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DESIGNER GRÁFICO

É a criação de projetos gráficos para publicações, anúncios e vinhetas de TV e internet. O designer gráfico desenvolve o visual de jornais, revistas, livros, panfletos, anúncios e outdoors. Também cria logotipos e papelaria para firmas individuais, comerciais e industriais, com o objetivo de tornálos atrativos e facilitar a leitura. Escolhe as letras para os textos, define o tamanho das colunas de uma página impressa, seleciona e padroniza cores e ilustrações e projeta embalagens. Desse modo, torna a comunicação mais eficiente e agradável. Cuida da programação visual de marcas veiculadas em anúncios e campanhas, inclusive em espaços públicos onde a informação deve ser compreensível até para o público iletrado. No campo digital, elabora websites e CDs-ROM. Pode trabalhar em editoras, agências de design e de publicidade e birôs de computação gráfica e produtoras.

Um bom design agrega valor de algum tipo, dá sentido, e não por acaso, pode ser puro prazer de se ver; respeitar as sensibilidades do espectador, e premia o empresário. Paul Rand - Designer Gráfico

A figura do designer gráfico vem ganhando cada vez mais espaço devido ao surgimento de novas mídias e também pela necessidade de ampliação dos canais já existentes, como a publicidade, a internet, a telefonia celular e a mídia impressa. “Existe demanda em todos os segmentos, como finalização, vídeos, animação, mas o maior crescimento ainda é na área da web”, afirma Sergio D’Oliveira Casa Nova, coordenador do curso da Belas Artes, de São Paulo. Outra possibilidade é trabalhar como autônomo, prestando serviços para empresas, ou em pequenos escritórios de design. As vagas de emprego ainda se concentram no eixo Rio-São Paulo. “Para quem es tá começando, a melhor maneira de entrar no mercado é estagiando em empresas de designers gráficos, agências de propaganda, editoras e produtoras de vídeo e cinema”, explica o coordenador.

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Designer Gráfico

Salário inicial: R$ 2.120,58 (fonte: Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal). O currículo valoriza a formação prática em artes e comunicação visual e é composto de disciplinas como história da arte e do design, cinema, fundamentos da linguagem visual e fotografia. Há, ainda, aulas de tipografia, ergonomia, embalagem, marca e softwares de editoração. Vários cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Desenho Industrial também preparam o profissional para atuar nessa área. A obrigatoriedade do estágio e da apresentação de um trabalho de conclusão de curso depende de cada instituição. Fique de olho: Algumas instituições oferecem graduação em design digital, com formação específica em projetos de design para interfaces de mídias digitais, como websites, animações e games. Duração média: quatro anos. O que você pode fazer: Editoração eletrônica, criar páginas de jornais, revistas, livros e folhetos, distribuindo o texto e as imagens de acordo com a linha editorial da publicação; Programação gráfica para TV; Produzir vinhetas para emissoras e peças de publicidade. Webdesign Desenhar sites, interativos ou não, para a internet, considerando a melhor forma de transmitir a imagem, as informações e os serviços oferecidos pelos clientes. Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/artesdesign/design-grafico-602419.shtml

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DESIGNER DE PRODUTO O design de produto, também chamado projeto de produto ou design industrial, trabalha com a criação e produção de objetos e produtos tridimensionais com foco para usufruto humano, mas também pode ser para uso animal. Um designer de produto lidará essencialmente com o projeto e produção de bens de consumo ligados à vida quotidiana (como mobiliário doméstico e urbano,eletrodomésticos, automóveis e outros tipos de veículos, etc) assim com a produção de bens de capital, como máquinas, motores e peças em geral.

O Design de produto, dada a sua relação com os processos de produção industriais e sua origem na Revolução Industrial, começa a se delinear no Século XIX, especialmente com os textos teóricos ligados ao movimento Arts & Crafts que enxergava na produção artística um guia para a produção industrial. Da mesma forma que o Design Visual, porém, ele ganha maturidade e sofre uma profunda revolução com as experiências feitas na Bauhaus, no início do Século XX, praticamente definindo a noção atual da profissão.

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Designer de Produto

O Design é necessário às indústrias para “produzir o produto certo, pelo preço certo, para o mercado certo, na altura exata” (ARAÚJO, M. D., Tecnologia do Vestuário, Lisboa, FCG, 1996). Isto atendendo a valores estáticos, políticos, econômicos, sociais, geográficos, etc., no sentido de rentabilizar as ferramentas, a organização e a lógica da industrialização, para que a empresa possa competir com a concorrência, tanto no lançamento de novos produtos como no re-design de outros. O conceito, a forma, a cor, a embalagem e as características físicas do produto, assim como o seu preço, são decisivos para o sucesso da sua venda.

Os principais conhecimentos utilizados no design de produtos são a metodologia de projeto, as técnicas industriais e os materiais existentes. O curso possui uma base mais teórica na qual é incluído história da arte e do design, metodologia visual, introdução ao design, psicologia do consumidor, sociologia de consumo e empreendedorismo. Mas o currículo também engloba disciplinas mais práticas, como computação gráfica, desenho artístico e técnico, ergonomia, design de produto, tecnologia de materiais e processos criativos. Para se formar é preciso fazer um trabalho de conclusão de curso: o planejamento de lançamento de um produto, desde sua concepção até a chegada ao mercado consumidor. O que você pode fazer: O designer de produto é contratado para trabalhar em fábricas e escritórios de design, mas também pode atuar como autônomo, desenvolvendo projetos ou integrando equipes de trabalho. Alguns designers de produto se especializam em apenas uma área, enquanto outros, atuam simultaneamente em mais de uma Fonte: http://www.blog-orangedesign.com/ e wikipedia.org

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DESIGNER DE INTERIORES É a arte de planejar e arranjar ambientes de acordo com padrões de estética e funcionalidade. O profissional harmoniza, em determinado espaço, móveis, objetos e acessórios, como cortinas e tapetes, procurando conciliar conforto, praticidade e beleza. Planeja cores, materiais, acabamentos e iluminação, utilizando tudo de acordo com o ambiente e adequando o projeto às necessidades, ao gosto e à disponibilidade financeira do cliente. Administra o projeto de decoração, estabelece cronogramas, fixa prazos, define orçamentos e coordena o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Pode projetar salas comerciais, residências ou espaços em locais públicos. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar também como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultor em lojas de móveis.

questão de necessidade, não mais um luxo”, diz Sueli Garcia, coordenadora do bacharelado do Belas Artes, em São Paulo. Outra forte demanda vem da área corporativa, em que o designer é requisitado para criar o desenho de escritórios e salas de reunião. Há ainda uma crescente busca por profissionais que desenvolvam projetos de hotéis e a fazer adequações de acessibilidade em locais públicos. “Ultimamente, temos uma procura muito peculiar que é a de interiores de aviões e carros”, afirma Sueli. As melhores chances de trabalho estão nas capitais do Sudeste e, no Sul, em Curitiba e Porto Alegre. As cidades turísticas do Nordeste também são bons mercados, devido ao grande número de hotéis e resorts. Salário inicial: R$ 2.250,00 (fonte: profa. Sueli Garcia, do Belas Artes). Outros nomes: Comp. de interior; Decoração; Decoração e Design; Design de Amb.

O aquecimento do setor da construção civil no Brasil favorece o mercado para bacharéis e tecnólogos. Além dos escritórios de arquitetura e de design de interiores – tradicionais empregadores –, é boa a procura por parte de clientes residenciais, que precisam de orientação na hora de reformar e decorar a casa – um nicho que cresce muito. “Os espaços estão cada vez menores e por isso os móveis têm de ser bem planejados – portanto, trata-se de uma

Os cursos tecnológicos são voltados mais para a decoração. Ao optar por um deles, preste atenção no foco do curso, que pode ser decoração e paisagismo ou design de móveis e ambientes. Já no início do curso, o aluno entra em contato com as ferramentas básicas para desenvolver trabalhos de consultoria, como cor aplicada a espaços internos e revestimentos.

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Designer de Interiores

Depois, é a vez das disciplinas voltadas para a representação gráfica. O módulo seguinte apresenta as matérias profissionalizantes com ênfase nos espaços residenciais, como design imobiliário, iluminação e ergonomia. Na etapa final, o foco são os espaços comerciais. Há ainda no currículo aulas sobre gestão empresarial e ética. Duração média: dois anos.

ambientes residenciais e comerciais internos. Em áreas externas, usar arte e técnica para projetar, organizar e embelezar espaços com plantas e jardins; Acompanhar a compra de móveis e acessórios, fazer orçamentos e contratar mão de obra; Organizar ambientes de acordo com as necessidades do cliente. Elaborar plantas e maquetes, indicando o estilo, as cores e a disposição de móveis e objetos.

O que você pode fazer: Desenho de móveis; Criar peças conforme as necessidades do cliente, adaptando-as ao espaço disponível; Decoração e paisagismo Cuidar da colocação de móveis e acessórios em

Fonte:

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http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/artesdesign/design-interiores



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