HORTO DO CAMPO GRANDE
MAGAZINE ANO XVI | NÚMERO 18 | 2013 | P.V.P. €7
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian Entrevista com Lívia Tirone | Passeio dos Clérigos Jardins Maduros | Royal Óbidos Spa & Golf Resort
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MAGAZINE
Entrevista Lívia Tirone
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian
DO CAMPO GRANDE
ANO XVI | NÚMERO 18 | 2013 | P.V.P. €7
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Passeio dos Clérigos
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Jardins Maduros
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Shopping
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Royal Óbidos Spa & Golf Resort
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ROCK IN RIO LISBOA 2012
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Entrevista Ana Rita Clara
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Shopping
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Os benefícios das plantas
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Shopping
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Entrevista Patrícia Castello-Branco
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Breves
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Shopping
Direcção Pedro Pulido Valente Coordenação Editorial Maria João Mendes Pinto Redacção Rita Froes Luís Marketing e Promoção Aurora Gonçalves e Joana Miguel PAGINAÇÃO Ana Gil, Patrícia Barata e Vanda Nascimento DireCÇão de Produção Luís Assunção Pré-impressão, IMPRESSÃO E ACABAMENTO Pré&Press – Lugar da Charneca de Baixo, Armazém L, 2710-449 Ral – Sintra EDITOR, Administração, Redacção e publicidade Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda., Rua Sampaio e Pina, n.o 58 - 2.º Dto., 1070-250 Lisboa T.: 21 382 56 10 F.: 21 382 56 19 E-mail: marketing@ companhiadascores.com • matric. C.R.C. Lisboa n.o 06873, Capital Soc. 20.000€, Contr. n.o 504083333. Horto do Campo Grande Magazine é uma publicação periódica registada com o n.º 119 269 propriedade de Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda., Depósito Legal n.o 97 227/96 • Tiragem: 10.000 exemplares Outras Publicações Companhia das Cores Ambiente Câmaras Verdes – Jornal de Ambiente e Energia; Moda Loja das Meias Magazine – Distribuída pela Loja das Meias; Cabeleireiros Lupa – Distribuída pela Lupabiológica; Tom sobre Tom; EMPRESARIAL Betão – Distribuída pela APEB; ESTÉTICA PROFISSIONAL Estética Viva; Luxo e Lifestyle Turbilhão; Perfumaria e cosmética Balvera Magazine – Distribuída pelas Perfumarias Balvera; Perfumes & Co. – Distribuída pelas Perfumarias Barreiros Faria, Perfumes e Cª, Quinta Essência Perfumaria, Perfumarias Anita e Mars Perfumarias; Solidariedade AMI Notícias.
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Centro de Jardinagem do Campo Grande Campo Grande, 171, 1700-090 Lisboa T. (+351) 217 826 660 • F. (+351) 217 934 088 • E-mail: info@hortodocampogrande.com | Garden Center Quinta da Eira E.N. 9, Rotunda do Linhó, 2710-331 Sintra T. (+351) 219 240 252 • F. (+351) 219 246 164 | Centro de Jardinagem Bonsais de Campolide Rua de Campolide, 270 A, 1070-039 Lisboa T. (+351) 213 827 450 | Centro de Jardinagem Fernão Ferro E.N. 378, Km 7, 2865-413 Fernão Ferro T. (+351) 212 128 210 | Loja Setúbal C.C. Jumbo Pão de Açúcar, Loja 36, 2900-411 Setúbal T. (+351) 265 591 676 | Loja Alfragide C.C. Alegro, Loja 49, Piso 0, 2720-543 Alfragide T. (+351) 214 187 871.
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HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE 03
caro leitor, Nesta edição, debruçamo-nos sobre o tema da sustentabilidade e temos como convidada especial, a arquitecta Lívia Tirone, uma referência na área da arquitectura sustentável em Portugal e coordenadora da iniciativa Construção Sustentável®. É com muita satisfação que damos a conhecer a recente associação entre o Horto do Campo Grande e a Construção Sustentável®, que vem permitir a partilha de know-how, potenciando a actividade de ambas as entidades na implementação das melhores soluções na área da construção de espaços verdes sustentáveis. Uma parceria que acontece naturalmente tendo em conta que o compromisso com a sustentabilidade é desde sempre intrínseco ao código de valores do nosso Grupo.
“...o compromisso com a sustentabilidade é desde sempre intrínseco ao código de valores do nosso Grupo.”
Aceite o nosso convite e venha (re)descobrir a história de um dos mais emblemáticos espaços verdes em Lisboa, o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian. Um espaço encantador, mágico até, que partilha a vida dos portugueses desde o início dos anos 60. Este jardim, que à data da sua inauguração apresentava já preocupações ao nível da sustentabilidade, traduzidas na implementação de soluções construtivas altamente inovadoras, soube receber a passagem do tempo com esplendor. Evoluiu e amadureceu, presenteando quem por ali passa com a sua beleza intemporal. Intervenções pontuais e o projecto de requalificação que está neste momento em curso são passos importantes para a adaptação deste espaço tão singular à fruição de novas vivências.
Novas vivências é também o que projectos como a requalificação da Praça de Lisboa, no Porto, proporcionam a quem deles usufrui. Devolvido à cidade e à população sob o nome Passeio dos Clérigos, este projecto tem como uma das maiores inovações sustentáveis a implementação de uma cobertura verde sobre a zona comercial, o que traz benefícios ambientais. Um desafio, entre muitos outros, que poderá conhecer melhor nesta edição. Boa leitura. Pedro Pulido Valente ppv@hortodocampogrande.com
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Lívia Tirone, iniciativa Construção Sustentável®
“Revejo-me na inteligência quando esta é também emocional”.
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A sustentabilidade também se constrói
Lívia Tirone é um nome incontornável quando se fala de arquitectura sustentável em Portugal. A arquitecta, promotora da iniciativa Construção Sustentável® (ver caixa), conversou connosco sobre os desafios deste tema e o papel de cada um. Sensibilização e Inteligência parecem ser as vias para sociedades mais equilibradas e com maior qualidade de vida.
HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE: É uma pioneira da área da construção sustentável em Portugal, tendo projectado as primeiras casas sustentáveis e bioclimáticas no nosso país. Pode explicar brevemente este conceito e os objectivos a que responde? Lívia Tirone: Não posso assumir o papel de ter sido a primeira autora de casas bioclimáticas em Portugal, simplesmente porque este conceito tem origem nos nossos antepassados, apenas não tinha o nome que hoje lhe damos: construção sustentável. O conceito, no entanto, mantém-se fiel aos seguintes princípios: edifícios que colaboram com o clima local e com a natureza em que se inserem, para oferecer as melhores condições de conforto e de salubridade aos seus habitantes, utilizando as melhores tecnologias disponíveis e dependendo minimamente de recursos naturais finitos.
ISSN 2182-181X
H.C.G.M.: Em termos concretos, quais as medidas práticas que distinguem um projecto de construção sustentável daquele que não o é? L.T.: A envolvente do edifício tem práticas de construção sustentável que obedece a algumas funções: reflecte o que do clima não é desejado no interior; armazena o que do exterior apenas precisa numa altura em que já não está disponível; atenua o que chega em excesso; admite o que precisa no momento e redirecciona o que é necessário noutro local... Para tal, integra especificamente alguns elementos, como os sombreamentos exteriores em fachadas expostas a raios solares excessivos, e as paredes trombe, que armazenam o calor da radiação solar diurna e permitem a sua transmissão para o interior durante a noite. O isolamento térmico, aplicado de modo contínuo e pelo exterior, e os vãos envidraçados, com as dimensões e as orientações adequadas, para admitirem a radiação solar necessária para o aquecimento dos espaços interiores durante o Inverno e evitarem o sobreaquecimento durante o Verão, são outros dois exemplos. Mas existem muitos mais.
Da autoria de Lívia Tirone, o livro “Construção Sustentável – Soluções Eficientes Hoje, a nossa Riqueza de Amanhã”, surgiu em 2007, como uma das primeiras fontes de informação sobre o tema, em Portugal. A publicação representou também a primeira actividade da iniciativa Construção Sustentável®, promovida pela arquitecta, e que daria origem ao site com o mesmo nome. O objectivo é reunir saber, promover diálogo entre os vários agentes associados (directa ou indirectamente) ao mercado da construção e dar resposta à crescente procura de práticas e soluções de sustentabilidade. Assim, quem vá a www.construcaosustentavel.pt pode ficar a par do calendário de eventos e formações e acompanhar as actividades desenvolvidas por laboratórios e grupos de trabalho. A isto acresce-se ainda o acesso a apresentações e publicações sobre o tema, com destaque para a revista “Construção Sustentável”, que também pode ser adquirida no Horto do Campo Grande. Para além de pretender aprofundar os conhecimentos dos técnicos com actividade no sector da construção, a publicação tem por objectivo dotar os proprietários de imóveis da informação necessária para a correcta tomada de decisões no âmbito energético-ambiental. Tudo para cumprir a missão de “contribuir para a prosperidade da nossa sociedade, assentando numa elevada eficiência na utilização de recursos e na efectiva transformação de recursos renováveis”.
H.C.G.M.: Que casos pode apontar como exemplares em termos de construção sustentável, a nível nacional e internacional? L.T.: Existem diversos edifícios e mesmo contextos urbanos que respeitam muitos dos princípios da construção sustentável, conseguindo resultados positivos. Entre eles encontram-se edifícios de escritórios, de habitação e institucionais, de equipamentos. Alguns ganharam prémios, outros apenas visibilidade e reconhecimento internacional e nacional, mas não penso que cabe a mim enumerá-los. H.C.G.M.: Quais os grandes desafios que temos pela frente para tornar a arquitectura sustentável uma prática real e comum? L.T.: Sobretudo a sensibilização de quem procura uma casa, um escritório ou um espaço institucional, porque quem encomenda ou compra tem o poder de definir as qualidades e o desempenho que pretende, desde que saiba o que pode exigir.
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Após mudarmos a cultura de quem procura, teremos certamente uma grande capacidade de influenciar o prescritor (equipa de projecto). Depois de dados estes passos, precisaremos de políticas acertadas e sábias e de um desenvolvimento tecnológico à escala dos sistemas urbanos. H.C.G.M.: Pode dar alguns exemplos de boas práticas, acessíveis ao cidadão comum, no sentido de melhorar o desempenho energético ou ambiental da sua habitação, do seu local de trabalho ou mesmo do seu bairro? L.T.: Já que nos encontramos no contexto de uma publicação que retrata como tema central os jardins e a natureza em contexto urbano, que tal plantar espécies autóctones em vasos, varandas, fachadas ou coberturas? A criação de coberturas ou de fachadas vivas é um excelente exemplo de uma medida que traz consideráveis benefícios, a diversas escalas. Ao nível dos edifícios, estes espaços verdes atenuam os extremos de temperatura que se fazem sentir no interior. E no contexto da cidade, oferecem também um excelente contributo, através da mitigação do efeito “ilha de calor urbano” e da melhoria da qualidade do ar. Além disso, a presença da natureza também contribui, sem qualquer dúvida, para o bem-estar generalizado e para o conforto das pessoas que utilizam os espaços exteriores. H.C.G.M.: Num tempo em que mais de metade da população mundial habita em contexto urbano, defende conceitos como o de “smart city” e o de “resiliência urbana”. Em que consistem? L.T.: Estes são conceitos com significados diferentes. Longe de me deixar fascinar por sistemas sofisticados, revejo-me na inteligência, quando esta consegue ser também emocional e não apenas tecnológica. Se entendermos a cidade como sistema complexo, constituído por inúmeros sistemas que funcionam simultaneamente, a inteligência passa por fazer com que todos estes colaborem a favor dos objetivos colectivos dos seus habitantes. Isso é uma smart city. Por outro lado, a resiliência urbana é um conceito que ainda precisa de ser
compreendido pela sociedade, porque parte da flexibilidade e da capacidade de adaptação, a favor da qualidade de vida da maioria dos cidadãos. Isso é algo impossível para muitas instituições que concentram o poder de decisão, e que, a custo desse bem-estar colectivo, agarram-se ao que conhecem como espaço de conforto. Porquê? Porque o podem fazer! H.C.G.M.: E fora das cidades, que desafios se colocam? Uma menor densidade populacional e um contexto mais rural não correspondem obrigatoriamente a uma construção e a uma existência sustentáveis… L.T.: A resposta de modelo habitacional para o campo não é linear. Depende muito do contexto, dos recursos disponíveis, da cultura, da exposição ao clima e por ventura a riscos, dos ecossistemas locais... Não será um limite à densidade máxima populacional ou construtiva que, de forma alguma, pode assegurar uma maior qualidade de vida. H.C.G.M.: Como defende a aposta na arquitectura sustentável no actual contexto de crise económica, em que a palavra de ordem é “austeridade”? L.T.: Mais do que em qualquer outro momento, faz agora sentido criarmos um meio edificado que não nos empobreça sistematicamente, como tem acontecido com os edifícios que herdamos e construímos nas últimas cinco décadas. Todos os investimentos, pequenos e grandes, a favor da sustentabilidade do meio edificado, farão de Portugal um país mais próspero e robusto! E o Horto do Campo Grande tem um papel importante na disseminação de boas práticas no que respeita aumentar a presença do verde vivo nas cidades!
Parceria Horto do Campo Grande e Construção Sustentável® Reforço do compromisso com a sustentabilidade Fiel à sua prioridade de sempre, a qualidade, o Horto do Campo Grande tem no serviço de excelência a chave para a diferenciação no mercado. É parte integrante da sua política de actuação estar atento a todas as oportunidades de melhoria que permitam potenciar a confiança e a satisfação dos seus clientes e é neste contexto que surge uma das mais recentes apostas da empresa: a parceria com a iniciativa Construção Sustentável®. Uma associação que vem permitir a partilha de know-how entre ambas as entidades e, desta forma, potenciar a implementação das melhores soluções no que se refere à construção de espaços verdes sustentáveis, como por exemplo, as coberturas vegetais para fachadas e telhados. O Horto do Campo Grande beneficiará da experiência e pioneirismo que a iniciativa Construção Sustentável® proporciona ao nível do desenvolvimento dos projectos, no âmbito da consultoria conceptual e técnica, e esta conta com o apoio da equipa técnica e especializada do Horto do Campo Grande, tanto na execução dos projectos, como nas várias acções de formação/workshops que promove.
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Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian
Património verde de todos nós “O jardim é algo que nunca termina. Ele é uma criação em permanente evolução”, disse Gonçalo Ribeiro Telles, em entrevista ao primeiro número do Horto do Campo Grande Magazine. Dezasseis anos depois, recuperamos as suas palavras como ponto de partida para a história de um espaço emblemático, ligado ao percurso do arquitecto paisagista e à vida de muitos portugueses. Acompanhe-nos nesta visita ao Jardim da Gulbenkian.
Por entre árvores e estátuas, um grupo de crianças brinca às escondidas. Junto ao lago, alguns amigos piquenicam animadamente, enquanto, no anfiteatro, há quem aproveite a hora de almoço para pôr a leitura em dia ou simplesmente descontrair.
Uma família de patos passeia-se pelo relvado, seguida pelos olhos atentos de um bebé, ao colo da mãe. E pelos recantos abrigados, casais namoram e fazem promessas que o tempo irá testar.
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Estamos no jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, um lugar de lazer, cultura e natureza, que é também um símbolo do movimento moderno em Portugal e uma referência para a arquitectura paisagista nacional. O espaço, tal como hoje o conhecemos, resultou do projecto dos arquitectos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, elaborado nos anos 60 do século XX e distinguido com o prémio Valmor, em 1975. O plano de reabilitação, cuja execução se iniciou em 2002 e se encontra actualmente na sua fase final, é a etapa mais recente do percurso deste jardim único. Mas a história do lugar e da sua vivência começa bem mais cedo. De quinta de recreio a parque paisagista Onde hoje fica a fundação Calouste Gulbenkian, em pleno centro de Lisboa, ficava, no século XVIII, a Quinta do Provedor dos Armazéns, nos limites da cidade. Propriedade de Fernando Larre, esta era uma quinta de recreio, com edifício, jardim e áreas de cultivo, como muitas que marcavam a transição entre o espaço urbano e o rural. Mas a aquisição do espaço, em 1861, por José Maria Eugénio de Almeida, iria trazer profundas modificações ao lugar. Por ordem do empresário, detentor de uma das maiores fortunas do seu tempo, a quinta e o edifício setecentistas são substituídos por construções que reflectem o espírito progressista dos novos tempos. A um palácio, de estilo neoclássico, com cocheiras desenhadas pelo arquitecto cenógrafo Cinatti, acrescenta-se um enorme parque de carácter paisagista – o Parque de Santa Gertrudes – da autoria de Jacob Weiss, um jardineiro suíço formado na escola francesa. Nesta nova construção, a área é densamente arborizada com vegetação autóctone e exótica e confere-se ao espaço um carácter de lazer mais marcado, através da construção de um lago e de um quiosque que serve de palco a concertos. Em 1883, a cedência do Parque de Santa Gertrudes para a instalação do Jardim Zoológico e de Aclimatação, marca o início de uma nova fase deste espaço, atribuindo-lhe uma componente social, que dura até hoje. Esta vivência mais aberta é reforçada em novas valências, primeiro enquanto velódromo e hipódromo, no início do século XX, e depois enquanto recinto da Feira Popular de Lisboa, já nos anos 40. O carácter paisagista do parque, esse permanece, transversal a todas as utilizações, até ao momento da aquisição do lugar pela fundação Calouste Gulbenkian, em 1957.
Lugar ao lazer e à cultura A concretização do desejo do empresário Calouste Sarkis Gulbenkian de colocar a sua fortuna em benefício da humanidade, através de uma fundação internacional, com sede em Lisboa, exigia um novo projecto para o espaço. Um primeiro relatório avalia o coberto arbóreo e propõe medidas de conservação e de regeneração para o coberto vegetal. E enquanto o projecto de arquitectura paisagista, da responsabilidade de Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto, é desenvolvido, uma equipa de jardinagem assume trabalhos como a remoção de entulhos, o melhoramento das condições do solo e a manutenção da vegetação, segundo a estrutura existente. A organização e o carácter do velho parque foram, aliás, determinantes no que de novo se estava a construir. “O Parque de Santa Gertrudes, devidamente restaurado na pujança da sua vegetação, constituirá um dos espaços livres públicos de maior interesse em Lisboa; local privilegiado que certamente atrairá a população e proporcionará à Fundação possibilidades de maior divulgação das suas actividades culturais (…)”, pode ler-se no Programa das Instalações da Sede e do Museu. Tendo como base uma geometria subtil e fazendo uso da paisagem nacional na sua dimensão ecológica e cultural, a proposta de Viana Barreto e Ribeiro Telles, apresenta um jardim único e novo, feito de espaços e ambientes que nos são familiares. Este é o jardim português moderno no auge da sua expressão.
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Lugar de lazer, cultura e natureza, o jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é também um símbolo do movimento moderno em Portugal e uma referência para a arquitectura paisagista nacional.
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Trabalhada em estreita colaboração com os arquitectos do complexo de edifícios da fundação, Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Athouguia, a concepção dos espaços verdes, ficou também marcada pela inovação das soluções, presente, por exemplo, na drenagem e aproveitamento das águas, no sistema construtivo do lago, na criação artificial do ecossistema húmido das suas margens, na plantação e fixação de árvores sobre laje e na utilização de terraços ajardinados.
Tempo de cuidar, de novo De então para cá, o jardim evoluiu na sua fisionomia. As grandes áreas de relvado, em diálogo com jovens maciços de vegetação e algumas árvores provenientes ainda do velho parque, foram dando lugar a uma floresta frondosa e variada, onde pequenas clareiras e recantos surpreendentes se vão abrindo aos passos de quem a percorre. Denominado de amadurecimento, este é um processo feito a duas mãos, entre a Natureza e o Homem, onde à passagem do tempo se acrescentam um planeamento rigoroso e uma manutenção constante.
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A necessidade de adequar o jardim a novas solicitações determinou uma nova intervenção de fundo, na viragem do século. O autor do projecto, Gonçalo Ribeiro Telles foi convidado a desenvolver um plano de reabilitação para o espaço. A proposta passa pela manutenção do conceito original do jardim, controlando os pontos negativos do envelhecimento e tirando partido dos aspectos interessantes criados pelo natural crescimento da vegetação. Das obras já realizadas contam-se a limpeza e o desbaste de vegetação, a abertura de novos percursos e zonas de fruição e a consolidação da orla do jardim, recorrendo a espécies do seu património genético. A pavimentação de trilhos e a construção de uma zona de estadia, na margem sul do lago, constituem algumas das intervenções mais recentes, integradas na quarte e última fase de execução do projecto. Tudo para que o jardim da Fundação Calouste Gulbenkian se continue a assumir como um verdadeiro oásis no centro da cidade de Lisboa, fazendo parte da vida de novas gerações de portugueses.
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian Data de execução: 1963-1969 Projecto de: Arquitectos Paisagistas Prof. Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto Área do jardim: 7 ha Área do lago: 2.500 m2 Valências do jardim: Anfiteatro ao ar livre; visitas guiadas; oficinas várias; espectáculos; concertos Equipa do Jardim: Eng.º Morgado Fonseca (Responsável Coordenação); Arq.º Paisagista João Mateus (Coordenação Técnica); António Graça (Chefe Equipa Jardineiros) Manutenção: Cortes de prado e relvados; retancha e sementeiras de espécies várias, desde herbáceas aos estratos arbustivos e arbóreos; podas selectivas de arbustos e árvores; arranjos e limpezas diárias dos espaços.
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Fotos gentilmente cedidas pela Fundação Calouste Gulbenkian
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Anos 60
Um jardim marcado pela inovação Tendo como base uma geometria subtil e fazendo uso da paisagem nacional na sua dimensão ecológica e cultural, a proposta de Viana Barreto e Ribeiro Telles, apresentava um jardim único e novo, feito de espaços e ambientes que nos são familiares.
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A utilização de terraços ajardinados, drenagem e aproveitamento das águas, o sistema construtivo do lago (na criação artificial do ecossistema húmido das suas margens), a plantação e a fixação de árvores sobre laje são alguns dos exemplos das soluções inovadoras implementadas na altura.
Imagens do Jardim no início dos anos 70, após a inauguração do edifício da sede e do museu (1969)
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Passeio dos Clérigos
Novas vivências a céu aberto Chama-se Passeio dos Clérigos, o projecto que requalifica a Praça de Lisboa, na Baixa do Porto. Combinar comércio, lazer e o respeito pela importância patrimonial da envolvente num espaço exterior que inclui uma área verde na cobertura, é o modo de assumir, de novo, esta zona enquanto ponto de encontro da cidade.
Estabelecer uma relação aberta com a cidade é a ideia que sintetiza o Passeio dos Clérigos. A sua inauguração conclui um processo longo, seis anos após o lançamento do concurso pela Câmara Municipal do Porto, e vem devolver à população uma das zonas privilegiadas da Cidade Invicta. Da autoria do Gabinete de Arquitectura Balonas & Menano, o projecto propunha para a Praça de Lisboa, outrora designada como Mercado do Anjo, uma nova tipografia que, pela sua forma singular impulsionada pela necessidade de criar espaços interiores com alturas livres mais dignas, se relaciona de forma dinâmica com a envolvente, dando origem, umas vezes a alçados, outras a pavimento em continuidade com o passeio exterior.
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“A escolha da Oliveira evoca a memória da antiga porta do Olival. Uma grande parte da área da cobertura é acessível, sendo que as áreas pavimentadas são em réguas de granito cinza.”
Passagem pedonal Foi necessário garantir a segurança e bem-estar de quem ali passe ou permaneça, assegurando a dinâmica do espaço público e o convite à sua utilização. Neste sentido, “um dos pontos-chave da proposta foi oferecer um atravessamento concordante com a envolvente, valorizador da mesma, útil, funcional e sem barreiras ou obstáculos, tornando-se num atravessamento/percurso natural”. E assim surge agora uma passagem pedonal composta por lajes executadas em betão armado aparente, e que aposta no conceito de comércio de rua. Estabelecimentos das áreas da restauração, moda e lazer compõem a oferta comercial definida para esta nova via a céu aberto, oferecedora de sombra ou de abrigo da chuva, e que liga directamente os dois locais emblemáticos da praça: a Torre dos Clérigos e a Livraria Lello.
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“Procurou-se uma solução arquitectónica que, com total consciência e respeito pela importância patrimonial da envolvente, deixasse uma marca na história da cidade.” Para assegurar a mobilidade, a conveniência e o conforto, o projecto contemplou também a manutenção do estacionamento automóvel subterrâneo já existente e dotou a via comercial pedonal de uma protecção parcial, que proporciona abrigo no Inverno e sombra no Verão, aos transeuntes e visitantes, que percorrem o espaço. Mas porque o conceito é de uma vivência plena, à área comercial soma-se uma área verde de 4.500 metros quadrados, que funciona como cobertura viva da primeira. Cobertura verde Nesta zona ajardinada, cuja execução esteve a cargo da empresa Teleflora, o destaque vai para as oliveiras centenárias, cujos troncos se apresentam como verdadeiras esculturas vivas. “O acabamento da cobertura, essencialmente verde, dá origem a um jardim suspenso pontuado por árvores em pleno coração da cidade, conferindo ao conjunto um carácter de paisagem. A escolha da Oliveira evoca a memória da antiga porta do Olival. Uma grande parte da
área da cobertura é acessível, sendo que as áreas pavimentadas são em réguas de granito cinza”, refere o projectista. As cinquenta árvores, que pontuam o vasto relvado, atraem o olhar e as objectivas de quem passa, convidando a parar e a usufruir deste pedaço de natureza na cidade. Além de acrescentar uma dimensão de lazer e bem-estar ao local, este jardim traz benefícios ambientais, a várias dimensões. Tratando-se de um “telhado verde” sobre a zona comercial, actua sobre o conforto no interior do edifício, atenuando os extremos de temperatura, diminuindo o consumo energético e melhorando também o isolamento acústico. À escala da cidade, a solução contribui para um aumento da biodiversidade, uma melhoria da qualidade do ar e uma atenuação do efeito “ilha de calor” comum nos centros urbanos.
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Oliveira – árvore com história A Oliveira é uma árvore típica do clima mediterrânico, resistente e capaz de se adaptar a diferentes temperaturas e tipos de solos. Características relevantes que permitem uma boa adaptação ao local onde se inserem e oferecem uma maior resistência à passagem do tempo, além de conferirem à paisagem uma beleza imponente. Dispersas pela cobertura verde, cada uma destas oliveiras representa o apelo à vivência dos espaços verdes, destacando-se também as mais-valias que proporcionam, quer em termos de usufruto pessoal, quer ao nível dos benefícios ambientais, como por exemplo a melhoria da qualidade do ar. Com o passar dos anos, as árvores amadurecerão e a sombra oferecida pelas suas copas arredondadas será palco de brincadeiras, conversas e momentos de descanso, transformando este terraço ajardinado num ponto de encontro no centro da cidade do Porto, onde a protagonista é a natureza.
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Exigências técnicas e de execução De desenho contemporâneo e linear, este espaço verde levantou desafios, aos níveis técnico e de execução, obrigando à procura de soluções diferentes e inovadoras de drenagem, isolamento e estabilidade. A troca de ideias e discussão de soluções entre o projectista e os técnicos da Teleflora foram essenciais para a concretização da obra. Além de se procurar uma elevada qualidade estética e funcional, procuraram-se ainda soluções técnicas que permitissem uma manutenção simples e eficaz, mantendo a qualidade do espaço ao longo de todo o ano. A título de exemplo, todo o espaço foi dotado de um sistema de rega automática adaptado ao tipo de cobertura vegetal do solo. O sistema é abastecido a partir de dois pontos de água distintos e comandado por dois programadores eléctricos. Existem ainda 6 bocas de rega instaladas que em caso de necessidade estão permanentemente em carga. O resultado é um espaço onde os dois pisos e as várias valências surgem integrados, numa solução que respeita a herança do lugar e proporciona uma nova vivência à população. “Em suma, procurou-se uma solução arquitectónica que, com total consciência e respeito pela importância patrimonial da envolvente, deixasse uma marca na história da cidade. Marca essa, reflexo de modernidade e contemporaneidade, capaz de projectar no futuro a imagem da cidade que hoje queremos, síntese do respeito pela história e tradição e da evolução e vanguarda”, conclui o gabinete responsável pelo projecto.
Projecto Arquitectónico Passeio dos Clérigos • Local: Baixa do Porto (Clérigos) • Data da Execução/Inauguração: Agosto 2012 • Projecto: Balonas & Menano • Coordenador de projecto: Arq.º Simão Silva • Promotor: Urbaclérigos • Execução da Obra de Paisagismo: Teleflora S.A.
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FOTO: Pedro Bettencourt
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Jardins Maduros
A beleza que atravessa o tempo Tudo o que está sujeito à passagem do tempo, necessita de cuidados especiais. Caracterizados por anos ou décadas de existência, os chamados “jardins maduros”, não são excepção. Planeamento, execução e manutenção rigorosos são a receita para uma evolução estruturada destes espaços. Tão importante como desenhar e construir um espaço verde, é mantê-lo, ao longo do tempo. Por isso, dos serviços disponibilizados pelo Horto do Campo Grande faz parte a manutenção dos “jardins maduros”, espaços que, pelas suas características, apresentam desafios próprios. Aos cuidados periódicos de conservação acrescenta-se a necessidade de actualização do espaço, em domínios como as espécies existentes e os recursos utilizados. Reduzir os custos com manutenção, melhorar a sua adaptação ao clima e solo de cada região e aumentar a sua resistência às pragas e às doenças, são objectivos comuns para intervenções neste tipo de espaços. Em cada projecto, a empresa garante as soluções de qualidade e eficiência, tendo em conta o conceito do jardim e factores como o clima, o espaço envolvente, as preferências e a disponibilidade dos proprietários, por exemplo. De entre as obras realizadas nesta área, destacamos aqui 3 exemplos. As especificidades de cada situação, mereceram respostas também elas especiais, por parte do Horto do Campo Grande. O propósito esse é comum: assegurar que cada jardim evolua de forma estruturada, mantendo a sua personalidade e a sua beleza, ao longo do tempo.
Planeamento, execução e manutenção permitem que os espaços verdes resistam melhor à passagem do tempo, mantendo o seu conceito original.
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Jardim de habitação unifamiliar Local: Cascais Área: 5.000 m2 Data de Execução: 1998 Projecto de: Arquitecto Paisagista João Ceregeiro Execução e Manutenção da Obra: Horto do Campo Grande (1 jardineiro permanente)
Um relvado central e uma linha de água que o atravessa são os principais elementos caracterizadores deste jardim, mantido, desde a sua construção, pela equipa do Horto do Campo Grande. Com assinatura do arquitecto paisagista João Ceregeiro, o projecto contemplou o aproveitamento de elementos prévios, para criar um espaço agradável e funcional. Assim, a ribeira que tinha sido objecto de encanamento, foi renaturalizada, através da construção de pequenos açudes, onde hoje habitam várias espécies animais, como peixes e cágados. “Com a implantação da moradia, houve necessidade de se proceder a uma profunda alteração da topografia original. Reforçou-se a presença do sector de vale em redor da linha de água que atravessa a propriedade (Ribeira do Mocho). Através da contribuição do projecto de hidráulica, e a criação a montante de uma caixa de separação de caudais, a ribeira passou a ser subterrânea, com a sobreposição de uma nova linha de água e, desta forma, com a possibilidade de criação de cenários, envolvendo um espelho de água, um açude, pontes rodoviária e pedonal e poldras”, refere João Ceregeiro. Optou-se pela preservação quase total dos pinheiros da mata original situada nas encostas do vale e procedeu-se à arborização das
FOTO: Pedro Bettencourt
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Este jardim é constituído por vários sub-espaços em perfeita simbiose com a topografia do terreno, estrutura verde e estrutura hídrica pre-existentes.
zonas limítrofes, acompanhada da presença de espécies arbustivas e herbáceas, ajuda a criar uma espécie de resguardo natural, contribuindo para um ambiente de maior privacidade. Até porque no centro do espaço, a existência de um par três convida à prática de golfe. O programa, para além da piscina e áreas anexas, compreende um putting-green, caminhos pedonais, uma área social de lazer, canil e casa do guarda.
FOTO: Pedro Bettencourt
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Espaço Verde em Herdade no Alentejo Local: Alcáçovas, Viana do Alentejo Área: 750 m2 Data de Execução: Março de 2012 Projecto de: Arquitectos Paisagistas Rui Reis e João Miguel (Horto do Campo Grande) Execução da Obra: Horto do Campo Grande
O projecto desta obra incidia sobre a área contígua a uma construção agrícola recentemente reconvertida em edício de habitação. A obtenção de um ambiente natural e cuidado, com recurso a plantas resistentes e adaptadas à região, foi o objectivo expresso pelo cliente.
A intervenção realizada passou pela definição de um conceito e de uma estrutura de jardim que valorizasse o espaço envolvente. À zona junto à casa, de onde se destaca o espaço de alpendre e o jardim de aromáticas em floreiras sobrelevadas, soma-se um percurso pedonal que se estende por uma área mais alargada. Enquadramentos visuais interessantes e zonas de estadia agradáveis criam um ambiente propício a estar e a observar.
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Um ambiente natural cuidado, com recurso a plantas adaptadas às condições edafo-climáticas do local.
Os bancos de pedra e os canteiros com variadas espécies arbóreas, herbáceas e arbustivas, algumas delas autóctones, convidam quem passeia a prolongar a vivência do lugar. À área do jardim, acrescentaram-se ainda intervenções na zona de pomar “ajardinado” e na Alameda do Mediterrâneo, caminho de acesso à casa, ladeado por Ciprestes e Oliveiras.
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Jardim em Condomínio Privado Local: Quinta do Peru Golf Club, Quinta do Conde (Sesimbra) Área: 1.100 m2 Data de Execução: Agosto de 2004 Projecto de: Arquitecto Paisagista Francisco Caldeira Cabral Execução e Manutenção da Obra: Horto do Campo Grande (visita semanal 2 jardineiros/2 horas)
É entre Azeitão e a Quinta do Conde, no condomínio privado Quinta do Peru Golf Club, que se encontra este jardim. A área projectada e intervencionada é um espaço verde pertencente a uma habitação particular, utilizada como residência de férias pelo proprietário.
Após a execução do projecto, pelo arquitecto paisagista Francisco Caldeira Cabral, foi solicitado o orçamento para a obra do jardim ao Horto do Campo Grande, que ficou também responsável pela posterior manutenção.
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A água, enquanto recurso natural cada vez mais escasso, assume um papel polarizador na concepção ou requalificação de um jardim, tanto ao nível conceptual como estrutural, na procura de soluções minimizadoras do seu consumo.
Aumentar as condições de usufruto, combinando lazer com garantia de privacidade, foi o objectivo principal da intervenção. O clima que se faz sentir na zona, com Invernos rigorosos e um número elevado de dias com geada, e a sazonalidade da utilização prevista para o jardim, foram dois dos factores mais relevantes. Para conseguir os melhores resultados nestas condições, optou-se pela aplicação de relvado em placas de bermuda (Tyfton). Por ter taxas de crescimento
menores e maior resistência às pragas e doenças, esta solução apresenta necessidades e custos de manutenção reduzidos. Ao relvado acrescentam-se zonas de canteiro, em redor da casa, e percursos pedonais, em pisos de calçada e madeira. Ao longo do espaço, a vegetação arbustiva serve o propósito de permitir uma vivência plena do jardim, mantendo o carácter de intimidade procurado pelo proprietário.
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Reúna os amigos e celebre o bom tempo O convívio ao ar livre torna-se mais apetecível com a chegada do bom tempo. Convide os amigos para um churrasco, mas antes não deixe de visitar o Horto do Campo Grande para conhecer os vários modelos de grelhadores Weber. Aproveite ainda para ficar a par da oferta em plantas e peças decorativas adequadas aos ambientes exteriores. A nossa equipa de decoradoras profissionais pode aconselhá-lo sobre quais as melhores soluções para tornar o seu espaço ainda mais convidativo. Todos os produtos disponíveis nas Lojas e Centros de Jardinagem Horto do Campo Grande.
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Royal Óbidos Spa & Golf Resort
Entre o azul do atlântico e o (verde do) green É na região Oeste, a 45 minutos de Lisboa, que está a ser erguido o Royal Óbidos Spa & Golf Resort, empreendimento que vai oferecer um conjunto de valias turísticas, residenciais e de lazer, ao longo de 136 hectares. Do hotel aos apartamentos e moradias, passando pelo campo de golfe e pelas áreas verdes, tudo está a ser feito para proporcionar o melhor da vida.
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De um lado o Oceano Atlântico, do outro a Lagoa de Óbidos e bem perto a vila medieval que foi em tempos presente de casamento real. É nesta localização privilegiada que está a nascer o Royal Óbidos Spa & Golf, que se apresenta como “um lugar para desfrutar a vida”. Uma oferta multifuncional é o caminho para atingir este objectivo. O hotel, de cinco estrelas, será uma das valias principais. Com arquitectura concebida pela Saraiva + Associados, o edifício disporá de 40 suites, um restaurante, um spa, duas piscinas e um centro de convenções com capacidade para até 315 pessoas. A decoração e a arquitectura de interiores está a cargo da yoo design studio, empresa que trabalha com designers internacionais de renome.
A assinatura paisagista visa estender-se a todo o resort, incluindo as áreas verdes de acesso e circulação, cuja execução foi da responsabilidade da Teleflora.
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Royal Óbidos Spa & Golf Resort Local: Cabeço da Serra, Vau, Óbidos Data de Execução: Projecto de Paisagismo iniciado em 2012 e ainda em execução Projecto de: Arquitecto Paisagista J. A. Cavaco Promotor: MSF TUR.IM Execução da Obra de Paisagismo: Teleflora S.A.
Ao hotel acrescenta-se um aldeamento composto por 131 moradias e 456 apartamentos, dos quais 192 são Hotel Residences, com o design de interiores da autoria de “Jade Jagger for yoo”. E porque a vivência se quer plena, dentro e fora de portas, o aldeamento inclui um campo de jogos polivalente e dois parques infantis, além das piscinas, privadas para as moradias, e comuns para os apartamentos. Do resort faz ainda parte um centro desportivo, onde se possibilita a prática de ténis, padel e bowling de relva. É o campo de golfe de 18 buracos, no entanto, que se assume como ex-libris do empreendimento. Desenhado por Severiano Ballesteros, jogador profissional e antigo n.º 1 mundial, falecido em 2011, o percurso de mais de 6.000 metros apresenta-se como um desafio para os golfistas de todos os níveis. Para servir os desportistas e amantes da modalidade, o equipamento disporá ainda de uma loja especializada, de um restaurante e bar lounge e de um terraço panorâmico, de onde se pode avistar o campo e o mar.
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A relação entre o exterior e o Homem é estabelecida através de uma assinatura paisagista que visa estender-se a todo o resort, incluindo as áreas verdes de acesso e circulação, cuja execução foi da responsabilidade da Teleflora. Tendo como objectivo uma máxima coerência, foi definida uma lista de espécies vegetais que podem ser plantadas nos vários espaços. E porque a privacidade é outra preocupação, são estas mesmas plantas que desenharão uma cerca natural ao empreendimento, proporcionando uma vivência tranquila e íntima do lugar.
Ao hotel acrescenta-se um aldeamento composto por 131 moradias e 456 apartamentos, dos quais 192 são Hotel Residences.
FOTOS: Pedro Bettencourt
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ROCK IN RIO LISBOA 2012
Todos por um mundo melhor Em 2012, o Parque da Bela Vista voltou a encher-se para mais um Rock in Rio Lisboa. Nesta edição, foram cerca de 353.000 os fãs que rumaram à “cidade do rock”, para uma festa que junta a música às causas sociais e ambientais. O conceito “Por um mundo melhor” estende-se a todos os participantes, incluindo os parceiros.
É um dos maiores eventos internacionais de música e entretenimento, mas é também, segundo a organização, “um veículo de comunicação de emoções e causas”. Nascido no Brasil, pela mão de Roberto Medina, e realizado pela primeira vez no Rio de Janeiro em 1985, o Rock in Rio tornou-se, com o passar do tempo, uma iniciativa maior e uma marca mundial. Reconhecendo na música uma linguagem universal com uma capacidade agregadora, o festival criou uma componente social, em 2001. O projecto “Por um mundo melhor” tem como objectivo sensibilizar os vários públicos
do evento para contribuírem para a melhoria das condições de vida. Foi já com esse espírito, que, em 2004, o Rock in Rio chegou a Lisboa, para a sua primeira vez do outro lado do Atlântico. Atenta às mudanças do mundo, a organização tem alargado o âmbito da intervenção do projecto, acrescentando-lhe novos domínios, como o ambiente. E em 2012, fez da Cidadania e do Desenvolvimento Sustentável o foco da sua actuação, prolongando o desafio a todos os intervenientes. Dos fornece-
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dores aos espectadores, passando pelos parceiros, de entre os quais consta o Horto do Campo Grande, todos são envolvidos numa actuação ambiental e socialmente responsável. Um plano de sustentabilidade, distribuído pelos patrocinadores e fornecedores, e a realização de um concurso, para apurar o parceiro mais sustentável, são exemplos da concretização de uma atitude partilhada. Praticar a responsabilidade Para minimizar o impacte ambiental do evento, a organização do Rock in Rio aposta na contabilização de todos os consumos decorrentes da sua preparação e realização. Das emissões de carbono, geradas pelas deslocações de bandas, público e organização, transporte de mercadorias e parceiros, aos resíduos originados pela montagem, desmontagem, concertos e intervalos, passando ainda pela energia consumida nas várias
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Para tal, a equipa do Horto do Campo Grande desenvolveu soluções originais, esteticamente adequadas e ambientalmente responsáveis, nos vários espaços do evento. De referir que, em todas elas, a empresa assume, como sempre, a sua política de 3Rs – reduzir, reutilizar e reciclar – contribuindo assim para um meio ambiente mais equilibrado e sustentável. Para receber da melhor forma os artistas do festival, os seus camarins foram objecto de decorações personalizadas, algumas criadas expressamente a pedido dos mesmos. Mas também a decoração de diversas áreas do recinto contribui para tornar mais real e acolhedora a experiência do público. Foi o que aconteceu na Rock Street, uma novidade na edição de 2012,
actividades, tudo é contado. Este registo é fundamental, tanto para reduzir os números, como para compensá-los. Através da aplicação do Manual de Boas Práticas, a organização conseguiu diminuir, em mais de 21%, a quantidade de dióxido de carbono emitido na realização do Rock in Rio Lisboa, de 2008 para 2010. Mas também se tem empenhado na compensação dos consumos que não consegue eliminar, tendo plantado, desde 2006, mais de 40 mil árvores, para alcançar o índice de Carbono Zero. O destino dos resíduos gerados e o seu correcto encaminhamento para a reciclagem é outra preocupação da organização, comprovada através do selo 100R, atribuído ao evento pela Sociedade Ponto Verde. Uma beleza sustentável Certificado em gestão ambiental e tendo na sua própria filosofia uma atenção particular a estas matérias, o Horto do Campo Grande integra os compromissos do Rock in Rio, com naturalidade. Data de 2006 a primeira colaboração da empresa com o evento. O sucesso do trabalho resultou na consolidação da parceria, em posteriores edições, tendo-se repetido, uma vez mais, em 2012. Reflectir a personalidade do festival e proporcionar uma vivência agradável é o principal objectivo da acção.
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O Horto do Campo Grande desenvolveu soluções originais, esteticamente adequadas e ambientalmente responsáveis, nos vários espaços do evento.
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onde a utilização de canteiros, ajudou a recrear o ambiente atraente e boémio de uma rua de Nova Orleães. Por fim, na zona VIP, a intervenção passou pela realização de apontamentos florais, nas cores dos eventos e das marcas patrocinadoras, bem como pela criação de um surpreendente jardim interior. Instalado no interior de uma tenda, este espaço verde contribui para a melhoria da qualidade do ar, fazendo uso da capacidade de filtragem e de renovação das plantas. Mas a criatividade estendeu-se também a locais menos óbvios, como por exemplo as casas de banho, onde a utilização da solução Flowerbox ajudou a dar um toque especial de cor e originalidade.
“O Rock in Rio é um dos maiores eventos de música e entretenimento do mundo, onde as pessoas vão para se divertirem. Com as decorações realizadas pretendemos, respeitando o briefing que nos foi passado, conferir cor, alegria e elegância aos diferentes espaços, públicos ou mais reservados. Recebemos bastantes elogios ao nosso trabalho, o que nos deixa muito orgulhosos e ainda mais motivados para continuar a superar as expectativas de todos nossos clientes.” Fátima Fernandes, Responsável pelo Serviço de Decoração do Horto do Campo Grande
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Ana Rita Clara
“Respeitando as plantas, tendemos a respeitar o nosso mundo.” Começou na moda, mas foi através da televisão que se tornou conhecida do público. A apresentação do programa “Mais Mulher” é a face mais visível de uma forma de estar desafiante e versátil, à qual se acrescenta um gosto pela natureza, dentro e fora dos ecrãs.
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HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE: Tem formação em Sociologia, trabalha em comunicação e já experimentou a representação. Esta versatilidade é fruto do acaso ou da sua personalidade? Ana Rita Clara: Talvez seja mesmo fruto de personalidade. De uma forma de estar desafiante, de procurar sempre mais. E porque me identifico com todas essas áreas. H.C.G.M.: A sua primeira experiência profissional aconteceu no mundo da moda. Em que medida a imagem, a maneira como nos vestimos ou decoramos a nossa casa, são um reflexo da nossa maneira de ser? A.R.C.: Acredito que as nossas escolhas pessoais marcam o nosso estilo, seja no vestuário, seja na forma de decorarmos a nossa casa. Na decoração, por exemplo, como gosto de luz e de natureza nos ambientes, procuro não ocupar os espaços com muitos elementos e manter plantas pela casa. H.C.G.M.: No programa “Mais Mulher” acompanha a rubrica “Decor Verde”, da responsabilidade da arquitecta paisagista Inês Oliveira e do Horto do Campo Grande. Fora da televisão, qual é o papel da natureza na sua vida? A.R.C.: É fundamental. Gosto de estar em contacto com a natureza, de praticar desporto ao ar livre e de cuidar das plantas que tenho em casa. Tenho até uma pequena árvore, à qual dou sempre muita atenção. H.C.G.M.: Às vezes participa nas demonstrações práticas da rubrica. Em casa, também põe as mãos na terra? A.R.C.: Claro! Tenho aprendido algumas coisas com a rubrica e depois procuro colocá-las em prática. H.C.G.M.: Faz uso das plantas e das flores para tornar os espaços e a vivência mais agradáveis? Pode dar exemplos de soluções que tenha experimentado? A.R.C.: As possibilidades da solução Flowerbox são, sem dúvida, únicas. Trata-se de um conceito muito original, que dá um toque divertido e elegante a qualquer espaço.
H.C.G.M.: Qual considera ser o maior benefício de uma relação próxima com a natureza? A.R.C.: O ambiente fica muito mais leve e harmonioso. E temos logo uma outra consciência em relação ao que nos rodeia. Respeitando as plantas em casa, tendemos a respeitar o nosso mundo.
Se fosse uma árvore seria… a minha. Uma Ficus linda. A flor que mais gosto de receber é… uma Magnólia. A minha cor preferida é… coral. O meu jardim de eleição para passear é… o do Museu de Serralves, no Porto. É maravilhoso.
FOTO: Carlos Ramos agradecimentoS: Central Models e Pékan
H.C.G.M.: Que tipo de decoração prefere? A.R.C.: Gosto de uma decoração com linhas minimalistas, mas com apontamentos personalizados e peças de design. É essa mistura que dá identidade a um espaço. E gosto de ir acrescentando as peças que compro em feiras, ou que trago de viagens.
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Soluções personalizadas Escolher plantas de interior nem sempre é fácil: qual a espécie que melhor se adapta à luz natural que o espaço recebe? Quais as preocupações a ter com a manutenção? O departamento de interiores do Horto do Campo Grande ajuda-o a esclarecer todas as dúvidas e apresenta-lhe soluções de decoração para que tenha o espaço que idealizou. Quando chegar o momento de escolher vasos e floreiras, caso não encontre nos nossos espaços aquilo que realmente procura, existem floreiras que podem ser criadas à medida. Consulte-nos e receba aconselhamento personalizado sobre estes serviços.
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Os benefícios das plantas
Uma vida mais verde e feliz Desde tempos imemoriais que a Humanidade busca na natureza respostas para várias necessidades. Milhões de anos passados, a relação mantém-se. O Homem continua a rodear-se do verde, encontrando nessa proximidade uma fonte de bem-estar. A presença de plantas nas nossas casas é um testemunho de uma relação antiga, cujo valor ultrapassa em muito a mera questão estética. Para além de darem beleza aos nossos espaços, as espécies vegetais oferecem numerosos benefícios para a nossa saúde e qualidade de vida, sendo a melhoria da qualidade do ar um dos mais importantes. Através da fotossíntese, as plantas absorvem o dióxido de carbono, transformando-o em oxigénio que lançam para o exterior, renovando o ar no ambiente. Além disso, são uma importante ferramenta antipoluição, podendo filtrar os gases nocivos ou as partículas perigosas que se encontram no ar. Esta actuação é comprovada pela Agência Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos EUA (NASA), que já identificou dezenas de variedades de espécies decorativas capazes de absorver a poluição. Já pensou na quantidade de substâncias químicas libertadas, por exemplo, pelos aparelhos electrónicos, carpetes e pinturas, que habitam o ambiente da sua casa ou local de trabalho? A introdução de plantas nestes espaços vai ajudar a filtrar estas substâncias, revelando-se um contributo especialmente valioso no Inverno, quando a meteorologia dificulta o conveniente arejamento dos edifícios. Para além de melhorarem o ar que respiramos, as espécies vegetais oferecem-nos protecção e abrigo. A instalação de coberturas ou fachadas verdes no espaço de um edifício, ajuda no desempenho térmico e acústico do mesmo, amenizando as temperaturas e atenuando o ruído exterior.
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Mas as vantagens desta proximidade não são apenas físicas. Há que ter em conta também os benefícios psicológicos e emocionais, comprovados por diversos estudos. A melhoria de humor e a redução de stress são alguns dos efeitos positivos atribuídos à presença das plantas nos nossos espaços. Daí que existam empresas que criam pequenos jardins ou hortas nas suas instalações, empenhadas em aumentar o rendimento dos seus funcionários. Em casa, no trabalho, nos espaços de interior ou de exterior, as plantas vão bem connosco e fazem-nos mais felizes. Com elas a nossa vida ganha em beleza, saúde, conforto e bem-estar. No Horto do Campo Grande descobrirá as soluções ideiais para si e para cada situação. É que, mesmo na cidade, a natureza não precisa de estar longe. Ela está tão perto quanto o seu jardim, a sua varanda ou mesmo a parede da sua sala. Todos os produtos disponíveis nas Lojas e Centros de Jardinagem Horto do Campo Grande.
Decoração natural… e versátil Se antes os bambus se destinavam, na sua maioria, à decoração de ambientes exteriores, hoje em dia a realidade é muito diferente. Os bambus ganham cada vez mais expressão na decoração de espaços interiores e assumem diferentes funcionalidades. Perante a sua diversidade (dimensões e peso), é importante adaptar a escolha da espécie ao ambiente a que se destinam, tendo em conta factores determinantes como a luz e a humidade. Só assim, bem adaptados ao local onde ficarão inseridos, é que os bambus podem evidenciar toda a sua beleza e vivacidade.
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Decoração com bambus Inspiração natural Resistentes e versáteis, os bambus são uma solução de decoração cada vez mais em voga. Seja para pequenos apontamentos, para criar funcionais divisões de espaços ou até para decorar uma parede, os bambus têm a mais-valia de combinar com quase todos os ambientes e poder criar agradáveis recantos, o que torna os espaços mais individualizados.
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Aqui, o bonsai é o grande protagonista de um espaço que tem muito mais por descobrir. O Centro de Bonsais de Campolide reúne uma vasta selecção de espécies raras, geralmente não disponíveis nos garden centers mais comuns. Bonsais, cactos, orquídeas, entre outras, aqui, os coleccionadores e os apaixonados pela botânica podem encontrar alguns dos mais invulgares exemplares da natureza. Expressando a perfeita conjugação entre a arte e a natureza, os bonsais são a presença mais peculiar em todo o espaço. Com origens milenares e orientais, estas pequenas árvores moldadas artisticamente pela mão do Homem são hoje uma arte divulgada em todo o mundo, e que tem vindo a conquistar cada vez mais seguidores. No Centro de Bonsais de Campolide, a multiplicidade da oferta alia-se a um atendimento personalizado e especializado para garantir a total satisfação do cliente e tornar cada visita num momento que apetece repetir!
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Riqueza nutricional sempre à mão Hoje em dia, não é necessário dispor de um espaço de grande dimensão para ter a sua própria horta de produção biológica. Um pequeno recanto numa varanda é o suficiente para ter alguns frutos e vegetais sempre disponíveis. Atenta às exigências do mercado, a Siro disponibiliza agora uma selecção de produtos para o cultivo de frutos vermelhos, muito ricos em antioxidantes. Sabia que estes frutos trazem inúmeros benefícios para a saúde, como o aumento da imunidade contra as infecções e a redução de risco de problemas de coração? Cultive-os em casa e viva melhor.
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Patrícia Castello-Branco
“O contacto com a natureza tranquiliza-me.” Encontrámos a actriz Patrícia Castello-Branco no Garden Center do Campo Grande, onde passeava descontraída para conhecer as novidades. Actualmente a viver em Los Angeles, a actriz falou da sua paixão pela representação e da sua ligação à natureza.
HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE: Está a viver nos Estados Unidos há já algum tempo. Tem sido uma boa experiência? Patrícia Castello-Branco: Muito agradável e positiva. Fui atrás de um sonho, que é a representação, e nos Estados Unidos as oportunidades são outras. Comecei por frequentar alguns cursos, no The Lee Strasberg Film and Theater Institute NYC e no John Frey Studio for Actors, por exemplo, e neste momento já tenho dois contratos. Um, com uma agência de cinema e televisão e, outro com uma agência de publicidade. Acredito que, brevemente, poderei ter novas experiências como actriz. H.C.G.M.: De que forma a sua experiência profissional em Portugal a ajudou nesta nova etapa da sua vida? P.C.-B.: Antes de ir para os Estados Unidos, já tinha trabalhado em vários registos em Portugal: televisão, teatro e publicidade. São áreas distintas, mas todas me permitem expressar-me enquanto actriz e foram determinantes para perceber que é realmente isto que me preenche e motiva. Além de que, com esta experiência na bagagem, me senti mais confiante para descobrir novos desafios.
H.C.G.M.: O que mais gosta de fazer nos tempos livres? P.C.-B.: Ir ao cinema e ao teatro, ver espectáculos. Também gosto muito de dançar e de aproveitar bem o ar livre e os espaços verdes. O contacto com a natureza é algo que valorizo imenso pela paz e tranquilidade que me transmite. É algo que levei comigo de Portugal. H.C.G.M.: Foi por isso que a descobrimos aqui no Horto do Campo Grande? P.C.-B.: De certa forma, sim (risos). Sempre fui cliente do Horto do Campo Grande e quando venho a Portugal gosto de passar por aqui para ver as novidades em plantas e flores, e também as últimas tendências de decoração. E costumo levar uma lembrança, seja uma planta ou uma peça decorativa. É uma forma de me sentir mais perto de casa. H.C.G.M.: A sua profissão exige que tenha cuidados acrescidos com a sua imagem. Sendo os hábitos alimentares nos Estados Unidos tão diferentes dos nossos, que preocupações tem com a sua alimentação? P.C.-B.: É verdade. Na América, o conceito fastfood está muito presente no dia-a-dia das pessoas e é importante ter força de vontade para resistir ao impulso de a consumir só porque é mais rápido, prático ou económico. Procuro manter-me fiel a uma alimentação equilibrada, como muita fruta, bebo água e pratico exercício físico. Um ‘truque’ é, por exemplo, utilizar ervas aromáticas nos meus cozinhados. São muito saudáveis, combinam com todos os pratos e é bastante prático porque posso tê-las em pequenos vasos na cozinha, sempre à mão.
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Garden Center Quinta da Eira Espaço que apetece (re)descobrir A chegada da Primavera é, por si só, um apelo a uma reaproximação à natureza. Queremos que o seu espaço verde, independentemente da dimensão, seja o espelho da sua personalidade! Visite o Garden Center Quinta da Eira, conheça a nossa vasta oferta e aconselhe-se com a nossa equipa de profissionais. - Atendimento personalizado; - Oferta ampla e diversificada; - Produtos/Serviços jardinagem e decoração; - Estufa de Animais Exóticos; Garden Center Quinta da Eira - Projectos de Arquitectura Paisagista; E.N. 9, Rotunda do Linhó - Construção e Manutenção de jardins; 2710-331 Sintra - Sistemas de rega e de iluminação. Tel.: +351 219 240 252 Todos os dias, das 9h às 20h Venha visitar-nos. (incluindo Sábados, Domingos e feriados) www.hortodocampogrande.com
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Acções de formação promovidas pelo Horto do Campo Grande Workshop “Flores Divertidas” (Dia da Mãe) Centro Comercial Allegro
A rotina do dia-a-dia citadino faz com que o contacto com a natureza seja cada vez mais desejado. É nos tempos livres que esta proximidade mais se evidencia, não só através da vivência dos espaços verdes exteriores, mas também do interesse em cuidar e mimar as plantas e flores dentro de casa ou no jardim. Este foi o ponto de partida para as várias iniciativas de carácter didáctico que o Horto do Campo Grande levou até ao grande público através da sua colaboração em dois programas televisivos de grande audiência. Falamos das rubricas integradas no “Portugal no Coração” (RTP1), da responsabilidade da Dr.ª Isaura Tereno; e “Mais Mulher” (SIC), da responsabilidade da Arq.ª Paisagista Inês Oliveira, que, consoante as temáticas abordadas, contaram também com a participação de técnicos especializados do Horto do Campo Grande. Workshops “Hortas em Apartamentos” realizados nos vários garden centers
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Ambientes frescos e coloridos
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Ao longo de 2012, o Horto do Campo Grande incentivou também os seus clientes e o público em geral a participarem tanto nas várias iniciativas lúdicas promovidas em parceria com algumas entidades, entres as quais o Centro Comercial Allegro ou Oeiras Parque, como nos vários workshops que se realizam nos seus pontos de venda. Os workshops sobre como cultivar hortas biológicas em apartamentos, organizados em parceria com o fornecedor de substratos, SIRO, ou sobre a utilização dos grelhadores Weber, mostraram bem a grande adesão do público. Um interesse que motiva o Horto do Campo Grande a continuar a apostar nesta vertente formativa. O calendário de formação para 2013 já está disponível e pode ser consultado em: www.hortodocampogrande.com no separador “Produtos e Serviços – Cursos”
Programa “Mais Mulher” (SIC Mulher) Rubrica sobre sebes formais Documentário “A Verde e a Cores” (RTP 2)
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Horto do Campo Grande associa-se a diferentes iniciativas São vários os eventos, especialmente no âmbito dos desportos praticados ao ar livre, de cariz nacional e internacional, em que o Horto do Campo Grande tem vindo a marcar presença. Mais recentemente, a empresa foi uma das patrocinadoras de duas reconhecidas provas equestres: Circuito de Inverno Beloura 2012 e o Campeonato do Mundo de Atrelagem de Singulares (que em 2012 teve a sua estreia em Portugal). Numa outra perspectiva, e porque a adopção de medidas que contribuem para um desenvolvimento sustentável é transversal à sociedade civil, o Horto do Campo Grande orgulha-se também de ter sido palco de algumas filmagens de um filme corporativo sobre o novo Smart Fortwo Electric. Um veículo amigo do ambiente, tal como o Horto do Campo Grande!
Campeonato do Mundo de Atrelagem de Singulares
Amaryllis Bolbos e Flores Plantas Interior e Exterior
Quinta da Lagoa Cova – Alto Estanqueiro 2870 Montijo, Portugal Tels.: 351 212 311 854 • Fax: 351 212 317 417 stapoflor@mail.telepac.pt
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Circuito Inverno Beloura 2012
Filmagens para filme publicitรกrio Smart Fortwo Electric, no Horto do Campo Grande
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Flores e chocolates, doce combinação! Desde Outubro que o espaço Flowerbox, na Av. da República, em Lisboa, está ainda mais apetecível! Da parceria entre o Horto do Campo Grande e a marca de chocolates artesanais, Arcádia, resultou uma combinação irresistível de flores e bombons que transforma cada visita a este espaço numa autêntica tentação. Quando queremos presentear alguém especial, lembramo-nos logo de um ramo de flores ou de uma caixa de chocolates. Agora, não há desculpa para deixar o romantismo passar ao lado. Visite a loja, delicie-se com as novidades… e surpreenda. Loja Flowerbox /Arcádia Av. da República, 37 A, Lisboa T. 217 932 562 www.hortodocampogrande.com
Uma pausa com Eilles Tee Especialmente apreciado nos dias mais frios, o chá é uma bebida que, além de calmante e reconfortante, também é benéfica para a saúde. As variedades são muitas - preto, verde, de ervas ou frutos – e cada uma com propriedades específicas que favorecem o bom funcionamento do organismo. A marca alemã, Eilles Tee, originária de Munique, é reconhecida pela diversidade e qualidade da sua oferta em chás e infusões, de vários aromas e sabores, e está agora também disponível nos garden centers do Campo Grande e Quinta da Eira. A marca tem vindo a associar-se a diferentes iniciativas promovidas pelo Horto do Campo Grande, como acções de formação e workshops, nas quais proporciona momentos de degustação dos seus chás e infusões. Agradáveis Tea Time, muito apreciados pelos participantes!
Parceria Horto do Campo Grande / Arcádia
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Parceria Horto do Campo Grande / Eilles Tee
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Lojas EDP estão mais ‘verdes’!
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Se todos soubessem os reais benefícios de ter as plantas como ‘companhia’ diária, tanto as nossas casas como os locais de trabalho estariam seguramente mais verdes. Além de embelezar os espaços e purificar o ar, a presença das plantas também oferece benefícios emocionais, contribuindo, por exemplo, para melhorar o sentido de humor e reduzir o stresse e a ansiedade. Hoje em dia são já muitas as empresas que reconhecem o valor das plantas enquanto estímulo à criatividade e à produtividade no ambiente de trabalho, optando por soluções práticas e originais, como é o caso da EDP. O Horto do Campo Grande, em parceria com a empresa Clorofila, foi o responsável pela realização de vários jardins verticais – conceito popularizado por Patrick Blanc – em 17 lojas da EDP em todo o país, assumindo também a manutenção dos mesmos. Verdadeiros quadros vivos da natureza que colaboradores e clientes elogiam pela originalidade e funcionalidade que conferem ao espaço. É motivo para dizer que valeu a pena “juntar o útil ao agradável”!
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Cozinhar com amor e mais sabor Está na hora de descobrir as vantagens de se dedicar ao cultivo das suas próprias ervas aromáticas. Salsa, funcho, alecrim, tomilho ou coentros, entre muitas outras, podem crescer (com qualidade) em pequenos vasos no parapeito de uma janela da cozinha, por exemplo. O importante é que o local seja soalheiro, o solo seja solto e poroso e as aromáticas sejam regadas com alguma frequência. Como refere a actriz Patrícia Castello-Branco em entrevista: “São muito saudáveis e conferem mais sabor aos pratos. E é bastante prático porque posso tê-las sempre à mão.” E lembre-se que, as ervas aromáticas, quanto mais forem colhidas, mais crescem! Informe-se no Horto do Campo Grande e descubra as diferentes formas que o cultivo destas ervas pode ter em sua casa.
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