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FICHA TÉCNICA Concepção Pedro Novo Jérôme Crozy Concepção gráfica Hugo Landeiro D. Revisão Jérôme Crozy Catalina Giráldez Fotografia Alexandre Azevedo Local A MOAGEM Cidade do Engenho e das Artes Largo da Estação 8 Fundão Portugal Tel: +351 275774 052
2018 A MOAGEM - Cidade do Engenho e das Artes 2018 Pedro Chorão
· Todos os direitos reservados. Esta obra não pode ser reproduzida, no todo ou em parte, por qualquer forma ou quaisquer meios electrónicos, mecânicos ou outros, incluindo fotocópia, gravação magnética ou qualquer processo de armazenamento ou sistema de recuperação de informação, sem prévia autorização escrita dos editores.
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ÍNDICE
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Pedro Chorão, inquietação Pedro Novo pág. 4
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A torto e... a direito. José-Luís Porfírio pág. 8
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Obras pág. 11
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Listagem das obras pág. 78
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Cronologia pág. 82
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Agradecimentos pág. 84
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Pedro Novo
Pedro Chorão
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inquietação
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Pedro Chorão
inquietação
A exposição “Pedro Chorão – desenhos” apresenta sessenta e seis longos passos sobre um caminho coerente e astuto. Uma viagem que constrói um imaginário edificado nas suas origens beirãs e na experiência posterior entre Lisboa, Marrocos e Goa. A transparência desta narrativa é manifestamente evidente, contudo camuflada, em fase mais tardia, sobre caligrafias que se desenham sobre texturas e rendilhados de cores. É aqui que residente a verdadeira natureza de Pedro Chorão, o pintor.
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delicadeza do traço de Pedro Chorão nos excertos figurativos sobre desenquadramentos espaciais, evoca de modo pueril, fragmentos da sua juventude. Uma memorialistística sobre as suas raízes! Por outro lado as referências aos equilíbrios de Dourdill conjugados com a áurea de Morandi permitem desvendar, mais tarde, um academismo consistente e fundamentado sobre o chapéu de Rocha de Sousa. Os exercícios entre colagens e papel impresso com acrílicos e grafite,adensam este sentido cronológico numa extensa repetição de clarividência sobre a sua realidade. Nesta fase, a energia circular de eterno retorno à essência, permite aprisionar os desejos no suporte onde a tridimensionalidade teima em se construir no gesto! Talvez se entenda aqui, neste passo largo, a sua natureza! O caminho é longo e largo...
...exaltação... Mar revolto, a oriente nada de novo... tudo! Os azuis, os azuis... os azuis! Um turbilhão de vontades entre brancos, brancos-cinzas e cinzas-brancos, onde o suporte participa como nunca nesta comunhão de crenças. Pedro Chorão, demonstra vitalidade sobre um manto de caligrafias indecifráveis. É na sobreposição de cores, na força do movimento que as atmosferas são pretextos para o diálogo, do “GRIS” ou do BLUE. É neste exercício de sinais pintados que se inscrevem sobre manchas também elas pintadas, que Pedro Chorão escreve um manifesto à pintura. A melodia é cada vez mais intensa e entendida. Desta feita não fora um passo, mas um salto para além do horizonte. Se antes caminhará para além do ser, agora procura entender o mundo.
Pedro Chorão inquietação Pedro Novo
Sobre um slow motion que se consubstancia sobre frames de viagens, Pedro Chorão retoma o seu caminho nas leituras de Paul Klee onde as Water Pyramids se adensam no sonho. A densidade do espaço é crescente a cada passo e as águas cada vez menos turvas. A delicadeza do papel é inerte à “violência” do acrílico, apesar das direcções da grafite. Este sentido de equilíbrio terreno permite aflorar o retorno ao espaço onde a escala é pêndulo de ouro. São os compromissos que permitem que a sequência persista para alem das partes. A vibração dos volumes em conjunto com as cores de uma outra realidade, produz uma perspectiva sobre layers temporais. Neste jogo de transparências, de sobreposições, de dramatologia, Pedro Chorão evoca um espaço - tempo metafísico profundo que nos permite caminhar para além da sua realidade! Uma peregrinação distinta, estereoscópica.
muros... O marfim foi deixado para lá das costas e a consciência passou a habitar o papel. Pedro Chorão abriga-se na ortogonalidade e nos cinzas fortes. Contudo não procurou refúgio nas choças beirãs, o betão ganhou expressão e aprisiona agora o visitante. É neste lugar, para além do muro, que ele procura o sentido do eterno retorno. No conforto da composição, representa o espaço e o indivíduo em uníssono, um grito de quotidiano, uma contemplação experienciada.
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O habitar é cada vez mais evidente. A abstracção glorificou-se no espaço e o traço deixou de ser veiculo. O papel trespassou definitivamente a realidade e o desenho, nestes sessenta e seis passos, é a sua síntese, a sua inquietação...
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A torto e... a direito. Estes desenhos são como que o limite de si próprios: um
pouco mais, um pequeno excesso e a pintura viria, de pronta, reclamá-los.1 Sobre o papel um gatafunho não é um gatafunho porque ganha continuamente um equilíbrio quando o lápis sustenta a cor e a palavra, em letra de forma ou em letra informe, nos informa de algo que, afinal, não há, porventura porque o que vemos ali só ali o vemos, dado que do exercício do artista se desprende um estranho sistema feito de manchas (manhas?), linhas, formas de letras mal grafadas que mutuamente se amparam como se... como se o Pedro Chorão pudesse fazer esta coisa
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impossível: escrever [desenhar], direito por linhas tortas... Mas... SE É ISSO MESMO O QUE ELE FAZ! 2
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sta longa citação, mesmo aplicada a uma circunstância bem mais vasta que o pretexto imediato (uma exposição) que a motivou, resulta clara e explica bem o torto e o direito que enquadram estes trabalhos sobre papel de Pedro Chorão apresentados nas Galerias da Fundação Carmona e Costa. Não se trata de gesticulação a esmo, á procura de acasos, muito embora os acasos também possam acontecer, trata-se de uma escolha de escalas e de suportes que evidenciam intenções fundas no trabalho deste artista. Aliás não deveria aqui ter utilizado a palavra suporte porque ela é de algum modo redutora, matéria ou material estaria melhor, isto porque com Pedro Chorão o suporte nunca se esgota na sua definição mais habitual pois é sempre algo outra coisa que não um sustentáculo ou uma base, seja para que destino for, que o artista inscreve, escreve, risca ou rasga, porque nunca é sobre ele, mas com ele; por isso, aqui, suporte é presença e tem parte activa na obra.
A torto e... a direito. José-Luis Profírio
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2 José-Luis Porfírio, Os melhores
desenhos são os do Pedro
Chorão. Teatro Taborda (Artistas Unidos), 2005.
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1 Fernando de Azevedo, Pedro Chorão, Loja de Desenho, 1988.
Falamos depois de escritas, várias escritas e de espaços, nas caligrafias que podem ser figuras fitomórficas sem deixarem de ter um especial sabor a escrita, e da própria escrita especialmente malfeita, cha Ta mesmo, num desenho equivalente aos manifestos que Pedro Chorão nunca escreveu. Estas escritas dão o compasso para a restante exposição, um espaço de cursividade, um espaço de planos quase calmos e um espaço de outras escritas, desta vez sem cursividade alguma, e, finalmente um longo regresso onde o Limite e a ortogonalidade continuamente se afirmam.
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Quatro salas em percurso, a primeira independente, as outras três de algum modo reunidas por uma comum parede e um pequeno corredor acessório, compõem o espaço onde se mostram estes papéis, porque de papéis se trata, mais do que desenhos já que o desenho, quando aparece, e o desenho linear raro aparece, apenas na primeira sala, é apenas mais um papel a juntar aos outros, só que não é um impresso, ou um escrito, mas uma figura deliberadamente traçada no universo de colagens do primeiro espaço, onde o que mais se vê é a pujança de cada material rasgado ou cortado, do acidente controlado que por toda a parte acontece, assim abrindo... e fechando a exposição.
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As cursividades são escritas e figuras, onde o alfabeto latino vai ficando informe e aparece um outro alfabeto (Devanagari) colhido em Goa e passa a outra escrita, esta figurativa, de copas de árvores e depois de triângulos que passarão a evocar o Egipto e as pirâmides tudo num trânsito coerente entre a abstracção da letra sem significado e a forma significante da figura. Tudo se aquieta a seguir, muito embora persistam gamas de cor vinda de Goa em longas manchas e em sugestões de quadros no quadro que se mudam em ritmos quadrangulares diversos, tudo num ritmo que tende a alastrar-se parede fora. Ao fundo da galeria temos novamente a presença da colagem e da palavra em letra de forma desta vez, quer na colagem até dando-lhe títulos, uns decifráveis (Segredo) outros não; quer desenhada reafirmando a cor que lá mora seja ela o Grey ou o Blue e superlativamente o GRIS. O relativamente longo caminho de regresso3 é sincopado por uma série de exercícios de reconhecimento dos Limites a partir do L inicial, papéis colados e ou pintados sempre se organizando na ortogonal, fechando portas ou abrindo janelas, num jogo de ordens e contra-ordens onde o cortado e o rasgado, que bem vimos no primeiro espaço é, por assim dizer, disciplinado por «uma ortogonalidade que persiste, mas [...], para ser ultrapassada, transbordada, negada e simultaneamente exaltada».4 Entre uma aparente desordem e uma ordem não menos aparente se processa esta exposição sobre papel, a cada passo sentimos uma fronteira ou uma fractura onde o caos e a ordem «se confrontam para nos confundir, para nos divertir também, conduzindo-nos pelos caminhos, sempre renovados, do prazer, do prazer de ver... evidentemente!»5
3 Embora o público seja livre de percorrer a exposição como muito bem entender; parte-se do princípio que, maioritariamente, seguira o costume ocidental da leitura da esquerda para a direita e assim irá percorrer a exposição.
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4 Sílvia Chicó, «Pedro Chorão» in Colóquio Artes n.º90, Setembro de 1991. 5 José-Luis Porfírio, «Pedro Chorão - Ordem e Desordem» in Expresso, Junho 2005.
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1. SEM TÍTULO, 1979 Colagem, papel e grafite sobre papel, 80 x 110 cm
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SEM TÍTULO, 1980 Colagem e grafite sobre papel, 80 x 110 cm
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3. SEM TÍTULO, 1991 Colagem, papel impresso, grafite e acrílico sobre papel, 60 x 90 cm
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SEM TÍTULO, 1991 Colagem, grafite e acrílico sobre papel, 60 x 80 cm
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5. SEM TÍTULO, 1991 Colagem, grafite e acrílico sobre papel, 60 x 80 cm
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SEM TÍTULO, 1989 Acrílico sobre papel, 100 x 70 cm
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7. ´ SEM TÍTULO, 1988 Colagem e acrílico sobre papel, 100 x 70 cm
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SEM TÍTULO, 1991 Colagem, cartão e acrílico sobre papel, 60 x 80 cm
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9. SEM TÍTULO, 1993 Colagem, acrílico e papel impresso sobre papel, 30 x 43 cm
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SEM TÍTULO, 1993 Colagem, acrílico, papel impresso e grafite sobre papel, 43 x 61 cm
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11. SEM TÍTULO, 1986 Colagem, acrílico e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1986 Colagem, acrílico e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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13. SEM TÍTULO, 1986 Colagem, acrílico e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1990 Colagem, acrílico e papel sobre papel, 23 x 29 cm
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15. SEM TÍTULO, 1990 Colagem, acrílico e grafite sobre papel, 20 x 24 cm
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SEM TÍTULO, 2004 Acrílico e grafite sobre papel, 22,5 x 31 cm
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17. SEM TÍTULO, 2003 Acrílico sobre papel, 38 x 48 cm
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SEM TÍTULO, 2003 Acrílico e grafite sobre papel, 48 x 57 cm
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19. SEM TÍTULO, 2003 Acrílico e grafite sobre papel, 48 x 57 cm
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SEM TÍTULO, 2010 Papel impresso, acrílico e grafite sobre cartão, 31 x 40 cm
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21. SEM TÍTULO, 2010 Papel impresso, acrílico e grafite sobre cartão, 31 x 40 cm
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SEM TÍTULO, 2010 Papel impresso, acrílico e grafite sobre cartão, 31 x 40 cm
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23. SEM TÍTULO, 2010 Acrílico e grafite sobre cartão, 31 x 40 cm
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SEM TÍTULO, 2010 Acrílico sobre cartão, 40 x 50 cm
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25. CRICKET, 1991 Colagem, papel impresso, acrílico e grafite sobre papel, 60 x 80 cm
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SEM TÍTULO, 1985 Colagem, papel impresso e acrílico sobre papel, 52 x 34 cm
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27. SEM TÍTULO, 1985 Colagem, papel e acrílico sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1993 Acrílico sobre papel, 43 x 61 cm
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29. SEM TÍTULO, 1993 Acrílico sobre papel, 43 x 61 cm
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SEM TÍTULO, 1993 Acrílico e grafite sobre papel, 43 x 61 cm
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31. SEM TÍTULO, 1993 Acrílico e grafite sobre papel, 30 x 43 cm
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SEM TÍTULO, 1993 Acrílico e grafite sobre papel, 43 x 61 cm
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33. SEM TÍTULO, 1993 Acrílico e grafite sobre papel, 43 x 61 cm
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SEM TÍTULO, 1993 Acrílico e grafite sobre papel, 43 x 61 cm
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35. SEM TÍTULO, 2013 Acrílico e grafite sobre cartolina, 70 x 100 cm
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SEM TÍTULO, 2009 Acrílico e grafite sobre papel, 70 x 100 cm
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37. SEM TÍTULO, 2015 Acrílico sobre papel, 70 x 100 cm
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SEM TÍTULO, 2015 Acrílico sobre cartão, 80 x 120 cm
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39. SEM TÍTULO, 2015 Acrílico sobre cartão, 80 x 120 cm
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SEM TÍTULO, 2015 Acrílico sobre cartão, 80 x 120 cm
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40.
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41. SEM TÍTULO, 2011 Acrílico e grafite sobre papel, 76 x 57 cm
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SEM TÍTULO, 2010 Acrílico e grafite sobre papel, 80 x 120 cm
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42.
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43. SEM TÍTULO, 1982 Acrílico e grafite sobre papel, 40 x 64 cm
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SEM TÍTULO, 2011 Acrílico e grafite sobre papel, 50 x 64 cm
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45. SEM TÍTULO, 2011 Acrílico e grafite sobre papel, 50 x 64 cm
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SEM TÍTULO, 2008 Acrílico sobre papel, 57 x 76 cm
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47. SEM TÍTULO, 2009 Acrílico sobre papel, 103 x 103 cm
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SEM TÍTULO, 2009 Acrílico sobre papel, 75 x 103 cm
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49. SEM TÍTULO, 2009 Acrílico sobre papel, 75 x 103 cm
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SEM TÍTULO (Rebajas), 1989 Acrílico e papel impresso sobre papel, 63 x 84 cm
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51. SEM TÍTULO (Segredo), 1989 Acrílico e papel impresso sobre papel, 63 x 84 cm
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SEM TÍTULO, 1983 Acrílico e grafite sobre papel, 42 x 30 cm
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53. SEM TÍTULO, 2012 Acrílico sobre tela, 33 x 41 cm
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SEM TÍTULO, 1984 Acrílico e grafite sobre papel, 54 x 45 cm
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54.
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55. SEM TÍTULO, 1985 Acrílico e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1985 Acrílico e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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57. SEM TÍTULO, 1985 Acrílico, grafite e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1985 Acrílico, grafite e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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59. SEM TÍTULO, 1985 Acrílico, grafite e papel impresso sobre papel, 73 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e grafite sobre papel, 60 x 43 cm
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61. SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e grafite sobre papel, 100 x 70 cm
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SEM TÍTULO, 1988 Acrílico e giz sobre papel, 100 x 70 cm
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63. SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel sobre papel, 100 x 61 cm
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SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel sobre papel, 75 x 55 cm
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65. SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel impresso sobre papel, 75 x 55 cm
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SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel impresso sobre papel, 75 x 55 cm
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66.
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1. SEM TÍTULO, 1979
7. SEM TÍTULO, 1988
Colagem, papel e grafite sobre
Colagem e acrílico sobre papel
papel
100 x 70 cm
80 x 110 cm
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a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
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2. SEM TÍTULO, 1980
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8. SEM TÍTULO, 1991 Colagem, cartão e acrílico sobre
Colagem e grafite sobre papel
papel
80 x 110 cm
60 x 80 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
3. SEM TÍTULO, 1991
9. SEM TÍTULO, 1993
Colagem, papel impresso,
Colagem, acrílico e papel impresso
grafite e acrílico sobre papel
sobre papel
60 x 90 cm
30 x 43 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
4. SEM TÍTULO, 1991
10. SEM TÍTULO, 1993
Colagem, grafite e
Colagem, acrílico, papel impresso e
acrílico sobre papel
grafite sobre papel
60 x 80 cm
43 x 61 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
5. SEM TÍTULO, 1991
11. SEM TÍTULO, 1986
Colagem, grafite e
Colagem, acrílico e papel
acrílico sobre papel
impresso sobre papel
60 x 80 cm
73 x 55 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
6. SEM TÍTULO, 1989
12. SEM TÍTULO, 1986
Acrílico sobre papel
Colagem, acrílico e papel impresso
100 x 70 cm
sobre papel
a.d.
73 x 55 cm
Colecção particular
a.d.
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•
•
Colecção do autor
•
13. SEM TÍTULO, 1986
19. SEM TÍTULO, 2003
25. CRICKET, 1991
Colagem, acrílico e papel
Acrílico e grafite sobre papel
Colagem, papel impresso, acrílico
impresso sobre papel
48 x 57 cm
e grafite sobre papel
73 x 55 cm
a.d.
60 x 80 cm
a.d.
Colecção do autor
a.d.
14. SEM TÍTULO, 1990
20. SEM TÍTULO, 2010
Colecção do autor
•
Papel impresso, acrílico e grafite
26. SEM TÍTULO, 1985
Colagem, acrílico e papel sobre
sobre cartão
Colagem, papel impresso e
papel
31 x 40 cm
acrílico sobre papel
23 x 29 cm
a.d.
52 x 34 cm
a.d.
Colecção do autor
a.d.
Colecção Gonçalo Carrêlo
•
15. SEM TÍTULO, 1990
•
21. SEM TÍTULO, 2010
Colecção do autor
•
Papel impresso, acrílico e grafite
27. SEM TÍTULO, 1985
Colagem, acrílico e grafite sobre
sobre cartão
Colagem, papel e acrílico
papel
31 x 40 cm
sobre papel
20 x 24 cm
a.d.
73 x 55 cm
a.d.
Colecção do autor
a.d.
Colecção do autor
•
16. SEM TÍTULO, 2004
•
22. SEM TÍTULO, 2010
Colecção do autor
•
Papel impresso, acrílico e grafite
28. SEM TÍTULO, 1993
Acrílico e grafite sobre papel
sobre cartão
Acrílico sobre papel
22.5 x 31 cm
31 x 40 cm
43 x 61 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
17. SEM TÍTULO, 2003
•
Colecção do autor
23. SEM TÍTULO, 2010
29. SEM TÍTULO, 1993
Acrílico sobre papel
Acrílico e grafite sobre cartão
Acrílico sobre papel
38 x 48 cm
31 x 40 cm
43 x 61 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
18. SEM TÍTULO, 2003
•
Colecção do autor
24. SEM TÍTULO, 2010
30. SEM TÍTULO, 1993
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre cartão
Acrílico e grafite sobre papel
48 x 57 cm
40 x 50 cm
43 x 61 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
Colecção do autor
•
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Colecção do autor
• desenhos . 80 • PÁG
31. SEM TÍTULO, 1993
38. SEM TÍTULO, 2015
45. Sem título, 2011
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre cartão
Acrílico e grafite sobre papel
30 x 43 cm
80 x 120 cm
50 x 64 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
32. SEM TÍTULO, 1993
•
Colecção do autor
39. SEM TÍTULO, 2015
46. Sem título, 2008
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre cartão
Acrílico sobre papel
43 x 61 cm
80 x 120 cm
57 x 76 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
33. SEM TÍTULO, 1993
•
Colecção do autor
40. SEM TÍTULO, 2015
47. SEM TÍTULO, 2009
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre cartão
Acrílico sobre papel
43 x 61 cm
80 x 120 cm
103 x 103 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
34. SEM TÍTULO, 1993
•
Colecção do autor
41. SEM TÍTULO, 2011
48. SEM TÍTULO, 2009
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre papel
43 x 61 cm
76 x 57 cm
75 x 103 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
35. SEM TÍTULO, 2013
•
Colecção do autor
42. SEM TÍTULO, 2010
49. SEM TÍTULO, 2009
Acrílico e grafite sobre cartolina
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico sobre papel
70 x 100 cm
80 x 120 cm
75 x 103 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
•
Colecção do autor
36. SEM TÍTULO, 2009
•
Colecção do autor
43. Sem título, 1982
50. SEM TÍTULO (Rebajas), 1989
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico e papel impresso sobre
70 x 100 cm
40 x 64 cm
papel
a.d.
a.d.
63 x 84 cm
Colecção do autor
•
Colecção do autor
a.d.
37. SEM TÍTULO, 2015
44. SEM TÍTULO, 2011
Acrílico sobre papel
Acrílico e grafite sobre papel
70 x 100 cm
50 x 64 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
•
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Colecção do autor
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51. SEM TÍTULO (Segredo), 1989
57. SEM TÍTULO, 1985
63. SEM TÍTULO, 1987
Acrílico e papel impresso
Acrílico, grafite e papel impresso
Acrílico e papel sobre papel
sobre papel
sobre papel
100 x 61 cm
63 x 84 cm
73 x 55 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
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Colecção do autor
52. SEM TÍTULO, 1983
58. SEM TÍTULO, 1985
Acrílico e grafite sobre papel
Acrílico, grafite e papel sobre papel
75 x 55 cm
42 x 30 cm
73 x 55 cm
a.d.
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
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Colecção do autor
53. SEM TÍTULO, 2012
59. SEM TÍTULO, 1985
Acrílico sobre tela
Acrílico, grafite e papel impresso
papel
63 x 84 cm
sobre papel
75 x 55 cm
a.d.
73 x 55 cm
a.d.
Colecção do autor
a.d.
Colecção do autor
54. SEM TÍTULO, 1984
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Colecção do autor
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64. SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel sobre papel
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65. SEM TÍTULO, 1987 Acrílico e papel impresso sobre
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66. SEM TÍTULO, 1987
Acrílico e grafite sobre papel
60. SEM TÍTULO, 1987
54 x 45 cm
Acrílico e grafite sobre papel
papel
a.d.
60 x 43 cm
75 x 55 cm
Colecção do autor
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
55. SEM TÍTULO, 1985
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Acrílico e papel impresso
61. SEM TÍTULO, 1987
sobre papel
Acrílico e grafite sobre papel
73 x 55 cm
100 x 70 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
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Colecção do autor
56. SEM TÍTULO, 1985
62. SEM TÍTULO, 1988
Acrílico e papel impresso sobre
Acrílico e giz sobre papel
papel
100 x 70 cm
73 x 55 cm
a.d.
a.d.
Colecção do autor
Colecção do autor
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. 81 •
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Acrílico e papel impresso sobre
• desenhos •
PÁG
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• desenhos
CRONOLOGIA
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1945
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Nascimento em Coimbra
1963-1967
Estudos de biologia em Liverpool e história da arte e arqueologia em Paris
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1968
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Regresso a Portugal, Lisboa
1970
Mobilizado para Cabo Verde, iniciou a pintar as primeiras pinturas
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1975
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Primeira exposição individual na Galeria da Emenda, Lisboa
1976
Licenciatura de Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa
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1981
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Série de pinturas azuis
1983
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Publicação de Pedro Chorão de Rocha de Sousa
1985
Participação nas exposições Um rosto para Fernando Pessoa e Pintura Portuguesa Contemporânea, SNBA, colectiva, Galeria EMI Valentim de Carvalho, Lisboa
1993
Exposição individual Pintura 1933, Galeria Palmira Suso em Lisboa. Série Egipto
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1998
Exposição individual, Espaço A / Clube 50, Lisboa. Arte Portuguesa Museu do Ingá, Niterói. Arte Contemporânea Portuguesa Museu Metropolitano de Arte de Tóquio. Naturezasmortas com citação de Morandi
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2002
Exposição antológica Pedro Chorão - As formas do Gesto Desenho 1974-96, Casa da Cerca, Almada Trabalhos sobre papel, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa
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2006
Exposição individual Pedro Chorão. Pinturas, Artistas Unidos, Convento das Mónicas. Primeiras pinturas a-preto e branco
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2007
Exposição individual A Sublime Representação do Vazio, Galeria CiDi Arte, Lisboa. Pinturas sobre Marrocos
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2009
Exposição antológica Pedro Chorão. Pintura 1971-2009, Moagem, Cidade do Engenho e das Artes, Fundão
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2011
Exposições Pedro Chorão: Trabalhos Recentes, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa
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Exposição retrospectiva Pedro Chorão. O que diz a pintura. Exposição apresentada em duas partes Corpo a Corpo com a pintura (Torreão Nascente da Cordoaria Nacional) e A Torto e a Direito (Fundação Carmona e Costa), Lisboa.
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2016
AGRADECIMENTOS
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• Nunca para mim, um processo criativo foi tão fácil e descomprometido como a concretização desta mostra. Agradecimento especial ao Pedro Chorão pela confiança depositada no processo de curadoria assim como no depósito de tanta confiança na construção desta exposição. Agradeço à Câmara Municipal do Fundão por perceber a verdadeira grandeza deste conjunto de peças e naturalmente na verdadeira dimensão internacional que neste momento a obra de Pedro Chorão representa.
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Pedro Novo
• Agradeço à Câmara Municipal do Fundão o convite que me foi feito para a realização desta exposição assim como ao arqº Pedro Novo pela sua enorme e desinteressada contribuição, indespensável quer na sua iniciativa quer na sua concretização.
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Pedro Chorão
• desenhos •
• Exposição Curadoria Pedro Novo A MOAGEM Cidade do Engenho e das Artes Largo da Estação, 8 Fundão 10 de Novembro de 2018 a 03 de Março de 2019
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Equipa de montagem Jérôme Crozy Catalina Giraldez Alberto Diogo João Caria Tiago Casteleiro
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