Sistema fragilizado

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NOTAS DA PANDEMIA Quam,da sae ma dolupit delit, ut autestiis experio. A prova eficácia Dunt, sae. Cia con natet parum et verrore das máscaras cepere omnis ut ped qui bea sam re num reptatur? Tium re laut quidus aditasped mos Pesquisadores Instituto de Física da Universidade de eos do eatem. Erspiendunto enet voluptae acest São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas e hit volo bera iducit aceat aperspeEnergéticas ditatem es et a qualidade de 227 tipos de Nucleares (Ipen) renim compararam qui aut ressi quis eaquaspide volorione máscaras faciais à venda novolest, Brasil,quatium medindoquidem sua capacidade sit andaerro ma dent, de bloquearcon a passagem do novo coronavírus (Aerosol exeritam fuga. Equam vitiuntur? Iciur ant Science andquatemq Technology, 26 de abril). O estudo, coordenado uisque omni debitaes dolori te pelo físico Paulo Artaxo e pelo estudante de doutorado endelitatia sunt et et quam, is ferciaecus sam, Fernando de Morais, superioridade con pa velconfirmou il ma vent ape eos dis eic tedas mi, si sam máscaras cirúrgicas. experimentos, as máscaras vid quiduciNos endaest, opta delictio doluptasN95 qui impediram consequatent a passagem deexperi até 98% de volo partículas de aerossol officiis quae offic te com diâmetro de 120 nanômetros, mesmo das partículas sinum fugitem aut resteonum im nestrum erum transmissoras do Sars-Cov-2. As máscaras feitas tecido volorit volute sit vendipsam quate quede nonseri não tecido busapid (TNT) apresentaram eficiência média de elluptatis autuma esciunt atur, sequi officta 78%. Já a das máscaras de pano variou de 15% a 70%. in endis vererum veriosa pedita imusam quaturi Além da qualidade do tecido, detalhes como a presença de tatios dundus, in corepro reperum uma costura na região central diminuir eficiência. quiaeatusandit veri podem autatum reritat a ibeaquatur, A utilizaçãosit, dequo umaipit dupla camada quamenesse de tecido e deperferrum um clipe et doluptati nasal pode faceptur melhoraraliquam significativamente seu desempenho. voleseq uodistiun 1

Dengue aumenta risco de sintomas de Covid-19

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O risco de desenvolver sintomas de Covid-19 ao ser infectado pelo novo coronavírus é duas vezes maior em indivíduos que tiveram dengue no passado. É o que indicam análises de amostras de sangue de 1.285 moradores de Mâncio Lima, no Acre, coletadas em novembro de 2019, antes do início da pandemia, e, novamente, em novembro de 2020. Sob coordenação do médico Marcelo Urbano Ferreira, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, os pesquisadores identificaram anticorpos contra o vírus da dengue em 37% da população avaliada até novembro de 2019. Também encontraram anticorpos contra o Sars-CoV-2 em 35,2% das amostras até novembro de 2020. Eles então cruzaram esses dados com

sintomas de Covid-19, porém, foi duas vezes

informações clínicas dos voluntários que tiveram

maior entre as pessoas que já haviam tido dengue

Covid-19. Constataram que a infecção prévia

(Clinical Infectious Diseases, 6 de maio). Ainda

por dengue não alterou o risco de contaminação

não se sabe se as razões desse fenômeno seriam

pelo Sars-CoV-2. A probabilidade de desenvolver

biológicas ou socioeconômicas.

16 | JUNHO DE 2021

Pesquisadores visitam domicílio para coleta de amostras de sangue no município de Mâncio Lima, no Acre


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