Plaenge Premium | Nov/Dez/Jan 2014 | Plaenge 25 anos em Campo Grande - Edição Especial - 01/11/2013

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EDITORIAL

EXPEDIENTE Uma publicação da Regente Administração Empresarial - Eireli ME • CNPJ: 16.892.186/0001-70 • Inscrição Estadual: isento • Campo Grande-MS • Conselho Editorial: Danielle do Valle • Textos: Sato Comunicação • Jornalista Responsável: Karine Dias DRT/MS 786 • Colaboração: Mar ta Benedito DRT/MS 184 • Fotos: Giulliano Gondim | Marcos Vollkopf • Projeto Gráfico: TIS Publicidade e Propaganda • Tiragem: 5.500 exemplares • Depar tamento Comercial: (67) 9288-0085, revistaplaenge@terra.com.br A Regente Administração Empresarial não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Eles são de inteira responsabilidade de seus anunciantes.

São 25 anos de Plaenge em Campo Grande e o orgulho imenso de fazer parte da história dessa Cidade Morena. Essa edição especial de celebração, tem como personagens pessoas que, como a Plaenge, tem histórias de luta, de alegria, de desafios e conquistas para compartilhar. Mais do que uma edição comemorativa, a Plaenge Premium Especial 25 anos é o retrato de ações, vidas, expectativas, esperanças e agradecimentos. Essa edição especial relata histórias de famílias que amam estar juntas, de irmãos que não abrem mão da amizade entre eles, de avô e netos que revelam o valor do respeito e da alegria da infância, de empreendedores que acreditaram primeiro neles mesmos e em um espaço especial para evoluir com seus negócios. Ao longo das páginas você, leitor, poderá conhecer histórias de pessoas que moram em empreendimentos da Plaenge e de quem já se prepara para morar em um Plaenge e, junto com eles, poderá viver momentos que destacam o amor, o poder da união e da busca pelo equilíbrio, a força da amizade entre vizinhos, a alegria de ser jovem e realizar um sonho profissional e de vida. Ao abrir as páginas, você vai deixar livre sua imaginação e viver momentos memoráveis. Você verá nora que anda de patins com a sogra, quem viaja e volta tranquilo, com muita bagagem cultural e de vida, uma linda mensagem de fé e de amizades eternas. Tem tartaruga, cachorros e um monte de aves em uma linda história em família. Vai ver também os caminhos para viver bem, em uma nova etapa de vida, com tranquilidade. Curiosidades, cultura, celebridades, decoração, responsabilidade social corporativa e a emoção de pessoas que estão à frente de instituições sociais e que demonstram o quanto ser solidário faz a diferença na vida de tantas pessoas! Histórias não faltam e muitas delas podem ser parecidas com as suas, por isso acreditamos que você irá se identificar com muitas delas. Nas páginas a seguir, leitor, você vai rir, se emocionar, deslumbrar, compartilhar e viver momentos de recordação. Uma boa leitura!

SUGESTÕES Quer indicar um assunto bacana para sair na revista? Envie um e-mail ou ligue para a equipe da Revista Plaenge. Você ainda poderá ter o seu nome publicado na matéria que você indicar. Participe!

plaengepremium@plaenge.com.br

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1 a 4 - Ambientes; 5 e 6 - Equipe Morada Móveis; 7 - Carmen Silvia; 8 - Carlos Eduardo, Eduardo Dalmas e Eduardo Melo; 9 - Cidinha, Vera, Marcia, Maria Helena, Elke e Carmem; 10 - Carmen 1 a 4 - Ambientes; 5 e 6 - Equipe Morada Móveis; 7 - Carmen Silvia; 8 - Carlos Eduardo, Eduardo Dalmas e Eduardo Melo; 9 - Cidinha, Vera, Marcia, Maria Helena, Elke e Carmem; 10 - Carmen Silvia, Kenia Chehoud, Jéssica Cunha e Cristiana Alvarenga; 11 - Carmen Silvia e Ângela Holzmann; 12 - Carmen Silvia e Luiz Otavio; 13 - Cleonice Beledelli, Carmen Silvia e Marcia Ribeiro; Silvia, Kenia Chehoud, Jéssica Cunha e Cristiana Alvarenga; 11 - Carmen Silvia e Ângela Holzmann; 12 - Carmen Silvia e Luiz Otavio; 13 - Cleonice Beledelli, Carmen Silvia e Marcia Ribeiro; 14 - Cris Britto e Luciana Gabas; 15 - Elke Lage Melo e Rosana Costa; 16 - Fernanda Monteiro, Carmen Silvia e Bruna Rios; 17 - Maria Clara e Érico Kohl; 18 - Michele Yonamine, Carmen Silvia e 14 - Cris Britto e Luciana Gabas; 15 - Elke Lage Melo e Rosana Costa; 16 - Fernanda Monteiro, Carmen Silvia e Bruna Rios; 17 - Maria Clara e Érico Kohl; 18 - Michele Yonamine, Carmen Silvia e Janaína Medeiros; 19 - Raquel Araújo e Carmen Silvia; 20 - Romilda Paracampos, Maria Clara, Érico Kohl e Alexandre Medeiros; 21 - Rose Kuminare e Karla Costa; 22 - Silvia Boch, Ricardo Tadashi, Janaína Medeiros; 19 - Raquel Araújo e Carmen Silvia; 20 - Romilda Paracampos, Maria Clara, Érico Kohl e Alexandre Medeiros; 21 - Rose Kuminare e Karla Costa; 22 - Silvia Boch, Ricardo Tadashi, Luciângela Medina e Carmen Silvia; 23 - Artista Plástica Clores Lage e Henrique Attilio. Luciângela Medina e Carmen Silvia; 23 - Artista Plástica Clores Lage e Henrique Attilio.

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Há 25 anos, o Grupo Plaenge iniciava suas atividades em Campo Grande e para quem não conhece o começo da história da Plaenge na Cidade Morena, o diretor Édison Holzmann relembra o início da empresa na capital sul-matogrossense e sua evolução que se transformou, hoje, em mais de 50 torres entregues na cidade, onde vivem aproximadamente 15 mil pessoas.

Uma história de muito trabalho e seriedade GRUPO PLAENGE COMEMORA 25 ANOS NA CIDADE MORENA

Por Édison Holzmann Foi um começo bastante trabalhoso, como qualquer começo. Eu morava em Cuiabá, tinha o sonho de residir em Campo Grande e essa oportunidade chegou. A Plaenge decidiu investir na capital sul-mato-grossense e, nesta época, eu tinha 28 anos e me candidatei a esse cargo, tendo então sido escolhido para esse desafio. Quando cheguei, não conhecia ninguém em Campo Grande, as construções da avenida Afonso Pena praticamente terminavam na rua Ceará e o primeiro shopping da cidade começava a se instalar passando a sensação, naquele tempo, de ser longe do centro. O cenário do mercado imobiliário em 1988 mostrava um maior número de incorporadoras atuando no nosso segmento, na época, com uma escala já interessante.

Sede da Plaenge em Campo Grande

Todo início é difícil. Mas até 1990, a demanda por apartamentos era boa e a oferta não era grande. Assim, não havia tanta preocupação das empresas com o produto, com as vendas ou com o atendimento. Tanto que os apartamentos do nosso primeiro edifício, o Mediterrâneo, na rua Arthur Jorge, foram vendidos dentro de um contêiner, colocado junto ao tapume, desses mesmos que se usa em obras. Ao fundo do contêiner tinha uma geladeira, um ventilador sobre a geladeira, uma mesinha, duas cadeiras, uma máquina de escrever, uma calculadora de mão e clientes aguardando para serem atendidos.

A Plaenge era uma marca desconhecida em Campo Grande, mas se apresentava já com 18 anos de atuação no mercado nacional com um nome sólido, que era sinônimo de credibilidade, ética e transparência. O meu desafio era grande e a oportunidade única de começar um trabalho do zero. Mas eu contava com toda a retaguarda, apoio e know how da empresa e seus diretores, que me permitiram sonhar grande e manter as expectativas sempre positivas.

Em 1988, ano em que eu cheguei a Campo Grande, a equipe Plaenge era só eu. Durante um tempo, o escritório da Plaenge funcionava dentro de um carro, um Gol da empresa que eu usava. No apartamento onde eu inicialmente morava, Edifício Las Vegas, em frente à praça do Rádio, eu fazia as contas e os relatórios. Nossa primeira providência foi construir uma sede própria para a Plaenge, demonstrando que tínhamos vindo para criar raízes e ficar. A Plaenge é assim. E nossa sede funciona até hoje no mesmo endereço, na rua Maracaju 1.122.

Édison Holzmann - Engenheiro Civil, diretor do Grupo Plaenge

A equipe foi formada aos poucos, se agregando e incorporando a nossa filosofia de trabalho. Eu costumo dizer que não fomos só nós que escolhemos a equipe, mas também, que a equipe escolheu a Plaenge. Os profissionais viram na empresa a oportunidade de criar, desenvolver o trabalho e o crescimento profissional, mas também porque aqui encontraram princípios e valores aderentes aos seus.

Edifício Mediterrânio

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CRIAR RAÍZES


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A partir da posse do Presidente Collor, quando o financiamento deixou de ser subsidiado, o produto, os serviços e o atendimento passaram a ser mais decisivos. Nós tínhamos que nos reinventar. Até então, eu e outros colegas de mesma função não nos envolvíamos com definição de produto, com marketing ou com vendas. Passamos então a assumir estas responsabilidades e fomos estudar marketing, passando a olhar o nosso negócio de fora para dentro, o que resultou em tirarmos o foco da produção, passando a ouvir o cliente e saber de suas expectativas e necessidades. E foi assim, escutando o cliente, que a Plaenge se destacou no mercado. Lançado em 1994, o Edifício Central Park, simboliza este grande marco, tendo sido palco de inovações criadas pela empresa, como as plantas flexíveis e as grandes varandas com churrasqueira, numa época em que não era comum apartamentos contarem com metragens generosas para as sacadas. O sucesso foi tanto, que a ideia nascida aqui em Campo Grande foi adotada nas outras unidades de negócio da empresa, tendo sempre a mesma receptividade. Em 1998, Campo Grande também foi palco de mais uma inovação da Plaenge, o Seguro de Entrega, sendo a Plaenge, até hoje, a única empresa a contar com seguro de entrega para todos os seus empreendimentos. A Plaenge é fruto de um ideal e de muito trabalho. A inte-

ração e conectividade com a sociedade, a responsabilidade social e ambiental permeiam toda a nossa atuação. É significativo e gratificante, para toda a equipe, participar e ver o resultado de nossas ações junto a entidades sociais como por exemplo, a AACC-MS (Associação dos Amigos das Crianças com Câncer), a Casa de Ensaio, o Educandário Getúlio Vargas, a Abrec-MS (Associação Beneficente dos Renais Crônicos), a Oficina Santa Rita de Cássia, entre outras. UMA CIDADE QUE EM PLENA EXPANSÃO Turistas e pessoas que fazem negócios na cidade são sempre unânimes em declarar seu encanto pela beleza da cidade. Campo-grandenses que costumam viajar com frequência e têm oportunidade de conhecer outras capitais e cidades importantes do Brasil, sentem o mesmo diferencial de qualidade quando retornam. Campo Grande é um polo, uma cidade em plena expansão e acreditamos muito no seu futuro. Temos muitos planos para continuar contribuindo para o desenvolvimento sustentável da nossa Cidade Morena. Tenho que agradecer a toda a equipe do Grupo Plaenge: aos gerentes regionais Ada Maria Lima, Valéria Gabas e Luiz Octávio Pinho, aos nossos colaboradores, aos fornecedores e parceiros comerciais e, especialmente, aos nossos clientes e amigos que acreditaram na empresa e que entenderam e valorizaram nossos produtos e serviços. Vemos com muito orgulho o crescimento sólido de nossa empresa e tudo o que ela representa para Campo Grande.

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A segurança de curtir infinitas viagens e experiências incríveis Relatos de lugares de tirar o fôlego não faltam para o morador Gerson Noronha

Morador do Edifício Palladium Residences, Gerson Noronha Mota já se prepara para viver no empreendimento Grand Palais. “A minha confiança com a Plaenge vem de muito tempo, há 12 anos moro no Palladium”, argumenta. A opção por um prédio da Plaenge é justificada por vários motivos e por um ponto que considera fundamental: a segurança. Por ter um trabalho que lhe permite a opção de férias por períodos mais extensos que compensam as atividades profissionais prolongadas, Gerson escolhe as viagens pelo Brasil e pelo mundo para descansar a mente e conhecer locais incríveis. Histórias não faltam. Viajar e saber que tem a segurança de retornar com tudo em ordem em seu apartamento é uma referência importante e que faz parte de sua história com a Plaenge. “Viajo sem preocupação. Sempre gostei de conhecer países, culturas, pessoas e lugares. Faço todo o planejamento e posso dizer que todas as viagens trouxeram uma bagagem a mais na minha vida, experiências ricas que não vou mais esquecer”, relata. Para compartilhar com os amigos e pessoas que também curtem viagens, Gerson montou um blog para contar suas histórias e mostrar as paisagens e pessoas em sua galeria de fotografias. Em 12 anos fez viagens inesquecíveis. Dos Pinguins, na Nova Zelândia, conheceu em seguida as belezas de Nápoles, Roma e Positano, a riqueza histórica de Creta, Acrópole, Rodes, Istambul e Croácia. Suas viagens formam um mosaico de cultura e experiências de vida que vão das Ilhas Gregas, ao Taiti, à Croácia e Copenhague à Tasmânia, Cingapura, Teerã, Talim, Dubrovnik, Capadócia, e a lista não acaba. No Brasil, seu diário de viagens conta com histórias de Fernando de Noronha, Ouro Preto, Ilha de Marajó, do Chico – o Rio São Francisco – e tantas outras.

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Gerson durante suas viagens


A viagem mais marcante? Foi a que o levou até a Antártica, onde conheceu de perto pinguins, focas e baleias e uma natureza exuberante totalmente nova a seus olhos. “Ficamos a poucos metros desses animais e foi algo marcante, memorável, impressionante”, salienta.

Você pode viajar pra onde a vida sorrir.

Durante as viagens, conheceu os moradores locais, turistas de outras regiões do mundo e brasileiros também em férias. Algumas amizades perduram até hoje. “Conversamos pela internet e trocamos ideias e informações, outras ficam na lembrança. Novas viagens já estão sendo planejadas”, anuncia.

Viajar é um sinônimo de felicidade e para CVC todo mundo tem o direito de ser feliz. Os pacotes de viagem são super acessíveis, preços baixos feitos na medida pra você mudar de cenário e

As histórias das viagens estão retratadas no blog de Gerson: Gnoronha.blogspost.com.br atualizado sempre que retorna de uma viagem.

levar o seu sorriso para conquistar o mundo. Sabe aquele lugar que você sempre sonhou em conhecer? Está esperando por você, deixe a CVC te levar, sem comprometer o orçamento e com um parcelamento sem juros. Gerson divulga fotos de suas viagens em seu blog

Viaje CVC e traga lembranças maravilhosas na bagagem.

BLOGSPOT “Planos - Planejo a próxima viagem. Pretendo vertiginosos raids sobre as ilhas Cook, Sociedade, Tuamotu e Marquesas (além de Páscoa), todas no Pacífico Sul”.

“Capadócia - Cheguei hoje. A Capadócia é bem mais do que dizem os manuais. As chaminés de pedra, imensas, são variadas e coloridas. Fiz um passeio de quad, e me emocionei com o vale, multicolorido, e com as cidades dos trogloditas. Em uma delas, um prédio formado no arenito. Massive! Só o que denunciava a montanha era a presença de cavalos pastando no topo. Daqui a pouco saio para os balões.” “Talim – Cidade medieval, patrimônio da UNESCO, com igrejas e castelos encerrados em um paredão de pedra. Saí de Segway com patinete elétrico... subi rampas. Em Toompea, vistoriei os fundamentos dos castelos e jardins... Depois de um chope encorpado, ao estilo europeu, com um assado típico, travei conhecimento com um sujeito que beneficia a madeira achada ao golfo da Finlândia... Nisso, um animado carnaval atravessou a cidade histórica, com fanfarras, malabares e dançarinas. A percussão se concentrou na praça em frente, e para lá fomos”.

campogrande@cvc.com.br

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“Dubrovnik - Cidade mais linda da minha experiência, já vista. Caminhei pela muralha da cidadela, ao pôr do sol. Tudo mármore e telhado marrom. Depois, a Bósnia, e nova caminhada por esse encanto Adriático. Dubrovnik, e seu gasto mármore, é joia de intensa felicidade.”


Conhecimento, trabalho e inovação são atitudes desses empresários. Eles acreditam em suas ideias e talento, consolidam seus negócios em Campo Grande e escolheram os edifícios comerciais da Plaenge para uma história de crescimento. Conheça quem são esses profissionais que têm em comum as perspectivas de ir além e de fazer sempre o melhor.

Sucesso consolidado Eles são empreendedores e estão nos prédios comerciais da Plaenge

JOVENS E CHEIOS DE IDEIAS Por compartilharem o mesmo sonho, os jovens amigos Renan Teles, 22, e Fábio Ferreira , 26, tornaram-se sócios há pouco mais de três anos. A YouZoom, empresa de desenvolvimento de sites, nasceu do trabalho desses dois empreendedores, cresceu e há um ano tem sua sede em uma das salas do Edifício Evolution Business Center. Para Renan, “se alguém pergunta onde fica a nossa empresa, respondemos que está na Afonso Pena, próximo ao Parque das Nações Indígenas. Agora, se dissermos que está no Evolution, é ainda melhor. Porque é o prédio comercial de mais alto padrão junto com o Edifício Evidence”, relata.

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Empresários Renan Teles e Fábio Ferreira escolheram o edifício Evolution para consolidarem sua empresa


A princípio, a empresa era um sonho. “Nós conciliávamos o nosso trabalho em uma empresa de educação a distância com o nosso projeto. A demanda foi crescendo e nós tivemos que ir para o nosso primeiro aluguel”, comenta Fabio. A empresa não parou de ampliar os negócios e, a convite de uma empresa parceira, decidiram mudar para o Edifício Evolution. “A partir daí, passamos a receber muito mais clientes. A localização é estratégica e o prédio, com o padrão que possui, valoriza os nossos negócios, agrega credibilidade ao trabalho. É um grande diferencial”, comenta Renan. Outra vantagem que os empresários veem em estar no prédio é a proximidade com clientes e parceiros. “Temos alguns clientes e parceiros aqui no prédio mesmo. Facilita na hora de fazer reuniões e até para quem é de fora é fácil de chegar aqui”, ressalta Renan, referindo-se à Avenida Afonso Pena.

“Estamos no início ainda, mas esperamos crescer e ocupar várias outras salas no Evolution ou em outros empreendimentos comerciais da Plaenge” RENAN TELES

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A empresa é nova e já tem reconhecimento de prêmios nacionais. Segundo os jovens empreendedores, a história deles com a Plaenge pode ser dita em uma palavra: sucesso.


A publicitária Karina Maia, especializada em práticas de discurso, é responsável por treinamentos de profissionais que queiram aprimorar a sua comunicação e as habilidades em oratória e transmitir, por exemplo, ideias em reuniões, projetos e palestras. Para isso, escolheu um local que considera ideal para desenvolver esse trabalho: uma sala de treinamento no Edifício Evidence Prime Office. A sala foi adquirida há pouco mais de dois anos e, desde então, Karina aguardava a conclusão das obras para montar seu novo escritório de treinamento. Casada com o médico Regis Albertine, que tem consultório no Edifício Evolution Business Center – prédio bem ao lado, Karina afirma que muita coisa mudou na sua vida com a chegada de Maria Teresa, a filha que hoje já está com quase dois anos.

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“Dediquei-me à Maria Teresa, curti muito a fase de bebê e há cerca de um ano decidi retomar os planos de montar a sala de treinamento no Evidence. Desde que mudei para a sala, muita coisa aconteceu na minha vida profissional”, garante Karina.

“Posso dizer que, quando cheguei ao Evidence, os trabalhos chegaram à sala de treinamento. Um processo que foi evoluindo” timento na sala de treinamento foi importante para sua carreira. “No próprio prédio, conheci muitas pessoas que já indicaram clientes ou se tornaram meus alunos”, salienta. O espaço é confortável e aconchegante e a decoração sóbria e sofisticada da sala inspira segurança e respeito. “Posso dizer que, quando cheguei ao Evidence, os trabalhos chegaram à sala de treinamento. Um processo que foi evoluindo”, frisou.

O tablado, o microfone, as luzes cuidadosamente instalados na sala também já fazem parte da vida de Maria Teresa. “Ela chega ao escritório e já sobe no tablado e quer se comunicar”, brinca Karina, referindo-se à filha que já revela vocação para a área de comunicação.

Karina destaca que a Plaenge tem uma visão de mercado moderna e ampla e com os prédios comerciais inovou em Campo Grande. “A cafeteria é uma novidade, por exemplo. Está localizada no térreo do Evidence e acaba se transformando em um meeting, um ponto ótimo de encontro, um local de integração e ideal para um prédio comercial. Sem dúvida, um espaço que facilita, até mesmo, a prospecção de negócios”, aponta.

Com a agenda cheia de clientes, a profissional em práticas de discurso garante que o inves-

Em um momento especial em sua vida profissional, Karina Maia só tem a comemorar.

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MOMENTO ESPECIAL


SONHO REALIZADO Ela estava acompanhando uma amiga que queria conhecer o empreendimento comercial da Plaenge, o Edifício Evolution Business Center e, quando viu o fôlder e os detalhes, pensou: ”Seria ideal para eu montar minha loja”. Foi assim que Rose Menezes, proprietária da joalheria “Rose Joias”, mudou seu foco e começou a pensar em crescer seu negócio que, até então, em 2009, funcionava em uma casa alugada. Desde que se mudou para o Evolution, em 2011, muita coisa aconteceu e a primeira delas foi ter a sua carteira de clientes aumentada. As joias dispostas em uma decoração clean e em um ambiente confortável e aconchegante são a demonstração de que é preciso pensar como empreendedora. A recepção feita por Rose às clientes, a maior parte amigas, começa do elevador e segue até a sala aconchegante em tons claros e neutros.

“Já viajei para outros países, fui aos Estados Unidos e à Suíça, por exemplo, e posso garantir que o Edifício Evolution está nos padrões internacionais pela segurança que oferece, pela estrutura que proporciona a nós proprietários e nossos clientes e pela localização nobre, perto de tudo”

Casada com o pecuarista Carlos Alberto Nantes Pereira, com quem tem três filhos, Yan, Yago e Andressa, Rose se orgulha do seu trabalho que ocupa boa parte do seu dia. Todos da família, segundo ela, apoiaram sua iniciativa de montar uma joalheria, um sonho realizado com muito esforço. A decoração, cuidadosamente pensada, permite que as peças - que se destacam pela criatividade, diversidade e originalidade - encantem qualquer olhar. “Queria uma decoração aconchegante e sofisticada e o resultado foi maravilhoso e aprovado por quem chega aqui”, salienta.

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No edifício fez amizades, novos clientes e espalhou a fama de ter joias belíssimas. As visitas à loja são feitas com hora marcada.


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Quantas cidades você conhece que possuem, de um lado edifícios modernos e bem planejados cortando o céu e do outro, um parque com uma reserva natural de cerrado, onde araras e tucanos ocupam espaço em uma paisagem deslumbrante? Campo Grande é assim: é a cidade dos nossos sonhos.

Campo Grande dos nossos sonhos Cresceu, expandiu e tornou-se uma das melhores cidades do País em qualidade de vida

De um lado, a evolução urbana e social em uma cidade que respira ar puro todos os dias. Do outro, a natureza se mantendo presente e imponente, fazendo com que os campo-grandenses - nascidos na capital ou de coração - sintam-se privilegiados. Na avaliação do historiador e presidente do IHGMS (Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul), Hildebrando Campestrini, Campo Grande está entre as melhores cidades do Brasil na lista do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). O IDH é o ranking que, nacionalmente, elenca as melhores cidades para se viver no País. “É, sem dúvida, uma cidade onde cada pessoa tem a oportunidade de concretizar os sonhos, cercada de verde, de natureza e apegada à sua identidade pantaneira”, avalia o historiador. É nessa paisagem que a Plaenge começou sua história em Campo Grande há 25 anos. Apenas três anos depois, em 1991, o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento do Brasil) apontou que a Capital chegou ao topo da lista como a cidade de Mato Grosso do Sul que mais crescia economicamente. Desde então, a Cidade Morena nunca mais deixou de estar em primeiro lugar nesse ranking. Os últimos 25 anos da cidade, que completou 114 anos de vida em 2013, foram decisivos para seu crescimento. “Campo Grande é uma cidade que cresce sozinha. Desenvolveu em sua infraestrutura. Criaram-se as condições para grandes centros comerciais, para eficientes prestadores de serviços e, até por necessidade, a construção civil começou a participar ativamente deste progresso”, explica Hildebrando. As portas foram se abrindo para novos empreendimentos que colaboraram em todos os níveis: geração de emprego, valorização de bairros e regiões, mais opções de imóveis e o aquecimento do setor imobiliário, tanto comercial quanto residencial. “Campo Grande é um organismo vivo, que evolui naturalmente, mas contamos com empresas de grande porte para dar prosseguimento a esta evolução. Os últimos 25 anos foram muito bons para a nossa cidade do ponto de vista histórico, econômico e social”, analisa Hildebrando.

“É, sem dúvida, uma cidade onde cada pessoa tem a oportunidade de concretizar os sonhos, cercada de verde, de natureza e apegada à sua identidade pantaneira” HIDELBRANDO CAMPESTRINI, HISTORIADOR E PRESIDENTE DO IHGMS (INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE MATO GROSSO DO SUL)

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Edifício Le Corbusier


O PROGRESSO NÃO CESSA Há 36 anos, a criação do Estado de Mato Grosso do Sul e a alcunha de Capital foi essencial para que Campo Grande virasse uma cidade com total capacidade de expansão, protagonista em seu próprio desenvolvimento. “Com a criação de Mato Grosso do Sul, Campo Grande passou a ser considerada um verdadeiro eldorado, atraindo muitas pessoas em busca de trabalho”, diz Hildebrando. Segundo o historiador, essa visão de que nossa cidade é fértil em oportunidades continua até hoje. “O progresso não cessa e, em uma cidade como Campo Grande, isso é ainda mais visível. Observe a paisagem do local onde hoje é o Parque das Nações Indígenas há mais de 30 anos e veja hoje. O ontem reflete a história e o hoje, vemos uma Capital moderna e com uma boa qualidade de vida que não perde seus hábitos interioranos. Ela tem prédios modernos, mas ainda se mantém a roda do tereré entre amigos”, enfatiza. UMA CULTURA CHEIA DE NUANCES

Como exemplo, ele cita duas colônias em especial. A Colônia Japonesa, considerada a segunda maior do País, e que todos os anos realiza tradicionais festas que mesclam descendentes e campo-grandenses, como o BonOdori (da Associação Nipo-Brasileira de Mato Grosso do Sul) e o Festival do Sobá, que acontece na Feira Central. A outra colônia, forte e enraizada em nossos costumes é a Colônia Paraguaia que, com suas danças típicas e sua música, trouxe para nós toda uma influência histórica, como a presença da sanfona e da harpa paraguaia em

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Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam uma população que caminha para uma metrópole com 832.350 mil habitantes e um exponente crescimento. Campo Grande é rica em características culturais oriundas de outros locais do Brasil e do mundo. “A cidade agrega uma miscelânea impressionante de descendências. Isso em razão da vinda de colônias japonesas, árabes, paraguaias, e tantas outras. Estamos inseridos no coração de um Estado de fronteira, que busca para si mesmo uma identidade em meio a influências culturais riquíssimas”, elucida Hildebrando.


nossa identidade musical. Esta riqueza cultural vem ainda dos mineiros, gaúchos, paulistas, indígenas e nordestinos. É possível encontrar, em Campo Grande, gente do Brasil todo, conferindo ainda mais essa mistura de costumes. DO TRADICIONAL AO INOVADOR

“Nossa cidade não cresceu em sua arquitetura de forma desordenada. Vemos grandes e belas áreas urbanizadas e que se valorizaram muito rapidamente. Cito uma região em especial, que é o entorno da Via Parque, próximo à avenida Afonso Pena. Edifícios surgem em ruas largas, com o cerrado no entorno. Valoriza-se o urbanismo inteligente nesses locais”, diz. Conforme analisa o historiador, tudo isso faz com que a Cidade Morena equilibre arquitetura tradicional nas regiões centrais e o urbanismo moderno em bairros próximos ao centro. Hildebrando finaliza destacando que Campo Grande ainda tem muito espaço para crescer e que a expansão é bem-vinda.

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Quem passeia pelas ruas mais antigas como a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho, ruas repletas de história e que são consideradas “marco zero” da cidade, imagina e percebe o quanto nossa arquitetura mudou e evoluiu, sem deixar de lado o conceito de cidade arejada e em progressão. Na Esplanada dos Ferroviários, as ruas de paralelepípedo contam mais de uma história. Nas pequenas casas, comércios e prédios de arquitetura do início do século passado, vemos um reflexo de um tempo. Porém, para o historiador, o que diferencia Campo Grande de outras cidades é que o progresso é sólido e espaçoso.


harmonia e sofisticação Decoradoras falam sobre espaços decorados de apartamentos e escritórios dos empreendimentos Plaenge

Criados para serem práticos, mas ao mesmo tempo repletos de sofisticação e beleza. É assim que as designers de interiores revelam os ambientes idealizados para moradores dos apartamentos dos edifícios residenciais e para lojas comerciais dos empreendimentos da Plaenge. Elas são as profissionais Meire Costa e Elayne Félix e revelam os detalhes de uma decoração que une harmonia, beleza, requinte e bem-estar. “A Plaenge abriu um novo mercado de decoração e ao mesmo tempo mais exigente e com pessoas que querem morar com qualidade e requinte, e isso foi muito bom para nós profissionais”, afirma Elayne. A designer diz que o essencial é satisfazer os clientes, deixá-los felizes com o resultado. “A intenção é entender o que é importante para os nossos clientes e atender o sonho deles. A decoração tem a ver com bem-estar”, diz ela.

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Como exemplo, Elayne fala sobre um apartamento decorado por ela no Edifício Torres de España, de 71 m² de área privativa. “A cliente solicitou um living onde ela pudesse receber os amigos, assistir a programas de televisão, ler um bom livro e ter um canto de meditação”, explica a designer. Por isso, segundo Elayne, a proposta foi tirar a rigidez da sala proporcionando um ambiente integrado. Dessa forma, muita madeira de demolição e cores minimalistas foram utilizadas na composição dos ambientes. “Priorizamos tons neutros e acolhedores que proporcionam relaxamento ao ambiente de estar. A iluminação projetada no apartamento proporciona aconchego”, explica.

ELAYNE FÉLIX, DESIGNER DE INTERIORES

Designer Elayne Félix atende clientes que vivem em empreendimentos Plaenge


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Para chegar à decoração ideal e que combine com o jeito de ser do morador, um trabalho minucioso é feito muito antes da execução do projeto. “Fazemos um acompanhamento para apurar o estilo de vida da pessoa e a decoração que ela gosta. Dessa forma, idealizamos o projeto e pensamos em toda a utilização do espaço”, conta a designer.


DECORAÇÃO DE ESCRITÓRIOS A designer de interiores Meire Costa levou seu talento até o escritório da loja Rose Joias no Edifício Evolution Business Center. “Eu vi a Rose crescer em sua carreira e esse foi o quinto trabalho que fiz para ela”, comenta Meire, que afirma ainda que tem uma preferência pelos espaços comerciais. Para a loja Rose Joias, ela primou por uma estética arrojada e discreta, que funcionasse de forma a agradar os clientes que ali visitam. “As cores são mais discretas, e o importante é dar ênfase ao produto que a pessoa comercializa”, comenta. Meire acrescenta que tudo é feito com exclusividade, ou seja, a decoração é direcionada ao interesse daquele cliente. “Na decoração, acho importante o trabalho refletir a personalidade da pessoa. Eu capto o que o cliente está querendo e uso os meus conhecimentos técnicos. Conversamos muito para chegar a um ponto final”, enfatiza.

“Na decoração, acho importante o trabalho refletir a personalidade da pessoa” MEIRE COSTA

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Designer Meire Costa assina o espaço Rose Joias, no Edifício Evolution


Design do espaço permite que as joias de Rose sejam valorizadas

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Elayne Félix concorda com Meire na concepção de projetos para lojas comerciais, já que ela mesma tem seu escritório no Edifício Evolution. O espaço tem a sua expressão e seu jeito de ser, mesmo sendo voltado para o trabalho. Para ela, todos os ambientes precisam oferecer conforto e identificação. “Temos uma mesa sofisticada, um sofá repleto de requinte no ambiente, porém parece que está faltando alguma coisa. A missão do designer é harmonizar, com um papel de parede em um tom apropriado, a iluminação adequada e outros revestimentos. Está tudo interligado e o resultado é um ambiente aconchegante”, finaliza a designer.


Os caminhos para viver bem O conforto necessário para aproveitar uma nova etapa da vida

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Para se preparar para essa nova etapa, o casal planeja mudar da casa onde vive e investir em um novo lar, um apartamento no Edifício Jardin Provence. A nova aquisição para eles é sinônimo de qualidade de vida. “O empreendimento para nós significa a segurança e a tranquilidade para esse momento especial de nossas vidas”, explica Luiza. “A expectativa é boa, fazemos planos de como será viver em um local onde teremos uma ampla área de lazer e ambientes para aproveitar o nosso tempo juntos, com a família e os amigos”, enfatiza Luiza. Arnaldo e Luiza moram com o filho caçula Heliophar, 32. Mas logo ficarão sozinhos. A filha Indiara , 34, casou e foi para Brasília, e Heliophar está noivo e logo vai formar o seu lar. A casa, segundo eles, ficará muito grande para o casal. Além disso, despesas para manter uma casa já não fazem mais tanto sentido. Agora o que desejam é mais conforto e tranquilidade. “Com toda a estrutura de um edifício, como é o Jardin Provence, teremos o que precisamos sem as demandas de uma casa”, afirma Arnaldo. Luiza completa que terão ainda mais tempo para viajar. “Hoje ainda temos toda uma programação para manter a casa em ordem em nossa ausência. No apartamento, vai ser só fechar a porta e partir com a certeza da segurança”, conta.

“O empreendimento para nós significa a segurança e a tranquilidade para esse momento especial de nossas vidas” BEM LOCALIZADO Enquanto falam dos planos para morar no Jardin Provence, Arnaldo e Luiza revelam outro ponto: a localização do edifício. “O lugar foi fundamental na hora da escolha; nós moramos nesta região e adoramos”, comenta Luiza. “É próximo do Parque do Sóter e da Via Park, perto do Parque das Nações Indígenas, perfeito para nós que gostamos muito de caminhar”, completa Arnaldo. Outro ponto que chamou atenção do casal foi a planta moderna que integra sala, cozinha e varanda gourmet e a ampla área de lazer do empreendimento, que tem Salão de Festas e Espaço Gourmet. “Nós gostamos de reunir os amigos e queremos manter nosso modo de viver”, aponta Arnaldo. Maria Luiza conta que ficou surpresa quando o marido propôs que eles investissem em um apartamento. “Nós já íamos fazer isso, mas não pensei que fosse agora. Tudo deu certo quando encontramos o Jardin Provence”, revela. Ela explica que Arnaldo sempre teve uma resistência a viver em apartamento. “O fato de o prédio ter uma grande área de lazer foi decisivo”, diz ele.

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Uma frase do famoso cientista Albert Einstein diz que “Viver é igual andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio é preciso se manter em movimento”. Talvez seja por isso que, mesmo depois de aposentados, a professora universitária Maria Luiza , 62, e o engenheiro civil Arnaldo Almeida Serra , 65, optaram por continuar trabalhando. Eles reconhecem que, com o passar dos anos, é preciso desacelerar o passo nas atividades profissionais.


Para a professora, a Plaenge contribuiu para a ocupação de áreas da cidade até então sem uso, promovendo o crescimento com os prédios bem-localizados e próximos à rede de serviços, facilitando a mobilidade urbana. Além disso, a Plaenge, com projetos de amplas áreas de lazer, acompanhou o conceito de qualidade de vida que o campo-grandense tanto valoriza. “A Plaenge é sempre exemplo nas aulas dos professores do curso”, salienta. Nas disciplinas de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, os acadêmicos desenvolvem diversos trabalhos temáticos e, quando os temas são prédios, a Plaenge sempre está presente. “Para executar os projetos, os acadêmicos precisam buscar exemplos, prédios que tenham as características necessárias para utilizarem no projeto deles. A referência que eles buscam é justamente a Plaenge, por questão de qualidade, modernidade e respeito às leis, itens presentes nos projetos da construtora”, explica a professora. O acadêmico de arquitetura Marco Vinicius Schiano, 24, aluno de Tácia, confirma essa realidade. “No semestre passado, nosso

“Plaenge é sinônimo de qualidade; é a construtora que evoluiu, cresceu e se revela como uma oportunidade de mercado para os futuros profissionais”

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TÁCIA RONDA, COORDENADORA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA ANHANGUERA-UNIDERP

projeto era a construção de um edifício residencial. Então, usamos a Plaenge como referência. Passamos pelos prédios em construção, fizemos as análises e desenvolvemos os trabalhos”, comenta. Marco Vinícius ressalta que a Plaenge representa também um sonho como mercado de trabalho. “Poder trabalhar em uma empresa desse porte é uma realização. Imaginar que um dia ao passar em uma obra do porte da Plaenge e saber que você fez parte disso é a realização de um sonho”, ressalta o acadêmico. Tácia ainda comenta: “Acredito que seja uma meta, tanto que quando os alunos chegam ao curso e dizem: ‘professora, consegui um estágio na Plaenge’, – dá para notar que os olhos deles chegam a brilhar”, comenta.

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Referência. Essa é a palavra que define a Plaenge na visão acadêmica da arquiteta e professora Tácia Carolina Ronda, 29, coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhanguera-UNIDERP. Na universidade, a Plaenge é exemplo para quem estuda o urbanismo de Campo Grande e a evolução no uso dos espaços. “Plaenge é sinônimo de qualidade; é a construtora que evoluiu, cresceu e se revela como uma oportunidade de mercado para os futuros profissionais”, afirma Tácia.

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Empreendimentos da Plaenge como referência para projetos acadêmicos

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“Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo.” A frase do poeta Carlos Drummond de Andrade expressa a importância da brincadeira na hora do aprendizado infantil. Brincar vai muito além de uma atividade de entretenimento. É o primeiro contato da criança com o mundo de forma lúdica e experimental; é aprendizado.

Brincar faz a diferença Um ambiente seguro e feliz para brincadeiras pode colaborar para o desenvolvimento das crianças

Os irmãos Mateus, 4, e João Paulo, 8, são filhos dos dentistas Micheli e Alysson Rodrigues. A família Rodrigues mora no Edifício Solar Van Gogh e um dos motivos para a escolha do prédio foi exatamente o quanto de lazer as crianças poderiam ter com segurança e comodidade. “Aqui tem espaço suficiente para eles brincarem”, comenta a mãe. Os irmãos colecionam amigos em praticamente todos os andares. Apaixonados por futebol, adoram jogar bola na quadra do condomínio, usando as áreas de lazer como verdadeiro reinado de brincadeiras. João Paulo conta que uma vez eles decidiram reunir todos os amigos que vivem no Solar Van Gogh para criar um campeonato de futebol com as crianças do outro edifício. “Foi bem legal. A única coisa ruim é que a gente perdeu”, conta rindo. Enquanto relatam suas brincadeiras e aventuras, os irmãos não ficam um só momento parados. Querem sempre correr, observar, experimentar. Fácil notar que a brincadeira é o que mais importa. Segundo a psicóloga Patrícia Cuocolo do Instituto Brincante, de São Paulo, o ambiente em que a criança desenvolve suas brincadeiras aguça sua percepção de mundo. A vivência da brincadeira é fundamental. “A criança é muito sensível ao ambiente, ao que ela percebe em relação a ele. As brincadeiras ajudam muito a criança a representar aquilo que vivencia dentro de sua família, tanto os momentos prazerosos, quanto os difíceis. É o espaço que garante a ela a segurança para poder representar aquilo que desejar”, explica.

Os pais Micheli e Alysson Rodrigues

“Nós tínhamos o conhecimento que o edifício iria nos oferecer espaços para convidarmos os amigos e para as crianças brincarem, e isso foi decisivo” QUALIDADE DA BRINCADEIRA Ar puro, espaço amplo e segurança já fazem a diferença na hora de brincar. “Brincar estimula a imaginação e ajuda a desenvolver a capacidade psicomotora, ajuda no aprendizado de coletividade e da própria percepção de individualidade. O ambiente que a criança brinca pode e deve ser preparado para ela”, completa Patrícia. Deve ser por isso que Mateus e João Paulo demonstram que têm alegria de sobra.

A história da família Rodrigues com a Plaenge começou há três anos quando buscaram um local que oferecesse segurança e conforto, e, acima de tudo, um espaço arborizado e equipado para o lazer das crianças. “Aqui nós temos a segurança de um apartamento com o espaço de casa”, afirma Michele. Tanto é que a família também aposta na Plaenge como um bom investimento financeiro. “Nós acreditamos tanto na Plaenge que escolhemos outro empreendimento, o Auguste Rodin, só que ao invés de morar iremos investir ”, conta Alysson, explicando que a ideia é fazer desse novo apartamento adquirido um investimento financeiro.

Os pequenos Mateus e João Paulo brincam no Solar Van Gogh

A ansiedade em relação aos benefícios de se morar em um prédio preparado para o lazer é comum quando se busca um apartamento. “Nós tínhamos o conhecimento que o edifício iria nos oferecer espaços para convidarmos os amigos e para as crianças brincarem, e isso foi decisivo”, conta.

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Patrícia Cuocolo também ressalta a importância do ambiente no desenvolvimento da criança e como o convívio com outras crianças estimula esse crescimento. “Um lugar em que a criança possa se desenvolver é um local que lhe permita a relação com o outro e com o mundo, ou seja, que lhe permita a socialização”, explica. Socialização essa presente no cotidiano de quem mora em condomínio que oferece amplo espaço para o lazer. “As crianças têm muitos amiguinhos aqui no prédio, uma das vantagens de morar aqui”, destaca a mãe de Mateus e João Paulo.


FAMÍLIA MANFREDO A família Manfredo irá morar no Edifício Jardin Provence, em construção. Mas o que tem em comum com a família Rodrigues? A expectativa de verem os filhos brincando e aproveitando a área de lazer do empreendimento. O casal Leonan e Rosely Manfredo são os pais dos pequenos Ingrid, 9, e Cauã , 6, e pesquisaram muito antes de escolher um imóvel para morar. O que fez com que batessem o martelo na escolha foi a piscina com tobogã que existe no empreendimento, ideal para os dias de diversão dos filhos. “As crianças sempre falam da piscina, não veem a hora de mudar para o apartamento e chamar os amigos para brincar lá”, conta Rosely.

Outra expectativa da família gira em torno das novas amizades que as crianças poderão fazer ao mudar para um prédio novo. “Em um dia chuvoso, por exemplo, as crianças podem brincar ali mesmo, nos espaços comuns, com os amiguinhos do prédio”, acrescenta Leonan. As crianças não disfarçam a ansiedade de morar no Jardin Provence. Segundo Leonan, elas mal veem a hora de conhecer os novos amigos, brincar no tobogã, na piscina e usar as quadras de esportes. “Com as opções que o empreendimento oferece, acreditamos que terão muita energia para gastar”, enfatiza. Detalhe da maquete Jardin Provence

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O empreendimento será entregue em 2015 e traz um novo conceito de moradia e bem-estar que encanta adultos e crianças. Localizado em uma grande área entre o Parque do Sóter e o Parque das Nações Indígenas, terá Playground, Sala de Jogos, Salão de Festas, SPA, Repouso e Sauna, Quadra Poliesportiva, enfim muito espaço para o lazer e esporte.


desenvolvimento no olhar A importância da Plaenge na história da Cidade Morena

A mudança na paisagem de Campo Grande é nítida para quem vive por aqui. Os prédios passaram a compor o cartão postal da cidade e se tornaram marcas registradas em fotos ganhadoras de concursos, eternizadas em álbuns, em lembranças e no nosso imaginário. Mas a importância de um prédio vai além da paisagem. Ele mexe com toda a valorização econômica de uma região, o desenvolvimento urbanístico da cidade e também com o sonho de muitas pessoas que buscam um bom lugar para construir um lar ou expandir seus negócios. Campo Grande deu um salto no desenvolvimento urbanístico nos últimos 25 anos em que a Plaenge contribuiu para o crescimento da cidade. Para o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul Jary de Carvalho e Castro, a responsabilidade com que a Plaenge tratou seus investimentos na cidade contribuiu substancialmente para esse avanço. Jary ressalta o comprometimento da Plaenge com a questão ambiental e humana. “A consolidação de um trabalho, em primeiro lugar, é refletida pelo comprometimento de seus executores. Nesse sentido, temos acompanhado a evolução e a expansão da marca. Essa preocupação é refletida nos estudos de impacto ambiental realizados pela empresa, na ocasião da instalação de novos empreendimentos, e também com a valorização das pessoas, quando prioriza a segurança de seus trabalhadores”, ressalta.

Presidente do CREA/MS Jary de Carvalho e Castro

O economista e corretor de imóveis Dilson Auerswald, 65, vive há 30 anos na Capital. Sua experiência na área faz com que ele acredite que os prédios representam um sinal do desenvolvimento econômico ao longo dos anos. “Os prédios da Plaenge trouxeram para a cidade uma evolução muito grande no conceito de conforto e segurança e mobilidade urbana por estarem próximos a tudo, rede de serviços e comércio”, comenta. Jary também compartilha dessa ideia. “Acredito que quando os prédios são construídos de forma responsável, nas regiões certas, possibilitam uma série de benefícios que promovem a movimentação da engrenagem que impulsiona a economia”, explica.

O tempo de atuação no ramo imobiliário agregou a Dilson know-how para citar a importância da Plaenge no avanço do setor imobiliário em Campo Grande. “A Plaenge oferece garantia de entrega em seus empreendimentos que valorizam e continuam atrativos. A sociedade tem confiança na empresa”, afirma o corretor. Ainda segundo ele, um grande empreendimento constrói um panorama para a região onde passa a pertencer, valorizando os imóveis do entorno e atraindo novas possibilidades de comércio para o local. “Quando um novo prédio é construído, ele valoriza uma região, mais pessoas vão querer morar no entorno. É uma reação em cadeia que beneficia muita gente”, explica o corretor. Com isso, finaliza Dilson, Campo Grande tem apenas a ganhar, seja nos próximos 25 anos ou mais.

Dilson Auerswald

“Os prédios da Plaenge trouxeram para a cidade uma evolução muito grande no conceito de conforto e segurança e mobilidade urbana por estarem próximos a tudo, rede de serviços e comércio” DILSON AUERSWALD

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QUALIDADE QUE MOVIMENTA O SETOR


A união é para todas as horas Entre recordações e momentos, grupo de residentes do Solar Cezanne cultivam amizade a uma década

Entre abraços, bate-papo, risadas é possível ver nos rostos de Olívia, Ricardo, Geni, José Costa, Marcia, Ivo, Iza, Celso, Tania, Lídia, Arnaldo, Milagre, Edna, Jania, Ana, Tania e tantos outros a alegria de integrar a Família Cezanne. O grupo hoje tem 15 pessoas, mas pode ter mais, basta apenas a amizade. Alguns nasceram e moraram em outras cidades e o destino os trouxe para Campo Grande. Aqui, encontraram a família do coração. No dicionário, a amizade é apresentada como um sentimento de recíproca simpatia e também de amor, dedicação e benevolência. Olívia aumenta ainda mais o significado da amizade entre eles lembrando que o que liga uns aos outros também é a superação. “Todos aqui temos muitas histórias, alegrias, lutas e desafios. Nesses dez anos estivemos juntos ajudando uns aos outros a superar medos, doenças, separações e compartilha-

mos juntos muitas coisas boas. Também nos unimos para ajudar aqueles que precisam muito mais do que nós”, disse Olívia, referindo-se ao trabalho voluntário que o grupo realiza em diversos momentos, entre eles Páscoa e Natal, a famílias carentes do bairro Dom Antônio Barbosa. Tem um aniversário? Lá estão eles festejando, no Baile dos Namorados, estão todos juntos aproveitando e dançando. Datas festivas, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Natal, Ano Novo, são comemoradas pelo grupo no salão de festas do edifício e o carinho é o ingrediente principal desses encontros que unem os amigos, seus filhos, netos e agregados.

“É uma felicidade termos amigos para todos os momentos e a certeza de que essa amizade será para sempre”

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Eles são moradores do Solar Cezanne e se conheceram no próprio edifício e, ao longo de dez anos, a amizade cresceu e tornaram-se amigos para todas as horas. A união veio pela fé, pelas reuniões de oração e novena que acontecem a cada semana no apartamento de cada um dos integrantes do grupo. A coordenadora do grupo de oração Olívia Fernandes Lago relata que a cada ano a amizade se transforma e aumenta. “Na verdade, somos uma família, nos ajudamos em todas as horas”, garante.


Eles são da família Com poucas adaptações, o apartamento acolhe com carinho os bichinhos de estimação

Orlando Pedro, além de ser médico-veterinário, está no quinto mandato como síndico do prédio onde mora há 11 anos. De lá para cá muita coisa mudou e a polêmica de ter ou não animais de estimação em apartamento tornou-se muito mais branda. “É o direito de posse-responsável. Você está em casa, não há nada que te impeça legalmente. Com normas que respeitem o espaço comum de todos ninguém sai prejudicado. É simples”, argumenta Orlando. No Van Gogh, os animais de estimação não podem circular pelo espaço de uso comum por questão de conforto para todos – dos donos e de quem não tem animais. Para respeitar essa regra, os moradores buscam se adequar. “Um exemplo é uma vizinha aqui que tem quatro cachorros da raça “Maltês” e nós resolvemos o problema dela com um carrinho adaptado para ela carregar todos os animais juntos no elevador”, exemplifica o síndico.

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Não é preciso de muito tempo perto da família de Orlando Pedro Filho, 51, e sua esposa Paula , 40, para entender que a paixão deles pelos bichinhos de estimação é muito grande. Juntamente com as filhas Orlanda , 17, Fernanda , 12, e Nathalia , 11, eles cuidam de duas cadelas, uma tartaruga e 11 aves no apartamento onde moram, no Edifício Solar Van Gogh. A primeira a integrar a família foi a Filó, a tartaruga com 9 anos de idade. Depois veio a cadelinha Belinha, da raça “Shin Tzu” e que tem 7 anos. Na sequência, vieram os passarinhos. A mais nova moradora do apartamento é Átila, da raça “Pastor Alemão” e que tem dois meses. A família também já teve hamsters e peixes.


Para receber o time cada vez maior de moradores que amam animais e, principalmente, os cãezinhos, os condomínios têm ajustado os regimentos internos. Outra mudança relevante é a evolução ao longo dos anos nos projetos dos empreendimentos para atender quem gosta dos pets. “Os novos edifícios da Plaenge tiveram uma evolução significativa nesse sentido. As pessoas já gostam muito dos animais, valorizam os pets como membros da família”, comentou. O Edifício Le Corbusier, por exemplo, já tem um espaço para os pets passearem na área comum e o empreendimento Varandas Bella Vista contará com um pet care para o cuidado especial dos animalzinhos.

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Tudo é uma questão de respeito. “As pessoas buscam morar em apartamento por segurança e comodidade. O bom senso é que determina a boa convivência com os vizinhos. Não tem complicação, basta seguir as regras e ser feliz com seus bichinhos”, recomenda. Paula também é médica-veterinária e o carinho que tem pelos seus pets se estende aos animalzinhos que visitam o Pet Shop do qual é proprietária com o marido. Ela esclarece que, para ter animais de estimação em apartamento, é preciso fazer algumas adaptações, mas os recursos disponíveis hoje no mercado auxiliam muito esse processo. “Eles se adaptam da forma que o dono ensinar e têm produtos pets próprios para auxiliar na hora de ensiná-los”, explica. CUIDADOS COM SEUS BICHINHOS Para Orlando, os benefícios de se ter animais domésticos vão muito além da companhia. “No caso das crianças, dois aspectos são muito importantes: o primeiro é a responsabilidade, ela está lidando com um ser vivo que depende dela, e o segundo ponto é saber lidar com o sentimento de perda, em se tratando de um animal com a vida mais curta que a do humano”, explica.

“As pessoas buscam morar em apartamento por segurança e comodidade. O bom senso é que determina a boa convivência com os vizinhos. Não tem complicação, basta seguir as regras e ser feliz com seus bichinhos”

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RESPEITO


Os animais são ótimas companhias para crianças, pessoas que moram sozinhas e idosos. “As cidades com maior índice de animais são as que têm maior número de pessoas idosas. No caso do público da terceira idade, Orlando afirma que os bichinhos de estimação fazem a diferença. Isto por causa da relação de carinho e cuidado, do relacionamento afetivo que a pessoa idosa desenvolve pelo seu pet; é como um filho”, comenta.

PAIXÃO E RESPEITO PELOS ANIMAIS As filhas herdaram a paixão por animais do pai e igualmente amam os pets que convivem harmoniosamente com a família. Quando são questionadas sobre um dos programas preferidos de TV, uma delas logo responde: “National Geographic, sobre o reino animal!”. A paixão pelos animais está estampada no rosto das jovens, nas brincadeiras com as cadelinhas e no tratamento carinhoso que dão aos seus pets, conversando com eles. “Queremos outros pets, quanto mais, melhor”, brinca Orlanda sobre a possibilidade de encher o apartamento de animais. O cuidado com os pets expressa bem o legado que o casal deixa para as filhas quando o assunto é amor aos animais. “Acho que ter animais no lar, convivendo conosco, é uma ligação que a gente tem com a natureza, principalmente quando se mora na cidade”, explica Fernanda, referindo-se à tartaruga e às aves. “Eu não sei o que seria da minha vida sem os pets”, completa Nathalia.

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Bichinhos de estimação convivem harmoniosamente com a família


Espaço recebeu celebridades e Plaenge dividiu esses momentos com os clientes com tardes de autógrafos e atrações exclusivas

Em 2001, nascia a Central de Apartamentos Decorados na Avenida Afonso Pena, esquina com a Rua Paulo Coelho Machado. Um espaço confortável, com a presença dos consultores de negócios e com os apartamentos decorados, onde os visitantes conheciam os detalhes de acabamento em metragem real e podiam conferir sugestões de decoração dos ambientes. Em 2011, dez anos depois, a Plaenge inovou e apresentou a sua Central de Decorados em um novo local – na Via Park com a Avenida Mato Grosso – e mais uma vez surpreendeu pela arquitetura arrojada, mais conforto, comodidade e beleza. Ao longo desses anos, além de milhares de clientes e convidados que prestigiaram os eventos especiais promovidos pela Plaenge, a Central de Apartamentos Decorados recebeu personalidades ilustres e a Plaenge compartilhou esses momentos com os clientes com tardes de autógrafos e atrações exclusivas.

SÉRGIO FAHRER Ele é o designer preferido de personalidades conhecidas no Brasil e no mundo. Suas peças já conquistaram ambientes de muitas personalidades, não apenas pela beleza, que já foi premiada inúmeras vezes, mas pela preocupação ambiental, pelo conforto e ergonomia. Ele é autor de móveis com design exclusivo e sustentável que estão pelo Brasil e mundo afora em residências e escritórios. Fahrer esteve em Campo Grande em 2008 e visitou a Central de Apartamentos Decorados onde concedeu entrevista para a edição 9 da Revista Plaenge Premium. O designer utiliza madeira certificada como matéria-prima para criação de suas peças que conquistaram o gosto apurado e exigente de artistas nacionais e internacionais e o reconhecimento dos colegas designers. Em suas criações, ele utiliza somente materiais ecologicamente corretos e recicláveis. “É preciso preocupação e consciência ecológica e um olhar voltado para o planeta”, salienta.

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A Central já recebeu o designer de móveis reconhecido internacionalmente, Sérgio Fahrer, o charmoso Olivier Anquier e contou com a simpatia dos atores Gloria Menezes, Carlos Casagrande e Marcelo Faria em tarde de autógrafos e com

o profissionalismo do Consultor de Imagem Fábio Arruda em palestra exclusiva. Não faltou ainda a alegria do Sexteto do Jô na inauguração da Central de Decorados da Via Park.

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Central de Apartamentos Decorados e seus convidados ilustres

Sérgio Fahrer


GLORIA MENEZES

Ele é tranquilo, atencioso e espontâneo. Olivier Anquier, admirado pelas suas receitas de chef mostradas pela televisão e conversas bem temperadas, é muito parecido fora dos holofotes e das câmeras. Olivier esteve em Campo Grande em junho de 2009 para o seu espetáculo “Olivier, fusca e fogão”, que contou com a Plaenge como uma das empresas patrocinadoras e esteve na Central de Apartamentos Decorados para uma tarde de autógrafos. Ele dispensa o rótulo de chef e, na verdade, suas habilidades vão bem além mesmo: é cozinheiro, padeiro, escritor, fotógrafo, palestrante, apresentador de programa de TV e empresário. Foi esse profissional multifacetado que contagiou com seu carisma a todos os convidados, espalhando sorrisos e atenção. Olivier visitou as cozinhas dos decorados e fez questão de frisar que “a alma de uma residência está na cozinha”.

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OLIVIER ANQUIER

A atriz Glória Menezes esteve na Central de Apartamentos Decorados da Plaenge, em 2009, no evento de lançamento do Edifício Piemonte, do Condomínio Torri D’Italia. Ela tem a simpatia, a vitalidade e a elegância de muitos personagens que interpretou na televisão e nos palcos. Na época, ela estava em Campo Grande com a peça “Ensina-me a viver”, que teve o patrocínio da Plaenge. Após ser clicada com clientes e convidados, a atriz fez questão de conhecer cada detalhe do decorado do Piemonte, referindo-se aos ambientes como funcionais e elegantes. Ela conversou com muita delicadeza com os visitantes e mostrou o porquê de ser considerada uma diva do teatro, do cinema e da televisão.


Em julho de 2010, o ator e modelo Carlos Casagrande esbanjou simpatia. Ele esteve presente no evento de lançamento do empreendimento Varandas Bella Vista na Central de Decorados da Avenida Afonso Pena, visitou o decorado do Varandas, concedeu autógrafos e posou para fotografias com clientes. Com 1,90 de altura e um sorriso largo, Casagrande encantou pelo carisma e atenção a todos. Ao conhecer o empreendimento, declarou que o espaço de lazer e esporte chamou a atenção. “Sou muito caseiro, espaço de lazer e conforto são fundamentais por causa dos meus filhos. Gostei muito da varanda com churrasqueira para receber os amigos”, declarou.

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CARLOS CASAGRANDE


MARCELO FARIA

O ator Marcelo Faria esteve na Central de Apartamentos Decorados em 2011 para uma tarde de autógrafos e encantou crianças, jovens e adultos com sua espontaneidade. Entre sorrisos e cliques das câmeras das clientes e dos convidados, ele andou pela Central e deu atenção a todos. Marcelo Faria, na época, veio a Campo Grande para a peça “Dona Flor e seus Dois Maridos”, interpretando um dos maridos, o Vadinho. A peça contou com a Plaenge como uma das patrocinadoras e foi um sucesso nacional. Durante sua visita à Central, ele parou um tempinho no apartamento decorado do Edifício D’Orsay, onde concedeu entrevista para a Revista Plaenge Premium. O ator afirmou que tem um estilo esportivo e ficou impressionado com os empreendimentos da Plaenge que, para ele, permitem qualidade de vida. “Para mim, viver bem é ser simples e ter uma vida de saúde, morar em um local agradável que nos proporcione lazer e prática de esportes e ter amigos”, pontuou.

Com bom humor, muita descontração e elegância, o Consultor de Imagem Fábio Arruda encantou os clientes da Plaenge e convidados que foram à Central de Apartamentos Decorados para um bate-papo informal com o consultor. Em sua carteira de clientes, coleciona grandes nomes como Avon, Banco do Brasil, Daslu e Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. O encontro aconteceu em 2011, no Espaço Gourmet quando Fábio conversou informalmente com clientes, apresentou dicas de etiqueta e visitou os apartamentos decorados da Plaenge. Fábio Arruda é carioca, mas mora em São Paulo há muitos anos e tem um currículo vasto com participação em programas de TV e na área literária, publicou cinco livros.

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FÁBIO ARRUDA


A inauguração da Central de Apartamentos Decorados da Plaenge na Via Park teve a alegria e descontração do Sexteto do Jô. O grupo de instrumentistas, que tradicionalmente abre o Programa do Jô e o acompanha ao longo do programa de entrevistas, estava com a formação de Bira (baixo), maestro Osmar (piano/teclado) e Carlos Nascimento, conhecido como Tomati (guitarra), com auxiliares na bateria, saxofone e trompete. Com uma seleção eclética de músicas, o grupo fez um show inesquecível por mais de uma hora. Alguns momentos antes, durante a passagem de som, o grupo conheceu a Central e os apartamentos decorados em exposição. Depois do show, a festa continuou com muitos cliques com clientes, convidados e fãs.

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SEXTETO DO JÔ


Parcerias que dão certo Profissionais falam sobre a importância de estarem lado a lado com a Plaenge

Cada apartamento decorado visitado na Central de Apartamentos Decorados da Plaenge revela um trabalho que tem a assinatura de muitos profissionais e parceiros. Os ambientes atendem a diferentes estilos e combinam elementos que, juntos, inspiram o visitante. Da mesma forma que a Plaenge se preocupa em criar vínculos de respeito com seus clientes em Campo Grande, também zela pelo relacionamento com seus fornecedores e parceiros. Assim, três fornecedores destacam as vantagens da parceria e a importância de terem seus produtos em um apartamento decorado. REVESTIMENTO Em um ambiente, cada detalhe faz diferença. “Quando o cliente vai à Central de Apartamentos Decorados, ele visualiza como o ambiente vai ficar, e tem uma visão real. O visitante tem sugestões e temos condições de apresentar muitas ideias para um ambiente ficar aconchegante”, explica a empresária Maria Helena Bonotto.

“Quando o cliente vai à Central de Apartamentos Decorados, ele visualiza como o ambiente vai ficar, e tem uma visão real” MARIA HELENA BONOTTO

Persianas e papéis de parede dão um toque de requinte

ARTE

Beleza e conforto à mostra

A Art Galeria, da marchand Mara Dolzan, é parceira nos apartamentos decorados da Plaenge. Nos ambientes é possível encontrar as obras de arte que deixam o ambiente mais sofisticado. Não é a toa que muitos clientes Plaenge valorizam os seus apartamentos com as artes da galeria. Há 30 anos no mercado, a Galeria trabalha com arte contemporânea e foi classificada entre as dez melhores no segmento pela revista Casa Vogue, em 2004. “Arte valoriza e personaliza os espaços. Ela é única e imprime a identidade de quem a escolheu na decoração”, observa Mara Dolzan.

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A empresa está há nove anos no mercado e seus papéis de parede dão um toque especial aos ambientes, como quartos, salas, banheiros, lavabos e até cozinha. As persianas também estão presentes. “Apresentamos a cada apartamento decorado opções que podem enriquecer as ideias de decoração pensadas pelos clientes. Isso é bom para nós e para a Plaenge”, argumenta. Maria Helena destaca que cores, formatos, design, moda em revestimento e o que há de mais moderno podem ser encontrados nos apartamentos decorados.


Mara também conta que a arte faz parte de sua vida, unindo negócio e a alegria de trabalhar com o que gosta. “É um grande prazer estar onde a galeria esteja presente nos decorados, revelando a arte. Os apartamentos são referência em requinte e sempre que participamos com as nossas obras tem um efeito expressivo”, afirma, ressaltando a admiração pela arte e pelos clientes Plaenge. Muitos clientes da Plaenge visitam a Galeria e revelam que a procuraram porque gostaram de um quadro ou outro objeto presente em um decorado, o que demonstra que essa parceria amplia a rede de pessoas interessadas em adquirir arte para decorar o seu lar. Para quem além de beleza procura a arte como investimento financeiro, uma dica é buscar o conhecimento de um profissional. “Para investir é preciso escolher a arte certa que possa valorizar com o passar do tempo”, orienta.

Castor é a parceira que fornece as camas dos apartamentos

CONFORTO E SAÚDE Quem visita os dormitórios dos apartamentos decorados e não experimenta sentar nas camas, está perdendo a oportunidade de sentir in loco a qualidade dos colchões que têm assinatura da Castor. São oito anos de parceria com a Plaenge. Em Campo Grande, a gerente da loja Nilva Mulon só vê vantagens em estar presente nos apartamentos decorados. A participação dos colchões da Castor nos apartamentos decorados é explicada pela própria gerente como uma exigência de qualidade. “A Plaenge prima pela qualidade e nós nos identificamos com essa linha de pensamento, porque inovamos e focamos também em conforto, bem-estar e beleza. Dormir bem é fundamental para a saúde e um bom colchão faz a diferença”, explica.

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“A Plaenge prima pela qualidade e nós nos identificamos com essa linha de pensamento” NILVA MULON

A marchand Mara Dolzan

“Sabemos que quem visita o decorado é detalhista, verifica e olha tudo e os colchões também estão nessa lista, e depois certamente olham na relação de parceiros exposta na entrada do apartamento decorado. Pertencer à rede de parceiros para nós é uma honra”, conclui.


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Uma história de amor e respeito à natureza

As recomendações que ensinam com detalhes como cuidar da natureza são ditas por ele a todo o momento e chamam a atenção das crianças que ouvem atentas. Essa vivência do respeito pela natureza será intensificada. É que o avô presenteou a filha, a arquiteta Glaucia Dutra , mãe das crianças, com um apartamento no Edifício Mondrian Residence. O empreendimento está em construção e fica próximo ao Parque das Nações Indígenas. “Eu escolhi o Mondrian principalmente pela localização. Os meus netos estarão sempre perto da natureza. A Plaenge foi muito feliz quando escolheu esse lugar”, afirmou o avô.

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Elvio é piloto aposentado da Força Aérea Brasileira, já trabalhou com ajuda humanitária e no esquadrão Pelicano de busca e salvamento. Agora dedica boa parte do tempo livre a curtir os netos. Para manter contato com a natureza e celebrar o amor entre eles, todo domingo segue uma rotina: o genro cuida do almoço e as crianças vão com os avós e a mãe para o parque. Mas não é apenas um passeio. Elvio aproveita para ensinar aos netos todos os cuidados que ele acha importante para o desenvolvimento deles, principalmente com relação ao verde. “Acredito que é fundamental eles aprenderem isso desde pequenininhos. Explico sobre as árvores, plantas, flores, animais e tudo que é responsabilidade deles cuidar”, disse. Valentina e Bráulio Neto distribuem sorrisos na companhia do avô. “Uma vez me ligaram para combinar uma reunião para definir alguns assuntos e eu disse: Domingo de manhã estou no meu escritório, o parquinho do Parque das Nações, quer me encontrar apareça por lá”, brinca ele, exemplificando o impacto que a rotina do contato com os netos tem em sua vida. Elvio, morador do Edifício Renoir, durante cinco anos foi síndico do prédio. A filha arquiteta Glaucia Dutra, 39, mora com a família no Edifício Cecília Meireles. Também compraram um apartamento no empreendimento Salvador Dali como investimento, mas querem morar mesmo é no Mondrian pela proximidade de tudo o que se encontra no Parque das Nações Indígenas.

Valentina e Bráulio, netos do empresário Elvio Carlos Dutra, são a prova da importância do relacionamento saudável entre avôs e netos

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De avô para os netos

Falar sobre a relação de afeto e identificação entre um avô, seus netos e a natureza poderia ser apenas mais uma história bonita de quem educa com consciência ecológica. “Coloque a caixinha do suco dentro da sacola” ou “Cuidado com as formigas, está vendo? Elas estão levando comida para casa”, diz o avô, ensinando. Tudo isso é um exemplo de quem quer ver o mundo um pouco melhor, lições repassadas pelo avô Elvio Carlos Dutra , 65, ou melhor dizendo, o avô de Valentina , 4, e Bráulio Neto, 2.


CONTATO LÚDICO

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Valentina é uma criança ativa, curiosa e criativa e quando a mãe faz a pergunta clássica − “Valentina, o que você quer ser quando crescer?” −, a resposta não é tão comum assim. “Sereia”, diz ela, revelando toda a magia que se pode ter aos quatro anos. Seu irmão é um pouco mais tímido, mas é preciso ter um bom preparo físico para acompanhá-lo. Ele gosta de correr e deixa escapar alguns sorrisos quando conquista algum feito como subir na gangorra do parque ou conseguir se equilibrar no balanço.

“A Plaenge oferece o que precisamos, que é qualidade de vida”

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A mãe admira a relação de amor entre o avô e as crianças e conta como eles são grudados. “Ele vai muito além do papel de avô, olha as lições de casa, sai para andar de bicicleta, ensina música. Vocês acreditam que ela (Valentina) liga sozinha para o celular do avô para contar que está passando o desenho do Pequeno Príncipe que eles gostam?”, comentou Glaucia, exemplificando. Valentina tem ainda uma listinha de coisas que gosta de fazer com o avô. “Gosto que o vovô me leve no ballet, na piscina, no parquinho e me ensine a tocar teclado”, enumera. A alegria dessa família expressa bem como Élvio alcançou o objetivo de ganhar em qualidade de vida quando mudou de São Paulo para Campo Grande, em 1982. Depois de sua aposentadoria, encontrou nos edifícios da Plaenge muito mais do que buscava. “A Plaenge oferece o que precisamos, que é qualidade de vida”, concluiu.

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O parque é o lugar onde as crianças sentem-se mais à vontade para abusar da liberdade que a idade proporciona. Brincam, fantasiam histórias, correm, se sujam e assim vão aprendo a importância de estar em contato com a natureza e de valorizar a alegria. “Comigo é assim, nós brincamos juntos e eu deixo eles se divertirem como quiserem. Acho que essa é a idade que eles têm pra aprontar e aproveitara a infância”, frisou o avô.


Liberdade nos pés No Edifício Jardins do Jatobá, sogra e nora compartilham sentimentos e consolidam a amizade com passeios de patins

A advogada Viviane Eudociack, 46, mora no Edifício Solar das Flores, do Condomínio Jardins do Jatobá. Há oito anos, ela e o marido, o analista do Tribunal Regional Eleitoral Jorge Allan Albernaz Garcia decidiram viver em um lugar que tivesse por perto muita natureza. Além de aproveitar a academia, a piscina e outros espaços de esporte, ela tem um lazer especial que compartilha com a nora, Patrícia Delevatte, 25, namorada do filho Juliano Eudociak, 26, andar de patins. “Andar de patins traz uma sensação de liberdade que é muito gostosa, ajuda a relaxar e faz bem para a saúde. Poder fazer isso aqui no condomínio é melhor ainda”, explica. Viviane e Patrícia aproveitam as horas em que não estão trabalhando – geralmente fim de semana - para patinar na área de convívio no condomínio. O condomínio é um belo lugar: arborizado, com uma nascente preservada dentro, um lago e a natureza como cartão postal que compõem a paisagem perfeita para celebrar a amizade entre nora e sogra. Há três anos, elas calçam seus patins e saem juntas nessa aventura. A atividade fortaleceu ainda mais a amizade. “Sempre que sobra um tempinho, combinamos em andar de patins. Como passeio mesmo, para relaxar”, conta Patrícia. Com manobras simples, a palavra de ordem é diversão. As duas contam que quem gosta da parte do esporte radical é o Juliano. “O Juliano faz manobras, anda na pista aqui do condomínio e chama a atenção pela habilidade. Nós preferimos os passeios mais calmos”, comenta Viviane.

CONFORTO E AMIZADE

A rotina da nora Patrícia também é bem movimentada, motivo dos passeios se resumirem aos finais de semana. De manhã, Patrícia cursa Enfermagem e no período da tarde, trabalha como Auxiliar Odontológica. “Não fazemos mais atividades juntas por falta de tempo, mas gostaríamos muito”, explica Patrícia.

BEM-ESTAR FÍSICO Apesar de parecer uma atividade apenas recreativa, andar de patins também promove o bem-estar físico e emocional por meio de sua prática, assim como outros esportes urbanos como o skate. “Andar de patins me ajuda no condicionamento físico, na disposição. Eu me sinto muito melhor depois

Patrícia Delevatte e Viviane Eudociack

“Andar de patins traz uma sensação de liberdade que é muito gostosa, ajuda a relaxar e faz bem para a saúde. Poder fazer isso aqui no condomínio é melhor ainda”

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Patrícia acompanha o namorado nos passeios pelos bairros de Campo Grande, mas diz que também gosta muito de andar nas áreas do Jardins do Jatobá. “Juliano e eu sempre andamos na Orla Morena, lá tem um grupo de patins que pratica pela cidade, é bom. Mas andar aqui no condomínio é gostoso; é tudo plano e dá para andar com tranquilidade”, enfatiza. Com a rotina corrida e tudo marcado no ponteiro do relógio, o tempo que sobra para os passeios é especial e muito bem-aproveitado por elas.


de dar umas voltas pelo condomínio. E depois que comecei a andar aqui, conheci melhor tudo que o prédio oferece. É uma atividade muito divertida”, relata Viviane aos sorrisos. O professor de educação física Felipe Soligo cita dois fatores principais em relação aos benefícios do andar de patins. O primeiro é o fato de ser uma atividade prazerosa que promove o lazer e a integração entre as pessoas. “Na era do smartphone, quando cada um está ali fechado em seu mundo, qualquer atividade que promova integração melhora consideravelmente a qualidade de vida”, afirma. O segundo ponto é o ganho em condicionamento físico, patinar é uma atividade que exige muito do corpo, sendo um exercício físico completo. “O corpo foi feito para estar em movimento. Quando praticamos atividades físicas, ele se fortalece. No caso de uma queda, se o seu corpo está preparado, se você tem o hábito de se exercitar com regularidade. As consequências de traumas e fraturas são bem menores”, explica. Alguns cuidados são necessários para que o passeio de patins seja agradável. O par de patins deve ser escolhido de acordo com a intensidade do exercício e a pessoa que vai praticar. Outro cuidado importante é evitar andar em lugares que tenham muitos obstáculos e aumentam a probabilidade de um acidente acontecer. Preferir lugares planos sem muitas subidas ou descidas pode evitar acidentes. Patinar é uma atividade aconselhada para qualquer um disposto a aprender a se equilibrar e deslizar pela pista, rua ou condomínio. Não tem limite de idade, melhora a autoestima, além de promover uma sensação de satisfação e contentamento. A dica do professor para quem pretende aderir ao esporte é simples. “Para melhorar, o jeito é praticar”, diz.

PAIXÃO DE ADOLESCENTE

melhora do condicionamento cardiorrespiratório; aumento da resistência muscular; fortalecimento dos ossos, músculos, tendões e ligamentos; desenvolvimento da agilidade, velocidade, capacidade de reação e coordenação; queima de calorias; sensação de bem-estar e de juventude; aprimoramento do equilíbrio.

Durante essa época, um lugar ficou marcado nas lembranças dela. “Existia uma casa de patinação aqui em Campo Grande, ela chamava “Vick’s” e era na esquina das avenidas Mato Grosso e Calógeras. Era um lugar mágico com luzes, uma pista de patins, música de “discoteca” e um bar sem bebidas alcoólicas! Lá ia só a meninada nova e a gente se divertia muito”, recorda Hoje, as voltas de patins com a nora trazem uma empolgação que é a mesma que de 20 anos atrás. “Gosto muito de lembrar como era naquele tempo quando ando de patins. É uma delícia, porque tem um gostinho de saudade”, diz.

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SAIBA QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DA PATINAÇÃO:

O apreço de Viviane pela arte de patinar não é recente. Vem da adolescência. Suas lembranças afetivas com a atividade tornaram o hábito ainda mais especial. “Eu andava muito quando era adolescente. Quando tinha 15 anos, mas os patins eram diferentes dos atuais (chamados de in line, com rodas alinhadas formando uma linha), tinha quatro rodas”, relembra.


Gaudí Residence terá Praça das Ervas com temperos, ervas e hortaliças

quando receber os amigos no Espaço Gourmet do edifício, certamente lançará mão da Praça das Ervas. “Achei a Praça das Ervas uma iniciativa muito legal da Plaenge e permitirá que eu continue com essa tradição da família, com o uso de cheiro-verde e hortaliças fresquinhas para receber bem os convidados”, destaca.

“Esses espaços de hortas trazem a vantagem do uso de orgânicos e do consumo inteligente”, explica o gerente regional da Plaenge Luiz Octávio Pinho, que acompanha o projeto do Gaudí. O consumo inteligente ao qual ele se refere é algo que remete à colaboração coletiva de quem utilizar a Praça das Ervas. “Haverá menos desperdício porque o morador pode colher apenas a quantidade necessária para a refeição e o restante continua crescendo na horta”, enfatiza.

BENEFÍCIOS

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Futura moradora do Gaudí, a jornalista e blogueira Carmen Juliana Ascenço de Araújo salienta que o cultivo de hortaliças e ervas é uma tradição em sua família. Em sua casa, os canteiros são cuidados e utilizados todo dia. “Temos tomatinhos, hortelã, alecrim, pimenta e outros cheiros-verdes que usamos nos alimentos, tudo fresquinho. Mudar para o Gaudí e ter a chance de fazer o mesmo vai ser muito bom”, salienta Carmen. Ela não cozinha diariamente, até porque a correria do dia a dia não permite, mas garante que

Jornalista Carmen Juliana aguarda a Praça das Ervas no Edifício Gaudí Residence

Nos Estados Unidos, a American Horticultural Therapy Association (AHTA) reúne médicos e pesquisadores dispostos a difundir os benefícios terapêuticos da horticultura. A instituição já desenvolveu estudos que comprovam que atividades ligadas à jardinagem podem promover a melhoria de doenças, como depressão, enxaqueca e Alzheimer. A terapia por meio do cultivo ainda é pouco difundida no Brasil, mas a tendência é que cada vez mais profissionais se interessem em atuar na área. Os pesquisadores da AHTA acreditam que trabalhar com o solo, flores e plantas ajuda e aumenta a motivação para qualquer atividade diária. Um simples ato como regar plantas pode trazer melhorias no humor e aumentar a disposição.

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Plantando saúde

Os futuros moradores do Edifício Gaudí Residence, em fase de construção no Jardim dos Estados, terão um atrativo a mais na hora de receber os amigos e familiares: as ervas fresquinhas da Praça das Ervas. Com 58 m² de área, o espaço foi concebido para favorecer a praticidade na utilização pelos moradores e estará ao lado do Espaço Gourmet na área comum do prédio.


PIONEIRISMO “Cultivar faz bem para a saúde. Pode ser o primeiro passo para uma mudança de estilo de vida”, diz a empresária Márcia Chiad, que trabalha há 13 anos com o cultivo de ervas naturais. Márcia é considerada experiente e empreendedora no segmento em Campo Grande. O Recanto das Ervas, o espaço em que ela comercializa ervas, verduras e legumes 100% naturais, começou com pequenas mudas e hoje se transformou em um local para quem aprecia a culinária verde. Márcia explica que a arte de cultivar aproxima as pessoas de uma vida mais saudável. “Você começa adquirindo o hábito de se alimentar com produtos orgânicos, naturais, sem agrotóxico e acaba mudando outros hábitos também”, comenta. Por isso, para ela, a iniciativa da Plaenge com o projeto da Praça das Ervas é carregada de significados.

“Um projeto como esse incentiva o consumo natural desde cedo. Poder usufruir de uma horta estruturada, bemcuidada e variada é algo precioso”

Qualidade e experiência é o que nossos clientes encontram em nossas lojas, além da maior variedade de produtos para atender aos segmentos de indústria moveleira, construção civil, setor agropecuário, mecânicas e comércio em geral. Nossos produtos possuem Certicado de Aprovação de laboratórios especializados e qualicados e a credibilidade do INMETRO.

Márcia Chiad, criadora do Recanto das Ervas

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Só é necessário força de vontade. Algumas mudas e utensílios simples de jardinagem para começar a sua própria horta. Plantar não requer experiência, não tem limite de idade e pode ser feito por todas as pessoas dispostas a cultivar como passatempo.

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Alguns cuidados são importantes para quem quer começar a cultivar ervas. Antes de plantar a sua muda em um vaso, Márcia Chiad aconselha fazer a drenagem da água para evitar o apodrecimento das raízes e a compactação do solo. “Uma sugestão é escolher um vaso com um furo no fundo, colocar um pedaço de caco de telha sobre o furo e pedras britas ou pedriscos por cima. A dica é plantar a muda bem no centro e dois dedos abaixo da borda do vaso e completar com a terra adubada”, exemplifica. O lugar para plantar não precisa ser grande; um vaso é suficiente para começar. A terra utilizada no plantio deve ser adubada de maneira orgânica. “Outra coisa bacana é utilizar os restos de alimentos para a compostagem e assim manter a terra sempre adubada”, diz Márcia.

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DICAS PARA PLANTAR


TERAPIA E SAÚDE Segundo a nutricionista Rosemarly Candil, substituir alimentos e temperos industrializados pelos orgânicos e naturais é crucial para o bem-estar físico. “As ervas são alimentos funcionais, que contêm substâncias ou nutrientes que forneçam benefícios à saúde. Fazer essa substituição dos industrializados pelos naturais possibilita um maior aporte de nutrientes e auxilia na prevenção de doenças”, explica. Os alimentos considerados funcionais trazem como principal mérito o benefício para a saúde de quem os consome. Alguns estão associados à diminuição de risco de algumas doenças crônicas. Um bom exemplo é o orégano, tempero presente na culinária brasileira e que tem propriedades digestivas, também auxiliando no tratamento de cólicas. Outra vantagem das ervas está na diminuição do consumo de sal, que, em excesso, é prejudicial à saúde. “O uso de temperos naturais e ervas aromáticas é importante porque realça o sabor do alimento, ajuda na digestão, melhora a aparência da comida. O tempero mais comum nas cozinhas é o sal, e, com esse realce de sabor, pode-se consumir menos sódio”, afirma Rosemarly.

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Além do bem-estar físico, a Praça das Ervas também terá o poder de promover o bem-estar psicológico dos moradores. Márcia acredita que ter um cantinho para plantar ervas no local onde mora pode funcionar como terapia. “Para algumas pessoas, mexer com a terra é uma forma de aliviar o estresse. Cultivar é relaxante, funcionando como uma válvula para aliviar a pressão da correria diária” afirma.


Central de Apartamentos Decorados

INTEGRAÇÃO A integração dos ambientes de estar-sala de jantar e de TV com a varanda gourmet e cozinha é um dos elementos presentes no apartamento decorado do Edifício Jardin Provence. Os ambientes interligados permitem a interação na hora de receber amigos para um jantar, por exemplo. A arquiteta da Plaenge Ana Paula Marques explica que, nesse caso, uma “parede” de vidro separando cozinha e o ambiente de estar proporcionou leveza e ao mesmo tempo a interatividade. “Todos se interagem e conversam e esse aconchego é um recurso conferido pela decoração”, explica.

Ana Paula destaca ainda a informalidade e o clima de descontração conferidos a esse ambiente integrado, permitindo uma recepção carinhosa à família e aos amigos. Agora, se a opção é manter um dos ambientes privativos, a solução é simples: fechar a porta da varanda e a cortina, e o ambiente muda. “A decoração permite essas alternativas e, por isso, é tão importante”, observa.

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Tendências de decoração de interiores presentes em todos os ambientes


VIDRO E TRANSPARÊNCIA O vidro pela sua transparência permite a leveza, a integração dos ambientes e a sofisticação. Ele está presente nos apartamentos decorados em praticamente todos os ambientes, podendo ser visto em acessórios, nos tampos de mesa, nos objetos decorativos, nos mobiliários e nas portas. O efeito, segundo a arquiteta Ana Paula, é surpreendente e confere requinte ao espaço.

Os móveis espelhados em pequenos tamanhos – mesas de cabeceira, mesinhas de apoio – estão presentes em vários ambientes dos apartamentos decorados. Eles conferem um requinte a mais ao espaço. No apartamento decorado do Edifício Mondrian, por exemplo, o vidro confere sofisticação por estar em formas geométricas na parede e, em extensão, nas portas. “A sala de estar ganhou em modernidade e beleza”, diz Ana Paula.

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ESPELHO


LIVROS DECORATIVOS

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Eles estão em toda parte: os livros podem ser excelentes objetos de decoração e um recurso a mais para deixar os ambientes mais elegantes. De capa dura, em tamanhos generosos, eles ficam bem no ambiente de estar e, como sugestão da arquiteta Ana Paula, podem decorar mesinhas de centro e prateleiras. Nada impede que estejam também nas mesinhas laterais dos quartos, na cozinha e na varanda. De acordo com a arquiteta, a temática do livro é que muda de acordo com o ambiente, mas a capa dura é mais apropriada e confere sofisticação. “Esses livros podem ser aqueles comprados em viagens ao exterior ou da área profissional, best-sellers, de receitas de culinária ou mesmo adquiridos em sebos. Eles fazem a diferença nos ambientes”, salienta.


REVESTIMENTO

Na suíte do casal, a estampa listrada em fundo de tom nude determina a sofisticação do espaço. “As cores dão o tom do ambiente e de cada estilo”, exemplifica. O couro está presente também nas cabeceiras das camas da suíte em tons branco, marrom e camurça. A versatilidade do couro permite que esse produto também possa ser utilizado no revestimento de móveis. Um exemplo é a charmosa cristaleira em couro preto da sala de jantar do apartamento decorado do edifício Le Charmant , um requinte a mais ao ambiente. Em tecido, o revestimento de parede ganha espaços diversos e está presente nos lavabos, banheiros, closets e dormitórios. “Esses materiais são muito ecléticos”, enfatiza Ana Paula. Nos apartamentos decorados, os dormitórios para as crianças são ambientes alegres e descontraídos recebendo estampas em listras, formas geométricas, motivos infantis de desenhos animados e muitas cores. Nas sala de estar e na suíte do casal, a estampa adamascada confere sofisticação e beleza.

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Estampas modernas, texturas e cores nos revestimentos das paredes conferem um toque moderno, clássico ou romântico aos ambientes. Ana Paula orienta que é o perfil dos moradores que vai determinar o tipo de revestimento a ser adotado na decoração. Nos apartamentos decorados são muitas as sugestões: na parede da sala de TV, a opção apresentada é o revestimento em couro em tom neutro: camurça. “O couro é uma ótima opção para revestir a parede do home theater e os tons escuros são os mais indicados”, afirma a arquiteta.


ILUMINAÇÃO DECORATIVA A iluminação decorativa é outro item presente em todos os ambientes nos apartamentos decorados da Plaenge e que valoriza obras de arte, espaços de leitura e quadros. Permite ao ambiente a claridade, quando necessário, mas também dá um tom intimista dependendo da forma que é utilizada. A iluminação pode ganhar a sofisticação das arandelas, do abajur em diversos estilos e formatos e tamanhos e das luminárias pendentes que focam determinados locais ou objetos. “A luz tem o seu charme”, conclui Ana Paula.

Enquanto os clientes visitam os apartamentos decorados, os filhos têm uma opção divertida: o espaço Kids da Central de Apartamentos Decorados. Com mobiliário adaptado ao público infantil, o espaço tem uma prateleira com bichinhos e objetos com temática infantil e uma televisão para a criançada curtir desenhos e filmes. Os sofás e as mesinhas ganharam cores e as brincadeiras ficam mais divertidas porque os móveis são apropriados ao mundo infantil. Esse cantinho especial, segundo a arquiteta Ana Paula, estimula a interatividade entre as crianças e permite que se sintam à vontade.

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ESPAÇO KIDS


Sonho que vira realidade Empresários e profissionais falam sobre a expectativa de morar em um empreendimento da Plaenge

Eles são jovens e já demonstram seriedade, profissionalismo e fizeram do crescimento profissional uma meta. Como resultado de tanto esforço, realizaram mais um sonho de vida: o de ter um apartamento próprio. Dessa forma, escolheram ter o primeiro lar em um empreendimento Plaenge e têm o desejo de viver com qualidade. André Luiz Lima é empresário da área de comércio e o casal Bianca Corrêa de Castro e Leonardo Nunes Matos são, respectivamente, dentista e ortopedista. Juntos, falam da expectativa de viverem em edifícios da Plaenge. Ter um apartamento “para chamar de seu” passa a ser, tal qual o sucesso nos negócios, um objetivo. É o que aconteceu com o empresário André Luiz Lima. Aos 25 anos, ele já sonha com o seu apartamento no Varandas Bella Vista , que vem consolidar o sucesso de um jovem empresário, proprietário de uma conveniência no bairro Parati. A possibilidade de reunir os amigos em um lugar cheio de opções de lazer foi uma motivação a mais na hora de fechar o negócio, mas não foi a única razão. O prédio é bem-localizado, na Rua Nova Era, próximo à Anhanguera-UNIDERP, e oferece todo o conforto e segurança que ele necessita. “Para mim, é essencial sentir que meu primeiro apartamento, fruto do meu trabalho, é o lugar ideal para meu estilo de vida”, comenta. Mesmo tendo morado em uma residência térrea a vida inteira, André se lembra de uma pessoa especial da família, que residia em apartamento. As lembranças são muito boas. Quando era criança, ele relata que adorava visitar uma tia que morava em um prédio em Cuiabá, MT. “Sempre gostei da proximidade com os vizinhos e da possibilidade de ter amigos e isso era possível nas visitas à tia. Agora vou morar em um apartamento”, comenta. Fica então, para ele, a expectativa de usufruir os benefícios de quem vive em condomínio com piscina, área de lazer, academia, quadra de esportes e tantas outras opções de lazer. “Vai ser muito bom”, conclui.

“Para mim, é essencial sentir que meu primeiro apartamento, fruto do meu trabalho, é o lugar ideal para meu estilo de vida” ANDRÉ LUIZ LIMA

UNIÃO

Mestre em Ortodontia, Bianca divide suas horas de trabalho entre o consultório na Capital e o atendimento no serviço público de Maracaju, MS. Seu noivo Leonardo está em Florianópolis, SC, aprimorando-se em outra residência na área de ortopedia. Bianca conta que o casal, que está junto há oito anos, sempre quis morar em um apartamento por causa da segurança. A localização do Gaudí chamou ainda mais atenção e tornou esse sonho possível. “Nós fomos ao lançamento e nos apaixonamos pelo empreendimento. Agora estamos nos preparando para a grande mudança”, afirma. O jovem casal está ansioso em meio aos detalhes do casamento. Bianca ainda brincou que a Plaenge está presente até nos preparativos para o grande dia. “No ano passado, a nossa festa de noivado foi no Espaço Gourmet da Central de Apartamentos Decorados da Plaenge e o nosso chá de cozinha, em outubro, também será lá”, conclui.

Leonardo e Bianca escolheram um apartamento no Gaudí Residence

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Os noivos Bianca e Leonardo, ambos com 29 anos, se casam no final de 2013 e escolheram o Gaudí Residence para iniciar a jornada da vida a dois. “Acho que todo jovem tem o anseio de crescer profissionalmente, ser reconhecido no mercado de trabalho e poder adquirir o seu primeiro empreendimento. Quando conhecemos o Gaudí, isso se tornou nosso sonho também”, relata Bianca.


Uma receita de sucesso e seriedade Painel de cronograma de execução Plaenge é modelo para empreendedora de sucesso

PARABENS PLAENGE As empresas Ciro Areeiro, Depósito Estrela e Leva Entulho, parabenizam a Plaenge pelos 25 anos em Campo Grande.

AREIA - PEDRA - ATERRO LIMPEZA DE TERRENOS Tel.: 3387-5587 / 3388-8858 Rua Caviana, 1133 Campo Grande - MS

AREIA - PEDRA - ATERRO - TIJOLO FERRO - CIMENTO - TELHA Tel.: 3365-7404 / 9263-8489 Rua do Seminário, 308 Campo Grande - MS

A família Atallah mudou de Marília, interior de São Paulo, para Campo Grande em 1996 e busca expandir os negócios do grupo na parte da pecuária. O Grupo atua em vários segmentos, como automóveis, veículos comerciais, pecuária, loteamento, reflorestamento, vestuário, hotelaria, transporte coletivo urbano e produções artísticas. São 48 anos de mercado. Para o sucesso, na opinião de Gisele, não existem fórmulas mágicas, além da realização de um trabalho ético e dedicado. “É preciso seriedade e respeito ao ser humano, aos valores e crenças, conhecimento e valorização das pessoas”, resume Gisele.

“Para mim, a Plaenge representa qualidade e seriedade” A admiração pela Plaenge pode ser expressa em números. A família e o Grupo Atallah têm vários empreendimentos da Plaenge. A seriedade da Plaenge rompeu as barreiras da satisfação dos clientes para servir também de exemplo para outras empresas do Grupo. Gisele conta que os loteamentos do Grupo Atallah se inspiraram no modelo Plaenge para montarem o seu cronograma de execução com os painéis. “Eu me espelhei na Plaenge para que nossa atividade de loteamento também tivesse uma placa de obras igual para cumprir todos os procedimentos no prazo. Tudo muito transparente e pode ser conhecido por todos”, exemplifica.

CAÇAMBAS DE ENTULHO AREIA - PEDRA Tel.: 3387-2121 / 9263-8384 Rua do Seminário, 308 Campo Grande - MS

assinado: A direção

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Em uma empresa, reconhecimento é sempre sinônimo de sucesso. Quando esse reconhecimento vem em forma de um bom exemplo, se torna especial. “Para mim, a Plaenge representa qualidade e seriedade”, conta a empresária Gisele Atallah, 39, que comanda o Grupo Atallah, um dos mais bem-sucedidos grupos empresariais de Mato Grosso do Sul.


Eles abraçaram a oportunidade e mostraram que vieram para ficar

João, Nathalia , Egon, Lívia , Cleison e Vanessa . O que eles têm em comum? Histórias repletas de orgulho, alegria, reconhecimento e conquistas. Eles são jovens, cheios de sonhos e começaram na Plaenge com a oportunidade de um estágio e mostraram que vieram para ficar.

para retornar, só que em outra função, a de assistente comercial na Central de Decorados, que lhe dá a chance de mostrar seus novos conhecimentos.

João Dias

Estagiários da Plaenge contam suas histórias de sucesso e crescimento dentro da empresa “Trabalhar em uma empresa como a Plaenge é o desejo de muitos jovens que veem a chance de mostrarem seu potencial de trabalho e crescer”, avalia.

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“A Plaenge é uma empresa que oferece oportunidade de crescimento; é só agarrar com toda força”

Nathalia Leite Nathalia Leite, 22, terminou o curso de Administração de Empresas em 2012. Mas a história dela com a Plaenge começou bem antes, quando tinha 19 anos, quando chegou à empresa como recepcionista na Central de Apartamentos Decorados da Plaenge. Ao encerrar o prazo do estágio, ela saiu, dedicou-se aos estudos e, para surpresa dela, ao terminar o curso, foi convidada

Egon Ubricht Aos 16 anos de idade, Egon se viu diante de um desafio: trabalhar em uma grande empresa. Como jovem aprendiz, Egon, em 2008, tinha a chance do seu primeiro emprego ocupando função no setor financeiro da Plaenge. Quase dois anos depois foi efetivado. “Tive um grande orgulho de mostrar o primeiro registro em carteira na Plaenge. Eu sabia desde o início que a responsabilidade era grande e fiz de tudo para corresponder às expectativas da empresa”, comenta. Atualmente, assistente administrativo no setor de Recursos Humanos, Egon salienta que, como ele, ver outros colegas também crescerem profissionalmente na empresa é uma demonstração de que ela oferece a chance e agarrar a oportunidade é uma decisão de cada um. 117 _ PLAENGE PREMIUM _ EDIÇÃO ESPECIAL

O acadêmico de Arquitetura João Dias, 23, começou na Plaenge com 20 anos de idade. O estágio era de auxiliar de atendimento ao cliente e após dois anos o esforço foi recompensado com uma boa notícia: a empresa iria contratá-lo para o cargo de analista de atendimento ao cliente. No final deste ano, João comemorará mais uma vitória com a conclusão do curso de Arquitetura. As expectativas aumentam e, segundo ele, fará de tudo para galgar novos caminhos na empresa.


Lívia Marques

mática nos leva a conhecer praticamente todos os setores da empresa e os colaboradores. Surgiram amizades, responsabilidades aumentaram e muitas conquistas vieram também na vida pessoal”, garante.

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Hoje, com 34 anos de idade, Lívia recorda as experiências vividas na Plaenge e seu crescimento profissional. Iniciou como estagiária em 1999 no setor de Recursos Humanos e, desde então, passou por diversos setores, entre eles o administrativo de obras. A contratação foi uma grande alegria. “A cada cargo fui agregando conhecimento”, recorda. Hoje, no setor de Suprimentos, Lívia é assistente de compras onde é responsável pela negociação com fornecedores.

“A empresa cresceu e cresci profissionalmente com a Plaenge. É muito bom ver que o trabalho aqui é reconhecido e valorizado” Natural de Jardim, interior do Estado de Mato Grosso do Sul, Livia assegura que encontrou uma nova família em Campo Grande. “Na Plaenge, encontrei também boas amizades.”

Vanessa Moraes Para a Arquiteta Vanessa Moraes, 29 anos, trabalhar na Plaenge era um sonho que parecia distante. Com 23 anos de idade, ainda acadêmica em Arquitetura e Urbanismo, Vanessa apresentou seu currículo à Plaenge e fez parte de uma seleção para o setor de pós-ocupação da construtora e o sonho virou realidade. Ela começou como auxiliar técnica e, antes mesmo de terminar a faculdade, teve a chance de crescimento na empresa, ocupando diversas funções. Em 2012, outro desafio lhe encheu de alegria: o da maternidade. “Entrei de licença-maternidade e quando retornei fui convidada para ocupar o cargo de analista de atendimento ao cliente”.

”A empresa cresce e crescemos juntas. É muito bom ter o reconhecimento do nosso trabalho. É um orgulho fazer parte de uma empresa que tem como marcas a qualidade e a seriedade no que faz”

Formado em Redes de Computação pela Anhanguera-UNIDERP, Cleison, hoje com 31 anos, tem uma história antiga com a empresa. Em 2006, iniciou como estagiário na Plaenge em Cuiabá, MT, e viu a oportunidade de crescimento. A vinda para Campo Grande, MS, em 2009, surgiu como um desafio e a chance do estágio de auxiliar em Informática no setor de Tecnologia de Informação da Plaenge. Desde então, a cada ano a responsabilidade aumentava e a contratação veio como forma de reconhecimento ao esforço e dedicação. “A área da infor-

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Cleison Souza


Beleza e estilo para a sua casa agora em novo endereço

Mãos em obras Silvino e Benedito, dois operários que contam suas histórias de afeto e respeito com a Plaenge

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Eles ficam no canteiro de obras, são dedicados e têm muitas histórias para contar. Começam no início da obra, na fundação. Cada andar construído é motivo de alegria e satisfação. No final de cada obra, vem a sensação de dever cumprido e a vontade de começar tudo de novo. Eles são Silvino Amarilla, porteiro do empreendimento em construção Salvador Dalí Residence, e Benedito Pereira da Silva, servente de pedreiro do Edifício D’orsay. Quando se chega ao canteiro de obras do Salvador Dalí Residence para perguntar a respeito de Silvino, quase todo mundo aponta para a portaria. Da pequena janela na guarita onde trabalha, Silvino afirma que é feliz. Ele tem 42 anos de idade e está há sete na Plaenge, tendo começado como servente de pedreiro. Ele chegou à empresa pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e foi recebido de braços abertos por todos os colegas. “Eu sou uma pessoa com necessidades especiais. A Plaenge é um lar para mim. A Plaenge me acolheu”, diz Silvino, com alegria. Animado e falante, enquanto conversa ele atende com carinho a cada um que chega à guarita. “Meu papel aqui é garantir também a segurança das pessoas, que elas entrem de capacete e com o sapato adequado. Só passa aqui na guarita quem estiver vestido adequadamente”, argumenta em tom bem-humorado. Com esse jeito brincalhão, ele acaba conhecendo a todos, informa o porteiro. A amizade com os colegas de trabalho também é o que move o servente de pedreiro Benedito Pereira da Silva, 62, atualmente trabalhando na construção do empreendimento D’orsay. Depois

Benedito Pereira da Silva

de cinco anos atuando na construção de edifícios e apartamentos, se diz uma pessoa realizada com aquilo que faz. “É um bom trabalho e onde me sinto respeitado”, destaca. O carinho dos colegas é tão grande que no seu início na Plaenge, no canteiro de obras do Edifício Olavo Bilac, recebeu o apelido de Mandela, que permaneceu até hoje. “O pessoal me deu esse apelido por causa do Nelson Mandela; diz que eu me pareço com ele. Ninguém me chama de Benedito, é Mandela para todo lado. Agora estou trabalhando no edifício D’orsay e mesmo aqui continuam me chamando desse jeito. Mas eu gosto desse apelido. Às vezes até esqueço que sou o Benedito, sou Mandela mesmo”, brinca. O vínculo de Benedito com a Plaenge teve início com seu filho Ronaldo, que começou a trabalhar na empresa dois anos antes dele. “Eu sabia que era um lugar bom para trabalhar porque Ronaldo me falava sempre. Aí tinha alguns amigos que já estavam trabalhando aqui e um dia eles me chamaram. Quando vi já tinha ajudado a construir um edifício”, conta “Seu” Benedito. O começo de Silvino não foi muito diferente do de Benedito. Ele diz que começou a trabalhar na construção do Edifício Cecília Meireles. “Foi uma emoção sem tamanho quando vi aquele edifício pronto. Senti que fiz parte daquela história”, diz. Para ele, essencial no trabalho é sentir-se à vontade e respeitado. “Aqui não existe discriminação. É um lugar que me sinto bem para trabalhar. Não me sinto diferente. Afinal, todos têm algum tipo de limitação. Por isso, sempre digo que não troco meu emprego por nenhum outro, não adianta nem vir me pedir!”, brinca.

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Silvino Amarilla

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A união de forças que faz a diferença na vida de muitas pessoas

AACC-MS Uma parceria de 15 anos com a Plaenge “Ter a Plaenge como parceira da Associação dos Amigos das Crianças com Câncer em Mato Grosso do Sul (AACC-MS) é motivo de orgulho e de alegria, uma vez que os princípios que movem a nossa instituição se afinam com os da Plaenge.” A afirmação é da presidente da AACC-MS Mirian Comparin Corrêa, que há 15 anos dedica seu tempo, carinho e muita garra no apoio às crianças com câncer e seus familiares. Mirian destaca que a AACC/MS também tem muita semelhança com a Plaenge principalmente no que diz respeito a mudanças no panorama social em Campo Grande e no Estado. “A AACC-MS luta para salvar vidas preciosas com a atenção e o cuidado às crianças e aos adolescentes com câncer e a Plaenge é uma empresa estimada em nossa cidade, por se caracterizar pela idoneidade, respeito ao cliente, projetos inovadores, tudo isso impresso nos prédios que constrói”, argumenta Mirian.

MIRIAN COMPARIN CORRÊA, PRESIDENTE DA AACC-MS

contribuição decisiva na construção da Casa de Apoio e de ações sociais que contam com a participação de colaboradores voluntários da Plaenge, entre elas a tradicional barraca do arroz de carreteiro da Festa Junina da AACC-MS. Atualmente, a instituição atende mais de 300 crianças e seus familiares em uma luta constante para o tratamento digno e de qualidade do câncer infanto-juvenil e em prol da vida. “Não consigo mais ver a AACC-MS sem o apoio da Plaenge”, diz Mirian.

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A parceria da Plaenge com a AACC-MS começou desde a criação da instituição. É marcada, de forma especial, pela

“Não consigo mais ver a AACC-MS sem o apoio da Plaenge”

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Parceria de respeito carinho e amizade

Fazer a diferença na vida das pessoas. É assim que o Educandário Getúlio Vargas, a Fundação Barbosa Rodrigues, a Associação dos Amigos das Crianças com Câncer (AACC-MS), a ABREC-MS (Associação Beneficente dos Renais Crônicos de Mato Grosso do Sul) e a Casa de Ensaio se destacam, cada uma em sua área de atuação. A seguir, você vai conhecer um pouco do trabalho dessas instituições e o que pensam da parceria de respeito, carinho e amizade estabelecida com a Plaenge.

Casa de apoio AACC-MS


EDUCANDÁRIO GETÚLIO VARGAS Amizade, carinho e parcerias Neste ano, o Educandário Getúlio Vargas comemora 70 anos. O orgulho de estar à frente de uma entidade que tem um trabalho social tão expressivo emociona a presidente da instituição, Nelly Rahe. Segundo ela, sem as amizades, o carinho dos voluntários e das empresas parceiras seria mais difícil levar adiante um trabalho tão complexo. Com esse carinho é que Nelly fala também da Plaenge que, segundo ela, é uma empresa parceira e que tem contribuído para o Educandário levar adiante as suas atividades. “Precisamos muito da ajuda da comunidade”, diz Nelly ao se referir à força da união e da solidariedade. Durante quatro anos, o jantar beneficente em prol do Educandário em parceria com a Plaenge e Jefferson de Almeida fez a diferença. “Queremos manter essa parceria tão importante”, afirma.

A renda do jantar tem uma destinação para lá de importante: as atividades sociais, recreativas e de educação desenvolvidas pelo Educandário que hoje atende cerca de 300 crianças e jovens. O atendimento social promovido pela instituição garante atividades educacionais, com o ensino infantil, salas de 1º e 2º anos de tempo integral e informática. Os jovens participam de esportes como capoeira, karatê com voluntários e educação física. A instituição é comandada pela presidente Nelly Rahe, que conta com o apoio de um grupo de voluntárias. Na área de oficinas de trabalho, o Educandário possui a padaria-escola onde são produzidas variedades de biscoitos e pães. Para as jovens, oferece oficina de bordados e sala de embelezamento, com aulas de manicure e maquiagem e de boas maneiras, voltadas para o mercado de trabalho.

Orquestra Fundação Barbosa Rodrigues

Há 31 anos, a Fundação Barbosa Rodrigues (FBR) nasceu de um compromisso: o de gerar oportunidades, valorizar e ensinar o valor da vida, da cultura e da história. Desafios que se tornaram uma missão. Esta determinação e seriedade, de acordo com a presidente da FBR Maria Verônica Sáfadi Alves Nogueira, sempre foram fatores decisivos para o reconhecimento e apoio da sociedade aos projetos. “Temos a alegria de ter a Plaenge como uma das parceiras nesta bonita empreitada”, afirma Maria Verônica. Para a presidente da Fundação Barbosa Rodrigues, a afinidade de filosofias aproximou a Fundação e a Plaenge. “Posso dizer que a Plaenge com uma visão arrojada, realista e inovadora, e por disseminar sementes de solidariedade, fraternidade e talentos, conquistou os 25 anos em Campo Grande com sabedoria e sucesso”, salienta a presidente. A presidente relata que a FBR conta com diversos projetos de sucesso em uma trajetória de exercício constante de mãos,

“Temos a alegria de ter a Plaenge como uma das parceiras nesta bonita empreitada” MARIA VERÔNICA, PRESIDENTE DA FBR

criando asas e dando suporte ao despertar de jovens para seus valores e talentos. Quem procura a Fundação conhece projetos como Espaço de Convivência e Pesquisa e Lendo Mais, Sabendo Mais, o Museu de História do Pantanal e a Orquestra Jovem. Maria Verônica destaca que, cada vez que uma criança e um jovem procura a Fundação Barbosa Rodrigues, existe a certeza de que o amor é possível, que não existem somente desencontros, mas ternura, amizade, compaixão, ética e esperança. “São como lagartas que tecem seu casulo e saem de lá transformadas em borboletas, o que nos faz sonhar em ter cada vez mais casulos a abrir, mais borboletas a libertar”, afirma Maria Verônica. Ela lembra também que, em todos esses anos, foi possível vislumbrar o desenvolvimento pessoal se transformar em sonho coletivo.

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FUNDAÇÃO BARBOSA RODRIGUES Uma história de valor da vida, da cultura e da história


ABREC-MS Esforço, dedicação e comprometimento A ABREC-MS completa este ano 25 anos de trabalho e realização e a Plaenge também completa suas bodas de prata em 2013. Por isso, é um ano de dupla celebração. De acordo com Luzia Auda Silva Carvalho em comum estão trajetórias de muito esforço, dedicação e sucesso. “Muitas de nossas conquistas se devem ao apoio da Plaenge que acreditou em nosso sonho e nos motivou a continuar trabalhando pelos renais do Estado, diz Luzia. A ABREC-MS nasceu em uma pequena sala da Clínica Campo Grande e hoje possui sede própria que atende mais de 750 renais crônicos mensalmente. Espaço que teve a parceria da Plaenge para ser construído. Após a doação do terreno pelo Governo do Estado, a ABREC-MS buscou auxílio para edificar a nova sede e a Plaenge se prontificou em ajudar doando as

Whelton Borges, Luzia, Édison Holzmann e Silmara

plantas para a construção do prédio. De acordo com Luzia, todos os anos a ABREC-MS busca o apoio de parceiros e empresas solidárias. “Precisamos desse apoio para continuar prestando um atendimento de qualidade que destinamos aos nossos pacientes e a Plaenge é uma das empresas comprometidas com nossa causa, que acredita e apoia a instituição, tanto que neste ano tivemos o Jantar Beneficente em prol da ABREC-MS com muito sucesso”, afirma. Ao agradecer em nome da presidente de honra da instituição, Cidinha Arroyo e de todos da diretoria da ABREC-MS, Luzia destaca a relação de amizade, confiança e generosidade entre ABREC-MS e equipe Plaenge. “Essa união nos fortalece ainda mais”, frisa.

Luzia Auda e a presidente de honra da instituição, Cidinha Arroyo

Os fundadores da Casa de Ensaio - Artur Monteiro de Barros e Lais Dória comemoram neste ano 17 anos de atuação da instituição em Campo Grande. Para eles, sem os parceiros tudo seria muito mais difícil. “A Plaenge é uma grande parceira e no ano passado tivemos um marco na história da Casa de Ensaio com a construção da sede própria que teve o Grupo Plaenge à frente desse nosso sonho”, diz Artur.

ramos que continuemos juntos como amigos e parceiros na luta pelo despertar de muitos sonhos nos jovens, oferecendo arte com educação no intuito de termos um mundo menos violento e mais gentil”, conclui Artur.

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CASA DE ENSAIO A construção de um sonho

A Casa de Ensaio é uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e desde a sua fundação em 1996 tem buscado sensibilizar crianças e jovens para a arte e difundir conhecimentos e práticas educativas e sociais. Cerca de 150 jovens participam das atividades. “O objetivo principal é formar cidadãos mais conscientes, utilizando a arte como ferramenta de transformação por meio de atividades nas mais diversas áreas: teatro, voz, dança, percussão, literatura, cinema e artes plásticas”, destaca. Há 8 anos, a Plaenge mantém parceria continuada com a instituição contribuindo em diversos momentos e atividades. EspeNova sede Casa de Ensaio


Vizinhos e amigos Confraternizações celebram a amizade no edifício Michelangelo

Presença Tecnologia

Equipamentos Pessoas

As reuniões são mensais, sempre às sextas-feiras e feitas no espaço de lazer do prédio que tem a churrasqueira como elemento fundamental. As festas também ganharam temas com gastronomia espanhola, italiana e típica, como a tradicional Festa Junina. Mas o que vale mesmo é a vontade de colocar a conversa em dia, dar boas risadas e aproveitar uma noite agradável entre vizinhos. “A iniciativa partiu dos moradores e nós padronizamos a reunião uma vez por mês e já fizemos muitos eventos. As festas ganharam temas e gastronomia diversificada e todos os participantes colaboram. De forma assídua, uma média de 15 a 20 apartamentos participam por festa”, relata José Luiz. O síndico ressalta que o espaço de lazer que existe no prédio foi fundamental para que esses encontros acontecessem de forma rotineira e se prolongassem por tanto tempo. “É só descer do apartamento e aproveitar a festa”, garante.

Nasmia Schlatter, 53, é uma das moradoras que adora participar das festas, juntamente com seu esposo Samuel, 54. Eles já vivem há nove anos no edifício Michelangelo e passam alguns dias do mês em Chapadão do Sul, onde ficam suas atividades de agronegócio, e o restante do tempo na Capital, onde visitam parentes e amigos. Alegres e festeiros, sempre que estão na cidade buscam participar das festas e jantares no edifício. “Quando mudamos para o prédio, ninguém se conhecia e as reuniões foram importantes para estreitar as amizades. Então decidimos pelas festas. Posso dizer que hoje nos consideramos uma família”, afirma. Essa cooperação entre os moradores já é tradicional. “Eu acho até engraçado quando conto que para alguém que moro no Michelangelo, logo me perguntam se é onde têm as festas”, brinca Nasmia. José Luiz conta que alguns moradores gostam de cozinhar e já prepararam pratos deliciosos, entre eles, uma inesquecível paella. Os moradores também contratam bufês quando as festas são temáticas, mas o calendário de eventos do prédio também reserva espaço para os tradicionais churrascos. De acordo com José Luiz, foi uma década de muita alegria não só pelas confraternizações, mas também no cotidiano do prédio, pelo respeito que há entre todos. Nasmia acredita na importância dessa interação para criar um clima agradável e familiar em todo o prédio. “Eu acho muito legal essas reuniões. É uma oportunidade de nos aproximarmos e de conhecermos melhor os vizinhos”, enfatiza.

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São dez anos do Edifício Michelangelo e igualmente o mesmo período de boas amizades entre vizinhos. Histórias não faltam e as confraternizações, festas e comemorações especiais promovidas pelos moradores ao longo de uma década revelam que muitas outras histórias virão. A ideia das reuniões veio dos próprios moradores e elas passaram a ser organizadas pelo síndico José Luiz Pereira, 59, que durante esses anos alternou com outros moradores o comando do condomínio.


Esporte, diversão e negócios Márcio Galvão conta como esportes como squash e padel entraram em sua vida e a expectativa de morar no edifício Auguste Rodin

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Ele pretende morar no Edifício Auguste Rodin com a esposa Maria Tereza de Carvalho e a pequena Maria Luiza , que acabou de nascer. “O squash e o padel contribuem muito para criarmos rede de amizades, fazer novos amigos. Com isso, fiz também vários negócios com os meus parceiros de jogo. Criamos um relacionamento legal”, destaca. No Edifício Auguste Rodin, o squash será um dos atrativos para a prática do esporte. Marcio lembrou que foi um dos motivos que chamou a atenção dele para morar nesse empreendimento. “Jogar squash é muito divertido. É uma atividade gostosa e saudável, porque interagimos com amigos e familiares”, comenta. Atualmente, ele vive com a família no Condomínio Jardins do Jatobá , na torre Solar do Lago.

SQUASH O squash surgiu na Inglaterra, no século 19. É um esporte praticado com raquetes e com uma pequena bola oca preta de borracha. Ao todo são dois jogadores (ou quatro jogadores para disputa de duplas), em uma quadra fechada por quatro paredes, sendo uma delas de vidro. Nas competições de profissionais, as quatro paredes são de vidro e a bola é branca. Quando a bola atinge a parede, ela é esmagada (em inglês, squashed), o que originou o nome da atividade.

PADEL De origem argentina, o jogo é disputado sempre em duplas. A bola é igual à de tênis, mas a quadra tem algumas diferenças, pois tem 20 m de comprimento por 10 m de largura, com paredes nos fundos e parte das laterais. Alguns locais são mais sofisticados, com vidro no lugar das paredes, permitindo excelente visualização do jogo. O restante é cercado por telas ou alambrados de metal, e o piso pode variar do cimento a grama oficial. O diferencial do padel para outros esportes com raquete é a interação das paredes, uma vez que elas recolocam a bola em jogo, o que dá mais emoção.

TÊNIS Tênis é um esporte de origem inglesa, disputado em quadras geralmente abertas e de superfícies sintéticas, cimento, saibro ou relva. Participam no jogo dois oponentes ou duas duplas de oponentes, podendo ser mistas (homens e mulheres) ou não. A quadra é dividida em duas “meia-quadras” por uma rede, e o objetivo do jogo é rebater uma pequena bola para além da rede (para a meia-quadra adversária) com ajuda de uma raquete. Para marcar um ponto, é preciso que a bola toque no solo em qualquer parte dentro da quadra adversária.

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O empresário Marcio Galvão, 29, pratica esportes desde os sete anos. Um deles é o squash, que ele começou a jogar há alguns anos em Curitiba, PR, cidade onde nasceu e morou. Há três anos, ele se mudou para Campo Grande e passou a jogar em uma academia especializada na Capital. Atualmente, joga um esporte semelhante, o padel. Com essas atividades, além de melhorar a qualidade de vida, as partidas de squash e padel são uma maneira de construir uma rede de amigos.


APROVEITAR A ÁREA DE LAZER Márcio aguarda a construção do Edifício Auguste Rodin com especial ansiedade porque parou de praticar o squash há três meses, pois aguardava o nascimento da pequena Maria Luiza. “Com a quadra de squash próxima, com certeza, sentirei motivado a voltar a praticar esse esporte pela comodidade. E tem mais, depois dos jogos ainda podemos aproveitar a área de lazer e programar um churrasco com os amigos e familiares e, ainda posso estar perto da esposa e da filha”, planeja. Hoje, o padel está mais frequente em sua rotina. “O padel e o squash são esportes semelhantes, praticados com raquetes, e é preciso certa habilidade nos braços e uma vontade de correr e se exercitar”, brinca ele. O padel, conforme ele explica, é uma atividade disputada sempre em duplas. A bola é igual à de tênis, mas o campo tem algumas diferenças, sendo ligeiramente menor. “A quadra do padel precisa ser cercada e se difere da do tênis, assim como a raquete, que também é bem diferente. É um esporte bacana e pouco divulgado. O tênis também é muito divertido e desafiador”, completa.

“Com a quadra de squash próxima, com certeza, sentirei motivado a voltar a praticar esse esporte pela comodidade”

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Lazer, diversão em família e morar com qualidade são elementos essenciais na vida de Marcio e Maria Tereza que, com a pequena Maria Luiza, ficaram ainda mais exigentes na escolha do lar. “A nossa moradia tem que se adequar as nossas necessidades de lazer, trabalho e bem-estar”, finaliza.


Irmãos que irão viver no EdifÍcio Salvador Dali falam sobre planos em comum

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Os irmãos Débora e Fabrício Santos estão cheio de planos. Além da correria do dia a dia na Escola de Línguas Wizard-Chácara Cachoeira, os dois correm contra o tempo para deixar tudo em ordem para os casamentos. Isso mesmo, Débora casa-se este ano com o empresário Guilherme e Fabrício e a noiva Bianca já marcaram o casamento para 2014. A alegria dos dois irmãos vem também de outra boa notícia: irão morar no Edifício Salvador Dali. “Nossa família sempre foi muito unida, trabalhamos juntos e a oportunidade de morarmos próximo ao trabalho nos deu a certeza de que o Edifício Salvador Dali é o ideal”, disse Fabrício. A história de Fabrício com Campo Grande surgiu há dez anos quando veio da cidade de Dourados para estudar e não voltou; pelo contrário, trouxe a irmã e os pais para a capital. “Moramos com nossos pais no Edifício Olavo Bilac e cada um passará a ter seu espaço, mas a união continuará, agora já pensando em uma nova família”, destaca Débora. Os filhos já fazem parte dos planos de Débora e Guilherme que já sonham em aproveitar os espaços de lazer do condomínio com os pequenos. Débora brinca dizendo que o irmão terá que encomendar os filhos também no mesmo

período para que os primos brinquem juntos e tudo mais seja compartilhado.

Fabrício conhece Bianca há cinco anos e meio e os planos do casamento envolvem neste momento a decoração do apartamento. “É um momento muito bom e quero também participar. Temos o apoio de uma arquiteta e tudo fica mais fácil assim”, disse Fabrício. Para ele, a família vai crescer e novas histórias serão contadas. A vida traz mesmo surpresas interessantes. Débora lembrou que algum tempo atrás nem imaginava viver o que está vivendo hoje. “A vida é assim, nos presenteia com boas histórias e valorizamos cada uma delas, principalmente quando o foco está na família”, finalizou.

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