Fraternidade que vamos realizar este ano enfoca o binômio “Igreja e Sociedade” e nos chama a iluminar a vida da sociedade com as luzes do Evangelho
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Editorial Pe. Sebastião Noronha Cintra*
Querido paroquiano, prezado leitor. Ao final de um histórico encontro com os Superiores Gerais em 29 de novembro de 2013 o Papa Francisco anunciou que o ano de 2015 seria um ano dedicado à Vida Consagrada. A existência dos consagrados e consagradas marcam desde os inicios a vida da Igreja. Os chamados “conselhos evangélicos”, como estilo de vida seguindo os traços característicos de Jesus – virgem, pobre e obediente – tem uma visibilidade especial dentro da Igreja. Ao longo dos séculos, nunca faltaram homens e mulheres que respondendo a essa vocação, escolheram esse caminho de seguimento de Cristo. Com certeza conhecemos Fundadores e Fundadoras que criaram Ordens e Congregações com características próprias para viver em comum e professar os votos de castidade, pobreza e obediência. Essa marca própria de cada congregação, os carismas próprios, não se esgotaram na história antiga da Igreja. Sempre aberta às novas formas de vida consagrada, a Igreja descobre e aprova novas maneiras de vivê-la. O Concílio Vaticano II (LG,43) via como uma planta de muitos ramos, com as raízes no Evangelho, produzindo muitos frutos. Uma riqueza extraordinária. Surgiram assim as Sociedades de Vida Apostólica e os Institutos Seculares para acolher novas vocações de vida consagrada. Agora o Papa nos pede enfrentar os desafios que se apresentam para que essa vocação dentro da Igreja continue a trazer alegria. E recomenda um olhar agradecido pelo passado; um olhar o futuro com esperança e viver o presente com paixão. A Campanha da Fraternidade que vamos realizar este ano enfoca o binômio “Igreja e Sociedade” e nos chama a iluminar a vida da sociedade brasileira com as luzes do Evangelho. Há 50 anos estava acontecendo o Concílio Vaticano II que deixou-nos, na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, indicações preciosas para atuação de todos os seus membros na vida da sociedade. E o Papa Francisco tem mostrado como ele gostaria que fosse a Igreja, aberta às periferias existenciais, atenta aos pobres e sofredores. Estar atentos à Justiça Social e ao Bem Comum é o que se nos apresenta como tarefa a ser desenvolvida a partir desta Quaresma. Nossa Senhora, a Mãe da Igreja, que vemos acompanhando a Igreja desde o seu nascer, abençoe a nossa caminhada este ano. Fevereiro 2015
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Temas bíblicos
1Jo (10)
Padre Fernando Capra comentariosbiblicospadrefernandocapra.blogspot.com.br
O testemunho do Espírito: sua importância (4,1-6) 4,1 Amados Nesse apelo ecoa, mais uma vez, o ardente desejo do Apóstolo, embutido na exortação inicial: “E isto vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa” (1,4). 4,1 ... não acrediteis em qualquer espírito Uma vez que o fiel dá sua adesão de fé àquilo que ouve dos Apóstolos que falam segundo o testemunho do Espírito, pelo fato de que ela foi provocada nele pelo mesmo Espírito, qualquer outra explicação sobre a doutrina aprendida dos Apóstolos deve ser descartada. 4,1 ... mas examinais os espíritos É preciso aplicar uma análise atenta naquilo que esses espíritos estão anunciando, para ver o quanto avançam em relação àquilo que os Apóstolos proclamaram (2Jo 9). 4,1 ... para ver se são de Deus O ponto de partida para a análise é a doutrina que os Apóstolos anunciaram e que os fiéis acataram movidos pelo Espírito, claro sinal da sua origem divina. 4,1 ... pois muitos falsos profetas vieram ao mundo Essa afirmação de João estabelece que os que diferem da doutrina que os Apóstolos anunciaram não são de Deus. Os Apóstolos têm certeza que dão testemunho em nome de Deus, porque chegaram à compreensão da verdade que anunciam iluminados pelo Espírito que é a Verdade. Lembram aos fiéis que foi segundo o mesmo Espírito que deram a sua adesão de fé à mensagem que eles anunciaram. Os que negam a necessidade da purificação dos pecados, da observância dos mandamentos de Cristo e a condição divina do mesmo, não falam segundo o Espírito de Deus. 4,2 Nisto reconhecemos o Espírito de Deus João está para anunciar o critério para distinguir entre espírito e espírito. 4,2 ... todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne é de Deus É a verdade à qual chegaram os Apóstolos, na força do Espírito da Verdade que Jesus prometeu e enviou. Portanto, são de Deus, os que guardam a sua comunhão de fé com os Apóstolos que professam ser Jesus o Cristo, o Filho de Deus, a Palavra da vida que se manifestou na carne. 4,3 ... e todo espírito que não confessa Jesus não é de Deus É a conclusão da argumentação de João, à qual convida os fiéis a dar a sua adesão. 4,3 ... é este o espírito do anticristo Aquele que se nega a aceitar que Jesus é o Filho, o Cristo de Deus, é um anti-Cristo, que os Apóstolos, em virtude do testemunho que está neles, não podem reconhecer ser um espírito que fala em nome de Deus. 4,3 Dele ouvistes dizer que ele virá Paulo, em 1Tss fala da sua vinda, em termos apocalípticos. João mostra de que forma a figura se realiza. 4,3 ...e agora ele já está no mundo Os homens que, depois de ter acolhido o testemunho dos Apóstolos, foram além do seu ensi-
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namento, proclamando que Jesus não é o Cristo, constituem-se no Anticristo. 4,4 Vós, filhinhos, sois de Deus João lembra com ternura o momento da sua adesão à pregação apostólica e a unção que receberam, pela qual deram sua adesão à doutrina dos Apóstolos e acreditaram que Jesus é o Cristo. 4,4 ... e vós os vencestes Na força do Espírito serão sempre vencedores. 4,4 Porque o que está em vós O testemunho que claramente vem de Deus 4,4 ... é maior do que aquele que está no mundo O testemunho que surgiu no espírito dos que, após ter acolhido a pregação apostólica, anunciaram a sua própria doutrina, tem sua origem de um espírito que renega o que antes abraçou.Trata-se de uma convicção certamente inferior àquela que o Espírito da Verdade suscitou pela pregação dos que têm absoluta certeza que chegaram a ver claramente que Jesus era o Cristo, o Filho de Deus. 4,5 Eles são do mundo Eles pensam segundo o homem terreno. 4,5 por isso falam segundo o mundo Falam como aqueles que são da terra. 4,5 ... e o mundo os ouve Quem não pensa segundo a fé e sim conduzido por convicções humanas, dá a sua adesão. 4,6 Nós somos de Deus O discurso dos apóstolos nasce de uma ação direta do Espírito, porque deram a sua adesão de fé à mensagem de Jesus, em virtude da sua ressurreição e da moção do Espírito. Os Apóstolos que foram constituídos testemunhas da Palavra da Vida que se manifestou, é o órgão necessário para que os que ouve as suas palavras, recebam, por sua vez, a unção do Espírito. 4,6 Quem conhece a Deus nos ouve Os que chegaram à plena comunhão com Deus, em virtude da sua adesão ao testemunho dos Apóstolos, que lhes mereceu a unção do Espírito, sempre reconhecerão que estarão no Verdadeiro se estiverem em comunhão de fé com eles. 4,6 ... quem não é de Deus não nos ouve Os que renegam a fé, por renegarem a verdade recebida pela ação do Espírito da Verdade, perdem a condição de estar em sintonia com a doutrina apostólica. 4,6 Nisto reconhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro É a frase conclusiva da argumentação do Apóstolo. É da Verdade todo aquele que dá a sua adesão àquilo que o Espírito enviado por Jesus revelou aos Apóstolos e a todos aqueles que estão em comunhão de fé com eles. São guiados pelo espírito do erro todos aqueles que não estão em comunhão de fé com os Apóstolos, condição necessária para estar em comunhão com o Espírito que é a verdade.
Profissão de Fé Jane do Térsio
Diante de tantos testemunhos é impossível negar a Ressurreição como fato histórico. A Paixão de Jesus abalou de tal forma a fé de alguns discípulos que eles não creram de imediato ao serem notificados a respeito da ressurreição. Estavam abatidos, assustados e Jesus ao se manifestar aos onze, “censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não haviam dado crédito aos que o tinham visto ressuscitado” (Mc 16,14). Mesmo assim, alguns duvidaram e acharam que estavam vendo um espírito. “E como, por causa da alegria, não podiam acreditar ainda e permaneciam surpresos, disse-lhes: “Tendes o que comer”? Apresentaram-lhe um pedaço de peixe assado. Tomou-o, então e comeu-o diante deles” (Lc 24,41-43). Com o podemos ver, a hipótese segundo a qual a ressurreição teria sido um “produto” da fé dos apóstolos não tem consistência. Muito pelo contrário, a fé que tinham na Ressurreição nasceu - sob a ação da graça divina - da experiência direta da realidade de Jesus ressuscitado. O estado da humanidade ressuscitada de Cristo Nas diversas aparições de Jesus aos discípulos após a ressurreição, Ele é tocado, inclusive por Tomé. Isto mostra que ele não é um espírito e que seu corpo ressuscitado é o mesmo que foi brutalmente flagelado e crucificado mantendo as marcas de sua Paixão. Mas é preciso entender que este corpo autêntico e real possui, ao mesmo tempo, as
Ressureição propriedades novas de um corpo glorioso: não está mais situado no espaço e no tempo, mas pode tornar-se presente a seu modo, onde e quando quiser. (Cf. Mt 28,9.16-17). Por exemplo como jardineiro (Jo 20,14-15) ou «de outra forma» (Mc 16,12) diferente das que eram familiares aos discípulos, e isto precisamente para suscitar-lhes a fé. A Ressurreição de Cristo é essencialmente diferente das outras ressurreições ocorridas antes da Páscoa e narradas nos Evangelhos: a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, Lázaro, pois estes voltaram à vida pelo poder de Jesus, mas posteriormente voltaram a morrer.
Em seu corpo ressuscitado, Ele passa de um estado de morte para outra vida, para além do tempo e de espaço. Seu corpo é repleto do poder do Espírito Santo; participa da vida divina no estado de sua glória, de modo que Paulo pode chamar de Cristo de «o homem celeste» (1 Cor 15,35-50). A ressurreição como acontecimento transcendente Mesmo sendo um acontecimento histórico constatável e atestado por meio de sinais e testemunhos, a Ressurreição, como entrada da humanidade de Cristo na glória de Deus, transcende e supera a história, como mistério da fé. Na celebração da Vigília Pascal é entoado o Cântico do Exsultet onde é dito “Só tu, noite feliz, soubeste a hora em que Cristo da morte ressurgia”. Ninguém foi testemunha ocular e nenhum Evangelista a descreve. A Ressurreição - obra a Santíssima Trindade A Ressurreição de Cristo é uma obra transcendente de Deus. As três Pessoas Divinas agem ao mesmo tempo, juntas, e manifestam sua originalidade própria: o Pai manifesta o seu poder (At 2,24); o Filho “retoma” a vida que livremente ofereceu (Jo 10,17), reunindo a sua alma e o seu corpo, que o Espírito vivifica e glorifica. Cristo, desta forma, introduziu de modo perfeito sua humanidade - com seu corpo na Trindade. O Filho opera, por sua vez, a própria Ressurreição em virtude de seu poder divino.
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O Mensageiro
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Loretando Paulo Sobrinho e Solange - loretando@oi.com.br
Velhos carnavais “Bandeira branca amor, eu peço paz”, “tristeza, por favor vá embora...”, “vou deixar-te agora, não me leve a mal, hoje é carnaval...” era assim nos velhos e maravilhosos carnavais “pulados” com alegria no Clube Olímpico de Jacarepaguá. Bons tempos, boas lembranças de uma juventude feliz. Evoluímos, e passamos a viajar nos carnavais e um dos destinos era o sítio dos padres Barnabitas em Pirai. Não era exatamente um retiro espiritual, mas como havia alguns padres no grupo a coisa fluia mais leve e tranquila, tinha até missa na capelinha. Não deixávamos de pensar em carnaval, pois tinha sempre aquela fugidinha para ver o desfile de escolas de samba no centro da cidade. Tempo bom, mais um pouco caro para o bolso da turma da calça lee. Piraí era uma exclusividade da turma da gravata. Quem não podia, ia acampar. Certa vez fomos para Ponta Negra, típico programa de índio, mal tínhamos uma lona 2x2, que diante do sol que fazia, era de rachar o bico, como dizia meu pai. Sem nenhuma estrutura, mas com a bandeira da ComuniJovem à frente, coisa impensável hoje em dia. Afinal era carnaval e valia quase tudo, tínhamos a consciência de que estavam conosco outros jovens, meninas e meninos e era necessário prudência, cautela e segurança, pois saímos juntos e voltaríamos juntos. Num desses carnavais tivemos um pequeno incidente, uma das meninas foi levada pela correnteza da praia de Bambuí e se afogou, eu e o Serginho, amigo da Marcia Damas, mergulhamos para salva-la. Era um mar violento, batia muito e tira-la da água não estava nada fácil. Nós dois nos empenhamos em traze-la a salvo e em dado momento uma onda me pegou e eu engoli e respirei muita água, quando voltei a tona não enxergava nada, tive que deixar o salvamento e acabei ficando também. Naquele momento em que, juro, achei que ia morrer, pensei em minha mãe e de como ela ficaria triste com minha morte – fiquei sabendo depois, quando voltei ao Rio, que minha mãe nesse exato momento sentiu um aperto no peito e pensou em mim, imediatamente ela entrou em
oração e pediu com sofreguidão que Maria intercedesse por mim naquele momento, seja lá no que fosse – e assim, do nada consegui dar um impulso e colocar a cara para fora da água, puxar um pouco de ar e dar minhas últimas braçadas em direção a terra firme. Consegui. Não tinha forças para sustentar meu corpo em pé, mas pude ver meus amigos fazendo uma corrente humana e na ponta um homem segurava uma vara de pescar grande que chegou até o Serginho, ele a segurou, abraçou a menina e foram puxados até a areia. Lembro-me pouco do que veio depois, estávamos exaustos, nos levaram até a barraca e lá eu apaguei e só acordei no outro dia. Serginho me contou depois que quando viu que eu havia ficado e ele estava sozinho, decidiu também tentar salvar-se, mas a menina lhe pediu: “não me deixe morrer aqui”, então ele arriscou-se e foi até o fim. Com certeza não foi um carnaval muito feliz ao contrário de outros em que a alegria dominava o espaço. Muito se falava e ainda se fala sobre essa festa popular. Dizem que é do mal e etc, etc, mas cada um faz a sua festa, se vai ser boa ou ruim depende de cada um. Carnaval não é o fim do mundo e muito menos o começo, é apenas uma festa onde a alegria deve prevalecer seja na avenida, nos blocos, no sítio, na praia, ou nos retiros religiosos, seja em qualquer outro lugar, se voce leva Jesus no seu coração voce estará sempre no lugar certo. Vamos viver sem preconceitos, eu, Solange e alguns filhos e sobrinhos estaremos no domingo de carnaval no Bloco do Boitatá, eu e essa turma vestidos de “nega maluca” extravasando alegria e agradecendo a Deus por ter energia para sassaricar por aí. Alegrem-se e façam do seu carnaval uma excelente festa, extravasem para depois, na quarta feira de cinzas, estarmos firmes dando início a nossa quaresma. Enfim, sejam felizes, nesse e em outros carnavais.
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Muito se falava e ainda se fala sobre essa festa popular. Dizem que é do mal e etc, etc, mas cada um faz a sua festa, se vai ser boa ou ruim
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P.S. “mas é carnaval, não me diga, mas quem é voce...” P.S. do P.S. “brilhando no imenso cenário...”
Escritos de Santo Antônio Maria Zaccaria
482 anos renovando o fervor cristão No dia 18 de fevereiro de 1533, Santo Antônio Maria Zaccaria e companheiros conseguiram a aprovação da nova Congregação que eles tinham idealizado e que já começara a existir, de forma precária, três anos antes. O Papa Clemente VII foi bastante misericordioso com aqueles jovens idealistas ao conceder a aprovação da Igreja para uma Congregação que não tinha superior, em que ninguém tinha ainda professado os votos de castidade, pobreza e obediência, que não tinha regras escritas e nem uma sede decente pra seus membros morarem! Tudo isso teve que ser providenciado depois. Nossos primeiros padres tinham o ideal de reformar os costumes de vida do clero, dos conventos e de todo o povo. Para isso, davam testemunho de Cristo Crucificado, vivendo na extrema pobreza
e se lançando na missão para atingirem todos os corações. Não viviam sem uma meta, mas procuravam promover esta renovação, fazendo tudo para a pura honra de Cristo, olhando para o próximo como prioridade e cultivando a si mesmos para atingirem o máximo das virtudes. Explico melhor estes três pontos, que constituem nosso carisma de Barnabitas: - Fazer tudo para a honra de Jesus Cristo significa seguir seus passos em tudo o que somos e fazemos. Trata-se de assumir a mesma mentalidade de Jesus e viver plenamente contemplando a realidade com os olhos Dele. - Ter o próximo como prioridade ou, como diz nosso santo, fazer tudo para a utilidade do próximo, é ter consciência de que só chegaremos a Deus através do amor frater-
no, porque o caminho para Deus é humano. - Cultivar a si mesmos tem dois aspectos: arrancar seus defeitos, passo a passo, pela raiz e crescer sempre buscando coisas cada vez mais perfeitas. Ora, viver assim, nada mais é do que cumprir os dois maiores Mandamentos: amar a Deus a ima de tudo e ao próximo como a si mesmo! São esses os aspectos que vocês precisam ver em nós. Um Barnabita não pode contentar-se em fazer apenas uma Pastoral de conservação, mas inovar sempre, provocando, no próximo, o desejo de ir adiante, passo a passo, degrau por degrau, mas sem parar, chegando até onde Cristo colocar o limite. Pe. Luiz Antônio do. Nascimento Pereira CRSP
Espaço teológico Michele Amaral - Bacharel em Teologia – PUC-Rio
Tu és pó
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stamos entrando no mês de fevereiro e nele teremos a celebração da imposição das Cinzas, celebração essa que ocorre na quarta-feira depois do carnaval (palavra tem origem no latim “carna vale” que quer dizer “adeus à carne”). Isso porque com ela iniciamos o primeiro dia da Quaresma, que nos prepara para a Páscoa. Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa (sem contar os domingos). As cinzas nos fazem lembrar que agora é momento de pararmos a folia, as grandes festividades, para nos colocarmos em reflexão sobre a nossa vida recordando como ela é
passageira, transitória e frágil; consciente disso somos convidados a reconhecer que somos pecadores, a pedirmos perdão a Deus e a mostrar o nosso grande desejo de mudar de vida. Elas representam a temporalidade das coisas, mostrando que tudo chega ao fim e desaparece. “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” (Gn 3,19). É o momento de deixamos de lado o homem velho, com suas más ações e maus hábitos para nos voltamos para Deus ouvindo o seu chamado, renovando nossa vida com uma mudança radical para podemos dizer que estamos revesti-
dos de Cristo. Neste dia a Igreja nos chama a abrimos o nosso coração para o arrependimento, para a conversão e para a esperança. “É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação” (2 Cor 6,2). Peçamos ao Senhor que este tempo que hoje se inicia para nós como um novo Êxodo, possa produzir em nós frutos que permaneçam e que a penitência deste tempo salutar, possa corrigir nossos erros e vícios, elevar nossa virtude e nossos sentimentos, fortificar nosso espírito fraterno e nos garantir uma recompensa eterna. (Cf. Prefácio da Quaresma IV).
Coluna Cultural
Indicação do Mês:
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esse novo espaço, vamos publicar indicações de livros, revistas, CDs e filmes. Contamos com a colaboração dos leitores nesse sentido, que poderão nos enviar suas sugestões, com pequeno resumo do trabalho. A indicação do mês é o CD “Adiante”, do nosso querido Jamil Joanes Jr, paroquiano, membro do EJC e da banda da Missa das 19 horas de domingo. Ele mesmo nos falou sobre o trabalho: Adiante significa o que diz a música, sem olhar para trás. “Aquele que coloca a mão no arado e olha para trás, não é digno de mim” (citando Lc 9, 62) Estamos vivendo em uma época em que tudo é muito deturpado, tudo é muito artificial. Vivemos as consequências disso, em um mundo em que cada vez mais se dá menos à vida, ao próximo, cada vez mais vivemos as consequências de uma sociedade que olha para si mesma, então é o indivíduo, o eu, eu posso, eu consigo, primeiro eu. Então “Adiante, sem olhar para trás”, e voltar à face apenas para cristo, significa dentro de um ambiente adverso, pensar no que é preciso fazer para renovar as energias, para continuar acreditando em Cristo, como fazer? De onde tirar essa força? Como conseguir sintonia com o Espírito Santo? As músicas vem de uma conversa um diálogo espiritual meu com Deus, são falas minhas para Deus.
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Rádio Catedral no Loreto
pedido do Padre Klepler, diretor da Rádio Catedral e por intermédio do Alexandre Costa, Coordenador do Setor de Relacionamento e Amigos da Rádio, no dia 22 de janeiro, a nossa paróquia recebeu quatro membros da rádio, ligados a área comercial e de marketing, numa animada visita. O objetivo do encontro se deu por conta de um novo projeto que
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está sendo desenvolvido pela rádio e eles vieram conhecer a Pascom, para uma troca de experiências. Estiveram no encontro o nosso pároco, Pe. Sebastião, a coordenadora da Pascom Ana Clébia; Bira e Thiago Santos, membros da Pascom do Loreto. No final do encontro, Alexandre Costa deu o seguinte depoimento: “Gostaríamos de agradecer em nome da Diretoria Radio
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Catedral os momentos de partilha, onde tivemos a oportunidade de trocarmos informações. A Rádio Catedral esta honrada pela disponibilidade de todos que compareceram ao nosso encontro. Tenho certeza que ainda iremos colher muitos frutos deste momento histórico. Agradecemos ao Padre Sebastião que prontamente nos acolheu com carinho de pai e pastor”.
Vôlei na praia Jovens começam o ano com muita descontração e alegria
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Vôlei do MAC faz parte do calendário de atividades externas do grupo, e dessa vez ocorreu para abrir os trabalhos do ano de 2015, no dia 8 de janeiro, no posto 3 da Barra da Tijuca, e contou não só com a presença dos jovens do MAC, mas também com outros jovens da comunidade e de outras paróquias também. Contaram ainda com a presença de alguns paroquianos que prestigiaram a atividade e, do próprio Pe. Luiz Antonio, que é dirigente espiritual do grupo, que além de torcer, fez uma linda oração pela atividade externa dos jovens. O vôlei não é uma atividade restrita ao grupo, é uma forma de confraternização e é sempre um convite aberto aos jovens quem se interessarem em participar. Como não é uma competição, não há premiação,
mas para ser atrativo e mais descontraído ainda, usam o mesmo troféu sempre como uma forma de brincar com os “jogadores”. (Colaborou: Ana Clara Fontenelle)
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Campanha da Fraternidade 2015 C
om o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II. O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 da CNBB reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cui-
dam do bem-estar daqueles que convivem”. Dom Leonardo Ulrich Steiner, explicou que a Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade. “Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, disse.
Proposta do subsídio
O texto base está organizado em quatro partes: yy No primeiro capítulo são apresentadas reflexões sobre “Histórico das relações Igreja e Sociedade no Brasil”, “A sociedade brasileira atual e seus desafios”, “O serviço da Igreja à sociedade brasileira” e “Igreja – Sociedade: convergência e divergências”.
yy Já o terceiro capítulo debate uma visão social a partir do serviço, diálogo e cooperação entre Igreja e sociedade, além de refletir sobre “Dignidade humana, bem comum e justiça social” e “O serviço da Igreja à sociedade”. Nesta parte, o texto aponta sugestões pastorais para a vivência da Campanha da Fraternidade nas dioceses, paróquias e comunidades.
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yy Na segunda parte é aprofundada a relação Igreja e Sociedade à luz da palavra de Deus, à luz do magistério da Igreja e à luz da doutrina social.
yy O último capítulo do texto base apresenta os resultados da CF 2014, os projetos atendidos por região, prestação de contas do Fundo Nacional de Solidariedade de 2013 (FNS) e as contribuições enviadas pelas dioceses, além de histórico das últimas Campanhas e temas discutidos nos anos anteriores.
Oração da CF 2015 Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, Vós conduzis a Igreja, servidora da vida, Nos caminhos da história. A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo sua palavra Que chama à conversão, Seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade E de liberdade, de justiça e de paz. Enviai o vosso Espírito da Verdade Para que a sociedade se abra À aurora de um mundo justo e solidário, Sinal do Reino que há de vir. Por Cristo Senhor nosso. Amém! LEITURA DO CARTAZ – CF 2015 O cartaz da CF 2015 retrata o Papa Francisco lavando os pés na Quinta feira Santa de 2014. A Igreja atualiza o gesto de Jesus Cristo ao lavar os pés de seus discípulos. O lava pés é expressão de amor capaz de levar a pessoa a entregar sua vida pelo outro. É com este amor que todo ser humano é amado por Deus em Jesus Cristo. Ao entregar-se à morte de cruz e ressuscitar, como celebramos na Páscoa. Jesus leva em plenitude o ‘Eu vim para servir’ (cf. Mc 10,45). A Igreja Católica, através de suas comunidades, participa das alegrias e tristezas do povo brasileiro. O Concílio Vaticano II veio iluminar a missão da Igreja que é evangelizar. Evangelizar pelo testemunho dialogando com as pessoas e a sociedade. No diálogo a Igreja (as comunidades), está a serviço de todas as pessoas. Ao servir ela participa da construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e de paz. No serviço ela edifica o Reino de Deus. (Fonte: CNBB - Adquira o texto base da CF 2015: www.edicoescnbb.com.br)
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Sejamos luzeiros da
Esperança
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conteceu no dia 27 de dezembro de 2014, num palco no pátio do CEPAR, o teatro “Sejamos luzeiros da Esperança”, inspirado nas palavras do Papa Francisco sobre o ano de 2015. O grupo de teatro vem, por intermédio da nossa revista, agradecer a presença de todos e o apoio do Estúdio CFM FREGUESIA que fez o áudio da peça, ao Assis Transporte, ao Restaurante Vista Alegre e de modo especial, às pessoas que participaram da campanha “Contribuição entre Amigos” para que esta obra de evangelização fosse possível. Conseguimos! A vitória chegou! Disseram. É possível ter certeza dessa vitória nos testemunhos de alguns participantes a seguir obtidos ao longo do período de preparação da peça. Miriam - Coordenadora do grupo de teatro: Quando comecei a preparação do teatro, sabia que teria de vencer alguns 14
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obstáculos, mas não tantos. O primeiro obstáculo foi a falta de disponibilidade dos membros do grupo, já que no fim de ano muitos viajam. Os convites foram muitos e muitas foram as negativas. A minha responsabilidade e o meu comprometimento com a comunidade para a realização do teatro me trazia uma certa angústia. Como vencer esse “gigante”? Mas como Davi, avancei contra as dificuldades. Surgiram novos membros para participar da peça. Foi aí que senti e vivenciei a primeira vitória de Deus. Os personagens principais formariam uma família. Era preciso três jovens. E Ele mandou três jovens do EAC... Os ensaios em andamento, as dificuldades surgindo. A nossa primeira estrela de Belém tinha compromisso até a 2ª semana de dezembro e não poderia fazer a gravação da voz. O que fazer? Já que ela teria de dançar e falar o texto. Para não dificultar, achei melhor convidar outra pessoa para ser a estre-
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la de Belém. Muitas recusas aconteceram. Mas Deus, como fez com Davi, já tinha eleito a sua estrela de Belém. Chegou o dia da gravação. Uma jovem gravou o texto e tinha aceitado ser a estrela, mas depois ela disse que não poderia mais participar. O que fazer? Não sabia... Me lembro que estava na praça em frente a igreja, pedi que começassem o ensaio e sozinha falei com Deus. E veio a resposta: a estrela de Belém seria a escolhida por ele, a primeira a ser convidada. Ela não tinha tempo para gravar, mas já estava gravado. E assim, a vitória veio com aquela que tinha a sido escolhida por Deus. A ideia do cenário projetado surgiu em uma reunião com uma pessoa que supostamente iria nos ajudar. O tempo foi passando, toda a peça interagia com o cenário projetado. E de repente me vi sozinha, sem a participação dessa pessoa que nem uma satisfação nos deu. Novamente o que fazer? Na oração e na esperança deixei nas mãos de Deus. Mas ele já contava com dois anjos. E ajuda chegou. Faltando apenas 2 ensaios para o dia da apresentação a projeção estava pronta. Foi emocionante. É emocionante ver que Deus luta ao nosso lado. Ah! Obrigada aos anjos que ouviram e obedeceram a nosso Senhor.
Ficha técnica:
Mas ainda faltava o palco. Liguei para algumas empresas e os valores aumentaram muito. Novamente o que fazer? A esperança e a oração foram nossa força. Não podíamos desistir. Então surgiu a ideia de arrecadação com a ajuda da comunidade – a contribuição entre amigos. Cada uma no valor de R$ 10,00. Surgiu então um exército de Deus que se lançou junto conosco na frente de batalha. E assim, a vitória foi conquistada. Foi arrecado todo o dinheiro que precisávamos. O mais importante e que quando Deus nos dá a vitória ele a dá com galhardia. Quem esteve na apresentação viu o palco. Ele refletia a grandeza de Deus. Os que confiam no Senhor, são como os montes de Sião, que não se abalam mas permanecem para sempre... Essa mensagem tem que permanecer para sempre: “SEJAMOS LUZEIROS DA ESPERANÇA” Quero agradecer muito a Deus. Já trabalho com teatro desde 1996 e não teve uma só apresentação que não sentisse a inspiração e a presença de Deus. E dessa vez não foi diferente. Quando esse tema foi inspirado, estava precisando muito refletir sobre o que é ter esperança. E Deus me deu a chance de não só trazê-la para minha vida como levá-la a outras pessoas, seguindo a inspiração de nosso querido Papa Francisco. Em nome do grupo de teatro, obrigada meu Deus pela coragem de avançar contra os obstáculos, de lutarmos com as nossas armas, de nos dar a motivação para triunfarmos. E, quero deixar uma frase que foi muito importante para nossa pequena comunidade do teatro, mas tenho certeza que é muito importante para toda comunidade de nossa paróquia. Temos que dizer sempre “TAMOS JUNTOS”. Orlando Lima Quando fui chamado para fazer parte de mais um teatro com essa equipe maravilhosa, a minha resposta de imediato foi sim. Começamos os ensaios. Percebi que aquela peça que estávamos ensaiando era exatamente o que eu tinha vivido com o meu irmão. Ficamos por mais ou menos três anos sem nos falar. Mas eu sempre colocava nas missas, celebrações, renovação e com adoradores noturnos o motivo daquela separação. Só que percebi que nas homilias Direção espiritual: Padre Sebastião Cintra Direção Geral: Miriam Cidrini Coordenação: Miriam Cidrini, Charlene Cidrini e Thiago Barbosa Roteiro: Miriam Cidrini Cenografia - Vídeo: Thiago Santos Iluminação: Aroldo Som: Samarone
muitas vezes eu sentia o meu coração triste e percebi que havia ainda uma esperança, mas não conseguia ver por qual caminho aconteceria o nosso reencontro e que pudéssemos nos amar de novo, como irmãos. Para mim, foi muito importante tentar transmitir a emoção que eu mesmo testemunhei em minha vida. Tenho a certeza que os atores conseguiram passar com perfeição a mensagem do amor e a esperança, porque muitas famílias vivem e passam por momentos de dificuldade. Que Deus sempre nos proteja e abençoe a todos nós. Amém. Obrigado. (Orlando Lima fez o “Tio” na cena da reconciliação. Seu irmão que estava doente e com quem não falava há anos, esteve presente para assistir à peça). Duda Lopes - Fez a filha Fabi Durante esse período que estive na preparação da peça, aprendi muitas coisas. E a cada ensaio vi a quantidade de desafios que foram postos sobre a gente, mas também tivemos as recompensas no final, a plateia aplaudindo, o reconhecimento no fim. Posso dizer que a família que estava se apresentando naquele palco era muito maior. Não era apenas três filhos e um casal, mas o elenco todo. E a cada cena que teve naquele teatro foi muito maior do que esperávamos, pois a cada ensaio e até após a apresentação ouvi testemunhos de pessoas dizendo que aconteceu a mesma coisa, só que de um jeito diferente.
Gravação de áudio: CFM FREGUESIA- Escola de música e Estúdio Figurino: Miriam e Rose Elenco: Ariane Costa, Dora Bernardo, Franco, Nathann Philip, Pedro Henrique, Duda Lopes, Fabiano, Rodrigo Prado, Leonardo Castellar, Orlando, Marinete Vieira, Bárbara Dias, Marcelo Piza, Miriam Cidrini,
Thiago Barbosa, Isadora Alvite Bailarinas: Ariane Costa, Carolina Saraiva, Charlene Cidrini, Tatiana Araújo e Maria Paula Participação especial: Thaís, Tavares, Thiago e crianças Apoio: Paula Alvite, Rose, Thiago Santos, Aroldo e Vandinha Duração: 45 minutos
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Abertura do O Ano da Vida Consagrada
Santo Padre em sua Carta Apostólica datada de 21.11.2014 proclamou o Ano da vida Consagrada, iniciando em 30 de Novembro de 2014 e com termino em 02 de Fevereiro de 2016. Em nossa Arquidiocese, Dom Orani escolheu para celebrar a Missa de Ação de Graças pela abertura do Ano da Vida Consagrada, o convento da Congregação de Nossa Senhora de Belém (irmãs de Belém). A celebração aconteceu no dia 03 de janeiro e contou também com as presenças de Dom Roberto Lopes, do Vigário Episcopal de Jacarepaguá Pe. Robert, e de nosso pároco Pe. Sebastião. Em sua homilia Dom Orani destacou a necessidade de avaliarmos como irmãos que se consagram desde o batismo como filhos e filhas de Deus, dentro de seus carismas específicos na comunidade. Lembrou ainda, que conforme palavras do próprio Papa Francisco, a Igreja deve ser sempre, e cada vez mais, a comunidade de filhos de Deus, o Povo de Deus que vive como irmãos, não só teoricamente ou teologicamente, mas também existencialmente, contagiando as pessoas ao nosso redor. A vida consagrada, através dos seus carismas, deve estar sempre anunciando, como nos mostra o
Evangelho, que Jesus Cristo é o centro de nossa vida para o mundo, quando dizemos que Ele é o Cordeiro de Deus, a quem anunciamos e proclamamos como o nosso Salvador que está vivo e presente no meio de nós. Os institutos de vida consagrada devem estar sempre presentes, como fermento no meio da massa, não pensando apenas em si e no seu próprio grupo, mas em toda a comunidade e no bem de toda a Igreja, levando a palavra de Deus a todas as pessoas, através da vida e dos seus trabalhos, anunciando a alegria de sermos cristãos.
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Falando Francamente Zamoura
Nossas obrigações
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rezados leitores, a vida moderna está realmente, nos afastando de Deus, vivemos usando a tecnologia para tantas coisas fúteis, banais e perfeitamente dispensáveis. No que se refere à religião, lamentavelmente a cada dia surgem novas e estranhas Igrejas que usam o nome de Jesus Cristo, na ânsia de auferir lucro, contando com os incautos e desesperados em atender suas necessidades. Por incrível que pareça nestas Igrejas as coisas acontecem e muitos fiéis são atendidos em suas pretensões, por uma razão muito simples, ou seja: A Fé. Logicamente o dono da Igreja tem lucro e fatura justamente em cima da fé das pessoas. Mas, Deus que tudo vê e tudo sabe de cada um de nós, deixará que o juízo final se encarregue de castigar o falso pastor. Não sei se vocês se lembram daquele pastor que chutou a imagem de N. Senhora, pois é, depois daquele acontecimento, sofreu, adoeceu, teve a perna amputada e acabou se convertendo a Igreja Católica. Ora, na qualidade de Cristãos católicos, temos NOSSAS OBRIGAÇÕES e responsabilidades. Lamentavelmente, vemos irmãos tendo atitudes incoerentes durante a celebração da Santa Missa, conversando e ficando alheio ao que está acontecendo no altar. Na hora do ofertório, fecha os olhos como se estivesse concentrado, só para ignorar a cestinha que passa a sua frente, não gasta seu dinheirinho colaborando com a Igreja. Além disso, fica calado só para não «gastar» sua voz no canto das ofertas. Ora, nossa Igreja não é subvencionada pelo poder público nem recebe verbas da arquidiocese. Vive justamente do ofertório, dízimo e doações. Não recebe isenção de pagamentos de luz, telefone etc. O mais interessante é que nosso irmão se dirige a um bar e/ou restaurante e lá gasta sem poupar. Se ainda gastasse na cantina da Ação Social, seria ótimo, pois estaria ajudando a famílias carentes assistidas pela pastoral. Em suma, muitos ignoram NOSSAS OBRIGAÇÕES
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para com a Igreja. Não aderem ao trabalho pastoral, não fazem parte dos movimentos e ainda se dizem católicos praticantes. Na verdade não são mais do que católicos simpatizantes e omissos. É incrível o número de irmãos que se retiram antes da bênção final. Aposto que num show ou assistindo a uma peça teatral e/ou filmes, só se retiram quando tudo termina. Outra coisa impressionante que notava quando vendia os carnês, é que muitas pessoas chegavam com grande atraso quando o Padre já fazia a homilia. Duvido que cheguem atrasados nos teatros, cinemas e/ou estádios de futebol. Ora, lembremos no dito popular: A MISSA SE ESPERA NA IGREJA. Outra coisa muito comum na nossa Igreja é a falta de atenção durante a homilia, conversam e se retiram para ir à cantina, e perdem as palavras do Sacerdote que faz importantes colocações sobre as leituras e o evangelho. Quanto ao folheto, este serve como abanador, papel para anotações, é amassado sem que lembrem que o mesmo da Missa de sábado, será usado em mais quatro Missas, outros não o devolvem e o levam pra casa desnecessariamente. É bom que se diga que os folhetos são pagos a Arquidiocese e não são baratos, razão pela qual devem ser tratados com mais carinho. Aliás, fica aqui uma sugestão ao Pe. Sebastião, qual seja vender o caderno Liturgia Diária editada pela Paulus e providenciar um Data- Show para projeção das músicas, leituras e evangelho. Seria sem dúvida uma economia anual de mais de 20 mil reais sem os folhetos. Quem freqüenta outras paróquias sabe que a maioria não usa os folhetos. Não há duvidas que o mais complicado seria os cânticos, pois cada equipe canta aquilo que mais lhe convém, em que pese o respeito ao tempo litúrgico.
Ora, na qualidade de Cristãos católicos, temos NOSSAS OBRIGAÇÕES e responsabilidades.
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Louvores e Glórias a Deus Zamoura (Da Diva) 15º ECC zamouraediva@oi.com.br
Nossa Senhora dos Navegantes
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onsta que o início da devoção a Nossa Senhora dos Navegantes originou-se na Idade Média por ocasião das Cruzadas, quando os cristãos invocavam a proteção de Maria Santíssima. Sob o título de “Estrela do Mar”, rogavam sua proteção os cruzados que faziam a travessia pelo Mar Mediterrâneo em direção à Palestina. É
a padroeira não só dos navegantes, mas também de todos os viajantes. Tal tradição foi mantida entre os marítimos e foi difundida pelos navegadores portugueses e espanhóis, disseminando-se entre os pescadores litorâneos principalmente nas terras colonizadas pela Espanha e Portugal. As consequências foram a multiplicação de capelas, igrejas e
santuários nas regiões pesqueiras, particularmente no Sul do Brasil, onde a concentração de cidades que a veneram como padroeira é significativamente expressiva. Nossa Senhora dos Navegantes, como dito, é MARIA SANTÍSSIMA e nada tem a ver com Iemanjá, orixá da mitologia africana. Porém devido ao sincretismo religioso, no Brasil, em especial em Porto Alegre e cidades de Santa Catarina, a data dedicada a Nossa Senhora protetora dos navegantes, dia 02 de fevereiro, reúne grande números de fiéis católicos e seguidores dos credos afros, nas procissões fluviais.
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Fé e Política Robson Leite
Campanha da Fraternidade 2015, com o lema: “Eu vim para servir” Faz o resgate da Alegria e da Esperança”
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campanha da fraternidade desse ano trás uma extraordinária oportunidade para que possamos nos reencontrar com os ensinamentos do Concílio Vaticano II, em especial da Constituição Pastoral Gaudium et Spes que significa “Alegria e Esperança”. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa e samaritana: uma Igreja ao encontro do mundo. Com o lema “Eu vim para servir” (Mc 10, 45), a campanha desse ano vem trazer essa chance imensurável de resgatarmos as luzes do Concílio Vaticano II para que possamos atuar, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres - que está no centro do Evangelho conforme lembrou recentemente o Papa Francisco -, no desenvolvimento integral da pessoa humana e na construção de uma sociedade justa, fraterna e solidária. O mundo atual exige do Cristão um compromisso de vida, de oração e de atitudes visando a sua transformação. É inaceitável que em pleno século XXI ainda tenhamos crianças morrendo no mundo pela ausência de uma simples vacina ou de comida, que ainda tenhamos países onde seja natural que pessoas venham a morrer por não possuírem um “seguro saúde”, que os jovens pobres moradores de favelas e periferias sejam sistematicamente exterminados – às vezes pela própria polícia – como ainda vemos em nosso país
e que a dignidade da pessoa humana tenha que ser subjugada aos interesses da lógica do mercado ou do grande capital. São situações que ofendem a Deus e que não podem, jamais, serem esquecidas ou descoladas da ação transformadora do Cristão visando à mudança dessa realidade. Precisamos ser essa Igreja que vai ao encontro; que procura os afastados e chega às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos. Vive o desejo de oferecer misericórdia e de servir, como o exemplo do próprio Cristo. De todos os temas e palestras que ministrei em paróquias, dioceses e comunidades pelo Brasil ao longo desses anos, nenhuma me motivou tanto quanto a temática proposta pela Campanha da Fraternidade desse ano, pois formar e despertar os Cristãos para a construção do Reino de Deus aqui e agora é, para mim, um renovar de “esperanças e alegrias” na perspectiva da construção de um outro mundo possível. Um mundo fundamentado nos pilares da paz, da justiça e da solidariedade. (*) Robson Leite é professor, escritor, membro da nossa paróquia, funcionário concursado da Petrobras e foi Deputado Estadual de 2011 a Janeiro de 2014. Site: www.robsonleite.com.br Página do Facebook: www.facebook.com.br/robsonleiteprofessor
Anote em sua agenda Fevereiro
01, 08, 22, 26 e 28/02
Pátio das Mangueiras - 09 às 12hs - Inscrições para Catequese
18/02
Loretão - 19:30 hs - Missa das Cinzas e Abertura da Campanha da Fraternidade 2015
19/02
Santuário – após a Missas das 19:30hs Adoração Vocacional Missas nos Hospitais, Casas de Saúde e Outros
13/02
CATI
16:00 hs
20/02
Estância São José
15:00 hs
27/02
Hospital Rios D’Or
15:00 hs
08/02
Salão Zaccaria – 16:00hs
Plenária da CF 2015 – EJC (aberto à comunidade)
22/02
Salão Zaccaria – 09:00hs
Entrega das Cestas aos Assistidos - Ação Social
27,28/02 e 01/03 – Casa de Retiros do Recreio
Retiro para Coordenadores e Dirigentes Pastorais – Setor Juventude
Jesus Ressurgiu
Santuário todas as 2ª feiras -14:30 hs
N. Sra. De Loreto
Santuário todas as 2ª feiras - 20:30 hs
Dos Homens
Santuário todas as 3ª feiras - 20:30 hs
Da Misericórdia
Santuário todas as 4ª feiras - 15:00 hs
Pastorais
Grupos de Oração
Terços
“O coração humano projeta o caminho, mas é o Senhor quem passos.” (Pr 16,9)
loretinho
Neste ano, a Igreja no Brasil propõe para a C. F. o Tema:
pelas IrmãsMc de Belém “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vimElaborado para servir”(cf. 10, 45), a Campa Fraternidade 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comu fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio E Caros (as) amigos (as), estamos iniciando nossas atividades catequéVaticano II. ticas. Mais uma vez, nosso Mestre Jesus nos impele a continuar anun-
ciando a Boa Nova. Por esse motivo, começamos com os planejamentos, metas, propósitos e muita vontade decom acertar. Que todos nós possamos renovar nosso compromisso a missão de Cristo e de s No entanto, devemos deixar que o Divino Espírito Santo nos oriente. “O coração humano projeta o caminho, mas é o Senhor quem dirige os passos.” (Pr 16,9) Neste ano, a Igreja no Brasil propõe para a C. F. o Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir”(cf. Mc Para refletir durante o ano dea Campanha 2015...da Fraternidade 2015PARA 10, 45), buscaráLEMBRAR... recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e Igreja e Sociedade, pelo Concílio Ecumênico Inscrições abertas para a ca “Viver de esperança, é plantarcolaboração bem no entre presente e ter, propostos Vaticano II. Fev. e Março dea missão 2015. no semear, a mesma alegria colheita.” Que da todos nós possamos renovar nosso compromisso com de Cristo e de sua Igreja.
(Madre Maria Helena Cavalcanti)
Quinta-feira: 08h as 11:00 17:00 PARA LEMBRAR...
Para refletir durante o ano de 2015...
CAÇA-
“Viver de esperança, é plantar bem no presente e ter, no semear, a mesma alegria da colheita.” PALAVRAS (Madre Maria Helena Cavalcanti)
Iniciaremos a Quaresma, Tempo que nos prepara CAÇA- PALAVRAS
para a Páscoa do Senhor.
Iniciaremos a Quaresma, Tempo que nos prepara para a Páscoa do Senhor. Refletiremos um pouco mais sobre Refletiremos um pouco mais sobre estas 7 palavras
S F N G V C C Q A P U 22
G R J M B O V E I R N
A Y E O N N P E S E W
L U J W O V A S F S Y
O Mensageiro
O Q U A R E S M A C T
E U M K A R C O J U U
Fevereiro 2015
U O Q O Ç S O L O T I
estas 7 palavras
F P E Ç A A A A A A P
C P R A C O R S E A O
A A O S V R E D F E C
Inscrições abertas para a catequese. Fev. e Março de 2015. Sábado: 08:30 as 11::00
e1 18:0008h (exceto dias 7 e 28 Quinta-feira: as 11:00os e 15: 30 asfevereiro) 17:00 Sábado: 08:30 as 11::00 e 16:30 Domingo: 9h7as 12h as 18:00 (exceto os dias e 28 de fevereiro)
Documento necessário: Lem Batismo (Os que já são bati
Domingo: 9h as 12h
Documento necessário: Lembrança do Batismo (Os que já REUNIÃO PARA CATEQUIST são batizados)
FEV. 9h no Loreto.
REUNIÃO PARA CATEQUISTAS: 7 DE FEV. 9h no Loreto.
JORNADA CATEQUÉTICA –
JORNADA CATEQUÉTICA CATEQUISTAS E AGENTES D – PARA CATEQUISTAS E AGENTES DA PASTORAL– DIA 28 DE F DO BATISMO DO BATISMO – DIA 28 DE No Colégio Santo FEVEREIRO –No Colégio SantoAgostinho Agostinho17h.de 8h as 17h.