PENAOFICIAL
APRESENTAÇÃO A TOP 16 PROMOÇÕES, firma promotora de eventos com sede em Fortaleza no Ceará, realiza em conjunto com as demais Federações o CIRCUITO PENA LITTLE MONSTER. Circuito este, que tem como objetivo maior revelar talentos e ajudar no desenvolvimento do surf brasileiro. O circuito é criado, desenvolvido e patrocinado com exclusividade pela PENA.
DIPOSIÇÕES GERAIS
TAXA DE FILIAÇÃO DOS ATLETAS
SUB 08 – Para nascidos de 2006 em diante; SUB 10 – Para nascidos de 2004 em diante; SUB 12 – Para nascidos de 2002 em diante; SUB 14 – Para nascidos de 2000 em diante; SUB 16 – Para nascidos de 1998 em diante; PRO JUNIOR MASC./FEM. – Para nascidos, no máximo, até 1996.
Será cobrado de todos os atletas uma taxa única de filiação anual de responsabilidade exclusiva da Top 16 Promoções no valor de R$ 100,00 (cem reais) na Pro Junior e R$ 50,00 (cinquenta reais) nas demais categorias, que deverá ser paga impreterivelmente até a realização da 2ª etapa.
Obs.: Em todas as categorias com limite de idade será obrigatória a apresentação de documento de identidade ou certidão de nascimento original ou cópia autenticada em cartório.
Lembramos que as inscrições deverão ser feitas através de depósito bancário na conta corrente da Federação de Surf do Estado do Ceará (CNPJ 13544749/000141) de nº 18507-8 e agência de nº 769 do Banco Bradesco. O valor será de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para a categoria Pro Junior Masculino, Pro Junior Feminino R$ 110,00 (cento e dez reais) e R$ 80,00 (oitenta reais) para as demais categorias em disputa. Cada atleta receberá uma camisa alusiva ao evento.
INSCRIÇÕES
CALENDÁRIO DO CIRCUITO PENA LITTLE MONSTER - VÁLIDO PELA TEMPORADA 2017 1ª Etapa - 02 a 05 de Fevereiro – CE | Paracuru; 2ª Etapa - A confirmar.
PREMIAÇÃO OFICIAL
ENTIDADES FILIADAS
A premiação da 1ª etapa do Pena Little Monster será de R$ 20.000,00 (Vinte mil reais) em espécie. O montante em dinheiro será destinado, exclusivamente, aos oito melhores atletas que chegarem nas “Quartas de Final” da categoria Pro Junior Masc. / Fem. As demais categorias receberão, como premiação do 1º ao 4º colocado, kits com produtos Pena.
FSEC - Federação de Surf do Estado do Ceará; FBSURF - Federação Bahiana de Surf; ASI - Associação de Surf de Itacaré; FSERJ - Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro; ASPA - Associação de Surf do Paracuru; ABRASP - Associação Brasileira de Surf Profissional. 5
Primeira Etapa Premiação total de R$ 20.000,00 com dedução de Impostos + 32 kits + 32 troféus Colocação
Masculino
Colocação
R$ 7.000,00
1o Lugar
R$ 2.500,00
2o Lugar
R$ 3.500,00
2o Lugar
R$ 1.000,00
3o Lugar
R$ 1.250,00
3o Lugar
R$
800,00
3o Lugar
R$ 1.250,00
4o Lugar
R$
700,00
5o Lugar
R$
500,00
5o Lugar
R$
500,00
5o Lugar
R$
500,00
5o Lugar
R$
500,00
TOTAL
R$15.000,00
18. 167
35. 28
52. 5
3. 810
20. 135
37. 23
54. 4
2. 900
Feminino
1o Lugar
1. 1000
4. 729 5. 656 6. 590 7. 531 8. 478 9. 430 10. 387 11. 349 12. 314
TOTAL
13. 282
R$5.000,00
14. 254 15. 229 16. 206
Segunda Etapa A definir
17. 185
19. 150 21. 122 22. 109 23. 98 24. 89 25. 80 26. 72 27. 65 28. 58 29. 52 30. 47 31. 42 32. 38 33. 34 34. 31
36. 25 38. 20 39. 18 40. 16 41. 15 42. 13 43. 12 44. 11 45. 10 46. 9 47. 8 48. 7
53. 4 55. 3 56. 3 57. 3 58. 2 59. 2 60. 2 61. 2 62. 2 63. 1 64. 1
49. 6 50. 6 51. 5
REGRAS DO CIRCUITO O Pena Little Monster será disputado em 02 (duas) etapas, uma etapano mês de Fevereiro de 2017 e a outra etapa a ser definida.
O Pena Little Monster é válido oficialmente como Circuito Nordestino de Surf Amador e é aberto a todos os competidores / regiões do país, incluindo estrangeiros residentes no Brasil. O ranking final individual será o 6
somatório dos resultados entre as duas ( 2 ) etapas. Não haverá descarte entre as etapas. A pontuação a ser adotada no circuito Pena Little Monster será a seguinte: Obs.: Classificados abaixo da 64ª posição receberão todos 1 ponto para efeito de participação em ranking. O formato padrão dos eventos da PENA deverá ser usado em todas as categorias. FORMATO
poderá retornar a competição desde que seja na 1ª fase. Para tanto, deverá ser pago uma nova taxa de inscrição; F) As baterias deverão ter seu tempo marcado por um cronômetro eletrônico e nunca por um relógio comum; G) Todas as baterias deverão começar em frente a área do palanque, no outside (já dentro d’água) ou beach start (com os surfistas saindo da areia) mediante orientação do locutor e/ou beach marshal;
O formato padrão das etapas do Pena Little Monster (Temporada 2017) será da seguinte forma:
H) Deverá ser usada uma sirene para iniciar ou terminar as baterias. Um toque para iniciar e dois para terminar;
A) Todas as baterias terão, no máximo, 04 competidores. Destes, apenas 50% (dois) devem passar para a fase seguinte;
I) Deverá ser usado um sistema de placas com no mínimo 1 metro quadrado. De um lado será verde para começar e do outro amarelo para indicar os 5 minutos finais;
B) Todas as baterias terão o tempo mínimo de 15 minutos, com exceção da Pro Junior que será de 20 minutos; C) O número máximo de ondas permitidas por bateria, assim como quantas serão consideradas para efeito de classificação ficará, exclusivamente, a critério do Diretor Técnico e do Head Judge em função das condições do mar;
J) O locutor deverá fazer uma contagem regressiva dos cinco segundos finais da bateria e, ao atingir zero, a mesma se encerrará imediatamente. A placa amarela deverá ser baixada não devendo aparecer nenhuma das faces da placa. O término da bateria ocorrerá no primeiro toque / sinal da sirene;
D) Em caso de atraso, o atleta poderá entrar no mar com a bateria em andamento, dentro do tempo programado para a mesma;
K) Um surfista poderá descer uma onda antes do início ou após o término de sua bateria apenas se respectivamente a bateria anterior tiver terminado ou a bateria seguinte não
E) Em caso de W.O. (não comparecimento), o atleta 7
tiver começado. Nestes casos a onda não será validada e não haverá penalizações. Caso contrário, em ambas as situações serão aplicadas multas aos atletas no valor de uma inscrição. Em condições críticas de mar, o diretor técnico poderá autorizar, por medida de segurança, que o atleta desça em pé nas condições anteriores sem a penalização. Nesse caso o surfista deverá fazê-lo sem efetuar manobras; L) Ao final da bateria o surfista deverá estar claramente de posse da onda, fazendo um movimento para levantar-se com as mãos e já tendo deixado as bordas da prancha para que a onda seja contada;
os mesmos já classificados, terão o seu tempo reduzido para 05 minutos. Em condições particulares de mar ou de cronograma, o diretor de prova poderá optar pelo ranking para definir as colocações, ao invés de colocar a bateria na água; P) Caso as condições do mar não apresentem o tamanho mínimo exigido de 30 cm, o campeonato deverá ser realizado em um outro lugar, dia e/ou horário que ofereça o mínimo de condições para realização do mesmo. Se, por questões de força maior, o campeonato for oficialmente cancelado após seu início, os pontos deverão ser divididos entre os atletas que estiverem classificados para a respectiva fase;
M) Uma vez iniciada a bateria, sob nenhuma circunstância haverá prorrogação de tempo. Caso a bateria, por questões de força maior, tenha que recomeçar em outro local diferente daquele onde houve a interrupção, e o head judge avaliar que não existia uma vantagem nítida para nenhum competidor e que será impossível manter a mesma escala no julgamento, poderá optar pelo reinício total da bateria;
Q) O diretor de prova é a única pessoa que poderá dar informações oficiais sobre horários e formação de baterias. Se por acaso alguém, que não seja o diretor de prova, passar informações erradas que causem a perda de uma bateria, esse fato não será de responsabilidade do evento, ficando o atleta sem o direito de reclamar;
N) Será obrigatório o uso da camiseta (lycra) de competição da maneira correta, caso contrário o head judge poderá não considerar as notas do atleta. O competidor deverá sair da área do palanque vestindo sua camisa (lycra) de competição, só podendo tirá-la após o término de sua bateria também na área do palanque;
R) O competidor deverá ser informado quando faltarem 2 ondas, quando faltar 1 onda e quando completar o número máximo de ondas surfadas na bateria em questão. Se o atleta surfar mais que o limite permitido na bateria, o mesmo será penalizado com uma redução de 5 pontos na soma total dos pontos para cada onda extra. Além disso, quem permanecer na água após sua
O) Todas as baterias que tenham apenas dois atletas, com 10
última onda será penalizado com uma interferência se: R1) Descer qualquer onda extra que atrapalhe outro competidor; R2) Interfira em qualquer competidor remando ou colocando-se no outside.
o exigir. A maior e a menor nota dada pelos juízes a cada onda serão eliminadas, somando as duas notas restantes. Ao final da bateria, as melhores pontuações de cada surfista definidas acima serão destacadas e somadas. O surfista que obtiver o maior número de pontos será o vencedor;
S) As bandeiras de tempo são consideradas instrumentos de auxílio ao atleta, principalmente em condições adversas de mar. Porém, os mesmos devem ter seu próprio controle de tempo. Alegações de que não foi vista a bandeira, ou de que a mesma foi trocada em tempo e/ou cor equivocada, não serão considerados para efeito de alteração de resultado e/ou volta de bateria ao mar;
b) Empates – Nas baterias devem ser somadas as duas melhores pontuações. Permanecendo o empate, somamse a melhor e assim por diante. Se ainda sim permanecer o empate, passa-se a somar as 3 melhores pontuações até obter o desempate. Somente baterias sem condições de desempate irão para a água novamente apenas com os atletas envolvidos. CRITÉRIO DE JULGAMENTO
T) O sistema de locução também é considerado instrumento de auxílio ao atleta. Portanto, reclamações sobre notas e resultados parciais equivocados ou da falta dos mesmos devem ser dirigidas ao diretor de provas para um aprimoramento do evento. Porém, não terão efeito sobre o resultado da bateria. O mesmo vale para o aviso das ondas restantes.
O surfista deve desenvolver a sua performance nas baterias dentro dos critérios essenciais de julgamento da ISA International Surfing Association para maximizar o seu potencial de pontos. Os juízes analisam os seguintes conceitos chaves quando avaliam e pontuam as ondas surfadas em uma bateria: • • • • •
SOMATÓRIO DOS PONTOS a) Para decidir sobre o vencedor usa-se o sistema da soma das melhores pontuações. O número de ondas que serão somados será definido pelo diretor de Prova em conjunto com o head judge, sendo que este número poderá ser mudado durante a competição sempre que as condições de mar assim
Compromisso e grau de dificuldade das manobras; Manobras inovadoras e progressivas; Combinação das principais manobras; Variedade de manobras; Velocidade, pressão e fluidez.
É importante notar que a ênfase em determinados conceitos deste critério, depende muito do local e das 11
condições apresentadas, bem como das mudanças nas condições do mar durante o dia. Escala utilizada:
determinar quem tem posse ou direito de passagem, baseado na formação da onda, definindo se a mesma é uma direita ou uma esquerda. Se na entrada da onda não for possível definir seu lado predominante, o direito de passagem será do surfista que primeiro fizer uma virada para a direção que escolher.
0.1 – 1.9 = Ruim 2.0 – 3.9 = Fraca 4.0 – 5.9 = Regular 6.0 – 7.9 = Boa 8.0 – 10 = Excelente
TIPOS DE MAR a) Point Break – Quando existir apenas uma direção disponível, o surfista na parte interna da onda terá o direito de surfa-la em toda sua extensão;
INTERFERÊNCIAS a) Regra Básica – O surfista que estiver na parte interna da onda tem o direito incondicional de percorrê-la em toda a sua extensão. A interferência será caracterizada se durante esta onda a maioria dos juízes sentir que o outro competidor lesou o potencial de pontos que o surfista que tinha a posse da onda poderia obter;
b) Um Pico – Onde houver um pico (fundo de areia, pedra ou coral) definido com direita e esquerda disponível, o surfista que estiver mais próximo do pico da onda terá o direito incondicional de surfa-la em toda sua extensão, na direção que escolher (cavando para direita ou esquerda). Um segundo surfista pode ir em direção oposta da onda sem estar cometendo interferência, desde que não interfira no primeiro que estabeleceu o direito de surfa-la, ou seja, não poderá cortar a trajetória do primeiro surfista para ganhar o lado oposto da onda ou atrapalhá-lo;
b) Qualquer competidor que se levantar na frente do surfista que tiver a posse tem a chance de sair da onda sem estar cometendo interferência, a não ser que ele lese o potencial de pontos a ser atingido pelo surfista mais próximo do pico da onda, incluindo no caso de pressão excessiva, segurando a cordinha ou mesmo quebrando a sessão da onda;
c) Múltiplos picos ao acaso (Beach Break) – Nestas condições a posse poderá variar de acordo com a natureza individual de cada onda:
c) Direito de Passagem – A posse de onda ou direito de passagem vai variar de acordo com os tipos de mar a serem citados a seguir. É responsabilidade dos juízes
C1 – Com um pico o surfista poderá ir em qualquer direção 12
como definido anteriormente; C2 – Com 2 picos existirão casos em que a ondulação terá picos separados definidos que se encontrem eventualmente. Embora estes dois surfistas tenham posse de seus respectivos picos, aquele que ficar em pé primeiro será o dono da posse e o segundo deverá dar passagem, saindo da onda ou não, desde que não atrapalhe o surfista que subiu primeiro na prancha; C3 – Se dois surfistas ficarem em pé ao mesmo tempo em picos separados que se encontrem eventualmente, então: • Se ambos derem passagem, indo reto ou saindo da onda, de forma que não atrapalhe o outro, não haverá interferência; • Se colidirem ou atrapalharem-se mutuamente, os juízes darão a interferência ao surfista que tiver sido o agressor;
terá o direito de surfa-la durante sua extensão, mesmo que outro vindo do inside suba atrás dele em qualquer situação. Os juízes não penalizarão o surfista que estiver com a posse da onda, mesmo que ele esteja na frente do outro competidor;
• Se nenhum der passagem, aliviando a trajetória ou saindo da onda e ambos assumirem a responsabilidade, será marcada uma interferência dupla;
• As situações acima são aplicadas em baterias de 04 surfistas.
• Cruzamento de trajetória será permitido se ambos os surfistas após cruzarem-se, sigam em direções opostas, sem que um não lese o potencial do outro. Na dúvida dê passagem. Se levantarem ao mesmo tempo e houver colisão, a interferência será do agressor. Há possibilidade de dupla interferência.
Em baterias de 04 atletas, o surfista que estiver na parte interna da onda não poderá ser excessivamente pressionado por outro surfista. A interferência de remada ocorrer se:
• Se um surfista não estiver atrapalhando ao surfista que detém a posse, então os juízes poderão optar por não penalizar nenhum deles, marcando os pontos para ambos na mesma onda, dependendo do critério adotado; • Se na opinião dos juízes, o segundo surfista tiver interferido no que tinha a posse da onda, então a interferência será dada ao segundo surfista, embora o mesmo esteja mais próximo do pico;
INTERFERÊNCIA DE REMADA
SNAKING
• O surfista ofensor fizer contato ou forçar o que está na parte interna da onda a mudar sua direção na remada para pegar a onda causando a possibilidade de perda de trajetória;
• O surfista que estiver com a posse da onda estabelecida
• O surfista ofensor quebrar uma seção de onda 13
atrapalhando no potencial de pontos daquele que tem o direito de passagem;
cometeu interferência. Em caso de interferência de remada o triangulo deverá ficar entre os dois quadros, entre a nota dada a ultima onda surfada e a seguinte. Deverá haver uma seta indicando em quem e em que onda o surfista cometeu a interferência, sendo que o head judge poderá ser incluído. Neste caso a interferência será determinada nas 3 das 4 papeletas de julgamento.
• Quando o surfista ao se dirigir para a linha de arrebentação ficar no caminho de um adversário e uma colisão acontecer, a decisão será dos juízes, avaliando se a colisão foi proposital ou não. PENALIDADE DE INTERFERÊNCIA Se a maioria dos juízes anotarem a interferência, esta onda será somada como zero. Isto se aplica a uma interferência comum, de bloqueio ou de remada onde o surfista infrator tenha surfado esta onda. O surfista infrator é então penalizado com a perda de uma onda. No caso de baterias valendo as duas melhores notas, a segunda melhor onda do surfista infrator será dividida por dois para efeito de somatório final. Se o surfista não tiver 2 notas, corta-se a sua onda da interferência que passa a valer zero em todos os casos, somando-se apenas a sua melhor nota. No caso de uma segunda interferência pelo mesmo surfista, a sua melhor nota também será dividida por dois e o atleta deverá sair imediatamente da água sob pena de ser enquadrado no regulamento disciplinar do PENA LITTLE MONSTER.
O surfista que sofrer a interferência terá permissão para surfar mais uma onda além das 10 a que tem direito dentro do tempo normal de bateria. A exceção é um caso de dupla interferência onde nenhum dos dois recebe onda adicional. Uma onda extra também será dada ao surfista que for interferido por fotógrafo, seguranças ou por um banhista qualquer. Uma vez anotada a interferência tornase impossível voltar atrás desta decisão, que é irrevogável, podendo ser alterada apenas em dois casos: • Caso inequívoco de troca visual das cores da lycra por parte dos juízes; • Apresentação de protesto dentro das condições do item PROTESTOS.
Caso ele tenha somente a onda da interferência, então não terá nenhuma onda somada.
Somente nas categorias Sub 08 e Sub 10 será permitida a presença de um caddie (ajudante) com uma prancha extra, mas este ajudante não poderá surfar nenhuma onda, caso
Será utilizado um triangulo sobre a onda na qual o surfista 14
contrário estará cometendo interferência para o atleta que estiver ajudando.
a gravação em vídeo ou o testemunho de pessoas integrantes do staff no que diz respeito a eventuais ondas perdidas pelos juízes.
Obs. 01: As ondas surfadas com o auxilio do Caddie na hora da remada serão trabalhadas em uma escala de notas mais baixa.
Obs.: Só serão aceitos protestos de técnicos cadastrados no PENA LITTLE MONSTER.
Obs. 02: Não será permitido o auxilio na remada quando houver outro atleta disputando a mesma onda com a própria força, em caso do descumprimento deste ponto, será aplicada uma interferência de remada ao surfista que tem o auxilio do caddie.
PENALIDADES DISCIPLINARES Atos de indisciplina, agressões, desrespeito à comissão e qualquer outro caso que de acordo com a organização, possa ser considerado atentatório a boa conduta esportiva, poderá ser punido com os dispositivos constantes do regulamento disciplinar da CBS – Confederação Brasileira de Surf e no Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
PROTESTOS Protestos deverão ser feitos por escrito até 5 minutos após o resultado da bateria em questão. Não serão considerados protestos contra notas atribuídas pelos juízes, que são irrevogáveis, não importando o argumento apresentado. Estes protestos não terão obrigatoriedade de resposta e servirão como subsídio para avaliações do diretor técnico.
ITENS OMISSOS Itens omissos a presente Regra da Competição seguirão as regras da ISA. Persistindo a omissão, a questão será decidida conjuntamente pelo Diretor Técnico e pelo Diretor de Prova do PENA LITTLE MONSTER.
Resultados poderão ser revistos mediante apresentação de vídeos somente no que diz respeito a aplicação indevida de interferências ou sua também indevida não aplicação, assim como troca de cores de lycras ou validade (ou não) de ondas com relação ao toque da buzina. Poderá ser considerado pelos juízes também 15