A Semente - Ed. 18

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“A medida de amar é amar sem medida“ Santo Agostinho

Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 1- Nº 018 - 23 a 29 de Agosto de 2014

24 DE AGOSTO: DIA DO CATEQUISTA

Nesta data tão especial, nossa gratidão a todos os catequistas, que doam seu tempo, amor e carinho para o Anúncio da Boa Nova

Palavra do Padre por Carlos Roberto Panassolo, Pároco “Vocês são a luz do mundo, não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma vasilha, e sim para colocá-la no candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa” (Mt 5,1415). Estimados amigos no Senhor, neste final de semana somos chamados a rezar e bendizer a Deus pelo sim de muitos homens e mulheres que assumem com alegria o anúncio da Boa Nova, no testemunho do ser Igreja. Hoje gostaria de falar do ser CATEQUISTA. Inicialmente, gostaria de elevar a Deus uma prece de gratidão pelos meus catequistas, iniciando por meus pais e passando pelas irmãs e irmãos que, investidos da missão de evangelizar, catequizar, me ajudaram no itinerário da fé e me possibilitaram assumir a vida sacramental na Eucaristia, na Perseverança (Grão de Mostarda), na Crisma e na Vida Sacerdotal; que, com sua gratuidade, alegria e perseverança me ajudaram a conhecer e amar a Jesus Eucarístico e sua Igreja. Para ajudar em nossa reflexão, compartilho o testemunho de um grande catequista do nosso país: São José de Anchieta, canonizado pelo papa Francisco. Na homilia do Papa em sua canonização, realizada em 24 de abril último em Roma, ele disse: “No Evangelho que acabamos de ouvir (Lc 24,35-48), os discípulos não conseguem acreditar, tamanha a alegria. Olhemos a cena: Jesus ressuscitou, os discípulos de Emaús contaram sua experiência, e depois o próprio Senhor aparece no Cenáculo e lhes diz: ‘A paz esteja convosco’. Vários sentimentos irrompem no coração dos discípulos: medo, surpresa, dúvida e, finalmente, alegria. Uma alegria tão grande ‘que não conseguiam acreditar’ – diz o Evangelista. Estavam atônitos, pasmos, e Jesus, quase esboçando um sorriso, lhes pede algo para comer e começa a explicar-lhes, aos poucos, a Escritura, abrindo o entendimento deles para que possam compreendê-la. É o momento do estupor, do encontro com Jesus Cristo, em que tanta alegria não parece ser verdade; mais ainda, assumir o regozijo e a alegria naquele momento nos parece arriscado e sentimos a tentação de refugiar-nos no ceticismo, no ‘não exagerar’. É um relativizar tanto a fé que acaba por distanciar-nos do encontro, da carícia de Deus. É como se ‘destilássemos’ a realidade do encontro no alambique do medo, da segurança excessiva, do querer nós mesmos controlar o encontro. Os discípulos tinham medo da alegria... e também nós. A leitura dos Atos dos Apóstolos (At 3,11-16) fala-nos de um paralítico. Ouvimos somente a segunda parte da história, mas todos conhecemos a transformação deste homem, entrevado desde o nascimento, prostrado na porta do Templo a pedir esmola, sem jamais atravessar a soleira, e como seus olhos se fixaram nos apóstolos, esperando que lhe dessem algo. Pedro e João não podiam dar-lhe nada daquilo que ele buscava: nem ouro, nem prata. E ele, que sempre permaneceu na porta, agora entra com seus pés, pulando e louvando a Deus, celebrando suas maravilhas. E sua alegria é contagiosa. Isso é o que nos diz hoje a Escritura: as pessoas estavam cheias de estupor, e maravilhadas acorriam, e em meio àquela confusão, àquela admiração, Pedro anunciava a mensagem. Porque a alegria do encontro com Jesus Cristo, aquela que nos dá tanto medo de assumir, é contagiosa e grita o anúncio; porque ‘a Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração’; a atração testemunhal que nasce da alegria aceita e depois transformada em anúncio. É uma alegria fundada. É uma alegria apostólica, que se irradia, que se expande. Pergunto-me: Sou capaz, como Pedro, de sentar-me ao lado do irmão e explicar lentamente o dom da Palavra que recebi? Sou capaz de convocar ao meu redor o entusiasmo daqueles que descobrem em nós o milagre de uma vida nova, nascida do encontro com Cristo? Também São José de Anchieta soube comunicar aquilo que tinha experimentado com o Senhor, aquilo que tinha visto e ouvido d'Ele; e essa foi e é a sua santidade. Não teve medo da alegria.” Louvo e bendigo a Deus por nossos pais, os primeiros catequistas na missão de levar o filho a amar a Deus, seguidos de nossos catequistas que, por vocação, dizem o seu Sim para um trabalho articulado e de comunhão com toda a Igreja. Digo com segurança que o rosto de uma comunidade paroquial é a expressão de sua catequese vivida e partilhada, experimentada e alicerçada no sorriso e nas lágrimas de cada dia, mas tudo fomentado na Fé (Mt13,33), pois “cada um de nós, na medida da fé, recebe uma manifestação do Espírito Santo, de modo que cada um se torna doador de graça” (São Máximo).


Dia do Catequista Comemoramos neste dia 24 de agosto o Dia do Catequista. Pessoas de extrema importância na vida cristã e da Igreja, os catequistas colocam em prática o ensinamento de Jesus para crianças, jovens e adultos, para que possam encontrar o caminho missionário e do Nosso Senhor, adentrando no grande Mistério de Deus. Os catequistas dedicam seu tempo para o ensinamento e transmissão do amor de Jesus Cristo a todos os irmãos. Como forma de gratidão e reconhecimento, pedimos que alguns catequistas escrevessem mensagens e depoimentos. A todos os catequistas, nosso parabéns pela data, que o Senhor os abençoe.

Mensagem Querido(a) Catequista, Que maravilha o mês de Agosto, não é mesmo?! Que alegria poder viver com você a VOCAÇÃO de SER CATEQUISTA: “Não foram vocês que me escolheram; fui Eu que escolhi e orientei vocês, para que vão e deem fruto” (Jo 15, 16). Hoje, no nosso dia, em nome de toda a nossa comunidade, agradeço a cada um de vocês que aceitou o chamado de Deus, deixando-O realizar Sua obra através de sua vida transformada pelo sim corajoso, sincero e total em Serviço, Doação e Instrumento, para que Jesus seja conhecido, amado e desejado de ser seguido. Que este Ministério, por Você abraçado, o ajude sempre a ver no outro o que tem de precioso, suas possibilidades e suas necessidades. Que Você, amigo(a) catequista, não desista nunca de ajudar o irmão a sentir o Amor de Deus em sua vida, que o impulsiona a Ser melhor a cada dia, a fazer o bem não importando a quem. Desejo de todo o meu Ser que todos os que passarem por você possam sentir o amor de Jesus através de sua vida entregue a Deus e transformada em eterno louvor e gratidão. À sua família, nosso reconhecimento por todas as vezes que te incentiva, te acompanha e te ampara neste ministério a você confiado por nosso Paizinho Amado. Cintia Ferreira

Testemunhos Lucia Chinaglia – Catequese Infantil Ser Catequista, para mim, significa a alegria de levar Jesus para as crianças, de depositar no coração de cada uma delas uma semente e a esperança de que germine e dê frutos. Como é gratificante, quando as crianças participam com alegria da comunidade e quando crescidas e nos encontram, com um sorriso nos diz: “Você foi minha catequista”. É um chamado que vem do coração. Ana Paula Vilas Boas – Perseverança Ser catequista é algo gratificante, nos aproxima de Deus e faz com que crescemos na fé em comunidade, compartilhando experiências de vida e graças recebidas de Deus. É também ser canal da graça de Deus, através da ação do Espírito Santo que age em nós a cada encontro ou momento compartilhado. Fábio Adriano R. de Souza - Crisma Uma alegria que se renova a cada momento de evangelização, alegria que se faz ainda maior ao transmitir e vivenciar a Fé, isto é, ser Catequista! Então, faz-se necessário catequizar nosso próprio coração, ou seja, primeiro “falar com Deus”, para depois “falar de Deus”. Contribuir com o florescer da Fé e com a relação de amizade entre os jovens e Cristo Jesus é algo indescritível, fonte de inspiração para continuar levando a missão de disseminar a Alegria do Evangelho. José Giuseppe - Catequese Infantil Sou Catequista da Eucaristia na Paróquia de São Sebastião há 28 anos. Desde que ouvi o chamado para ser Catequista e trabalhar com a Catequese Infantil senti uma alegria em meu coração e, como instrumento da graça divina, estou até hoje a prestar este serviço na igreja. Ser catequista é compartilhar os ensinamentos de Jesus com o nosso próximo. O catequista deve ter um contato habitual com a fonte da vida, a Eucaristia, com a prática da oração e a escuta da palavra de Deus. Sintome alegre e feliz quando encontro com algum catequizando que hoje, já adulto, diz para mim: “Você foi o meu catequista”. Só tenho que agradecer a Deus por esse chamado.

Semana da Família 5º Dia - Quinta-feira Na quinta feira, quinto dia da Semana da Família, pudemos escutar o testemunho da Sra. Irene Benatti, que nos contou como buscou forças em Deus para continuar cuidando da família depois que ficou viúva. “Eu rezava a Deus: já que o Senhor o quis pra você, então me dê forças para que eu continue com minha família”, disse ela. Para ela, a união de sua família foi muito importante para que continuasse firme na fé, apesar de todo sofrimento e EXPEDIENTE. A SEMENTE é um informativo semanal oficial da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo/SP. Bispo Diocesano: Pedro Carlos Cipollini Pároco: Pe. Carlos Roberto Panassolo Vigário: Pe. Ildefonso Ribeiro Luz | Elaborado pela Pastoral da Comunicação: pascom.saosebastiaoamparo@gmail.com Contato pela secretaria: (19) 3807-2648 Jornalista Responsável: Adilson Jorge (Mtb. 63.602/SP). Textos: Adilson Jorge e Sirlene Ribeiro Diagramação: Giovana Gabriel. Tiragem: 1.000 exemplares Distribuição Gratuita. Siga a Paróquia de São Sebastião na internet: Site: www.saosebastiaoamparo.com.br e Fanpage: www.facebook.com/pssamparo.


dificuldade: “A família começa em dois. Pode ser que um dia termine em um, mas se vocês fizerem um bom alicerce, tiverem paciência e educaram os filhos na fé, vocês não vão ter problemas, nunca vão ter filhos que abandonam os pais. Vocês nunca vão se sentir sozinhos, porque sozinhos nós nunca estamos, sempre Deus está do nosso lado”, concluiu Irene. Na programação do quinto dia da Semana da Família, tivemos uma missa celebrada por nosso bispo Dom Pedro Carlos Cipollini, que após a liturgia, nos dirigiu uma palestra com o tema: “A religiosidade e a piedade populares no exercício da espiritualidade e os Desafios da espiritualidade cristã na família pela comunhão”. A missa teve a participação do coral infanto-juvenil da nossa paróquia, que encantou Dom Pedro Carlos, com direção artística de Daniela Lino. O bispo ressaltou a importância da espiritualidade na família cristã. “Quando os cristãos se casam eles se casam na fé, recebem o sacramento do matrimônio. É um casamento cristão, logo, tem lugar para Cristo. E este lugar para Cristo na vida da família se mantém pela fé. A presença de Cristo é que dá força para o casal e que sustenta a família para se manter firme. Não só firme, mas viva!”. Ao final da palestra, nosso bispo pediu uma oração por todas as famílias, especialmente pelas crianças e cristãos que estão sendo perseguidos no Iraque: “Vamos em um minuto de silêncio em nosso coração dirigir uma prece pelos irmãos que estão sendo perseguidos. Pelas famílias que são obrigadas a pagar multas, se converter ou têm que deixar suas casas, sem saber para onde ir, sendo que muitos são mortos” concluiu o bispo. 6º Dia - Sexta-feira Na sexta-feira, assistimos ao testemunho de Cecília Ap. Domingues Bueno de Assis, acompanhada do esposo Francisco. Ela faz parte da Pastoral da Sobriedade e contou-nos como foi importante estarem unidos na fé em Deus para superar os obstáculos da dependência química em sua família, quando seu filho entrou para o mundo das drogas em 2011. Cecília nos contou como foi importante o papel da família e da Igreja nessa caminhada difícil: “Eu conheci a Pastoral da Sobriedade durante uma missa, e consegui levar meu filho ao encontro, foi bem no dia do ‘entregar’, foi o dia que eu mais entreguei ele a Deus. E eu entrego todos os dias. E hoje com a Graça de Deus, eu louvo e agradeço por isso, porque ele está bem, nós estamos perseverantes na Pastoral. O importante para nós é que ele está sóbrio. A gente continua o chamando para vir à missa. O amor que a gente tem por ele, não nos deixa desistir jamais, tem que continuar firme e perseverante. Nós estamos há três anos na Pastoral da Sobriedade e agradecemos a Deus por isso!”. Com o tema “A prática do casal/família: comunhão e fidelidade”, o casal Edson e Dulce Lopes, de Serra Negra, encerrou a programação do sexto dia da Semana da Família. Dulce nos falou dos problemas que passaram ao longo dos anos e como conseguiram superar com união e fé: “O casamento não é feito só de alegria, mas superamos grandes dificuldades, problemas sérios, sempre juntos. As dificuldades que passamos serviram para nos unir ainda mais com nossos três filhos. Não é porque sempre trabalhamos para a Igreja que isso não iria acontecer conosco. Essas coisas são do homem. Deus nos ama e não quer o mal”, completou. Para Edson, o segredo da família é estar sempre junto mesmo nos momentos ruins, porque a família que chora junta se une ainda mais: “A importância da família é a união, o casal quando se une no altar, no Sacramento do Matrimônio, recebe ali a Bênção de Deus. Problemas com os filhos, uns tem mais outros menos, alguns mais simples outros mais complicados, mas todos nós temos. Cabe a nós mostrar para os filhos que eles têm pais que os amam e principalmente que se amam. Que Deus anda sempre com o casal”. 7º Dia - Sábado Na missa das 18h30 do sábado, tivemos a alegria de receber em nossa Igreja Matriz o Monsenhor João Luiz Fávero, Coordenador de Pastoral da Arquidiocese de Campinas e Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, na mesma cidade. Na celebração, na qual nos recordamos a Assunção de Nossa Senhora, o Monsenhor nos lembrou que - como Maria - devemos caminhar rumo ao céu, marchando em direção ao Reino que Deus preparou para todos: "A vida toda de Maria foi dedicada ao Senhor e Ela subiu ao Céu. Deve ser este o nosso objetivo também. Servir ao Senhor para que nos reunamos em Cristo no Reino de Deus-Pai. Caminharmos, como soldados marchando em direção ao Céu".

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No final da celebração, tivemos o testemunho do Sr. Rogério Aparecido de Oliveira, que é dependente químico em recuperação e faz parte da Pastoral da Sobriedade. Rogério nos contou que era gigantesco o sofrimento que sua família passou quando ele era usuário de drogas, chegando ao ponto de ameaçar a vida de seus pais em algumas ocasiões. "Minha mãe colocava o terço sobre minha cabeça e prometia a si mesma que não morreria antes de me curar do vício. Hoje, tenho a alegria de tê-la aqui, no seu aniversário, para provar que sua fé me ajudou", contou Rogério. Após a celebração, tivemos o 2º Jantar Dançante. Um cardápio repleto de comidas deliciosas e ótima música com a banda "Musical Tape". O evento teve organização da Pastoral Familiar e da Equipe Betânia. 8º Dia - Domingo A 1ª Caminhada Pela Família foi o encerramento da Semana Nacional da Família na nossa cidade. A caminhada foi realizada pelas seis paróquias de Amparo. O evento teve início em frente à Matriz de São Sebastião e seguiu até o Centro Esportivo do Trabalhador. À frente da caminhada, jovens carregavam uma réplica da Cruz Peregrina da Jornada Mundial da Juventude, lembrando o aniversário de um ano do evento que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro e que reuniu quase 4 milhões de pessoas. Após a caminhada, os fieis lotaram as arquibancadas do Centro Esportivo do Trabalhador, no Jardim Camanducaia, para a Missa em Ação de Graças pela Semana da Família. Celebrada pelo bispo diocesano e concelebrada pelos padres Ildefonso Luz, Jamil da Costa, Antônio Carlos de Souza, José Donizete, Carlos Panassolo e Frei Adriano do Nascimento, a missa contou com a participação especial das crianças da cidade e de casais celebrando bodas de prata, ouro e com mais de 50 anos de casados, que receberam uma bênção especial. "A família não é uma invenção do homem, mas um projeto do coração de Deus. A família é tão importante, que o próprio Deus, quando se encarnou, quis fazer parte de uma. Resgatar a família é salvar a sociedade. Os filmes, e novelas mostram que não existem valores familiares, que a traição, o desrespeito e a individualidade são coisas que estão na moda, mas chega a ser contraditório que, sempre no final dessas histórias, há inúmeros casamentos, mostrando que dessa forma os personagens conseguirão a tão almejada felicidade. Precisamos estar atentos aos verdadeiros valores que devemos perseguir, a família jamais será uma instituição falida, por mais que tentem deturpá-la”, disse o bispo Dom Pedro Carlos.

Agenda / Avisos da Semana Dia 24/08 (domingo) – 8h00 às 16h00 - XXVI Encontro Diocesano de Catequistas na Paróquia Imaculada Conceição Aparecida – Mogi Mirim. 8h00 às 17h00 - Encontro da Forania Nossa Senhora do Rosário com os Ministros Extraordinários da Distribuição da Sagrada Comunhão Eucaristica no Centro de Pastoral São João Paulo II. 16h00 – Missa na Capela São Benedito – Bairro Sertãozinho. Dia 25/08 (2ª.-feira) –19h00 – Hora Santa Eucarística dos Vicentinos na Matriz Centenária Às 20h00 - Reunião Vicentinos (Casa no Largo da Matriz Centenária – no. 07) Dia 26/08 (3ª. feira) – 14h00 às 16h30– Celebração da Vida da Pastoral da Criança na Capela São Francisco – Jardim das Aves. 19h30 – Missa na Comunidade São Vicente - Rua Itapira, 176 Jardim Flamboyant.

Dia 27/08 (4ª.feira) – 19h30 – Terço dos Homens na Matriz Centenária. Dia 28/08 (5ª. feira) – 19h30 – Curso Bíblico no Centro de Estudos. Dia 30/08 (sábado) – 14h00 às 16h30– Celebração da Vida da Pastoral da Criança na Escola Giselda Turolla Piovezan – Bairro dos Rosas. Dia 31/08 (domingo) – 8h00 às 17h00 – 1º Encontro Diocesano de Coroinhas e Auxiliares no Centro de Pastoral São João Paulo II. 14h00 às 16h30 – Celebração da Vida da Pastoral da Criança na Capela São Miguel – Jardim Figueira. 19 a 28 de Setembro – Preparação de Noivos – (inscrição na secretaria paroquial até o dia 13/09/14) Doação para o Bazar de Artesanato deixar na secretaria paroquial.

Nossa gratidão aos patrocinadores da Ação entre Amigos em prol da construção da marquise de entrada do Centro de Pastoral São João Paulo II.

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA ADIB FERES SAD


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