Revista Diagramação

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INCREDULU Titulo da Pagina

TUDO SOBRE DESIGN

VEJA EM ESPECIAL TUDO SOBRE A ANATOMIA DAS FONTES.

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ENTREVISTA INÉDITA COM ILUSTRADORA JOANA AFONSO.



Titulo da Pagina 08

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DESIGN EDITORIAL

DESIGN DE SUPERFÍCIE

DESIGN DE INTERAÇÃO

14 TECNOLOGIA

06 ILUSTRAÇÕES

TIPOGRÁFIA

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Sumário

Sessões

EXPEDIENTE 04

ANATOMIA TIPOGRÁFICA

TIRAGEM:

06

ENTREVISTA COM JOANA AFONSO

PROCESSO DE IMPRESÃO: Offset

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IDENTIDADE VISUAL SENAC

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O QUE É DESIGN DE SUPERFÍCIE

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DESIGN DE INTERAÇÃO RAIO X

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10 000 exemplares.

DIRETOR DE ARTE: Pedro Rosa

DIAGRAMAÇÃO: Pedro Rosa

SURPERVISÃO TECNICA:

NOVA IPAD 3 COM TELA RETINA

Pedro Rosa

SITES “COLABORADORES: - http://averarabd.blogspot. com.br - http://comunicadores.info - http://blog.sc.senac.br - http://www.ifd.com.br - http://www.apple.com/br

OBJETIVO: Trabalho Acadêmico

CONTATO: pedrokabum@gmail.com


Tipografia Titulo da Pagina

Anatomia Tipográfica Uma fonte tipográfica ou, melhor, um tipo não é mais do que um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Contudo, por tipografia devemos não só entender a simples escolha de um tipo, como também a arte e o processo de dar ordem estrutural a uma determinada composição de tipos, de forma a que esta seja especialmente legível e visualmente envolvente, sem negligenciar o contexto em que está inserida e os objetivos inerentes à sua realização. Anatomia, em tipografia, é uma terminologia utilizada para designar as partes constituintes das letras e também as relações existentes entre si. Contudo, falar anatomia tipográfica não é uma tarefa

muito fácil, isto porque uma boa fonte é como o corpo humano, possui uma anatomia detalhada e matematicamente desenhada. Assim, podemos distinguir os principais aspectos de tipografia em: Haste: O traço que define a estrutura básica da letra; tronco do caractere. Serifa: Pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras.

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Tipografia

Titulo da Pagina Cauda: Prolongamento inferior do traço de alguns caracteres (ex: letra Q). Braço: Traço horizontal ou diagonal que surge de um traço vertical.

Ponta de ligação das hastes de letras maiúsculas como o A, M, W. Altura das capitulares: Altura das letras maiúsculas. Altura-x: Altura da letra minúscula.

Barra ou Trave: Linha horizontal que cruza em algum ponto o traço vertical.

Linha base: Linha de apoio das letras.

Junção ou Ponto de Enlance: Ponto de conexão entre a serifa e a haste.

Ascendentes: Parte da letra acima da altura-x.

Barriga ou Pança: Linha curva de uma letra minúscula ou maiúscula,fechada, ligada à haste vertical principal em dois locais. (ex: letras P, B, p, b, D, d).

Descendentes: Parte da letra abaixo da linha de base.

com uma inclinação.

Kerning: Ajustamento individual do espaço entre duas letras, para compensar o excesso ou a escassez de espaço entre as mesmas, derivados do desenho desses caracteres em particular.

Orelha: Pequeno traço que se destaca do olhal superior do g da caixa baixa.

Tracking: Espaço entre as letras (e os demais glifos) de um dado corte de uma fonte, com valor pré-definido.

Perna: Haste vertical ou curvada, que entra na formação de algumas letras, como o p, q e m.

Corpo: Distância entre a parte anterior e posterior da letra; esta distância determina os diversos corpos (tamanhos) da letra.

Terminal: Breve traço final que não segue a direcção do traço onde assenta, curvando-se no sentido perpendicular,

pa

Ombro ou Arco: Traço curvo que parte da haste principal de algumas letras, sem se fechar (ex:letras m, n e r). Olho: Espaço vazio da letra. Pescoço ou Link: Linha que une os olhais da letra “g” de caixa baixa. Eixo: Linha imaginária que define a inclinação da letra.

Linha: Fila de letras, palavres ou sinais, impressos ou manuscritos; recta ideal, que passa pela base da letra, e sobre a qual é feito o alinhamento. Entrelinha: Espaço que separa duas linhas consecutivas;na composição mecânica, é o branco adicional que se deixa ao corpo do tipo: uma linha de tipo corpo 10 fundida em molde de 12, terá uma entrelinha de 2 pontos. Espaço: Componente gráfico que permite separar as palavras.

Vértice:

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Ilustração

JOANA AFONSO ENTREVISTA COM A ILUSTRADORA JOANA AFONSO

A Joana é uma jovem ilustradora lisboeta a quem se adivinha um futuro brilhante. Se na publicidade o algodão é que desfaz a dúvida, no caso da Joana é caso para dizer que “aquele traço não engana”. Entre os projectos desenvolvidos no The Lisbon Studio, estúdio colectivo de profissionais liberais que par tilha com outros autores bem conhecidos do panorama nacional como JCoelho, Ricardo Cabral, Pedro Brito ou Ricardo Venâncio (entre muitos outros) e os desenhos esboçados nos transpor tes públicos ou na mesa do café, também desenvolve actividade profissional como monitora na Faculdade de Belas Ar tes onde se licenciou em Pintura. Um talento impressionante que teve recentemente mais uma impor tante conquista ao ganhar o concurso do Festival Internacional de BD da Amadora. Publicada na Zona Monstra, revista alternativa de BD e ilustração nacional do projecto ZONA.

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Titulo da Pagina É uma das autoras mais jovens já publicada pela “Zona” mascom muitos trabalhos realizados. Como é que tudo começou? Esta é realmente uma boa pergunta, nem eu sei bem ao certo, sei que sempre gostei de fazer os meus desenhos e rabiscar em tudo quanto era lado, não só no papel mas também nas mobílias e livros de grandes romances da minha mãe. Nunca tive grandes influências no que toca à família e ao gosto da Banda Desenhada, ou a qualquer outra área artística, apenas passava a vida a ver desenhos animados e enquanto os meus colegas queriam ser veterinários e médicos eu queria fazer bonecos. E com este gosto tentei sempre seguir os caminhos à procura deste meu sonho, apesar de difícil e sinuoso, presentemente vou-me sentido mais perto, apesar de saber que ainda tenho um longo caminho para percorrer.

Além da ilustração e da BD também dá uns toques em animação. Qual das formas de expressão te atrai mais? Outra pergunta complicada, mas talvez comece por frisar o facto da ilustração e da BD serem as expressões com as quais me familiarizei mais cedo em termos expressivos próprios e apenas há cerca de dois anos é que conheci as maravilhas da animação, não que as primeiras não sejam, ambas seduzem-me cada fez mais.

Ilustração dessa experiência. O Lisbon Studio é sem dúvida das melhores experiências que tive neste último ano, achei fantástico um espaço onde todas as pessoas, neste caso grandes artistas que lá trabalham, apesar de serem das mais variadas áreas, falarem a mesma língua e isso enriquece bastante não só os dias, as pessoas mas também os trabalhos. Pode-se contar sempre com uma segunda, terceira ou quarta opinião. É uma experiência bastante feliz que tenho, lá também se potenciam vários trabalhos em conjunto, como por exemplo a MAG, que brevemente terá o segundo número à venda.

Daqui a 10 anos, onde e como você se vê como autora? Ora bem, daqui a dez anos... infelizmente não percebo de astrologia, nem de búzios, nem de borras de café, senão talvez conseguisse falar um pouco mais sobre o que me aguarda o futuro. Posso apenas dizer que vou continuar a fazer coisas, espero que melhores do que as de agora, não sei se será mais ligada à BD ou à animação, mas espero que seja em algo que goste realmente. Tentarei sempre fazer a minha sorte.

E o Lisbon Studio? Fala-nos um pouco

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Design Editorial

UMA NOVA IDENTIDADE O SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) é uma instituição de educação nacional que oferece cursos técnicos, de graduação, pós-graduação, educação continuada e a distância. É uma das marcas mais fixadas nas mentes dos brasileiros. Mas depois de 43 anos criada ela ganhará uma repaginada. Sua marca anterior,de 1969, nunca havia sofrido alterações. Apesar de ser uma marca nacional, algumas das unidades estaduais (Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo) alteraram o logo utilizado, criando assim diversas identidades visuais para uma marca só. a demanda de uma nova identidade visual veio não apenas para modernizar a marca nacional anterior, mas também para unificar a identidade do SENAC no país. Agora, a nova identidade visual passa a ser a mesma no Distrito Federal e nos 26 Estados em que o SENAC está presente. O prazo final para a adequação de materiais e sinalizações será março de 2013. O investimento do SENAC para criação desta nova marca somou R$ 3 milhões. O valor inclui criação, veiculação na TV e mudança das fachadas das unidades do órgão em todo o País.

Antiga marca do SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) criada em 1969.

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Detalhe da nova marca SENAC, 2012.

“A nova identidade visual traz um avião de papel estilizado, formado pela junção de triângulos que, como uma seta, aponta em direção ao novo, ao futuro.” explica Sidney Cunha. Sidney Cunha, diretor-geral do Senac Nacional.


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Design Editorial

UM NOVO CONCEITO

O que buscamos mostrar através da logomarca é a essência da marca Senac – A Escola do futuro do mundo: Pessoas inovando pela transformação do Brasil. O simbolo de um avião de papel representa a transformação que a educação faz na vida das pessoas. Um voo para a realização!

Nossa logomarca busca transmitir as ideias de: Liberdade: escolher o que quiser ser no futuro; Inovação: a criatividade de quem se transforma pela educação; Leveza: a simplicidade que possibilita o voo empreendedor; Alegria: a certeza do sucesso! Para a criação da nova logo foram feitas pesquisas com alunos e colaboradores de diferentes unidades do Senac. A pesquisa apontou que a Instituição é reconhecida por seu caráter inovador e de transformação do Brasil. Com base na tendência mundial, de acordo com o mercado publicitário, a nova marca aposta em um desenho mais moderno, que representa inovação e flexibilidade. No que tange às cores, o azul e o laranja contemplam a liberdade (a escolha do que quiser ser no futuro), a inovação (a criatividade de quem se transforma pela educação) e a leveza (a simplicidade que possibilita o voo empreendedor).

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Design de Superfície

Desing de Superfície DEFINIÇÃO, APLICAÇÕES E RESTRIÇÕES. De uma forma bem simples, o design de superfície engloba a criação de imagens para superfícies, que são criadas de forma que possam ser repetidas indefinidamente no suporte. Evelise Ruthschilling, um dos principais nomes no estudo de Design de Superfície no Brasil hoje, define a área da seguinte forma:

“Design de Superfície é uma atividade técnica e criativa cujo objetivo é a criação de imagens bidimensionais (texturas visuais e tácteis), projetadas especificamente para a constituição e/ou tratamento de superfícies, apresentando soluções estéticas e funcionais adequadas aos diferentes materiais e processos de fabricação artesanal e industrial (RÜTHSCHILLING, 2006).” O design de superfície é uma das áreas mais vastas do design, uma vez que pode ser aplicado sobre praticamente qualquer formato, de inúmeras maneiras. No entanto, ainda existem poucas referencias bibliográficas sobre o assunto. A Prof. Evelise Ruthschiling coordena uma linha de pesquisa na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) sobre design de superfície, e é uma das melhores fontes de informação sobre o assunto. As principais representantes desta área do design, são as estampas, figuras com possibilidade de infinitas repetições. Além delas também temos as texturas. Estampa e textura são elementos semelhantes, e é comum haver uma confusão para diferenciar as duas. A maior diferença entre elas, é que na textura, os componentes constituem um unidade visual muito grande, ou seja, nenhum elemento se sobrepõe aos outros.

APLICAÇÕES Uma estampa pode ser reproduzida sobre praticamente qualquer material. Embora a associação com moda seja quase que imediata, estamparia é uma técnica largamente utilizada no design gráfico em geral e também em web design (o próprio fundo do Design.Blog tem uma textura). Outra aplicação bem vasta é na cerâmica. Não só em utensílios, mas em cerâmicas de revestimento. Hoje em dia existe uma variedade gigantesca de cerâmicas e porcelanatos no mercado, sendo essa uma área interessante de ser explorada por designers.

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O design de superfície em projeto cerâmico é uma das melhores praças de trabalho para quem quer trabalhar com superfície. Embora não existam muitos cursos profissionalizantes na área, o mercado cerâmico é mais fácil de ingressar que o concorrido mundo da moda, e é muito mais valorizado que os demais ramos da estamparia.

AS LIMITAÇÕES Como as aplicações são inúmeras, as limitações de impressão também são bem altas. Em qualquer projeto de design, é importante conhecer os limites que o material oferece, mas na estamparia essa necessidade é ainda maior, uma vez que os materiais utilizados podem ser bem mais restritivos que o normal. Para aplicações em papelaria, as restrições técnicas são as mesmas de um projeto gráfico normal, seja impressão em offset ou digital. Os maiores problemas surgem quando partimos para impressões em suportes como tecido e cerâmica. As impressões em tecido costumam ser feitas através de serigrafia. Com isso, a estampa já fica limitada em vários aspectos, como o número de cores, que geralmente chega ao máximo de 12 cores (é possível fazer trabalhos com policromia, mas os resultados não costumam ser totalmente satisfatórios), pequenos detalhes muitas vezes não são impressos, etc. Na estamparia é muito importante conhecer a fundo a forma de impressão que será utilizada, pois muitas vezes o projeto precisa ter grandes restrições técnicas para evitar futuros problemas. Nos próximos artigos, falarei mais sobre a criação de estampas e todas as etapas e métodos envolcidos nesta atividade.


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PADRテグ PRONTO PARA SER APLICADO SOBRE UMA SUPERCIE.


Design de Interação

DESIGN DE INTERAÇÃO

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O QUE É? Design de Interação é o ramo do Design da Experiência do Usuário que esclarece o relacionamento entre as pessoas e os artefatos interativos que elas usam. Enquanto o Design de Interação tem uma firme fundamentação teórica, prática e metodológica no tradicional desenvolvimento de interface do usuário, seu foco está na definição de complexos diálogos que ocorrem entre as pessoas e seus artefatos interativos dos mais variados tipos — de computadores e dispositivos móveis até utensílios comuns. Designers de Interação esforçam-se para criar artefatos e serviços úteis e usáveis. Seguindo os princípios fundamentais do design centrado no usuário, a prática do Design de Interação é baseada na compreensão dos usuários reais — seus objetivos, tarefas, experiências, necessidades e desejos. Aproximando design com a perspectiva centrada no usuário, embora procurando equilibrar as necessidades dos usuários com os objetivos empresariais e as capacidades tecnológicas, designers de interação oferecem soluções para os complexos desafios do design, definindo novos produtos e serviços interativos. Embora designers interação muitas vezes trabalham em estreita colaboração com especialistas em design visual, arquitetura da informação, desenho industrial, pesquisa de usuários ou de usabilidade, e possam até mesmo fornecer alguns destes serviços, o seu foco principal é a definição da interatividade. A disciplina de Design de Interação produz produtos e serviços que satisfazem necessidades específicas do usuário, objetivos empresariais e limitações técnicas.


Titulo da Pagina O BOM DESIGN DE INTERAÇÃO: - Comunica com eficácia a interatividade e funcionalidade de um sistema; - Define comportamentos que comunicam um sistema de respostas para interações do usuário; - Revela, simultaneamente, fluxos de trabalho simples e complexos; - Informa os usuários sobre mudanças no sistema; - Previne erros do usuário;

ENTÃO VOCÊ QUER SER UM DESIGNER DE INTERAÇÃO? A primeira coisa a ter em mente é que o design de interação é uma disciplina nova que ainda em definição no ambiente acadêmico. Existem poucas instituições no mundo oferecendo cursos de graduação específicos em “design de interação”, e mesmo que seus currículos partilhem semelhanças, de maneira alguma estão padronizados (o que pode muito bem ser uma boa coisa). A maioria destes e de outros cursos de graduação “relaciownados a computadores”, de “Interação homem-computador” ou “novos meios” surgem tanto das escolas de arte quanto de departamentos técnicos (freqüentemente os departamentos de arquitetura ou ciência da computação) em grandes instituições, e cada qual traz sua própria história, perspectiva e preconceitos em sua abordagem de ensino. Não existe acordo na comunidade acadêmica (embora isto, felizmente, esteja começando a mudar) sobre quais elementos fundamentais um currículo de design de interação deve ter, ou qual a abordagem de ensino deste currículo. Escolas de arte tendem a abordar o design de interação como um meio de expressão ou marca pessoal ao invés de uma abordagem de soluções na definição de produtos e problemas de usabilidade; departamentos técnicos tendem a ensinar design de interação a partir da perspectiva da exploraração e implementação de tecnologias ao invés de descobrir e focar em propósitos humanos. Cursos que enfatizam técnicas de IHC tendem a concentrar em teoria cognitiva e pesquisas com usuários, com menos ênfase em métodos e práticas de design (ex.: o processo do design). Muitos cursos de design ainda focam nas ferramentas em vez dos métodos, mas isto também está mudando.

DE QUE FORMA O DESIGN DE INTERAÇÃO É DIFERENTE? É fácil entender a confusão, já que o design de interação, enquanto disciplina, apropria-se das teorias e das técnicas

Design de Interação do design tradicional, psicologia e outras disciplinas técnicas. Ele é uma síntese, afinal — porém mais do que uma soma de todas estas partes, tem seus próprios métodos e práticas. É também, muito mais, uma técnica de design, com uma abordagem diferente das técnicas científica e de engenharia. Numa tentativa de esclarecer isto, ofereço as seguintes definições para design de interação.

DESIGN DE INTERAÇÃO É DEDICADO A: - Definir o comportamento de ferramentas, ambientes e sistemas (ex.: produtos). - Definir a forma de produtos em relação à seu comportamento e uso; - Antecipar como o uso de produtos irá mediar as relações humanas e afetar a compreensão humana; - Explorar o diálogo entre produtos, pessoas e contextos (físicos, culturais e históricos).

DESIGNERS DE INTERAÇÃO DEVEM: - Estudar sobre novas áreas rapidamente; - Resolver problemas de maneira analítica e criativa; - Estar aptos a visualizar e simplificar sistemas complexos; - Identificar-se com os usuários, suas necessidades e aspirações; - Entender o poder e as limitações das pessoas e da tecnologia; - Compartilhar a paixão de tornar o mundo um lugar melhor através de soluções éticas, propositivas, práticas e elegantes. Muitas instituições acadêmicas com cursos novos ou estabelecidos de design de interação e IHC estão começando a entender o design de interação e as qualidades e conhecimentos necessários aos designers de interação. Se algo aqui tocou em você, talvez você seja um designer de interação em formação. E não se esqueça de onde onde e como você começou. Boa sorte no seu caminho!

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Tecnologia

NOVO COM TELA D IPAD 3 O iPad com tela Retina está disponível em três capacidades de armazenamento: 16GB, 32GB e 64GB2. O termo “GB” refere-se a gigabytes. Quanto mais gigabytes você tem, mais conteúdo você armazena no seu iPad — apps, vídeos em HD, filmes, fotos, livros, revistas e muito mais. O iPad foi apresentado como um dispositivo situado a meio caminho entre um MacBook e um iPhone. O dispositivo utiliza o mesmo sistema operacional do iPhone, o iOS. A recepção inicial do iPad foi bastante misturada, com muitos entusiastas ficando contra o aparelho devido ao que percebem como limitações e com outros tantos demonstrando grande empolgação com facilidade de interação que a interface demonstra.

A INOVADORA TELA RETINA A tela Retina no iPad deixa tudo mais claro e real. O texto fica incrivelmente nítido, as cores mais vibrantes, as fotos e vídeos com grande riqueza de detalhes. Tudo graças aos seus 3,1 milhões de pixels. Sem dúvida alguma, é o melhor dispositivo móvel de todos os tempos.

O PODEROSO CHIP A6X O novo chip A6X chip do iPad é duas vezes mais rápido que o chip A5X da geração anterior e tem um desempenho gráfico também duas

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DE RETINA

Tecnologia vezes maior sem sacrificar a duração da bateria. Isso significa que até mesmo os apps mais avançados ficam leves, dinâmicos e incrivelmente reais.

MAIS DE 275 MIL APPS Os apps para iPad são incomparáveis. Isso porque todos eles, mais de 275 mil, foram projetados especificamente para o iPad1. Com apps em quase todas as categorias, você sempre pode fazer alguma coisa para tornar o caminho para o trabalho mais interessante, uma apresentação mais envolvente ou uma aula da escola mais criativa, tudo no seu iPad.

CONEXÃO SEM FIO ULTRARRÁPIDA O novo iPad com tela Retina tem Wi-Fi avançada que alcança uma velocidade até duas vezes maior que qualquer iPad da geração anterior. O acesso a mais redes de dados celulares no mundo permite que ele seja mais rápido de muitas maneiras e em muito mais lugares.

CONTEÚDO DA EMBALAGEM - IPad com tela Retina; - Cabo de Lightning para USB; - Carregador USB.

GARANTIA LIMITADA Todo iPad vem com suporte técnico gratuito por telefone por 90 dias a partir da data de compra do seu iPad e garantia limitada de um ano.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Altura: 241,2 mm (9,5 polegadas) Largura: 185,7 mm (7,31 polegadas) Espessura: 9,4 mm (0,37 polegada) Peso: 652 g (1,44 libras)

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Titulo da Pagina


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