Buildings 2013 04

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DESCUBRA A DIFERENÇA DA “REPRESENTAÇÃO CORPORATIVA” A Ocupantes é a primeira e única empresa de Corporate Real Estate integrado focada exclusivamente no atendimento de usuários finais, seja para espaços de escritórios, varejo ou industrial. Nossas soluções estratégicas alinham o patrimônio dos nossos clientes com seus objetivos de negócios, criando assim uma vantagem competitiva. Nossos serviços incluem: • Busca de espaços para escritórios e indústrias; • Relocalizações de escritórios e indústrias; • Gerenciamento de Processo Build-to-Suit; • Gerenciamento de Processo Sale & Leaseback; • Revisões e renovações contratuais; • Gerenciamento das rescisões para minimizar o impacto financeiro; • Avaliações e Desimobilizações; • Busca de Lojas e Pontos Comerciais (Retail); • Gerenciamento de Projetos e Obras. Entre em contato com a Ocupantes Corporate Real Estate e descubra a diferença. www.ocupantes.com.br Telefone da Central em São Paulo: (11) 5182.3455 Ou ligue e fale diretamente com a liderança de negócios da empresa: Alan Roger: (11) 3500-8186 - alan.roger@ocupantes.com.br Bruce Lorimer: (11) 3042-9792 - bruce.lorimer@ocupantes.com.br Cláudio Lísias: (21) 2262-8678 - claudio.lisias@ocupantes.com.br Haroldo Lopes: (11) 3500-8176 - haroldo.lopes@ocupantes.com.br Marcos Alves: (11) 3500-8174 - marcos.alves@ocupantes.com.br Thomas Govier: (11) 3500-8180 - thomas.govier@ocupantes.com.br



editorial “A atualização dos dados do Buildings é, com certeza, um diferencial no mercado de Real Estate, pois ela é feita trimestralmente, não apenas pela confirmação de disponibilidade e valores com os responsáveis pelos edifícios, mas também pela ocupação dos edifícios Classe A”.

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atualização dos dados do Buildings é, com certeza, um diferencial no mercado de Real Estate, pois ela é feita trimestralmente, não apenas pela confirmação de disponibilidade e valores com os responsáveis pelos edifícios, mas também pela ocupação dos edifícios Classe A. Diferentemente de outras empresas do mercado, que fazem a atualização apenas por disponibilidade e valores. Hoje temos praticamente todos os espelhos de ocupação completos dos edifícios Classe A com conjuntos maiores de 150 m², que é o padrão corporativo. Além da atualização feita pelo contato com os ocupantes, o Buildings preza pela pesquisa de campo. Nossos pesquisadores vão às ruas trimestralmente para validar as informações obtidas no escritório, além de estarem atentos aos novos empreendimentos. A palavra que define essa nova edição da Revista Escritórios não poderia ser mais coerente com o trabalho do Grupo Buildings: atualização. Nesta edição, apresentamos o novo layout da publicação, com um visual mais moderno e clean, e esperamos que isso torne sua leitura ainda mais prazerosa. Nas próximas páginas preparamos uma matéria sobre Fundos Imobiliários de Investimento (FII), que são uma alternativa de investimento seguro no mercado de bens de imóveis, para quem deseja diversificar as aplicações e obter uma renda fixa. Conversamos com especialistas que explicam como começar a investir e evitar prejuízos. Com o mercado imobiliário brasileiro em ascensão, este é um bom momento para quem deseja implantar ou realocar

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um escritório. Por isso, buscamos quais são os passos que devem ser tomados na implantação de um escritório Classe A e qual é o papel do Project Manager neste contexto. E falando sobre novos espaços, nossa matéria de capa traz um panorama sobre as Torres D & E, que estão sendo comercializadas pela BR Properties, além do futuro bloco B, ainda em construção. Os edifícios Triple A estão situados sobre o shopping JK Iguatemi em um complexo multifuncional no Itaim Bibi, uma das regiões comerciais mais importantes de São Paulo. Também trazemos o Palácio Vigia, retrofit de um edifício dos anos 40, que une tradição e modernidade nas instalações. O empreendimento fica na zona bancária da capital carioca. Já em São Paulo, fomos ao empreendimento construído no último grande terreno da Faria Lima, o FL 1400, que abriga um prédio residencial, um Office e um Corporate na região mais concorrida da cidade. Essa edição traz uma entrevista com Samuel Monteiro dos Santos Júnior, Presidente da BSP Empreendimentos, empresa integrante do Grupo Bradesco, que fala sobre o futuro do mercado brasileiro e as apostas da BSP. Esperamos que as matérias agreguem ainda mais informações sobre o mercado e que seja de grande valia para todos. Tenham uma boa leitura! Fernando Libardi

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Entre Aspas Diretor Geral Fernando Libardi Produção e Coordenação Henrique Lima

“O sucesso na implementação de estratégias imobiliárias está diretamente relacionado à analise detalhada de dados e informações de mercado. A base de dados do Buildings auxilia a Binswanger desde processos de identificação de espaços para seus clientes, até nosso departamento de consultoria na obtenção de elementos comparativos de mercado, necessários para execução de estudos de mercado e laudos de avaliação”.

Redação e Revisão Hablar Comunicação Carmen Rey - MTB 41.922 Daiane Marcelino e Diogo Oliveira Projeto Gráfico Agência DPI Coordenador de Pesquisa Gerson Rodrigues

Rafael Camargo Diretor da Binswanger Brazil

Pesquisa Andrey Caccia, Jonas Libardi, Junior Mendonça, Kleber Silva, Paulo Henrique e Ricardo Pereira Consultores Comerciais Fernando Didziakas, Henrique Lima e Roberto Perniciotti

“Cada vez mais, temos a certeza de que um produto de qualidade e excelência, aliada à gestão eficiente, é o grande diferencial num mercado com tantas ofertas. Poder contar com a Buildings, em nossas pesquisas, sem dúvida nos ajuda a entender o mercado e potencializar estas características que são os nossos diferenciais”.

Colaboraram nesta edição Alan Roger, Bruce Lorimer, Carlos Prates, Cláudio André de Castro, Edo Rocha, Fábio Talero, Flávio Alexandre, Frederico Paglia, Leila Rodrigues, Luciana Moura, Marcos Alves, Martin Jaco, Olivo Gomes, Paulo Esteves, Pedro Daltro, Ricardo José Stancati, Roberta Cipoloni Tiso e Rodrigo Borelli

Juliana Cavalcante Morandeira Gerente de Negócios da Cyrela Commercial Properties

Tiragem / Periodicidade 10 mil exemplares / Trimestral (2013)

Impressão e Acabamento Margraf Editora e Indústria Gráfica Ltda

Revistas Buildings Online www.revistabuildings.com.br Para receber a Revista Buildings em seu escritório cadastre-se em www.revistabuildings.com.br Para receber o Buildings News em seu e-mail cadastre-se em www.buildings.com.br/noticias

“O Portal Buidings é ferramenta fundamental de consulta, para os profissionais que procuram referências de mercado sempre atualizadas e precisas. Usamos a ferramenta como base para os estudos de viabilidade que desenvolvemos para nossos clientes corporativos. Da mesma forma, a Revista Buildings sempre apresenta matérias consistentes sobre o mercado, tendências e opiniões de quem realmente faz a diferença”.

Dúvidas e sugestões, envie um e-mail para: contato@buildings.com.br Anúncios, envie um e-mail para: fernando.didziakas@buildings.com.br henrique.lima@buildings.com.br roberto.perniciotti@buildings.com.br Fechamento das informações de pesquisa em ofertas e estatísticas deste trimestre: 01/03/2013 www.buildings.com.br

Arquiteto Felipe Russo Felipe Russo Arquitetura e Planejamento

Acesse o Portal Buildings para obter maiores informações das ofertas do mercado imobiliário corporativo Rua Alexandre Dumas, 1601 - 12º andar - Cj. 121, Ch. Santo Antônio, 04717-004, São Paulo, SP Tel.: (11) 5181-436

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Escritórios


sumÁrio 08

Capa - Torres D & E Torres D & E do maior complexo comercial da região do Itaim Bibi BR Properties comercializa a locação das duas torres e prepara mais um edifício corporativo para o ano que vem em uma das áreas mais valorizadas da cidade

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Entrevista Samuel Monteiro Revela o objetivo da criação da BSP empreendimentos, que já representa a segunda empresa do mercado de properties

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Mercado Entenda como funciona o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário O FII é uma alternativa para quem pretende investir em bens de imóveis mesmo com pouco capital

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Técnica Implantação de um escritório “Classe A”

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Green Buildings Certificação de Interiores O próximo passo na direção da sustentabilidade dos edifícios corporativos

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Especial Palácio Vigia apresenta melhor custo benefício da região central carioca

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F.L Corporativo - Faria Lima recebe novo empreendimento corporativo

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Estatística Confira as faixas de Preços de Locação e dados do Portal Buildings Escritórios

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Especial

Atividade Construtiva Edifícios em construção em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e outras cidades

Ofertas 58 São Paulo 59 Barra Funda 59 Berrini 60 Centro 62 Chácara Santo Antônio 62 Faria Lima / Itaim Bibi 64 Marginal Pinheiros 65 Moema / Vila Mariana 66 Morumbi / Jardim São Luís 66 Paulista

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68 Pinheiros / Perdizes 68 Vila Olímpia 69 Outras Regiões 70 Alphaville / Tamboré 72 ABCD 72 Osasco 73 Santos 74 Campinas 74 Rio de Janeiro 75 Barra da Tijuca 6

77 Flamengo 78 Centro 81 Copacabana 81 Outras Regiões 81 Brasília 85 Salvador 86 Recife 87Curitiba 88 Florianópolis 89 Porto Alegre


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A pressa é inimiga da perfeição.

Se depender da John Richard, alguns ditados populares terão que ser revistos. A John Richard Aluguel de Móveis atende às suas necessidades na abertura ou expansão de empresas, atraso na entrega do mobiliário comprado, novos projetos ou qualquer situação temporária, sempre de forma rápida e fácil. Se você precisa de móveis hoje, conte com quem tem senso de urgência.

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caPa

Torres D & E do maior complexo comercial da região do Itaim Bibi BR Properties comercializa a locação das duas torres e prepara mais um edifício corporativo para o ano que vem em uma das áreas mais valorizadas da cidade

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As torres Triple A são duas das novas aquisições da BR Properties, que também é responsável pela comercialização da locação dos andares. Além dos dois edifícios, a empresa também adquiriu a Torre B, que está em construção e será lançada em 2014. A BR Properties, por ser uma empresa voltada para imóveis de renda, viu nos empreendimentos, ativos que não serão desvalorizados em longo prazo devido à localização privilegiada, centralizada com relação aos principais mercados de escritórios da cidade, além de oferecerem

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localização é o fator principal para a escolha de um empreendimento, ainda mais na cidade de São Paulo que, por ser um polo econômico da América Latina, atrai diversas empresas, diminuindo a vacância nas regiões mais valorizadas como o Itaim Bibi, importante centro comercial da capital. Essa demanda por espaços preparados para atender médias e grandes empresas na região se traduz no forte interesse nas Torres corporativas D & E, presentes no Complexo WTorre JK.

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especificações técnicas de primeira linha. Além disso, as Torres D & E foram construídas sobre o Shopping JK Iguatemi, um dos mais modernos e luxuosos centros de compras de São Paulo. Para o ocupante, isso se revela em ampla oferta de restaurantes e serviços sem precisar sair do centro empresarial. Ainda há o Shopping Vila Olímpia, que fica próximo ao local, e as ruas de comércio do bairro. Há também fácil acesso por meio de transporte coletivo. A estação Vila Olímpia da linha 9 – Esmeralda da CPTM, que faz ligação com a linha Amarela do metrô, fica a 5 minutos das imediações dos andares, por exemplo. Mas também há diversas linhas de ônibus que passam pelo local, por estar em um eixo principal da cidade. Os imóveis estão localizados na Marginal Pinheiros, junto às Avenidas Juscelino Kubitschek, Chedit Jafet e próximos à Avenida Brigadeiro Faria Lima. A Torre D, localizada na ala oeste do complexo, disponibiliza do 1° ao 18° pavimento para locação, totalizando 12.206 m² de área locável. Cada laje possui 678 m² de área para a instalação do inquilino. O edifício conta com 342 vagas Divulgação

de garagem, além de cinco elevadores, sendo quatro sociais e um VIP no primeiro subsolo de estacionamento, o que permite ao ocupante subir diretamente para o andar de destino sem passar pelo térreo. A Torre E é mais ampla, com 22.945 m² de área locável, distribuídos em 19 pavimentos com aproximadamente 1.207 m² de área locável. O edifício, que fica na área leste do complexo, de frente para a Chedit Jafet, possui 646 vagas de garagem, além de oito elevadores, sendo seis sociais, um VIP e um de serviço. A área locável dos andares em cada prédio assegura que tanto empresas de médio porte como grandes empresas possam aproveitar o novo lançamento comercial, pois há escritórios maiores e menores, contudo, ambos oferecem a qualidade de um empreendimento Triple A. Os dois edifícios já finalizados contam com elevadores de alta performance para atender toda a demanda de clientes e sistema de ar condicionado central VRF, que é mais flexível e econômico para o inquilino. Algumas adequações foram feitas pela BR Properties para aumentar a qualidade do ativo, tal como a remoção

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caPa Imagem Ilustrativa do Andar Tipo - Torre E - 1.207 m2

do drywall da fachada, que permite uma vista completa ao exterior desde o piso até o teto, ou seja, completamente desobstruída, permitindo a vista de toda a cidade. Apesar de estarem situados em uma das regiões mais urbanas e comerciais de São Paulo, os escritórios têm uma visão privilegiada, pois os edifícios permitem a visualização do Parque do Povo e do Jóquei Clube, dois espaços verdes na metrópole. Os empreendimentos também possuem sistema de monitoramento formado por um circuito fechado de televisão e também BMS (Buildings Management System, ou sistema de automação ou gestão predial), que permite monitorar toda a infraestrutura do edifício, como sistemas de segurança e operação, desde o funcionamento dos elevadores até o ar condicionado. O BMS monitora a estrutura mecânica, elétrica e de segurança de um empreendimento. O controle é feito por meio de computadores e softwares especificamente criados para cada tipo de função. Os espaços também são equipados com sprinklers, detectores de fumaça, hidrantes e duas escadas de emergência de acordo com as normas de segurança contra incêndios. Os andares estão preparados para a instalação de piso elevado,

dependendo do perfil de cada ocupante. As Torres D & E garantem energia elétrica para as áreas comuns e privativas em caso de queda de energia, pois contam com geradores de energia que suprem 100% das necessidades dos empreendimentos. A BR Properties tem como uma de suas premissas a preocupação com a sustentabilidade. As Torres D & E possuem certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) categoria Gold, atendendo aos padrões ecológicos e de sustentabilidade, que proporcionam maior economia operacional, eficiência de ocupação e conforto. O complexo, formado pelas Torres D, E e B (em construção), de propriedade da BR Properties, o Shopping JK Iguatemi, o prédio do grupo Santander e um teatro, vão atrair um público de 12 a 14 mil pessoas, o que o torna um novo centro corporativo de São Paulo. O complexo vai abrigar mais de 120 mil m² de escritórios, sendo 70 mil m² propriedade da empresa, que serão administrados pela BRPR A, empresa do grupo BR Properties especializada em gestão predial, desta forma o trabalho se centralizará no grupo, oferecendo maior qualidade e controle à operação.

Torre B

TORRE E

A Torre B do complexo será entregue em 2014. O empreendimento está sendo erguido no terreno da extinta Villa Daslu. Desta forma serão somados mais 30 mil m² de área de escritórios Triple A ao complexo. Em termos de características técnicas, seguirá as mesmas das Torres D & E. Os grandes diferenciais serão o tamanho da laje, que terá 4.500 m² de área locável e os andares serão preparados para receber piso elevado e forro modular.


Imagem Ilustrativa do Andar Tipo - Torre D - 678 m2

“O processo de comercialização de locação teve início em janeiro deste ano, após a obtenção do Habite-se, e deverá ser locado em sua totalidade ao longo de 2013”. Rodrigo Borelli Gerente de Locação da BR Properties

dezembro do ano passado, e deverá ser locado em sua totalidade ao longo de 2013”, afirma. O fator localização, definitivamente, é crucial para o sucesso do empreendimento, mas não se pode esquecer que as Torres D & E estão situadas em um complexo com shopping e teatro, além de fácil acesso de transporte individual e coletivo. As Torres D & E ainda possibilitam que os colaboradores ou visitantes as acessem por meio de uma entrada situada dentro do centro de compras e, como o complexo fica cercado pelas avenidas Juscelino Kubistchek, Chedit Jafet e Nações Unidas, a entrada pode ser estabelecida por qualquer uma dessas vias. Para maiores informações, pode ser feito contato com o gerente de locações da BR Properties, pelo telefone (11) 3201-1006 ou pelo e-mail rodrigo@brpr.com.br. n

O empreendimento, que terá revestimento de pele de vidros reflexivos espelhados na fachada, vai disponibilizar oito elevadores sociais e, para garantir o funcionamento do edifício, serão instalados geradores que vão atender totalmente a demanda das áreas comuns e privativas. Todos os andares também possuirão shafts em salas técnicas de elétrica, automação lógica, telefonia, ar-condicionado, sistema de exaustão e hidráulica dos sanitários e para equipamentos, passagem de cabeamento e tubulações, que não ficam aparentes. Os estacionamentos terão controle de acesso e vagas distribuídas nos diversos níveis de subsolo. O edifício também oferece área de docas compartilhadas no condomínio e preparadas para receber carga e descarga de materiais, correspondências e malotes. No complexo, também está em obra o Teatro JK, que está sendo desenvolvido para abrigar grandes espetáculos e também eventos corporativos. O espaço cultural, que está sendo preparado para abrigar espetáculos com o nível da Broadway, vem somar ao espírito multifuncional do complexo.

Negociações A BR Properties, fundada em 2006 e hoje a maior commercial property company do País, com aproximadamente dois milhões de m² de áreas locadas para empresas, e ativos avaliados em torno de R$ 14 bilhões, adquiriu as Torres D & E no 1° semestre de 2012 e logo após a obtenção do Habite-se começou o processo de comercialização dos espaços. O gerente de locação, Rodrigo Borelli, afirma que desde que iniciaram o processo uma demanda grande por ocupantes, entre médias e grandes empresas, têm buscado os andares devido aos diferenciais apresentados. “O processo de comercialização da locação teve início em janeiro deste ano, após a obtenção do Habite-se em

TORRE D

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Entrevista

Samuel Monteiro dos Santos Júnior Presidente da BSP Empreendimentos Imobiliários S.A. Há mais de 13 anos, Samuel Monteiro dos Santos Júnior integra a Organização Bradesco. Desde novembro de 2011, exerce a Presidência da BSP Empreendimentos Imobiliários S.A., empresa integrante do Grupo Bradesco Seguros, tendo exercido anteriormente o cargo de Vice-Presidente Executivo do Grupo. Formado em Ciências Contábeis, Administração de Empresas e Direito, é membro do Conselho de Administração do Laboratório Fleury e da Odontoprev S.A. É membro também da Câmara Americana de Comércio Brasil Estados Unidos, do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, do Global Real Estate Institute e do Sindicato da Habitação de São Paulo.

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SAMUEL MONTEIRO REVELA O OBJETIVO DA CRIAÇÃO DA BSP EMPREENDIMENTOS, QUE JÁ REPRESENTA A SEGUNDA EMPRESA DO MERCADO DE PROPERTIES.

frente às principais avenidas, então percebemos que estamos hoje nos melhores locais e é preciso aproveitar esse mercado. Quanto a empresa cresceu depois de quase um ano e meio desde a fundação? Hoje quais são as principais apostas da BSP Empreendimentos? A BSP Empreendimentos começou em novembro de 2011. É uma empresa nova, que já nasceu grande. Um recente estudo de mercado aponta ser a segunda empresa em properties do País. Encerrou 2012 com um portfólio, a valores de mercado, de R$ 6 bilhões, possuindo 808 imóveis. É a segunda também em área bruta locável, correspondente a 1,477 milhão de m2, e vacância de 0,5 %, a mais baixa do mercado, além de receita líquida de R$ 312,4 milhões. Tem a maior geração de caixa do mercado, R$ 272 milhões, e a despesa administrativa mais baixa, em torno de 5,5 %. Possui EBTIDA de R$ 298 milhões e lucro líquido de R$ 266 milhões, com taxa de retorno de 26 % ao ano. Nossos imóveis são formados por agências do Banco Bradesco e prédios comerciais. A BSP inicia 2013 com quatro lançamentos. Em Alphaville, Barueri, que é um edifício comercial Triple A e com certificação LEED Green Building Gold, de 80 mil m2 de construção, 17 andares, lajes corporativas com mais de 2 mil m2, lojas, agência do Bradesco, praça de alimentação e heliporto, além de 1.000 vagas de estacionamento. Na Consolação, um edifício comercial também Triple A, que liga a Rua da Consolação com a Avenida Angélica através de um boulevard, de 11 mil m2 de construção, 10 andares, lajes corporativas, lojas, agência do Bradesco e 400 vagas de estacionamento, ambos em São Paulo. Além disso, a BSP também irá lançar empreendimentos cariocas, como em Ipanema, com um edifício comercial de 6 mil m2 de construção, que fica na Rua Visconde de Pirajá, de 6 andares, lajes corporativas, lojas, agência do Bradesco e 100 vagas. E no Centro, na Rua 1º de Março, onde será um edifício comercial Triple A, de 17 mil m2 de construção, 19 andares e com lajes corporativas, lojas, agência do Bradesco e 50 vagas de estacionamento. Há também casos de build-to-suit. A economia deu uma desaquecida, mas têm alguns segmentos que estão em destaque, pois há uma demanda de determinadas marcas para construções de lojas, como na área de alimentação e esportes por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Esse tipo de empresa tem nos procurado para fazer build-tosuit nas principais capitais, como São Paulo, Rio e Salvador. Estamos avaliando com bastante atenção essas possibilidades. Além de algumas universidades, que também têm nos procurado, e, ainda, o setor hoteleiro, onde a demanda é imensa.

A BSP Empreendimentos foi criada com o objetivo de consolidar a gestão de ativos imobiliários da Organização Bradesco. A empresa conseguiu alcançar esse objetivo inicial de ganhar eficiência e otimização de estrutura, além da redução de custos operacionais? A BSP Empreendimentos Imobiliários é o braço imobiliário da Organização Bradesco e é controlada pelo Grupo Bradesco Seguros. Foi fundada em novembro de 2011, com o objetivo de agregar mais valor para os nossos imóveis e maior retorno para a manutenção de nossos seguros. O Bradesco é uma moeda de duas faces, de um lado o banco e do outro, o seguro. O Grupo Bradesco Seguros lidera o mercado segurador brasileiro. Essa atividade demanda uma reserva de longo prazo, de forma a fazer frente a compromissos futuros com os nossos segurados. Dessa forma, sempre procuramos os melhores investimentos para o grupo segurador, com o objetivo de garantir os compromissos no futuro. Com a economia estável, identificamos no mercado imobiliário investimentos adequados para os nossos compromissos, que proporcionam rentabilidade adequada para garantir os compromissos futuros. O Brasil tem um déficit residencial significativo e um grande mercado para imóveis comerciais, além de uma expressiva demanda de infraestrutura. A valorização do setor aconteceu fortemente nos últimos anos. Por conta disso, provavelmente sofrerá uma estabilização. Porém, nosso perfil não está preocupado com a valorização de nossos imóveis, e sim, com a rentabilidade, no retorno desse investimento em longo prazo. Dessa forma, pensamos nos nossos imóveis para renda, sejam eles para lajes coorporativas ou até mesmo industriais. Na realidade, a Organização Bradesco está colhendo os frutos de uma visão extraordinária de seu fundador, Amador Aguiar, que, além de ser pioneiro no investimento em tecnologia para bancos no País, teve a preocupação estratégica com a área imobiliária. Por volta de 1950, ele solicitou a instalação das agências do Banco nas principais cidades e capitais, praças, e de

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Entrevista “O Brasil tem um déficit residencial significativo e um grande mercado para imóveis comerciais, além de uma expressiva demanda de infraestrutura. A valorização do setor aconteceu fortemente nos últimos anos”. Qual a estrutura da empresa hoje para atender a demanda da Organização? Hoje nós temos uma estrutura de 25 funcionários da BSP Empreendimentos, mas trabalhamos geralmente com consultorias e terceirizados, pois cada projeto exige uma grande estrutura independente. Usamos também a estrutura do próprio Banco Bradesco e do Grupo Bradesco Seguros para algumas finalidades. Não faz sentido criar áreas apenas para a BSP Empreendimentos como tecnologia, recursos humanos, jurídico, contabilidade, comunicação e marketing. O que temos como nossa própria estrutura são as áreas de engenharia e desenvolvimento, porque são fundamentais para o nosso tipo de negócio.

Que regiões são grandes apostas no mercado imobiliário fora do eixo Rio-SP?

Como funcionam as negociações e quem são os parceiros da BSP atualmente?

Eu vejo uma boa possibilidade no mercado corporativo da região Nordeste, em Salvador principalmente, pois temos uma alta demanda de áreas corporativas mistas. Fortaleza também é uma capital que tem tido procura. Já na região Sul, como em Curitiba, a demanda gira em torno de centros comerciais com salas pequenas.

Avaliamos caso a caso, depende da oferta, analisamos o melhor retorno. Afinal, somos de uma organização financeira e se a proposta for interessante para a empresa, o projeto pode ter sequência. Para tanto, temos parceiros diferentes, cada negociação é independente e segue de acordo com os interesses de nossa empresa, como ocorre nos dois lançamentos do Rio de Janeiro. O empreendimento de Ipanema é uma sociedade com a Grupo Chor, e o do Centro, com a Monteiro Aranha. Já nos de São Paulo, em Alphaville e na Consolação, estamos sozinhos. Nós que escolhemos a construtora. No caso de Alphaville, é a Construtora Bueno Netto. Ainda estamos estudando a melhor opção para o empreendimento da Consolação.

Como você enxerga o mercado imobiliário hoje e quais são suas perspectivas para esse ano no que diz respeito a tendências e valores? O mercado vai crescer, mas em São Paulo sentimos que após essa série de entregas previstas, acontecerá uma estabilização, mas não queda. Claro que depende da região, algumas terão queda como Itaim, Morumbi e Faria Lima, por causa da oferta. Mas, se considerar o conjunto da área corporativa, terá uma estabilização nos próximos anos. No Rio de Janeiro, onde temos uma tendência de fazer um investimento um pouco maior, acreditamos que terá um crescimento, principalmente pela escassez de espaços e por já termos estes terrenos em ótimas localizações. A BSP Empreendimentos tem um grande interesse na região, graças à demanda que recebemos. n

Além de incorporação, a BSP pretende investir em novos produtos financeiros, como fundos imobiliários? Estamos estudando a possibilidade de criar fundos de CRIs e fundos imobiliários, pois temos uma geração de caixa muito grande. Temos todos os imóveis alugados, com uma vacância baixa de 0,5 %.

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mercado

Entenda como funciona o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário O FII é uma alternativa para quem pretende investir em bens de imóveis mesmo com pouco capital

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partir da década de 90, em alternativa aos investimentos de bens imóveis que, normalmente, exigem alto valor de aplicação, foi regulamentado no País o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Os dois passos principais para a constituição do negócio foram a Lei Federal 8668/93 e a Instrução 205/94, que também regimentou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM é o órgão que fiscaliza e regulamenta essas ações e se tornou um dos motivos para que o FII seja considerado um investimento seguro. Este novo modo de investimento permitiu que investidores com pouco capital pudessem participar do mercado de bens imobiliários, pois os fundos passaram a juntar os recursos captados e investir em um ou mais ativos. A Comissão assegura normas para funcionamento dos fundos, além da coibição às possíveis irregularidades relacionadas à manipulação de preços, à utilização de informações privilegiadas e à ocorrência de práticas não equitativas. Contudo, a CVM não expressa qualquer tipo de garantia sobre a qualidade do investimento realizado, nem sobre os riscos. Apesar do órgão regulador, o associado da RB Capital,

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Frederico Paglia, aponta que o investidor deve sempre entender quem são os responsáveis pelo FII. “Escolher bons gestores, com nome respeitado no mercado e experiência na estruturação e gestão de FII, é a melhor forma de não entrar numa fria”.

A estrutura dos Fundos de Investimento Imobiliário Um Fundo de Investimento é formado por Administrador, Estruturador, Coordenador e Gestores. O Administrador é, por obrigação, uma instituição financeira com categoria de banco múltiplo, com carteira de investimento ou carteira de crédito imobiliário. Segundo a cartilha do investidor da CVM, bancos de investimento, sociedades corretoras, distribuidoras de valores mobiliários, caixas econômicas e associações de poupança e empréstimo, também podem figurar esta função. Alan Roger, diretor da Ocupantes Corporate Real Estate, explica que, no entanto, o capital do Administrador é independente do fundo, sem interferências. “O patrimônio do banco não interfere no fundo, este é uma SPE - Sociedade com Propósito Específico. O FII é uma pessoa jurídica, tem CNPJ e a

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“Escolher bons gestores, com nome respeitado no mercado e experiência na estruturação e gestão de FII, é a melhor forma de não entrar numa fria”. Frederico Paglia Associado da RB Capital

constituição dele serão os imóveis e a receita gerada”. O investidor deve ter em mente que o administrador será o representante do fundo e o responsável pela manutenção dos registros dos cotistas, além de providenciar e manter em ordem toda a documentação relacionada aos imóveis, operações praticadas com recursos do fundo, incluindo os respectivos registros contábeis e o repasse dos rendimentos devidos aos participantes. Cabe também à instituição indicar um diretor responsável pela administração do fundo, que deve ser identificado no regulamento e que vai responder, inclusive judicialmente, pelas ações tomadas. É tarefa do Administrador também definir a instituição que vai fazer a Due Diligence, que é uma validação legal dos imóveis que serão comprados pelo fundo. Essa diligência prévia levanta os dados das propriedades estudadas, incluindo questões ambientais para apresentar no relatório a ser aprovado pela CVM. O CFO da BR Properties, Pedro Daltro, reforça a importância do processo. “Sempre, em qualquer negócio, há o risco de fraude. Deve ser olhada a qualidade do ativo que está por trás e qual foi a diligência que o administrador fez para comprar o imóvel”.

Também fazem parte os estruturadores, que ficam responsáveis pelos documentos societários do fundo, além de arquivamento e registro dos mesmos junto aos órgãos e entidades competentes, como a CVM e a ANBIMA. Com o investimento estruturado, entra em cena o Coordenador, que é a instituição financeira responsável pelas cotas dos FIIs, captando investidores no mercado. Os outros players deste tipo de negócio são os gestores que, segundo Paglia, são essenciais para o fundo. “O Gestor, dentre todas as figuras, é potencialmente a mais importante para o FII, pelo menos no que diz respeito à obtenção da

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mercado “O fundo tem o gestor comprando e vendendo títulos, isso permite, além da renda dos aluguéis, a renda da compra e venda das cotas”. Paulo Esteves Estrategista da Gradual Investimentos

qualquer momento. “O fundo é um condomínio fechado, se for investido R$ 50 mil, por exemplo, ao passar seis meses esse valor não poderá ser resgatado. E, para o cotista sair do fundo, é necessário que venda suas cotas no mercado secundário”, compara Roger. Os FIIs também são diferenciados de acordo com o seu grau de risco e retorno. O associado da RB Capital ressalva que, para aceitar mais risco o investidor solicita maior retorno. Via de regra, os investimentos imobiliários que apresentam menores riscos e, em contraponto, menores lucros são os Fundos de Títulos Imobiliários, que investem em CRI. Estes são títulos de renda fixa lastreados em recebíveis imobiliários. Isso porque os investimentos alvo deste FII representam ativos de renda fixa difundidos em garantia real imobiliária, que independem da valorização destes ativos. “E, no caso de default desses recebíveis, o FII, no papel de credor, toma o controle da garantia imobiliária, o que geralmente representa um valor significativamente superior à dívida, de forma a potencialmente reaver seu patrimônio”, diz Paglia. Paulo Esteves, estrategista da Gradual Investimentos, complementa que no caso de Títulos Imobiliários existe diversificação das aplicações, uma estratégia importante para quem prefere maior segurança. “O fundo tem o gestor comprando e vendendo títulos, isso permite, além da renda dos aluguéis, a renda da compra e venda das cotas”. Por sua vez, o FII de Renda é um investimento sobre imóveis comerciais já prontos e gerando renda, com base nos alugueis pagos pelos inquilinos. “Sobre fundo imobiliário de Renda são fundos que vivem de locação de imóveis, normalmente com pagamentos mensais de alugueis, que se tornam dividendos para o detentor. Neste investimento há uma renda mensal, desde que o prédio esteja locado”, detalha o CFO da BR Properties. O FII de Renda apresenta maior liquidez e há possibilidade de lucro fora a renda fixa do aluguel, a partir da valorização do imóvel. “Por outro lado, diferentemente do cotista do FII de Títulos e Valores Mobiliários, o do FII de Renda pode se beneficiar diretamente da valorização do portfólio de ativos

rentabilidade esperada do fundo. E tal importância fica ainda maior quanto mais ativo e discricionário for o papel do Gestor no FII, como, por exemplo, em fundos que possuem recursos comprometidos por investidores ainda a serem investidos em ativos”. Roger aponta que o investidor deve ficar atento, pois o Gestor deve ser cadastrado junto à Bolsa de Valores. Também aponta que um desses gestores pode ser escolhido pelo Administrador para gerir esses empreendimentos na pós-captação do fundo, ou seja, realizar a gestão do bem imóvel enquanto as outras corretoras continuam vendendo e comprando cotas no mercado secundário.

Os tipos de FII São três os tipos de Fundos de Investimento Imobiliário: FII de Renda, de Títulos Imobiliários e de Desenvolvimento. No entanto, antes de compreender cada um, é importante categorizar o que é um investimento. Diferentemente do ato de poupar, que permite acesso mais rápido ao dinheiro e segurança, o ato de investir representa um risco maior, mas ao mesmo tempo, uma oportunidade de faturamento mais expressivo. Os Fundos de Investimento Imobiliário são “condomínios fechados” nas palavras do diretor da Ocupantes Corporate Real Estate, pois ao investir em um desses projetos, o cotista não poderá se retirar do negócio, enquanto que em uma poupança, por exemplo, o dinheiro pode ser retirado a

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imobiliários. Por conta desse perfil, tais fundos apresentam Vantagens e Desvantagens um nível de risco superior ao de Fundos de Títulos e Valores Os investimentos em Fundos Imobiliários são, tecnicamente, Mobiliários, e os investidores de tais FIIs devem, em tese, tidos como seguros. Roger considera que a série de validações requerer um retorno maior”, afirma Paglia. que cada projeto sofre para ser aprovado é fator importante Da mesma maneira que o ativo pode valorizar e garantir um para manter a idoneidade. “O FII é seguro porque é bom faturamento para os investidores, o contrário também fiscalizado pela CVM, além de ter uma instituição financeira pode ocorrer e, por algum motivo, o imóvel ter seu valor de(banco múltiplo) de primeira linha, que é o administrador, e teriorado. “Se o preço do imóvel cair, o investidor perde ou se ainda os gestores”. o imóvel ficar vago, o fundo deve colocar dinheiro para pagar O fato de ser administrado por uma instituição também condomínio, IPTU, água, luz”, complementa Daltro. exime o cotista de se preocupar O outro Fundo de Investimento com a burocracia que envolve a disponível é o de Desenvolvimen“Sempre, em qualquer negócio, há compra e administração de um to, que capta dinheiro dos cotistas imóvel, como cartório, corretapara desenvolver o empreendio risco de fraude. Deve ser olhada a mento para vender ou locar no qualidade do ativo que está por trás e gem, escritura, além de outros gastos. Apesar de ser necessário futuro. O retorno deste tipo de qual foi a diligência que o administrador que o investidor averigue esses FII é mais demorado, no entanto a fez para comprar o imóvel”. dados, não é responsabilidade chance de lucro é bastante elevada, dele providenciar isso. assim como os riscos. No Fundo O investimento também aprePedro Daltro Imobiliário de Desenvolvimento CFO da BR Properties senta maior liquidez, que varia há, inclusive, o risco de atraso na de acordo com o comportafinalização da obra e de ocupação mento do mercado imobiliário. Há, inclusive, a possibilidaao término. “O cotista do FII de desenvolvimento não corre de de o investidor ganhar com a valorização das cotas no apenas o risco de desvalorização e vacância do imóvel quando mercado secundário. Cabe lembrar que o FII é um condoesse for entregue, mas também o risco de entrega dos promínio fechado e o cotista só pode se desfazer do negócio jetos investidos, o que envolve potenciais atrasos de obra e com a venda das mesmas. eventuais estouros de orçamento”, conta o associado da RB O FII permite que investidores pequenos possam participar e ter Capital. No entanto, o Fundo de Desenvolvimento oferece as mesmas condições dos grandes investidores. Para aplicar em um retorno potencial acima dos FIIs e Renda e de Títulos.

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mercado econômica ou ambiental, como explica Daltro. “Se tiver problemas ambientais com o imóvel depois que o fundo o adquiriu, haverá prejuízo. Se a área desvalorizar, se o locatário não pagar o aluguel, tudo isso acarretará custos. Há de se analisar o ativo, porque se, por exemplo, for uma fábrica e tiver vazamento ambiental e os órgãos ambientais fecharem essa unidade, não há o que receber, exceto em caso de seguros contratuais”.

10 maiores Fundos de Investimento do País em 2012 Segundo o ranking de Rentabilidade Efetiva de Cotas de FII, que é calculada a partir da Taxa Interna de Retorno, levando em conta as amortizações e os rendimentos distribuídos pelos fundos ao longo do ano e a variação de preço de cota, fornecido pela consultoria Uqbar, especializada em investimentos imobiliários, o FII mais rentável no ano de 2012 foi o Memorial Office (FMOF11), com uma taxa de 84,3%. De acordo com o anuário da Uqbar, as cotas deste fundo alavancaram a rentabilidade, pois, no ano de 2011, sofreram com a desvalorização após uma alta taxa de vacância. Em 2011, o FII ocupava a 30ª posição no ranking, com taxa interna de retorno (TIR) de 5,7%. O Memorial Office começou o ano de 2012 com baixo rendimento, devido ao impacto na receita do aluguel, mas com a diminuição da vacância e o respectivo aumento de receita, ao decorrer do ano houve uma enorme recuperação. Em segundo lugar está o Hotel Maxinvest (HTMX11B), que manteve a colocação como apresenta a tabela, com TIR de 75% no ano passado. Em terceiro está a Torre Almirante (ALMI11B), que já figurava no ranking em 2011, e em 2012 somou 75% de rendimento efetivo. O Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B) ocupa a quarta posição no ranking. O empreendimento teve uma TIR negativa em 2011, de 23%, devido à falta de pagamento do aluguel pelo ocupante. Em 2012, após ser comprado pela rede D’Or São Luiz, grupo hospitalar do banco BTG Pactual, e com o pagamento da dívida, o fundo teve TIR de 59%. A quinta posição é também do BTG Pactual, através do BTG Pactual Fundos de Fundos (BCFF11B) que teve uma TIR de 50%. O sexto e o sétimo lugar estão preenchidos por shoppings centers, Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11), com 49,4% e CSHG Brasil Shopping (HGBS11), com 47,8%. Em oitavo está CSHG JHSF Prime Offices (HGJH11), também com taxa de 47,8%. Na nona posição está o Projeto Água Branca (FPAB11), responsável pelo Centro Empresarial Água Branca,

um fundo imobiliário não há valor mínimo para a constituição, porém, Paglia explica que a CVM estabelece que os FIIs com maiores riscos só podem aceitar investidores qualificados com no mínimo R$ 300 mil em aplicações financeiras ou superqualificados com no mínimo R$ 1 milhão. Por outro lado, para fundos que tenham uma estrutura simples e invistam em ativos já estabilizados, sem oferecer grandes riscos aos investidores, não há valor mínimo. “Existem ofertas públicas de FIIs, cujo valor mínimo de aplicação nas cotas é de R$ 1.000 ou R$ 5.000, o que permite uma pulverização maior”, diz o associado da RB Capital. O diretor da Ocupantes Corporate Real Estate conta que os gestores e o administrador têm interesse em diversificar as aplicações e os investidores, para que assim possam investir em outros fundos também. “Aumentando o leque de investidores menores, é possível dividir isso em outros fundos, porque o administrador e o gestor ganham também na administração, em valor mínimo e em performance pela gestão do fundo, não somente na compra e venda de ações”. Outro atrativo é a isenção do Imposto de Renda na distribuição da renda mensal do aluguel, desde que seja pessoa física e possua menos de 10% das cotas de um fundo formado por mais de 50 investidores. Mas, na venda das cotas no mercado secundário é cobrado o imposto de ganho de capital. Entretanto, assim como qualquer investimento, o FII apresenta riscos para o cotista, geralmente mais atrelados ao comportamento do mercado do que a própria constituição do fundo. O imóvel pode sofrer com a vacância, que pode, inclusive, reduzir o preço pedido pelo aluguel, diminuindo a receita. O FII também é atingido por eventos de natureza política,

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“O FII é seguro porque é fiscalizado pela CVM, além de ter uma instituição financeira (banco múltiplo) de primeira linha, que é o administrador, e ainda os gestores”. Alan Roger Diretor da Ocupantes Corporate Real Estate

que apresentou TIR de 47%. E, a décima posição está com o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com 46,5%, que, no ranking de 2011, fazia parte da sexta posição. Cabe ressaltar que três dos fundos que estão no ranking atual já faziam parte da lista no ano retrasado, portanto, mantiveram seu rendimento estável. O restante são FIIs que passaram por grande elevação nos 12 meses estudados pela Uqbar. Os FIIs são a possibilidade de investimento para os pequenos investidores, que não poderiam comprar um imóvel e investir nesse tipo de ativo, sem a preocupação com a administração e outras burocracias, além de ter os serviços e possíveis prejuízos compartilhados com os outros cotistas. Além disso, o FII conta com uma entidade reguladora, a CVM, que preza pela segurança e legalidade dos fundos, oferecendo uma garantia maior aos pequenos investidores, cuidando assim para que não participem de fundos mais arriscados. No entanto, como qualquer tipo de aplicação, há riscos que, na maioria das vezes, dependem do comportamento do

mercado imobiliário, mas também são afetados por eventos políticos, econômicos e ambientais, que afetam a vacância do imóvel e, evidentemente a receita gerada pelo aluguel. Para evitar transtornos é preciso que o investidor estude o administrador do fundo, assim como seus gestores e, sobretudo, investigue a qualidade e localização do imóvel, ou imóveis, nos quais o fundo pretende investir, já que estes serão os geradores de receita ao longo da vida do fundo. n

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técnica

Implantação de um escritório “Classe A”

A

pós o longo tempo de pesquisa, identificação e negociação de um contrato de locação ou compra, finalmente o novo escritório está pronto para ser ocupado. Mas e agora? As etapas que seguem a partir desse momento são fundamentais para que o novo escritório

atenda não apenas as demandas de trabalho e produtividade, mas também de bem-estar e motivação para aqueles que vão ocupar esse novo espaço. Entram em ação a partir de agora os projetos de arquitetura, engenharia, hidráulica, elétrica, entre outros, dos quais depende a implantação do novo endereço e os resultados esperados com a mudança. O arquiteto Edo Rocha, aponta que o desenvolvimento desses novos espaços obedece a inúmeros fatores mutáveis, que acompanham as necessidades dos clientes. “Seja pela evolução tecnológica, por demandas do próprio business e pela internacionalização das relações, hoje temos lugares flutuantes para pessoas, maior número de salas de reuniões, lugares que podem ser modulares, ora para

“Um Project Manager é importantíssimo por ter a visão do todo. É um SPOC (Single Point of Contact) que contribui muito para a economia de tempo e dinheiro e para que o projeto desenhado seja o mesmo entregue ao cliente”. Edo Rocha Arquiteto

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“O planejamento é uma parte fundamental do gerenciamento de projetos. Se o projeto não for planejado corretamente, existe uma grande possibilidade de acabar com problemas como o retrabalho, aumento de escopo e atrasos no cronograma”. Fábio Talero Sócio-diretor da Ocupantes Project Management

trabalho, ora para convivência”, diz. A melhor maneira de garantir que tudo isso aconteça de forma eficiente é contratando uma empresa de Project Management, cujos profissionais já são experientes em todas as etapas que seguem. O sócio-diretor da Ocupantes Project Management, Fábio Talero, explica que esse processo de implementação pode ser dividido em três fases: Pré-construção, Compras/ Construção e Fechamento.

cronograma de atividades. Alguns pontos devem ser determinados, no que diz respeito aos fornecedores. “Eu posso contratar uma empresa que faça tudo ou dividir a obra em 30 compras, ou mais, cadeiras, carpete, hidráulica, um grupo para pintura, outro de instalação”, observa Talero. A diferença principal entre contratar uma empresa que vai centralizar as atividades, ou dividir o projeto entre diversas operações, está no custo e no prazo. Uma conta única

Pré-construção Nessa primeira fase são definidas as estratégias dos projetos, bem como qual é o objetivo da mudança, ou seja, o briefing. Selecionam-se os fornecedores que serão usados na obra, o escritório de arquitetura e define-se um pré-orçamento e um

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técnica “A quantidade de iniciativas verdes na área tem aumentado significativamente, esta iniciativa teve início principalmente das multinacionais internacionais, que já têm uma cultura praticada há muito tempo e que agora está chegando às empresas nacionais”. Ricardo José Stancati Sócio da CGO Engenharia

Construção/Compras Após a pré-construção é possível elaborar um Plano Master, que guiará a execução do projeto. Ricardo José Stancati, sócio da CGO Engenharia, aponta que o primeiro passo para a implantação de um escritório de alto padrão é o detalhamento da obra, onde cada item deve ser bem especificado para evitar erros na sua execução. No projeto devem estar listados todos os passos da obra, como o levantamento físico do local, estudos preliminares e o nível de acabamento e qualidade desejados. No plano deve ser levantada, inclusive, a incidência de luz natural no espaço. “Deve ser estudada a posição do prédio com relação ao sol e materiais que possam aproveitar a luz natural, diminuir a retenção de calor e a preservação de energia” diz Rocha.

pode aumentar o valor da obra em 15%, mas diminuir o tempo para a finalização, além de um maior controle no gerenciamento. Mas, quando se subdivide as operações em diversos detalhes, diminui o custo, mas descentraliza o controle, aumentando o prazo de entrega. Durante esse período, também são feitos os documentos necessários para as licitações de cada processo, quando necessário.

Custos Em uma obra de implantação de um escritório Classe A, o maior custo, segundo Stancati, é a mão de obra. “Partindo de um princípio que a obra foi corretamente orçada, o maior custo seria a mão de obra, que tem de ser qualificada e trabalhar em horários alternativos, principalmente à noite, no caso de escritórios”. O arquiteto Olivo Gomes aponta que o alto custo da mão de obra está vinculado à escassez de profissionais qualificados. Isso leva algumas empresas a qualificar internamente os profissionais. Outro fator que implica gastos ao projeto são os materiais que serão utilizados na concepção do espaço. O market manager para a América do Sul da Steelcase, Carlos Prates, observa que os clientes agora necessitam de soluções que vão muito além do design. “Nossos clientes buscam insights capazes de aprimorar seu desempenho, comunicação e

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técnica imagem. Se preocupam em utilizar tecnologias de ponta e produtos de qualidade reconhecida, ecologicamente corretos, que propiciem um ambiente sustentável e de alta performance”, explica. A sustentabilidade também é uma tendência nos novos escritórios. Essa é uma cultura mundial que agora chega ao Brasil. “A quantidade de iniciativas verdes na área tem aumentado significativamente, esta iniciativa teve início principalmente das multinacionais internacionais, que já têm uma cultura praticada há muito tempo e que agora está chegando às empresas nacionais”, ressalta o sócio da CGO. A compra do mobiliário também demanda altos custos, fora os sistemas de dados, voz, elétricos e de ar condicionado, que podem incidir maior ou menor participação no custo do projeto, dependendo da necessidade ou do budget da empresa.

estão diminuindo, pois há uma oferta maior de serviços e aumento de concorrência. Ele também aponta que o diálogo com todos os envolvidos é imprescindível para evitar retrabalhos. “É importante ter bons relacionamentos com todas as partes envolvidas na obra, desde os arquitetos, fornecedores e mão de obra, evitando ociosidade que ocasionem desperdícios de tempo e materiais. Manter sempre diálogo entre todas as partes para que não ocorram retrabalhos. Motivando sempre a equipe para manter qualidade e prazo”, enuncia. Também é indicado para evitar futuros custos com retrabalhos, que a equipe pense a longo prazo e tenha tempo suficiente para absorver o plano de obras. “É importante que a equipe de projeto tenha o tempo suficiente para criar uma boa base para o projeto pensando no longo prazo, e não saltar cegamente em algo que não é totalmente compreendido pela equipe”, afirma Talero. Prates, responsável pela parte de mobiliário, afirma que os prazos de entrega precisam ser bem acertados, pois podem atrasar todo o andamento da obra. “Nosso negócio consiste em importar, ou seja, envolve processos mais complexos, que requerem grande assertividade para não causar impactos negativos na entrega ou nas etapas subsequentes de uma obra. Por esta razão nos concentramos em cada detalhe que envolve a aquisição de móveis”.

Prazos Os prazos, que foram definidos no cronograma estabelecido na primeira fase, são cruciais para o sucesso do projeto. Stancati afirma que cada vez mais os prazos

Principais desafios

O grande desafio: seguir o cronograma

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As principais dificuldades para a instalação de um escritório Classe A está no que tange os possíveis atrasos e surpresas durante a obra. O sócio da CGO afirma que para evitar que o cronograma saia do planejado é necessário que os colaboradores estejam preparados para lidar com as adversidades. “Outro ponto importante é a qualificação de mão de obra, pois atualmente além do profissional ter que executar seu trabalho, ele ainda tem que lidar com situações inesperadas e tomar providências rápidas, pois as obras atualmente têm prazos muito rígidos”. Dentre os itens que podem atrasar estão desde a entrega de material à de serviços. Por isso, Gomes ressalta que as empresas devem estudar se o menor preço é fundamental na escolha dos envolvidos no projeto. “O mercado foca muito no preço, pensando que realizar um projeto pelo menor custo é demonstração de competência, quando a competência é a realização do melhor projeto para cada

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“A não contratação de um PM pode trazer falhas ao cliente, desde a definição incorreta do budget em relação ao nível de acabamento desejado, como definição de prazos incorretos, e sempre o maior prejudicado é o cliente, pois não atinge as suas metas”. Olivo Gomes Arquiteto

necessidade e o custo é a consequência de uma séria de escolhas e não a base da escolha”.

Project Management Para evitar problemas, algumas empresas prezam por contratar um Project Manager (PM), que é um profissional que gerencia a obra até o seu fechamento. “O gerente de projeto tem que pensar em medidas efetivas para criar controles que permitam gerenciar os custos, o cronograma e a qualidade do projeto. Sem o controle destas três necessidades, as possibilidades de não ter êxito são muito grandes”, destaca o sócio-diretor da Ocupantes. O PM consiste em um profissional com visão global sobre o projeto que vai auxiliar e gerenciar todos os outros envolvidos com a obra. Rocha define este profissional como um SPOC. “Um Project Manager é importantíssimo por ter a visão do todo: projeto arquitetônico, projetos complementares, processos, contratos. É um SPOC (Single Point of Contact) que contribui muito para a economia de tempo e dinheiro e para que o projeto desenhado seja o mesmo entregue ao cliente”. De acordo com Talero, a interferência desse profissional no projeto começa desde a sua concepção. “O planejamento é uma parte fundamental do gerenciamento de projetos. Se o projeto não for planejado corretamente, existe uma grande possibilidade de acabar com problemas como o retrabalho, aumento de escopo e atrasos no cronograma”. Stancatti comenta que o PM hoje é figura fundamental para o bom andamento do cronograma, pois cria uma interface entre cliente, arquiteto e engenheiro, além de manter o budget da obra, influenciando positivamente no resultado final. “Normalmente a falta deste profissional, que é uma figura treinada e capacitada, gera uma falta de comunicação,

o acompanhamento técnico dos trabalhos fica prejudicado e o resultado esperado pelo cliente não é satisfatório”. Os atrasos ou gastos maiores que o previsto que podem ocorrer mais facilmente sem a presença deste tipo de profissional afeta, sobretudo, o cliente, como coloca Gomes.

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técnica “Nossos clientes buscam insights capazes de aprimorar seu desempenho, comunicação e imagem. Se preocupam em utilizar tecnologias de ponta e produtos de qualidade reconhecida, ecologicamente corretos, que propiciem um ambiente sustentável e de alta performance”. Carlos Prates Market manager para a América do Sul da Steelcase

ganho na contratação de um PM está na experiência que este possui, no aumento da governança da obra e no cumprimento de medidas necessárias para a comunicação entre todas as partes.

Fechamento Após a conclusão da obra e a implantação do escritório começa a etapa de “Fechamento”. Neste passo é necessário adequar o Plano Master à realidade da obra, modificando o que foi planejado para a realidade dos acontecimentos. Talero explica que o resultado deste processo é um livro de fechamento, que deve apontar as mudanças que o desenho previsto sofreu, além de trazer toda a documentação necessária para a construção do espaço e o manual de instruções dos equipamentos e mobiliários utilizados para a composição do ambiente. Para o futuro ocupante é importante avaliar todas as necessidades da empresa, a fim de transmitir um briefing claro para que o planejamento siga uma linha correta e sem surpresas decorrentes. Um bom andamento em uma obra segue alguns passos, mas como ressaltaram os profissionais entrevistados, o mais importante é entender claramente a necessidade do cliente. “Primeiramente receber um projeto com todos os itens devidamente especificados para evitar erros na execução do mesmo. Reuniões periódicas com os arquitetos a fim de elucidar problemas inesperados. Contar com equipe de profissionais comprometidos e fornecedores de confiança. Acompanhar o cumprimento do cronograma para seja respeitado o prazo de entrega da obra”, conclui Stancati. Por isso, um Project Manager que acompanhe todas as etapas se torna tão importante, pois nele se concentram todas as fases do projeto e, com um controle maior, é possível evitar desperdícios financeiros, além de atrasos na obra. n

“A não contratação de um PM pode trazer falhas ao cliente, desde a definição incorreta do budget em relação ao nível de acabamento desejado, como definição de prazos incorretos, e sempre o maior prejudicado é o cliente, pois não atinge as suas metas”. O sócio-diretor da Ocupantes complementa que o maior

Livro de Fechamento da Obra

Adequar o Plano Master à realidade da obra Apontar as mudanças que o desenho previsto sofreu Documentação necessária para a construção do espaço Manual de instruções dos equipamentos Mobiliários utilizados para a composição do ambiente

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Green BuildinGs

Certificação de Interiores O próximo passo na direção da sustentabilidade dos edifícios corporativos

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construção sustentável não se encerra com a entrega do edifício. O processo de ocupação e a operação predial têm um papel fundamental para assegurar que o desempenho projetado se concretize durante a operação e uso da edificação, ou seja, que os níveis de economia de água, de energia e o conforto para os ocupantes realmente sejam superiores quando comparados a um edifício convencional. É por isso que a certificação LEED for Commercial Interiors (CI), focada no processo de ocupação fit out e reforma de interiores, tem conquistado um enorme espaço e destaque no cenário mundial e nacional. Desde o seu lançamento, em 2002, até hoje, já foram emitidos 3.030 certificados no mundo e existem mais de 6.867 projetos em processo de certificação (ver gráfico ao lado). No Brasil, o tema vem ganhando espaço desde 2008, quando o escritório do Banco Morgan Stanley, em São Paulo, conquistou a primeira certificação de interiores. Hoje, já temos 17 certificados brasileiros nesta categoria e mais de 40 projetos em processo (não confidenciais). As certificações de interiores já fazem parte das políticas corporativas de muitas empresas estrangeiras, e são exigidas para os escritórios que as organizações ocuparão em diversos

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locais e países. Google, Bloomberg, Bank of America, Bovis Lend Lease, Black Rock, NGK, LG, Charles Schawb, Interface, Kraft e Siemens são exemplos de organizações que mantêm esta política de certificação.

A certificação LEED CI é baseada em um sistema referencial e de pontuação: o locatário ou proprietário da laje de um edifício corporativo deverá desenvolver um projeto de interiores e executá-lo (obra/reforma) de maneira a cumprir

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sete pré-requisitos e, ao mesmo tempo, atender pelo menos 40 pontos a serem escolhidos dentro deste referencial. A pontuação reflete o nível de desempenho ambiental do escritório e, por consequência, o nível de investimento a ser feito pelo locatário ou proprietário da laje. De acordo com a quantidade de pontos atendidos, o escritório poderá receber a certificação em uma das quatro categorias: Certified (mais de 40 pontos), Silver (mais de 50 pontos), Gold (mais de 60

pontos) ou Plantinum (mais de 80 pontos). Um aspecto interessante desse processo de certificação de interiores é a valorização da escolha pelo proprietário ou locatário da laje por edifícios que já sejam certificados LEED. Neste caso, haverá um ganho de pontos adicionais na certificação de interiores. Desta forma, a certificação LEED dos edifícios se torna um diferencial importante para atrair locatários.

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Green Buildings

mantendo a saúde dos funcionários;

Benefícios da certificação

Preocupações com a qualidade do ar interno e, consequentemente, aumento na produtividade dos funcionários;

Mas por que tantos empreendimentos buscam a certificação ambiental LEED for Commercial Interior? Preocupações com a qualidade do ar interno e, consequentemente, aumento na produtividade dos funcionários;

Qualidade do ar durante a etapa de construção, mantendo a saúde dos funcionários; Redução no consumo de água;

Qualidade do ar durante a etapa de construção,

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Incentivo para aplicação de novas tecnologias.

Diretor da Unidade de Sustentabilidade do CTE (Centro de Tecnologia de Edificações). Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da USP. MBA Executivo pelo Ibmec Business School. LEED Accredited Professional. Auditor Líder ISO 9001 e OHSAS 18001. Especialista em Sustentabilidade na Construção Civil e Sistemas de Gestão Integrada (qualidade, meio ambiente, segurança do trabalho e saúde ocupacional).

Sistema de ar condicionado mais eficiente, com gás menos impactante na camada de ozônio. Plano de medição e acompanhamento do consumo energético, com o objetivo de identificar sistemas com mau funcionamento; Planejamento integrado, evitando o desperdício de materiais e prazo com retrabalhos.

Consultora do CTE, Arquiteta e Urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Extensão em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP. Mestranda pela Engenharia Civil da Escola Politécnica de São Paulo. LEED Accredited Professional pelo US Green Building Council (BD+C). Experiência em processos de certificação de edifícios comerciais corporativos, museu, centro de distribuição e projetos de interiores.

Os benefícios da certificação de interiores abrangem todos os aspectos da sustentabilidade, no entanto, o principal diferencial desta certificação é o foco na qualidade do ambiente interno e em sua influência para os ocupantes. Como diversos estudos correlacionam a qualidade do ambiente com maiores níveis de produtividade e diminuição de ausências por problemas de saúde de funcionários, a certificação de interiores dá um grande peso para temas como: filtragem mínima para o sistema de condicionamento de ar, garantia de renovação de ar nos ambientes, monitoramento dos níveis de CO2 e eliminação de produtos com altos níveis de composto orgânico volátil (COV). Cabe ressaltar também que o maior custo mensal na operação de um escritório está relacionado à folha de pagamento dos colaboradores da empresa e, portanto, qualquer investimento adicional no projeto para a obtenção desta certificação terá

Anderson Benite Divulgação/CTE

Autores

Cibele Romani Divulgação/CTE

Redução no consumo energético na iluminação.

retorno, tanto na melhoria da imagem da empresa para o mercado e seus colaboradores, como na maior atração e retenção de profissionais, maior produtividade e menor absenteísmo, além, é claro, nas reduções das contas mensais de energia e água. A certificação de interiores é uma das formas mais interessantes de a empresa assegurar uma preocupação real com seus colaboradores e ser reconhecida no mercado por isso. O que reforça a ideia de que um bom ambiente de trabalho é o maior diferencial de uma empresa nos dias de hoje. n

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esPecial

Palácio Vigia apresenta melhor custo benefício da região central carioca O retrofit possui acabamento completo e sistema de ar condicionado central com possibilidade para atender muitas ou uma única empresa

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m um dos endereços mais valorizados da capital fluminense, na esquina da Rua do Ouvidor com a Rua da Quitanda, no meio da zona bancária, está situado o Palácio Vigia, um retrofit que apresenta o melhor custo beneficio da região. O prédio original é uma construção dos anos 40 e seu nome homenageia a seguradora VIGIA S.A., uma das maiores empresas do Rio no início do século XX e uma das que deram origem ao Grupo Sergio Castro, corretora de imóveis comerciais do estado responsável pelo empreendimento. O edifício está situado em meio à zona bancária e próximo ao Shopping Paço do Ouvidor, fica ainda em frente à Galeria SulAmérica e junto ao centro histórico da cidade. O Palácio Vigia será entregue pronto para a ocupação imediata, com piso elevado em todos os pavimentos, teto rebaixado em gesso e placas de forro mineral, ar condicionado central servindo a toda a área privativa e comum, instalações elétrica e hidráulica, banheiros e copa. “A ideia é torná-lo o mais atrativo de todos os empreendimentos hoje disponíveis para locação no Centro, pois, certamente, é o de melhor custo benefício.

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Até mesmo cabeamento básico de rede já está instalado. Outros empreendimentos, locados pelo mesmo valor de R$ 130,00/m², não têm sequer piso, pintura ou instalações de ar condicionado”, afirma Cláudio André de Castro, diretor comercial da Sérgio Castro Imóveis. O edifício possui conjuntos com área construída entre 380 m² e 434 m², sendo que a área total disponível para locação é de 4.259 m². O empreendimento também está preparado para abrigar um único cliente, já que o décimo andar está configurado com um moderno auditório e os demais andares são divididos em vãos livres, com carpete Beaulieu do Brasil de alto tráfego. O edifício conta com segurança, ar condicionado e elétrica totalmente automatizados, a partir de uma sala de controle operada pela Bhering Integração de Sistemas, que também é responsável pela manutenção dos aparelhos de refrigeração. Um gerador de energia elétrica garante a alimentação ininterrupta das dependências. Todos os espaços contam com completo sistema de combate a incêndios, com sprinklers e duas escadas de escape. O Palácio Vigia tem acesso controlado ao interior do empreendimento, por meio de quatro catracas automatizadas

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liberadas após a identificação dos visitantes na recepção. “A portaria confere um visual moderno e atrativo às grandes e médias empresas, conta ainda com segurança particular e equipe preparada para atender as necessidades de todos”, considera Castro. A identidade visual das áreas comuns foi elaborada pela Activa Comunicação e Publicidade, onde priorizaram um layout contemporâneo que ressaltasse as linhas da fachada, apresentando curvas com acabamento de vidro temperado fumê, Alucobond e mármore. A modernização do espaço, no entanto, não apagou completamente o charme dos anos 40, ano de construção do edifício, retrofitado pela Lopez Marinho e com acabamento realizado pela CSV Engenharia. O portão original, de ferro fundido e bronze, foi mantido, e celebra o encontro entre os dois períodos. O empreendimento conta com um elevador panorâmico todo em vidro, com vista para os principais edifícios do centro antigo, como o Paço Imperial, além de outros quatro elevadores em aço inox. O lobby foi projetado para valorizar a amplidão do espaço e possui uma parede viva, toda composta por samambaias naturais, que em conjunto com o lago de carpas compõem um ambiente agradável. A entrada para encomendas e correspondências fica separada, com espaço para carga e descarga de materiais em um corredor refrigerado, conservando os produtos armazenados até a hora da entrega nos conjuntos de destino.

“A ideia é torná-lo o mais atrativo de todos os empreendimentos hoje disponíveis para locação no Centro, pois, certamente, é o de melhor custo benefício. Até mesmo cabeamento básico de rede já está instalado”. Cláudio André de Castro Diretor comercial da Sérgio Castro Imóveis

Administração e Comercialização O Palácio Vigia foi entregue no final de abril, completamente finalizado e com a documentação perante a prefeitura já liberada. A administração predial está sob a responsabilidade da equipe da Sérgio Castro Imóveis, que trabalha no local, melhorando a gestão do empreendimento. Além da administração do edifício, a empresa também é a responsável pela locação das unidades, que poderá ser fechada para o prédio inteiro pelo valor de aluguel promocional de R$ 550.000 mensais, mais taxas e manutenção. E, para a locação por andar, os valores são a partir de R$ 54.000, mais taxas. O empreendimento está disponível para empresas públicas ou privadas, autarquias de serviço público e órgãos de imprensa, não há qualquer restrição de uso. Os interessados poderão apresentar como garantia Fiança Bancária, ou Seguro-Fiança, e podem entrar em contato com o diretor comercial da empresa pelo telefones (21) 2232-9707 ou (21) 2272-4400. n 35

Escritórios


esPecial

Faria Lima recebe novo empreendimento corporativo Construído no último grande terreno da região da Faria Lima, Complexo F.L 4.300 conta com edifício corporativo Triple A

P

O F.L Corporate conta com 15 andares de escritórios com lajes que variam de 686 m² a 1.306 m², projetadas de forma a aproveitar completamente o espaço, que tem pé-direito de 2,90 m. Todos os andares contam com uma grande flexibilidade de layout, podendo se adaptar a qualquer tipo de negócio. O projeto permite a instalação de piso elevado, forro modular e ar-condicionado individual – sistema VRF. As unidades são entregues com sistema de segurança contra incêndio, com insuflamento de ar e exaustão de fumaça por dutos, salas de elétrica-telecom privativas e exclusivas do conjunto, além de terraços sociais conectados à copa. Também contam com sistema de circuito fechado de câmeras e vigilância 24 horas. A entrada no edifício é realizada mediante a apresentação de cartões magnéticos de acesso. A recepção serve como sala de espera para reuniões com clientes. O F.L Corporate também se preocupou em estabelecer medidas sustentáveis, por isso possui certificação LEED Green Building, pelas soluções tecnológicas sustentáveis adotadas no projeto e na obra para reduzir os impactos ambientais. Com decoração de João Armentano, as áreas comuns seguem o mesmo cuidado de todo o projeto. O lobby também recebe a assinatura do arquiteto e possui pé-direito triplo e área delimitada por vidros, que favorecem a amplitude do espaço, além de possibilitar a entrada de luz natural e a vista para a praça com árvores da flora brasileira como jabuticabeiras, ipês e pitangueiras. O F.L Residence e o F.L Office foram 100% vendidos nas primeiras horas de lançamento e o F.L Corporate já tem andares em negociação para locação. Os interessados podem entrar em contato direto com os incorporadores, que têm condições diferenciadas para locação imediata, pelos telefones (11) 3095-4300 (SDI) ou (11) 2123-5578 (Stan). n

or seus fortes atrativos, a Faria Lima é procurada por pequenas, médias e grandes empresas, fazendo com que a região apresente uma das taxas de vacância mais baixas da capital paulista. A SDI Desenvolvimento Imobiliário, em parceria com a Stan Incorporadora, desenvolveu no último grande terreno da região, o complexo F.L 4.300, que conta com projeto do renomado escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini. Fazem parte do complexo: F.L Office, F.L Residence e o F.L Corporate que figura como o mais novo e cobiçado espaço corporativo da região, pois agrega em suas instalações elegância e flexibilidade de espaços. Os três edifícios são unidos por uma praça, a F.L Square, com mais de 1.280 m² de área e um restaurante de alto padrão. “O F.L Corporate é o único da região que faz parte de um complexo de três torres, que agrega valor para empresas que recebem pessoas de fora, pois podem ficar alocadas dentro do complexo (Residence), trazendo mais comodidade e segurança. Sem contar que é (Nova) Faria Lima, o eixo mais valorizado da América Latina”, diz Leila Rodrigues, diretora de incorporação da Stan.

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Estatística Confira as faixas de Preços de Locação e dados do Portal Buildings.com.br São Paulo Região

Faixa de Preços Pedidos de Locação (R$/m²/mês)

Tamanho de Laje

> 300 < 500 m²

> 500 < 700 m²

> 700 < 1.000 m²

> 1.000 m²

Barra Funda

32,00 a 67,00

18,00 a 67,00

77,00

65,00 a 70,00

Berrini

56,00 a 113,63

58,20 a 120,00

100,00 a 125,00

100,00

Centro

13,00 a 63,00

16,41 a 59,00

13,51 a 52,00

22,22 a 45,55

Chácara Santo Antônio

32,00 a 85,00

70,00

70,00 a 80,00

69,00 a 85,13

Faria Lima / Itaim Bibi

24,00 a 160,00

44,64 a 170,00

62,06 a 160,00

130,00 a 220,00

Marginal Pinheiros

-

-

70,83 a 115,00

60,00 a 150,00

Moema / Vila Mariana

45,00 a 77,00

42,22 a 119,00

71,00 a 110,00

-

Morumbi / Jd. São Luís

60,00

-

80,00

50,00 a 85,00

Paulista

40,81 a 140,00

59,250 a 130,00

21,90 a 88,00

110,00 a 150,00

Pinheiros / Perdizes

70,00

40,00 a 110,00

40,00 a 86,66

-

Santo Amaro

46,51

-

-

-

Vila Olímpia

51,50 a 150,00

108,00 a 130,00

60,00 a 70,12

135,00 a 160,00

Saúde / Jabaquara

21,25 a 73,86

-

80,00

85,53

Outros

28,00 a 66,00

56,25 a 100,00

-

70,00

Região

Nº de Edifícios

Estoque Total (m²)

Taxa de Vacância (%)

Atividade Construtiva (m²)

Barra Funda

77

464.029

8,05%

79.340

Berrini

100

578.340

6,28%

300.336

Centro

298

1.565.486

3,50%

39.070

Chácara Santo Antônio

72

374.357

6,28%

49.731

Faria Lima / Itaim Bibi

336

1.827.797

10,23%

142.231

Marginal Pinheiros

49

899.047

10,87%

81.600

Moema / Vila Mariana

158

580.810

5,06%

33.667

Morumbi / Jd. São Luís

49

324.910

9,54%

89.442

Paulista

473

2.427.982

4,62%

151.049

Pinheiros / Perdizes

50

219.745

5,49%

59.125

Santo Amaro

17

102.239

0,41%

-

Vila Olímpia

105

633.576

9,38%

90.845

Saúde / Jabaquara

54

280.370

3,74%

15.070

Outros

176

846.832

3,85%

332.325

Total

2.014

11.077.521

6,57%

1.463.831

www.buildings.com.br

38


Rio de Janeiro Região

Faixa de Preços Pedidos de Locação (R$/m²/mês)

Tamanho de Laje

> 500 < 700 m²

> 700 < 1.000 m²

> 1.000 m²

Barra da Tijuca

44,00 a 122,00

73,00 a 100,00

34,00 a 120,00

Botafogo

100,00

37,00 a 100,00

130,00 a 214,00

Centro

31,50 a 125,00

20,00 a 125,00

16,00 a 160,00

Copacabana

32,55 a 48,00

-

-

Lagoa

84,37 a 96,00

102,00 a 123,33

260,00

Outros

32,29 a 62,50

90,00

46,00 a 100,00

Região

Nº de Edifícios

Estoque Total (m²)

Taxa de Vacância (%)

Atividade Construtiva (m²)

Barra da Tijuca

151

745.335

8,90%

281.323

Botafogo

104

682.153

1,14%

34.635

Centro

669

4.919.192

1,67%

29.586

Copacabana

54

242.841

0,67%

-

Lagoa

55

197.351

2,23%

-

Outros

71

518.058

5,60%

195.829

Total

1.104

7.304.929

2,42%

541.372

Brasília Região

Faixa de Preços Pedidos de Locação (R$/m²/mês)

Tamanho de Laje

> 300 < 500 m²

> 500 < 700 m²

> 700 < 1.000 m²

> 1.000 m²

Asa Norte

17,25 a 42,79

21,00 a 106,00

21,00 a 86,00

25,00 a 120,00

Asa Sul

16,00 a 64,00

21,00 a 66,66

-

35,00 a 120,00

Lago Norte

30,00 a 35,00

-

-

-

Lago Sul

-

60,00

-

-

Região

Nº de Edifícios

Estoque Total (m²)

Taxa de Vacância (%)

Atividade Construtiva (m²)

Asa Norte

114

587.830

4,29%

42.389

Asa Sul

182

1.465.652

2,31%

5.057

Lago Norte

6

8.950

0,61%

4.095

Lago Sul

17

13.315

0,78%

-

Total

319

2.075.748

5,79%

51.541

Outras Cidades Região

Faixa de Preços Pedidos de Locação (R$/m²/mês)

Tamanho de Laje

> 300 < 500 m²

> 500 < 700 m²

> 700 < 1.000 m²

> 1.000 m²

Barueri

43,00 a 58,82

37,14 a 70,00

28,00 a 80,00

45,00 a 100,00

ABCD / Osasco

16,00 a 50,00

29,23 a 77,00

13,00 a 18,00

31,66

Santos

12,50 a 43,00

14,00 a 90,00

30,25 a 70,00

-

Campinas

20,00 a 72,00

56,00 a 85,00

51,00 a 90,00

43,00

Salvador

30,00 a 55,43

25,70 a 59,25

45,71 a 66,00

34,88 a 45,00

Recife

16,66 a 71,59

46,66 a 66,66

-

-

Curitiba

20,60 a 72,36

15,51 a 61,90

11,25 a 80,00

-

Florianópolis

24,28 a 56,25

25,58 a 25,58

-

52,41 a 54,68

Porto Alegre

26,19 a 102,94

43,00 a 67,56

-

-

Região

Nº de Edifícios

Estoque Total (m²)

Taxa de Vacância (%)

Atividade Construtiva (m²)

Barueri

91

750.516

22,26%

300.463

ABCD / Osasco

105

337.774

21,67%

85.704

Santos

68

268.735

13,00%

139.932

Campinas

118

342.126

16,22%

56.502

Salvador

63

444.944

15,42%

144.093

Recife

103

483.811

4,83%

99.678

Curitiba

52

495.001

2,90%

179.143

Florianópolis

36

131.417

3,25%

32.651

Porto Alegre

48

273.381

15,03%

57.084

39

Escritórios


ATIVIDADE CONSTRUTIVA São Paulo

N

o primeiro trimestre de 2013 foram entregues na cidade de São Paulo 225.087 m². Os edifícios que mais impulsionaram esse número estão presentes no complexo WTorre JK, na região do Itaim Bibi. São eles: WTorre Nações Unidas – III, WTorre JK - Torre D, WTorre JK - Torre E.

Barra Funda

Pinheiros / Perdizes

Paulista

Outros empreendimentos também somaram para esse índice, como o Tower Bridge Corporate - Cenu IV, Sky Corporate, Atrium Faria Lima - Atrium X e o Cidade Jardim.

Faria Lima / Itaim Bibi

Para os próximos meses também se espera um grande número de entregas. Atualmente são 175 edifícios em construção na cidade, que somam cerca de 1.529.903 m².

As grandes entregas esperadas para o próximo trimestre são: Praça Faria Lima, com 14.745 m² de área total, Panamérica II - Bloco 03, com 4.800 m² e Alvino Slavieiro, com 5.900 m².

Vl.

Olí

mp

ia

Moema / Vila Mariana

Berrini

os e ir nh

Santo Amaro

ar g. Pi

Entre as regiões da cidade com maior índice de atividade construtiva está a Berrini, com 15 edifícios em construção, que juntos somam 300.336 m². A região que compreende a Faria Lima/Itaim Bibi também demonstram grande potencial de entregas com um total de 19 edifícios e área de 151.605m².

Centro

M Chácara

Sto. Antônio Saúde / Jabaquara

Morumbi / Jardim São Luís

Rio de Janeiro

N

Entre as entregas esperadas para os próximos meses encontramse dois edifícios retrofitados, o Buenos Aires 48, com 3.981m² e o Uruguaiana Corporate 118, de 2.600 m². No entanto, também há a entrega de novos empreendimentos, como as quatro torres do CEO - Corporate Executive Offices, que possui 60.753 m².

o Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca continua demonstrando forte potencial para novos empreendimentos. A região apresenta uma atividade construtiva de 281.322 m², divididos entre os 51 edifícios em obras. O número representa mais da metade dos edifícios em construção na cidade, que somam 95 e com área total de 526.121 m². No primeiro trimestre desse ano foram entregues 193.849 m² no total. Os destaques desse período são o Dimension Office & Park, que é formado por sete torres, que juntas possuem 32.675 m², o Presidente Business Center, com 40.800 m², e as quatro torres do Centro Empresarial Senado, com 107.165 m² - que será todo ocupado pela Petrobrás.

Centro

Botafogo

Algumas localizações da cidade já apresentam poucos terrenos para a realização de novos empreendimentos, por isso os retrofits são uma tendência na capital fluminense.

Lagoa

Barra da Tijuca

www.buildings.com.br

ana

cab

a Cop

40


Edifícios entregues no 1º trimestre de 2013 em São Paulo Nome do Edifício

Área Locável Total (m²)

Endereço

Região

Angélica V

8.000

Av. Angélica, 2467

Paulista

Platinum Tower Ibirapuera

7.513

Av. Ibirapuera, 2315

Moema/Vila Mariana

Luiz Seráphico Junior - Bloco A

1.380

Rua Luiz Seráfico Junior, 1070

Chácara Santo Antonio

Luiz Seráphico Junior - Bloco B

1.380

Rua Luiz Seráfico Junior, 1046

Chácara Santo Antonio

Cidade Jardim

14.936

Av. Cidade Jardim, 803

Faria Lima/Itaim Bibi

WTorre JK - Torre D

12.885

Av. Chedid Jafet, 131

Faria Lima/Itaim Bibi

WTorre JK - Torre E

20.102

Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041

Faria Lima/Itaim Bibi

Condomínio Urussui Office

2.200

Rua Urussuí, 117

Faria Lima/Itaim Bibi

Upper Office - Vila Leopoldina

5.787

Av. Mofarrej, 346

Outros

Centro Empresarial Limão - CEL

10.000

Rua Samarita, s/n

Outros

Monousuário Joaquim Floriano

1.800

R. Clodomiro Amazonas, 150

Faria Lima/Itaim Bibi

Tower Bridge Corporate - Cenu IV

52.800

Av. das Nações Unidas, 12901

Marginal Pinheiros

WTorre Nações Unidas - III

23.095

Rua Paes Leme x Rua Eugênio de Medeiros

Pinheiros/Perdizes

Sohoffice Vidigal

10.800

Av. Gastão Vidigal, 1132

Outros

Atrium Faria Lima - Atrium X

11.823

Rua Diogo Moreira, s/n

Faria Lima/Itaim Bibi

Itaim I

1.920

Rua Joaquim Floriano, 1020

Faria Lima/Itaim Bibi

Villa Offices

3.600

Rua Amalia de Noronha, 151

Pinheiros/Perdizes

F.L. Corporate

16.886

Av. Brigadeiro Faria Lima, 4300

Faria Lima/Itaim Bibi

Edifícios entregues no 1º trimestre de 2013 no Rio de Janeiro Nome do Edifício

Área Locável Total (m²)

Endereço

Região

Presidente Business Center

40.800

Av. Presidente Vargas, 2555

Centro

Dimension Office & Park - Abelardo Bueno

6.386

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Dimension Office & Park - Ayrton Senna 1

4.232

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Dimension Office & Park - Ayrton Senna 2

5.043

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Dimension Office & Park - Lagoa 1

5.582

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Dimension Office & Park - Lagoa 2

6.333

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Dimension Office & Park - Boulevard

5.096

Av. Abelardo Bueno, 1

Barra da Tijuca

Centro Empresarial Senado - Torre A1

32.630

Rua dos Invalidos, 50

Centro

Centro Empresarial Senado - Torre A2

29.615

Rua dos Invalidos, 50

Centro

22.460

Rua dos Invalidos, 50

Centro

22.460

Rua dos Invalidos, 50

Centro

São Paulo

Centro Empresarial Senado - Torre B1 Centro Empresarial Senado - Torre B2

As informações contidas na seção Atividade Construtiva são fornecidas pelas construtoras e incorporadoras. Portanto, não nos responsabilizamos por decisões tomadas com base neste informativo. Apenas os edifícios de lajes com mais de 300 m² são divulgados pela Revista Buildings. Para visualizar a lista completa acesse www.buildings.com.br/construcao

1 2

41

Escritórios


SĂŁo Paulo

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

* Empreendimento com torres e nĂşmeros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

www.buildings.com.br

42


S茫o Paulo 43

Escrit贸rios


SĂŁo Paulo

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

* Empreendimento com torres e nĂşmeros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

www.buildings.com.br

44


S茫o Paulo 45

Escrit贸rios


S達o Paulo

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

www.buildings.com.br

46


S茫o Paulo 47

Escrit贸rios


S達o Paulo

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

www.buildings.com.br

48


São Paulo * Empreendimento com torres e números de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

49

Escritórios


ABCD

Alphaville / Tamboré

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

www.buildings.com.br

50


ABCD Osasco Santos * Empreendimento com torres e n煤meros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

51

Escrit贸rios


Rio de Janeiro

Campinas

Santos

atividade construtiva

* Empreendimento com torres e nĂşmeros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

www.buildings.com.br

52


Rio de Janeiro * Empreendimento com torres e n煤meros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

53

Escrit贸rios


Rio de Janeiro

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

* Empreendimento com torres e nĂşmeros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

www.buildings.com.br

54


Brasília * Empreendimento com torres e números de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

55

Escritórios


Curitiba

Recife

Salvador

ATIVIDADE CONSTRUTIVA

* Empreendimento com torres e nĂşmeros de andares diferentes. Para ver detalhes de cada torre, acesse www.buildings.com.br/construcao .

www.buildings.com.br

56


57

Escrit贸rios

Porto Alegre

Florian贸polis

Curitiba


ofertas

A

plataforma do Buildings tem o intuito de colaborar com todos os players do mercado, por isso a pesquisa é aberta e disponível para todos. São mais de 4.800 edifícios espalhados por 50 municípios pelo Brasil. No entanto, esperamos ainda mais! Temos planos para expandir a pesquisa e varrer totalmente as cidades de Belo Horizonte, Goiânia, além de cidades que não são capitais, mas possuem grande relevância para o mercado, como Niterói, por exemplo. Com o aumento da nossa equipe de pesquisa, melhoramos a eficiência e a rapidez da informação para que a plataforma seja um retrato cada vez mais fiel da situação dos condomínios brasileiros. Acompanhe nosso caderno de Ofertas e fique por dentro das principais oportunidades encontradas nos mercados das maiores cidades brasileiras. Para obter maiores detalhes acesse www.buildings.com.br e conheça cada edifício. Caso necessite de alguma ajuda, minha equipe e eu estamos sempre à disposição, conte conosco!

Conteúdo

Revista Buildings Escritórios

Portal Buildings Escritórios

Municípios

Ed. com lajes acima de

Total de edifícios

Ed. com lajes acima de

Total de edifícios

São Paulo

500 m²

675

Todos

2.202

Rio de Janeiro

500 m²

556

500 m²

1.197

Barueri

300 m²

90

Todos

105

ABCD

300 m²

65

Todos

117

Osasco

300 m²

7

300 m²

7

Santos

300 m²

54

Todos

80

Campinas

300 m²

101

Todos

137

Salvador

400 m²

45

400 m²

45

Recife

300 m²

57

Todos

113

Curitiba

300 m²

65

300 m²

65

Florianópolis

300 m²

43

300 m²

43

Porto Alegre

300 m²

51

300 m²

51

Brasília

300 m²

285

Todos

342

Universo

2.094

Universo

4.504

Barra Funda

Regiões de São Paulo

Centro

Pinheiros / Perdizes

Faria Lima / Itaim Bibi

Paulista

l Pin heir os

Moema / Vila Mariana

Morumbi / Jardim São Luís

Margina

São Paulo

Gerson Rodrigues | Coordenador de pesquisa

Vl. Olímpia

As informações contidas na seção de Ofertas para cada cidade e região consideram todos os edifícios de escritórios que possuem lajes com mais de 500 m². A Revista Buildings é um canal de comunicação que divulga informações do mercado imobiliário corporativo da cidade de São Paulo. Não nos responsabilizamos por decisões ou transações de qualquer natureza realizadas com base nas informações aqui contidas.

Berrini

Santo Amaro Chácara Sto. Antônio

Saúde / Jabaquara

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59

Escrit처rios

Regi찾o Berrini

Regi찾o Barra Funda


Regi達o Centro

Regi達o Berrini

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60



Região Faria Lima / Itaim Bibi

Região Chácara Santo Antônio

Região Centro

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Escrit贸rios

Regi茫o Faria Lima / Itaim Bibi


Regi達o Marginal Pinheiros

Regi達o Faria Lima / Itaim Bibi

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Escrit처rios

Regi찾o Moema / Vila Mariana

Regi찾o Marginal Pinheiros


Regi達o Paulista

Regi達o Morumbi / Jardim S達o Lu鱈s

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Escrit贸rios

Regi茫o Paulista


Regi達o Vila Ol鱈mpia

Regi達o Pinheiros / Perdizes

Regi達o Paulista

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Escrit처rios

Outras Regi천es de S찾o Paulo


Região Alphaville / Tamboré

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Escritórios

Região Alphaville / Tamboré


Município Osasco

Região ABCD Região Alphaville / Tamboré

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Escritórios

Município Santos

Município Osasco


Rio de Janeiro

Município Campinas

Município Santos

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Regiões do Rio de Janeiro

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Escrit贸rios

Regi茫o Barra da Tijuca


Regi達o Barra da Tijuca

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Escrit처rios

Regi찾o Botafogo

Regi찾o Barra da Tijuca


Regi達o Centro

Regi達o Botafogo

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Regi茫o Centro 79

Escrit贸rios


Regi達o Centro

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Escritórios

Distrito Federal Brasília

Outras Regiões do Rio de Janeiro

Região Copacabana


Distrito Federal BrasĂ­lia

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Escrit贸rios

Distrito Federal Bras铆lia


Distrito Federal BrasĂ­lia

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Escritórios

Município Salvador

Distrito Federal Brasília


Município Recife

Município Salvador

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Escritórios

Município Curitiba

Município Recife


Município Florianópolis

Município Curitiba

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Escrit贸rios

Munic铆pio Porto Alegre

Munic铆pio Florian贸polis


Município Porto Alegre

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