P O R T F O L I O.br

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PATRICK ALEXANDER DE SIMONE

21 anos +55 11 997810315 patrick.simone@usp.br Rua Tavares Bastos, 68 - Perdizes, São Paulo, BRASIL


Educação Colégio Humboldt Humboldt Schule

ensino fundamental e médio completo em 2014

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo FAUUSP

2016 - presente (4o ano)

Cursos e oficinas Curso de encaixes tradicionais em madeira e CNC Sesc Pompéia

setembro à novembro de 2018

Curso Cura representação visual janeiro de 2018

Oficina de Reúso em papelão Laboratório de modelos e ensaios da FAUUSP

2017

Oficina Lab curso de marcenaria básica

julho de 2016

Concursos Concurso de Arquitetura Projetar 024 coautoria no projeto de um abrigo portátil inflável para moradores de rua janeiro de 2018

Línguas Português Nativo Inglês Fluente Alemão Avançado Espanhol Intermediário Autocad Fluente SketchUp + V-ray Fluente Fusion 360 Autodesk Avançado Adobe Indesign Avançado Adobe Photoshop Avançado Adobe Illustrator Intermediário Qgis Intermediário Revit Intermediário Archicad Intermediário

Outras Experiências Acompanhamento de obras da REM construtora e incorporadora

Visitas acompanhadas dos engenheiros em diversas obras em diversos estágios de acabamento janeiro de 2019

Experiência profissional no estúdio Three Mills em Londres - Inglaterra

Uma semana como auxiliar na montagem de cenários do filme “Isle of Dogs” (stop-motion de Wes Anderson) janeiro de 2017

Negroni Bar

Garçom e barman durante as férias julho de 2017

Nassif & Félix Interiores Assistente de decoração

Concurso de Arquitetura CBCA 11

coautoria no projeto de uma estufa de estrutura metálica

agosto de 2018

Concurso de Arquitetura Projetar 029

coautoria no projeto de uma galeria que abrigue temporariamente o Museu Nacional no Rio de Janeiro janeiro de 2019

junho e julho de 2013

Intercâmbio Alemanha (Wolfach) de julho a setembro de 2012

Interesses modelagem 3D; produção e pós produção de renders; diagramas 2D e 3D; marcenaria e design de mobiliário; detalhamento de cortes e plantas; técnicas construtivas alternativas (madeira e aço); manuais e normas técnicas.


2019

2018

2018

2018

2017


P R O J E T A R / GALERIA DA REEXISTÊNCIA

C B C A / ESTUFA METÁLICA

P R O J E T A R / ABRIGO INFLADO

P R O J E T O 4 / CASA DE CULTURA

CEPEUSP + CEU / PAREDE DE ESCALADA


P R O J E T A R / GALERIA DA REEXISTÊNCIA A Galeria da Reexistência deve ser, necessariamente, uma síntese tectônica da dialética passado-futuro; tempos que se retroalimentam. O futuro nos demanda uma arquitetura ambientalmente sustentável e humanista. Iluminação ampla sem opressividade, o simples despido do severo, arrojo junto às lições da tradição. A solução estrutural proposta baseia-se no emprego de barras de madeira laminada colada, tanto para as vigas primárias quanto para as secundárias. Trata-se de um material comprovadamente seguro a incêndios. Esse sistema construtivo, aliado ao uso de vigas com seção variável que sustentam um par de coberturas leves em duas águas, como nos Galpões da Gamboa, permite a criação de um vão livre transversal de 16m destinado ao espaço expositivo. À tradicional solução da cobertura em duas águas associa-se a proposta de uma sequência de claraboias protegidas por brises mistos, fornecendo ao interior controle sobre a iluminação natural, sempre indireta, e baixo ganho de calor, reduzindo a intensidade do uso do sistema de ar-condicionado. A madeira marca presença, não apenas pela estrutura, mas nas vedações internas em wood framing e nos brises da fachada: ondas que envolvem todo o edifício. A construção a seco propicia a temporariedade necessária para uma intervenção cuidadosa sobre a Quinta. O material expõe-se ao observador, remetendo à memória sensível da nossa primeira arquitetura, em madeira, a oca. A intervenção inicia uma nova fase da vida do Paço: dessa vez como obra aberta.


CIRCULAÇÃO

12,4% 278 m2

EXPOSIÇÃO

33%

ADM.

ENSINO

6,25%

11%

760 m2 140 m2

250 m2

ACERVO W.C .

32%

3,5%

730 m2 80

m2

Área do terreno: 14.815 m2 Área do edifício: 3200 m2 Área construída: 4511 m2 Taxa de Ocupação do terreno: 30% 7 salas administrativas 10 salas para ensino 2 salas expositivas 6 salas de acervo 2 sanitários masculinos 2 sanitários femininos 2 sanitários N.E.


Q. ESP. E

. Q . P

ES

E

E E

MUSEU NACIONAL

CAMPO DE

Q.ESP.

FUT.

RAMPA

RAMPA

0 10 25

50

100m


AV .R O TA

RY

A Galeria da Reexistência implanta-se de forma a minimizar o desmatamento da vegetação existente no terreno, que integra o parque público da Quinta da Boa Vista. Faz isso sem lançar mão do uso de múltiplos pavimentos, solução que criaria problemas relativos à acessibilidade de pessoas e de obras de grande porte.

Desenham-se dois acessos ao prédio, diametralmente opostos: um acesso público localizado dentro do parque, próximo a um pequeno largo cheio de vida, e um acesso técnico pela Av. Rotary, que serve às salas de uso interno e ao arquivo. Este está posicionado no centro do edifício, protegido da luz solar direta, que danifica as obras.

Os espaços foram pensados de acordo com a modulação de 4,0 x 5,0 metros, resultando numa metragem mínima padrão de 20 m2 por ambiente. Esse partido propicia a racionalização do processo construtivo e a integração programática.


0 1

2.5

5

10 m

CORTE TRANSVERSAL

0 1

2.5

5

10 m

CORTE LONGITUDINAL

ACESSO TÉCNICO


Conexão estrutural entre viga principal e terça da cobertura. A viga principal comporta spots semiembutidos para iluminação focada. A terça é uma viga mista madeira-aço; a chapa inferior (duplo-L de aço) recebe duas lâmpadas para iluminação indireta dos ambientes.

As claraboias, em arco, são sustentadas por perfis curvos de madeira laminada colada. Proporcionam incidência de luz sempre indireta.

Vedações verticais internas em wood framing, com recheio em lã de PET para isolamento térmico.


ÁREA EXPOSITIVA

FOYER



C B C A / ESTUFA METÁLICA O terreno escolhido para o projeto do Núcleo de Recuperação do Bioma situa-se numa região singular da cidade de São Paulo. Trata-se de um ponto de encontro entre o Parque Ecológico do Tietê e a densa malha urbana paulistana, numa região de alta vulnerabilidade social. A leste, avizinha-se um campus universitário. Ilhado entre duas ferrovias de passageiros, o acesso peatonal ao Núcleo é feito por uma passarela conectada à estação ferroviária adjacente. O projeto elaborado propõe conciliar a pesquisa científica sobre os biomas com a educação ambiental dos visitantes, compartilhando as mesmas estufas em diferentesníveis de passeio. Para quem está apenas de passagem pela região, fixa-se na memória a visão de um monumento à união entre tecnologia e natureza, visto pela janela do trem com origem ou destino no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O conceito fundamental para concepção da arquitetura corresponde à mimetização da transparência de uma folha: uma membrana translúcida suspensa por uma estrutura de aço aparente, cujo elemento formal em destaque é a curva. A organização da circulação entre os edifícios prioriza pontos focais e trajetos lineares.



USP LESTE ESTAÇÃO CPTM LINHA 12 ANTIGA

PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ

ESTAÇÃO CPTM LINHA 13 NOVA


ESTUFA CERRADO

EDIFÍCIO CENTRAL

1: 5

1;75

ESTUFA MATA ATLÂNTICA


P R O J E T A R / ABRIGO INFLADO Ao conceber o projeto do abrigo, foram idealizadas características que suprissem diferentes questões do contexto urbano, assegurando o isolamento, a transportabilidade e simples processo de montagem. Tendo tais aspectos em mente, foi projetado um abrigo de forma orgânica e adaptável à cidade, que se sustenta através de uma estrutura inflada constituida de polipropileno, material leve, resistente, impermeável e que possui alta resistência a punção. O formato e dimensões do arco foram pensados levando em consideração a escala humana e uma permanência confortável dentro do abrigo, tanto deitado quanto sentado, ainda havendo espaço para pertences. Os arcos estruturais estão conectados ao colchão de formato hexagonal, que proporciona conforto e isolamento térmico em relação ao chão devido à porção interna de ar. Considerando que o ar condensa em um ambiente confinado, foram projetadas seis aberturas superiores para saída de ar, e que garantem a impermeabilidade através do avanço do tecido sobre a abertura. Tanto a porta quanto a janela possuem duas camadas, uma trama de respiro e uma de vedação, e têm o zíper como mecanismo de abertura. O volume inflado total é de 230 litros. Com uma simples bomba de mão (0,8L/ciclo), é possível enchê-lo em aproximadamente 3 minutos e meio, considerando que uma pessoa faz, em média, 90 ciclos por minuto. Como cobertura, escolhemos o nylon, também impermeável e que, junto à estrutura desinflada, garante que o abrigo seja dobrado e assim reduzido a pequenas dimensões.

REFLETOR FOSFORESCENTE

VENTILAÇÃO SUPERIOR ABERTURA FRONTAL



VÁLVULA DE INFLAÇÃO


1,33 m

2,14 m

1,80 m 2,50 m

Etapa 1 - redução da estrutura e tecido planificados a um hexágono menor

Etapa 2 - redução do hexágono menor a um retângulo

Etapa final - Considerando a maleabilidade dos materiais, é possível, além de enrolá-lo, dobrálo em um retângulo de 47x40 cm, como representado acima.


P R O J E T O 4 / CASA DE CULTURA ORIENTAÇÃO: PROF. ALEXANDRE DELIJAICOV

BLOCO SERVIDOR

SALÃO TIPO


EXIGÊNCIAS DO PROGRAMA

A Casa de Cultura pode ser abrigada por um edifício de quatro ou cinco andares, em um terreno de esquina ocupando o espaço subaproveitado de um posto de gasolina, com bares e padarias do outro lado da rua. O cruzamento de rotas é a própria configuração do lugar, são as chamadas “esquinas culturais”: lugares que promovem o encontro, a convivência e a confiança das diferenças no outro. Esses equipamentos tem como objetivo oferecer espaços e instalações para os coletivos e agentes culturais que venceram programas e editais de pontos de leitura e pontos de cultura. A modulação deve ser flexível o bastante para se aplicar nos 96 distritos da cidade, funcionando como um esquipamento público em rede.

EIXOS ESTRUTURAIS E MODULAÇÃO 9.00 m

9.00 m

9.00 m

15.00 m

Apoiado sobre 8 pilares de concreto armado moldados no canteiro, de perfil retangular de 30 cm x 60 cm, distanciados de 9 m na longitudinal e 15 m na transversal, o prédio da Casa de Cultura se estrutura com um sistema de lajes, vigas e pilares de concreto armado. As vigas que vencem o maior vão de 15 m tem um perfil retangular de 30 cm x 60 cm, enquanto o vão de 9 m é vencido por vigas de 20 cm x 40 cm.

ESPAÇOS DO ANDAR TIPO SALÃO TIPO

BLOCO SERVIDOR

Todos andares tem além de um salão que atenda a um uso específico com 270 m2 (15,00m x 18,00m), um depósito e uma sala de coordenação do salão com 18 m2 , sanitários masculino, feminino e unissex , e espaço para circulação vertical (elevadores e escada) .

BLOCO SERVIDOR

circulação vertical

depósito

+ =

sanitários

coordenação

+

Esses espaços auxiliares fazem parte do bloco servidor (15,00m x 9,00m), já que atendem a todos andares, inclusive térreo e cobertura.


Apoiado sobre 8 pilares de concreto armado moldados no canteiro, de perfil retangular de 30 cm x 60 cm, distanciados de 9 m na longitudinal e 15 m na transversal, o prédio da Casa de Cultura se estrutura com um sistema de lajes, vigas e pilares de concreto armado. As vigas que vencem o maior vão de 15 m tem um perfil retangular de 30 cm x 60 cm, enquanto o vão de 9 m é vencido por vigas de 20 cm x 40 cm. Os degraus tem 17,8 cm de espelho e piso de 27,5 cm, formando 4 lances de 7 degraus (28 degraus que vencem os 4,95 m de desnível de piso a piso). As cabines dos elevadores tem 1,4 m x 1,6 m, porta de abertura lateral e contrapeso ao fundo, comportando até 12 pessoas e uma carga de 975 kg cada um. A laje em todos os pavimentos é composta por placas de concreto pré- moldado de laje alveolar protendida de 20,5 cm de espessura, 124,5 cm de largura e 900 cm de comprimento, vencendo o menor vão. Sobre a laje é moldada in loco uma capa de concreto C25 armado de 4,5 cm de espessura, aumentando a altura estrutural e distribuindo de forma mais uniforme a sobrecarga de 5kN/m2. A vedação é feita por blocos de alvenaria de concreto de 19 cm x 39 cm x 19 cm. As esquadrias dos seguem a modulação dos salões de 3 m de largura por 1,5 m de altura. Nos salões as janelas são compostas por duas folhas de giro com eixo vertical permitindo uma abertura de 100% de ventilação ,se desejado. A varanda dos salões fica na fachada de maior insolação e além de funcionar como brise é voltada para a densa vegetação do lote ao lado. Os contra-pisos são todos de concreto de 10 cm de espessura com juntas de dilatação a cada 2 m, exceto o salão de apresentação, que tem um piso de tacos de madeira de encaixe macho-fêmea apoiadas sobre barrotes distanciados de 60 cm apoiados sobre material resiliente, impedindo a ponte acústica.


CORTE DD

CORTE BB

CORTE CC

ELEVAÇÃO D

ELEVAÇÃO B

ELEVAÇÃO C

PLANTA TÉRREO

PLANTA PAV. TIPO

PLANTA SERV. / ADM.




MAQUETE VOLUMÉTRICA FEITA DE RESTOS DE PAPELÃO


MAQUETE ESTRUTURAL

FEITA DE RESTOS DE PAPEL PLUMA E PALITOS DE MADEIRA


CEPEUSP + CEU / PAREDE DE ESCALADA

AUXÍLIO NA CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DA PAREDE DE ESCALADA DO CEPEUSP


AGARRAS DE ESCALADA FEITAS COM RESTOS DE MADEIRA


MUITO OBRIGADO E ATÉ LOGO.


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