UNE ESCO/UIA A CARTA P PARA A FORMAÇÃO DOS AR RQUITETO OS Ediçção Revisad da 2011 Aprovada a pela Asse embleia Gerral da UIA, Tokyo 20111. Págin na 1
Inttrodução o1 Nóss, arquitetos, envolvidos com a evollução da qua alidade do ambiente a connstruído em um mundo em rápiida mudança a, acreditam mos que tudo o que tenha um impacto o sobre a m maneira em que q o ambie ente con nstruído é pllanejado, pro ojetado, fab ricado, usad do, equipado o, configuraddo e mantid do, pertence ao dom mínio da arquitetura. Nós nos sentim mos respons sáveis pela melhoria m da formação te eórica e prática doss futuros arquitetos de fo orma a lhes permitir res sponder às expectativas e das socieda ades do sécculo XXI, em todo o mundo, sobrre assentame entos human nos sustentá áveis em cadda contexto cultural. c Esta amos consciientes do fatto de que, ap pesar do núm mero impress sionante de contribuiçõe es excepcionais, por vezes, espe etaculares da a nossa proffissão, o percentual do ambiente a connstruído atua almente, que e foi projjetado e construído por p arquiteto os e urban nistas, é surpreendenttemente baixo. Há ain nda opo ortunidades para p desenv volver novas tarefas para a a profissão, na medidda em que os o arquitetoss se con nscientizarem m de necessidades identtificadas de crescimento o e oportuniddades oferec cidas em áre eas que e não têm sido, s até ag gora, uma p preocupação o importante para a noossa profissã ão. Portanto o, é neccessária uma a maior dive ersidade no exercício da d profissão e, como co consequência a, na formaçção teórrica e prática a dos arquittetos. O obje etivo fundam mental da ed ducação é foormar o arqu uiteto como um "gen neralista". Isso o se aplica a particularrmente para a aqueles que trabalham no ccontexto do os países em odem aceita dessenvolvimentto, onde os arquitetos po ar o papel de e "facilitadorr" ao invés de d "provedorr" e ond de a profissã ão pode ain nda enfrenta ar novos desafios. Não há dúvida de que a capacidade c d dos arqu uitetos para resolver problemas pode e contribuir muito m para ta arefas relacioonadas ao desenvolvime ento com munitário(2) programas p autofinanciad a dos, equipam mentos educ cacionais, ettc. e, assim m, garantir uma u con ntribuição sig gnificativa para a melhori a da qualida ade de vida daqueles d quee não exerce em seus plen nos dire eitos de cidad dãos e que não n estão en ntre os cliente es tradiciona ais dos arquittetos.
0. OBJETIVOS Os objetivos de esta carta são o, em primeiiro lugar, que e ela seja us sada para a criação de uma u rede glo obal de educação de arquitetos, no seio da a qual, cada a progresso individual poossa ser com mpartilhado por todo os e que ela aumente a compree nsão de qu ue a formação dos arquuitetos é um m dos desaffios amb bientais e pro ofissionais mais m significa ativos do mun ndo contemp porâneo. Nóss, portanto, declaramos: d
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I.
CONSID DERAÇÕE ES GERAIS S
0.
Que os educadores e devem prep parar os arq quitetos para a desenvolvver novas so oluções para a o presente e para o fu uturo, porque e o novo te empo vai tra azer com elee importante es e complexxos desafios devido à de egradação ssocial e func cional em muitos m assenntamentos humanos. Esstes desafios incluem urrbanização global e um consequente esgotaamento em ambientes já existentess, uma grav ve escassezz de habitaç ção, serviços s urbanos e infraestrutu ura social, e a crescente e exclusão de e arquitetos em projetos relacionados com o ambbiente constrruído.
1.
Que a arrquitetura, a qualidade d as construçõ ões e sua in ntegração haarmoniosa no o seu ambie ente circundan nte, o respeito pelas pa aisagens natturais e urba anas, bem ccomo o patrimônio cultu ural coletivo e individual são questõess de interesse e público.
2.
Que é de e interesse público, asssegurar que os arquiteto os sejam caapazes de compreenderr as
traduçã ão para o portu uguês: prof. arq. Luiz Augusto C Contier (veja com mentários sobre e a tradução aoo final) En: co ommunity devellopment; Fr: dév veloppement co ommunautaire