Caderno rural abril

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Piracaia HOJE

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Piracaia e Joanópolis

Rural Uma parceria entre o jornal Piracaia Hoje e o Sindicato Rural de Piracaia

Plantio de palmito em Piracaia vira realidade agregou à fazenda esta propriedade, aqui ele tinha uma casa. Quando ele vinha da Fortaleza de cavalo, chegava empoeirado, tomava banho, trocava de roupa, pegava a charrete e ia para a cidade, para a sua casa no centro”.

A opção pela pupunha

Quem apostou no plantio de palmito foi um engenheiro industrial que pouco ou nada entendia desta cultura. Tito, casado com a bisneta do coronel Thomaz Cunha, não queria viver sua aposentadoria sem fazer nada. Procurou algo para ocupar o tempo e ganhar dinheiro. Ainda não ganhou dinheiro, mas a iniciativa está funcionando. Tito Eduardo Valente do Couto, paulistano nascido em 2 de janeiro de 1935, teve toda a sua educação na capital, até formarse em engenharia industrial na Universidade Mackenzie. Seu primeiro emprego foi na Bahia, ajudando na implantação de uma mina de extração de material para tijolo refratário. Ficou três anos, depois de montar tudo, veio para São Paulo, trabalhando por 10 anos

Após se aposentar, Tito precisava ocupar seu tempo aproveitando a propriedade, da qual utilizava apenas a metade no dia a dia: “queria aproveitar a outra metade da terra, pensei em plantar gengibre, mandioca, mamona e cheguei à conclusão que não eram de bom rendimento, devido a uma série de questões. Procurei algo que não fosse afetada por tais condições. Cheguei na pupunha. Porque não a Jussara, o Assai? A pupunha tem a na brinquedos Estrela. Em 1980 Tito foi contratado pela possibilidade de se reproduzir, ela cria multinacional Michelin e mudou- ‘filhotes’ como o eucalipto. Conforme se para a França, onde morou três você vai cortando, os filhotes vão anos. Lá, fez uma adaptação dos crescendo. Só que, o eucalipto tem o seus conhecimentos para gestão corte a cada cinco anos, enquanto a francesa. Voltou para administrar a Pupunha todo ano dá. No final, você fábrica que estava sendo instalada esta com cinco ou seis crescendo, no no Rio de Janeiro. Ficou até 2008 mesmo pé. A produção se multiplica”, quando se aposentou e mudou-se explica o engenheiro. Antes de iniciar o plantio, Tito para Piracaia. procurou formar-se e informar-se

Atividade rural em Piracaia

Tito casou-se com Vera de Barros F. Valente de Couto, bisneta do coronel Thomaz Gonçalves da Rocha Cunha. Com a divisão da Fazenda Fortaleza pelos herdeiros, o casal ficou com uma propriedade anexa à fazenda, mais próxima da cidade, no BoaVista, com três mil metros. Aliás, conta Tito: “o coronel

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sobre este tipo de cultura. A região não tem características próprias daquelas onde o palmito é cultivado: “havia restrições, a primeira era a temperatura. O inverno muito frio não favorece a árvore da pupunha, ela não aguenta, hiberna e para de crescer. O segundo obstáculo era a água que é preciso ter em abundância. Fiz uma pesquisa para ver aproveitamento do rio, de poço artesiano ou do normal. Ao final confiei que havia condições para o plantio e comecei”. As mudas foram compradas no Vale do Ribeira, no sul do estado, onde há muitos criadores de muda, muita plantação de pupunha, muitos processadores que fazem a industrialização do palmito que hoje se encontra em conservas. “Comecei em 2010. Entre 2010 e 2013, plantei e esperei o tempo de corte, três anos sem render nada. Em abril de 2013 comecei a cortar e fui até setembro de 2014. Quase um ano e meio cortando sem problemas”, afirmou Tito. Foi então que surgiu o primeiro problema, a seca. “Aí, não aguentei mais a seca, não tinha o mesmo rendimento e, se usasse a água da continua na pag. 03 =>


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10 Continuação da matéria Sabesp, sairia muito caro. O poço não dava água. Fiz uma pequena irrigação para sobrevivência do pé. E esperei a chuva, agora com as chuvas me sinto em condições de voltar a comercializar”, comemora. O sítio Quinta da Primavera, nome da propriedade de Tito e Vera, tem 6.500 pés de pupunha, plantados em 1 hectare: “vou tentando aproveitar outros espaços para plantar mais e, estou pensando em comprar sementes e eu mesmo fazer a muda. Aí eu planto onde e quando eu quiser”, falou Tito sobre suas pretensões.

O processo de produção e comercialização

Assim que chega o período propício, faz-se o corte, retira-se a casca grossa, restando um bastão de 1,20m aproximadamente. Em seguida é feita uma classificação: “tem uma ponta que é o palmito de primeira, tem um pedaço mais grosso que é o de segunda ou você deixa em casca que é o palmito para churrasco. Este bastão vem para a área de trabalho onde eu faço a separação, embalagem, pesagem e etiquetagem”, explica Tito. Em posse das necessidades dos consumidores, o produtor faz a entrega. Dentre seus principais

clientes estão hotéis e restaurantes de Atibaia, Bragança Paulista, Bom Jesus dos Perdões e Piracaia. A pupunha não é armazenada, pois não pode ser congelada, assim, é entregue logo após passar por todo o processo.

Aprendizado

O engenheiro não sabia nada sobre palmito antes de optar pelo cultivo e produção: “entrei de cara em 2009, comecei a pesquisar, ver quais as fontes de financiamento, mercado, até chegar a uma conclusão”. Tito contou com financiamento do Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar Pronaf para conseguir dar início à produção.

Perguntado se valeu a pena ele responde: “não diria que valeu a pena. Apareceram muitos entraves por isso perdi dinheiro. Depois de seis meses plantados, deu um vendaval 80 km que jogou eucaliptos em cima da plantação. Depois, uma chuva

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Tive sucesso em comercializar deste jeito. Os consumidores que compraram, diferenciaram do palmito em conserva e aprovaram o sabor, embora o preço não fosse muito diferente. Para ter uma ideia, parei em setembro e agora avisei que estou voltando e todo mundo, de pedra que estraçalhou parte do imediatamente, ficou contente, e está plantio. Tive que fazer recuperação, aguardando a nova coleta” concluiu. perdi muitos pés e replantei. Outro problema foi um ácaro que ataca a raiz da pupunha, até descobrir o remédio e aplicar, perdi uma porção de pés. Depois foram as lebres que vinham de noite e faziam a festa, comiam 10 a 12 pés, por baixo. Até descobrir onde se refugiavam demorou algum tempo. A formiga também deu prejuízo e, por fim, tive um ataque de capivaras. Elas subiam do rio - que passa na propriedade - de madrugada e comiam a pupunha. A solução para isto foi colocar um fio elétrico. Para cada elemento tem uma solução, mas, até descobrir, a gente perde muito”, afirma o engenheiro. Apesar dos obstáculos, dificuldades e prejuízo, Tito está satisfeito com o resultado de sua produção: “eu optei por comercializar a pupunha in natura. Para fazer conservas, é preciso uma produção maior que envolve industrialização.

Secretário de Agricultura fala sobre o CAR e Agricultura Orgânica No dia 20 de março, o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, esteve em Piracaia acompanhando o governador Alckmin em um evento. Aproveitamos para conversar com ele sobre o Cadastro Ambiental Rural-CAR e a Agricultura Orgânica. O secretário falou da importância dos temas: “antes de vir para este

evento passei na Casa da Agricultura e conversei com o engenheiro Lopes, fiquei muito feliz em saber que a procura pelo CAR aumentou significativamente. Ele me deu um balanço que, só neste mês, preencheu mais de 40 cadastros com os nossos produtores. Ainda temos um bom caminho pela frente. Quero agradecer muito esta parceria que o Sindicato Rural tem tido conosco, quero agradecer também a vocês do jornal que têm dado cobertura, pedindo que os produtores compareçam para preencherem o seu cadastro. Destaco ainda: tivemos uma longa polêmica na Câmara dos Deputados com relação ao novo Código Florestal. Aqui em São Paulo, o Código Florestal se desdobrou no Plano de Regularização Ambiental-PRA, a nossa lei aqui no Estado. Para poder

fazer com que o produtor possa se beneficiar de uma série de incentivos que há no novo código e no PRA, o agricultor precisa preencher o seu Cadastro Ambiental Rural, não é só ficar inadimplentes se não preencher, mas é correr o risco de perder uma série de benefícios que esta legislação permite, como reconhecimento da chamada área consolidada, aonde já se exerce a produção rural e poder computar inclusive as suas Áreas de Proteção Permanente-APP, dentro da reserva legal. Então, agradeço o empenho mas quero reforçar o apelo para que todos façam o cadastro até o prazo máximo, que é 6 de maio”.

Feiras de produtos orgânicos no Metrô Arnaldo Jardim falou também de

projetos para a Agricultura Orgânica: “acho de fundamental importância, temos um órgão dentro da Secretaria, a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios-Codeagro, que vai dar total prioridade a esta questão. Estamos abrindo espaços importantes, utilizando próprios do Metrô na cidade de São Paulo para fazer feiras destinadas a produtos orgânicos, com isto, nós vamos diminuir a distância entre o produtor e o consumidor. Ontem eu recebi o nosso superintendente do Sebrae, Bruno Caetano e nós vamos fazer uma ação integrada da Secretaria com o Sebrae com foco no produtor orgânico. Vamos estreitar o relacionamento com as associações de produtores, abrindo este acesso para a venda direta em São Paulo”, afirmou.


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Joanópolis apresenta o Botequim da Cachaça

O Botequim da Cachaça, em Joanópolis-SP, reúne diversão e várias opcões de bebidas. Uma opção para os apreciadores de cachaça que se reúnem ao som de música sertaneja e do melhor da MPB. O ponto de encontro para os apaixonados por cachaça foi idealizado por Wilson Roberto e sua esposa Maria de Lordes. O Botequim disponibiliza uma variedade de cachaças artesanais. O visitante vai conhecer e provar a cachaça envelhecida em barril de carvalho; ‘cura gripe’, com várias misturas; a ‘do lobisomem’, com leve sabor de curaçau; a ‘toma juizo’ (licor de cachaça). Além dos licores cremosos como: ‘sangue do lobisomem’ (leve sabor de groselha), chocolate branco e escuro, café, banana, tipo amarula, milho e muitas outras.

Para acompanhar a cachaça o local também serve petiscos, cerveja bem gelada. Segundo uma visitante: “o Botequim é um lugar maravilhoso onde você encontra: natureza, amizade, família e animais como diversos tipos de pássaros, esquilos, maritacas, macaco e um cachorro pescador com o nome de SCOTT”. A novidade está sendo a CASA CAIPIRA resgatando os anos 60 do interior brasileiro. No Botequim são feitas cachaças personalizadas para confraternizações e eventos: “nossas cachaças fazem parte da coleção do Messias (GUINNESS com 12.800 diferentes tipos em 2009) com 345 unidades”, afirmam os proprietários.

Gostou da dica? Faça uma visita e comprove. Botequim da Cachaça Estrada da Cachoeira Km 4.2, entrar à direita (com cuidado) mais 200m. e-mail botequimdacachaca@yahoo. com.br facebook: botequim da cachaça cachaçaria Tel (11) 4539-3219 / 4411-4804 97395-8226

Um giro pelos nossos cursos, programas e eventos PROGRAMA CAPACITAÇÃO NA APICULTURA

Iniciou no dia 3 de março o Primeiro Módulo do Programa de Capacitação na Apicultura. O Programa é composto por seis módulos. Estão sendo realizadas aulas teóricas e práticas na propriedade do senhor Francisco Valdenor e Dona Josefa Penha, no Sítio dos Andrades, no bairro Atibainha Abaixo. O Sindicato Rural agradece aos proprietários, ao instrutor Nivaldo Bertelli de Socorro e seu auxiliar Ilson e aos participantes: Carlos Correa, Cleyton Trois, Daniel Pinheiro, Donizetti Bernardo, Gertrudes de Souza, Jaime Trois, Jose Dantas, Luiz Barretto, Luzia Trois, Maria de Lurdes de Souza, Mateus Santos, Rogério Ferreira, Silvestre Bueno, Valniro Barbosa e Waldemar de Moraes.

PROGRAMA OLERICUTURA ORGÂNICA Teve inicio no dia 5 de março, em Joanópolis no Sítio Bosque dos Sonhos de

propriedade do senhor Orlando Bragion e Célia Regina Bragion. O Programa vai até o mês de outubro. O Sindicato agradece aos proprietários pela parceria e ao instrutor Sandro Cecon de Itatiba e aos participantes: Adilson de Jesus, Baltazar Matias, Caio Souza, Caio Benedito, Carmen Del Vechio, Elaine Casal, Emerson Ferreira, Evangelista Pereira, Helio Santos, Jose Votta, Julia Serrano, Luiz Barello Marcelo Candido, Maria Amelia de Souza, Maria Cristina Maciel, Mbatuya Medina, Regina Plaça, Silvia Capozzoli, Thais Bellucci.

Vanessa Quaglia, no bairro Cachoeira Abaixo em Piracaia. O curso ensinou práticas de nutrição e adubação, substrato, técnicas de sementes, plantio entre outros. O Sindiacato agradece aos proprietários pela parceria e ao instrutor Sandro Cecon e os participantes: Ana Carolina Oliveira, André Crespo, Angela Andrade, Bruno Chimenti, Cinthia Albuquerque, Claudionor de Almeida, Cristiano Borges, Edilson Cazeloto, Felipe Custodio, Ignez Homenco, Josias Cardoso, Maria Brasil, Mari Edi, Marina Camargo, Paulo Souza, Rita de Cássia, Silvia Leonor, Tatiana de Olveira, Uriel Jaramillo e Vanessa Quaglia.

Sindicato presente em visita do governador a Piracaia

PROCESSAMENTO ARTESANAL DE CARNE AVES

CURSO DE VIVEIRISTA – HORTICULTURA – PLANTIO

Foi realizado nos dias 17, 18 e 19 de março, o curso de Viveirista no Sítio Sonho Meu de propriedade do Anderson (Cipó) e

Maria Regina Gigante, Maria Copiano, Michelle Barreto, Oliveira Prado, Silvia Capozzoli, Sonia Campos, Tereza Verona e Valdir de Lima.

Foi realizado nos dias 11, 12 e 13 de março, no Rancho Reganhão em Joanópolis, de propriedade do senhor José Benedito de Moraes e Dona Wanda. O Sindicato agradece aos proprietários e a Instrutora Renata Ribeiro de Bragança Paulista e aos participantes: Angelo Negri, Camila Mendes, Edmilson Andre, Isabel Prado, Josue Ale, Maria Cristina Maciel,

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, lançou em Piracaia, no dia 20 de março, o Programa Nascentes, cujo objetivo é recuperar matas ciliares nas bacias formadoras de mananciais, além de proteger e conservar recursos hídricos e a biodiversidade, com prioridade para o reflorestamento nas bacias mais atingidas com a crise de água do Sudeste, em regiões que concentram mais de 30 milhões de habitantes. Fernanda, na foto, participou do lançamento, representando o Sindicato Rural.


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O Som da Eternidade Diego de Toledo Lima da Silva

Em pensamento e sonho lá está ela, acompanhando-me a cada passo, com seu belo e puro sorriso caipira. Depois que ela se foi a solidão se tornou minha companheira, traduzida em lágrimas espontâneas, daquelas que vem de uma hora para outra. Algumas noites atrás, antes de dormir, pedi a Deus uma noite com bons sonhos, depois de muita insônia anterior. Dormi a noite toda e, em sonho, ela estava em sua casa, com muita música, risada, comida e histórias. Da janela, seu sorriso exalava a alegria da família reunida, assim como naquele aniversário de cinquenta anos de casamento. Seu companheiro de uma vida de trabalho, sacrifícios, dificuldades e devoção rezou junto dela até o último de seus dias neste plano. Continuam juntos, o que Deus uniu para sempre a morte não separa. Sua alma e espírito permanecem entre nós, protegendo-nos a cada passo, guiandonos pela estrada da vida. Assim como as igrejas dos Bairros dos Cunhas e Barbas, àquela pequena capela na Vila Zatt continua a ecoar o som do seu sino na hora da reza, guardando uma tradição de vida, história e paixão. Sua orquídea e suas rosas continuam sendo cuidadas, cultivadas, floridas e gerando mudas, descendentes de sua fé. Eh caminheiro leva esse recado meu: avisa a Joaninha que por aqui está tudo bem, que continuamos a percorrer seus caminhos e festando São João, e que um dia nos encontraremos no mais belo dos lugares... Às lágrimas, estas linhas revelam que sempre seremos caipiras, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida. Iluminando nossos pensamentos, dias e sonhos, Dona Joaninha toca sua sina em memória, viva como o som do sino e presente nas rezas de seu eterno marido! O autor é Técnico/Engenheiro Ambiental, Andarilho e Cronista E-mail: diegoaikidojoa@hotmail.com

Feira do Produtor Rural

O Sindicato Rural em parceria com a Associação de Produtores Rurais de Piracaia começou em março a Feira do Produtor Rural. A primeira foi no dia 20 e a segunda, dia 27 de março. A feira é feita no pátio do sindicato, todas as sextas-feiras, com início às 16 horas. Ali, é possível encontrar produtos como verduras, frutas, flores, mel, palmito, doces, queijos, produtos de milho, mandioca e outros. O objetivo é oferecer produtos frescos e de qualidade, a preços especiais, direto de produtores locais Aos poucos, os produtores vão aderindo e a oferta de produtos aumentando. Quem se interessar em participar deve procurar a Casa da Agricultura e fazer sua inscrição. Anote aí: próximas datas da Feira

do Produtor Rural - dia 02 (quinta-feira, devido ao feriado da sexta), 10, 17 e 24 de abril - a partir das 16 horas. Rua Antonio de P. Zago, 30.

COMPRO E VENDO * Pato * Galinha Angola * Carneiro * Cabrito PAGO A VISTA!

(11) 4036-3517 9.6387-0526 (vivo)

ABRIL/15

Programação dos cursos Sindicato Rural e Senar - 2015 PIRACAIA

ABRIL 21 a 23

Viveirista - Manejo

MAIO 4a5

Processamento Artificial de Mandioca

23 e 24

Processamento Artificial de Milho

JOANÓPOLIS ABRIL 14 e 15

Aproveitamento de Alimentos

15 a 17

Pedreiro - Locção da Obra

MAIO 12 a 15

Pedreiro II - Fundação a Obra

29 a 31

Café na Gastronomia PROGRAMAS SENAR - AR/SP Joanópolis - 4 de maio - Sensibilização Apicultura

Os cursos oferecem: apostilas, alimentação, certificado, materiais necessários e instrutores formados e capacitados.

ATENÇÃO

Continuamos fazendo o CCIR

O Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais-CCIR é fornecido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma AgráriaIncra e trata-se de documento indispensável para desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural e para homologação de partilha amigável ou judicial de acordo com legislações especificas. O prazo de pagamento da taxa terminou em 15 de janeiro, quem for pagar agora, terá correções. Procurem o sindicato para mais informações.

Cadastro Ambiental Rural

Está terminando o prazo para regularizar a propriedade no Cadastro Ambiental Rural-CAR - 6 de maio. Quem deve fazer o cadastro? Os proprietários e possuidores de imóveis rurais, com área igual ou menor que 4(quatro) módulos fiscais, (módulo fiscal de Piracaia é 24 hectares, portanto propriedade até 96 hectares ou 39 alqueires) localizados no município. Mais informações na Casa da Agricultura, que fica na Praça do Rosário, das 9h às 11h e das 14h as 17h, informações: (11) 4036-7338.


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