Paróquia Nossa Senhora da Luz
Boletim Informativo Paroquial
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ANO XIV - Edição 211
Rio de Janeiro, junho de 2015
COMEMORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA EUCARISTIA A
Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa, os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo. A Festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258) que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia. Aconteceu que quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia. O Papa Urbano IV (12621264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de
Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi”. Em onze de agosto de 1264, o Papa aprovou a Bula “Transiturus de mundo”, onde prescreveu que na quinta-feira após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e havia conhecido a Beata Cornilon e havia percebido a luz sobrenatural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos. Em 1290 foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de “Lírio das Catedrais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como
festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial. Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares, criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo. Começaram assim as grandes procissões eucarísticas, as adorações solenes, a bênção com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de A d o ra ç ã o e i n ú m e ra s o u t ra s homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram em todo o mundo católico. (Fonte: Canção Nova)
Gabrielle Martins
Cidadão: Por Que Nos Ajoelhamos Durante A Missa?
Orientação: Simples Assim.
Formação: Corrupção.
Ora Da Verdade: Você Já Ouviu Falar Em Zika Vírus?
Pastoral: Os Mártires Da Nossa Fé.
Reflexão: Os Santos Da Missa V.
QUEM SE COMPROMETE COM DEUS, DEUS SE COMPROMETE COM O MESMO! N
ão são poucas as passagens bíblicas que falam de Aliança entre Deus e seu povo. Isto tem regras. Deus diz “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo”(Jr 32,38) e nisto consiste um modo de vida segundo os desígnios amorosos de Deus. Sempre é construída esta relação pela liberdade, mas pela iniciativa bondosa de Deus que espera uma reciprocidade, como o arrependimento do erro, por exemplo. Mas, não foram poucas as vezes em que a humanidade se distancia de Deus, tentada em voltar-se para si mesma, nas suas prioridades, desejos, egoísmos, etc. O amor exige compromisso, renúncias e dedicação! Cristo iniciou a Igreja como obra da sua ação no mundo. Ele disse “Assim como o Pai me enviou eu vos envio” (Jo 20,21), numa clara orientação de continuidade da sua ação na obra da Igreja, seus discípulos. Assim como Deus quis servir-se de Moisés, por exemplo, ou tantos profetas. Ele tem os seus modos, m e s m o s e m p r e c i s a r, n o s f a z participantes da sua ação. Nos enche de valor confiando e nos consagrando nesse serviço e esperando de nós uma resposta corajosa e decidida, cheia de fé. Pois bem, são muitos os modos
de fazer parte dessa Aliança. É necessário envolvimento, participação. Apostar e investir mais nas coisas de Deus, não como um apêndice ou sobra em nossa vida. Por exemplo, quantas vezes ouvimos algo como: se der tempo neste domingo vou a Missa ou estou trabalhando tanto que não tenho mais ânimo para rezar. Invertemos as coisas, e nossa prioridade passa a ser nossos interesses e buscas. Se sobrar..., quem sabe. Que lugar Deus ocupa em minha vida? Se sobrar, talvez ele tenha um espaço. Mas, no aperto sempre nos voltamos a Ele. Aí, lembramos que somos tão frágeis, que sem Ele parecemos poeira. O sofrimento ou medo se faz nossa escola de aliança com Deus. Também isso se estende para nosso compromisso com esse Deus, aliança, no sustento material (dizimo) da Igreja, missão que Deus mesmo constituiu para evangelizar e levando a salvação a todos. Mas, logo pensamos, se sobrar, vou ver quanto posso dar. Seria bem compreensível, se o contexto desse “se sobrar”, fosse de pobreza e luta pelo mínimo necessário para a dignidade. Mas, muitas vezes, nosso sobrar está rodeado de outras prioridades não essenciais e
SERVIÇO PAROQUIAL • Pároco: Pe. Alexandre Moro • Diácono: Sérgio Murilo • Expediente Paroquial / Secretaria: de segunda a sexta, de 8h às 12h e das 13h às 18h, exceto às terças-feiras - folga paroquial. Aos sábados, de 8h às 12h. Aos domingos, de 8h às 12h, exceto 2º Domingo (folga) • Batismo: - 1º Domingo (07/06) – INSCRIÇÕES – Das 9h às 12h - 2º Domingo (14/06) – 1ª PALESTRA – das 15h às 17h30 - 3º Domingo (21/06) – 2ª PALESTRA – das 15h às 17h30 - 4º Sábado (27/06) – CELEBRAÇÃO DO BATISMO – às 9h30 • Confissões: agendar na secretaria • Matrimônio: Tratar 2 meses antes - Documentos: Certidão de Batismo e de Nascimento dos Noivos - Exigência: Encontro de Preparação para Vida Matrimonial (EPVM) • Missas Dominicais: 7h30, 10h e 18h • Missa da Esperança: Toda segunda-feira, às 18h • Missa Quarta-feira: às 18h • Missa da Saúde: Toda sexta-feira, às 18h, exceto na 1ª sexta-feira, que é às 8h • Missa da Luz (Cura e Libertação): Todo 2º sábado de cada mês, às 16h • Missa ou Celebração da Palavra: Todo sábado no Bairro Carioca, às 16h ATIVIDADES PASTORAIS • Apostolado de Oração - Missa toda 1ª sexta-feira de cada mês, às 8h - Hora Santa 1ª quinta-feira de cada mês, às 17h • Catecumenato - Encontro aos domingos, às 8h • Catequese - Encontro aos domingos, às 8h30 - Missa todos os domingos, às 10h • Congregação Mariana - Reunião todo 2º sábado do mês, às 15h
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Jornal Ora da Ação
que demonstram nosso absoluto desprezo pelo compromisso de sustento material da Igreja. Pensemos bem na comparação entre o que damos como investimento na missão evangelizadora e o quanto gastamos no shopping em momento de futilidade consumista. Ou, um exemplo mais propício relativo a sua vida que só você pode dar, que só sua consciência pode acusar. Mas, tenha certeza de que se eu ou outro irmão não podemos saber, porque não sabemos tudo, Deus saberá, ”Nada há escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido” (Mt 10,26). Leia também aquela parábola (Lc 12,13-21) do homem insensato que guardou tudo que tinha colhido em grandes celeiros, achando estar muito bem e seguro e Deus lhe diz: “Louco! Esta noite sua vida será pedida”. Do que valeu tudo que fez? Que sentido teve todo o esforço que acabou no nada? Estava fora da aliança. Onde você está? Que Deus nos ajude a nos comprometermos bem mais com Ele!
Pe. Alexandre Moro
• Conselho Pastoral - Última sexta-feira do mês, alternando de dois em dois meses ou em caso extraordinário, às 20h • Domingo da Caridade (oferta de alimentos) - 2º domingo de cada mês em todas as Missas • Grupo de Oração / Renovação Carismática Católica - Reunião toda quarta-feira, às 19h30 • Hora do Terço - Segunda-feira: Terço dos Homens, às 19h - Quarta-feira: Terço das Mães, às 17h30 • Legião de Maria - Missa em honra a Nossa Senhora da Luz todo dia 08 de cada mês - Reunião toda quarta-feira, das 15h às 17h • Pastoral da Criança - Reunião no último sábado de cada mês, das 9h às 11h • Pastoral da Comunicação - Reunião toda 1ª segunda-feira de cada mês, às 20h • Pastoral do Dízimo - Missa todo 2º domingo, às 7h30, 10h e 18h • Pastoral Familiar - Missa pelas Famílias: todo 3º domingo, às 10h - Reunião toda 2ª segunda-feira do mês, às 20h • Pastoral Litúrgica - Reunião todo 4º Domingo do mês, às 16h • Pastoral da Sobriedade - Reunião toda segunda-feira, às 19h30 • Vicentinos - Reunião toda quinta-feira, às 18h SERVIÇO SOCIAL • Advogado - Toda sexta-feira, a partir das 9h e todo Sábado, a partir das 10h (marcar hora na secretaria da paróquia) • Obras Sociais - Distribuição de sacolas de alimentos para famílias cadastradas e assistidas pela paróquia.
Rio de Janeiro, junho de 2015
POR QUE NOS AJOELHAMOS DURANTE A MISSA?
N
a hora da consagração, podemos ficar em pé? Depois da comunhão, podemos nos sentar? Percebi uma tendência na Missa. Talvez eu esteja errado, mas me parece que a atitude de ajoelharse em alguns momentos da Missa está se perdendo. É algo que estou vendo em várias igrejas: na hora da consagração, muitos permanecem de pé, outros se sentam, poucos se ajoelham. A mesma coisa acontece após a comunhão. É só impressão minha? É aceitável? Ou é um gesto litúrgico e deveria ser respeitado (a menos que a pessoa tenha impedimentos reais)? Infelizmente, não é só uma impressão do nosso amigo leitor: muitas vezes se vê, durante as liturgias eucarísticas, uma variedade de comportamentos que indicam a pouca consciência do que estamos fazendo. Há pessoas que se calam durante os cânticos (mesmo conhecendo a letra e a melodia); quem prefere recitar o Glória, o Credo ou o Pai-Nosso sussurrando (“Para rezar melhor, interiormente”, dizem); e quem decide pessoalmente que postura seguir e qual evitar (“Sabe, padre, depois da comunhão eu fico sentada até o final da Missa, acho que é melhor para estar em intimidade com Jesus...”). Agindo assim, no entanto,
esquecemos (muitos nem sabem disso) que a natureza profunda e mais íntima da liturgia é precisamente ser oração da Igreja, ou seja, do corpo místico de Cristo, que, no Espírito Santo, está sempre dirigido ao Pai. Esta essência “eclesial” da liturgia nos pede que participemos da celebração com uma atenção comunitária, rezando juntos com as mesmas palavras e com os mesmos gestos, inserindo-nos completamente na oração de toda a comunidade que, com um só coração e uma só alma, celebra seu Senhor. A atitude comum do corpo na liturgia é sinal da unidade dos membros da comunidade cristã. Portanto, é necessário rezar juntos e realizar comunitariamente os mesmos gestos, como sinal de comunhão, e para viver a dimensão eclesial da oração litúrgica (que é diferente da oração pessoal). O que foi dito até agora vale também e sobretudo para a postura de joelhos: a Igreja nos pede que nos ajoelhemos na hora da consagração, pois é o momento em que o pão e o vinho se convertem em Corpo e Sangue de Jesus. Nesse momento, nosso corpo é convidado a expressar, na oração, toda a adoração, respeito e reverência pela grandeza do amor de Deus que se renova no dom total de
Cristo na cruz e no seu tornar-se alimento por nós em seu Corpo e Sangue. Diante de tal grandeza, de joelhos, queremos expressar também nossa pequenez, nossa humildade, nossa necessidade de acolher seu dom para a nossa salvação. Nem sempre é possível que todos fiquem de joelhos, devido à idade, problemas de saúde ou circunstâncias do lugar da celebração (pequeno demais, lotado etc.). Neste caso, quem não pode se ajoelhar deve fazer uma profunda inclinação, enquanto o sacerdote faz a genuflexão depois da consagração. É importante compreender que nossos gestos e atitudes na Missa demonstram o verdadeiro e pleno significado de cada uma das suas partes, favorecendo a participação de todos. Portanto, como sempre no âmbito litúrgico, mais que uma observância cega e absoluta das normas, é preciso tentar compreender e sobretudo viver o sentido destas indicações, para viver uma liturgia autêntica e real, capaz de envolver o coração das pessoas que participam dela. (Resposta – por Roberto Gulino, professor de liturgia) (fonte: site Aleteia)
Marcos Toledo
SIMPLES ASSIM N
inguém pode ser um bom católico, se não estiver bem consigo mesmo e comprometido com a fé, ninguém pode ser um bom missionário, se carregar os desagravos do mundo na consciência, não é possível ser discípulo, se não fizermos a reconciliação com a palavra. Se você não se sente bem com o que está fazendo, retire até mesmo a poeira dos seus sapatos e vá, nem olhe para traz e não julgue,
Jornal Ora da Ação
mas, se você se sente bem com a messe, vá fundo, coma, beba, abrace, ande junto, se alimente até mesmo do que o outro te fala. Você tem a obrigação de se comprometer com a felicidade, pois fomos criados para ser felizes, vá, retire a máscara de tragédia e coloque a máscara de comédia, sendo assim seu amadurecimento será sustentável e, com certeza, e quanto mais maduros espiritual-
mente estivermos, maior será a facilidade de lidar com om as mazelas e, consequentemente, o seu compromisso com outro se dará de maneira mais suave e, com certeza, levaremos a face de Cristo e a re c e b e re m o s d e vo l ta c o m o recompensa. Pois, até mesmo o jeito de olhar nos caracteriza como um ser de Deus, um ser iluminado. Paulo Cesar e Uiara
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Valério Motta
No dia 26 de abril, as crianças que estavam no primeiro ano da catequese, renovaram suas promessas diante do Pe. Alexandre e da comunidade. Nesta Missa das 10h, deram início oficialmente aos estudos, agora no segundo ano de caminhada.
No dia 16 de maio, a Arquidiocese do Rio de Janeiro promoveu um encontro dos comunicadores (PasCom), na Paróquia Matriz Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado. No encontro, foram discutidos novos meios de comunicação da Igreja Católica, como as das mídias sociais, junto às famílias brasileiras. Ao final do encontro, o Cardeal Dom Orani, à esquerda, presidiu uma Missa ao lado do anfitrião e pároco, Pe. Ionaldo, à direita.
As obras da Auto Vistoria estão caminhando, graças a sua adesão à campanha. No mês de maio, conseguimos concluir uma das etapas, que foi a reforma do PC de energia. Confira nas fotos, o antes e o depois das obras.
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Jornal Ora da Ação
No dia 18 de maio, perdemos a Sra. Solange Fillipo Teixeira, paroquiana e uma das engenheiras responsáveis pelas obras da Auto Vistoria. Em nome dos paroquianos de Nª. Sª. da Luz, agradecemos aos familiares e a Deus, por toda sua doação junto a nossa comunidade de fé.
No dia 24 de maio, foi a vez de celebrar Pentecostes, que é de grande importância para a Igreja Católica, pois lembra-nos da descida do Espírito Santo sobre os apóstolos. Nessa Missa, algumas crianças foram batizadas, entre elas, o Matheus, no colo da sua madrinha Grazielle e ao lado de seu padrinho Paulo Samuel.
No dia 31 de maio, nossa igreja recebeu mais uma guarnição de soldados, para o exército de Cristo. A partir de agora, estes jovens e adultos estão ungidos e protegidos, contra as armadilhas do mal, pois confirmaram a sua fé católica pelo sacramento da Crisma, ministrado pelo querido Vigário Episcopal, Pe. Cláudio.
Rio de Janeiro, junho de 2015
Fixe seu olhar nos 4 pontos ao centro da imagem abaixo por 20 segundos. Depois, olhe para uma parede clara. Se você viu Jesus. Paz e bem! Se não, tente de novo.
Agora, pegue o jornal, vire o rosto triste de cabeça para baixo, e veja como fica o rosto de quem vê Jesus.
Afaste o jornal e leia o texto abaixo.
Marco Santos
“TAMBÉM EU NÃO TE CONDENO. VAI E DE AGORA EM DIANTE NÃO TORNES A PECAR.” (Jo 8,1-11)
“Foram saindo um a um.” Ficaram apenas dois, a miserável e a Misericórdia. Mas, o Senhor, depois de os ter atingido com o traço da justiça, não quis assistir à sua queda; desviou deles o olhar e, “inclinando-Se para o chão, pôs-Se a escrever com o dedo na terra”. Tendo a mulher ficado sozinha, depois de todos terem partido, Ele ergueu os olhos para ela. Ouvimos a voz da justiça, ouçamos também a da bondade. […] A mulher esperava ser punida por Aquele em quem não se podia encontrar pecado. Mas, Ele, que havia afastado os seus inimigos com a voz da justiça, erguendo para ela os olhos da misericórdia, interrogou-a: “Ninguém te condenou?” Ela
respondeu: “Ninguém, Senhor.” Ele disse-lhe: “Também Eu não te condenarei. Temeste ser condenada por Mim porque não encontraste pecado em Mim; mas Eu também não te condenarei.” Como, Senhor? Então, Tu favoreces os pecados? Não..., é justamente o contrário. Repara no que se segue: “Vai e de agora em diante não tornes a pecar.” O Senhor realmente condenou..., mas foi o pecado que Ele condenou, não o pecador. […] Tenham, pois, atenção os que amam a bondade do Senhor, e temam a sua verdade. […] O Senhor é bom, o Senhor é lento na ira, o Senhor é misericordioso, mas o Senhor também é justo e o Senhor é cheio de verdade (Sl 85,15). Ele concede-te tempo para
que te corrijas, mas tu preferes gozar esse adiamento a reformar-te. Pois bem, se ontem foste mau, sê bom hoje; se passaste este dia no mal, ao menos amanhã muda a tua conduta. É, portanto, este o sentido destas palavras que Ele dirige a esta mulher: “Também Eu não te condenarei, mas, estando assegurada para o passado, tem cautela no futuro. Também Eu não te condenarei, apaguei o mal que cometeste; tu, observa o que prescrevi para obteres o que prometi.” Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja Sermões sobre o Evangelho de João, nº 33, 5-8
José Carlos Almeida Pinto
JUNHO DE 2015
MAIO DE 2015
03 – Carlota Velloso Rosas 05 – Maria Adelaide Mandim Dias 06 – Maria Regina de Jesus e Silva Pereira Bianca Barbosa Ribeiro 08 – Adelina Leone 09 – Suely Pinheiro Santos 10 – Luciano Fonseca Silva
12 – Luiza Maria dos Santos 14 – Marli Marins de Moraes 17 – Cleuda Maria da Costa Letice Maria Fortes de Oliveira 18 – Carlos Genuíno da Silva 21 – Marcia Carla dos S. Ferreira 22 – Alzira Magalhães 23 – Maria Helena Dantas da Silva 24 – José Carlos de Almeida Pinto 25 – João Martins da Costa 26 – Luiza Gonçalves de Oliveira 27 – Geraldo Abelino Coelho 28 – Vera Lucia Rodrigues Rocha Fernando de Oliveira Cardoso 30 – Sarah Naziozeno Quintas da Silva Valdevi da Costa Soares (Obs.: Informações obtidas a partir do sistema operacional do Dízimo.)
PasCom O objetivo do DÍZIMO é que “haja sustento na casa de Deus”. Devese entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e/ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai. O uso dos montantes advindos do dízimo deverá ser usado exclusivamente para a manutenção das despesas ministeriais e nos canais usados para a pregação do Santo Evangelho.
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CORRUPÇÃO Corrupção é o efeito ou ato de corromper alguém ou algo, com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilegais ou ilícitos. Etimologicamente, o termo "corrupção" surgiu a partir do latim corruptus, o que significa o "ato de quebrar aos pedaços", ou seja, decompor e deteriorar algo. A ação de corromper pode ser entendida também como o resultado de subornar, dando dinheiro ou presentes para alguém em troca de benefícios especiais de interesse próprio, é dessa corrupção que me refiro. A corrupção é um meio ilegal d e s e c o n s e g u i r a l g o, s e n d o considerada grave crime em alguns países. Geralmente, a prática da corrupção está relacionada com a baixa instrução política da sociedade que, muitas vezes compactua com os sistemas corruptos. A corrupção na política pode estar presente em todos os poderes do governo, como no Legislativo, Judiciário e Executivo. No entanto, a corrupção não existe apenas na política, mas também nas relações sociais humanas, como no trabalho. Esta ainda, pode significar o
desvirtuamento e a devassidão de hábitos e costumes, tornando-os imorais ou antiéticos. No Brasil, está tramitando um projeto de Lei que passa a considerar a corrupção, um crime hediondo, conforme previsto no decreto federal que regulamenta a Lei no. 12.846/13 que pune os acusados em 04 a 13 anos de reclusão, sem direito a pagamento de fiança para serem libertados, indultos ou anistia. O Brasil, como já sabemos, é um dos países com grandes escândalos envolvendo desvios de dinheiro público, subornos e demais ações de corrompimento. Existem milhões de casos de corrupção no Brasil, seja na educação, saúde, habitação, etc., dentre os milhões de casos, tem dois muito conhecidos internacionalmente, e, o mais recente é o Mensalão, que era um esquema de pagamentos no valor de R$ 30 mil reais mensalmente a deputados para favorecer interesses político-partidários. No Brasil, vários partidos políticos estariam envolvidos no esquema, desvio de dinheiro da Petrobrás através de contratos superfaturados e dinheiro sujo para
benefícios de políticos, além de barganhas políticas para comprar votos e para financiar campanhas políticas, designada pela polícia federal, como Lava-Jato. Entretanto, como se não "bastasse", o povo brasileiro também faz sua corrupção no dia a dia, como, subornar o guarda de trânsito e outros; estacionar o carro na vaga de deficientes, estacionar nas calçadas; desperdiçar água por falta de consciência e também por não pagar; ultrapassar o sinal vermelho, alegando perigo nas vias; parar na faixa de pedestre; ocupar o lugar nos transportes e estabelecimentos que são destinados a prioridades; furar fila; jogar lixo no chão; não devolver o troco que foi dado a mais, e por aí vai... Além da corrupção, também perpassa a educação, a dignidade e direitos. Um país que a corrupção já vem desde os primórdios pelos políticos e a cada segundo se multiplica, simplesmente porque não são punidos, inclusive, quem deveria estar punindo, aplicando a lei, é um corrupto.
Janyralva Oliveira
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM ZIKA VÍRUS? Recentemente, foi detectado um vírus novo no território nacional, o Zika vírus, registrado até o momento na região Nordeste do país e em São Paulo. Esse vírus foi isolado pela primeira vez, em 1947, de um macaco Rhesus na Floresta de Zika, em Uganda, no continente africano. Aproximadamente 20 anos depois, ele foi isolado em seres humanos na Nigéria. E então, ele se espalhou por diversas regiões da África, da Ásia e alcançou a Oceania. Possivelmente, o Zika vírus entrou no Brasil em 2014, trazido por turistas que vieram assistir a Copa do Mundo de Futebol. Este vírus é transmitido preferencialmente por picada de mosquitos, principalmente Aedes aegypti, assim como os vírus da dengue, da febre chikungunya e da febre amarela. Os sintomas causados pelo
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Zika vírus são parecidos aos da dengue e da febre Chikungunya, porém menos graves. A doença é caracterizada por febre de até 38º C, dores de cabeça, nas costas, no corpo e nas articulações, conjuntivite (sem secreção e sem coceira), diarreia, náuseas, mal-estar, além de exantema (erupção cutânea com pontos brancos ou vermelhos) acompanhado de coceira intensa. Os sinais e sintomas podem durar até 7 dias e não há registro de morte associada a esse vírus. Assim como na dengue, o tratamento visa o alívio dos sintomas com analgésicos e antitérmicos, como o paracetamol. Também não é indicado o uso de ácido acetilsalicílico devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas. É muito importante manter o paciente bem hidratado e procurar um médico assim que os primeiros sintomas se manifestarem.
Mais uma vez, a única forma de prevenção é combater os focos do mosquito Aedes aegypti, típico das regiões urbanas de clima tropical e subtropical, e que aumenta em número, principalmente, nos períodos de calor e chuva. Dessa forma, para controlarmos o mosquito transmissor, e, consequentemente, a doença, os cuidados são os mesmo da dengue, sempre visando a eliminação de criadouros do mosquito. Não esqueça, então: caixas d´água e lixeiras devem ficar fechadas, e evite acúmulo de água em recipientes, como, pratos de vasos de plantas, pneus, bandejas de geladeira ou ar condicionado, calhas, etc. Faça a sua parte! (Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br, http://g1.globo.com/jornal-nacional, http://drauziovarella.com.br)
Simone Morais da Costa
Rio de Janeiro, junho de 2015
OS MÁRTIRES DA NOSSA FÉ N
os últimos cinco números deste jornal, movidos pela curiosidade, procuramos pesquisar sobre os Santos mártires mencionados na Oração Eucarística da Missa, antes e depois da Consagração. Durante anos ouvimos o celebrante invocar os santos apóstolos e mártires Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Felipe, Bartolomeu, Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio, Cipriano, Lourenço, Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, João Batista, Estêvão, Matias, Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino, Felicidade e Perpétua, Águeda, Luzia, Inês, Cecília, Anastácia. Quem foram? O que fizeram ou deixaram de fazer? Por que mereceram as honras de serem citados nas celebrações pelos séculos afora?
Na série, ficou patente que ser cristão, seguir os ensinamentos de Cristo e viver seus mandamentos era uma opção para o sacrifício, cuja consequência mais comum era a morte. Tinha o cristão de viver escondido, professando sua fé em grupos reunidos nas catacumbas, pois, se denunciado e preso, com certeza, iria ser martirizado. Roma e seus imperadores viam os cristãos como perigosos inimigos, políticos, econômicos e religiosos. A repressão a toda e qualquer manifestação era imediata e brutal. Para escapar dos martírios, os cristãos tinham de abrir mão de sua fé e, publicamente, declarar sua adoração a outros deuses. Tais mártires foram produzidos nos primeiros anos do cristianismo, quando os feitos de Jesus ainda eram recentes e quando, para propagar os seus ensinamentos, seus
discípulos e os seus sucessores tiveram de desafiar as proibições das autoridades e as manifestações contrárias dos próprios judeus. Só a partir do início do terceiro século, quando Constantino , Imperador Romano (315-326) converteu-se ao cristianismo por influência de sua filha Santa Helena, foi que os cristãos começaram a gozar de liberdade religiosa. A Igreja produziu inumeráveis mártires, homens e mulheres. Mas, o que é triste de se constatar é que, sempre, em todos os tempos, ainda a nossa Fé continuou e continua a produzir mártires, em razão do fundamentalismo religioso e das crueldades humanas.
Regino Reis
OS SANTOS DA MISSA V S
ão Marcelino – Foi o 29º Papa (296-304), que pontificou já nos anos finais da grande perseguição de Diocleciano aos cristãos. Sua biografia é bastante incerta, em alguns aspectos confundindo-se com o Papa Marcelo I (308-310) que o sucedeu após quatro anos de vacância do trono papal. O que hoje se sabe, com certeza, é que o trabalho do Papa Marcelino foi voltado para a organização da Igreja, àquela época muito conturbada pelas incertezas e inseguranças que a perseguição movida por Roma ocasionavam aos cristãos. Morreu vítima de maus tratos sofridos. Sua festa é em 16 de janeiro. Santa Felicidade e Santa Pérpétua – As duas santas são sempre citadas juntas pois juntas foram horrivelmente martirizadas. Perpétua, jovem, de família rica e Felicidade, igualmente jovem e escrava de Perpétua, viveram em Cartago (antiga cidade da Tunísia, importante centro comercial, militar e marítimo da antiguidade) nos anos 200/300 da nossa era. Eram cristãs, para a época impossível opção de vida espiritual. Por isso, juntas, foram condenadas à morte, ambas grávidas. Elas foram lançadas às feras e, apiedados por esta circunstância, os expectadores pediram que a execução fosse interrompida. Foi quando o pai de Perpétua (o único da família que não era cristão) lhe suplicou de joelhos que desistisse de ser cristã e aceitasse a religião imposta pelo Império Romano. Embora muito tocada pelo apelo do pai, ela não recuou. Foram ambas, Felicidade
e Perpétua, decapitadas. A Igreja as festeja no dia 7 de março. Santa Agatha ou Agueda – A fé fornece às pessoas forças inimagináveis para resistir às mais incríveis circunstâncias. É o que sugere a biografia desta Santa. Segundo a tradição, ela era uma jovem muito bonita, despertando o interesse de vários homens em especial de Quintianus, Senador romano a quem Agatha recusou casamento. As sórdidas represálias que Quintianus impôs a jovem são estarrecedoras: foi colocada num bordel, esticada na roda, violentamente açoitada, marcada com ferros em brasa e, suprema violência, teve seus seios cortados. Curada pela ação de um jovem (um anjo?) ela não ficou livre da perseguição do senador; logo ela voltou a ser violentada tendo seu corpo sido colocado numa cama de carvão em brasa. Santa Agatha rezava fervorosamente, pedindo que morresse, para que os seus sofrimentos tivessem fim. Um terremoto na região da Catânia, na Itália, pôs fim aos tormentos desta Santa que é celebrada no dia 5 de fevereiro. Santa Lúcia ou Luzia – A história desta Santa é muito parecida com a de Santa Agatha. Por ter feito votos de virgindade perpétua, recusou o assédio de um jovem e, em represália, sofreu perseguição. Acusada pelo seu expretendente de professar a fé católica Santa Lúcia ou Luzia foi instada a negar a sua fé Sua réplica: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade”. É protetora da cidade de
Veneza em cuja catedral estão suas relíquias. Lúcia ou Luzia é a reverenciada como a protetora dos olhos e sua festa em 13 de dezembro. Santa Inês – Impressiona a semelhança na história desta santa, também conhecida por Agnes, com as outras mártires virgens, Agatha, Luzia. As três fizeram votos de castidade e tiveram a proteção divina para mantê-la. Todas eram ricas, bonitas e cortejadas pelos romanos. Todas foram enviadas a bordéis, mas, conseguiram de lá sair incólumes, todas negaram-se a renegar sua fé e foram cruelmente martirizadas. Santa Inês foi decapitada e sua festa é celebrada a 21 de janeiro. Santa Cecília – Sobre esta Santa fizemos um artigo especial em número anterior deste nosso jornalzinho. Santa Anastácia – A vida desta Santa Mártir foi marcada pela sofrimento e pela caridade. Belíssima, casou-se, contra a vontade, com um influente romano que lhe proibiu de manter suas ações de caridade junto aos pobres e necessitados. Mas, ela continuou na sua obra e, por isso, recebeu muitos castigos e era constantemente vigiada. Tinha como conselheiro espiritual a São Crisógono, de quem assistiu o martírio, o que consolidou sua fé cristã. Fé que lhe custou processo e condenação. Foi queimada viva mas, como ainda mantinha sinais vitais, foi degolada. Sua festa é a 25 de dezembro.
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Rio de Janeiro, junho de 2015
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FRANCISCO CANONIZA QUATRO NOVAS SANTAS PARA A IGREJA
Programação - Junho/2015 Dia 4 - 9h - Missa de Corpus Christ
A
Dia 5 - 8h - Missa do Apostolado Dias 6 e 7 - 18h - Festa Junina No dia 7 a missa das 18h acontecerá às 17h Dia 13 - 17h - Missa de Santo Antônio e Aniversário de Ordenação do Pe. Alexandre - 18h30 - Jantar Dançante Estrogonofe de Carne ou Frango Dia 27 - 16h - Missa no Bairro carioca
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s beatas irmãs Joana Emília de Villeneuve, da França; Maria Cristina Brando, da Itália; irmãs Maria Baouardy e Maria Alfonsina Danil Ghattas, árabe-palestinas, foram canonizadas pelo Papa Francisco, na manhã do dia 17 de maio, em cerimônia na Praça São Pedro, no Vaticano. Francisco recordou que irmã Joana “foi um sinal concreto do amor misericordioso do Senhor” ao consagrar sua vida a Deus, aos pobres, aos doentes e aos reclusos. Sobre irmã Maria Cristina, o Pontífice afirmou que a santa “foi completamente conquistada pelo amor ardente ao Senhor” e do encontro “coração a coração” com o Senhor, recebia a força para suportar os sofrimentos. A respeito da vida de irmã Maria Baouardy, o Papa disse que o seu constante diálogo com o Espírito Santo a permitiu “dar conselhos e explicações teológicas com extrema clareza”, apesar de ser humilde e iletrada. “A docilidade ao Espírito fez com que ela fosse também instrumento de encontro e de comunhão com o mundo muçulmano”, frisou o Papa. Sobre irmã Maria Alfonsina Danil Ghattas, o Papa disse que ela “soube bem o que significa irradiar o amor de Deus no apostolado”. “Ao se transformar em uma testemunha de mansidão e unidade, ela é um claro exemplo do quanto é importante sermos uns responsáveis pelos outros, de vivermos um a serviço do outro”. Ao final da celebração, o Papa agradeceu a presença das delegações oficiais da Palestina, França, Itália, Israel e Jordânia. Ao saudar as filhas espirituais das quatro novas santas, pediu que, pela intercessão das novas santas, o Senhor conceda um novo impulso missionário aos respectivos países de origem. “Inspirando-se aos seus exemplos de misericórdia, de caridade e reconciliação, possam os cristãos destas terras olhar com esperança ao futuro, prosseguindo no caminho da solidariedade e da convivência fraterna”, concluiu Francisco.
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Nº de Leitores: 4.000 Textos: Valério Motta, Marcos Toledo, Ana Raquel Selvaggi, Gabrielle Martins, Donata Saraceno, Paulo Cesar, Uiara, Regino Reis, Simone Morais da Costa e Sofia Gama. Atualização do site da Paróquia: Henrique Otonio da Costa O conteúdo das matérias é responsabilidade de seus autores. Distribuição Interna - Mantenha a Cidade Limpa
Rio de Janeiro, jumho de 2015