REVISTA CATÓLICA PARA A FAMÍLIA
A Campanha da Fraternidade 2013 Quem é
MARÇO - 2013
Jesus de Nazaré?
+ Quadrinhos + Joguinhos
Os Evangelhos
Sinóticos
Sumário
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Fique por Dentro
Quem é Jesus de Nazaré?
Lico e a Campanha da Fraternidade
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Oração da Campanha da Fraternidade 2013
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Entrevista
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A Galileia e o Lago Tiberíades
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Os grupos sociopolítico-religiosos no tempo de Jesus
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Liturgia de março
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Diversão
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Quadrinhos: Lu e Zeca
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Por que os Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas são chamados de Sinóticos?
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Os Sacramentos da Igreja
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O que é ter fé?
Equipe Pe. Luiz Cezar Antunes da Silva Prof.ª Maria Helena Menezes Carvalho Prof. Alessandro Marcondes A. Guimarães Pe. Vanderci Coelho de Oliveira Prof. Antônio Luiz G. do Nascimento Albano de Souza Tibúrcio Maria das Graças Ferreira de Araújo Suely Freesz de Lima Ana Cristina Freesz de Lima Irmã Susana do Precioso Sangue Reginaldo Aparecido Mesquita (Lico) José Carlos Hott Vera Lúcia de Barros Jacques Felipe Moreira Lopes Ilustração e diagramação Eric Ricardo da Silva Revisão Márcia Luzia da Silva
Esta Revista é editada por uma equipe do COLÉGIO SANTA MARIA.
www.santamaria.pucminas.br
Editorial
Eric Ricardo
A Quarta-Feira de Cinzas é uma data importante para a Igreja Católica. As celebrações marcam o início do período da Quaresma, os quarenta dias que antecedem a Páscoa. Neste período, somos convidados a um tempo de penitência e reflexão. Tradicionalmente, nessa data também ocorre o lançamento da Campanha da Fraternidade, que este ano traz o tema “Fraternidade e Juventude”. O lema é inspirado em Isaías 6,8: “Eis-me aqui, envia-me!”. Juventude lembra jovialidade. E jovialidade é atitude, não se refere somente à idade. Para se sentir jovem, qualquer pessoa precisa somente revigorar suas energias através da fé em Deus e... viver! Zelar por sua saúde, ser solidário e sorrir mais...
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Oração Pe. Vanderci Coelho de Oliveira
Oração oficial da Campanha da Fraternidade 2013
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Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos missionários a serviço da juventude. Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, enviai-nos, Senhor; para ser presença geradora de fraternidade, enviai-nos, Senhor; para ser profetas em tempo de mudança, enviai-nos, Senhor; para promover a sociedade da não violência, enviai-nos, Senhor; para salvar a quem perdeu a esperança, enviai-nos, Senhor; para...
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Oração
Pai santo, vosso Filho Jesus, conduzido pelo Espírito e obediente à vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.
Entrevista Maria das Graças Ferreira de Araújo Pe. Luiz Cezar Antunes da Silva
Fraterni
Durante todo o ano, a sessão Entrevista da Revista A TURMA, em sintonia com o tema da Campanha da Fraternidade 2013 (Fraternidade e Juventude), estará conversando sobre temas relacionados aos jovens. E para começar, entrevistamos o jovem Bruno Henrique Silveira. Ele tem 18 anos, nasceu na cidade de Rio Casca (MG) e reside atualmente em Belo Horizonte. Recentemente terminou o Ensino Médio, e se prepara para prestar vestibular no meio do ano. Ele é consultor corporativo e faz parte da Pastoral da Juventude na Paróquia São Luiz Gonzaga. Vejamos o que ele pensa sobre o tema da CF – 2013. A TURMA: Qual a importância de dedicar, no período da Quaresma, uma CF ao tema da juventude? Bruno: O Tempo da Quaresma é um tempo propício para a reflexão. E ter um tema voltado para a juventude nos ajuda, assim como a toda a comunidade, a nos dedicarmos cada vez mais em prol da juventude do nosso Brasil. A TURMA: Você, como jovem, acha que a CF atinge a juventude, por ter o tema dedicado a ela? Bruno: Entregar um tema relacionado à juventude para ser ponto de discussão na igreja é muito importante porque, como jovem, me sinto acolhido pela minha igreja e, assim, vejo que ela se preocupa verdadeiramente conosco. A TURMA: O tema da CF provoca de fato alguma mudança na sua comunidade? Bruno: Em minha comunidade, esse tema caiu como uma luva para nós, coordenadores de Pastoral, porque traz o jovem como figura principal da Igreja. A TURMA: O que você acha que a Igreja pode fazer, e não faz, em favor do jovem? Bruno: Creio que falta mais investimento na catequese para a formação de coordenadores de Pastoral da Juventude e também uma maior divulgação das ações voltadas para a juventude.
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A TURMA: Você, que é jovem, acha que é atendido pela Igreja em suas necessidades? Bruno: A Igreja, em sua dimensão espiritual e social, nos oferece diversos meios de chegar mais perto de Deus e, assim como qualquer pessoa, cabe a nós buscar a nossa santificação. A TURMA: Valeu, Bruno! Muita luz e coragem à frente da Pastoral da Juventude em sua Paróquia.
que Silveira
Bruno Henri
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Entrevista
idade e Juventude
Fique por Dentro Irmã Suzana do Precioso Sangue
Quem é Jesus de Nazaré? Jesus, o Prometido no primeiro texto de Isaías Diz nossa Fundadora, Madre Maria Helena Cavalcanti, “faz mais de dois mil anos que Jesus nasceu e sua Palavra ainda não chegou a muitos lugares.” Jesus é o centro de nossa vida e da História, que se divide em “antes de Cristo” e “depois de Cristo”. No entanto, muitos não O conhecem nem O amam. O certo seria que todos procurassem conhecer mais sobre Sua vida. Desde Adão, Deus prometeu o Salvador (cf Gn 3,15) e essa promessa encheu de esperança e acompanhou todo o povo no Antigo Testamento. Deus chamou algumas pessoas e, através delas, foi formando o Seu povo. Deus inspirou profetas que, além de anunciar vinda do Salvador, incentivavam as pessoas a reencontrarem o caminho de Deus. Profeta significa aquele que “fala em nome de Deus”, “fala com entusiasmo”, “fala com força”. Hoje em dia, muitas pessoas ainda não conhecem Jesus ou vivem como se Ele não existisse... Precisamos ser profetas em nossa família, em nossa escola, em nosso grupo... Isaías foi o mais admirável desses homens extraordinários que Deus suscitou para guiar Seu povo. Isaías profetizou setecentos anos antes de Jesus nascer.
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Os profetas ajudaram o povo de Deus a esperar, com alegria e confiança, a vinda do salvador Jesus. Pelo Novo Testamento sabemos que a promessa de Deus se realizou. Jesus é o redentor predito pelo profeta Isaías, as palavras dele se realizaram na vida de Jesus, desde Seu nascimento. O cumprimento pleno das profecias é uma das maiores provas da autenticidade da nossa religião e um meio admirável de que Deus se serviu para reconhecermos as feições de Seu Filho Jesus, o Messias, o nosso Salvador. É uma grande alegria para todos nós conhecermos um pouco mais da vida de Jesus !
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Fique por Dentro
Como outros profetas, ele anunciou, de maneira muito clara, um sinal distintivo pelo qual reconheceriam o Messias: a conversão dos povos. Ele disse: “um renovo sairá da raiz de Jessé... será procurado pelas nações” (cf Is 11,10). “Para aí correrão todas as gentes... ele nos ensinará seus caminhos e nós trilharemos suas veredas...” (cf Is 2,2-.3). Disse também que nasceria de uma virgem: “uma virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamará Emanuel, isto é Deus conosco” (Is 7,14). E, ainda, “um menino nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros e ele se chama conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da Paz...” (Is 9,5 ). “Eis meu servo que amparo, meu eleito ao qual dou toda minha afeição, pus sobre ele o meu espírito... eu te pus como luz das nações, a fim de abrir os olhos aos cegos...” (cf Is 42,1-6). Vejam como essas profecias se cumpriram em Jesus. As que Isaías escreveu sobre o servo sofredor pareciam que estavam fotografando a paixão de Jesus.
Fique por Dentro Prof. Antônio Luiz G. do Nascimento
A Galileia e o Lago Tiberíades No ano de 2013 vamos fazer um pequeno passeio pela terra onde Jesus viveu, conhecendo os principais lugares em que ocorreram fatos importantes de Sua vida. Nossa viagem vai começar pelo lugar onde Jesus nasceu, viveu parte de Sua infância, juventude e início da fase adulta, a GALILEIA. Jesus era palestino, pois nasceu nas terras da Palestina, que fazia parte do poderoso Império Romano. Naquela época, usavam o nome de “província”. Os romanos invadiram e transformaram a Palestina e a Síria em uma das suas províncias. A Palestina era dividida em regiões. A região da Palestina onde Jesus nasceu era a Galileia, e quem nascia nessa região era chamado de Galileu. A Palestina, naquela época, era dividida em sete regiões: a Galileia, a Samaria, a Idumeia, a Pereia, a Decapóle (palavra grega que significa “dez cidades”), a Traconítide e a Judeia. Na região da Judeia está localizada a capital, a cidade de Jerusalém. A Galileia é uma região do norte da Palestina, situada entre o mar Mediterrâneo, o lago de Tiberíades e o vale de Jezreel. É uma região de colinas, a maior e a mais famosa é o monte Tabor, local em que ocorreu a transfiguração de Jesus Cristo. As principais atividades econômicas, na época de Jesus, eram a agricultura e a pesca, realizada no lago Tiberíades. Na Galileia havia um movimento enorme de viajantes, pois lá era rota de ligação entre praias do Mar Mediterrâneo e os desertos do leste do rio Jordão. Há poucos rios nessa região e o rio Jordão era o maior dele. Jesus viu, conversou e entrou em contato com muita gente que usava a Galileia como caminho em suas viagens. Hoje, a Galileia é uma das regiões mais fechadas e vigiadas do mundo. Após a morte de Jesus, foi invadida e quase destruída, muitas vezes (romanos, árabes, turcos), sendo que muitas cidades e povoados por onde Jesus passou nem existem mais.
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Design by Eric Ricardo
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PALESTINA DO NOVO TESTAMENTO
Monte Hermon
Cesareia de Filipe
GALILEIA
Corazim
Ptolemaida (Acre)
Betsaida
Genesaré Magdala Lago de Genesaré
Caná (?)
Tiberíades
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Caná (?) Nazaré
Monte Tabor Gadara
Naim
DECÁPOLE
Cesareia
Citópolis (Berisã)
Pela
SAMARIA Sebaste (Samaria)
MAR
Enon (?)
Monte Ebal Sicar
MEDITERRÂNEO
Monte Garizim
Rio Jordão
Enon (?)
Gerasa
Antipátrida
PEREIA
Arimateia Lida
Filadélfia (Amã)
Efraim Jericó Emaús (?) Ain Carim
Ascalon
Betânia
JERUSALÉM Betânia Belém
JUDEIA
Maqueronte
Gaza Hebron
MAR MORTO
IDUMEIA
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Fique por Dentro Maria das Graças Ferreira de Araújo
Os grupos sociopolítico-religiosos no tempo de Jesus Como será que vivia o povo no tempo de Jesus? Como eles se relacionavam? Quem estava no Poder? O que as pessoas pensavam da vida, da religião e da sociedade?
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Na sociedade dos tempos de Jesus, era marcante a mistura de religião, política e dinheiro. Isso levava à divisão de grupos político-sociais. Os grupos que existiam na Palestina eram: os Saduceus, os Herodianos, os Fariseus, os Zelotes, os Essênios, os Escribas, a Família e o Povo. Durante este ano, falaremos sobre cada um deles. Mas, para começar, vamos entender um pouco como funcionava o lado político daquele tempo: o Poder Judaico e o Sinédrio. Quem exercia o Poder? A Palestina, território dos judeus na época de Jesus, também chamada de Terra de Canaã, fazia parte do Império Romano. Ela era dividida em duas partes: a primeira, composta pela Judeia e a Samaria, e a segunda, formada pela Galileia. Na Judeia e na Samaria, o poder era exercido por um Procurador Romano, que morava numa cidade chamada Cesareia. Já a Galileia tinha um Rei e ele morava na cidade de Tiberíades. Na época de Jesus, o nome desse Rei era Herodes, amigo de César, o Imperador Romano. Durante a vida de Jesus, a Palestina foi então governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana, que fazia de tudo para agradar ao Imperador, a fim de não perder seu trono. Dessa forma, os romanos tinham o poder efetivo, mas eles deixavam aos judeus uma grande autonomia. Na sociedade judaica de Jesus não havia distinção entre o poder religioso e o poder político. Por isso, os problemas das cidades sempre se resolviam a partir do Conselho de Anciãos, formado por grandes fazendeiros, comerciantes ricos e também Escribas e Sacerdotes. Porém, os mais pobres, trabalhadores simples e pequenos camponeses, não tinham a quem recorrer para solução de seus problemas. Havia ainda um outro conselho, na região da Judeia e Samaria, chamado SINÉDRIO.
O Sinédrio é o tema da próxima edição.
Aguardem!
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Fique por Dentro
O Poder Judaico
No Caminho de Jesus Albano de Souza Tibúrcio
Liturgia de março Iniciamos mais uma temporada de reflexão dos Evangelhos Dominicais para estarmos sempre “no caminho de Jesus”. É a Palavra de Deus — a Boa-Nova do Cristo — que vai iluminando nosso viver. O tempo é bem favorável, Quaresma e Páscoa. O olhar reflexivo sobre a vida à luz da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor nos dá a certeza de que Deus é bom; e feliz é quem n’Ele coloca toda a sua Esperança. Dia 03/03 3.º Domingo da Quaresma Lc 13,1-9 “Uma nova chance”
No caminho da vida há acontecimentos trágicos, difíceis. Isso não significa que as pessoas que os sofrem são mais pecadoras que outras. Ao contrário, é um convite aberto para que se pense em como a vida é imprevisível, misteriosa e, diante dos fatos que vão ocorrendo, fica a urgência de uma maior reflexão e conversão para se construir uma nova história. A parábola da figueira representa o valor da confiança, perseverança e atitude nova. A figueira recebeu mais uma chance. O agricultor – Deus – se comprometeu em cuidar dela. É o cuidado que Deus dispensa a nós, concedendo-nos nova oportunidade para melhorar nosso jeito de ser e agir. Deus espera da figueira que produza bons frutos e, de nós, boas atitudes.
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No Caminho de Jesus
Dia 10/03 4.º Domingo da Quaresma Lc 15,1-3.11-32 “Saber perdoar”
O capítulo XV de Lucas é o coração de toda a sua Boa Notícia, pois expressa que o Amor de Deus-Pai é o fundamento da atitude de Jesus-Filho diante dos homens. Diante da crítica daqueles que se consideravam justos e cheios de méritos, Jesus propõe essa parábola, reafirmando que ninguém já está justificado. É sempre preciso converter. Todos nós, seres humanos, cometemos erros. Isso acontece quando desrespeitamos alguém, provocamos mágoa, tristeza... Para que haja perdão, é preciso que a gente se arrependa e vá ao encontro do outro. O caminho para o perdão passa pelo coração humilde e arrependido. É todo um processo que começa com a tomada de consciência do erro cometido, o retorno, a vontade e firme decisão de ter outra atitude e, por fim, o sentimento de alegria, de harmonia, de dignidade de vida.
Dia 17/03 5.º Domingo da Quaresma Jo 8,1-11 “Quem pode julgar?”
Mais uma vez Jesus mostra que a pessoa humana está acima de qualquer lei. Os homens não podem julgar e ordenar definitivamente, pois nenhum deles está isento de pecado. O próprio Jesus não veio para julgar, mas sim para salvar. Então, o mais importante, diante de algum erro ou pecado, é a competência em se redimir, melhorar de atitude, buscar condições para que a salvação prevaleça sobre qualquer derrota de condenação. Com Jesus aprendemos que não devemos julgar as pessoas pela aparência ou boas atitudes, mas julgar pela condição do amor que reeduca para uma vida mais digna e humana. 15
No Caminho de Jesus
Dia 24/03 Domingo de Ramos Lc 22,14-23,56 “Uma ceia abençoada”
O trecho do Evangelho – Lc 1, 39-45 – nos relata o encontro de Maria com sua prima Izabel. Logo após o anúncio da Encarnação feito a Maria pelo anjo, ela se coloca a caminho. Todo anúncio da parte de Deus pede de nós dinamismo, colocar-se a caminho de algo, e não acomodação. Maria, servidora, vai à casa de Izabel, pois esta também esperava um filho, um grande profeta. Izabel participa da mesma condição de Maria: dar à luz. Trazer à luz aquele que seria instrumento de preparação para o Salvador Jesus. Ainda no ventre de Izabel, João Batista recebe o Espírito prometido. Através da exclamação de sua mãe, aponta a Jesus na alegria de Sua chegada. Somente quem aceita participar da mesma missão reconhece o Salvador e se faz participante da alegria esperançosa de Sua chegada. É a chegada do próprio Deus que se compadeceu de Seu povo, veio visitá-lo e salvá-lo.
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Dia 31/03 Ressurreição do Senhor Jo 20,1-9 “Ele vive!”
A fé na Ressurreição tem dois aspectos. O primeiro é negativo: Jesus não está morto, ou seja, ele não é um falecido ilustre ao qual se deve construir um monumento. O sepulcro vazio mostra que Jesus não ficou entregue à morte. E o segundo aspecto é positivo: Jesus está vivo, e o Seu discípulo curado que faz a experiência do amor é quem atesta essa realidade. Assim como Jesus venceu a morte que sofreu em uma cruz, nós também queremos e vamos superar as cruzes, as dificuldades, os sinais de morte que encontramos no caminho, pois “Ele vive e está no meio de nós”.
Diversão Yago Pietro
Caça-Palavras “Alegre-se, jovem, na sua mocidade! Seja feliz o seu coração nos dias da sua juventude! Siga por onde seu coração mandar, até onde a sua vista alcançar; mas saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento.” (Eclesiastes 11:9)
J H S D I E D U T N E V U J W Q P O A Y
C U A Y E H E C S I V A T Y A B H U S Ç
P W L B F U S A N D S G C O R A Ç A O T
L B C G G W I O T E V H K G A D L H I U
M F H J A Y O B A U T L S X Z C P A T V
N S U S S M P B M S U F T S A S L S X Z 17
V X Y R N T E S U W D H R N E V M H R I
W J O V E M D N R X O I Ç A U T N U S L
Q Z B T A R W U T O L A Y X S U V A B E
R P O F B E Y I Z O R P Ç Q W D W R V F
Quadrinhos
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Quadrinhos
Fique por Dentro Pe. Luiz Cezar Antunes da Silva
Por que os Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas são chamados de Sinóticos? A palavra sinótico significa olhar em conjunto; e esses Evangelhos são chamados assim por terem passagens semelhantes. Quando colocamos as passagens uma ao lado da outra, percebemos a semelhança, mesmo que haja pequenas diferenças; por isso, são chamados também de textos paralelos.
Lc 13, 18-19
Mc 4, 30-32
Mt 13, 31-32
Na maioria das Bíblias, quando um texto é apresentado por um evangelista, aparece entre parênteses a citação dos outros, por exemplo: Mateus 13, 31-32 (Mc 4, 30-32 e Lc 13, 18-19). 31
Em seguida, propôs-lhes outra parábola: O Reino dos céus é comparado a um grão de mostarda que um homem toma e semeia em seu campo. 32 É esta a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se um arbusto maior que todas as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos. 30
Dizia ele: A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos? 31 É como o grão de mostarda que, quando é semeado, é a menor de todas as se-mentes. 32 Mas, depois de semeado, cresce, torna-se maior que todas as hortaliças e estende de tal modo os seus ramos, que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra. 18
Jesus dizia ainda: A que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei? 19 É semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou na sua horta, e que cresceu até se fazer uma grande planta e as aves do céu vieram fazer ninhos nos seus ramos. 20
Fique por Dentro Pe. Luiz Cezar Antunes da Silva
Os Sacramentos da Igreja
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Vamos iniciar em 2013 o estudo sobre “Os Sacramentos da Igreja”. Este tema é muito importante porque acompanha a vida do cristão durante todas as suas etapas. Sacramento é um sinal vivo da presença de Deus para os que o recebem. Sinal é alguma coisa que nos aponta para uma outra realidade. Por exemplo: quando o filho oferece uma flor para sua mãe, isso é sinal de amor por ela. Sendo assim, quando Deus-Pai mandou seu Filho Jesus, para salvar a humanidade, seu Filho passa a ser o sinal do Amor do Pai para toda a humanidade. Jesus Cristo é o Sacramento do Pai para todos nós. Os Sacramentos alimentam e sustentam a vida de fé dos cristãos, assim como Cristo e o Espírito Santo sustentam e alimentam a vida da Igreja, que, na verdade, somos todos nós. Os Sacramentos são sete (7). Eles acompanham a vida humana e cristã daqueles que o recebem, como sinal da presença e da ação de Cristo. São eles: Batismo, Crisma, Eucaristia, Reconciliação ou Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem, Matrimônio. No próximo mês aprenderemos quais são os Sacramentos de iniciação. Aguardem! 21
Fique por Dentro Suely Freesz de Lima
O que é ter fé? Estamos no ano da fé, mas a fé é fundamental para toda a vida, sempre. Tem fé a pessoa que acredita nas afirmações da Escritura Sagrada, mesmo não tendo provas concretas e palpáveis. A pessoa que tem fé acredita que Deus criou o mundo, formou o Seu povo, deu conselhos através dos profetas e enviou Seu Filho Jesus, nascido da Virgem Maria.
dita tam e r c a dequem Tem fé mentos ve a d n a M e se de ue os bém q bedecidos, qu é precie ro vem se r a Igreja e qu Palavra a a t frequen er e vivenciar c e so conh Tem fé quem s. confia que D ama, está sem de Deu eus o pre atento às suas necessidades e sab e que tudo a contece com um propósito. Comunga na Santa Missa com a certeza de que Jesus está presente na Eucarist ia e que volta rá para casa com Ele. Reza , pedindo e a gradecendo a Deus.
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Fique por Dentro l, r do So lo a c o va nte uem se da que a chu , q é f m i Te céu av vento, leza do ue o e d b r a o c do q serva o fres na, ob nimais, saben o i c r o p pro dos a ntas e la p s a d ser pro eus. a D s i e c d e r u p vêm ita to foi o pessoa acred s i d a d . Na e Deus ente. A d m a c m i f o i t é d ien ltivado c m FÉ. A FÉ mos cu a s i c e r e t p porque ebemos, mas r preguiça, du c o e p o r , d que m si Nós a essoas ão tere p n á r H o ão . p vá-la o que n ão ou n ç a r m o a c t i d reza do as, não acre ncia. ad incentiv rovar pela Ciê p se pode
a Vamos pedir e Deus Pai qu aumente a nossa FÉ!
é fé com eleza vive ce a b tará s e m Que reconh que e em o a , fi qu liz s fe as, con o por i a d m cois tegi ! das re pro DEUS p : sem muito a am
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REVISTA CATÓLICA PARA A FAMÍLIA
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