Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
L1|Is 50, 4-7 "E sei que não ficarei desiludido."
“ Cristo obedeceu até à morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes...”
L2|Filip 2, 6-11
"Humilhou-Se ainda mais,obedecendo até à morte."
Ev| Mt 27, 11-54
" Este é Jesus, o rei dos judeus".
Mensagem interparoquial de Refojos, Outeiro e Painzela
PALAVRA e Vida Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
Nº172
13 abril de 2014
Obedecer até à Cruz para manifestar-se filho de Deus
(cf. Mt 26, 14 - 27, 66)
Caminhada Quaresmal | Atreve-te Três narrativas diferentes sobre a relação entre o filho e a mãe. Um presente diferente para o dia da Mãe. "Enquanto a mãe coze o pão, o filho lê e faz os trabalhos escolares. A partir dum imaginário rural, José Alberto de Oliveira fala com carinho da relação entre a mãe e o filho em ambiente doméstico." "O conto de António Oliveira possui uma enorme carga dramática e nele são abordadas questões de todos os tempos: o nascimento duma criança fora do casamento, a emigração, a morte trágica, a doença incurável." "O texto de Nuno Viana não obedece a uma narrativa linear e convencional. Utiliza um registo poético, cheio de insinuações e significações possíveis."
Horário de Atendimento no Mosteiro de Refojos 3ª, 5ª feiras e Sábados das 16h às 17h30 > 2ª, 4ª e 6ª feiras das 09h às 13h. Pároco [Pe Baptista]: 969419605 Cartório Paroquial [Eduarda Catarina]:969419606 paroquiascbc@hotmail.com facebook.com/paroquiascbc
A liturgia deste último domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresentanos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor. A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus. A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse
mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe. O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.