Revista Arte

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APRENDA NESTA EDIÇÃO COMO CRIAR UM BOM PORTFÓLIO.



SUMÁRIO

FOTOGRAFIA

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PROCESSO DE IMPRESSÃO

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TIPOGRAFIA ILUSTRAÇÃO TECNOLOGIA PORTFOLIO

EXPEDIENTE TIRAGEM: 10 000

EQUIPE DE PRODUÇÃO: PEDRO ROSA

PROCESSO DE IMPRESSÃO: OFFSET

CONTATO: (31) 9155-6289


Tipográfia

Helvetica x Arial

AMOR E ÓDIO. E COMO TODOS SABEM, O AMOR É CEGO. Odiar a Comic Sans, o Corel e amar a Helvetica; e odiar ainda a Arial, claro, aquela cópia barata que o Bill Gates fez. Todo estudante de design aprende isso, quase que inconscientemente, logo ao entrar na universidade. Ele não sabe explicar exatamente porque ou quem lhe disse isso – ninguém pára pra pensar, ele só sabe que designer pensa assim. A Arial foi desenhada pela Monotype na Inglaterra, no início dos anos 80, para a Microsoft. Foi especificado que ela possuísse as mesmas métricas – espacejamento, kerning e proporções da Helvetica original. Já naquela época, a Helvetica estava presente em todos os Macs, e a Microsoft precisava de uma fonte metricamente compatível para quando um documento migrasse entre Mac e PC não houvesse alteração na diagramação. A Apple havia licenciado a Helvetica, da Linotype, para uso nos Macs, já a Microsoft não licencia – ou ela compra ou faz por conta. A Linotype não venderia os direitos da Helvetica para a Microsoft, que então criou um produto novo, usando as métricas da Helvetica para resolver este problema funcional de compatibilidade entre as

duas plataformas. Outra diferença importante, especialmente para empresas globais: a Arial já no Windows 95 teve seu mapa de caracteres ampliado para o WGL4, incluindo o Latino Extendido, Cirílico e Grego. O Windows 98 viu a Arial ser expandida para o Arábico (tanto o secular quanto o simplificado) e o Hebreu. Até hoje, a Helvetica não saiu do Latino Extendido.

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Alguns podem argumentar que o desenho da Arial é copiado da Helvetica – o que também não é verdade. Algumas características humanistas da Arial a enquadram na categoria de uma sem serifas neo-grotesca, enquanto a Helvetica é grotesca até os ossos. Ou, poderíamos dizer que a Helvetica por sua vez é uma cópia da Akzidenz Grotesk – que, em verdade, foi a sua fonte de inspiração.

Me chamariam de injusto se eu não mencionasse uma das grandes vantagens da Helvetica, sua quantidade de pesos e estilos? Sim, me chamariam de injusto, injustamente. Então, façamos justiça: a Arial também possui estilos Condensed, Rounded, Monospaced e seus pesos variam de Light a Black. Mas estes não estão no seu sistema, devem ser comprados. Aliás, da mesma forma como a Helvetica completa, que você teve que comprar. Não? O final da história, todos sabem – a Helvetica já estrelou um filme; a Arial sofre uma discriminação injusta e ainda assim está viva nos PCs de todo o mundo.


Tipográfia

“Um dos princípios da tipografia duradoura é sempre a legibilidade; outro é algo além da legibilidade: é algum interesse, merecido ou não, que empresta sua energia vital à página. Ele adota diversas formas e recebe vários nomes, incluindo serenidade, vivacidade, riso, graça e alegria” Robert Bringhurst, no livro Elementos do Estilo Tipográfico. Escrita no tipo Arial.

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Paul Cadden Ilustração

DESENHOS HIPERREALISTAS Os

desenhos hiper-realistas do escocês Paul Cadden puseram-no no centro das atenções no mundo da arte. Afinal nem tudo que parece é. Um retrato de uma senhora idosa, onde nenhuma ruga ou cabelo branco são esquecidos, ou uma imagem de dois jovens na rua, sem descurar nenhum detalhe das lojas à roupa dos rapazes, são apenas dois dos trabalhos que expostos na galeria Plus One, em Londres, onde podem ser comprados por, no mínimo, cinco mil libras (cerca de seis mil euros). A atenção aos pormenores faz a diferença no trabalho de Paul Cadden, de 47 anos, que começou a desenhar quando tinha apenas seis. Hoje, o seu traço é único, confundindo-o com fotógrafos e não com desenhadores. A prática artística, conhecida por hiper-realismo, que tem como objectivo reproduzir fotografias apenas com recurso a um lápis e sem qualquer equipamento, não é nova mas a incrível semelhança entre os desenhos do escocês e a realidade é notável e como pouco se viu. “O hiper-realismo tende a criar um

impacto emocional, social e cultural e difere de foto-realismo que é muito mais técnico. A minha inspiração vem da frase: intensificar o normal. Eu uso objectos e cenas de pessoas do quotidiano e depois crio um desenho, que carregue um impacto emocional”, disse o artista numa entrevista ao Daily Mail, explicando que antes de desenhar procura saber a história das pessoas ou das coisas representadas. “Aquele homem da fo-

tografia pode ser um veterano de guerra”, continua Cadden, para quem

esta informação muda o sentido do desenho, podendo-lhe dar um impacto

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emocional maior. Para a porta-voz da galeria londrina, só é possível perceber que os trabalhos de Paul Cadden são desenhos, quando vistos ao vivo.

“INTENSIFICAR O NORMAL.” Eu acho que a criação de arte não precisa levar a alienação e pode realmente ser altamente gratificante, uma derrama de uma subjetividade em um objeto e pode até ganhar prazer do fato de que outra vez em gozo ganhos com isso. Embora os desenhos e pinturas que eu faço são baseadas em fotografias, vídeos etc alambiques, a idéia é ir além da fotografia. A fotografia é usado para criar um foco mais subtil e muito mais complexa no assunto descrito, A imagem virtual a imagem torna-se vivos, a intensificação do normal. Esses objetos e cenas em meus desenhos são meticulosamente detalhado para criar a ilusão de uma nova realidade nunca vista em na foto original. O estilo hiperrealista, se concentra muito mais na sua ênfase no detalhe e os temas retratados. Hiperreais pinturas e esculturas não são rigorosas interpretações de fotografias, nem são ilustrações literais de uma determinada cena ou assunto. Em vez disso, eles utilizam adicionais, muitas vezes sutis, elementos pictóricos para criar a ilusão de uma realidade que, de facto, ou não existe ou não pode ser visto pelo olho humano. Além disso, eles podem incorporar emocionais, sociais, culturais e políticas elementos temáticos como uma extensão da ilusão pintada visual; uma partida distinta da escola mais antiga e muito mais literal do Photorealism.


Ilustração O artista escocês hiper-realista Paul Cadden recria fotos a lápis ou grafite com detalhamento surpreendente. Nos seus trabalhos nenhum detalhezinho se quer é esquecido.

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Tecnologia

SAMSUNG X APPLE QUAL COMPRAR? IPHONE 5 OU GALAXY S III ? Se

você está pensando em investir em um smartphone de primeira linha, talvez esteja em dúvida entre as duas maiores estrelas do momento: o Samsung Galaxy S III e o iPhone 5. Este último só deve chegar ao Brasil em dezembro. Mas, de acordo com as nossas dicas abaixo, talvez você prefira esperar para comprá-lo. O fato é que os dois modelos são muito bons. Qualquer um deles fará feliz o usuário. Mas, na hora da escolha, você precisa levar em conta suas próprias necessidades. Por exemplo, se prefere

telas maiores, o Samsung será o ideal. Mas se é do tipo que gosta de levar o celular no bolso da calça, essa característica será uma inconveni­ ência e o modelo melhor para você acaba sendo o iPhone. Na tabela abaixo, veja algumas diferenças que destacamos em cada um desses celulares de última geração, além de conhecer a nossa opinião a respeito. A partir daí, pense bem antes de tomar a sua decisão sobre qual deles comprar e descubra qual é o aparelho ideal para o seu perfil.

vs

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AVALIE BEM O QUE CADA UM OFERECE IPHONE 5 Hardware (processador)

Sistema

Bateria

Conexões

Tela

Resolução

Apple A6 (Dual Core)

iOS 6

Dura 8 horas, durante o uso com 3G

Wi-Fi, 3G, 4G, LTE, Bluetooth 4.0

4 polegadas

112 g/7,6 mm

GALAXY SIII

NOSSA OPINIÃO

Quad-Core de 1,4Ghz

Eles são bem parecidos, mas o Galaxy está um pouco à frente – embora o processador do novo iPhone seja duas vezes mais rápido e com gráficos melhores que o da geração anterior. Mas tanto Samsung quanto iPhone 5 permitem rodar jogos pesados e assistir a vídeos sem problemas.

O produto da Apple só permite o acesso a aplicativos da Apple. Já o Android, usaAndroid 4.0.4 Ice do pela Galaxy, está mais aberto para a Cream Sandwich comunicação com dispositivos de outras marcas.

Dura 11h40, durante o uso com o 3G

Quem tem um smartphone, acaba usando demais os recursos de Internet, jogos, etc. É por isso que as baterias duram relativamente pouco, em relação aos celulares comuns. Saiba, portanto, que diariamente terá que colocá-los para carregar. Mas a duração da bateria do Galaxy leva vantagem.

Wi-Fi, 3G, 4G, LTE, Bluetooth 4.0, NFC

Praticamente as mesmas conexões em ambos. Porém, quanto ao iPhone, muita atenção ao 4G (que estará disponível no Brasil no ano que vem): essa tecnologia não funcionará com a futura rede LTE brasileira, porque o chip 4G embutido nesse modelo foi feito para frequências de 700 a 2.100 MhZ, enquanto no Brasil a frequência para a rede 4G será de 32, 5 GHz.

4,8 polegadas

Como já dissemos, a dimensão do Galaxy pode ser um atrativo para quem prefere (ou precisa) ler, assistir a vídeos e navegar na Internet em telas maiores. Mas o novo iPhone também aumentou o tamanho de sua tela, que antes era de 3,5”. Ainda assim, continua com a vantagem de ser mais confortável para ser levado no bolso.

133 g/8,6 mm

Os vídeos no Galaxy têm uma qualidade ligeiramente melhor. E rodam sem problemas de codecs (programas que compactam e descompactam arquivos de vídeo), com qualidade de som muito boa. Isso sem falar que a tela de 4,8 polegadas deixa a exibição dos vídeos mais agradável. Já quanto ao iPhone, sua câmera frontal também pode gravar vídeos em HD 720 p.

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PORTFÓLIO

VOCÊ TEM PORTFÓLIO? DICAS PARA SE CRIAR UM ÓTIMO PORTFÓLIO. ai, tem gente que não fez e sabe mexer melhor do que você. No lugar disso faça um resumo do seu perfil em 5 ou 6 linhas, pense como o Twitter, onde 140 caracteres bastam para mandar uma mensagem.

NÃO SEJA PATO.

É uma dúvida e tanto para quem está pensando em procurar por um emprego na área de design, publicidade e qualquer outra que exija portfolio (importante: não é “portifolio” – o correto é com t mudo), principalmente quando você não tem experiência profissional. Inclusive, este artigo é para você! Afinal, profissionais na área não devem ter muitas dúvidas quanto a isso, mesmo. O que eu você vai ler agora não é regra, são apenas boas dicas, consultadas por profissionais para te ajudar a criar um ótimo portfolio.

JOGUE FORA SEU CURRÍCULO: Como a imagem acima sugere, esqueça o currículo mesmo que online. Com um bom portfolio ninguém vai querer saber se você estudou na faculdade X ou Y, nem se você fez curso de inglês, muito menos o número do seu RG (tem gente que ainda põe isso). O selecionador vai se concentrar no que pode fazer por ele. Você fez curso de Photoshop? Tô nem

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É uma regra das boas agências não contratar profissionais patos. O pato é um dos poucos animais da natureza que sabem andar, nadar e voar, mas não fazem nenhuma dessas coisas direito. Portanto você que é designer de embalagens, de logos, de revista, de vídeo, de web e afins por incrível que pareça vai ter menos chance no mercado. O melhor é se especializar naquilo que você melhor se encaixa. Se mesmo assim você insistir nesta idiotice eclética por necessidade financeira, faça portfolios diferentes em sites diferentes onde quem visita um não tem como saber da existência do outro. Por exemplo Ilustração, Design, Publicidade, etc.

TENHA SENSO CRÍTICO. Coloque no seu portfolio apenas as melhores peças que você foi capaz de produzir. Eu sei que você passou noites em claro fazendo esses materiais e quando prontos são como um filho para você, mas nem todos nascem com a sua cara, ou a cara de como você quer parecer, então esconda o teste de DNA e negue qualquer envolvimento, diga que é filho do cliente.


NÃO BASTA SER FANTASMA, TEM QUE CAUSAR ESPANTO. Esta é a regra que todo mundo quer, que é a de fazer as melhores peças. Na verdade eu também não darei esta regra pois ela não existe. Não existe uma fórmula ou um segredo para se fazer um bom portfolio. O que existe é muito trabalho, dedicação, tentativas e muitos erros. Só assim você poderá chegar a algum resultado. Tirando aqueles estalos milagrosos que acontecem a cada 75 anos, pense que é necessárias 20 a 40 tentativas para sugir um bom logo ou anúncio. Não plageie, mas você pode buscar inspiração em sites ou blogs especializados. Aqui vai uma lista de sites para se inspirar clique no link: LISTA. Imagine se algum de seus trabalhos está a altura de aparecer neles.

COMO APRESENTAR ONLINE? A não ser que você seja webdesigner, você não tem obrigação nenhuma de ter o site mais bonito da web. Lógico que a apresentação conta, mas um designer produto não precisa saber Flash ou código ActionScript no seu dia a dia e se ele souber, voltariamos com a história do “pato”. Você pode usar álbuns simples de fotos como o Picasa ou o Flickr. Mas se mesmo assim você acha que apresentação é tudo você pode contratar um bom WebDesigner e serviço de hospedagem ou usar o Carbonmade, o Deviantart, ou o Sites Google. Não aconselho o uso de blogs. Eles têm a vantagem do selecionador poder assinar o RSS (o que quase nunca acontece), mas pecam pelo layout. Se optar pelo blog busque templates mais bonitos. Atenção eu já vi sites muito sites bonitos com portfolios horríveis e me deu mais raiva do que se eu tivesse visto em outro lugar.

PORTFÓLIO DIGITAL

PORTFÓLIO IMPRESSO

Em resumo, consiste em criar um endereço na internet para colocar os seus melhores trabalhos.

Consiste em separar todos os seus melhores trabalhos numa pasta elegante para apresentá-la pessoalmente no momento da entrevista.

Vantagem: traz mais mobilidade e

exposição para o seu trabalho, afinal qualquer pessoa que navegar pela internet pode achar o site ou blog com seu portfólio, inclusive os recrutadores. Além disso, o formato digital permite que você coloque trabalhos que tenham animação, como: apresentações em flash, jingles, filmagens etc.

Desvantagem: por ser online, o re-

crutador irá ver seus trabalhos no monitor. Dependendo de como o monitor estiver configurado, as cores podem perder um pouco da fidelidade do trabalho original.

PORTFÓLIO

Aliás, se o cliente aprovou provavelmente não serve para seu portfolio. Todos bons designers e publicitários tem 80% a 100% de seus portifolios formado por peças fantasmas, por que você quer ser diferente?

Vantagem: a imagem impressa de-

fine fielmente as cores e texturas do trabalho. Ex: se você é um Ilustrador, o portfólio impresso pode ser mais eficaz do que o digital.

Desvantagem: muitos recrutadores preferem analisar o portfólio antes de convidar para uma entrevista. Dessa forma, você pode perder a chance de “convencer o recrutador à distância”.

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Fotografia

O FOTOGRAFO

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Renan Rosa,

fotógrafo profissional de 32 anos, formou-se na Escola PanAmericana de Artes de São Paulo em 2005. O fotógrafo percorreu mais de 40 países nos últimos 11 anos, e apresenta em seu trabalho, retratos singulares de culturas, tradições e costumes, integrando um mosaico que intercala as origens estrangeiras às raízes miscigenadas brasileiras, além-fronteiras. Fotógrafo da agência Americana Aurora Photos e colaborador das agências internacionais Corbis, Getty e Profimedia, Renan vem se destacando no cenário brasileiro e internacional por sua característica única de retratar a realidade através de suas lentes. Em 2009 foi selecionado pela fundação FIESPSESI Cultural para exposições por todo o Estado de São Paulo durante 05 anos, com dois projetos de exposição, e recentemente ilustrou a capa da revista da BBC britânica.


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Fotografia


Processos de Impressão 14

SERIGRAFIA O FAMOSO SILK-SCREEN Conhecida também como Silk-Screen, é um processo permeográfico, que teve importância em nosso país apenas a partir do fim dos anos 1970, que utiliza telas de náilon como matrizes. Cada cor impressa significa uma nova impressão, sendo assim um tinta diferente e uma tela diferente. Em geral, só os equipamentos automáticos destinados a grandes quantidades, na maioria em tecidos, permitem a utilização de impressão de várias cores em meios-tons em qualidade satisfatória. A impressão em serigrafia pode ser também semi-automática, mais usada hoje em dia, como antigamente a impressão manual, aonde é feita somente com a habilidade da mão do impressor serigráfico. É um processo relativamente barato, adequado para tiragens pequenas ou médias sobre papel. Já no caso do uso de tecidos, é o processo disponível que oferece melhor relação custo x benefício para grandes quantidades: ele é bastante utilizado para a

produção de camisetas, bonés e uniformes em grande escala. A maioria das camisetas que compramos, ou roupas mesmo, com uma estampa que parece ser uma tinta de espessura grossa, é a serigrafia. A serigrafia é o processo utilizado também para a impressão de rótulos de CDs (ou seja: a impressão que é realizada sobre o próprio disco de plástico, não sua embalagem). A serigrafia utilizada neste tipo de produção é considerada de altíssima resolução. No design gráfico, o que determina a escolha pela serigrafia é, em geral, a pequena tiragem e/ou o suporte no qual será feita a impressão. Seu uso também é indicado na produção de peças de grandes formatos. Uma utilização comum, no caso de impressos sobre papel, é em situações de projeto que unem exigência de alta qualidade e diferenciação com baixa tiragem – é o caso de capas de livros, aonde o número de cópias não chega a mil unidades.




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