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Ano xnc-5iie iv - -N.,
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TRABALHADORESI
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da CONFEDERAçAO G E R A L DO TRABALHO
UNIF C AMD 0 - N 0 5
NAO P A S S AKA!
Pare que os bandoleiros fascistas sejam vencidos no sua fairia hornicida e preciso que todos Os peitos revctcdcs contra a barbarie constituam barreira irnpenetrvei. Toda a metroiha fascisto, que decepa a vida dos trabahadores, dos mulheres e dos crianças inermes, irnpöe a unao revotucionärja. Trabai';iadores! A C,GT. dirigo-vos êste apélo caoro5O; 'Dora vencermos.o fascismo assassino e despótic urgente e essencici uma unificacöo dos fôrças da Revouço. Esta unidade nOo pode ser impedida em nome seja do que for, porcue a P.evo!uço pertence Co pov. Traba!hcdores n.anuais e inteectuais! Depende de vos a unticação a construir, sôbre todos os interésses partidros, dentro do C.G.T., expressão dos nossas aspiracös, b\ unificaçOo, camaradcs, seró construIdo por nós nesta hora cimeacadorci do nossa Liberdcide!
• tm ohstci10 whuas faças ificaço revoIucioiária fih-s- na la!na sange±a das sunzs façanhas!
0
o fascismo
-
0 que nos deve unir! A posiçâo responsável e inconfundivel da C. G. T. como organizacão dos trabaihadores na hora grave em que o fascismo vai ser esmagado pelo esfôrço herOico do proletariado, cleterminava-!he construir em si a unificaçao, apelar para todos os irabalhadores, forjando assirn as armas da vitória. Saindo do rotirieirismo dos pactos de unidade forjados entre comits, a C.G.T. vem colocar directamente aos trabaihadores o problema da sua prOpria uniiicaçao, duLna unificaço sincera, sem sofisma de partido, real e objectiva, de modo a congregarem-se todas as energias revolucionárias para as jornadas gbriosas do anti-fascismo. F aos trabalbadores que compete ddir, é a êies que Ihes cabe a faina de construir, corn entusiasmo, a unificaçao que se impOe, portanto, aos trabaihadores drectamente, a C.G.I. submete a sua proposicao. F a ningilérn mais do que us próprios traba Ilia dores, ou as suas organizacOes sindicai-. cabe interferir néste assunto, por isso mesmo a C. G. T. proclama o priricipio de trabal/zo e /ZOS sindicatos. ApOs Cste feito a unidade estrutural dentro da C G.T. e a situaçäo doutras organizaçOes sindicais pode ser resolvida. 0 que nos deve unir, pretende a organizaçâo confederal, e o interésse comurn na desiruiço do fascismo, aniquibando urn perigoso inimigo dos direitos liumanos; mas para salvaguardarinos êsses direitos ameaçados, para bograrmos a nossa independência e pôr tim a iniquidade capitalista, é fundamental que essa união tenha por base uma Revolucao que transforme a ordem econOmica, moral e poiftica da sociedade, assegurando urn piincipio novO de Liberdade socializaçao. A unihcaçao que se irnpe fazer não deve ter como condição quebrar em nós todos os anseios fecuridos de libertaçao e as asas da próxirria Revolucao. Agora que o fascismo nos colocou diante da realizaçao revolucionria, é perigoso restringirmos Os flOSSOS pensamentos e as nossas capacidades a uma neutral atitude exigida como condiçao unitària. A Revolucao no exige a ninguem que se despoje das suas ideas e das suas atitudes consequentes; estimula-as porque no jogo das ideas dispares estã o segrêdo da extensão dos actos revolucionários, mas o que exige é a tolerãncia, a canalizaço dos esforços para o qué' todos afinal se sentem inclinados a lazer de cornum. A unificaço revolucionaria que preconisamos näo exige de ninguém o abandono das suas ideas, nem por pactos iiOS quais as principais aptidoes revolucionárias e orgãriicas fossem relegadas. Ninguém abaridonará as suas opinlOes; cada urn seguirá propagando-as, mas nas acçOes onde os fins e os interêsses a atingir sejam comuns, Os esforcos unir-se-ão. A unificacao sindical dentro da C.O.T. não exige o desapareciniento das outras teudéncias sindicais; elas continuarão a existir de vida própria. Exigir que desaparecam ou se confinern a urna posicao neutral é mentir, é falsear o assunto, e nós desejamos que a unificação se faça corn sentido prático e sem sofismas retOricos. A luta contra o fascismo implica a Revolucao e esta exige do proletariado e das suas organizaçOes uma orientaçao concreta atravez das ideas sociais que adoptani, então o que Valena para essa Revoluçao uma C. 0. T. acéfala, sem orientação para alérn do inIcio da luta na barricada? As próprias condiçOes da luta anti-fascista exigem a C.G.T. tuna posicão concreta, porque já passou o rcniántico tempo dos trabaihadores subirem a barricada a sacrificarem-se generosamente por uma liberdade que outros desde o poder lhe dariarn enquanto se portassern passi varnente. 0 que .nos deve unir é a necesidade de defendermo nos da ofensva fascista, do probongarnento da nossa miséria na iescida constante dos salarios, na subida do custo da vida e da jornada de trabaiho, mas, sobretudo, a organizacao revo(Contin(ja na .24 pagna)
10 ,6
271 hTdAn'l t$ crthr$
Para ripostar a essa pobre bulonaria da imprensa e das einisso'as portuguesas, asses cobardes corn trajes de valentóes a gestos, de ruhas, que na mando das redacçOes e dos studios escarnecem do brio popular, escarrando vitdrias fantásicas dos bando; fascistas, reproduZimOs as palavras do general aiernão Faupel ao servlco de Franco a quatro mamarrachoa fascistas: ,A'6i ten les a culpa d;' roho os 1 es aires iiltunau;eiit' sucedidos, J)i8 lesle 0 CIOêç; la gterra sua oxetlênnia o general Quiepu ti;' Llano diz pela radio quo us nvei'el I; - fogeru c,mo noel bus, he; tan do fora a ar;nas, mal vis!un;k,ram 'us "it;veo'iv*-is falai;gist8s u quandu as coisa e-to ocorretido ha 'izar j polar ufensivo e l;eróteu oo inhngo, resulta se:npre cotra;rolucen t e prLaiito.estaiuo soCrrndu agora as couseqilucias des-.a Iraoo logi a ri lie I a' fan tar rot;; E trite qua z; o haja manei ri do Joval;tar a moral las ucssas t;rçns no!; nesrao virando u disc. Agora a nossas tôras s6 so aguvn tan enluanso n.o yarn a eara los varmob los. pois ao produzir-se Isso facto, us IlosSos soldados deoobrem tola a falidale das !i.mssas palavras e hsto diminui-llje cOn por canto do scu poder combative,,. Estas declaracOes assumern urn carãcter excepcional se no; detivermos a sentir a alma desse povo qua se arrnou e organizou em exrcito popular sObre a metraiha covarde dos fascistas, combatendo corn a sua nobre coragem a heroismo 100 mil invasores alemuiis tali'anos, municiados corn us melhores armamentos, cumulando na sue história as mais esoantosas jornadas de hero'ismo colectvo. As palavras de Faupel teem uma verdade contudente. mas ao proferi-las, o general nazi, ignorava tudo quanto ha de poderoao e heióco na alma do povo que lura pela sua Liberdade.
U Paris, 23—Johan dos Passos, eScritOr norte-americarfo de ascendência portuguesa, recem-chegado de Espanha, disse do que havia observado: c;A opiniao do ni;do to iniejo da guerra civil era errónea, a natnahacute os julganuantus cram t'als(s. Entreranto esta tuaçao nioliticou-se. Eu acredito quo os zorrespu;deutc's ansericl;os de guerra ten silo honstissi ;os, o qe muitas vezes 1;o aconteios ('01;; Os jornais que representain. (ranle pane do pablico é boje francaineno Isv-ivel ao povu epanlol e esta ilenlificado coin a sua cansa. E' 1)0551 v;l flue hala inuitOs governos contra o goêruo epanhol, mas uat uin ad povo qse husestanente o s-ja. Ea acredito qua us espaulóis vo destruir o fascismo na Europa P em toTh o mundo Seria urn bern extraordiuário para todos os povos;).
Salvemos os presos! Gritos tie ii r C de revolta nos chagain, a todo o uiomeu to, las ii;;;inerávoi fl;a-iflorras en; qus Salazar i'jz elicerrar as suas v(tirnas. Urntos arraucalos so sofri.nei;to mais cruel, i don mais pungente, (t torOra dhtria a quo silo suhinetidos os pr, so;, corn a inarte a espreitar a cada pa-so, num angustioso quadro de esface amsnto Len to dos It!tim's impros do vida q;ie ainla acaIon tarn essas centenas tie camaralas cujos corpos, inacerabos pelas inquisifortais torturas, se eucoutran jd quasi desfalce[ios. Desde a all men tação intragâvel sos mais cruais c itracommianna castigo.t cnrpQz-ai;, a todo Os presos Se citunim ti-aiim sgoitos. lI)e P; iche, du _\.ljiih-, do Amigra, ho 'l'arrat'u as iioriciSs silo cala vez mais coilfjpiu,redoras. Aetmialin'u; to, en Pen lobe, 07p Cso ;Itbru quoin mais fortemeute se faz s-i in a violItncia arhitrárja dos sees earcereiros, silo atiralos para leimtu Jima oh-ta rita 'hue hi puco aiila ervia 'I; resenvatdnjJ la ilgi. E ; .;gra itito u' perintnlla a cinprI do impel salvo ii tie carta a eon retniçC;'s cli'anlo a; eumulu de os prapnios envelops nat) poderein esta' em Son poder solo e3tes preon;hidoF palo; ja'izarus que ai fasein serviço .No Trrafal sucede 0 nesmo corn a agravante de sIt polre;ri coiniiui'car coin a fain flia nina veSt pot- limes. Couti'ua o regimen to trabaihos to cabs sib urn elima abi-asaJor
Contintarn a escassear to-la a espé-cia de medicainentos ! E as viela. cia; trxpluIern, sent cessar, sItbre os presos iridefesos, em crhméis luau;fe'taçCes tie ólio e de sadism>. Trahai!.madores do hraço a do cé. rebro! Elomens die todas as tendtim. ciail 0 facisrno faz re;srtrgir os tempos iimquisitori us da idaie taodievaU Contra os sells crimes, cotiira as alias torpazas e int'rnias, tern de so levantar, umm vigoroso inuvi. meuto de protesto, a eoasciCnei colectiva, Sao podernos dci xar abandonado, inereC dos jn5tj titus saugnioárioj dni Sons aigozes es.sas Vt jul55 do duo t,)rvc) do Salazar, Nâo a, r, nau r;u levanitarmos eu sima cL fesa, siirr;iticaria tot-oar-Mum eiirnplicea da, -ta inorte praxirna,
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tivaçao (to -sat assassimsato, numna, louca ou-g5a sangrenta. Homenis de eo.nseiC;ia livr-, pars quern a vida luam-ana mmlercce respeitu! 'I'naballiabore,! Inunios de Iota e tie sufrmuir-rto itesas c;imtena,s Ic camaradai E pt-a iso arrancar ao jigo feroz lOS sus earceremros, Its;e pushrib la nibrtires qite ja Zen sepibtalos us; Uastiihas salazarh-t;;.! N an dejzauos qua so tothem urns realilabe, job rosa e afronrosa para todos nIt-i, os torVos ue. sigrmios dêsse Loiola san-uinArioll Libertemos os presos! ArrauiqiiC-umo-los das garras Si. nistraS ic Salazar!
A.G1T. —su id$ c $ti$ täcfkh$.Para so compreender o valor organiznsJor e revobuciondrio da I-:. G. T, It itecessririo compreender 0 smguiificado dos suas iberia 0 das anus ltclicas, porquo foram oh-us quo bite do.Lerminaram esse valor. A C.G.T. uuiio vale cxcbusivarnente ronio ugbomerado do fl)USSOS traliellutidortus it volta do reiv indicaçOes irnediotas de clussse, was como expi-essuo title aspiraqces e reivrnducaçae.s ubo trabsbltiboi'es. CUIO sontido é o thu do salai-iato e da piOpiiedade
I)iiVtlJlti. A Conteder-açIto, tomando no ulecuaso do debelivolvimento do nuovimento siniucal !)i0 0111100, nina orientaçIto liheriniritm, Con-
siiiistiflcio.ii 0 SCfl(iP C) Os fesejc,s
que Oi In-alitulbiuioros (-'xriiitmmiam nas SUnS jni-iuuIrs IhuarinI,'a, e a fonm idtivel expri ienc'ii ,lu 11_110S r-evoluicjoiiiu 'iris. A suit ioutrin'a bihei- iut'io deu-Ilme it butte-
peulenici; 'Is
C
ii CapriculttIi' pIt-
du::,i.lo os 1 olinihnd,i'os
it: ito s'ifi''iIucid oi'giinica ri svolictoitut;a. e rj'iinlj-o ii cci:tIjuir im CuliiCtlllu'Ii1';;li illS -Ciii P°''° a ruin i:uisl ruç:( 'u v banucit alisrno c.astu-uior ilits eneu'g as ctriati-uIi V-n o eivin, licadoras. Idea beDli. 11 cgniituir -inlno 0 o CiIiubo-
curl ii uiti. () r
ermc;oui;snlo c'tituiuu I ogle It capucilçIto oi-Itnica e m'evolucionat-ia. o os trubalbsadoros, date
moo, deixavam de ser masst eleitoral a nImmero passivo, liii nt aemeuil tOrca actiante a pensanto, (is tu'oliulhrnlores, so sIto pa 0 probbemu social actual e da lila cormtua 0 tascierno urn value decisivo a principal, é em
con-
sequItucia da stir iJigniticrçIto o elevaçIto como factor i'evob ucio. ndrio hisponio ile organizacIto a titchicas piOpniaS qi>e as idoas libcrtanias the incimtii-am.Esenão Ve,jamos os exeiripbos, a começar I)ebo lllnijs opontilno —0 de Es que enquanlo a 1J.G.T, litlh)his l'oi timo organ izaçIto gravitando no Orhitu da pobitica estudual a con Ia rnplal i vu burguesni-domo-. cruLler. os trahul!iadores espa-' uhOis hurl) estiverann aptos It uni flcaçlio i;olispellsavel c a assu. 1T1Ii PP' 1 decisivo ma direcçIto
econOurlie-a C i)0ftiCa da Revo, lmçlio. e logo qua as circunstAn-.
CiS blue iuupizeratn acompanhar
na ;tireclr'ises libertat-tas e cons-. tea I vs-i da C.N.T., LIS possibili-. (,lLi , k,s do tiitiiiesçiuo e cupacita. a I 1lteuhlvts dos teibaibmo, l's ii iii'n; imu nivelvultoso, d o emaiucipaçdo pro. As Ic:rii-ui opoatas It funço social Is Estalo e do Capital. valoi-iza ram C oagrunizaçao sinilical. Hojo quo o siul.cato It o ins!rurnolmto COfltr'uIivO da Bevoluçiiouirn peejuizo 10 candcier totauitd'io
(Continua na 3.' página),
ABITLHA Barafustarn
A nova IdadecMe'di d
Os transfug'as festaquia p it.agruélica, sera uma alegria ts ulto desejava para o set pais. Atlucal tudo isso tern contrasts corn a misCria popular, a parada doi csfaiitiados que 0 o pu'correr da'; nossas cilales, o dsespeo miii pouro eju- afg4 no p&to na 1atdoa la revlta,- 'I'do isso C u louisa l'reuesz da hiirgsn-sia dvoraudo.n na orgia e rio festito. a esquecel' as horas ailguustiosas em que a justioa explruele a o4 aternoriza no rernorso Iuutiuuu •tl)$ SellS CriuuIsS, 1 essa a fac" ls-.ta tuossa ele'adeneia, 0 hixo e o flirt nlcr-aiate que. o Egtado Novo t'eteja c'qrno a reviviacCiecia duiii espIrito cristlto a naeiinalista, C odo o deevau'io duma beirgunsia falliacia, deasa aristoeracia apodre, eicla qua na daiuça PQuiura afogar as vascas da iutcesrteza. Parada sic imbetis, tie madams hiatéricas a ortuament.areiu (a mariJlor. coin o espavento dos sects veatides, a espreita nisto ci unertado da earidade.
Assist imos ao nervosisrno dos domentados defensores do pseudo-naciortalismo 0 qual so truanifesta pela mania da perseguiçito, tornando-se asquerosus e fOtidos it medida que vito sentindo aproximar-se da returabante falCncia. Nito faltam as as provocacOes do frascdrio, os pape.lnhos aleóricos ao Deus e a Salazar (pie Jesuitas e meninos do cOre evacuam pelos carninhos) manequns a brincarcom fOgo dissinnulado. Ha tambem transfugas a fazer de policia, armados, anteaçando os trabalhadores, prendendo sob qualquer pretexto, bajulando o patronato, acirrando ddios, tudo isto porque a desespCro os vai minando o porque, apesar da longa tempo rada de pacificacito. tanto esbirros como sabujos adivinharn caudal do eruen'gias revolucionarias quo cresce, continua perém a sementeira destes sabujos tendo ultimamonte dado largas aos sons instintos de ferocidade pela regiCo do Sado onde, mancurnunados, tm atii-ugido rnuitos trabalhadores. E V ER passar essa praga de epe. sintornittica a cOaCcito quo pesa riquitoss e det"rmo twa a iutrrogar sObre todas as localidades desta reas rreocnpaciec dec-sea larvalos, 0 giCo. Vive-se sob o mais feroz terve.rrnoa a vailales, u desejo de efidea, ror. Nito escapant sequer as criana sCde ilium eunpresgo, urn faciiiora as quais são obrigadas a aceitar a cern apli<'açlto on urn rneiuiruo aril_ doutrina quo os padres alegionatocrata que saute voutade de evitar rios iguabmente pregam aos adultos, o comuiliciflo. Campeia a miséria nos Jares ope_ No coujuoto todos eases nperiqiii ritrios? Fazern-se ouvir os gritos da toso C nina trola fsuclaiuga, Irlelliiuos fome e do desespêro? Assulados encoeirado quo ruunca souberam o mastina da ordem logo fazem calar que é a nobre coragem Is eunpuithar em sangue, prendendo a esmo, a armas 8 arrostar a tiraiuia dotnivaupopulaçito faminta. Mas seu reinado te defendeuio corn perigo us ascii- I esté prestos a terminar por isso o fieio turu ideal getuerosu, seu rnaior furor renressivo. ALagilto, se iulto bra ursa patifea 0 C. R. do Sado cons furia sanguinaria, celia iuina briocaileira aos solilados. N6r. quereturns o desforço, mas corn arunas icruai, para a nut tiro do arma isaçadeirit espaiitarrnos eaa pascauada ridicula.
TODAS as gr.andes BevoJue tiverarn Os seu 3 ridici1os patrareas da .Calrna. e da Prulêuea E srjtn..nos aroa em Espanha, c apareeern por aqui E afinat uma IevoIuço eth ci 6 Seupre urn aetO temerãrio, uroa nobre au'taea. E IeuI êsse arrôjo, ease quiateseo dcrendijuprito da vila, are1ona e Madrid, desde a priiueira hora se haul fascistas; an seobedecesse 3o5 intiuitos da pru5, a uobre cc. rageun de rnrrer lurando a ioiihar no resgate hiumano e 110 flberdade isioiiada no teriun calvo Madrid em 7 de Novcwbro e nan prolnuuga. ?iarn ate hoje essa legenila tiorica e ob-o; tudo sepia vencido pela barbarie rnarroquiva. I..qgo qe a Revotucâo ava•ç Um passo oUVe.-5e 110 Ci3arcO o cfauuuur das rs da prudtnca, eomo se Cse , esa vibraçho pa ai- rôjo eolectiv' ular em acen o, pudese deterse, sacrfiear-6e agora quo torno't o eu trilO. 0 at tnpre a Rev luço gom as sua geicrosas aspiraçCesc C sen dahar eocbtrutivo e ematutIpador que sacrificain no altar la impotencia individual. deixaiudo Ii.. vre a reacção que acornpaiulua 0 ulta intala de vermeiho, a espreitsr a 'gente coralosa da R.evolucao. Se a 0. N. T. avauça na realizaçâø das mais generosas e inailiCv ja upiraçZes dma povo que rnorre tutando porque quere ser livre, porque qdazmente se lauarn na coiutrUçâo durn mundo livre, nuina alvorada erturbaiute de novas eivilizaçees para o mundo, logo o coaKar dessas s que nunca tizerani a Hietôria, veem a queler fazer-se ouvir no rado verdejante undo floresceun as obres utopias que amanheceutu., A Revoluçào tetno sea trdhot a sua norma C construir dtstruijudo, tern a sna iiohre loucura, e sew ela, Revoliçào seriaurna opereta se, 'via afinal o que Innitos anies de as4irito desejariam qua fô-se it tradicional rnudauiça utos wercadoru3s da polltie. A Rcvoluçio perteuiee-ma, fa-se 4ara ititerCsse colectivo; earoce de to a oca. d4eia du desljorda iptieo de novas energua n o rtence os tiroidos, aos conformiatas. Nobre gente que sonba e age, a 4evohtcao pertelee' iiosl Arradai, sac para passarnuos, oh r4gudo6 pa. jriartaa da prudCncia e do wed! ) povo eapera essa nobre loucura. brarnos-!lie- os braços e lacemo-nos an pendor das anas cubliines •ver-
t
Educacao moral 1.' classe—Idea de Dens acessivel it mentalilade infantil e rudiment-os da doutriva cristit tradicional do Pals. 2.1 classe—Doutrina cnistlt ti-aclicionai do Pals. Diferena. entre o corpo e a alma. 0 coipo mortal e a alma inson-tal. 3., classe—Dontrina e.ristlt tradicioujal do pals. A justiça falivel dos nousens e ajustica infalivel de Deus. Como se ye, a-suntos vagos e transcendentes, baseados nun sunosiçCes e fantasias, e sObre os quais os aduitos jaulais chegaram a urn acOrdo, vlto ser agora irnpostos conno
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verdades indiscutIt-eis a crianças de sete a dez anos, o que prova uriicamente 0 desejo lie Ihes atrcutiar e empedernir o cérebro. Povo poruguCs I JA que os iotCleetnais livres-pensadores uada se mostram dispostos a fazer eta desfesa das novas geraçees, torna to a palavra. Nlto to subrnetts a mais êste aboso. Slto os sitbados os dim destinuados it propaganda reacciouitna. Nito manides pois nesse dia os teas lilicos it escola, nito Os redres porOusi des l{i, porqiie C isso mesmo O que Cies pretend-ma visto que C no meio das trevas do analfabetismo que ela ice sente bern Nito consiotas tiunbCrn a provocaçäo do crucifixo. Quc-reun corn a sua aflxaçlto teas escolas iuciutir no espinto da criança a avariada moral en norne da ptal os bandidos fassistas teeru bounbardeado Os bairros populares des Madrid, assassincanudo velluos nnulhenes e crianças Os cenitCrios e os hospitais tie Madrid estlto pejalos 'le crianuças mutiladas e despedaçadas pela ruetraiha tie facinoras a soldo dot chefs cecristitos,,. E esta a bua c,bondades. Povo portugcus! Respoude-iiues pois it letra. Assalta as ecoLas erie nnassa ou i'oladamente, de dia ou de unite, e relniz a cocos o siuutbolo do quo eles c!amarn redentur, inas que Ira realilade so tern servido para to manster na misOria e no euusbrutecimento E nito esqueçsas tanribOmn de dcspedaçar as imaens dos dois Ladrees entre os quais o crucifixo vai ser colocado! Se agora nao tonuuas nina atitude enCrgica e decidida, daqui a aLgurn tempo vents ressurgir, ainda, as fogneiras da inquisiçlto.
SALAZAR AINDA NAO FALOU
Os PAISES de.mocrsttieos a,o eOrrosivo da Revoluço. A Franca criou a nito-intervençdo que proteg' Os ruanejos do fascismo, a I nglaterra faa o contra-vapor, e a S. N, 0 o
auseiopscaLiata cuid
contra a Revobuç.oespanhola. Para dar nina satisfaço, que ruão esoin. preendemos, a burgoesia politiea dessas demoeracias, os partidos politicos espanhois criarain a et'isn do Cabaihero e parturejaram o giveruo Negriia. Seria mais urn orsr4c-ulo lt Revoluçlto se esta nito bOsses jj an ficientemente poderosa, Exise na Espanlia mu autCntico e finueo govCrno que netubura p0. teurcia estraugeira podts coitrariar e Os partidos sedeutos do poder uuéo o riestitueruu: 0 a (',N,T, e a U,G T. liga Jas para us unesioS destinos. Para a C N. 'i'. e pare os anarquistas. para realizaretu os Sects postulados, que alto os do povo, uelto ci necessitrio estarem no govCrno, se U estiveram foi por solidaciedade 1155 reaponsabilidades da luta anti.fascista Para realizá-log pousueru o exCrcito ppular e a alma uruida duai povo aerisotala its Jetra sins bClicas da CNT-FAJ. Nlto se esqutc,'a niig'Cin quit en Espanha terminosu a politica pornucomeçou a Revolc,An.
• ESSA arnarelecida gente ela Legio jC dera provas da asia rufiagesu it cia sua preversidade. Ubedcondi ,aos exenpios do rnu I digno uuicsti'e do asOra as provas be sell eiuiapio. Crisrani uma brigada sic at ailiec aos .inictraloa do Ribaejci, e. levnr o aiiari-r jiuo do sin it afinal toda essa obra tern s6 ci intersse slum reelamo de gentrosi dade fali. Vi,ltemos o caso do avesso. projeteinos-Ihe a In?. da verdade e la riti'a.A inunda6es do Rihatelo alto bra situ acilente natural, -6i nn temporal is ala forte qu.quebrouu as frágeis repre.sas das áuas do 'Fejo e que des hit muito poderiatn ter prwoeado t.aI desactro no ano seguinte ficou dependetute do tempo it logo novo temporal veiu flagelar. B regilto E porq'iC? Poque todos Os potentados da regilto no quizeraw gastar dinheiro na reparaço dat represas deixando tudo it sorts. Deixaram c naumar a catit'trofe que deixou na iniséria tanto lar cainpooês, que arruiflOU tauta pequena seara, so para exigir do ciEstalo Novo., carinhoso prow or das ingon?essitveis fortuuias, a rep uraçào das represas, lanando paraac tag do pais ezausto 0 ennargo a que deviaun aeorrer eles prCprios Todavia, toda es citfila de Etni. ho Infante, Paihas Blanes, Corn. aohia das Lezirias, alto Os que fi sauceiaro Os fascistas espaubCic e a Legio. Onde tern a deceucia moral? A moral hurgut-Sa C de metal soante funclido em asugue proJ titrio.
0 que 1108
Continuas aborninãvel tirano, silencioso, na paz sinistra do teu desvario, a calar a acusaçao que nobremente vA Batalba, te fez. Nenhurn desafio de prova te airanca do ttrico silêncio. Congeminas, pelo certo, urn prérnio de traiçäo, urn estImulo forte a buaria que por uma dendncia possas destrui-r a voz sonante que te acusa, aliviares-te assim do peso esmagador da voz do povo sofredor. Nao é possivel fazer silêncio a tua volta; as imprecacOes de revolta erguem-se de toda a parte. HOs-de ouvir estas linhas que aqui estampamos sob o perigo das tuas matilbas cravando na tua fronte gelada o estgma do teu crime. Mas porque calas, tu o homem que tens o raro privilCgio de poder falar neste paI que respondestes a tudo corn o cinismo e a mentira? Porque nao mentes? WINIMIM
deve unir!
Nós sabemos porque calas. Não podes falar porque se falasses revelarias todo o maquiavelismo todo o crime da tua aliança COtfl os fascistas espaubdis, fanas prder a curtfiança as camarilhas bancârias que são tuas camplices, e acabarias por fazer fracassar o negócio das notas falsas, a inundaçao d*sse din heiro fa-Iso corn que os fascistas espanhois pagam o que Ihes mandam. Sabemos que tens que calar porque es reu do crime de coriivCncia na burla. Continnas a receber essas notas falFas, e segues sem escrupulos a arremesares para as costas esquelCticas déste pOVO IOs encargos dessa carnpanha de Ia-
cnoras, faLsificadores e mercadores do brio cole:tivo. Mas já pensastes que oão será em
1.
pAgina)
o escOndalo dos amêndoas
-
lucionária apta -a destruir o-fascismo e capaz de substituir a crapula e o centralismo politicos pela administraçao da
riquesa social pelos seus produtores. 0 que nos deve ainda uriir é o facto tie estas ideas que considerarnos fundamentais estarem a realisarern-se pelos nossos camaradas espanhOis e defendidas corn coragem indOmita na jornadas sangrentas da guerra corn o fascismo internaciorial, scm a nossa ajuda contra- atacando as posicOes traiçoeiras do fast cismo português, Dentro da C 0. T. cabem -
.todos Os trabalhadores quais-
q.tter que sejam as sua. ideas, nos seus trabalhbs revoluic, •narios e Qrgllr çQ PQ.(rn so
mar-se as energias de todos Os camaradas. Continua a ser fundamental que a unificaçaosejacomeçada desde a base. desde os proprios trabalhadores nos bocais tie trabalho e nos sindicatos para que o louvavel labor que conduza os trabalhadores a congregação duma sOlida força revolucionaria, nao seja perturbada corn interferências extranhas, A C.G. T. proclama: o que nos deve ursir é a voritade de terro de nos libertarmos da canga fascista e capitaista, que
vive nos trabalhadores, livres dos desvios a que a polItica indu7. Saivamos camaradas forjar as armas da vitória corn a in. tejigCncja e a tolerânca da unificçflo revolucionarial.
vao que segues ftipudiando? Julgas que escapas? 0 teu p0der feito de conivência corn os plutocratas, e mantido por recuas de patifes que na vida'só sabem scivir quem governa,
será estilhaçado pelo braço potente da Justica. Entao, Salazar serãs tam poltrao como são todos os da tua igualha quando a sorte os desampara nos bracos do povo insurrecionado. Corn eças a s&10 calando esta acusaçao que te ferrarnos na fronte. Não falas tu, mas falamos nós. Começa ja o nosso as-
cendente. Daui avarite, miserável carniceiro, estás nas nossas mãos. Vanios desfiar o rosario aos poucos, e enretanto darOs o tranbulhito, palhaco fatidico. Agora falamos nOs
A CIDIPLRIDADE Para se yen ate que ponto vai a
(Contlnuado da
LENDO a folbas sujas da im-
rensa toparu os co n constants fes. tança. 13a11cs do Rornauti-ifto, ehis ançatutes a favor dos l'eridos na aliatas, jogos florais, cortijOs fol. *stCricos, toda uma festa pegala. I.-'arece viverriiO rIIIIO taraiso nufna I a!eria que -omu itis Ucarnurtu tnad aui eats ye assistititlu a nina
Cautebosamente, mias sempre cow flrrnesa,vem a reacçlto clerical desde 1926 eonquitando uma situaçlto de predouruinio na sociedade portuguesa a qual lbs tern permitido impor as suas faisas e peruieiosas ideas. Depois da apologia da amoral cristlts feita na Asseinblea Nacional por aLguns dos seus mais obe]iuntea serverutuitrios, espCcie de bailto de esusaio para apalpar a opinilto piblien, em face do silCncio das elsamadas correutes liberais, asabarn de Uses atirar it cara, como urn escarro de despreso, a nova reforma do ensino prithitrio, a qual torna obrigatóiio irnpingir aos alunos a venenoa bebarragesin rebigiosa. Enquanto se reduz ao rnlairno o ensino das outras matCruas futeis —nao vit o desenvolvimento mental dos flihos do pQvo levit-los a nina meihor cornpreenslto dos seus direitos— introcluz- se o estudo dos menutiras reiigiosas, como se pode yenflear pela segeninte amostra:
acçlto cnininosa de Salazar no an-
xulio ao trailor espanhol Franco, naula mais expresivO que 0 caso da amOtudoa das Baleares. Us traido us-c espanhOis enviaram para Os entrepostos de Portugal 15.000 sacos corn uniolo de anieudoa produçlto das Baleare, as ilhas qua Os fascistas puzerann it mercO dos italiaruos. Qualqner coisa para.cima de milhltc' e meio de qcuilgrawas. Como aigtlClil lit fora Ihas compra e 0 ourO fz-lhe falta para pagan o armawerit-) que alernitis e italianos ihes mandarn, despachaw-uas, para sequj para c-oilsuioo pagarsdo etc r-utos (36110 coutos em notas falas igua s its venLadeiras), e imediatam nute as exportauu para Inglaterra esomo senudo pirtuguesa-. E It vao corn o aClo do garultia da Junta de Frutas, corn o desprCsu absoluto dos inttsrCses dos prodritorS portugueses que, apesar sic terern assegurada na lei a iroteccito Para a Legitrit dade ta cuss am-ud a, por meio des certificados do ong rn, e!S Ic gara it i a, eouliçCs tie easbaLagern, este., ye in assiru turn produto inferior e ewbalado unit
sjrna cosidiçes, iigursr it f- ca cocoa portuguCs. crianedo assiru diticuldades para a colocaçlto no mercado da procluçlto uuacional. Eig no quit se resume o apnegoado naciousslismo salazauista.
A banca portuguesa 00 serviço de Franco A denrocada da casa Porto Corvo, apsis o suicidio do seiu chefe —cm-
bona a iunpnensa uulto o rioticiasse, que a asia monte nnlio Lou natural evols para o desenap ego e para a misCria algumas ccitt nas de famihas, foi detenminid r pelos socessivos financnarneuts feitos aos gecerais traidones. que N 6 inartirizanudo 0 herOico pvo espauhol hit perto duin ano. Os capitalisas egos e atrr rizados pa a fasrir it expropriaco, l-ançaw-se em lutas cruOis e sarlguiutrias que acabtuns por arruiu.i-Ios isto 0, expropni in-se a at prOpntos, uslto em betueficio da lsumauidade, mas corn a aquisiçio sic nganhos mortiferos, espaihando a desgraae o sofrirt ant . it sua volta, e ucucunnbirudo por sua yea vitimas dos cr1ru-is pratiCa(IC-8 Mas que malvadez e quo desvainamento I -
ABA1AUIA
A
Contra
Vioincta V&sds Pqcadore$ do bacalhau
bacalhai ootneçaraIi a ir l) ot , r nos rnarS' rue1'iilis, 9U us pesadoris da Siit.Ofl a iiecssila-le de ver atunerlus sos proventO, quer na ta 1 parte respeit.ante sos sahi.rios, quor em codas as outraS c ndiçe mcrais C fisicas a bordo dos navio. o ceo sacrif cio anineutou tanto quo se pode dizer que fi elevado ao duplo o prigo de vida, na luta corn os elementos e gelos a deriva, ameaçati(lO diriamente a vida de tados Ales, como também corn o frio constarite que Ibes transtorna o organisino, obrigando-os também a fazer nina iIeapea muito major corn abafos e outros apetrechos próprios pars a judas regies frias. Por outro lado, a subida constante do proço dos artigos do prirneira necnssilade tiron-o..; para uma.Sitnaçao ainda mais ujiservel. Em contra-partida aumentararn os gaiihos dos armadotes coin a enaço io trérnio e da Coiiiisso Ren adora dos I'reços do Baca1hsu, do qu ii prova stdiciente u aurneito costantis da frota bsalhoeira e das for!nas indivi it 'is dos gerentes das impresis e dosrepresentanteS do govêrno nas iliversag coinisi a relcionadas corn aquela industria. Em face tie tud ito o que resolveram t,s peseadures? Resolverarn, a exemplo do quejá tern silo feito ties aiv,s auteriores, conbivaern-se critre si, e nas diversas 1ialiiades que enviare pecca.l r is k pe.ca d b cil It; u, Povoa do Varzim, Viana do Ca-tel, llhavo Aveiro, Figiteira da Foz, Setctbal, Olhào e Fuzeta, para cite noguétn pesca scm que fôSsetn tomadas ri,edidas no seutilo tie serem aumentalas, no so as su. S das Co uo tambérn- as respetivas percenagens por peixe pescalo. Eutretanto, enquanto os pes 'adores c&rnbinavain a maneira de ses-eta pedilos ajtreles aumeatos, o arrnadores, tie eonivênc a coin o E stado Novo,),, parturejararn um jnfaniissinio cont ract tie tr baiho niti rednz a uñta ihaio' micéria as
Den1e que Os navio4 l
10
entac a violêuicia, 0 terror, as prises, expeit€S da ubra fatlitca do stad Novo. Asim, uia Povos Ic Nrarzini, Biancos, Figneira, Setiibal jlbào e Fitztta, avioléncia leseneadeou-se sabre os pescailoes corn til fdnia quo inuitos sofrutram trrayes ferinents. Em Ilhavo, Aveiro
e especialutietite em Nazai é, foi onde S fez Seritir uiienor resiStneia. Nalglinias Inulidades cono por exein l)bO na Figueira, as autontlales ujia-
pescadores. Dass,ias justas reclarnaçöes iiada fui at udido. Os luterêsses patr)nais -nNo querem saber do auwento. la misénia dos trabaibadores o o aEsralo-ovou menos. A burla dos rcontratsde trabalbo mostra-o clarsuiente Os Tkdscadores, en täa, reso1eram na aceitar de forma algurna as con1 çies iinpostrs pelet .arwa-dores on p10 Oréiiio, e, couno se fésse aproxmadido a dpoca dos jiavics se preparirem para a faina e corn o pesoal prseador e êste n.o cornpanecesse, por no aceitar as condiçes itt postas, o govêrno, defendiido semple os interêsses capita. listas, fez esse decreto sirtistro pelo qual todos os pescacirres foram mcbilizados. Assim mesmo em a1gtmas lonalidades os imseadores no cornpareceram para embasar. Começa
rtimas assalcaram ascasaS das pi'seadores para flies levarem us do-. cuinentoS inanitim s e t-Iosos que resistiram foram presos e agredidos a corouhada. Na Fuzeta, como em todo o Algarve, ninguérn, absolutarnenteninguém. a:eitou tais eondicées e muito InellOS telneram toIa e qualqu.n repressao inposta pelts au tonilades. .ASSjFI1 so inantiverarn ate quo forain todos presos e trasidos para Lisboa, para o Quartel dos ?a iheiros em Alcântara., onde a estas lioras maram paso comu qu.ulquer recruta. Alguncpes4'adureSi~ v,liiiiThos corn 35 anos e mais 10 pesea Ic bacalhau e mais d 65 do idade, l andarn jtidsi scm se poderern boxer, tainuem a mnancar passo. Açe4arde nudo
ainla resisteun hericaniente, não quemenlo ir para o mar miaqumelas eomidic5es. São ssdm us pessadores do Algarve. Conata-no-i que vão sen ftrçu pars bordo como l-vado gralados quanta os navios estivemen para sair, entre balonetas e me traihaloras. NàO levarn roupas nem nada do sea a nan son o quo levamn no corpu. Foi o prprio Gréinio dosarmado res que thea rnauidou arramijan o iiidispensvel em roupa parahwarm anab eles reeusarn-se a aceitá-la. Assim tern partido os poses-brOs êste ann. Vão fjrçaulamente, tanto Os que resi4irarp como ajueles que não fiz,,ratn. Segundo o seu nolo do ver o aptir, todos protestain e Odds clabnarn. As consequSnuas são fáceis do prevusr. A ma yon'al' da parts dn
pessoal deve corn certez traduzir-so uuus resultadre da poses. No mar, quer tm viagem, quer na pesca as coicas devem passar-se de modo utiferente dos anos anteriores. A desobediCncia, o &lio e a ma vontade onstante e permanente, devem coutribuir para que hajam sérias consequncias entre eles e os que dirigeuri a pesca I 0 OS navios Em terra suas farnilias devem seutir tambduu o peso das algienas
:::'' Continua cuai grande actividade a fabricação de bormiba- que no nos)o nCtnero anterior rn ncinavalnos admitiudo e itâo a hipotese de setern destimsados ao rearmaunemito ia axCrito portuguSs, was afloat tivemos jis eoisfirthaçãO tie quese Ishostes l&F'rarico. Nac fit,tinam mac, Torneania do Metaise Vutca'us e Colares fazem-se zerO s corn o tim de satisfazer quanto antea' a d ta enontunc1a Para durnillo. sabernos quo é Salazar, alma sinatra agen,te lirecto da 'i etna tonal muegra q morn uperiritendt ha aquisicao lesse imatnial- E' Ste que trara threctaniemmte corn 0 reprsemtante da firLila a qilern tom aIudLcaia a enco-
timos, a rnaior discordãncia e ma sontade contra os govarnantes quo a tal deram origens. Entre as classes reina a maior re-
puIa e o major ódio contra a tirania dominante.
Urn pescador
qtiautla do mu e treSelutO4 contos s verda. Pin miOttis talsas mgiams deiras Por isto mais urns vez se vsritict ser ele tim agemmte f mimtador da ue'na que euiluta a Epanha. no sea ds5vairado sonh , tie universalizar 0 iInpriO do crime e da tirauja a 'ne suMneteu 0 OvO pO1. IN tugues Este material de gimerra agmmirá para Vila Real tie Santo Attónio donde scm-a uémetido aos a'uItes (Ic Franco. E tudu isto se Liz sem que urn gisto vibrarute do tie revolta ponha termo a este reino- do do Jatrocinio! Trahaihadores portugmieses! Não consiiitalS no I strarigulamento do
(Continuado da
1.4
do Estado eecodente, compreendè-se o valor e a eficdcia da orion taiio confederal reivindicondo para os trnbnlhadores e porn a sua organizaco uma in-
dependéncia prOpr!a, o fedenalismo da son meednica, e a posse dos sons capacidades livres. A C.G.T. prosseguindo na sua posicCo, bornando-se, come organizaçiio opurdrua, destacada da politica hurguesa, e assurnindo na luta antifaèista uma p0siçCo prOpria qde the advom dos
s uas ideas e td Liens 1ibertdri6Ls, tornon-so 0 instrumento mais poderoso, do Revolução, e o con tro unificador dos traballiadores que por isso dispOom das condiçOes do use doteriiiivar corn Seglrnnçu 0 ssrninho In ealizuçäo dos aspiruçies que othanam dos <on so rem nas fdbric€s nos curnpos, nas minas 0 em todos os centros pruduiores.
So zis ideas e as tdcticas confedernis er a r umi ios I railnihadorestog nizafio do condiçdes Ie\ollC0tiIttS &em norne do quo rzo lid quorn considere oI;ientssçiio deve pôr' -: 0 para beueflcio da
-:
Esta C urns das iniMitas rocas onde por satisrio. in Strives tiaha. Jhun IflU1)5 uperarios qmO pro-i dusein artigos quo uiu nteralo sáo bern p5g0s, 0 ProPorciotuam sos sells dons Ineros ei,ornse T uidavia isa i obsta qè sijam pagis misers-
volmente
respoata untuoa e cheta do
Saeav;ein tern tiuuia popuulitçao em granie parte. umprertahi us fãbri seas uiori s, muigleecs potio , douninam miS vita collie se
gsrral por tili oct05 per capadi.
tiliotos
resse e inicia iva ppuiare.A-poar
_
tiao pocterfto os sees lortos a egar quo nào porIun pagat moihon porqne . Os artigs produuuIos e.te jai sialpago no mimorcado. A louta mais orduinma etista-mos caro. taian:as fu'itae por a5 .0r!bo5 artistas valtosos, vend rn-se por 1)ru4os fabuloso e isso taciitti-lties UCDO fantmtsticos.
-
.
A fabrics torn o stun estalo rnaiimestres e olbeiros bent ägos Itia rumh los do apertar eon q ,ei pessbal. Para Cate podern as pa c
-
-
.
i,Ar o ?ar:rafai! Mals C imrad 0 No ultimo momento chegcinos a: notfr da portidci dglgunscarnaradaspara o tcr,
-
..
rcifal Mats urn punhado de lutcidores a cci minho do matodouro, onde vao ser imoia dos d furia sc*ngrentci do fascismo Trcibalhadóres: 0 vosso mutsorep. senta uma cumpIicidade cbni aoa de exterminiô perpetrcido por Salazar. N-üo d e xernoqudeiWbs t ado ta rde para Os podermos solvar da, morte certo . a que estão condenados As vitimas do fciscismo ciamth VID., gançat Ergamo nos paravng last '
—-J--
---.--
-
I:i-
0 cammnho de don nao tern 1imi
tes. li longo, speno, salpicado do
uma esperanca impossivel no ionginqua Almeria, caminha o povo. No o amedronta os 2 5o quIóme-
ton fat ouvir o matnaquear da
totnar a flOSiti colaboraçâo at iota contra o f:scismo corno un elenieno (h vjIji.
intefts1fic.J-10
B por
BataIhadeveráPl4
que
blicarse semanaitnente Pla "A Bata1ha semana1 : tar)9rte --
ada AU
Um the Urupo Esperanca . I. 54.............
ALM.
.
...-..
5,400
950
tros que tern de percornero que-
a;C êle e, lentamente, fábo descer para o prec picto quo $o mostra a
rem login, deixan longe, multo bege, Malaga; pôr urns major distân-
seus péS Dc neponre solta urns gargaihada
cia entre a sua lealdade vencida e
tragica. Os sons hraços hercuteos
traicao.
uu
ngrupodecortrceirOs
ttPO PiO5tm rs de gE C ° I,StSLhS" B. T. E. Um grupo ea 9H S
m grupo
16100 2000
me .... Total
- - - - - -
.
A ultmma lists rralhou 0 cams-
cads . is Y. 0 do ativo is tim ci. rada marittirno é eugiobalo oom 0 de alum altarate".
buscam, enclo, o fliho qua torn mais
.
SCbre a superficie calma do mar
perto do si e acira-o no abismo;
Os cnusadores alemles e italianos
atrá do pnimeiro, os outros dois —Agora nós I — diz pars e gom.
.
D1$ciplinb Sindicat bisoiplina moral precisa-se para Venoer 0 inimigo coinum. Se esta cáo oxmste no individuo, não podefOIllOS pedir o que no soubemos erearConfunde-se disciplina quart celeira quo preconizarn Os quenun. ca so subnieteram a control algun e quo nas inibunas no cessam tie camar disciplina, mando unico,
panhoira
recipiciodoladodireitqdaestrada. Sáo hornem, muiher e 3 cnlanças.
jacidndo revolucionaria e cons ritiva do proletariado, e sabers'
ap
dos jrabalhadOres, mas
traihadoras. 0 seu oihar ergue-.se
revoluciondrua. As ideas e as tacticas confede.
joclivo final, C a garanlia do ca
,
salonro '.-lsalva-te o salva os sous flihos Nas pdp1-s do homem lute nina iuz extranna. SCbre ebe, urn trimo-
da monte, ianca-se rto-espaço
ei as, e ate organizadacomo tal o quo é precise é quo as mine. vies no seio da organize ão sindicirl e confederal sejarn solida. ri-as is tinificaqCo que so estabeleça. A C.G.T. con as sues ideas lhei'tarias sendo o instrumentc do realizaçOes sociais dos tra bathadores, e as suas tactica seinpre consequentes corn o ob-
Pró Batatha
compamihe ra em etprossao de do.;
obstaculos que impedem o andar, ensombrecido peo espanto e polo. monte. Estrada adeante, deixando atrés Malaga, aa Martin) , e fixando
darnente. Urn grupo do cinco pes-
ficacâo, porque tarnbém niso im-
==-_--
—Nao posse maist --exolama a
soas, bordeja, em louca fugida. o
Sedem que no movi mento sinical sigarn, tentando experién-
oporarios 0 diretto de recuponanefl quo teem iricoutestavol ci rOLLO. ta frase faca refletir as 10 esta %l pioc na necessdaIe risisuans
.
mo, é condend-la is incapacidade
rais, todavua, não impede in a uni-
perpeettua it co timinidada da rOiSda via us lards doe operarmos da F. deSaeaV01 Con) f: eL
0 MASSACK-E
peT meramente destrutivo come
e a simples luta contra o fascus-
Come. Corn esta frase triacinica se
Umjosrem
0 oorpo da muiher, falto do sea apoio, rebola de penhaso em penhsco, ate ilcar imóirel no Iundo, 0 desgnacado lurador. olha urns vez mais a espantosa coCa de dc solaçáo e do sangue, o, oomo se obedecasse a urn mudo diamarnento dos seus, desde onepouso augustii
nasse a sua posicäo perdia o sea
'
--
pecas, para a estrada. Urn furacdo
valor prOpnio para tornar-se factor revel uciondrio. Consienar-so a C.G.T. de'spi'ovida do orientaço sôbre os problemas da Revoluçâo pstra Iirnittl.ha a urn pa-
.
ilade tecua LOSS eufini tern ua oideiiato oO ascuclos di-anios, teDi agua e Imiz gratis, cedidopema fábriea us a cuta tammlta restrirtg. So muriher. Apesar destas Vamitagdh1 respomideu a comLSiO que tivessein p tuencma porple eta tarnbtm niuuitas ezes $o ievantavt •la 1Uea coma tome, porqiie flaJpO. mlta saimsfzer as s as n ecessi-ta, les, Esta reposta ci(a e pre versa n iium&1to is miserla do pessoal, plrque se Me oiti aqueles orulenalos e benoficios flea corn fOmne, o cjue suceberis aquoles homers cujoS salarios aadam por VeZeS para 0 tie 1000 por cala dia de traluallie quais sal o quo patatfl che;casa, do á'ua e do LIZ quca fihnica mião ntesda? Pot 11105 calcular quo it menos hao-le sofrer, atendendo aitida sue flihus 4mie tent, O vezes buais fome do que Ale, eisto é, iith rondos esttnrar Ciii abuitidaticia d@
.
—
do metnaihabarre a superficie do caminho. H urn grande gnito, extna-hurnano, nas gargantas enrouquecidas pela s€d Os pássaros negnos da monte, pilotadas por mdos assassinas, passam sôbre a multido enilouquecida Na enorme massa hümana ametraihaperietrafun-
unificaQão? Sc a C.G. T. abs ndo-
mo. Esrus sshor chegon a mestre
ahemfeitoresum, ulêIes dopemi-
na aIagivannni Iadt'a utegae iitnta los a vila o ium touuuit,,munt ml ftmilias miseraveis exp1OtJs as fahriea eta penisoc trabahts pages us s. pr
pbvo eparhul! ---.
tries d:spsncier bons ordetialos e ben-e. ttha eomissiio ic operarioS prok Cunut 0 trest'e geral José de Sou para Ilia pedin sun aurnemmtO de ca. 1i.rio que iuielhorasso urn U011C0 e. sOS 030fl0fliO, C obteve dole urn
'leaulo quasi toaa geate, ate meting Ecs àoleetivilades Ioáis de into-
apontam as bocas das suas grandes
pagina)
'
-
menda, ten 'tthe 31dallo curno situal scm qilabluer pra'e OUCISI, a
a
ideh*. 04"$ E&tfgáS.--
'
.
e das mordaças, e seus estSmagos não devem ficar alheios a tub que se tern pasaIo e que Sc Vat passar. Reins em todos os sectores marl-
N a Pa M)ric d e 1cuç a de S'cverri
a
pIht;
comaverdadeira.disciplimiamoral)
cniada na colectividade
No mar, os çanhóes da trailo; fazem ou'ir uma saiva
e tragica
fonca d
Colletaricia e de sacricios°. De,aCNf Manitimas
andjoa
,
.
_i
-—
IUo pOdmo$ con$entlr n a *$tranQulamentO do ptoIfátido *$pAnhol' Almeria tot bombardeada pela esquadra a1em 0 nav'Jo "Ciudad de Barcelona, tol aftindado or submarinos italianos! 0 facIsrno preteridè,a tOdo 0 custo, estrangular 0 proletarlado espanhol! As dethocracia covar1es e a própria U.I.S.S. colaborarn, corn a sua tibieza, nessa rnontruosa '6b ra. A nao inteiwençao e uma afronta e urn pacto torjado unicamente para auxillar os fascistasi : A. Revo1uço espanholaser aa o pela nossa acçao revolticio nária! Se todos os govêrnos domundo estâo a colaborar directa ott Indlrectamente Coin Franco, saibamos nos agir e nao permilfr qi.iese consiime o malor crime dos anais da I-IistörIa: 0 massacre dam povogue queresEr iivr Trabaihadores de Portugal ! NftO cruzeiflos o braç* para não sermos cumplicça dêste tremeudorIme. Sern denQr*:
uiU1h1
'
-
Ano.xi-- SerIe iv —N'
Pr.ço $50 AW
I!4! I
esmAQuemolo.
OrgaodaCONFEDERAçAO GERAL DO TRABAIHO
l
......................._..........................
A ESTANHA
-
ANTI FASCISTA Em
defesa
da Revciucao
Os nossos quadros de luta actuais näo estão suficientemente amoldados para as caracteristicas que comporta a luta anti-fasdern na defesa das frentes e os quo logo, porCm, nao é trauquilisador cista. Temos de encarar a sério éste problema, e corn o sentido a professarn sac os que tOrn fama do para aqueles que julgaru easter o desta realidade obrarmos de molde a podermos jogar, no proiii iseiplinados. Queremos a unidade impulso dmuanrico o realizador Jas cesso revolucionário, 0 papel que nos compete. de aeçao e de comando nas frentes. macsac populares. Comno cia todas A clandestinidade, lançando o sindicato numa situacAo yeExigimos, porOnu, reeiprocidade de as horas eu-i que Os interOsses prosacritieio na, retaguarda, e riao podeletários estão em jOgo, a uuidade getativa, roubou-Ihe, em graride parte, a potencialidade que 'nor, suportar, oem por urn memento riasce expotuerlmemite. Eis o ipie ëste possuia corno organismo de concentraçäo operOria; por male, que lirijam vampiros e zaugãos cucedea A C.N.T. e a U.G.T. afasoutro lado. o desenvolvirnento do fascismo, veio agudizar o da revcluçâo pie possairi viver a tadac to gavel-no pars trauquilizar conflito entre duas concepcOes da vida e das relaçOes sociais larga enquauto na cidade-jarlim de as potOucias seiui-fsscista., cortiAndaluzia, no eoraç4o do Castela, tinuain.porOui, a ser os mais fortes entre Os homens, absolutamente antagOnicas, imprimindo, ao irronie o mm-lhor da nussa juventude organiisrnos dirigrutes da Revolu- movimento operario actual, mais do que as caracterfsticas de e sao sacrificadas, iuocerltejnonte, çao. 0 proletariado e.pamrhol avau- defesa contra a voracidade capitalista, urn acentuado cunho ionIherns it orariças.. on o suficiejite has sass realizaçOes realizador das novas concepçOes sociais. EbtSs iuiséria da revoluo, forpars qiie poses permnitir urn metroPersistir trabaihando como outrora, apesar desta radical teweute eujithatilas pela C.N.T. e cesso. Nenhum partilo poderO Caspela F. A. I., rião despertavant, no tran a pujança criadora da Revolu- mudanca de condiçOes, seria fecharmos os olhos a realidade, ccii due Imnais correntes, igual cOo epanitoIa. Agora, é precise ga- seria 0 peor êrro a que nos poderiamos expor, significaria, movilnInto cligiiifioalor da Revulu lillar a giierra, eritretanto, a Revo- enfim, a estagnaçao do nosso movimento. E necessário que nos car. 'l'irliarn ji pa-sarlo as horas luçOo soguirO o rea cnrso, ludifeadaptemos as necessidades da luta presente, sern partir de criarigustisri~ e ilicertas dos primneiros role Os inariobras polltrcas. IISC. qianlu p-manic a traiçrdi du s NOs o ouvilioC os apelos 0 térios preconcebidos que resbitam sempre prejudiciais E se reqan furaiir ercarregalos da deesa, serenilade dirigidos pela C.N.T. e conhecemos a insuficiëncia dos sindicatos, no actual mornento, lid Ii000,sOrio aceitar a fOrça pupets F. A. 1.; nos Os que sentirnos pelas razOes acima expostas, procuremos, dentro da orgânica lante e revolucioriania dos tralaihaprofiirida don ctnu estee males iii dore. A Catalunha tinha tornao teruo, restos dwn paosado quo se confederal, dotarmo-nos dos quadros indispensOveis para-êsse um incremen to imprevi,to. Estaextingue, pnCIeuleulo sobieviver efeito. Ao sindicato estO reservado o mais importante papel do Yarn-Ce realizando cornepcOe ate Os causas que the dei-am origeir, processo revo-lucionCrio: a estruturaçOo da nova econonila. Pohoje iiao oxperirnentadas e tlIa todo o prulerariarlo que ent Epa- rem, para que a Revoluçao se converta em realidade, para que comO litopiea.. Us trahalhaIores nba teui fizas suas areirçOes, espeaIqi I riam ) reliunderaneia efirctiv raito '.'cr 1lrgir urns nova amvoraIa passemos da divagaçao ao facto, é preciso descer a oarricada. na almi istra,âo dos ben, soejaje. clarnarnos vigurosameiite quo a Es- não atribibiâriamente, scm coesão, mas sim enquadrados num As dinocracias frau'ea e inigleca parilia anti-fascists nOo pode now organismo especIfico de luta que possa e saiba levar-nos a viiuquictavarn.se; a nova Orlem eeldeve rotroceder. tária e asscgure, posteriormente, a defesa das realizaçOes sonoziiica tazia penigar IC seus intOA IievoliçOo rrOo pode Sen rbefmanciais que se efectivem. rOes iudu,tniais e firianeeiros. Ur. dada áo sahor dos in tel-eases estranE preciso, portanto, encararmos corn resoluço, 0 problema gia atastar da throcoko da Revogeiros, a isso Se apOe o povo espamacac a C.N.T. e a F.A.T. uliol, h isso cc hO-dir opOr tanibOrir da organizaçOo das milicias confederais. Desta obra depende, Eis o prOlcigo dos acontecimentOs a coiis.ienCia revolucianOria do pro- grandemente, a eficicia da nossa accOo revolucionOria. quo cc acabarn do deseurolar. U op1. letariacbo internacional. A luta contra o fascismo requere quadros apropriados e apetrechados, capazes de poderern desenvolver tani amnpiamentt a sua acção que possarn conduzir-nos a insurreiço popular. Nesta hora grave e vertiginosa em que Os acoritecimentos se -41 precipitam a cada passo, necessitamos de levar a efeito, ràpiDesde o iuicio das hostibidades acaba de fazer Aragao, o quo que- daniente, êste apetrechamento, para que não sejarnos surpreenem Espanlia, pie as agencias esparein Catalunha e Espanha iu'eira didos por qualquer eventualidade. Iham roticias alarmautes sOIre as através das propastac da C.N.T. A organizaçäo das milIcias confederais é urna necessidade desintehireiieias pi-ofunlas existenQ tie saibarrr os trahalIadrre acorn- imperiosa näo so para o esrnagamento do fascismo corno ainda tee entre as diversat correntes antipaiihar os bravos astnria,ius. Que -fascisras, apontaido a C. N. T. e a saibamn saltar por cima das dCbeis para a defesa da própria Revolucao. E. o problema da defesa F.A.T., couro possuidas de propOsibarreiras da incomnpreensOo ou das da Revoluço não pode por nOs ser descuidado, pois dde detoe de desordem e do indisciphina. uranobras dos chiefes. Que saibmim pende, em grande parte, a eficácia de todos quantos esforços A liossa impmonsa fascists, cempre solar a uiiirlade nas rrssemnbleas, e pnorita para apnoveiran tuda quanrto nos Sindicatos, e nos comités be en- se somem nessa grandiosa obra. 0 momento que atravessamos é de duras e avasaladoras possa prejirIican o povo espiuhul, lace e Ira uniOo em moclrrs as reciO-s tern reprohuzido sernpre essas tiotie trio to-ta a Espauha am ni-ascista. realidades e êle impOe-nos a eIectivacao rApida da organizacão cisc teriderciosaS, e muitas terao das milIcias confederais. Metamos pois ombros a esa empresa, silo mesrno par ela forjaIa. Inns, Frente a Ly uerra cientes de que a luta anti-fascista, vamos imprimir urn novo e apesar do descrdlito, a que a sua haixesa a reduzia, ainda hO qu m -Tierra y Libertads de 6 de lone iinpulso. so sirita confuso e perplexo peranbm Marco, inceria o seguinte apelo tais atoardas. perden iiein lion irnpnnrica dos coA Osses camaradas nos dirigimos das Juveritudes Libertarias da guerra coma a quo atnavesSarnos. inandos, nero pete aliarilono ion que alJtge cftie as dula4l!entraiS .srnpars ihes afirinar desassombrada Cata1uiiha: 0 gorOrno rye sernpne aqriole see-
N A Q PODE NEM DEVE RETROCEDER Os rectnts acoritecirnentos da Catannha e a i1tirna rein odclaçao ministerial do Govêriio de Valên•cia, ep1oradas a sell nodo pela in prensa fascista poruiesa,.Ver2Ui pOr mais most vez em ioco a Na C.N.T e la F.A.T.. (orno guar(las avançadas do pro1etarado reo1ueion arm. no iusenrolar do pro cesso trausforwadur que ora se opera. Nurna liora em que alg'ins emaradas sào cantagadu- pda8 noticia elIieoa4 da linpreusa venal. & Cm que se spnfem reiia,cer, de novol parti(liria4, por veihas disru uic1t1€m, das silaçe parte lusas, pH tende Seluple CXtra r qutr beietIeo particular, tor,a se t)gente o scla.recer, coin cIari'ia. todo C) j)r()h: arii() portnguê. sChru As gr)udezas it as Ii1iria da voluçào espanhola. De tod a s as correntes que urn Intam contra o facisiru, as que mararn maicres divergneias coneepeionai, sao, scm d(ivida a CXT. ea4 "I F,A.1.; 1}() u!tan!e 1lunea coo8tltfliralfl urn nntravo a niarcha aScenCiOT.I da T' O11O. polo ctnt.rriO. tern seinpe dadi c e x emplo da transigência 0 dc acrificio part levar a born trrnoa grrl iosa obra que Se piopirierani eiflear. De igual modu nein tod as ontras correI)te tiu procedi , lil, Hd tluem da Bevolnçào pretelila fa'er poltira de part.nlo, h (uern lellba obreposto os sells irrtrise pal-ti1r rioc nos ri&ectivus. lrt qn(nr te,nat.ierirriente, o-tilizandr asrorio- ( 'u.rrcso 0 1tiees triia izaH á P]eno do pois da Pol l sac) dos a,nteClT000tiS qus represontarn o pcnsanrento rio nrais de dui, rnilhes de tralaulia3ore.s rcvolncionari. poirha eraperigo a causa do anti-fascinio espanhol, e, mesmo, d anti-fascisino in in dial. Em Espanha joga-se a sortA do lniindo e êsses rnilhares do eamarajas quo Uris linras conturbalas e trAgicas In .Iiilho, regarain corn o eu sanrrue as ruas de Madrid, Barcelona, \'plirda. etc.. qire irnprnviArarn urn exéreitO que conteve as iri}jjeiras a rrernt-tidas faseista, e vs que aiida hoje curnularnein gb. 2insas joroada g . a ecnpeia revoluionária, fazern-no, não so para esruagar o Laseismo mas para quo, corn Ole, baquei todo urn sisterna ignoiTlirriosO asente na usurpaçào eapi.talista. Setenta c cineo por cento dos miicianos do todas a. freutee, vonficado pelos sons icarnetse, so fi_ liados na C.N.T. e na F.k.T E Asses restos do c.senhorit.isrnoe espanhol que pretende is impiar desde o poder näo pode constituir eritrave as justas aspiraçes daqueles que dào o eeu sanue. a sua vida, na miragelu dnrna sociedade nova. Pretende-se iricidiar indisciplina nos elernentos da C.N.T. e daI.A.l. quando so bern gritants os seus exeuptos lisciplinadoriss quo falam rnnlhor do quo qnantas palavras. Lernbrenio-DOS todos quo tOur sido Ies que male tOrn propugn ado polo ornando it i ieo e pela unidale de hcço. I)epois Is qrieila de Mrilaga, a C.N.T. e a F.A.I. lairçararn,desle o sell Boletim o gri to do ala rrue Contra o Fa scist-no tudo para veilc-Io! Ilomeus e meins. tempo e sn erifielo para esrnag-lo! Coriauilo lnieo e wilicia obrigatOria Mr'rlaga deve sen a éltiina 'xp-niOricia. NmguOrn discata uSC fr-rites. Cornaulo ilnico e niilicias disciplin idas U cutnissrin pol lid so, quo é o earuri rila que aetna .;]into it. , (rala tOclillo inlitrir —a iirrereucO dos represolitaures rtnti-facistaS iioeirg1os dinerito ila g erra-- ha-dc omer0er at)miliciari a arantia suficinte pars quo so façarii as coisas dir acertIe coin a pussihililades e COii-VeI iril'irt5 serais la Iota,. E, piieo 1soois. ,iorltro Bdetrrii diziaaiular L½. ReVOUçàO exigedisipliull o or.
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monte, quo sào as correntes libertunas as que menus responsabihi. dales morais tOrn nas divergOucias quo possam existir entre Os anti-
E fazenos esta aflrmaço porqne coaheceinos as camnpanhas, qne uO so a C.N.T. mas tambOn a F'..l., vOrn sustentaudo para quo cc esrabeleça a uoifleaçOo da, FDrcas pro. letmlrias, so irirensifiqire a guerra o sir ataque emi0ngicarr cute o fascismo n.O sO nas freritea de batalha, mas tambCtn na remagumirda. Documeataniho estas afirmaeOes varnos hazer algunras tramiscriçOes da urripreiisa libe rtmiria espauhiola qae clarau onto demoiistram o pensameutc quo os anima:
Unidade operárla A propósito da aliança feita entre a C.N.T. e a U.G.T. nas Asturias e em Aragao, escrevia iljerra y Libertade de 6 de Marco de 1937: cE asim deve son, assiin hO_rio snsr em tunla a Espanha. A salvac'Oo do prolirtarittlo ocr: us aliança op.-rO na n a uniOn revolninsiousria. no CN.'I'.-U. 3.]'. Agora hO-he sir pa tazer, patii4 r-se para not ulnjccti co n,ouninn, P° II lIt c'oorIeiaçrOo ear toIo us a.pectoe na iota c da recusihc' rriçho. aso C o quo AstOnias liz, o quo
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uOs facciosos avarram em AmagOo. 0 sen avanço é contido 0 cu.ta de muitas eidas As noseos co npanheiros desarmados que so lançain h roicam rite contra os ,tauks Iagartas. Cairam quatro povoaçOes: \'ivel del Ric, Fuenfirrnaiba, Portal Rubio e Pari'rudri. HO quem 1aça politics e teuha a frente desguantrecida. Em AragOc faltarn aims-! Os aviOes e as espiagar as quo forauu passeados par Barcelona no rhomningo devsm ir para a fronre do Arag0o! Menus teatmo e mais acçOo. Ajmu'reitune revolucionOria ezige- o. Quere in para a fretite. Venhain as annas!
SObre a industria de guerra Do Boletirn de Informac(es CNT-FAI de 12 de Fevereiro de 1937:
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dicais so ponham de aeOrnlo rice pro bleinac fundarneuitais ia gnierra ir dc Eeoiiorniia; pars êstv tim fizemos till-ia proprretaa, ei'ectiva so Exectitivo ha U.(.'l'.: quo a l.1(1' i a disjiie'n nina cnuniseOo de camaradas eornputeii tes l)cmna que estunhemu ca e orner.iai, a 5itttaráo cc uiOrri tiscritiiinlu or bifenen e c pornto rho vista, pie sits tell rainus hiruna chgar a corirdiisOu de, arloptar iesoluçOes sObre a regwaxizanau klas i riniOstiias la hihitacan c do cuho carl-il) mnlrmrcin (urifimn em un' a acitacOo 1105 caninirarbas ha V.0.1'. In nossi prnnpista, p0 râ de acC ni, rn inreves iliac, as bua, cerrtrais ii1icais, dairbo- se n) })5-sO usia sogino pars o triuri In do cnrti-fasnd-rrio. Qie qligCrn dcix d curnnnir o cii lever test. bats Ititomirra Quo uiuguCnnn arte;nniihn o parrinlarisn 0 sos ItitriC5SC5 du tnimuufn .Onro cisnno. A C.N.T. criurpre corn o sea dever flxannio prih1ianneute as Silas çOes e niieeodcn SOS reis ffliaJob (jriC o respito entre as nluae cent!ais sirirlicais ha-de son absoirito. Nob iiell!Iulu pretexto pode rcniriper-se.)) -
O povo espairhol quere butar. A fairs de nniatenial rho guerra ohiriga a inomIenerrr.se os puuhoc rnilhares he hinmoos que querein ocupar out began nas tniucheii-as da liberdanle. As putOticias, unlas senvem 0 inimigo e Onitias fazOin hoicote 0 noseS causa. I'einua quo peusar em ncis, em v5berruo-rin)s das nossas fOncas, pars isso propnirnos 0 U.G. T. a cniacOo he onganismos quo aSssiimam a ne.puirsabii inhale do superan iuiediat5riinlite a iiihri.tnius, nbc fnrrnia a que SO abisrsrçanii as freutcs he n1uarrtu iiratrsriab bOlico non.bcruo exigu urni
SObre as tores canipanhas de que tern sido objecto nnN0o rcOs sri prerile o que hO algurn tempo viriios eccritc nas CuI nasa do tliAr it j ,Sociulnbinuk -at-eu o In Estocolruo. segiuiho o snmiilton jrie as5iiiaoamtigo, Málaga iiOo se
tar. Ni.o seuhior. Nala nIii-, Pernieri-se jior ' trai:Oo nl: aiiarquiistas. Sin Os COili 15 r i stac <. iii fe ii n h naiiI a is dade ate a rmltiuina It na', eniluatitti Os anarqniistaa 'quo coutavamu coin uni rims pantutos rnais fortes de MOjar a, frugiram colic gamosn. \'ejanros 11 01.6m OS fanstos: 1.0 Milaga perliir-so porque faltoil ergatiizaau em tudtrn nS sous apectn.: ItS I ente e uaretagniarha. 2.0 Pnn1rie as nossac cobouas 'arociaiu ate do mais indispensOvel. Haviri alrrnrmnae corn perto de 3.()00 buoriieris qrie riOo pruisnialli minis do qiie 2 metraihadi,ras. 3u Prqrie out MOlaga so passatarn coisas que' Qiiicpo moUton P° doria ezplicO-lo. A de:--t oo, por exirniplo la iiOSSb freir to dalguris oflciais .lcaisi. .A C. N.T. iiOo ignora a camparilia que contra cia se realiza, nias disso ii Oo qtienvinos falar coin a amplitude clue o 'aso req-ore. Acima daz, haizas paixOes e dis rnainnrhnras turvas, porn is 0 in ten^, sse snuprenro da h na Jrnrsirite que DOS dix qrie il pniCisO prsrmnauecer uniido- jiara levan a born th'mrrn a empress pie a lliatuiia nos I a cumb i u. -
Mebhor do quo quaisquer coquo punlessernos fazer, Ostes documentos quo leanscre-vemos esciur'ccismn It puslqao da orgririiz'oqio itherluria no desen rolur du BevobuqOo.
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