Projeto Educativo 2017/2018
2013/2014 a
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA-2014 a 2018 Este documento consagra a orientação educativa da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa. Decreto Legislativo Regional n.o 21/2006/M, artigo 3º ponto 2 alínea a)
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ÍNDICE Capítulo I - A Escola______________________________________________________________2 Caraterização do meio e da escola____________________________________________________2 Capítulo I I- Contextualização do Projeto____________________________________________4 Enquadramento Legal____________________________________________________________4 Introdução_________________________________________________________________4 Tempo de duração do projeto________________________________________________________5 Capítulo III – Ponto de Partida_____________________________________________________6 Análise SWOT ___________________________________________________________________6 Capítulo IV – Desenho do Projeto__________________________________________________10 Finalidades e Objetivos ___________________________________________________________10 Recuirsos e Intervenientes _________________________________________________________10 Capítulo V – Missão da Escola ____________________________________________________11 Missão, Prioridades e Valores ______________________________________________________11 Capítulo VI – Organização do Plano de Ação________________________________________12 Áreas de intervenção, objetivos, metas e finalidades _____________________________________12 Capítulo VII – Plano de Ação______________________________________________________16 Indicadores, estratégias de acção e estratégias avaliativas _________________________________16 Capítulo VIII – Avaliação ________________________________________________________36 Divulgação, avaliação e reformulação ________________________________________________37 Capítulo IX – Validação do Projeto_________________________________________________38 Capítulo X – Reformulações ______________________________________________________39
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CAPÍTULO I A ESCOLA 1- CARATERIZAÇÃO DO MEIO/ESCOLA A nossa organização, EB1/PE de Bica de Pau, situa-se no Sítio da Bica de Pau pertencente à freguesia da Tabua, no concelho da Ribeira Brava. A escola acolhe alunos de várias freguesias, Tabua, Ribeira Brava, Ponta do Sol e Campanário, entre outras com caráter pontual. Sendo os alunos maioritariamente da freguesia da Tabua e Ribeira Brava. O edifício escolar está inserido num meio rural, que está abrangido por uma rede de transportes públicos. A escola tem ótimas instalações de trabalho, distribuídas por três pisos, (-1, 0 e 1), das quais podemos salientar: quatro salas de aulas curriculares, duas salas do Pré-escolar, duas salas para atividades de enriquecimento curricular, uma sala de professores, um campo de jogos, um espaço coberto com jogos tradicionais, três balneários, uma cantina, um gabinete de administração, um gabinete de gestão e um parque exterior com escorrega e baloiço. A instituição possui também um elevador que pode ser de utilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Todos os pisos estão munidos de instalações sanitárias e de arrecadações. O meio de subsistência da população deste sítio é predominantemente agrícola e a taxa de natalidade tende a diminuir. No presente, os pais ou encarregados de educação estão a optar pela emigração, visto a conjuntura económica atual do País estar em crise. A percentagem de progenitores ou encarregados de educação a trabalhar fora é reduzida pois estes não possuem habilitações literárias que lhes permitam um fácil acesso ao mercado de trabalho. Normalmente conseguem emprego nos supermercados e hipermercados existentes no concelho, alguns são trabalhadores de construção civil e obras públicas e outros no comércio tradicional. Na sua maioria os vários agregados familiares têm fracos recursos económicos e são no geral constituídos por um número reduzido de elementos. A nível escolar estas carências económicos traduzem-se numa elevada percentagem de alunos com apoio da ação social escolar, ultrapassando consideravelmente os 50%. Todos estes aspetos refletem- se nas crianças a nível da alimentação, ficando esta muito aquém duma nutrição equilibrada e adequada, da higiene e do grau de desenvolvimento cognitivo.
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São normalmente crianças com poucas vivências, agravadas pelo fraco apoio dos progenitores, no que respeita ao desenvolvimento das várias competências nos seus educandos, como por exemplo o desenvolvimento linguístico, motor, e de convivência social. Estas crianças têm pouco contacto com os meios digitais e com outros contextos sociais. Raramente desfrutam de momentos ou situações que enriqueçam o seu conhecimento cultural.
Localização Geográfica Clique aqui. Latitude
32.684383º
Longitude -17.068194º
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CAPÍTULO II CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO 1- ENQUADRAMENTO LEGAL
O Projeto Educativo rege-se pelo Decreto-Lei Regional nº 21/2006/M, altera o D.LR nº4/2000/m, de 31 de janeiro, que aprovou o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de educação e ensino públicos da RAM.
2- INTRODUÇÃO “Planear é, antes de mais, pensar a mudança de uma determinada maneira. Trata-se desde logo de a pensar antes de ela acontecer, não apenas no sentido cognitivo da análise prospetiva, mas também no sentido prático da sua intervenção. Isto é, diz respeito não apenas à mobilização de conhecimento(técnico e científico) para prever o que vai mudar, mas também à definição de como deve mudar.” (Capucha, 2008, p.7) O Projeto Educativo da nossa escola enquanto organização participada e extruturada em torno de um objetivo comum, segue uma direção articulada entre si, que requer a utilização de uma metodologia de Planeamento e Avaliação do Projeto. Este projeto reflete o olhar crítico e reflexivo dos seus atores em função do contexto onde a organização se insere e das suas apreciações coletivas. Enquanto organização aprendente, a autoavaliação da escola constitui o primado da sua ação, pois as mudanças só podem ser efetivas e eficazes, se
partirem de uma correta
avaliação dos resultados, que será sempre um diagnóstico de partida para uma futura intervenção organizativa. A identificação de um diagnóstico permite assim satisfazer o que Luís Capucha ,in (Capucha, 2008, p.17) diz, ser a primeira condição de um bom projeto. Começamos por elaborar este projeto educativo a partir de um referencial que nos foi dado pela avaliação dos documentos orientadores da escola e pelo diagnóstico feito de forma participada. Adotamos a análise SWOT como ferramenta para o planeamento da nossa ação, recolhendo dados importantes que caraterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e externo (oportunidades e ameaças) da nossa organização. Depois partimos para a estruturação do PEE definindo
Áreas de Intervenção e as
Finalidades do Projeto Educativo, que neste caso concreto será o documento onde se
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extruturará toda a ação da escola e que permitirá de forma integrada fazer a avaliação da própria organização. De forma particular foram estruturados objetivos e metas a alcançar. No plano de ação e para cada meta delineada são apresentadas sugestões de atividades ou estratégias, que expressam formas práticas de alcançar as metas propostas. Também são explicitados indicadores de desempenhos que aferem o alcance das metas. De forma coerente, neste plano de ação incluem-se a forma de recolher informação para proceder à avaliação do grau de consecução da meta e a periodicidade com que esta avaliação deve ser feita. No final de cada ano letivo será executada a avaliação das metas e elaborado um relatório, que incluirá um plano de melhoria, se for considerado necessário pela equipa de avalição e o Conselho Escolar.
2- TEMPO DE DURAÇÃO DO PROJETO
O presente projeto terá a duração de 4 anos.
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CAPÍTULO III PONTO DE PARTIDA 1- ANÁLISE SWOT Fatores positivos
Fatores negativos
Forças
Fraquezas FÍSICOS/ MATERIAIS
Edifício com estrutura física Elevador sem manutenção
adequada: Elevador Boa acessibilidade Facilidade de transporte Luminosidade natural Salas de aula espaçosas Facilidade de arejamento em todos os
Manutenção do equipamento
espaços
informático insuficiente
Equipamento informático Recinto desportivo Fatores internos
Parque infantil Biblioteca, apetrechada com livros e material didático COMUNIDADE EDUCATIVA: ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Abertura da escola à comunidade e à participação dos pais/ encarregados de educação
Pouca adesão dos pais às propostas da escola Pouca identificação e /ou desconhecimento da Missão da escola Pouca participação por parte dos pais/encarregados de educação na vida académica dos educandos Pouca valorização, por parte dos pais/encarregados de educação, em relação à profissão docente
OUTROS PARCEIROS
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Parcerias/Contactos com outros agentes educativos: Juntas de Freguesia Respostas muito segmentadas e esporádicas às necessidades da escola relacionadas com a sua manutenção
Câmara Municipal
Equipa de apoio disponibilizada pelo Centro de apoio pedagógico para as crianças com NEE Direções Regionais Escolas do Concelho
Insuficiente comunicação dos elementos do CAP, intervenientes nas medidas educativas
DISCENTE Assiduidade Bom comportamento em geral Baixos resultados internos nas avaliações dos alunos nas áreas de matemática e português Baixos resultados internos nas avaliações dos alunos nas áreas de matemática e português Pouco empenho académico dos alunos Pouco conhecimento do R.I PROFISSIONALISMO DOCENTE Corpo docente estável Corpo docente em formação contínua
Necessidade de intensificar diversificar e inovar nas respostas educativas
Preocupação em articular a avaliação dos alunos com as respostas educativas
Insuficientes mecanismos de acompanhamento e supervisão da prática letiva
Existência de mecanismos de monitorização das aprendizagens
Mudanças constantes nos programas curriculares
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2013/2014 a 2017/2018 Horas de Apoio pedagógico reduzido Baixos resultados alcançados nos exames nacionais em comparação com os resultados do concelho PROFISSIONALISMO NÃO DOCENTE
Corpo não docente estável Preocupação do corpo não docente em manter os requisitos de exigência médios nos seus desempenhos Necessidade de reflexão sobre o desempenho Pouco investimento na formação ÓRGÃO DE GESTÃO A liderança do órgão de Gestão, pelo impulso conferido ao trabalho colaborativo dos docentes e à criação de uma imagem identitária comum Supervisão do órgão de gestão em relação: Cumprimento das orientações sobre as metas de aprendizagem e curriculares A coerência entre as práticas educativas e avaliação dos alunos Preocupação em promover a avaliação interna da escola em articulação com a avaliação externa
Ausência da participação de um elemento externo à escola na avaliação interna (amigo crítico) Exigência burocrática
Promoção da participação dos pais na avaliação da satisfação da escola Oportunidades
Projetos desenvolvidos pela Secretaria Regional de Educação ou em parceria com outras entidades
Ameaças Paragem do autocarro, frequentada pelos alunos, situada num local de perigo
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Fatores externos
que permitem a participação dos alunos com outros de várias escolas Projetos ou atividades propostos pela Câmara Municipal: Visitas de estudo Atividades de promoção do Concelho Outros Parceria entre escolas Parceria com as delegações escolares
2013/2014 a 2017/2018 Junção de diferentes anos de escolaridade na mesma turma Colocação dos docentes contratados tardiamente Contexto sócio económico Contexto cultural Oferta formativa dispendiosa Oferta formativa, por vezes, descontextualizada da necessidade da escola Pouca oferta formativa no período pós laboral Não haver autonomia financeira que permita um investimento em instrumentos de trabalho.
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2013/2014 a 2017/2018 CAPÍTULO IV DESENHO DO PROJETO
1- FINALIDADES E OBJETIVOS Áreas de intervenção
Resultados
Área
Prestação de serviços Liderança e Gestão
Finalidades
Sucesso do aluno
Qualidade e inovação na prestação de serviços educativos Fazer cumprir a Missão da Escola
Objetivos Integrar o aluno no contexto escolar e social Melhoria nos resultados académicos internos nas áreas de Português e Matemática Assegurar a transversalidade na oferta educativa articulando-a com a curricular Melhorar os resultados académicos externos nas áreas de Português e Matemática Melhorar o desempenho profissional
Melhorar o desempenho profissional dos assistentes Tornar a Missão da escola um objetivo comum Sistematizar a avaliação da escola
2- RECURSOS E INTERVENIENTES
Recursos
Intervenientes
Humanos Pessoal docente, alunos, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, comunidade envolvente. Materiais Material consumível Equipamentos (material computadores, máquinas …)
Comunidade educativa: Pessoal Docente; Alunos;
didático,
Físicos Espaço escolar Outros espaços a definir aquando da planificação da atividade
Pessoal Não Docente; Pais e encarregados de Educação; Técnicos Outros parceiros
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2013/2014 a 2017/2018 CAPÍTULO V MISSÃO DA ESCOLA
1- MISSÃO, PRIORIDADES E VALORES
MISSÃO Potenciar o desenvolvimento cívico e o sucesso académico dos alunos
tornando
constante a cultura de organização aprendente na escola, no sentido de promover e favorecer a mudança, através de comportamentos de crescimento pessoal e profissional.
TEMA DO PROJETO Unidos em torno da (des) construção do saber
PRIORIDADES
VALORES
Discentes: Desenvolvimento integral do aluno • Proporcionar condições afetivas e emocionais de vivência escolar •Democráticos propícias à integração social e ao rendimento académico •Humanistas Comunidade educativa Promover uma cultura de colaboração
•Respeito
• Fomentar a reflexão entre a comunidade educativa em torno da •Integração • Missão da escola no sentido de crescimento pessoal e profissional • Cooperação Docente e Não Docente: Reforço do profissionalismo
• Responsabilidade
•Aumentar o grau de eficácia respondendo aos objetivos delineados • Profissionalismo para a função desempenhada em colaboração com a comunidade •Valorização Pessoal educativa Organização: Autoavaliação e melhoria da escola •Tornar a avaliação da escola(autoavaliação ou avaliação interna) •Valorização crítica sistemática e autónoma de forma a complementar-se com a avaliação • Valorização da externa.
mudança
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2013/2014 a 2017/2018 CAPÍTULO VI ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
1- (ÁREAS DE INTERVENÇÃO, OBJETIVOS, METAS E FINALIDADES) Área
Resultados
Objetivo
Metas
Ponto de partida
2014/ 2015
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
50%
65%
80%
100%
2- Promover, na comunidade escolar, a educação ambiental e social e/ou manter parcerias com instituições de caráter social e/ou ambiental
1
2
2
3
3-Reforçar o conhecimento do Regulamento Interno. (Direitos e deveres do aluno/ Regras de conveniência da a escola/ Medidas disciplinares)
45%
60%
75%
90%
4-Manter os comportamentos definidos pela escola no Regulamento Interno através do reconhecimento do mérito
50%
65%
80%
100%
50%
50%
50%
50%
50%
15%
13%
10%
7%
4%
12%
10%
8%
6%
3%
90%
90%
90%
90%
1-Promover o desenvolvimento cívico do aluno na escola. AlunosResultados sociais
AlunosResultados Académicos
I- Integrar o aluno no contexto escolar e social
Percentagem a alcançar
1- Manter a oferta educativa nas áreas de matemática e
II- Melhorar os resultados académicos internos nas áreas de Português e Matemática
2- Diminuir os resultados negativos na área curricular de
III-Assegurar a transversalidade na oferta educativa e Enriquecimento curricular com a curricular
1- Planificar a oferta educativae as atividades de enriquecimento curricular em consonância com os PAT (s) ou conteúdos curriculares
português através de clubes Matemática 3- Diminuir os resultados negativos na área curricular de Português
Finalidade
Sucesso do aluno
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2013/2014 a 2017/2018 IV-Melhorar os resultados académicos externos nas áreas de Português e Matemática
1-Aproximar ou igualar a média da escola nos exames nacionais aos 6 primeiros lugares do Concelho
8º Lugar no Concelho
8º
7º
6º
6º
Lugar no Concelho
Lugar no Concelho
Lugar no Concelho
Lugar no Concelho
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2013/2014 a 2017/2018
Ponto de partida
Área Prestação
de serviços
Objetivo
Docente Planeamento e articulação
Metas
Percentagem a alcançar 2014/ 2015
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
Finalidade
1-Assegurar e manter o trabalho cooperativo entre docentes
V-Melhorar o desempenho profissional
2-Incentivar e manter a autorreflexão heterorreflexão sobre as práticas educativas
e
Docente Planeamento e articulação e práticas de ensino
3-Promover a articulação entre a avaliação e as respostas educativas aos alunos
Docente Monitorização e avaliação das aprendizagens
4-Melhorar a monitorização interna do desenvolvimento do currículo ou das orientações curriculares
90%
100%
100%
100%
100%
80%
85%
90%
100%
Qualidade e inovação na prestação de serviços educativos
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Projeto Educativo
Área Prestação de serviços Docente Educação Especial Planeamento e articulação
2013/2014 a 2017/2018
Objetivo
VI-Melhorar o desempenho profissional
Metas
Ponto de partida
Percentagem a alcançar 2014/ 2015
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
90%
Finalidade
1- Assegurar e manter o trabalho cooperativo entre docentes 2-Incentivar à autorreflexão e heterorreflexão sobre as práticas educativas
Docente Educação Especial Práticas de ensino
3-Adequar as respostas educativas de acordo com a problemática das crianças e dos alunos com NEE
100%
100%
100%
100%
Docente Educação Especial Monitorização e avaliação das aprendizagens
4-Melhorar a monitorização dos PEI (S) e/ ou PIP (s)
90%
95%
95%
95%
Qualidade e inovação na prestação de serviços educativos
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Projeto Educativo
Área Liderança
2013/2014 a 2017/2018
Objetivo
Ponto de partida
Metas
2014/ 2015
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
1- Assegurar o trabalho cooperativo entre os assistentes e entre assistentes e docentes
4 moment os com 60%
4 moment os com 60%
4 moment os com 70%
4 moment os com 80%
2- Incentivar à autorreflexão sobre o desempenho na profissão
100%
100%
100%
100%
90%
90%
90%
90%
40%
40%
40%
40%
e Gestão
Gestão
VII-Melhorar o desempenho profissional dos assistentes
3- Assegurar que a escola responde às exigências de qualidade (manutenção e organização dos espaços escolares) 4- Promover e manter o grau de formação profissional e/ou pessoal
Área Liderança e Gestão Liderança
Autoavaliação /avaliação interna e melhoria
40%
Ponto de partida
Objetivo
Metas
VIII-Tornar a Missão da escola um objetivo comum
1-Promover o sentido de identificação da comunidade educativa com a missão da escola
IX- Sistematizar a avaliação da escola
Percentagem a alcançar
Fazer cumprir a Missão da Escola
Percentagem a alcançar 2014/ 2015
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
80%
85%
90%
100%
100%
entre
90%
90%
90%
90%
2-Aumentar a coerência entre a avaliação interna e a avaliação externa
65%
80%
1-Reforçar e /ou manter a coerência autoavaliação e ação para a melhoria
Finalidade
90% 85%
90%
90%
Finalidade
Fazer cumprir a Missão da Escola
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Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018 CAPÍTULO VII PLANO DE AÇÃO
1- COMO AGIR (INDICADORES / ESTRATÉGIAS DE AÇÃO E AVALIATIVAS) Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
Indicadores (resultados esperados)
Analisa
e
critica
o
Quem
Estratégia
(Recolhe e avalia a informação?
(Como fazer)
Criação de um quadro de valores da turma
Alunos- Resultados sociais
Explica e fundamenta decisões
Docente
Criação de cartões de valores, análise e debate Produções
Identifica
opções
Quando Avaliar?
Promoção de diálogos e/ ou debates
seu
comportamento I-1- Promover o desenvolvimento cívico do aluno na escola.
Instrumentos /Fontes de informação
perante
Enuncia consequências
Aluno
Produções
Reconhece e assume os valores promovidos pela turma e pela escola
impliquem
a
plásticas
que
impliquem
a
Promoção da autoavaliação e heteroavaliação do aluno
Fazer a avaliação dos critétios de avaliação relacionados com a Cidadania e com a área transversal de Atitudes e Valores em conjunto com os alunos
Envolver
os
alunos
em
projetos
cujas
iniciativas estejam ligadas ao exercício da Cidadania
autoavaliaçã o do aluno e/ ou do
consciencialização dos temas
Descreve o que pode aprender com os erros cometidos
que
consciencialização dos temas
um
problema
escritas
Grelha de
docente
Trimestre
Projeto Educativo
Metas (o que queremos)
Alunos- Resultados sociais
Área Resultados
I-2Promover na comunidade escolar a educação ambiental e social e/ou manter parcerias com instituições de caráter social e/ou ambiental
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia
(Recolhe e avalia a informação?
(Como fazer)
Utilização de matéria prima Equipa
Reutilização
de
Instrumentos /Fontes de informação
materiais
de Página oficial da escola
reutilizável ou reciclada nos
de
desperdício nas construções ou Inquérito de aferiação
trabalhos
avaliação
composições plásticas
produzidos
pelos
Exploração
alunos
através Envolvimento da comunidade
escrita,
epesquisa
ou dos
dos
E.E
com
as
No final projetos
dos
formações/ sensibilzações
meio ambiente; Participação da comunidade em
social da
C.E
nas
iniciativas sociais ( voluntariado…)
ações/formações
Promoção Envolvimento da comunidade educativa
de
do grau de satisfação
benefícios da preservação do
educativa em projetos de caráter Presença
oral,
Quando Avaliar?
na
avaliação
de
ações
sensibilização/formação
das
de sobre
temas detetados a nível social ou
ações/formações.
ambiental
Divulgação das parcerias e das atividades desenvolvidas
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2013/2014 a 2017/2018
Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia
(Recolhe e avalia a informação?
(Como fazer)
Instrumentos /Fontes de informação
Quando Avaliar?
Promoção de diálogos e/ ou debates
Alunos- Resultados sociais
Criação de um quadro de regras da turma I-3-Reforçar o conhecimento do Regulamento Interno (direitos e deveres do aluno/Regras de conveniência da escola/Medidas disciplinares)
Analisa e reflete criticamente os
Docente
temas definidos no regulamento
Produções escritas
Criação de cartões de regras, análise e debate Publicitação e exploração do R.I- Entrega ou
interno Aluno
Fichas de escolha
realização de sessões de projeção sobre os temas
múltipla
em estudo do R.I Age em concordância com os comportamentos escola (R.I)
assumidos
pela
Trimestre
(verificação)
Reflexão sobre os temas abordados Produções
escritas
que
impliquem
a
Grelha
de
consciencialização dos temas
autoavaliação Produções
plásticas
que
impliquem
a
consciencialização dos temas
do aluno e/ ou do docente
Operacionalizar o padrão comportamental de valores e regras, assumido pela escola no seu R.I.
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Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
Alunos- Resultados sociais
I-4-Manter os comportamentos definidos pela escola no Regulamento
Indicadores (resultados esperados)
Adote e mantenha os
Quem
Estratégia
(Recolhe e avalia a informação?
(Como fazer)
Docente
comportamentos assumidos pela escola (R.I)
turmas. Aluno
mérito
Quadro
de
registo
de
Quando Avaliar?
atribuição de Trimestre Desenvolver competências de competição
Interno através do reconhecimento do
Instituir um quadro de excelência para as
Instrumentos /Fontes de informação
mérito
Equipa de avaliação
Instituir mecanismos de reconhecimento do desempenho da turma.
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Metas (o que queremos)
Alunos – Resultados Académicos
Área Resultados
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Todas as turmas beneficiem de II-1Manter a oferta educativa nas áreas de matemática e
definidas
Instrumentos /fontes de informação
Criação de clubes de oferta da escola para
pelo menos uma oferta educativa numa das áreas
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e avalia a informação?)
Equipa de avaliação
as
áreas
identificadas
(Português
e
escolares
Início do ano letivo
Matemática) PAT (s)
português através de clubes
Horários
Quando Avaliar?
Em todos os anos letivos a escola providencie oferta
Articular
(planificar)
o
trabalho
desenvolvido nos clubes com os PAT (s)
educativa nas áreas de matemática e Português
Reuniões de componente não letiva
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Projeto Educativo
Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e avalia a informação?)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Estratégias de sala de aula Definir um padrão de aluno com bom desempenho. Instituir Aumento de resultados
Alunos – Resultados Académicos
reconhecimento
do
Professores
Utilização pelo alunos
negativos na
de técnicas de trabalho
Proporcionar aos alunos momentos de intervenção no
área curricular
e de estudo
Aplicação de avaliação
para uma mesma/ ou diferente situações. Equipa
autoavaliação
do docente
sentido de discutir estratégias e resultados matemáticos
os resultados
de
do aluno e/ ou
Monitorizar a execução dos desempenhos
II-2- Diminuir
de Matemática
de
desempenho da turma.
positivos na área de matemática
mecanismos
Grelha
Trimestre
de Treino de técnicas de estudo;
avaliação da Realizar atividades práticas que escola manipulação de materiais didácticos.
envolvam
Diversificar metodologias de ensino/aprendizagem, privilegiando as que incentivam o trabalho autónomo,
Relatório dos resultados curriculares
a criatividade e espírito crítico, tais como: projetos, trabalhos de pesquisa e de intervenção (..). Utilizar como auxiliar de
trabalho, provas tipo de
exames ou textes intermédios(2º ano Estratégias de trabalho colaborativo entre docentes Articular (planificar) o trabalho desenvolvido nos clubes com os PAT (s)
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Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e avalia a informação?)
Instrumentos /fontes de informação Grelha
Estratégias de sala de aula
Alunos – Resultados Académicos
II-3-
Diminuir
Definir um padrão de aluno com bom desempenho.
Aumento dos resultados
os resultados
positivos
negativos na área
Português
na
área
de
Instituir Professores
mecanismos
de
reconhecimento
de
autoavaliação do
do aluno e/ ou do docente
desempenho da turma. Monitorizar a execução dos desempenhos.
curricular de
Equipa de Participação em concursos literários avaliação Diversificar metodologias de ensino/aprendizagem,
Português Aplicação
Quando Avaliar?
de
técnicas
trabalho e de estudo
da escola
privilegiando
as
que
incentivam
o
Aplicação de
Trimestre
avaliação
trabalho
autónomo, a criatividade e espírito crítico, tais como: projetos, trabalhos de pesquisa e de intervenção (..). Utilizar como auxiliar de trabalho, provas tipo de
Relatório dos resultados curriculares
exames ou textes intermédios(2º ano)
Estratégias
de
trabalho
colaborativo
entre
docentes Articular (planificar) o trabalho desenvolvido nos clubes com os PAT (s)
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Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
Área
Metas
Resultados
(o que queremos)
Alunos – Resultados Académicos
III- 1- Planificar a oferta
Indicadores (resultados esperados)
Planificações
do
trabalho
Quem
Equipa
desenvolvido
Enriquecimento
articuladas com os PAT (s) e
de
Curricular em
ou programas curriculares
avaliação
clubes
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Docentes
educativa e o
nos
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e avalia a informação?)
Trabalho cooperativo de planeamento nas Planificações reuniões de componente não letiva
Trimestre
As estratégias para a presente meta são
Época de
consonância com a área curricular de matemática e/ou português
IV-1 Aproximar ou igualar a média da escola nos
Melhoria
exames nacionais aos 6
externos nacionais (exames)
de
anteriores, II-1,II-2, II-3 e III, relativas à
primeiros lugares
no ranking do concelho
avaliação
área
do conselho
dos
resultados
Equipa
todas as que estão definidas para as metas
de
intervenção
dos
Exames
exames nacionais
resultados
académicos dos alunos
24
Projeto Educativo Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018 Indicadores (resultados esperados)
Quem (recolhe e/ou avalia a informação?)
Registo do trabalho colaborativo
V-1-Assegurar e
Docente Planeamento e articulação
manter o trabalho cooperativo entre docentes/ direção
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Utilizar as horas da componente não letiva de reuniões para o planeamento de atividades desenvolvidas na escola e ou planificações, etc…)
Atividades desenvolvidas em colaboração, desde o planeamento até à sua execução
Quando Avaliar?
Atas de reuniões de conselho de docentes Atas de reuniões de CE
Docentes
Criar sistematicamente ordens de trabalho para as reuniões. Planificações elaboradas em conjunto e nos momentos próprios Equipa de avaliação da Promover a coadjuvação na sala de aula se possível escola Construção participada e Utilizar os meios digitais para troca e contextualizada dos documentos partilha de informação estratégicos da escola Cumprir as orientações do plano anual de escola relativamente ao trabalho colaborativo Construir elementos de registos participação dos docentes envolvidos
Projetos parceria
em
PAT(s)
Trimestre
Planificações
Final ano
de
Plano Anual de Escola Email(s) trabalho
de
da
Sumariar o trabalho colaborativo da componente não letiva na plataforma Place e em suporte papel num dossiê para esse fim
Inquérito sobre a cultura dos professores Dossiê de registo da componente não letiva
25
Projeto Educativo Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018 Indicadores (resultados esperados)
Mudança, se necessário, estratégias
decorrentes
Quem
de
domínio da prestação do serviço educativo, nos três compôs de análise
docentes.
Docentes
Docente Planeamento e articulação
Coerência entre o relatório de V-2-Incentivar e manter a
educativas
autorreflexão e heterorreflexão sobre práticas educativas
e
as
Instrumentos /fontes de informação
Fazer a monitorização do desempenho no
da
reflexão registada da prática dos
avaliação
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e/ou avalia a informação?)
Equipa de respostas avaliação
contempladas
nos referentes da avaliação externa: - Planeamento e articulação - Práticas de ensino -Monitorização e avaliação do ensino e
Quando Avaliar?
Planificações Relatórios PAT
Trimestre
Instrumentos de Final avaliação dos ano
de
alunos
das aprendizagens Projeto docente
Escolha de opções formativas que envolvam
crescimento
profissional
que enquadre aspetos da prestação de serviço
Evidências de procedimentos de
de
educativo do professor/educador Dialogar com os docentes coadjuvantes
propostas
de
sobre as práticas educativas
melhoria da ação docente tendo como referência
o perfil de
desempenho do professor em função identificadas
de
Relatório
de
auto-avaliação Instrumento de monitorização
autoaprendizagem; Existência
Utilizar um instrumento de monitorização
fragilidades
da prestação de serviço educativo
Sugerir a colegas que observem uma aula e pedir feedback
Questionário sobre a cultura dos docentes
26
Projeto Educativo Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018 Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia (Como fazer)
(recolhe e/ou avalia a informação?)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Proceder às referenciações dos alunos Monitorização e avaliação do ensino e das Coerência entre o relatório de avaliação e as respostas educativas
Docente Planeamento e articulação e práticas de ensino
V-3-Promover a
Articular as três modalidades de avaliação
de
avaliação Trimestre
(diagnóstica, formativa e sumativa)
articulação entre
Eficácia
a avaliação e as
promoção
respostas
aplicadas
das de
medidas sucesso
de
escolar
educativas aos alunos
das
atas
aprendizagens Docentes
Relatórios
Equipa de avaliação
Reunir
com
os
pais/encarregados
de
Boletim
educação para aferir do grau de intervenção
sumativo
de Final
dos mesmos aplicação das medidas de
avaliação
do ano
promoção de sucesso escolar
aluno
Investimento na inovação no
Fomentar a presença e a intervenção dos
sentido de garantir a melhoria das
pais e encarregados de educação na vida da
aprendizagens.
escola, para o acompanhamento e solução equilibrada dos problemas apresentados, tendo em vista uma melhoria na eficácia de soluções propostas ou tomadas. Promover a diferenciação pedagógica Utilizar práticas experimentais. Avaliar a eficácia das medidas adotadas Utilizar a componente não letiva individual
do
Instrumento de monitorização das aprendizagens dos alunos Planos
de
acompanhament o pedagógico PEI(s)
para apoio pedagógico acrescido PAT(s)
27
Projeto Educativo
Área
Docente Monitorização e avaliação das aprendizagens
Prestação de serviços
2013/2014 a 2017/2018
Metas (o que queremos)
Indicadores (resultados esperados)
V-4--Melhorar a monitorização interna do desenvolvimento do currículo ou das orientações curriculares
Cumprimento integral do currículo ou das orientações curriculares
Eficácia na organização gestão das práticas educativas
Quem (recolhe e/ou avalia a informação?)
Docentes Equipa de avaliação
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Fazer a monitorização do desempenho Grelha de no domínio da prestação do serviço monitorização do Trimestre educativo, no compo de análise currículo Final de contemplada no referentes da avaliação Ano externa do: - Planeamento e articulação
e Cumprir com as orientações curriculares relacionadas com a gestão da carga horária para cada área
Projeto Educativo Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018 Indicadores (resultados esperados)
Quem (Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Utilizar as horas da componente não Registo do trabalho colaborativo Atividades
desenvolvidas
em
letiva de reuniões para o planeamento
Atas ou registos
de atividades desenvolvidas na escola e
de reuniões da
ou planificações, etc…)
CNL
Promover a coadjuvação na sala de aula
colaboração
se possível VI-1-Assegurar e Docente Educação Especial Planeamento e articulação
manter o trabalho cooperativo entre
Planificações
Docentes elaboradas
em
conjunto e nos momentos próprios
docentes Construção
participada
e
contextualizada dos documentos estratégicos da escola
Equipa de avaliação
Criar
sistematicamente
ordens
de
trabalho para as reuniões. Utilizar os meios digitais para troca e
Atas de reunião Trimestre de conselho Final do escolar ano PAT(s)
partilha de informação Cumprir as orientações do plano anual de escola relativamente ao trabalho
Plano anual de escola
colaborativo Construir elementos de registos da participação dos docentes envolvidos Sumariar o trabalho colaborativo da componente não letiva na plataforma
Email(s)
de
trabalho Questionário sobre a cultura dos docentes
Place e em suporte papel num dossiê para esse propósito.
29
Projeto Educativo
Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Mudança, se necessário,
Quem (Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
de
estratégias decorrentes da reflexão
Docente Educação Especial Planeamento e articulação
registada da prática dos docentes.
VI-2-Incentivar à autorreflexão e heterorreflexão sobre práticas educativas
Coerência entre o relatório de avaliação e as respostas educativa
Docentes Equipa de avaliação
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Fazer a monitorização do desempenho no domínio
da
prestação
do
envolvam
crescimento
educativo, nos três compôs de análise contempladas nos referentes da avaliação externa: - Planeamento e articulação
-Monitorização e avaliação do ensino e
Relatórios Instrumentos de avaliação alunos
Utilizar as horas da CNL para debate de
de
propostas
de
melhoria da ação docente tendo como referência
Final anol
de
de
auto-avaliação
situações identificadas, relacionadas com as práticas educativas
autoaprendizagem;
Trimeste
Projeto docente Relatório
Evidências de procedimentos de
dos
das aprendizagens
profissional
Existência
Planificações
serviço
- Práticas de ensino Escolha de opções formativas que
Quando Avaliar?
Sumários Questionário sobre a cultura dos docente
as fragilidades
identificadas
30
Projeto Educativo
Área Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Quem (Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
Fazer a monitorização do desempenho no Avaliação dos domínio da prestação do serviço educativo,
Docente Educação Especial Práticas de ensino
Coerência entre o relatório de
nos três compôs de análise contempladas
VI-3-Adequar as
avaliação do PEI ou PIP e as Docentes
respostas
respostas educativas
nos referentes da avaliação externa:
educativas de acordo com a
Eficácia das medidas educativas Equipa
problemática das
e/ou de promoção de sucesso
crianças e dos
escolar aplicadas
alunos com NEE
alunos
avaliação
de
Grelha
de
- Planeamento e articulação
monitorização
- Práticas de ensino
das
-Monitorização e avaliação do ensino e
educativas do Final
das aprendizagens
PEI
Promover a diferenciação pedagógica Fazer uso
de
práticas experimentais e
ativas na aprendizagem
medidas Trimestre de
Ano
Planificações
PEI(s)
31
Projeto Educativo
Área
Docente Educação Especial Monitorização e avaliação das aprendizagens
Prestação de serviços
Metas (o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Quem (Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
Estratégia (Como fazer)
Fazer a Monitorização Docentes VI-4-Melhorar a monitorização dos PEI (S) e/
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
das medidas
educativas delineadas no PEI/PIP
Eficácia na organização e gestão das práticas educativas
Equipa avaliação
de Partcipar nas reuniões de concelho de Grelha de docentes
ou PIP (s)
monitorização
Trimestre
das medidas Colaborar e reunir com a docente titular
educativas
Colaborar com outros intervenientes na elaboração e aplicação do PEI/PIP
32
Projeto Educativo
Área
Metas
Liderança e Gestão
(o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados) Cooperação dos assistentes
Diretora Iniciativa demonstrada
trabalho cooperativo
pelos assistentes para
entre os assistentes e
colaborar
Gestão
entre assistentes e docentes
As tarefas estarem asseguradas sem necessidade de supervisão constante
Instrumentos /fontes de informação
a importância do trabalho colaborativo e a sua Atas de reunião de pessoal não contribuição para a missão da escola docente
Docentes Equipa de Pomover reflexões em grupo sobre o trabalho avaliação
colaborativo e identificação de situações a
da escola
melhorar Integrar
Em
Atas de reunião de
conselho
os
assistentes
operacionais
nas
atividades a realizar, constantes no plano anual de escola, destinadas a promover o trabalho
Clima de convívio e
Registo
dois
momentos do
ano
civil
escolar
colaborativo entre a comunidade educativa
cordialidade entre todos
Quando Avaliar?
Abordar nas reuniões de Pessoal Não Docente,
nos momentos festivos VII-1-Assegurar o
Estratégia (Como fazer)
Quem (Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
de
avaliação
das
Atividades
do
Plano Anual de Escola
Formação sobre áreas de trabalho colaborativo. Integrar e acolher o Pessoal Não Docente valorizando opiniões e contributos
33
Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
VII-2- Incentivar à autorreflexão dos assistentes operacionais sobre o desempenho na
Mudança de comportamento face à autorreflexão
Diretora Equipa de avaliação da escola
Proporcionar momentos de reflexão registada
Grelha de registo (mapa impacto)
de
Em
dois
momentos do
ano
civil
profissão
34
Projeto Educativo
Área
Metas
Liderança e Gestão
(o que queremos)
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores (resultados esperados)
Quem
Estratégia
(Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
(Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Quando Avaliar?
3 momentos VII-3- Assegurar que a escola responde às
Comportamentos de asseio e preservação das
vista à melhoria das práticas letivas e das
instalações escolares
aprendizagens
Equipa de
exigências de qualidade
Espaços organizados
(manutenção e
Gestão
Organizar espaços de intervenção educativa com
avaliação
Monitorização
ano
letivo
da qualidade dos espaços
Simplificação de procedimentos. Emição de feedback, pelos docentes, sobre a
espaços escolares)
organização e asseio dos espaços escolares
VII-4- Promover e
Incentivar a formação do pessoal não docente a
Equipa de
manter o grau de
profissional e/ou
de do
da escola
organização dos
formação
Grelha
Dois assistentes a fazer formação por ano
pares
Certificados de formação
Final do ano civil
avaliação da escola
pessoal
35
Projeto Educativo Área Liderança e Gestão
Metas
(o que queremos)
Liderança
VIII-1Promover o sentido de identificação da comunidade educativa com a Missão da escola
2013/2014 a 2017/2018 Indicadores (resultados esperados)
Quem
(Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
Estratégia (Como fazer)
Instrumentos /fontes de informação
Fomentar a presença e a intervenção da Panfletos/ Divulgação dos documentos cartazes de comunidade educativa orientadores da escola divulgação Utilizar as reuniões com a comunidade educativa para relembrar ou informar sobre a Questionário Perceção dos atores educativos sobre a cultura importância dos documentos orientadores da acerca da política educativa da da escola escola em especial do PEE salientando a escola missão da escola Questionário Cumprimento do padrão Utilizar o site oficial da escola e/ou outros aos pais sobre o comportamental e de valores, de meiospara promoção da escola e da sua missão grau assumido pela escola no seu R.I satisfação com Propor formação ou ações de sensibilização e PE os serviços da Equipa Pedir a colaboração dos pais com sugestões escola Envolvimento dos pais no de avaliação para algumas das atividades do pano anual de processo de planeamento das da escola Atas de escola atividades da escola Reuniões Implementar/operacionalizar o padrão Que a comunidade educativa da comportamental e de valores, assumido pela Blogue participe de acordo com as suas Escola escola no seu R.I. e em todos os documentos funções e atribuições para a Avaliação orientadores, através da divulgação missão da escola das Valorizar o corpo docente, não docente e órgão actividades Valorização dos pais /EE dos de gestão da escola divulgando, junto da do PAE acontecimentos organizados comunidade educativa, as suas funções, para eles Observação da regimento, constituição e plano de atividades. linguagem e Atmosfera /clima das reuniões Promover o trabalho colaborativo, cultivando o do tom de voz com pais/EE bem-estar de todos os que trabalham e estudam das na escola. inteervenções dos EE
Quando Avaliar?
Final do ano letivo
36
Projeto Educativo
Área Liderança e Gestão
2013/2014 a 2017/2018
Metas
Indicadores
(o que queremos)
Quem
(resultados esperados)
Evidências discussão
(Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
de reflexão e de
Estratégia (Como fazer)
Utilizar as horas da componente não letiva de
problemas
estabelecimento para reflexão e articulação
relacionados com a política da
dos dispositivos de avaliação adotados.
escola IX-1-Reforçar e Autoavaliação e melhoria
/ou manter a coerência entre autoavaliação e ação para a
orientadores
em
função dos relatórios
Quando Avaliar?
Atas PEE
Elaborar e analisar, no final de cada ano, o
Existência de reformulações nos documentos
Instrumento s /fontes de informação
Equipa de
alcance das metas do projeto educativo e fazer PAE reformulações, se necessário
avaliação da
Participação e envolvimento da
escola
Proceder à recolha de informação com a Relatórios da periocidade definida
equipas de avaliação
equipa
de
Final do ano letivo
avaliação da
melhoria Envolvimento
Elaborar e analisar, no final de cada ano, dos
diferentes
atores da comunidade educativa na autoavaliação da escola A
equipas
de
avaliação
escola
estudos estatísticos do grau de satisfação dos E.E sobre os serviços da escola nos domínios Inquéritos dos referentes da avaliação externa Elaborar um plano de melhoria
promove ações de melhoria na escola
Convidar um amigo crítico a participar na avaliação da escola
37
Projeto Educativo
Autoavaliação e melhoria
Área Liderança e Gestão
Metas
2013/2014 a 2017/2018
Indicadores
Quem
(o que queremos)
(resultados esperados)
IX-2-Aumentar
A avaliação da escola (auto-
Estratégia
(Quem recolhe e/ou avalia a informação?)
Instrumentos /fontes de informação
(Como fazer)
Elaborar o PEE e nele incluir os termos de
Todos
Quando Avaliar?
Final do
a coerência
avaliação/avaliação interna) seja
entre a
um referencial para a avaliação
Equipa
de
análise previstas no artigo 6º da Lei
relatórios e/ ou
ano
avaliação
externa
avaliação
da
31/2002 de 20 de dezembro
instrumentos
letivo
interna e a avaliação
escola Que o PEE seja orientado para
decorrentes Elaborar e analisar, no final de cada ano,
externa da
operacionalizar os domínios de
estudos
escola
referência da avaliação externa,
intervenção contempladas no PEE
estatísticos
nas
áreas
de
os
das
áreas
de
intervenção
do
PEE
nos campos de análise em que a escola
identificou
como
prioritárias no seu diagnóstico
38
Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018 CAPÍTULO VIII AVALIAÇÃO
Quando se fala em avaliação do PEE falamos em alcançar dois grandes objetivos, um que se relaciona com a prestação de contas e outro com a construção de mecanismos de autocorrecção. O que se pretende neste Projeto Educativo de Escola é aliar estes dois objetivos, aproveitando os elementos recolhidos para prestação de contas e usá-los em processos de reflexão e mudança. A avaliação preconizada para este projeto é a que (Capucha, 2008; p. 47) chama de avaliação on-going ou de acompanhamento, por estar inserida numa lógica de investigação-ação e por abranger quatro dimensões de incidência da avaliação. São estas dimensões as relacionadas com a: Avaliação de impactes, que determina se houve mudanças duráveis e produzidas desde o ponto de partida até à situação de chegada. A avaliação da realização , quanto pretendemos ver os níveis de execução das atividades e os resultados de tipo mais imediato que estas produziram; A avaliação da operacionalização e gestão, quando pretendemos verificar se os processos de gestão, divulgação e organização do projeto facilitaram a realização das atividades e a concretização dos objetivos; A avaliação da conceção do projeto, quando queremos saber se o processo de planeamento, de adequação e rigor das suas ideias fundadoras e das suas teorias explícitas e implícitas foram as apropriadas.
Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
Em conselho Escolar
Divulgação
On-line no sítio oficial da escola Em papel na sala da direção Oralmente aos pais em reunião geral no início do ano letivo
Quem? Uma equipa definida para o efeito de acordo com o legislado na Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro Quando? No calendário definido no plano de ação Relatório anual
Avaliação
Conteúdo da função da avaliação Planear a avaliação através da seleção, construção e aplicação de instrumentos Recolher e tratar a informação necessária Apresentar resultados (elaborar relatórios e divulgar resultados) Registo em ata, no final de cada ano letivo.
Reformulações
Reajustes ao projeto se necessário no final ou início do ano letivo. Aprovação em Conselho Escolar
Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
CAPÍTULO IX VALIDAÇÃO DO PROJETO
APROVAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
Aprovado em Conselho Escolar no dia três de novembro de dois mil e catorze. O Conselho Escolar ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________
41
Projeto Educativo
2013/2014 a 2017/2018
CAPÍTULO X REFORMULAÇÕES
42