Mariana da Silva Portfรณlio 2017
MARIANA DA SILVA Estudante de Arquitetura
SUM ÁRIO FORMAÇÃO ACADÊMICA 2013-2018
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CURRÍCULO
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MAQUETE DE MADEIRA
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MAQUETE DE PLÁSTICO Cobogó
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PROJETO DE ARQUITETURA
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PROJETO DE ARQUITETURA
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Infraestrutura
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CENOGRAFIA: Expositécnica
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DESENHO URBANO
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Projeto Ambientação
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Edifício multifuncional
Políticas Públicas
Curso Portfólio
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Santo André - SP
Data de Nascimento: 15/09/1989 Naturalidade: Santo André
objetivo
Centro Universitário Senac Arquitetura e Urbanismo 9 º Semestre
IDIOMAS Inglês
HABILIDADES E SOFTWARES Autocad 2d
Estagiar na área de Arquitetura e Urbanismo: Paisagismo, Cenografia, Design de interiores.
Indesign Photoshop 3ds Max Sketchup
contato
V-Ray Pacote Office
(11) 94821-5711 (11) 98209-0978
mari.arq@outlook.com maari.dsilva@gmail.com
OUTRAS ATIVIDADES -
Visita guiada ao centro histórico de Paranapiacaba Expo Revestir Palestra Jean Nouveal Simpósio de Arquitetura Centro Universitário Senac Palestra Paulo Mendes da Rocha na Fau-Usp
MAQUETE DE MADEIRA Escola Conselheiro Crispiniano - Artigas
Trabalho realizado para disciplina de maquete
de madeira. O trabalho foi realizado em grupo e consistiu na execução de uma maquete de madeira com intuito de que pudessemos aprender o melhor manejamento do material e também o processo para impressão e utilização da impressora a laser.
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Maquete DE PLÁSTICO - COBOGÓ
Etapa de produção dos Cobogós
Trabalho desenvolvido na disciplina maquete de plástico em junção com a disciplina de conforto ambiental. Inicialmente o trabalho foi desenvolvido no programa Rhino e após a criação do modelo no programa, iniciamos a execucação do cobogó de madeira na CNC, em seguida foram feitos os outros modelos de resina e concreto.
Processo de Produção: Cobogó de resina e Cobogó em Resina com Carbonato de Cálcio
Primeira etapa do processo do cobogó de resina consiste na mistura da resina com o monômero de etileno e catalisador “permec”(imagem 1) e a segunda etapa consiste na colocação da mistura no molde de borracha (imagem 2). O tempo de cura do cobógo de resina foi entre 12 a 24 horas
Imagem 1: Mistura
Molde cobogó Imagem 2
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Peças finais pólidas e lixadas Cobogó em resina
PROJETO DE ARQUITETURA - EDÍFICIO MULTIFUNCIONAL Corporativo + Cultural
O projeto visa a integração das quatro fachadas da
quadra trazendo a rua para dentro da praça aberta, que se forma através do resultado da implantação dos dois edifícios: Corporativo e Cultural. Um escadaria com pisadas largas, de concreto que funciona como deck e vista para a praça que está um metro abaixo, marca a entrada pela Rua Amaral Gurgel, nivelando e permitindo a permanência do transeunte. Nosso objetivo foi de aproximar o projeto com o seu entorno, ligando usos e características de modo que atenda a população local e vizinha, com equipamentos culturais como: cinema, livraria, aulas de música, dança e biblioteca, e junto a estes o uso do edifício corporativo, que trará mais movimento para a região. Os prédios vizinhos servem como bloqueio, criando assim um braço para o projeto. A fachada do edifício cultural voltada para a rua Amaral Gurgel, possui um sistema de placas metálica encapando o edifício, o qual funciona como uma “pele”, além de ter a função de
controle de temperatura. As passarelas que integram o café e o restaurante pode ser acessada por uma escada metálica, com pisadas de madeira maciça, que além de funcional é escultural. Liga o térreo à primeira passarela, e à praça elevada que funciona como um grande mirante da praça alocada no nível do térreo. Levando em conta a acessibilidade, um elevador panorâmico que vence os 11,48 metros, fica alocado de maneira que o visitante pode ter acesso ao usos de conexão: café e restaurante. A distribuição de espaços se aproveita das linhas livres deixadas pelos lotes. O térreo é completamente livre, podendo-se circular pelo miolo da quadra. No nível 757.01, tem-se um núcleo que serve como área de recepção de encontro dos alunos, músicos e dançarinos, pelo edifício. Além de uma academia que atende as pessoas que encontram-se no local, e possivelmente atenderá a população vizinha, fortalecendo assim a relação dos indivíduos
Implantação
Integrantes: Érika Nascimento, Mariana da Silva, Marlucy Marques, Thais Vanessa Ximenes
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Corte AA
Corte BB
PROJETO DE ARQUITETURA INFRAESTRUTURA Estação de Trem + Complexo Aquático + Alojamento Programas utilizados: Autocad, 3ds Max, Sketchup e V-ray
O projeto foi pensado de maneira que integrasse
toda a quadra com a nossa proposta, criando áreas livres e de permanência em todo o percurso. A estação foi implantada em uma área de maior movimento, integrando assim os três prédios planejados para o alojamento, o qual foi pensado e projetado em forma de galeria, com duas circulações verticais centralizadas e a circulação horizontal voltada para o meio do edifício. O térreo livre com os seus pilotis traz a ideia de continuidade da rua para dentro do bloco, possibilitando o caminhar e criando áreas de praças internas no próprio edifício. A estrutura da fachada é composta de concreto e painéis de madeira. Somando-se a isso, a área do refeitório, que atende às pessoas do alojamento, possui sua estrutura metálica e a sua cobertura foi planejada tendo o método de Voronoi como referência.
A área do complexo aquático, por sua vez, apresenta uma fachada de vidro apoiada em caixilhos pretos. Elementos como concreto e treliças espaciais foram utilizados para compor sua materialidade. O estacionamento localizado na Rua Monsenhor João Felipe, foi projetado com o objetivo de servir o público que utiliza a estação, o grande número de pessoas que podem utilizar o complexo aquático e ainda, tem como objetivo atender as pessoas como um todo que transitam na região, já que seu fluxo é composto por estudantes de algumas universidades e também por funcionários que trabalham em algumas indústrias. Sua materialidade é composta por uma estrutura de concreto e sua fachada possui telas que são compostas de painéis metálicos e que objetivam a entrada de luz no edifício.
Estação de trem
Alojamento
Integrantes: Érika Nascimento, Mariana da Silva, Marlucy Marques, Thais Vanessa Ximenes
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Complexo Aquático
Estacionamento
Implantação
cenografia - EXPOSITÉCNICA Tema escolhido: Arte Urbana - Transformando o espaço
Integrantes: Bernardo Zamengo, Mariana da Silva, Marlucy Marques, Kelvin Oliveira
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O A diagramação da exposição, baseia-se nos fluxos decorrentes pela malha viária do centro da cidade de São Paulo, ilustrando como a arte se estabelece e se adapta a diferentes meios, sem escolher forma ou lugar. Para ajudar os visitantes a identificar onde localizam-se as obras de determinados artistas ou estilos, foi criado um totem interativo central, que ilumina as linhas da malha viária espalhada pelo espaço, identificando onde está o expositor desejado. Essas linhas seriam fitas de LED coloridasconectadas no totem até os expositores. A diagramação da exposição, baseia-se nos fluxos decorrentes pela malha viáriado centro da cidade de São Paulo, ilustrando como a arte se estabelece e se adapta a diferentes meios, sem escolher forma ou lugar. Para ajudar os visitantes a identificar onde localizam-se as obras de determinados artistas ou estilos, foi criado um totem interativo central, que ilumina as linhas da malha viária espalhada pelo espaço, identificando onde está o expositor desejado. Essas linhas seriam fitas de LED coloridas conectadas no totem até os expositores.
Expositores
desenho urbano- POLÍTICAS PÚBLICAS Mapa 2
Trabalho realizado no oitavo semestre para a disciplina de Desenho Urbano - Políticas Públicas,
visava fazer um levantamento da região do ABC, considerando questões de mobilidade, habitação e meio ambiente. Após o levamentamento das informações e caracterização dos muninicipios, as informações foram passadas para o mapa (mapa 1) e após discussão sobre as principais questões, foi designada pela professora uma política pública para o grupo trabalhar, a política que abordamos na proposta foi a de mobilidade (mapa 2).
Mapa 1
Para proposta de mobilidade, foram
analisados inicialmente cada munícipio da região metropolitana do ABCD - que abrange os munícipios de São Bernardo, São Caetano, Santo André, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. O processo iniciou-se através da análise das principais bases produtivas e comercias, e dos principais terminais de ônbus. Feito isso o grupo propôs - de acordo com a demanda municipal - a implantação de um anel de trolébus, para a integração da região metropolitana como um todo.
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projeto espaço e objeto- AMBIENTAÇÃO
Trabalho desenvolvido para a matéria de projeto, espaço e objeto que tinha como objetivo escolher
Interveção
Inspirado em modelos escandinavos de ambientação e em objetos que o casal já tinha. Foram utilizadas formas triangulares para a parede em tons de cinza combinados com branco pré existente, uma bancada de OSB.
um espaço, a partir da escolha criar um projeto de ambientação e intervir no local, entendendo a dinamica do lugar e respeitando as preferências do cliente.
Casa Gnandt & Nascimento Após intervenção
Casa Gnandt & Nascimento Antes da intervenção
PERFIL DO CLIENTE O ambiente pertence ao apartamento de um casal jovem, onde ambos são cozinheiros. Como passam a maior parte de seus dias em trabalho, gostam de aproveitar muito as horas que tem para ficar em casa. Receber amigos e realizar refeições para os mesmo é algo comum, o que deu mais sentido para essa intervenção. O casal necessitava trazer mais personalidade ao ambiente mais usado na casa para os momentos de lazer e tornar o ambiente muito mais confortável.
Planta de estudo para intervenção
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Trabalho realizado no curso de portfรณlio na escola Graphite Programas utilizados:
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Sketchup, V-Ray e Photoshop
Mariana da Silva (11) 948215711 mari.arq@outlook.com maari.dsilva@gmail.com