PORTEFOLIO ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA



PATRÍCIA FERREIRA

residência. Lisboa/Tomar. Portugal veículo prórpio. carta de condução B, B1 contactos. 917681024 ferreira.patricia.617@gmail.com plataformas. intagram.com/patricia_.ferreira https://www.linkedin.com/in/patricia-ferreira-12605517b/ https://issuu.com/patriciaferreira1706

FORMAÇÃO

2018 do cenário industrial à visão ambinetal tese final de mestrado

2011-2018 mestrado integrado em arquitectura faculdade de aquitectura da universidade de lisboa

2017 workshop de ilustração. aqruitectura e urbanismo faculdade de arquitectura da universidade de lisboa

2015 curso 3ds max + v-ray arcoop lisboa

2008-2011 ramo de artes visuais. ensino secundário escola secundária santa maria do olival, tomar

PARTICIPAÇÕES

2016-2018 embaixador fajúnior

faculdade de arquitectura da universidade de lisboa

2018 evento. a minha rua na cidade

gabinete fajúnior. semana da reabilitação urbana de lisboa

2017 monitor. verão na ulisboa

faculdade de arquitectura da universidade de lisboa

2017 evento. a casa do futuro archikidz lisboa 2017

2016 evento. uma casa para a síria

gabinete fajúnior. plataforma de apoio aos refugiados

2011 exposições tomarte. elaboração e organiação tomar

CONCURSOS

2019 the stone, the light and the silence

arkxsite. international architecture competition

2016 primeira obra. primeiro projecto. proposta finalista concurso internacional de arquitectura. jofebar/panoramah

2016 concurso d’ajuda - paklet. segundo lugar projecto d’ajuda. ajuda, lisboa

COMPETÊNCIAS

autocad adobe photoshop adobe indesign microsoft office archicad sketchup

adobe illustrator rhinoceros 3d grasshopper 3d v-ray 3ds max



PORTEFÓLIO ARQUITECTURA 2019

I. PROJECTOS ACADÉMICOS

habitação colectiva em lisboa mercado municipal de sines hotel em sines

II. TESE FINAL DE MESTRADO

do cenário industrial à visão ambiental

III. CONCURSOS ARQUITECTURA

parklet do projecto d’ajuda primeira obra. primeiro projecto the stone, the light and the silence



P R O J E C T O S

A C A D É M I C O S



HABITAÇÃO COLECTIVA EM LISBOA Av. Santos Dumont, Lisboa, Portugal 2015

Proposta para um edifício de habitação que num todo integra, para além de habitações, espaços de comércio e escritórios. A volumetria geral descreve-se em dois blocos em banda que surgem nos seguimentos dos arruamentos existentes e que permitem a criação de uma praça e um atravessamento até à ponte que a liga ao Bairro do Rêgo. O piso 00 é composto por espaços de comércio desenhados com uma intenção de criar a permeabilidade entre todos os espaços adjacentes. No piso 01 situa-se a área de escritórios que através de uma galeria comum que unifica todos os espaços, faz a transição volumétrica entre os retalhos criados no piso 00 e os restantes pisos de habitação. Os acessos das habitações funcionam como volumes verticais externos que se distinguem e ritmam a volumetria do edificado. Todos os fogos estão divididos em duas partes, uma mais pública (cozinha e sala) e uma mais privada (quarto e casa de banho) que poderemos usar sem entrar em contacto com a outra zona. Dentro disto encontramos a mais técnica (cozinhas casas de banho e zonas de arrumos e lavandaria) virada para as “traseiras” e as zonas de mais conforto (quartos e salas) virados para a zona da praça, tendo todos duas zonas de varanda uma virada para a praça, uma zona de estar como complemento das salas e outra virada traseiras de apoio a cozinhas e lavandarias.


planta 00 esc 1/500

planta 01 esc 1/500


planta tipo 00 hab esc 1/500

planta tipo 01 hab esc 1/500


corte alรงado esc 1/500


corte esc 1/500



corte esc 1/200


panta fogo pequeno esc 1/100


planta 01 duplex esc 1/100

planta 00 duplex esc 1/100



MERCADO MUNICIPAL DE SINES Av. General Humberto Delgado, Portugal 2016

A proposta para o novo mercado municipal de Sines surge de uma análise da cidade de Sines e consequente proposta para uma unificação e clarificação da vivência dos espaços públicos da cidade e da sua ligação e usufruto de toda a população. O mercado apresenta-se então como um espaço central de extrema importância nesta unificação, por tudo o que ele representa.

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A volumetria inspirada por esta cidade de pescadores procura o desenho destas habitações criando um espaço público dividido em três espaços que permitam os atravessamentos necessários. No volume principal encontramos o mercado. Este dividido em duas partes, os frescos no espaço principal de duplo pé direito, e a zona mais fechada de peixaria noutro, suportando assim alguma da actividade piscatória da região. As bancas desenhadas e propostas em cada um dos espaços procuram soluções práticas e apelativas para a vivência diária que aqui se pretende. Em complemento é criado no piso superior uma zona de bares.



planta 01 esc 1/600

planta 00 esc 1/600



alรงado sul esc 1/550

corte alรงado esc 1/550

corte esc 1/550

corte esc 1/550





HOTEL EM SINES Central Termoeléctrica de Sines, Portugal 2017

Proposta para uma grande unidade hoteleira nas actuais instalações da central termoeléctrica de Sines, situada a cerca de 8km da cidade e 500m da praia de São Torpes. A central é composta por 4 torres com estrutura de betão revestidas a chapa que assentam e se unem numa grande base de betão. Para fazer face a esta grande dimensão, o conteúdo programático contém 160 quartos. As três grandes torres dividem todo o conteúdo programático do hotel por temas. A primeira, destina-se principalmente viajantes em negócios ou outro tipo de actividades empresariais, por consequente aqui se situam salas de reuniões, salas polivalentes, um grande auditório entre outros espaços que complementam estes. Na segunda encontramos um carácter de saúde e bem-estar, onde se situam o ginásio e um spa com diversos espaços e funcionalidades. A terceira e última torre é destinada a famílias. Aqui encontramos espaços como mediateca, biblioteca, sala de jogos e sala de múcica. Os dois primeiros pisos suportam o estacionamento e todas as zonas técnicas necessárias ao funcionamento do hotel. Uma vez que é proposta uma zona pedonal acima da grande nave pré-existente, no piso 02 situa-se então a entrada principal do hotel e, as zonas de circulação e distribuição, separadamente de hospedes e de funcionários assim como outros espaços. Dado à grande área da central, tanto construída como de solo sem construção, é proposta também uma escola hoteleira que use o solo disponível para eventuais usos agrícolas. Na quarta torre desenrola-se uma pequena residência que apoie esta unidade. Tal como é mantida e reaproveitada a estrutura de betão existente, é também reutilizada a chapa metálica que envolve as torres, rasgada e perfurada conforme as condições pretendidas.



planta 03 esc 1/850

planta 04 esc 1/850



planta 05 esc 1/850

planta tipo quartos esc 1/850



corte alรงado esc 1/850

alรงado esc 1/850


corte esc 1/600


corte esc 1/600


planta quarto grande esc 1/100

planta suite grande esc 1/100


planta quarto pequeno esc 1/100

planta apartamento esc 1/100

planta suite pequena esc 1/100



T E S E

F I N A L

D E

M E S T R A D O



DO CENÁRIO INDUSTRIAL À VISÃO AMBIENTAL Xabregas, Lisboa, Portugal 2018

Lisboa

Estrutura Verde

Património Industrial

Agricultura Urbana

Xabregas

Parque Verde Urbano

Fábrica da Samaritana

Centro de Desenvolvimento



Dotada de uma ambiência única na cidade de Lisboa, Xabregas apresenta sucessivas camadas históricas, que se reflectem hoje numa enorme desordem urbana. À semelhança de toda a zona oriental de Lisboa, a desindustrialização deixou ao abandono os seus edifícios e levou as pessoas. Com o passar dos anos, Lisboa foi-se esquecendo do oriente, criando aqui um cenário decadente. Hoje começamos novamente a olhar para o potencial que aqui encontramos. O enquadramento morfológico de Xabregas, no qual se insere um vasto património arquitectónico, terá um papel predominante nesta mudança de cenário, sendo que os espaços verdes que o compõem suportam um equilibrado sistema ecológico que se reflecte no bem estar dos habitantes de uma cidade. Assim como a agricultura urbana, que se pretende como um ponto importante intrínseco aos espaços verdes urbanos. Os seus benefícios socias e comunitários são já reconhecidos, pelo que, mais importante que manter esta lógica, será desenvolvê-la, para que a sua continuidade e desenvolvimento prevaleça. Atento a isto e em complemento a um novo parque urbano, a Fábrica da Samaritana aparece, como um novo ponto que se desenvolve em torno de uma cultura ambiental acessível a todos. A sua reabilitação, consciente do seu valor patrimonial, passa por dar-lhe um novo uso onde prevaleçam as relações comunitárias, o desenvolvimento e a divulgação, reflectido na criação de um ambiente que fortaleça boas praticas ambientais.

















Inserida num proposto parque urbano em Xabregas encontramos a Fábrica da Samaritana que assume uma funcionalidade baseada em duas vertentes simbióticas, a investigação - desenvolvimento e monotorização - e a divulgação - consciencialização. Qualquer território humanizado precisa de estar sob salvaguarda e manutenção através de alguma entidade que lhe forneça uma direcção útil e económica para que possam subsistir. A ideia é instalar no edifício fabril um grupo de profissionais e investigadores que desenvolvam questões relacionadas com o desenvolvimento urbano sustentável, com foco no Vale de Chelas e neste novo torço, mas também com a possibilidade de promover novos projectos para Lisboa. Em complementaridade com estes espaços, que são ser na generalidade gabinetes e laboratórios, é proposta uma zona de produção hortícola que aponta ao desenvolvimento da temática da agricultura na cidade como ponto de referência, de produção e de experimentação. Esta aparece no edifício em forma arquitectónica de estufa como símbolo e marco deste complemento do vale. Neste sentido o edifício da fábrica desenvolve a investigação, a inovação e a monotorização dos espaços verdes na preservação da sua biodiversidade e da sua função enquanto estrutura verde, a sua gestão e planeamento. Aliado ao planeamento de uma divulgação à população através da implementação de projectos participativos, workshops e eventos adequados a um alcance ambiental e de qualidade de vida. Juntamente com outros espaços sociais, o que se pretende é a criação de um ambiente que fortaleça o seguimento de práticas e conceitos relacionados com o ambiente e que promova uma sociedade mais inclusiva e ecológica. Para além dos espaços propícios a isto é criado um percurso expositivo pelo edifício que termina num pequeno observatório voltado ao vale e um conjunto de espaços de wokshops. Aliado à Fábrica estão alguns dos edifícios que se tornaram relevantes para dar força a um dinamismo e de espaço público aqui pretendidos. Espaços de restauração, de trabalho, entre outros que darão a este lugar uma vivência mais activa e que incentiva as relações sociais ajustadas à vivências contemporâneas e às suas novas questões.



DO CENÁRIO INDUSTRIAL À VISÃO AMBIENTAL ilustrações



DO CENÁRIO INDUSTRIAL À VISÃO AMBIENTAL maquetes finais





C O N C U R S O S

A R Q U I T E C T U R A



PARKLET DO PROJECTO D’AJUDA

Concurso D’Ajuda. segundo lugar autores. Fábio Godinho Patrícia Ferreira Ricardo Abrunhosa Tiago Gonçalves Conhecido o desejo de levar o Parklet que estará na Rua do Sítio ao Casalinho da Aju-da a outros potenciais sítios, nomeadamente a Rua Tv. Boa Hora à Ajuda, o nosso primeiro pensamento foi o de criar um Parklet que fosse flexível à sua instalação e vivencia em diferentes tipos de estacionamento. Motivados pelo contraste etário da população do bairro, fortemente marcado por uma população envelhecida e por um grande número de população mais jovem, nomeada-mente crianças, pensamos em criar duas zonas distintas do Parklet, que comunicas-sem entre si. Esta ideia foi reforçada pela a ideia inicial de versatilidade do Parklet, on-de uma divisão em dois do “quadrado” inicial nos possibilitava esta versatilidade e a construção de dois espaços bem distintos. Assim sendo desenvolvemos uma zona do Parklet mais voltada para o movimento, criando uma espécie de pequeno anfiteatro onde os mais novos podem brincar de uma forma mais livre e ao mesmo tempo reuni-dos. Estando em redor deste pequeno espaço aberto, várias plataformas que possam servir como bancos, encostos ou obstáculos. Já na outra metade propúnhamos uma lógica mais sóbria, de bancos e espaços de descanso mais convencionais. Espaços onde os mais velhos pudessem descansar de forma mais tranquila, rodeados de pe-quena vegetação, e se assim querendo, interagir e reagir à população mais nova.





PRIMEIRA OBRA, PRIMEIRO PROJECTO

Jofebar | Panoramah. entre os cinco finalistas autores. Fábio Godinho Patrícia Ferreira Ricardo Abrunhosa Proposta para uma nova fachada, na fábrica e showroom da empresa Jofebar e Panoramah. Para esta proposta foram tidos em conta os materiais e soluções produzidas por estas duas marcas.



THE STONE, THE LIGHT AND THE SILENCE

arkxite, international architectre competition autores. Francisco Guedes Patrícia Ferreira Rafael Caseirão Ricardo Abrunhosa A ilha do Pessegueiro é dotada de alguma intervenção humana consequência de passagens históricas, apresenta-se hoje pontuada por estes momentos, que com o tempo se fundiram com o lugar. Não querendo tirar-lhe esta natureza, aponta-se então na presente proposta a uma valorização deste espaço natural e desumanizado através de uma intervenção que procura inserir-se nele o mais harmoniosamente possível. A pedreira no seu sentido teórico edificou-se com um objectivo não concretizado, o que a leva a tornar-se por si só uma deformação desta natureza morfológica criada pelo homem. Partimos assim de uma ideia de projetar neste espaço peculiar onde já houve mão humana, não como construção, mas como desconstrução. De acordo com os critérios de valorização já referidos, foi considerada também uma lógica de percurso que, além de nos levar ao objecto primordial que se irá implantar na ilha, nos leva a um olhar exploratório e revelador das diferentes visões da ilha.







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