![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/f42d28d48e56ebb44eba4a9de5880cf7.jpg?width=720&quality=85%2C50)
15 minute read
Pé na estrada, terço na mão
Periodicamente eu visito meus pais na cidade de Cascavel. Fica no Oeste do Paraná, cerca de 140 km de Foz do Iguaçu. Um lugar que sempre vou para assistir às missas é a Catedral Metropolitana de Cascavel - Catedral Nossa Senhora Aparecida. Ela foi construída entre 1974 e 1976 e se situa no centro da cidade.
A Paróquia Nossa Senhora Aparecida foi criada em 10/06/1952. Nesse mesmo dia passou a ser a Padroeira oficial do Município. Já com a obra finalizada, em 05/05/1978 foi criada a Diocese de Cascavel e a Igreja Matriz foi elevada à condição de Catedral.
Advertisement
Em 16/10/1979 foi elevada à categoria de Arquidiocese e o templo à Catedral Metropolitana. Todas as esculturas presentes na Catedral são de autoria do artista local Dirceu Rosa.
Em frente e nas laterais do templo encontra-se a Praça João XXIII, que serve de palco para eventos artísticos, culturais e gastronômicos, como a tradicional Festa da Padroeira.
Passando por Cascavel não deixe de visitar a Catedral e se possível assista à uma missa!
Colaborou: Edson Lanzarini - Agente da Pascom.
Você já viveu uma experiência parecida? Encontrou em suas andanças uma igreja ou uma devoção local, que pode ser indicada a outros “viajantes”? Partilhe conosco, enviando texto e foto para a nossa coluna Pé na Estrada, Terço na Mão, pelo e-mail: pascom@loreto.org.br.
Neste mês a indicação da Coluna é o livro:
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER UM PROBLEMA DE TODA A SOCIEDADE
O enfrentamento do problema da violência contra a mulher é urgente, complexo e requer o envolvimento de toda a sociedade. É opinião unânime que somente com informação, educação, denúncia e acolhimento será possível implementar mudanças que garantam relações de verdadeira parceria e o direito a uma vida plena. Nesse sentido, este livro traz uma coletânea de artigos, escritos por especialistas, com o objetivo de divulgar a Lei Maria da Penha e os trabalhos que vêm sendo realizados pelas áreas de segurança, justiça e assistência psicossocial, assim como pelo ati
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/dd4ca6aa3945b67853d92b43ce173c78.jpg?width=720&quality=85%2C50)
vismo social e religioso, de modo que as mulheres saibam identificar um caso de violência doméstica, conheçam seus direitos e descubram como acessá-los. É necessário desfazer mitos recorrentes, identificar os sinais de violência nas relações afetivas e os mecanismos que geram culpa na vítima. Os artigos visam ainda divulgar as providências e as medidas judiciais que podem ser tomadas no caso de uma relação violenta, como funcionam as medidas protetivas, quais os recursos disponíveis para acolher e oferecer assistência à mulher que sofre violência e como funcionam os grupos reflexivos para autores de violência doméstica. Os homens são convidados a perceber que, mesmo não sendo autores de agressão, vivem numa sociedade machista e podem colaborar mudando de atitude e promovendo mudanças em seu entorno. A apresentação da obra é assinada por Maria da Penha Maia Fernandes, a farmacêutica bioquímica que deu nome à Lei 11.340/2006 por ter sido vítima de violência doméstica e tentativas de feminicídio.
Valor: 31,80 Endereço das livrarias no Rio de Janeiro:
Sete de Setembro, 81- Centro – RJ – Tel. (21) 2232-5486
Aurelino Leal, 46 – Centro – Niterói – Tel. (21) 2622-1219
Dagmar da Fonseca, 45 – Madureira – Tel. (21) 3355-5189
Que tal partilhar conosco sua sugestão para a Coluna Cultural?! Envie sua sugestão (texto e uma foto) para pascom@loreto.org.br com o título “Coluna Cultural”, participe!
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/cfec60616c9f6f030d858bb325434af2.jpg?width=720&quality=85%2C50)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/cc2f3c585d3e6ea168a80797ceced768.jpg?width=720&quality=85%2C50)
Do que o amor é feito?
O amor é feito e desfeito de carinho, beijo e cheiro. É palco de euforia, de encontro, de abraços, e é também testemunha de frustração, pequenas solidões, tristeza ranheta que aperta o coração confuso. O amor tem um sistema de compensação: dos prós e dos contras das relações e das pessoas ele exige sempre um saldo positivo. No fim das contas o amor quer que valha a pena viver, propondo que se deva acreditar no que é bom e valorizar os acontecimentos positivos. Amor é superação do que é menos bom, a vitória da gratidão sobre a cobrança, para que se viva conscientemente o valor profundo do que parece simples, daquilo que é comum. Ele permite que as coisas da vida, mesmo as mais cotidianas, tenham mais importância do que as grandes conquistas. Ele inverte a lógica do sucesso.
O amor é adotivo. Não se funda em relações de sangue. Debocha das construções ideológicas de pertencimento de humanos por outros humanos. Ele cresce na liberdade de configurações improváveis, nos encontros inesperados, debochando das preconcepções. O amor não estuda antropologia, nem tem partido político, não se submete a determinismos ridículos. O amor é livre e liberta os mortais para amar, sem tipologias, sem amarras, sem vestir cangalhas pe
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/9ad94d5eecee6a50220cac67ad144f4b.jpg?width=720&quality=85%2C50)
sadas. O amor é escolher amar.
Amar tem efeitos colaterais: não há belo sem senão. Tem desencontros dolorosos, tem cegueiras momentâneas, tem dor. Amar tem dor, como as dores do crescimento, tributo inevitável da evolução humana. Amar é o desafio do qual não se pode fugir no caminho de uma vida plena, vida de abundância. Paga-se o preço, ama- -se. É o nosso destino como seres de afeto, crias de ternura que urge, que tarda, que ruge. Amar é cura, é fruta permitida. Amar é salvação.
O amor é adoção. É a escolha do salto no escuro em busca do trapézio salvador. É a opção pelo vento no descampado: a aceitação do imponderável, do imprevisível, na esperança vívida da vitória. É querer cuidar do outro, vê-lo crescer e ser feliz. Amar é se tornar curador da alma de alguém. É adotar. Se fazer pai, se fazer mãe. É se livrar das correntes do biologismo, patético e moralmente raquítico, amando o desigual, o diferente. Amar cria um DNA novo, que não se mede no laboratório, não se submete aos genes. Amar gera o DNA da
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/a84b0827444bb51743211d0b7923a9dc.jpg?width=720&quality=85%2C50)
alma. Cria a identidade pelos valores que são partilhados durante a caminhada, firmando-se pelos beijos que são estalados nas bochechas macias, nas pirraças que são enfrentadas, nas comidinhas feitas de improviso, nas brincadeiras gargalhentas que se inventam. Amor se inventa.
O amor é adotar. Quem ama adota o filho biológico seu ou dos outros, tanto faz. Adota gente. Adota almas. Enfrenta as dificuldades, vence os perrengues, arruma dinheiro, troca de casa, conversa na escola, arruma professor particular, procura ajuda, beija, cheira, chora, ri. Amar é só dez por cento de preguiça, no domingo de manhã, oásis sem correria. No resto, é filme de ação, protagonismo do cuidado desenfreado, das preocupações sucessivas. Amar é ser pai adotivo. Amar é ser mãe adotiva. Amar é ser pai de verdade. Amar é ser mãe de verdade. Amar é Deus. É Deus.
Texto de Sávio Bittencourt (Pai Adotivo, Procurador de Justiça do MP do Rio de Janeiro, autor de diversos livros).
25 de Fevereiro - Santa Valburga S anta Valburga, foi uma das grandes evangelizadoras da Alemanha e exemplo de santidade para muitos. Nasceu no ano de 710. Era filha de São Ricardo, rei dos Saxões do Oeste. Santa Valburga tinha dois irmãos: o bispo Vilibaldo e o monge Vunibaldo. Durante uma peregrinação com seu pai, mãe e irmãos aos Lugares Santos, Santa Valburga retirou-se numa abadia. E foi ali que descobriu a beleza do chamado de Deus, consagrando-se inteiramente ao Senhor. Seu pai veio a falecer durante a viagem de volta dessa peregrinação.
Em 748, foi enviada por sua abadessa à Alemanha, junto com outras religiosas, para fundar e implantar mosteiros e escolas entre populações recém-convertidas. Na viagem, uma grande tempestade foi aplacada pelas preces de Valburga, por ela Deus já operava milagres. Naquele país, foi recebida e apoiada pelo bispo Bonifácio, seu tio, que consolidava um grande trabalho de evangelização, auxiliado pelos sobrinhos missionários. Designou a sobrinha para a diocese de Eichestat onde Vunibaldo havia construído um mosteiro em Heidenheim e tinha projeto para um feminino na mesma localidade. Ambos concluíram o novo mosteiro e Valburga eleita a abadessa. Após a morte do irmão, ela passou a dirigir os dois mosteiros, função que exerceu durante dezessete anos. Nessa época transpareceu a sua santidade nos exemplos de sua mortificação, bem como no seu amor ao silêncio e na sua devoção ao Senhor. As obras assistenciais executadas pelos seus religiosos fizeram destes mosteiros os mais famosos e procurados de toda a região.
Valburga se entregou a Deus de tal forma que os prodígios aconteciam com frequência. Os mais citados são: o de uma luz sobrenatural que envolveu sua cela enquanto rezava, presenciada por todas as outras religiosas e o da cura da filha de um barão, depois de uma noite de orações ao seu lado. Morreu no dia 25 de fevereiro de 779 e seu corpo foi enterrado no mosteiro de Heidenheim, onde permaneceu por oitenta anos. Mas, ao ser trasladado para a igreja de Eichestat, quando de sua canonização, em 893, o seu corpo foi encontrado ainda intacto. Além disso, das pedras do sepulcro brotava um fluído de aroma suave, como um óleo fino, fato que se repetiu sob o altar da igreja onde o corpo foi colocado. Nesta mesma cerimônia, algumas relíquias da Santa foram enviadas para a França do Norte, onde o rei Carlos III, o Simples, havia construído no seu palácio de Atinhy, uma igreja dedicada a Santa Valburga. O seu culto, em 25 de fevereiro, se espalhou rápido, porque o óleo continuou brotando. Atualmente é recolhido em concha de prata e guardado em garrafinhas distribuídas para o mundo inteiro. Os devotos afirmam que opera milagres.
Santa Valburga, rogai por nós!
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/f305b06e3b39ec189da4a742187f4006.jpg?width=720&quality=85%2C50)
“O modelo da liderança cidadã de Jesus Cristo” Q uando falamos de liderança, muitos conceitos relativos ao poder vêm logo a nossa mente, porém quando falamos sobre a liderança que Jesus Cristo exerceu durante a sua vida pública, a imagem de líder permanece, mas fica associada a uma liderança intimamente ligada ao amor e ao serviço. Algo muito mais parecido com autoridade do que com poder.
A diferença entre autoridade e poder é fácil de ser percebida. Quando fazemos uma tarefa “forçados” ou até mesmo “coagidos” por alguém que impõe sua vontade em função da sua posição ou força, estamos sendo submetidos a uma liderança pautada no poder. Já quando fazemos um trabalho motivados pela boa vontade de um líder e somos levados a isso pela sua influência pessoal, isso é autoridade. Algo que podemos exemplificar como: “Só vou fazer isso porque foi ele quem pediu.”, ou ainda: “Por ela, atravessaria até uma parede, se preciso fosse”. A autoridade diz respeito a como o líder é como pessoa, ao seu caráter e a forma como ele estabelece os relacionamentos com os seus liderados. Paciência, bondade, confiança, sinceridade e respeito são certamente características que encontraremos com qualquer líder que tenha passado em nossas vidas de forma marcante e que lembre muito mais o conceito de autoridade do que o de poder. Uma característica fundamental em uma liderança pautada na autoridade é o “servir”. Ao contrário do que muitos pensam, o líder não veio para ser servido, e sim para servir. Essa é uma das essências da liderança. Vamos imaginar, por exemplo, uma grande empresa. Imaginemos uma estrutura piramidal, onde os diretores, presidentes e gerentes ficam acima dos supervisores e coordenadores. Já os funcionários ficam na base desta pirâmide. Se nos dirigíssemos aos funcionários e perguntássemos quem é a pessoa mais importante da empresa, provavelmente eles dirão que são os presidentes, diretores e gerentes, ou seja, quem está no topo. Na verdade, as pessoas mais importantes da empresa são os clientes. E, paradoxalmente, eles não se relacionam com o topo e sim com a base, ou seja, com os funcionários. Isso também é verdade em nossa Igreja. Quem está em contato com o Povo de Deus, não são os Bispos e muitas das vezes, nem os Padres: são os Leigos em seus trabalhos pastorais, ou seja, a base da pirâmide. A liderança pautada no serviço inverte esse modelo. Coloca, no caso da empresa, o funcionário, ou no caso da Igreja, o Leigo no topo.
O papel dos diretores e gerentes, assim como dos padres e bispos, é o de servir aos seus liderados. Preocupar- -se essencialmente com as suas necessidades para que eles possam alcançar os seus objetivos. Sei que muitos podem estar pensando que se fizermos isso, a nossa liderança pode virar uma bagunça. Mas cabe aqui lembrar que necessidade é diferente de vontade. A necessidade é aquilo que o liderado precisa para executar bem a sua função, enquanto que a vontade está mais ligado a um sentimento egoísta de desejo.
Para que o sentido do serviço possa ser agregado ao espírito do líder, uma outra característica precisa fazer parte de suas atitudes: O amor. Sei que para alguns podem até parecer estranho, mas o amor, mais precisamente o amor ágape, citado no novo testamento (1 Cor, 13), é a essência da boa liderança. Ele é mais do que simplesmente sentimento. É atitude. É a compreensão; o respeito; o “saber ouvir” e exercer o que chamamos de “empatia”, ou seja, a habilidade de se imaginar no lugar dos outros. Todas essas definições do amor ágape podem ser perfeitamente traduzidas em: tratar o outro como nós gostaríamos de ser tratados.
Existem muitas outras características que um verdadeiro líder precisa incorporar no seu dia-a-dia. Entretanto, todas elas podem ser resumidas nas atitudes acima listadas. E, o exemplo de Cristo, claramente presente nos evangelhos, pode, perfeitamente, servir como guia aos nossos líderes de hoje (*) Robson Leite é professor, escritor, membro da nossa paróquia, funcionário concursado da Petrobras e foi Deputado Estadual de 2011 a Janeiro de 2014. Site: www.robsonleite.com.br Página do Facebook: www.facebook.com.br/ robsonleiteprofessor
As demais atividades do mês estão em: www.loreto.org.br
DATA HORÁRIO EVENTO
14/2 16:00hs MISSA NO CATI
19/2 19:30hs MISSA NUCLEO INDEPENDENCIA
21/2 15:00hs MISSA NA ESTANCIA SÃO JOSÉ
28/2 15:00hs MISSA NO HOSPITAL RIO’S DOR
DATA HORÁRIO PASTORAL
LOCAL
08H00 às 18H00 PASTORAL FAMILIAR CEPAR
EVENTO
ENCONTRO DAS FAMILIAS
10/2 07H00 às 19H00 COMISSÃO SANTUÁRIO SANTUÁRIO SANTUÁRIO ABERTO 13/2 20H00 - AUDITÓRIO MISSA DA RESTAURAÇÃO
14/2 20H30 PASTORAL FAMILIAR SANTUÁRIO
15/2 e 16/2 08H00 às 19H00 EQ. N. SENHORA CEPAR
16/2 07H00 às 12H00 AÇAO SOCIAL ZACCARIA
22/2 e 23/2 08H00 às 19H00 - AUDITÓRIO
26/2 19H30 TODAS LORETÃO
28/2 20H30 TODAS SANTUÁRIO
NOITE DOS CASAIS RETIRO EQ. NOSSA SENHORA ENTREGA DAS CESTAS AOS ASSISTIDOS RETIRO CARNAVAL COM. COLO DE DEUS MISSA CINZAS – ABERTURA CF 2020 VIA SACRA
Este espaço pode ser seu!
3392-4402 / 2425-0900 / 99916-9699
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/c2d96e9f8ca912d3d6e75326f28a62c2.jpg?width=720&quality=85%2C50)
Acesse nosso site e saiba de tudo que acontece no Santuário: www.loreto.org.br
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/4beed5ff20b5ac51b085381baf1704fe.jpg?width=720&quality=85%2C50)
l o r e t i n h o Elaborado pelas Irmãs de Belém
Quaresma e Campanha da Fraternidade
Queridos amigos (as), brevemente celebraremos mais uma Quaresma, tempo litúrgico que nos prepara para a solenidade da Páscoa, a Ressurreição do SENHOR, ponto central de nossa fé. A Quaresma começa na 4ª feira de cinzas e durante 40 dias toda a Igreja nos convida à prática do jejum, à intensificar nossa vida de oração e praticar melhor a caridade. Somos chamados a superar nossos interesses pessoais para crescer no amor de Deus. É tempo de conversão.
“Jesus veio para os fracos, para os que caem e precisam d’Ele. Especialmente para os que caem repetidas vezes. Quantas vezes o Senhor nos perdoará? Sempre
que houver sincero arrependimento e boa vontade. “Um coração contrito e humilde Deus nunca despreza.” (Sl.50) Madre Maria Helena Cavalcanti
Durante a quaresma a Igreja do Brasil promove a Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema: “Fraternidade e vida: dom e compromisso” e o lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele.” Lc 10,33-34). O cartaz da C. F. deste ano nos recorda a querida Santa Dulce dos Pobres, que dedicou sua vida aos necessitados, foi canonizada em outubro do ano passado pelo Papa Francisco.
LENDO A BÍBLIA E COMPLETANDO A PARÁBOLA... Ao ler a Parábola do Bom Samaritano contada por Jesus no Ev. de São Lucas10,29-38, compreendemos o que é Fraternidade. Jesus então contou: Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu nas_________ de ladrões, que o despojaram; e depois de o terem maltratado com muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o meio morto. Por acaso desceu pelo mesmo ____________ um sacerdote, viu-o e passou adiante. Igualmente um levita, chegando àquele lugar, viu-o e passou também adiante. Mas um ______________ que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveuse de _____________. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e ____________ dele. No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendo-lhe: Trata dele e, quanto gastares a mais, na volta to pagarei.
MARATONA DA FRATERNIDADE Requisitos: Querer e estar atento aos outros. Local e horário: Qualquer lugar / qualquer Horário Custo: Zero Atividades - Ações fraternas e acolhedoras com as pessoas que estão próximas a você, sem distinção. Exemplos: 1 - Cumprimente a todos com um sorriso. 2 – Ofereça o seu lugar na condução. 3 – Ofereça e sirva água ou alimento ás pessoas de sua família ao chegarem em casa. 4 – Se alguém deixa algo cair no Chão, seja o primeiro a abaixar-se para pegar. 5 – Deixe a melhor parte para o outro. /comida, diversão, etc.
CAÇA – PALAVRAS Encontre as doze atitudes do bom cristão:
F G E N E R O S I D A D E B O H P L D C V O A Z C V O C O M P A I X Ã O T A D N V X E T C O P E M O R A D A G G U T T S E R V I R A F R A T E R N I D A D E D E R Q A S U A P I B A I E R I U X U A I A E H D B S A N F I N O U R T E E I E L V N T I N I T G I I J Z A T E N Ç Ã O I E R Ç V D J T C U S O Ç L J I G H O U V I R B T O H L I V A Q D N I T G I I A N Q F H U A A L A M P A R A R P U U R S C O L A B O R A R L
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/1f80412a2757f8a20372fe7589a6733a.jpg?width=720&quality=85%2C50)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/200217133532-2a6f4cf90e6d5b772d8cf0a123510233/v1/60637addd08407858025e6ba23c51e21.jpg?width=720&quality=85%2C50)