PRIMEIRA IGREJA BATISTA METROPOLITANA EM CONTAGEM
ARGEMIRO EDSON RIBEIRO Pastor Presidente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2017 – 2020
CONTAGEM 2017
AGRADECIMENTOS
A realização deste Plano Estratégico somente foi possível pela graça e misericórdia de Deus, a Ele toda a honra, glória e louvor. Destaco meus agradecimentos à equipe de apoio: Pastores Ismael Inácio de Arêdes e Jairo Moutinho Rocha e a secretária Jéssica Helen da Silva pelas participações na construção deste Plano, bem como aos líderes de Pilares e Ministérios na indicação de objetivos estratégicos dentro de suas respectivas áreas de ação.
Argemiro Edson Ribeiro Pastor Presidente
RESUMO
Este Plano Estratégico propõe a interação do ambiente interno da Primeira Igreja Batista Metropolitana em Contagem – PIBMC com seu ambiente externo a partir da leitura de seus cenários, para o cumprimento da Grande Comissão (Mateus 28.19-20), com vista ao cumprimento da sua missão e crescimento, através da utilização de ferramentas e conceitos gerenciais modernos, ancorado no Balanced Scorecard - BSC. A proposta aborda o conceito de estratégias na igreja e sua aplicação bíblica, identificando os elementos essenciais ao tema.
JUSTIFICATIVA
A Estratégia nos é apresentada na Bíblia a partir do Antigo Testamento no livro de Gênesis quando Deus planejou a construção do mundo para finalmente criar o homem. O livro Neemias apresenta como ele fez uso do Plano Estratégico para a reconstrução dos muros de Jerusalém, enquanto que o Novo Testamento apresenta os primeiros passos do Planejamento Estratégico da igreja primitiva com foco na compaixão e amor pelas pessoas, conforme refletido em Atos 1.8, quando Jesus mandou que os cristãos olhassem para as pessoas de sua cidade, de seu estado e de todo o mundo.
A missiologia ressalta que para cada povo alvo existe uma estratégia que lhe seja relevante e atenda seus interesses e que os motive a se envolverem. A partir dessa premissa, identificou-se a necessidade de criar um Plano Estratégico com perspectiva bíblica a respeito do assunto para a PIBMC para o período de 2017 a 2020.
1. INTRODUÇÃO As estratégias apresentada neste Plano objetiva fortalecer espiritualmente os membros da PIBMC e seu crescimento através do anúncio das Boas Novas do Evangelho, como nos assegura a Grande Comissão. Este Plano também apresenta um modelo de gestão que permite monitorar e ajustar a implementação das suas estratégias e alcançar a excelência no cumprimento de suas metas.
Peter Drucker disse que “a organização sem fins lucrativos existe para provocar mudanças nos indivíduos e na sociedade. Não adianta uma bela declaração de missão, mas sim a ação correta” (DRUCKER, 1994, p. 79). Nesse sentido, Josué Campanhã propôs que “a igreja existe para provocar mudanças nos indivíduos e na sociedade. Este foi um dos motivos pelos quais Jesus a instituiu” (CAMPANHÃ, 2000, p. 166).
Assim sendo, para que haja mudanças na comunidade a partir da PIBMC, é necessário que igreja use um Plano que a conduza no alcance de suas metas. Por essa razão, apresenta-se um Plano Estratégico e bíblico ancorado em um modelo de gestão cientificamente comprovado em sua eficiência no mundo corporativo, ou seja, o Balanced Scorecard - BSC.
Esse Plano pretende contribuir com a PIBMC em seu Planejamento Estratégico e assegurar a fidelidade bíblica para a sua práxis. Ele propõe dar uma visão integral de todo o Projeto Estratégico, oferecendo as lideranças a compreensão do seu plano de ação, auxiliando-o na identificação dos problemas ou dificuldades que impedem o pleno desenvolvimento do projeto, de modo a fazer correções em tempo.
2. MOTIVAÇÃO Por considerar o aspecto da cosmovisão bíblica na qual o evangelho deve ser pregado a todos indistintamente de maneira verdadeira e integral, conforme o princípio bíblico da Grande Comissão, foi preciso impulsionar este Planejamento Estratégico para direcionar e nortear a equipe colaboradora e membros da PIBMC e deixar claro seu Plano de ação com visão de onde queremos chegar. Assim sendo, este Plano procura desenvolver estratégias que estreitam o relacionamento e que não nega a identidade do “outro”, capaz de levar informações seculares ao público alvo, mas que também fosse bíblica e relevante a respeito do alcance de seus objetivos.
A motivação também está em contribuir com aqueles que ousam pensar novas metodologias capazes de provocar uma mudança cultural quanto ao uso do Planejamento Estratégico na igreja. Essa mudança de comportamento pode ser acelerada por atitudes como a troca de experiência entre os líderes e seus liderados, na capacitação de liderança e valorização da comunicação interna da igreja, o que permitirá uma maior interação da membresia da igreja local.
A expectativa é que este Plano contribua na mudança da cultura dos líderes da PIBMC quanto ao uso de novas metodologias para a obtenção de resultados eficazes na evangelização. Além disso, a expectativa é que o presente Plano seja útil para todos fazendo com que a mensagem evangelizadora seja contextualizada de modo a alcançar os perdidos sem Cristo.
3. FUNDAMENTOS Destaca-se a importância em estabelecer estratégias nos ambientes eclesiásticos para o fortalecimento e crescimento da igreja por meio do conhecimento dos processos de análise dos ambientes internos e externos, bem como a necessidade das lideranças eclesiásticas romperem barreiras culturais quanto à aplicação de novas metodologias reconhecidamente eficazes no meio empresarial.
3.1. FUNDAMENTOS BÍBLICOS A estratégia pode ser uma ferramenta útil no alcance de alvos propostos. Para isso os valores envolvidos da igreja devem ser levados em consideração na elaboração do seu Plano Estratégico:
O planejamento estratégico começa na definição de uma filosofia de trabalho, que está ligada aos valores humanos. Porém podemos fazer uso dos valores cristãos, bem como devemos buscar viver conforme o exemplo de Cristo. (NOGUEIRA, 2004, p.8).
Por se tratar de uma ordenança feita pelo Senhor Jesus na Grande Comissão (Mateus 28.19-20) aos seus discípulos, a evangelização é a principal razão da existência da igreja. Entretanto, para que a evangelização tenha resultados eficazes, é necessário reconhecer que existem determinadas implicações durante a sua semeadura. Embora, a semente seja única, pois é a Palavra de Deus para todos os tipos de solo, os mesmos são diferentes (Lucas 8.11). Isso implica dizer que todos os tipos de solo necessitam do evangelho, mas é necessário reconhecer o ambiente em que se realiza a semeadura. A mensagem precisa ter sentido para o evangelizado.
A justificativa bíblica para se planejar as estratégias evangelísticas e concentrar esforços para o crescimento da igreja é porque Deus não está “querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3.9). Ter conhecimento de diversos princípios de evangelismo e de missões facilita a obtenção de resultados eficazes na implementação da Grande Comissão. A regeneração do ser humano e sua incorporação no corpo de Cristo se tornam o mais nobre dever nesta terra e, portanto, merece melhores deliberações, melhor planejamento e melhores estratégias (WAGNER, 1995, p. 13-15).
O Plano Estratégico proposto visa atingir um determinado fim e o liderança da igreja fica apto a agir com um propósito claro, mensurando resultados, o que traz maior eficiência. A partir do momento que a igreja reconhece a sua visão de futuro e sua liderança entende e define os seus propósitos – onde quer chegar e como fazer isso —, todos os membros se envolvem no projeto e consequentemente facilita o trabalho da liderança no atingimento do alvo proposto. Isto é possível e está dentro da Palavra de Deus. O Salmo 32.8 exprime bem esse pensamento: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei entendimento”.
Muito embora a Bíblia ensine e encoraje a planejar, Deus pode ter planos diferentes, planos que algumas vezes modificam os nossos. Isso porque a vontade de Deus é soberana. “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (Provérbios 16.9). O Salmo 127.1 diz: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”. Uma igreja não pode ser criada apenas pelo esforço humano. Nunca se pode esquecer a quem pertence a igreja. Jesus disse: “... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja...” (Mateus 16.18).
Paulo diz: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento. (...) Pois somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus” (1 Coríntios 3.6,9). Deus fez a sua parte após Paulo e Apolo fazerem a deles. Na verdade, Deus espera trabalhar por meio do homem. Nesse texto, Deus apresenta o aspecto humano e o divino para divulgar o Evangelho, de maneira muito clara. Somente Deus traz uma pessoa das trevas para a luz, e do poder de Satanás para o d’Ele (Atos 26.18), mas Ele usa pessoas como o apóstolo Paulo (Atos 26.17) como instrumento para fazer as coisas acontecerem.
De fato, a parte mais importante é feita pelo Senhor, que dá o crescimento. Se não tivermos certeza de que Deus quer que plantemos uma semente, de nada adiantará plantarmos essa semente da melhor forma. No entanto, se não a plantarmos bem a semente que Deus quer que plantemos, não haverá frutos por causa da nossa negligência. “Planejar uma estratégia não é opcional na vida do cristão”. O texto bíblico de Provérbios 13.16 diz: “Todo prudente procede com conhecimento”.
Entretanto, por maior que seja o domínio sobre a fundamentação, em João 15.5 Jesus afirmou: “Sem nada podeis fazer”. O Senhor Jesus continuou afirmando em Mateus 20.25 que o líder não é o poderoso que domina, mas aquele que serve e mantem uma comunhão com Ele. O estímulo que Cristo oferece é a certeza de que nunca se está sozinho nas tarefas que se empreende. Em Jeremias 29.11-13 encontra-se:
Porque eu sei os planos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar uma esperança e um futuro. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração .
3.2. FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS Não existe uma definição simples e universalmente aceita para o termo estratégia, pois, diferentes autores o usam diferentemente. Alguns incluem metas e objetivos como parte da estratégia, enquanto outros fazem claras distinções entre estratégias e objetivos.
Embora exista essa dificuldade quanto à definição de estratégia para uma dada organização, é apresentado a seguir o conceito de alguns autores sobre estratégias com a finalidade de se obter um senso comum a esse respeito.
Para Wagner (1995, p. 27) “estratégia é o meio usado para atingir um alvo prédeterminado”.
De acordo com Watson (1994, p. 43) a estratégia “é a habilidade de ver onde se deseja ir e fazer as coisas necessárias para não sair do rumo e chegar lá”.
Kaplan e Norton (2000, p. 13) afirmaram que as “organizações precisam não somente formular e implantar a estratégia, mas torná-la em processo contínuo e participativo”. Segundo eles, o sucesso exige que estratégia se transforme em tarefa cotidiana de todos.
Porter (1996, p. 61) conceituou a estratégia como: “a criação de uma posição única e valiosa, envolvendo um conjunto diferenciado de atividades”.
Campos (1998, p. 168) afirmou que estratégia “é um guia para toda a ação gerencial”.
A estratégia de acordo com Ansoff (1993, p. 27) é “um conjunto de regras de tomada de decisão para orientação do comportamento de uma organização”.
Após as definições, dos diversos autores, sobre estratégias e identificação de sua importância dentro de uma organização, Ribeiro (2003), apresentou de maneira
resumida a definição sobre o termo. Estratégia “significa plano, método ou manobras usados para alcançar um objetivo ou um resultado específico” (RIBEIRO, 2003, p. 25).
3.2.1. BALANCED SCORECARD – BSC Após identificar as necessidades da criação da estratégia nas organizações, é apresentase o BSC, uma ferramenta de gestão, voltada ao monitoramento, de forma integrada, das diversas iniciativas organizacionais, inclusive para as igrejas, no sentido de auxiliar na racionalização do uso dos recursos humanos e materiais disponíveis, com um quadro equilibrado de indicadores ajudando a organização a selecionar e a focar as estratégias que permitam criar valor futuro.
O BSC surgiu da iniciativa de Kaplan e Norton de criar um modelo de medição de desempenho. Um sistema de gestão baseado em indicadores que impulsionam o desempenho, proporcionando à organização visão de negócio abrangente, atual e futura, traduzindo a missão, a visão e a estratégia da organização em objetivos e metas diferenciadas de acordo com cada uma de suas perspectivas (RIBEIRO, 2015, p. 39-43).
O BSC proporciona a liderança da igreja um conjunto de instrumentos que eles necessitam para navegar em direção a um êxito futuro. Ajuda na motivação, na prevenção e criação de um desempenho futuro, onde os ambientes são complexos, sendo de fundamental importância a perfeita compreensão, por parte da organização, de suas metas e dos métodos para alcançá-los (Figura 1).
FIGURA 1. Traduzindo a missão em resultados almejados.
O BSC é uma ferramenta complementar ao plano estratégico, ao permitir, por meio do acompanhamento de indicadores monitorar os avanços obtidos. O BSC é uma metodologia para a implementação da estratégia, não para a sua formulação. Ele é visto como um sistema de gestão estratégica que viabiliza os processos gerenciais.
4. CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO O presente Plano Estratégico terá como facilitador o pastor presidente auxiliado por sua equipe que devem usar das informações obtidas sobre o ambiente interno e externo para aplicação de cada estratégia. O mesmo deve fornecer aos demais líderes as informações básicas sobre a missão, visão e o alvo proposto para a evangelização da comunidade, bem como informações sobre o modelo de gestão proposto, o BSC, com suas respectivas perspectivas e justificativas para cada tema, tendo em vista sua aplicação no
Plano de evangelização proposto pela igreja. A PIBMC é dividida em 5 pilares com seus respectivos ministérios (Figura 2).
FIGURA 2. Organograma da PIBMC.
Para a elaboração do presente Plano Estratégico foi necessário definir o alvo a ser alcançado, conhecer seu ambiente, planejar meios para alcança-lo (estratégias) e utilizar de um modelo de gestão que auxilie a liderança na sua construção e implementação. (Figura 3).
O BSC foi escolhido como modelo de gestão estratégica no presente Plano por se tratar de uma ferramenta que tem um alcance importante de mensuração, que pode incluir elementos intangíveis e a sinergia em todas as dimensões da igreja, bom como se tratar de um modelo flexível. Além de propor à igreja a construção de objetivos e indicadores de acordo com sua visão e sua estratégia.
O presente Plano Estratégico visa atender a expectativa com sucesso na evangelização da comunidade no entorno da igreja e bairros adjacentes. Para isso é apresentado as justificativas para cada perspectiva apresentada. Foi levado em consideração as particularidades da PIBMC, sua missão, visão, princípios e valores que identificam com a Grande Comissão (Mateus 28.19-20).
A seguir as justificativas para cada perspectiva proposta: a. A primeira perspectiva – Comunidade. Foi reconhecido que a comunidade no entorno da igreja e bairros adjacentes são o nosso alvo proposto para a evangelização. b. A segunda perspectiva – Membros da igreja. Em segundo plano foi identificado a perspectiva dos membros da igreja local por ser o objeto a ser formado internamente dentro dos princípios bíblicos e valores éticos, dotados de capacidade analítica e crítica, permitindo-lhes viverem numa sociedade com testemunho para com a comunidade alvo que carece de homens tementes a Deus. c. A terceira perspectiva – Responsabilidade Financeira. Ela representa uma limitação e não um objetivo para uma igreja sem fins lucrativos. Muito embora as medidas financeiras sejam inadequadas para orientar e avaliar a sua trajetória, foram preservadas pelo BSC, dada as importâncias para sintetizar as consequências econômicas imediatas de ações consumadas. d. A quarta perspectiva – Processos Internos. Deve ser criada uma necessidade de melhoria contínua em seus processos administrativos. e. Por fim, a quinta perspectiva – Aprendizado e Crescimento. Deve ser promovida a qualificação da liderança da equipe para que sintam motivados e capacitados a envolverem-se com os objetivos estratégicos propostos.
FIGURA 3. Estrutura do BSC para a PIBMC.
O conceito do BSC traduziu todos os objetivos estratégicos para o Scorecard (Figura 4), sendo que, os objetivos foram traduzidos em medidas operacionais tangíveis articuladas à visão da igreja.
FIGURA 4. Tradução da visão da PIBMC para cada perspectiva.
Para uma melhor compreensão dos termos usados no presente Plano, apresenta-se a seguir alguns conceitos:
UE = Unidade Estratégica, onde o foco principal da igreja deve estar direcionado.
Indicadores de resultados (lag) = representam o que foi obtido pela organização em função de ações passadas. Exemplo: receitas, despesas, quantidades do público alvo, posição no mercado, saída de funcionários.
Vetores (indicadores) de desempenho (lead) = representam os desdobramentos dos indicadores de resultados em nível operacional, sendo fatores que gerarão resultados melhores ou piores no futuro. Exemplo: satisfação do público alvo, índices de inovação, dentre outros.
Ambos devem ser quantificáveis, pois servem de parâmetros ou referências à eficácia e a efetividade dos processos organizacional.
As unidades de medida são vinculadas ao vetor de desempenho.
As metas propostas para os objetivos de cada perspectiva pretendem criar um ambiente interno favorável na igreja, de modo que, a criação do Plano seja absorvido pela membresia. Os resultados serão acompanhados bimensalmente pelos membros do Conselho Administrativo.
FIGURA 5. Quadro proposto para acompanhamento de todas as etapas do Plano Estratégico. Objetivos Estratégicos
Indicadores de Resultados
Vetores de desempenho
Pontos de medida Unidade de Situação medida atual
Prazo Meta
Início
Fim
FIGURA 6. Objetivos estratégicos propostos pela liderança. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – PERSPECTIVA DA COMUNIDADE Consolidar uma imagem positiva da igreja junto à comunidade e bairros adjacentes Apresentar as Boas Novas do Evangelho nas casas de não crentes do bairro Distribuir Bíblias nas casas de não crentes do bairro Criar um clima acolhedor aos visitantes Sinalizar as dependências da igreja Criar um programa esportivo para a juventude aberto a comunidade Abrir uma nova frente missionária Implantar um projeto social estruturado Melhorar a estrutura física da igreja OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – PERSPECTIVA DA MEMBRESIA DA IGREJA 1 Aumentar o número de membros 2 Aumentar o número de Pequenos Grupos 3 Discipular os novos convertidos - jovens e adolescentes 4 Formar novos líderes na juventude 5 Captar e integrar os novos jovens – Conexão 3D 6 Visitar a juventude ativa e inativa pelo menos uma vez por ano 7 Recepcionar os novos membros com um kit de boas vindas 8 Ampliar o número de recepcionistas 9 Quitar o lote da Arena 10 Criar o ministério de esportes 11 Integrar os membros nos Pequenos Grupos 12 Fortalecer e estruturar a classe de casais/família OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – PERSPECTIVA DA RESPONSABILIDADE FINANCEIRA 1 Melhorar o desempenho financeiro OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS 1 Melhorar a qualidade do processo de comunicação e ensino da Escola Bíblica Melhorar a divulgação do site da igreja 2 3 Implantar um sistema gerencial 4 Captar dados dos visitantes e oferecer visitas e estudos bíblicos 5 Sinalizar as dependências da igreja OBJETIVOS ESTRATÉGICOS – PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO 1 Aumentar o nível de satisfação da liderança 2 Melhorar o ambiente físico de trabalho da equipe 3 Investir na capacitação da liderança 4 Utilizar de novas tecnologias 1 2 3 4 5 6 7 8 9
A seguir apresenta-se o melhor Indicador de Resultado com seus respectivos Vetores de Desempenho para cada Perspectiva.
FIGURA 7 – Indicadores e Vetores de Desempenho da Perspectiva da Comunidade Objetivos Estratégicos 1
Consolidar uma imagem positiva da igreja junto à comunidade e bairros adjacentes
Iniciativas Estratégicas
2
Iniciativas Estratégicas
3
Visitantes não crentes
Visitantes recebidos por ano
Pontos de Medida Unidade de Situação Medida Atual Meta 0 30 30 100 Nº 100 200 200 400
Prazo Responsável Início 06/17 01/18 01/19 01/20
Fim 12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar da Adoração
Lares de não crentes
Casas evangelizadas
Nº
0 100 400 700
100 400 700 1000
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Missões
Nº
0 100 400 700
100 400 700 1000
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Missões
Identificar as ruas a serem evangelizadas; Treinar equipe para o evangelismo pessoal; Definir datas para o evangelismo; Providenciar material.
Distribuir Bíblias nas casas de não crentes do bairro Iniciativas Estratégicas
Vetores de Desempenho
Confeccionar convites permanentes e diferentes a cada ano; Orientar a membresia quanto a distribuição dos convites duas vezes no ano; Oferecer cursos de instrumentação: Piano, bateria, teclado, instrumentos de sopro, violão, etc; Manter espaço físico em perfeitas condições; Liturgia de culto importante, envolvente, espiritual, bíblica, regular e pontual; Ceder Arena para comunidade para culto fúnebre sem custo financeiro.
Apresentar as Boas Novas do Evangelho nas casas de não crentes do bairro
Indicadores de Resultados
Lares de não crentes
Definir versão bíblica; Fazer orçamento do material; Comprar.
Bíblias distribuídas
Objetivos Estratégicos
4
Criar um clima acolhedor aos visitantes
Iniciativas Estratégicas
5
Iniciativas Estratégicas
Visitantes acolhidos
Índice de acolhimento
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual 0 60 60 70 % 70 80 80 90
Prazo Responsável
Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério de Recepção
Dependências sinalizadas
Índice de cobertura
%
0 60 70 80
60 70 80 90
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Serviço
Nº
0 30 90 150
30 90 150 210
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar da Comunhão
Identificar locais a serem sinalizados; Criar artes; Orçar sinalização; Executar.
Criar um programa esportivo para a juventude aberto a comunidade (Sexta Play)
Vetores de Desempenho
Treinar a equipe uma vez por semestre; Usar uma identificação; Cumprimentar cordialmente; Encaminhá-los à nave do templo.
Sinalizar as dependências da igreja
Iniciativas Estratégicas
6
Indicadores de Resultados
Programa esportivo para visitantes
Novos visitantes não crentes por ano
Montar uma equipe para ajudar a pensar na execução do encontro; Criar material de divulgação; Fazer contato com adolescentes e jovens visitantes durante a semana; Montar toda a estrutura para que todos se sintam bem recebidos; Fazer pequenas reflexões falando sobre o plano de salvação.
Objetivos Estratégicos
7
Abrir uma nova frente missionária
Iniciativas Estratégicas
8
Iniciativas Estratégicas
Frentes missionárias
Novas frentes missionárias
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual 1 1 1 2 Nº 2 2 2 3
Prazo Responsável
Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Missões
Projeto social
Novo projeto social estruturado
Nº
0 0 0 1
0 0 1 1
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Serviço
0 0 1 2
0 1 2 3
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Serviço
Levantar equipe de trabalho; Identificar as demandas sociais da comunidade; Buscar consultoria; Providenciar documentação legal junto à contabilidade; Buscar parcerias; Divulgar serviço na comunidade.
Melhorar a estrutura física da igreja
Vetores de Desempenho
Identificar o campo a ser alcançado; Buscar parcerias; Definir recursos financeiros.
Implantar um projeto social estruturado
Iniciativas Estratégicas
9
Indicadores de Resultados
Espaços disponíveis
Novos espaços
Identificar as demandas de novos espaços; Desenvolver os projetos; Buscar recursos; Executar a obra.
Nº
FIGURA 8 – Indicadores e Vetores de Desempenho da Perspectiva da Membresia da Igreja Objetivos Estratégicos
1
Aumentar o número de membros
Iniciativas Estratégicas
2
Iniciativas Estratégicas
3
Iniciativas Estratégicas
Membros atuais
Novos membros
Pontos de Medida Unidade de Situação Medida Atual Meta 469 500 500 600 Nº 600 700 700 800
Prazo Responsável Início 06/17 01/18 01/19 01/20
Fim 12/17 12/18 12/19 12/20
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar da Adoração
Pequenos Grupos existentes
Novos Pequenos Grupos
Nº
10 16 21 30
16 21 30 40
Pilar do Discipulado
Pregar Sermões Intencionais sobre o tema da Grande Comissão, todos os anos, envolvendo todos os pastores nesse processo; Capacitar líderes para os PGs, criando um curso de liderança, anual ou semestral; Mudar a cultura de PGs de Comunhão para PGs Evangelísticos, através de treinamento, pregações e incentivos; Estabelecer um período do ano (Setembro) para a Multiplicação dos PGs.
Discipular os novos convertidos – jovens e adolescentes
Vetores de Desempenho
Pregar a Palavra de Deus com excelência; Oportunizar a todos os membros o exercício de seus dons; Realizar campanhas evangelísticas duas vezes por ano; Realizar estudos bíblicos nos lares (MIND); Oportunizar aos nãos crentes a reconhecer Jesus e se arrepender dos seus erros.
Aumentar o número de Pequenos Grupos
Indicadores de Resultados
Novos convertidos
Discipulados realizados
%
0 100 100 100
100 100 100 100
Comprar material para o discipulado; Telefonar durante a semana para esse jovem oferecendo um discipulado após a conversão; Marcar um encontro semanal para o discipulado; Desafiar esse jovem ou adolescente a discipular outro.
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério da juventude
Objetivos Estratégicos
4
Formar novos líderes na juventude
Iniciativas Estratégicas
5
Formação de novos líderes
Novos líderes formados
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual 7 10 10 20 Nº 20 30 30 40
Prazo Responsável
Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério da juventude
Coletar dados dos visitantes
Contatos realizados
%
10 100 100 100
100 100 100 100
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério da juventude
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério da juventude
Coletar dados dos visitantes por meio de um cartão; Entrar em contanto por Whatsapp agradecendo a visita e convidando para uma das programações; Conscientizar os jovens da importância de receber bem os visitantes; Realizar ao final de toda a programação jogos para envolver os visitantes.
Visitar a juventude ativa e inativa pelo menos uma vez por ano Iniciativas Estratégicas
Vetores de Desempenho
Abrir uma turma por ano; Entrar em contato com possíveis alunos; Desafiar todo jovem da PIBMC a fazer o curso; Falar constantemente da escola durante as programações da juventude.
Captar e integrar os novos jovens – Conexão 3D
Iniciativas Estratégicas
6
Indicadores de Resultados
Juventude a ser visitada
Visitas realizadas
%
Entrar em contato por telefone agendando a visita; Falar durante a visita sobre a importância desse jovem para o mov3D; Orar por ele e sua família.
60 100 100 100
100 100 100 100
06/17 01/18 01/19 01/20
Objetivos Estratégicos
7
Melhorar a recepção dos novos membros
Iniciativas Estratégicas
8
Novos membros bem recepcionados
Prazo Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Responsável
Pilar da Comunhão
Membros recepcionistas
Novos membros recepcionistas
18 20 25 30
20 25 30 40
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério de Recepção
%
50 60 70 85
60 70 85 100
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Tesouraria
Nº
0 1 1 1
1 1 1 1
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Serviço
Nº
Valor pago
Índice amortizado
Levantar saldo devedor; Desenvolver plano de amortização; Executar plano definido.
Criar o ministério de esportes
Iniciativas Estratégicas
Membros recepcionados com eventos
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual 0 100 100 100 % 100 100 100 100
Convidar irmãos que tenham perfil para esse serviço; Convocar a igreja para servir nessa área; Oferecer aos novos membros a oportunidade de servir nessa área.
Quitar o lote da arena
Iniciativas Estratégicas
10
Vetores de Desempenho
Montar uma equipe para pensar como recepcionar melhor nossos novos irmãos; Ligar durante a semana convidando para um café ou almoço; Oferecer um café ou almoço como boas-vindas; Presentear o novo membro com um kit: Agenda com contatos da igreja, foto do batismo, cartões de contato dos pastores.
Ampliar no número de recepcionistas
Iniciativas Estratégicas
9
Indicadores de Resultados
Espaço para lazer
Ministério criado
Identificar líderes com aptidão para conduzir o ministério; Obedecer às normas de utilização do espaço;
Objetivos Estratégicos 11
Integrar os membros nos Pequenos Grupos Iniciativas Estratégicas
12
Iniciativas Estratégicas
Vetores de Desempenho
Membros participantes
Índice de membros integrados
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual 12 20 20 30 % 30 45 45 60
Prazo Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Responsável
Pilar do Discipulado
Pregar Sermões Intencionais sobre o tema da Grande Comissão, todos os anos, envolvendo todos os Pastores nesse processo; Desenvolver parcerias com os outros ministérios da Igreja para que também se reúnam em PGs; Encaminhar os novos membros para PGs mais próximos.
Fortalecer e estruturar a classe de casais/família
Indicadores de Resultados
Casais participantes
Aumento dos participantes
%
20 30 40 50
30 40 50 60
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar do Discipulado
Solidificar as atividades existentes, dando uma qualidade melhor, fixando-as no calendário; Desenvolver atividades aos sábados com os casais, pelo menos 1 vez por mês; Promover a participação de mais casais distribuindo tarefas a todos. Estrategicamente contribui para o envolvimento de mais casais no ministério; Fazer parceria com a Juventude/Embaixadores/Mensageiras para em um único dia termos atividades para essas diversas áreas, assim, o pai vem uma vez apenas e traz seus filhos e ainda participa da atividade dos casais; Transformar o Min. de Casais em Ministério de Família até 2020.
FIGURA 9 – Indicadores e Vetores de Desempenho da Perspectiva da Responsabilidade Financeira Objetivos Estratégicos
Indicadores de Resultados
Vetores de Desempenho
Pontos de Medida Unidade de Situação Medida Atual Meta
Dízimos
%
Ofertas
%
Missões
%
Investir na conscientização dos membros
%
Receitas globais
Melhorar o desempenho financeiro
1
Reduzir o custo fixo Despesas Globais
Investir em treinamento da liderança
%
%
29 35 45 55 10 20 30 40 29 35 45 55 29 35 45 55 35 34 33 32 5 10 20 35
35 45 55 65 20 30 40 50 35 45 55 65 35 45 55 65 34 33 32 31 10 20 35 50
Prazo Responsável Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20 06/17 01/18 01/19 01/20 06/17 01/18 01/19 01/20 06/17 01/18 01/19 01/20 06/17 01/18 01/19 01/20 06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20 12/17 12/18 12/19 12/20 12/17 12/18 12/19 12/20 12/17 12/18 12/19 12/20 12/17 12/18 12/19 12/20 12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério Pastoral
Ministério Pastoral
Pilar de Missões
Ministério Pastoral
Tesouraria
Ministério Pastoral
Iniciativas Estratégicas
Pregar sobre mordomia (1x no bimestre); Falar sobre fidelidade e fé; Prestar relatório de avanços estratégicos (2x por ano); Falar sobre ofertas alçadas (1x por ano); Mostrar o compromisso de Deus com os fieis; Treinar a liderança duas vezes ao ano na utilização dos espaços disponíveis; Fazer orçamento anual; Adquirir máquina de cartão de crédito.
FIGURA 10 – Indicadores e Vetores de Desempenho da Perspectiva dos Processos Internos Objetivos Estratégicos
1
2
Indicadores de Resultados
Vetores de Desempenho
Pontos de Medida Unidade de Situação Medida Atual Meta
Prazo Início
Fim
Responsável
25 70 06/17 12/17 70 80 01/18 12/18 Pilar do % 80 90 01/19 12/19 Discipulado 90 100 01/20 12/20 Criar um curso de capacitação anual, para atuais e novos professores, abordando, inclusive conhecimentos teológicos; Iniciativas Criar uma Avaliação anual de desempenho dos professores; Estratégicas Desenvolver nos Diretores o suporte e auxilio aos professores de classe, com visitas às classes, sondando as necessidades, matérias para classe, e suporte no caso de ausência inesperada de professor. 15 25 06/17 12/17 25 40 01/18 12/18 Ministério da Índice de consulta Site visitado Melhorar a divulgação do site da igreja % ao site 40 60 01/19 12/19 Comunicação 60 75 01/20 12/20 Melhorar a qualidade do processo de comunicação e ensino da Escola Bíblica
Iniciativas Estratégicas
Professores capacitados
Índice de capacitação dos professores
Atualizar semanalmente; Incentivar o acesso dos membros; Contratar profissional; Criar plataforma de inscrição de eventos.
Objetivos Estratégicos
3
Implantar um sistema gerencial
Iniciativas Estratégicas
4
Vetores de Desempenho
Sistema gerencial implantado
Novo sistema gerencial
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual
Prazo Início
Fim
Responsável
Nº
0 0 1 1
0 1 1 1
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério Pastoral
%
5 70 80 100
70 80 90 100
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Mind
Verificar a necessidade local da PIBMC; Ver sistemas gerenciais disponíveis; Orçar o que melhor adequa as necessidades da igreja; Adquirir o sistema escolhido.
Captar dados dos visitantes e oferecer visitas e estudos bíblicos
Coleta de dados dos visitantes
Contatos realizados
Fazer formulário simples para captar telefone do visitante; Escalar irmãos para que cheguem mais cedo e recepcionem esses visitantes e peguem seus dados; Ligar durante a semana agradecendo a presença e nos colando a disposição para uma visita e estudo bíblico. 40 60 06/17 12/17 Acompanhamento 60 80 01/18 12/18 Criação de Sistematizar o acompanhamento de novos de novos % mecanismos decididos 80 90 01/19 12/19 decididos 90 100 01/20 12/20 Iniciativas Estratégicas
5
Indicadores de Resultados
Iniciativas Estratégicas
Criar planilha para saber quem está sendo discipulado; Criar planilha para acompanhar quantas visitas foram feitas aos novos decididos.
Pilar da Comunhão
FIGURA 11 – Indicadores e Vetores de Desempenho da Perspectiva do Aprendizado e Crescimento Objetivos Estratégicos
1
Aumentar o nível de satisfação da liderança
Iniciativas Estratégicas
2
3
Nível de satisfação
Índice de satisfação
Pontos de Medida Unidade de Situação Medida Atual Meta
Prazo Responsável Início
Fim
%
70 75 80 85
75 80 85 90
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Ministério Pastoral
Aprovação das obras realizadas
Índice de aprovação
%
70 75 80 85
75 80 85 90
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar de Serviço
%
10 20 40 60
20 40 60 80
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Pilar do Discipulado
Identificar as necessidades; Adequar de acordo com o identificado.
Investir na capacitação da liderança
Iniciativas Estratégicas
Vetores de Desempenho
Melhorar o ambiente de trabalho; Integrar a equipe; Equipar com novas ferramentas de trabalho; Valorizar financeiramente a equipe de trabalho.
Melhorar o ambiente físico de trabalho da equipe Iniciativas Estratégicas
Indicadores de Resultados
Liderança capacitada
Índice de capacitação de acordo com função
Criar curso ou usar a plataforma do Curso de Líderes do MOVE para capacitar líder da igreja; Enviar, enviar líderes de PGs, Ministérios, áreas para se capacitar em outros locais, de acordo com cursos oferecidos; Usar da Vocação profissional dos membros para servir a Igreja.
Objetivos Estratégicos 4
Utilizar de novas metodologias
Iniciativas Estratégicas
Indicadores de Resultados
Vetores de Desempenho
Novo método
Implantação de novos métodos
Pontos de Medida Unidade de Situação Meta Medida Atual
Nº
Capacitar a equipe para suas funções específicas ; Orientar a equipe quanto ao uso do BSC; Gerenciar o planejamento estratégico; Identificar as necessidades de correção dos processos e executá-los.
0 1 2 2
1 2 2 2
Prazo Início
Fim
06/17 01/18 01/19 01/20
12/17 12/18 12/19 12/20
Responsável
Ministério Pastoral
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1995. ANSOFF, H. Igor. Estratégia empresarial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1965. BLEDSOE, David Allen. Evangelização via relacionamentos. Rio de Janeiro: Convicção, 2013. CAMPANHÃ, Josué. Planejamento estratégico. São Paulo: Editora Vida, 2000. CAMPOS, José Antônio. Cenário balanceado: painel de indicadores para a gestão estratégica dos negócios. São Paulo: Aquariana, 1998. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Pioneira, 1994. KAPLAN, Robert S. O Balanced Scorecard: gerenciando a performance futura. Harvard Business School Publishing. Belo Horizonte: Mind Quest, 2000. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MCGAVRAN, Donald. Compreendendo o crescimento da igreja. São Paulo: Sepal, 2001. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995. NOGUEIRA, João Batista Nunes. Planejamento estratégico e igrejas. Rio de Janeiro: Soma – Liderança cristã, n. 4, p. 8-10, out/nov, 2004 PACKER, J. I. A evangelização e a soberania de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. PORTER, Michael E. What is strategy? Harvard Business Review. Nov/Dec, 1996. RIBEIRO, Argemiro Edson. Uma estratégia contextualizada para a evangelização da comunidade empresarial: estudo de caso. Belo Horizonte: Tese de Mestrado. Southeastern Baptist Theoligical Seminary, 2015. THOMPSON, Frank Charles. Bíblia de referência Thompson. Indianápolis: Editora Vida, 1992. WAGNER, C. Peter. Estratégias para o crescimento da igreja. São Paulo: Editora Sepal, 1995. WARREN, Rick. Uma igreja com propósitos, 8ª ed. São Paulo: Vida, 2004.