Architecture Portfolio by Patricia Satyro

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PORTFÓLIO

ARQUITETURA E URBANISMO Patricia Satyro

Trabalhos selecionados 2013-2017.



“ Este portfólio tem por função mostrar e dissertar sobre os trabalhos já feitos até aqui por mim. Esse documento está em eterna construção.”

ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC TÉRMINO PREVISTO: JULHO/2018.


OI! Sou Patricia Satyro, estudante de arquitetura e urbanismo no Centro Universitário Senac, em São Paulo, Brasil. A minha formação tem previsão para julho de 2018. Eu sou extremamente comunicativa, dedicada e sempre disposta a aprender. Eu me interesso por design assim como por arquitetura, o que faz ter nesse portfólio alguns estudos inclinados para essa área.

“ A arquitetura é um estado de espírito e não uma profissão.” LE CORBUSIER

INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Patricia Vila Nova Satyro Brandão Data de nascimento: 21/09/1994 Nacionalidade Brasileira Endereço: R. Ministro Heitor Bastos Tigre, 543, Jardim Monte Kemel SP. IDIOMAS Português: Nativo Inglês: Fluente Francês: Básico


Formação Acadêmica

Mão na massa, minhas paixões!

2012 2013 2014

Computação Gráfica

Colégio São Domingos Sávio Centro Universitário Senac - Arquitetura e Urbanismo Malvern House, UK - Londres, Inglaterra.

Experiências Profissionais 2013

Professora de Idiomas

2014

Professora de Idiomas

People Formação Completa

Stand Out English Center

Desenho à mão Fotografia

Experiências Acadêmicas Simpósio de Arquitetura e Urbanismo 2013/2014/2015 Centro Universitário Senac

ExpoRevestir

2016

CasaCOR

2016

Expotransamérica, SP. Jóquei Club, SP.

Ferramentas que uso AUTOCAD 3DS MAX Studio Photoshop Illustrator SketchUp

Minhas Viagens Londres, Windsor, Brighton, Oxford, Liverpool. Paris, Versaille Rio de Janeiro

Fale Comigo!

Telefone: (11)99793-6267 patysaty@terra.com.br

2014 2014 2016


C O N T EE Ú ÚD DO O

01 /ProjetosAcadêmicos

02 /RepresentaçõesGráficas

03 /Fotografias


04 /TrabalhosEmMídia

05 /DesignEMobiliário


01 Projeto Arquitetônico: Abrigo O projeto foi estudado a partir de atividades sensoriais que o grupo tinha intenção de oferecer no espaço a ser projetado. O mesmo nasceu de uma gama de palavras como: Nuvem, sublime, transparência e refúgio. Da escolha de palavras nasceu o projeto discriminado ao lado: Grupo Responsável: Patricia Satyro, Carolina Nascimento, Mariana Santerini, Jaqueline Hinteregger e Milene Francfort. Data de realização: 2013.

PROJETOS ACADÊMICOS


Pavilhão de Barcelona - Mies Van Der Rohe Maquete 1:500

Trabalho desenvolvido na disciplina de Materiais e Processos de Modelagem, onde nos foi proposto o desenvolvimento da maquete desse edifício em papel metier na escala 1:500. O trabalho foi feito em dupla e acompanhou diversos outros trabalhos do mesmo edifício com outros materiais. Grupo: Carolina Nascimento e Patricia Satyro Data de realização: 2014.

Pavilhão Temporário Dicotômico. Trabalho desenvolvido em Projeto Arquitetônico, o pavilhão foi desenvolvido a partir da palavra sorteada em classe. Cada grupo teve a sua escolhida e a desse projeto foi “dicotômico”, que, por definição, significa elemento dividido em duas partes, geralmente opostas, por vezes associado à ideologias opostas que se contrapõem. Assim, a proposta do trabalho foi trabalhar com as sensações de clausura e liberdade mesclada à ideia sensoriais das cores quentes e frias. O projeto apenas foi representado em maquete. Grupo: Patricia Satyro, Carolina Nascimento, Jaqueline Hinteregger, Mariana Santerini e Milene Francfort. Data de realização: 2013.

Representação Casa Unifamiliar - Casa Carapicuíba, Ângelo Bucci e Álvaro Puntoni. Representação projetual em papelão na escala 1:500 da casa projetada por Ângelo Bucci e Álvaro Puntoni em um condomínio fechado, em caracpicuíba. O trabalho envolveu desenho de projeto feito à mãoe produção de maquete em papelão para a disciplina de Projeto Arquitetônico. Grupo: Patricia Satyro e Carolina Nascimento. Data da realização: 2014.


Deriva e Caixa de Trapos Na disciplina de Projeto Interativo III, foi desenvolvido um trabalho de deriva no centro de São Paulo, definido por mapas psicogeográficos representados de forma física, mapa de percursos (acima), intervenções entre regiões, unindo três grupo (foto acima na esquerda) e garimpagem, construindo a caixa de trapos ( foto ao lado) com os objetos encontrados na área de deriva do grupo inicial e nominações a cada composição de objetos. Grupo: Mariana Santerini e Patricia Satyro Data de realização: 2014.


Museu Bauhaus - Projeto Arquitetônico Projeto de um Equipamento Cultural na Praça da República, junto a um programa de necessidades e um tema específico (Museu da Arquitetura). As fotos representam as fases de desenvolvimento e os estudos de volumetria do espaço projetado. Grupo: Mariana Silva, Jaqueline Hinteregger e Patricia Satyro. Data da realização: 2015.


Anexo ao IPHAN-SP Trabalho desenvolvido na matéria de Projeto Arquitetônico VI: Patrimônio. A proposta era planejar um anexo para a Biblioteca Especializada do IPHAN- Sp, no Higienópolis. O produto constou em produção de maquete em escala 1:250, desenhos em mesma escala e prancha de apresentação também levada em amostra para a disciplina de Apresentação e Finalização. O projeto ministrado pela dupla constou em comunicação material com o casarão da D. Sebastiana (prédio tombado já existente) e uma circulação externa por meio de rampas como parttido. Ponto principal do prédio é a biblioteca em meio nível para comunicar em questão de rés-de-chão e térreo elevado, formando arquibancada para leitura e varanda.




Projeto Escola Estadual Conselheiro Crispiniano, Vilanova Artigas. Projeto desenvolvido na disciplina de Maquete de Madeira no quarto período da graduação. Maquete desenvolvida em três escalas, sendo a ultima, desenhada em AutoCAD e cortada em máquina a laser na escala 1:100, terminou com 1 metro de comprimento e perfeitamente texturizada. Feito em união com outros grupos, a maquete ficou exposta no centro universitário. Grupo: Mariana Silva, Jaqueline Hinteregger, Patricia Satyro, Gabrielle Moreira, Thiago Hiroshi, Bruno Souza, Filipe Fiaschi, Murilo Marcatto,



Parque Jardim - Edifício Multifuncional Edifício projetado na disciplina de Projeto Arquitetônico 7 onde o assunto principal fora os edifícios multifuncionais e suas questões. A problemática principal era a questão dos fluxos, acessos e circulações de um projeto tão complexo e abrangente que respeitasse a legislação e aproveitasse ao máximo seus coeficientes. O complexo contém uma torre corporativa com 21 andares, um mercado com lojas na base da torre com um corte que indica o pórtico de entrada além de um teatro enterrado, um edifício garagem e um bar restaurante. O projeto recebe esse nome graças ao partido que era criar um grande respiro numa região como a República -adensada e central-. Através da implantação de cada edifício e de seus diferentes níveis, foi possível a criação de duas praças: Praça da leitura que, por estar meio nível acima do nível da segunda praça e afastada de toda a rota de passagem, dcria um espaço mais tranquilo e reservado para um descanso e atividades silenciosas. A praça das árvores por sua vez promove um corte na quadra resultando em uma provável rota nova e mais agradável, arborizada e com atividades culturais que ocorreram em diversos períodos do dia. As intenções do projeto além do processo construtivo e lucrativo era trazer à essa região, tão urbanizada e adensada e pouco arborizada, um espaço de qualidade para estar tanto em horários de trabalho quanto de lazer. Grupo: Carolina Picchi, Jaqueline Hinteregger e Patricia Satyro


Esquemas, croquis e maquetes volumétricas físicas e eletrônicas para estudo do projeto.


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Projeto Complexo Aquático - Mooca

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Projeto desenvolvido através da proposta de recuperação de uma área degradada em um tecido urbano caracterizado pela historicidade -Mooca- e alvo de uma mudança de paisagem atual. A proposta se baseia na construção de um complexo esportivo aquático que abrigará um centro de treinamento e competições (dimensionado para respeitar a regulamentação da FINA) e um alojamento para atletas. Além do desafio de projetar um centro aquático, o terreno possui uma estação de trem (Juventus-Mooca) que foi sufocada pelo desenvolvimento industrial e possui entradas escondidas e de difícil acesso. O partido surgiu do tipo de esporte. A partir da ideia de esportes aquáticos, surgiu a ideia de trabalhar com o bioma “MAR”. Por isso, todos as construções e paisagens tiveram como partido elementos da vida marinha. A materialidade -aço corten, vidro e estruturas metálicas-, inspirada na aparência oxidada dos cascos de navio- abraçam o projeto e através da paleta cromática, se unem até na arquitetura paisagística. Uma área gigantesca, com um entorno ainda bastante degradado porém em atual mudança necessitava de um espaço livre para permanência e qualificação da área. Dessa forma, entendendo a futura demanda e as necessidades do nosso projeto, a estação sofreu uma expansão e realocação para uma área que atende melhor a área de 70.000 metros quadrados, mediando a área do centro esportivo, da praça do terminal de ônibus (que foi construída onde antes ficava o antigo prédio da estação) e da faculdade (FAM, projeto em andamento). Ainda visando a requalificação do entorno, foi sugerido a realização de um concurso para a recuperação da antiga fábrica da Antártica para transformar em centro cultural (como SESC). O projeto de paisagismo, baseado em uma malha geométrica, visa marcar os monumentos, criar espaços de estar próximas à áreas arbustivas, criar barreiras vegetais próximo à linha férrea e criar áreas de lazer ativo -como na praça de esquina- e boulevards para garantir maior segurança na região da estação de trem. Grupo: Carolina Picchi, Jaqueline Hinteregger e Patricia Satyro A

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PLANTA TIPO ALOJAMENTO

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RG ES


Planta Saguão 1:250

Concurso Prêmio Grandes Cases de Embalagem - Embalagem Marca

Planta Auditório 1:250

Projeto desenvolvido através do concurso para a ambientação do prêmio grandes cases de embalagem. O grupo continha estudantes de arquitetura e design de produto e previa um tema (Parque de Diversões). Após a reunião com o cliente, foi desenvolvida a proposta baseada no orçamento e pedidos do mesmo. O projeto incluia produção das peças, organização das mesmas e aluguel de materiais, caso necessário. Equipe: Artur Marini, Felipe Cassiano, Julio Venancio, Marlucy Marques, Patricia Satyro e Vander Macedo.


PROPOSTA DE HABITAÇÃO

SÃO PAULO

Diretrizes para a produção de Habitação do grande ABC

SÃO CAETANO DO SUL

A proposta de habitação para a região metropolitana do ABCD, que inclui os sete municípios trabalhados ao longo da disciplina de Desenho Urbano - Regional e Políticas Públicas (Diadema, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) se baseou nas pesquisas individuais dos grupos responsáveis por cada município, onde ao passar para a escala metropolitana, procurou-se abordar a questão da habitação de forma regional, compreendendo as complexidades e demandas do tema. O mapa foi gerado a partir de uma série de condicionantes: a primeira foi a seleção das áreas de ZEIS de cada município, tanto as já existentes quanto aquelas criadas pelos grupos, posteriormente foram classificadas, com o objetivo de incorporá-las no âmbito regional, onde foram divididas em ZEIS ocupadas e ZEIS de vazio/ subutilizadas, as mesmas foram subdivididas de acordo com a densidade e classificadas de acordo com a localização em relação a área de proteção aos mananciais. Ao selecionarmos as áreas de ZEIS, foi necessário um acordo mútuo entre os municípios para estabelecer as diretrizes que iriam reger cada uma das ZEIS, seus parâmetros urbanísticos (T.O., C.A e dimensão do lote) e sua relação com as demais políticas, como foi o caso da criação da ZEIS 3, que dialoga com as ZEIAs da proposta de Meio Ambiente, sendo uma ZEIS de ocupação dirigida e parâmetros específicos que estejam de acordo com a política de Meio Ambiente. As ZEIS foram organizadas em baixa, média e alta densidade e subdivididas em cinco grupos, de acordo com a necessidade de cada município, que competem nos seguintes itens: Áreas Ocupadas; Áreas Ocupadas em Mananciais; Áreas Vazias e/ou Subutilizadas; Áreas Vazias/ou Subutilizadas em mananciais e Áreas Peculiares ( que são concessões entre entre ZEIS e ZEIAs em casos específicos.) (Legenda Mapa) As ZEIS de Áreas Ocupadas partem pelo pressuposto do estabelecimento de diretrizes para os aglomerados já consolidados ou em processo de consolidação. A intenção é criar parâmetros que direcione ocupações futuras, relacionando-as com as densidades pré-estabelecidas pelo grupo. São objeto de modificação progressiva e mais lenta, restando então com maior papel de transformação as ZEIS de Vazio. Entendemos que há diferenças entre o processo de apropriação e direcionamento nas áreas situadas dentro e fora do limite de proteção de manancial, sendo então separadamente planejadas. A porcentagem permitida para ocupação é bem menor dentro do limite de proteção (tabela 5), visando uma possibilidade ampla de respiro entre os lotes, que possa ser ocupada pela vegetação nativa. O coeficiente de aproveitamento também é reduzido, buscando um adensamento que não necessite a criação de novas infraestruturas, evitando transformações urbanas. Para ajudar a aliviar a pressão da expansão periférica adentro os limites do manancial, dentro do possível e levando em conta a infraestrutura do entorno junto a capacidade para recebimento de novas habitações, adensamos ao máximo os lotes pertencentes à macrozona urbana. Entendemos que por estarem mais próximos das grandes estruturas de transporte, com rotas mais eficientes de deslocamento e maior potencial de geração de empregos, faz sentido que mais pessoas estejam presente nessas regiões. Para as ZEIS de alta densidade alocadas nos centro do município, temos a proposta da mescla das tipologias de habitação de mercado popular (HMP) com as de interesse social (HIS). Tal medida tem como objetivo o subsídio do elevador para os empreendimentos e a possibilidade de apropriação para pessoas com renda maior que a requisitada para um financiamento público, porém não tão elevada para a compra de um lote individual (estudantes universitários, aposentados, etc.). Por último temos as áreas de exceção, para dialogar diretamente com as ZEIAS levantadas pelo grupo de meio ambiente. O motivo para a criação dessa ZEIS especial é que não exista uma sobreposição entre as duas propostas, e gere ambiguidade quanto sua validação. É um instrumento específico para habitações em terras com intenso grau de proteção ou em grandes áreas de risco. Tem parâmetros mais restritivos que as ZEIS dentro do manancial e demanda mais sustentável. Ainda dentro das proposições específicas, temos as que se enquadram para núcleos já consolidados e os em processo de formação dentro das áreas de risco e coincidindo com as ZEAS. Para as áreas já em processo avançado de ocupação, buscaria-se a requalificação das moradias existentes e a remoção das que são terminantemente inviáveis de permanência. Se tratando das em processo de consolidação, necessitariam um estudo maior dos terrenos, impedindo que pessoas se instalem em pontos críticos e risco iminente de dentro da ZEIS. Temos por fim o número de remoções e pessoas que precisam ser realocadas por conta das intervenções feitas pela proposta. A intenção seria dissipar as famílias em pontos estratégicos e próximos, que sejam dotados de infraestrutura, mesmo que em outros municípios. É desejável que sejam minimizados os impactos que essa mudança poderá causar na vida dessa parcela da população, por isso o ideal seria sempre tentar aloja-los em áreas mais consolidadas e de situação melhor que a anterior.

SUZANO

SANTO ANDRÉ

DIADEMA

MAUÁ

Ribeirão

Ribeirão

dos

Monteiros

Monteiros

RIBEIRÃO

dos

Córrego

RIBEIRÃO PIRES MOGI DAS CRUZES

TABELA 4 - ÁREA OCUPÁVEL (ZEIS 2) MUNICÍPIO

RIO GRANDE DA SERRA

São Bernardo do Campo

Santo André

SÃO BERNARDO DO CAMPO

São Caetano do Sul

Rio Grande da Serra

BAIXA URBANA

MARGEM ADOTADA MARGEM ADOTADA PARA OCUPAÇÃO PARA OCUPAÇÃO URBANA (85%) MANANCIAL (50%) 0 0

MÉDIA URBANA

32.727,50

ALTA URBANA

68.084,82

DENSIDADE

São Bernardo do Campo

1.931.994,00

Santo André

142.513,10

0

652.913,58

277.198,51

414.093,99

0

São Caetano do Sul

0

NA

4.080.681,56

994.386,35 0

NA

5.918.117,84

12.735,95 621.779,31

NA

Rio Grande da Serra

NA

185.848,09

NA

1.719.266,04

NA

739.399,28

Ribeirão Pires

NA

768.465,39

NA

0

NA

0

Mauá

1.159.613,93

0

138.022,99

0

70.885,39

0

Diadema

515.431,77

42.411,76

1.139.921,02

54.752,19

0

0

225.316,42

438.174,18 195.032,86

338.333,04

676.666,09

São Bernardo do Campo

80.099,79

Santo André

1.031.701,52

0

338.252,14

0

92.177,41

729.485,60

São Caetano do Sul

0

NA

676.666,09

38.502,94 0

NA

260.043,82

0 0

NA

Rio Grande da Serra

NA

0

NA

0

NA

0

Ribeirão Pires

NA

0

NA

0

NA

205.609,93

876.348,36

Mauá

930.380,87

0

1.768.659,51

594.268,19

23.172,02

22.639,27

Diadema

30.506,32

0

57.267,28

0

0

0

TABELA 3 - ZEIS 3 (Exceção) em m² ZEIS 3 A

Municípios

LEGENDA: Áreas Ocupadas

Áreas Vazias e/ou Subutilizadas

ZEIS 1 A - Baixa Densidade

ZEIS 2 A - Baixa Densidade

ZEIS 2 B - Média Densidade

ZEIS 2 B - Média Densidade

ZEIS 1 C - Alta Densidade

Áreas Ocupadas em mananciais

ZEIS 1 D - Baixa Densidade

ZEIS 2 E - Média Densidade ZEIS 1 F - Alta Densidade

ZEIS 2 C - Alta Densidade Áreas Vazias e/ou Subutilizadas em mananciais ZEIS 2 D - Baixa Densidade ZEIS 2 E - Média Densidade

ZEIS 2 F - Alta Densidade

Viário

MACROMETROPOLITANO - RODOVIAS VIAS MUNICIPAIS

VIÁRIO METROPOLITANO FERROVIA

Áreas Peculiares ZEIS 3 A - Zonas em diálogo com ZEIAs (não consolidadas) ZEIS 3 B - Zonas em diálogo com ZEIAs (consolidadas)

ZEIS 3 B

São Bernardo do Campo

2.179.532,90

1.110.098,10

Santo André

1.095.657,83

0

TABELA 5 - Média de parâmetros para a região ABCD C.A. - ALTA C.A. - MÉDIA C.A. - BAIXA C.A. T.O. Tipo de ZEIS RENDA RENDA ABSOLUTO RENDA 0,5

ZEIS 2A

1-3

1-2

1-2

1 (bás.) 2 (máx.)

ZEIS 2B

2-5

2-3

1-3

2 (bás.) 2,5 (máx.) 0,5

ZEIS 2C

3-6

3-5

2-4

2 (bás.) 4 (máx.)

0,7

ZEIS 2E

1-1

1-1

1-1

1 (bás.) 1 (máx.)

0,5

ZEIS 2F

1 - 1,5

1 - 1,5

1 - 1,5

1 (bás.) 1,5 (máx.) 0,5

ZEIS 2G

1-2

1-2

1-2

1 (bás.) 2 (máx.)

0,5

ZEIS 3

0

0

1-2

1 (bás.) 2 (máx.)

0,5

N

Grupo: Bernardo Zamengo Carolina Picchi Erika Nascimento

% OCUPAÇÃO 75 %

50 %

Kelvin Oliveira Patrícia Satyro Maline Ribeiro

65.010,95

78.350,79

156.701,59

39.175,39

MÉDIA URBANA

287.514,31

718.785,79

201.260,02

ALTA URBANA

876.946,29

613.862,40

3.507.785,19

BAIXA MANANCIAL

364.742,80

364.742,80

MÉDIA MANANCIAL

0

0

ALTA MANANCIAL

0

0

182.371,40 0 0

BAIXA URBANA

0

0

0

MÉDIA URBANA

0

0

0

ALTA URBANA

0

0

0

BAIXA MANANCIAL

NA

NA

MÉDIA MANANCIAL

NA

NA

ALTA MANANCIAL

NA

NA

NA NA NA

BAIXA URBANA

NA

NA

NA

MÉDIA URBANA

NA

NA

NA

ALTA URBANA

NA

NA

NA

0

BAIXA MANANCIAL

0

0

0

0

0

0

0

0

BAIXA URBANA

NA

NA

NA

MÉDIA URBANA

NA

NA

NA

ALTA URBANA

NA

NA

NA 51.402,48

102.804,96

102.804,96

BAIXA MANANCIAL

0

0

0

0

0

0

BAIXA URBANA

19.696,22

39.392,44

9.848,11

MÉDIA URBANA

1.503.360,58

3.758.401,45

1.052.352,40

ALTA URBANA

790.823,74

553.576,61

3.163.294,97

5.659,81

11.319,63

11.319,63

BAIXA MANANCIAL MÉDIA MANANCIAL

297.134,09

445.701,14

ALTA MANANCIAL

0

0

BAIXA URBANA

Diadema

219.087,09 169.166,52

BAIXA URBANA

ALTA MANANCIAL

TABELA 2 - ZEIS 2 (áreas de vazio e/ou subutilizadas) em m² DENSIDADE ALTA DENSIDADE BAIXA DENSIDADE MÉDIA URBANA (2C)MANANCIAL URBANA MANANCIAL URBANA (2A)MANANCIAL Municípios (2B) (2F) (2E) (2D)

47.659,37

272.339,29 438.174,18 130.021,91

ALTA MANANCIAL

MÉDIA MANANCIAL

Mauá

22.909,25

MÉDIA MANANCIAL

ALTA MANANCIAL

Ribeirão Pires

ÁREA OCUPÁVEL (T.O.) 0

BAIXA MANANCIAL

MÉDIA MANANCIAL

TABELA 1 - ZEIS 1 (áreas ocupadas) em m² DENSIDADE ALTA DENSIDADE BAIXA DENSIDADE MÉDIA URBANA (1C)MANANCIAL URBANA MANANCIAL URBANA (1A)MANANCIAL Municípios (1B) (1F) (1E) (1D)

APROVEITAMENTO MÁXIMO (C.A.)

81.818,76

148.567,04 0 0

0

0

MÉDIA URBANA

48.677,18

121.692,97

34.074,03

ALTA URBANA

25.930,37

103.721,51

18.151,26

BAIXA MANANCIAL

0

0

0

MÉDIA MANANCIAL

0

0

0

ALTA MANANCIAL

0

0

0

TABELA 6 - Unidades/Área

m² Urbana

Urbana

Municípios

60

70

85

60

70

São Bernardo do Campo

4539,0

1168,8

0,0

11277,8

2786,2

Santo André

58463,1

10268,4

1843,5

85 5155,0 4291,1

São Caetano do Sul

0

0

0

0

Rio Grande da Serra

0

0

0

0

0

0

Ribeirão Pires

0

0

0

0

0

1209,5

Mauá

52721,6

53691,4

463,4

Diadema

1728,7

1738,5

0

TABELA 7 - Demanda x Unidades disponíveis Unidades Municípios Demanda disponíveis

0

24926,77

-2289,23

22.137

74866,10

52729,10

São Caetano do Sul

766

0

- 766,00

Rio Grande da Serra

652

0

Ribeirão Pires

3.454

1209,47

-2244,53

Mauá

5.129

113376,80

108247,80

Diadema

2.860

3467,16

607,16

Marlucy Marques Mariana Santerini Thiago Hiroshi

133,2

0

0

Resultado

27.216

Santo André

São Bernardo do Campo

0

0

6367,2

-652,00

Folha: Disciplina: Desenho Urbano

Professora: Rita Canuti

1/1


Expositécnica “Amazonie: O índio como produtor de conteúdo”

Projeto realizado na disciplina de cenográfica onde a proposta se baseava em construir uma expositécnica no saguão de exposição da faculdade. O tema escolhido foi o indígena e seu poder de disseminar sua cultura através das novas formas de mídia e levantar questões como a evolução tecnológica da sociedade e a vida indígena. A exposição foi dividida em seções, sendo elas: 1. O primeiro ingrediente da miscigenação 2. A Riqueza indígena 3. Influências indígenas na vida moderna 4. O índio e o tempo 5. Massacre de tribos indígenas e as políticas indigenistas. A questão da preservação da cultura indígena e seus povos é uma polêmica. A problemática sobre a contaminação dos povos por esses novos hábitos comportamentais tende a colocar o indígena em posição de vítima, frágil. A exposição tende a mostrar o outro lado, o lado em que se classifica a cultura como viva e como a absorção da cultura ocidental não os descaracteriza e as ferramentas modernas ajudam na disseminação das tradições indigenas. Tirar o índio da posição de vítima e da situação de acervo históricopara cultura e sociedade comum, viva. O projeto tem como partido sinestesia e interação. Dessa forma, as diversas etapas da expositécnica contam com tecnologias como cones auditivos de indução magnética, painéis interativos, tecnologia olfativa, sensores de movimento e som.

PLANTA EXPOSIÇÃO SENAC



Ambientação - Casa “Gnandt e Nascimento”

Proposta realizada para a disciplina de Projeto, Espaço e Objeto onde foi proposto uma ambientação m um lugar real, com clientes reais. Os clientes eram um casal de gastrônomos jovem que passavam parte do tempo longe de casa e sentiam necessidade de uma intervenção na área social da casa que estava muito neutra e sem personalidade, o que não combinava com o casal. Foi proposta uma parede de grafismo e a cor vermelha foi adotada na luminária de lâmpadas incandescentes -que visava trazer, junto com os mobiliários de madeira, aconchego para um ambiente já muito frio-. Foi adotada uma bancada de madeira junto ao mármore da bancada para propor um aparador à eles já que a bancada não era larga o suficiente para a necessidade deles. Também foi adotada uma horta vertical próximo à cozinha e uma parede lousa para que eles possam se comunicar uma vez que trabalham em horários diferentes. O estilo escandinavo foi uma grande inspiração para a ambientação, adotando cores como cinza, preto e branco e tons de madeira mais claros. Equipe: Carolina Picchi, Érika Nascimento, Jaqueline Hinteregger, Mariana Silva, Patricia Satyro e Thais Ximenes.


Cenografia teatral - “A Maldição do espelho, Agatha Christie”

Projeto desenvolvido a partir da obra literária “ A maldição do espelho” de Agatha Christie. Dividida em 6 atos, a peça desmembra o romance policial e a sua personagem principal, Marina Gregg. O cenário espelha a própria personagem como desfragmentada e que começa a se encaixar conforme a trama se desenvolve.

Cena 01

Cena 04

Cena 02

Cena 05

Cena 03

Cena 06

Os seis atos são: 1. A chegada de Marina Gregg 2. A festa na mansão 3.A morte de Heather Badcock 4.A investigação 5. A morte de Marina Gregg 6. A revelação


Figurinos Principais


02 Garrafa e Taça Modelaem de Playground Modelagem de Hall Experimentação de materiais e texturas.

Projetos Renderizados


Modelagem de Luminรกrias Modelagem de Sala de Estar Modelagem do Banco-Bicicletรกrio Modeagem de Piscina.


03

Coleção de algumas fotos tiradas ao longo da graduação e duante minhas viagens no Intercâmbio 2014.























04

“Bolinho de Bacalhau “ - Curta-metragem sobre Parque da Luz Desenvolvido para a disciplina de paisagismo, o mesmo foi requerido como seminário de explicação sobre o Parque da luz. Graças à história do parque, que foi criado no século XIX, o grupo decidira fazer um curta cômico referenciando-se à filmes de Charlin Chaplin e novelas de época. O roteiro envolve um casal a passear pelo parque, quando, de repente, o noivo adormece e sonha com uma época que não é a dele. Grupo: Jaqueline Hinteregger, Mariana Silva e Patricia Satyro Participação Especial: João Pedro Moreno Filmagem: Patricia Satyro e Henrique Dias Duração: 10:13 Disponível em: https://youtu.be/uHbRibXElKg


Projeto Vídeo “Formas e Sombras” - Rino Levi e Residência Castor Delgado Perez. Projeto desenvolvido na disciplina de Comunicação, Imagem e Paisagem com a proposta de desenvolver a partir da semiótica uma linha de leitura audiovisual da Galeria Luciana Britto, hoje localizada na Residência Castor Delgado Perez, com autoria de Rino Levi e paisagismo de Burle Marx, localizada no Jardim Europa, São Paulo. A proposta da dupla foi trabalhar com as formas e sombras, focando na forma quadrada ou malha quadriculada em contraponto de formas organicas e suas vertentes. Dupla: Jaqueline Hinteregger e Patricia Satyro Duração: 01:00 Disponível em: https://youtu.be/QLiZ9p6B4LI


A casa do Arquiteto - Ilustração Tadao Ando


Trabalho desenvolvido na disciplina de Apresentação e Finalização com inspiração nas ilustrações de Federico Babina em representação da Casa do Arquiteto, A escola do arquiteto era livre e a minha foi Tadao Ando. Acima, um pequeno memorial requerido para exposição do mesmo nas dependências da faculdade. Data da realização: 2016.


05 Trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de design de mobiliário, e maquete de plástico.

A

A. Escultura Geométrica Base triangular em escala 1:10. B. Modelo de Banco-bicicletário Feito em PS Cinza, banco projetado para ser de metal galvanizado com verniz térmico, calculado para ser banco e encaixar bicicletas na parte traseira do mesmo. C. Modelo do Museu da Cor - Azul Feito em resina transparente lixado com lixa d’água sem escala.

C

B


D.Modelo de Cobogó (Modelo Vazado)

Com molde desenhado em Rhino e produzido em madeira e borracha de silicone , a produção de elementos vazados em resina ou cimento foi feito durante todo o semestre. O aperfeiçoamento e detalhamento foi feito no final com lixas. Escala 1:10. Tamanho: 10x10x-

D


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