Setembro/Outubro/Novembro 2016 | Edição 28
Excesso de proteção é bom ou ruim? Luto infantil. O que fazer quando a criança perde sua mãe? Refeição em família. Saiba sua importância.
Você sabe o que seu filho vê na internet? Tatuagem e piercing em menores é crime?
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Qual o valor do tempo?
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Criança pode tomar café?
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Mordida
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Política é coisa de criança?
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Na crise se cresce?
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Para rir um pouco!
Qual a importância das refeições em família?
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O impacto do lúdico no aprendizado infantil
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Ideias para você passar mais tempo com seu filho sem gastar muito
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Excesso de proteção faz mal aos filhos
14 Tatuagem e piercing em menores é crime?
29 Referência de ensino no Vetor Norte, Colégio M2 investe em internacionalização do currículo
16 Quando a criança perde sua mãe! Como os familiares devem agir?
30 Tauá Caeté é a melhor pedida para a Semana das Crianças
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Pingo de Luz, uma instituição que transforma ideias em ações
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Capa Sophia Guilherme, vencedora do concurso “Criança da Capa “ 2015 ,categoria de 0 a 3 anos. Foto da capa: Catarina Paulino
Você sabe o que o seu filho vê na internet?
Contato: (31) 9477-1857 catarinamkt@yahoo.com.br Facebook: @catarinapaulinofotografia
Cuidar da paz com o próprio ser
Expediente Setembro, Outubro, Novembro 2016 ANO 8 - Edição 28 Diretor: Leonardo de Paula Editora: Ana Paula Meireles Assessora Jurídica: Carolina Benetti Jornalismo: Luciana de Freitas e Flávia Penido Revisão de Texto: Cecilia Euterpe Design e Diagramação: Laura Silveira Web Designer: Construsite Brasil Colunistas: Guiomar de Grammont e Emiro Barbini Tiragem: 15 mil exemplares Periodicidade: Trimestral
Os anúncios e informações publicadas são de inteira responsabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta revista, com prévia autorização.
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Qual o Valor do tempo?
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o dia a dia Escolar, como gestora de Instituição de Educação Infantil, infelizmente me deparo com situações que me levam a refletir sobre pontos isolados que, por si só, causam tantos reflexos e em conjunto com outros tantos desafios próprios da educação infantil, então, são desastrosos! Não são raras as vezes nas quais recebemos crianças na portaria da Escola ao serem entregues pela manhã para o contra turno e observamos as mesmas ávidas por um beijo, um abraço ou um olhar afetuoso dos pais que, não raras vezes retiram a criança do carro já falando ao celular, tratando de seus assuntos e afazeres do dia. A criança fica ali com olhar vago e longínquo enquanto o responsável, ainda ao telefone, “joga” um beijinho que muitas vezes se perde ao vento e abana a mão em sinal de tchau (afinal, a conversar parece estar fluindo). A criança, claro, é prontamente acolhida pela escola que a “abraça” e a conduz a sua sala, ou ao encontro de seus colegas. Quanto aos pais: mais um dia de trabalho, mais um dia de possíveis conflitos e obrigações, mais um dia distante do (a) filho (a) que possivelmente dormirá no carro ao ser pego na escola, lá pelas 18:00, já no final do dia. A criança brincou, foi alimentada, tomou banho, aprendeu muito, socializou e principalmente ficou feliz e segura demonstrando isso na serenidade do sono bem como no desejo de retornar no dia seguinte. Criança bem, pais tranquilos! Essa é a nossa missão e a cumprimos com rigor e muito Amor! Avanços tecnológicos são necessários indiscutivelmente,
mas, têm “roubado” tanto das relações... cumprimentos, críticas e comentários passaram a ser feitos virtualmente. Os olhares já não “falam” como antes! Os abraços têm sido cada vez menos trocados. Pelo Whatsapp famílias compartilham fotografias e relatos nem sempre se preocupando com o que o outro vai achar do que viu ou leu. Onde está a Ética? Os valores têm sido preservados? E mais, os filhos refletem o que vivenciam! Que futuro queremos para eles? O que esperamos colher? O importante não é a quantidade do tempo dedicado, mas a qualidade! O tempo não volta e os olhares, os afetos, o diálogo são preciosos! Mensagens podem ser relidas ou reenviadas, mas “aquele” momento é único! Acredito que é possível revertermos essas situações! Estamos lutando contra injustiças, acordando para o resgate de valores, cada vez mais fervorosos e esperançosos. Façamos o exercício de projetarmos o futuro dos nossos familiares e então... mudemos o que necessário for para que bons resultados sejam alcançados. Sempre há tempo quando, de fato, se deseja algo do fundo do coração!
Denise Campos Duarte Diretora Pedagógica Sócia Proprietária do Centro Educacional Iza Rizzotti
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Na crise se cresce? D
urante os últimos meses, muito se tem falado da atual crise política e econômica no Brasil e dos cenários pessimistas para os próximos anos. Parece, por vezes, um caminho sem volta, repleto de incertezas e de falta de soluções. O que muita gente não lembra é que, durante sua história, o Brasil passou por inúmeras crises – e saiu de todas elas. A primeira veio em 1822. As exportações de açúcar estavam em baixa e o país teve que pedir empréstimo à Inglaterra para indenizar Portugal pela independência. A solução foi apostar no café para movimentar a economia. Deu certo. Em 1929, com a quebra da bolsa de Nova York, a exportação do café brasileiro despencou. O Brasil apostou no desenvolvimento da indústria nacional. Mais uma vez deu certo. O crescimento rápido da indústria deu origem ao “Milagre Econômico”, com diversos empréstimos nos Estados Unidos. Os juros e a inflação aumentaram e afundamos num enorme abismo nos anos 1980 e início dos anos 1990. O Plano Real veio para estabilizar a economia e, mais uma vez, saímos da crise. Em 1999, uma grande desvalorização da moeda provocou quebra de bancos e estagnação econômica. Em 2004, com o fortalecimento do mercado interno, saímos novamente da crise. Agora estamos de volta a ela, mas não significa que será para sempre. Em questões econômicas, o que já temos para este ano é um ajuste fiscal relevante, retração forte do PIB, aumento do desemprego e variações no câmbio. No cenário educacional, já identificamos uma transferência significativa da matrícula de alunos da rede particular para a pública, como aumento da inadimplência e fechamento de escolas que atendem as classes C e D. O momento é bastante delicado, todos sabem, mas é preciso que as escolas utilizem as adversidades para se reinventarem. A crise, que é mais institucional e de confiança, traz consigo a possibilidade de adotarmos soluções criativas, ousadas, que nos tiram da zona de conforto e nos colocam em contato com o novo. Diversos produtos e empresas no mercado já oferecem serviços para redução de custos básicos, como água, luz, internet ou telefone; como também nos gastos com materiais escolares, didáticos e papelaria. Esta é uma boa hora de rever o orçamento da instituição, refazer os gastos e abusar da criatividade para fazer mais com menos. Podemos enfrentar qualquer situação ruim com planejamento dos recursos, investimento no novo e, claro, com a esperança de sua rápida superação. Já na política, que é um dos pontos centrais da atual crise, vemos não apenas na Câmara, mas também no Senado pipocar investigações sobre esquemas de corrupção e pagamento de propinas. A sensação é que a crise de liderança e de representatividade nunca esteve tão evidentes no País, o que faz com que os cidadãos fomentem um sentimento “apolítico” e não enxer-
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A crise, que é mais institucional e de confiança, traz consigo a possibilidade de adotarmos soluções criativas, ousadas, que nos tiram da zona de conforto e nos colocam em contato com o novo
guem qualquer perspectiva de avanço e melhora social via poder público. Essa repulsa é bastante perigosa: um país sem partidos e sem diversidade política não é democrático e pode ser um passaporte para a ascensão de governos totalitários. A descrença dos jovens com os políticos, que se tornou evidente nas manifestações anticorrupção, faz com que a escola seja um instrumento importante na formação de pessoas engajadas, críticas e dispostas a lutar pelo todo, independente de posições partidárias. É preciso se discutir mais política na escola, porque nossos alunos de hoje são justamente os nossos políticos de amanhã. É nessa movimentação de crítica e repulsa ao atual cenário que surgem novos protagonistas comprometidos a escrever uma história diferente para o nosso País. E todos eles passam (ou passarão) pelas nossas escolas. Apesar do cenário econômico e, principalmente, político não ser dos mais favoráveis, empresários e gestores de instituições de ensino tem pela frente o desafio de crescer e de enfrentar as possíveis intempéries durante o ano com otimismo. A palavra “crise” vem do grego “krísis” e surgiu como sinônimo de separação, decisão, definição. Os médicos antigos a usavam como um desfecho para o doente medicado: a crise era o estágio em que ou se curava ou se morria. Para a escola, qualquer cenário difícil traz consigo a possibilidade de criar e trilhar novos caminhos. É só com esse remédio que a crise pode se transformar em boa saúde.
Prof. Emiro Barbini
Presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/MG), Federação dos Estabelecimentos de Ensino de Minas Gerais (FENEN/ MG) e proprietário do Colégio M2.
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Qual é a importância das refeições em família?
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rotina da família está cada vez mais corrida. Muitas vezes mãe e pai trabalham fora e o único tempo que têm para passar com os filhos é na parte da noite. Porém a tecnologia já tomou conta da vida de todos, e, muitas vezes, aquele jantar nem sempre é feito à mesa, com a família unida para compartilhar daquele momento. É comum os membros comerem em frente a televisão, enquanto manuseiam celulares ou tablets, ignorando tudo que está a sua volta e até mesmo deixando de prestar atenção no que está comendo. Então, ter uma rotina para hábitos alimentares em família é algo benéfico e que irá ampliar o tempo de convivência entre os familiares, sendo possível um maior contato social e uma forma de trocar experiências, aumentando assim, a satisfação e até mesmo a felicidade e a confiança naquela família. Sentar à mesa e ter esse costume de comer em família pode desenvolver mudanças reais naquele círculo familiar, trazendo benefícios não só sociais, mas também emocionais, físicos e nutricionais, tanto para os pais quanto para os filhos. Ao sentarem-se à mesa, os pais também têm oportunidade de demonstrar seus valores aos filhos através do que fazem. Crianças são observadoras e não se atentam somente ao que lhes é dito, mas percebem as pequenas ações. A maior referência dos filhos são os pais, então comer de boca aberta, exagerar na quantidade, fazer comentário sobre não gostar de certos tipos de alimentos, e até deixar de servi-los, irão influenciar as crianças de alguma forma. A refeição em família também deve ser prazerosa, logo deve ser feita num ambiente tranquilo, evitando-se estresse, discussões ou brigas para que não se associe essa negatividade à hora de comer.
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Sentar à mesa e ter esse costume de comer em família pode desenvolver mudanças reais naquele círculo familiar, trazendo benefícios não só sociais, mas também emocionais, físicos e nutricionais, tanto para os pais quanto para os filhos.
Algumas crianças dão mais trabalho que outras, se recusando a comer e causando irritação nos pais, mas não se deve perder a paciência a ponto de gritar e discutir. Basta informar que o prato estará guardado para que ele coma quando tiver fome e se atentar para que nesse tempo a criança não fique comendo guloseimas. Ao resgatar esse hábito familiar de fazer refeições juntos, as crianças ainda poderão melhorar o vocabulário de acordo com as conversas, e serão incentivadas a ter prazer nesses momentos. Independente do que unirá a família, seja um café da manhã, um almoço, lanche, jantar ou até mesmo o famoso almoço de domingo na casa da vovó, vale o esforço, afinal, esta reunião em família, seguido de conversas descontraídas e o velho e bom olho-no-olho, é um momento único a ser desfrutado e que jamais deve ser ignorado como se não fosse importante ou que não trouxesse benefícios para todos. Experimente e bom apetite!
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Ideias para você passar mais tempo com seus filhos sem gastar muito
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oje em dia, encontrar tempo em meio a tanto trabalho e correria do dia-a-dia não é uma tarefa nada fácil, e qualquer oportunidade deve ser aproveitada para que se possa passar um tempinho com seus filhos e fazer com que estes momentos sejam especiais e inesquecíveis. Crianças sempre terão interesse por brinquedos, mas nada os deixam mais felizes do que a companhia e a atenção de seus pais. Nada tem mais valor e importância para seu filho do que sua presença. Com a situação crítica do nosso país, fica cada vez mais difícil ter momentos de lazer sem que uma fortuna não seja gasta, então pensando nisso, separamos algumas ideias bem bacanas de como se divertir com as crianças sem gastar muito. As crianças vão adorar! Construa brinquedos com sucata: Além de estimular a criatividade, colabora para que a criança tenha consciência sobre reciclagem e cuidados com o meio ambiente; Crie sanduíches e comidinhas com formatos divertidos: É uma forma de aumentar o interesse das crianças pelos alimentos, principalmente aquelas que são difíceis de comer; Monte uma caça ao tesouro: Desenhe um mapa e espalhe pistas para as crianças explorarem os cômodos da casa; Piquenique no parque: prepare lanches divertidos e saia com as crianças para o ar livre. O contato com a natureza é benéfico para toda a família;
Separe peças de roupas para doação: Organize o guarda-roupa com a criança retirando as roupinhas que não servem mais e a incentivando a doá-las a quem precisa. Assim é possível incentivá-la na prática do amor ao próximo; Encene um teatrinho com fantoches: Improvise bonequinhos feitos de feltro ou papel para representar personagens que vão estimular a imaginação das crianças; Cozinhe com as crianças: Ajudar na separação e mistura de ingredientes é uma forma eficaz para ajudar a desenvolver o senso de organização; Leia livros juntos: Não é à toa que dizem que a leitura engrandece a alma, e nada melhor do que incentivar este hábito desde cedo para que os filhos tomem gosto pelos livros. A leitura ajuda na memorização, na imaginação e no intelecto, e quem tem o hábito de ler muito costuma escrever muito bem; Cabaninha de lençóis: Monte uma cabaninha com cadeiras e lençóis, brinque de castelo e deixe que a imaginação das crianças tome conta da brincadeira. Esconde-esconde: Crianças adoram brincar de se esconder. É diversão na certa! O tempo passa muito depressa e se não conciliarmos nosso tempo para nos dedicarmos aos nossos filhos, iremos perder grande parte da infância deles, e esse é um tempo que não se pode mais recuperar. O investimento não custa nada e será umas das coisas mais valiosas que a família pode ter: bons momentos.
O tempo passa muito depressa e se não conciliarmos nosso tempo para nos dedicarmos aos nossos filhos, iremos perder grande parte da infância deles, e esse é um tempo que não se pode mais recuperar. O investimento não custa nada e será umas das coisas mais valiosas que a família pode ter: bons momentos.
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Tatuagem e piercing em menores é crime?
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ual adolescente nunca teve a ideia de fazer uma tatuagem ou colocar um piercing em alguma parte do corpo deixando os pais de cabelo em pé? A tatuagem pode ser um ato impulsivo, o que é muito comum na adolescência. Essa fase é aquela em que eles sentem necessidade de se impor, de serem aceitos, de provar para si mesmos que estão amadurecendo e se tornando independentes, e cabe aos pais protegê-los para que pensem bem antes de fazer qualquer escolha para evitar possíveis arrependimentos e prejuízos. Quando o assunto é tatuagem, trata-se de um procedimento definitivo, então o assunto é para se refletir já que a possibilidade de remoção nem sempre é 100% eficaz. Tatuagens, quando feitas por profissionais qualificados cujos estúdios possuem as devidas condições de higiene exigidas pela Vigilância Sanitária, não oferecem riscos a saúde, mas muitos pais ou responsáveis ainda se preocupam com a questão do preconceito social e profissional que os filhos possam vira enfrentar. No entanto, as pessoas cada vez mais estão se dando conta de que modificações corporais não são sinônimos de inaptidão ou incompetência. Se a tatuagem ou o piercing forem feitos sem o consentimento dos pais, então a prática se caracteriza, sim, como crime previsto no art. 129, § 1º, III, do CP: lesão corporal de natureza grave por resultar em deformidade permanente. Porém tal artigo é digno de reflexão pois a dita “deformidade” não impedirá o adolescente de seguir com a vida e desempenhar seu papel na sociedade. Membros decepados ou sequelas irreversíveis são deformidades permanentes e estas sim são casos gravíssimos e dignos de processo. Vamos considerar que não se penaliza a mãe que leva a criança, para perfurar a orelha na farmácia, sem seu próprio consentimento e sem a capacidade e a maturidade para discernir a relevância de se ter um brinco, então é preciso analisar a situação como um todo, não apenas levando a situação pelo ponto de vista estético ou o que convém. Tatuagens deixaram de ser motivo de execração social há anos e o motivo para não fazê-las é questão de gosto pessoal e/ou preconceito contra esse tipo de arte. Desde que se tenha o mínimo de discernimento e maturidade para querer enfeitar o corpo. De acordo com a lei estadual 9.828/97 de São Paulo, menores não podem fazer tatuagens nem mesmo com o consentimento dos pais, porém, essa lei não tem nenhum reflexo no âmbito criminal, pois questões criminais são exclusivas do governo central fazendo com que Estados e municípios não tenham alçada para legislar a respeito. Havendo consentimento dos pais, não há que se falar
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em crime e o máximo que pode acontecer é que o estabelecimento acusado possa vir a cumprir medidas administrativas. Toda escolha, para qualquer área da vida, envolve riscos, e independente da idade, o que importa é preservar a saúde dos nossos filhos e garantir que eles recebam todas as informações necessárias sobre o que desejam fazer para que possam decidir por conta própria se é algo que vale a pena e se irá colaborar para ajuda-los a serem mais autoconfiantes e mais felizes.
Se a tatuagem ou o piercing forem feitos sem o consentimento dos pais, então a prática se caracteriza, sim, como crime previsto no art. 129, § 1º, III, do CP: lesão corporal de natureza grave por resultar em deformidade permanente.
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Quando a criança perde sua mãe! Como os familiares devem agir?
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morte é a única certeza que podemos ter nessa vida e, até hoje, por mais que se espere, ninguém nunca está preparado emocionalmente para esta fatalidade, não importa a idade. Quando o cenário envolve a perda de uma mãe, para uma criança, a situação se torna mais complicada, pois será difícil pra ela entender o que, de fato, aconteceu. Ela não irá entender de imediato que sua mãe se foi e não voltará nunca mais, logo cabe aos familiares conciliarem o próprio luto com a necessidade de cuidados especiais que a criança vai precisar nesse momento tão difícil e doloroso de se suportar. Para uma criança, a perda de um ente querido, principalmente a mãe, é quase sempre caracterizada por um turbilhão de sentimentos, dos quais ela não possui ferramentas que permitam lidar com eles de forma eficaz, e muito menos entende-los. Por isso é tão importante que os adultos que a acompanham estejam ali por elas, nesse momento difícil. Os pais, familiares, pessoas próximas, e até alguns profissionais da área médica, podem ajudar, não só nos momentos dolorosos, mas em todo o processo de luto pelo qual a criança passará.
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É bastante sofrido para os adultos verem os conflitos psicológicos e a dor numa criança, mas o mais importante do que tentar fazer que o sofrimento acabe, é acompanha-la na expressão de suas emoções e sentimentos e compreendê-los, de forma que ela se sinta acolhida e amparada. É impossível prever as reações da criança num momento como este, principalmente pelo comportamento ser distinto de criança para criança, mas é possível observar desde uma tristeza absoluta até um comportamento indiferente pelo fato da incompreensão do que se passou. É comum atitudes que envolvam afastamento de outras pessoas, isolamento, agressividade, apatia, e até depressão. Não há uma fórmula a se seguir num momento como este, nem um modo específico para dar a triste notícia a uma criança. É preciso flexibilidade, muita calma e extrema paciência, podendo ser necessário repetir por várias vezes ou explicar e responder de formas diferentes os questionamentos que a criança vier a fazer. O importante é o adulto próximo à criança usar do bom senso, da experiência de vida e da sabedoria para encontrar a melhor forma de transmitir esta notí-
cia, e considerando a situação como um todo, o ideal é que seja dada por uma pessoa que esta criança tenha confiança, seja pelo amor ou pela honestidade. Esta honestidade é um fator facilitador para qualquer relação, logo omitir, mentir ou usar de eufemismos para a morte não é a alternativa mais adequada para usar com a criança. Num momento difícil onde se enfrenta a morte, é fundamental que a criança se sinta apoiada e acompanhada por aquelas que a cercam e que a amam incondicionalmente. Abraços, beijos, e outros gestos de carinho que a criança aceite são sempre bem-vindos. Os adultos, com a melhor das intenções, procuram proteger a criança , recorrendo ao uso de expressões como “foi para o céu”, “está doente e foi se curar”, ou “está dormindo para sempre”, mas isso não é suficiente para que entendam e acabam não ajudando. Em vez disso, é aconselhável utilizar uma abordagem direta e sincera, sem redundâncias e utilizando a palavra “morte” para explicar o que ocorreu, mas, claro, tendo sempre atenção e cuidado para encaixar o discurso à idade daquela criança. Essa sinceridade é importante e necessária não apenas na escolha das palavras usadas para se transmitir a notícia à criança, mas também ao longo de todo o processo de luto. Uma criança, ao se deparar com a morte de alguém, terá dificuldades em lidar com todas as emoções e sentimentos que a invadem, e recorrerá aos seus modelos de referência para procurar aprender a lidar com sensações tão fortes. Deste modo, se o adultos também partilharem de seus sentimentos com as crianças, sem recorrer a ideia de que esconder os sentimentos e “serem fortes” é o correto a se fazer, eles entenderão que a tristeza e o choro doem, mas permitirá que se sintam acolhidos ao terem conforto com aqueles que o cercam. O choro e a tristeza são o primeiro passo para aliviar e lidar com a perda na tentativa de reparar a dor. No caso da criança nunca ter assistido a um funeral, ela poderá não entender e nem saber do que se trata. Nesta situação, é conveniente que os adultos expliquem os rituais da cerimônia, o que irá acontecer antes, durante e após esse momento, além de preparar as crianças para as diferentes respostas comportamentais e emocionais das outras pessoas presentes, sempre de forma simples, honesta e direta. Os familiares devem se preparar para responder às mais diferentes questões que a criança vier a colocar, manifestando a abertura necessária para que ela se sinta confiante em seus questionamentos. A forma como a criança reage perante a morte não é muito diferente da forma como lida com outras perdas, o que se difere é a intensidade. O início sempre será um choque, pois ela terá reações inesperadas até entender o que aconteceu. Poderá protestar e até se negar a aceitar este fato devido a dificuldade de assimilar que esta perda é definitiva e tal comportamento funciona como um mecanismo de defesa, fazendo com que ela até mesmo não acredite no ocorrido. Ao descobrir que a morte é irreversível, a criança se sentirá
triste, depressiva, receosa e seu humor terá muitas variações. Mas logo após o tempo de luto e a dor da perda, a criança irá começar, aos poucos, a se adequar às mudanças que aquela morte acarretou em sua vida e ela irá aprender a lidar com a dor, apesar de não viver para ela. Porém, é possível que a cada momento de sua vida que a figura materna se faça memorável ou presente, como o dia das mães, natal, aniversários, formaturas, casamentos e outros eventos comemorativos da sociedade, consequentemente a morte em questão virá à tona, podendo despertar lembranças que irão entristecê-la. É válido ressaltar que este artigo em questão não deve ser encarado como um manual da perda, mas uma forma de conscientizar que crianças são indivíduos que requerem atenção e cuidados e somente seus responsáveis, a conhecendo melhor do que ninguém, podem saber a melhor forma de lidar com este processo. Os familiares devem, acima de tudo, transmitir a consciência e a confiança que só os adultos possuem, assim como a capacidade de ajudar as crianças de forma eficaz a lidar com estas situações. Independente dos esforços que sejam feitos pelos familiares para minimizar a dor de uma criança que perdeu a mãe, nada poderá substituir tal perda e ela sempre será sentida. Recomenda-se apenas os ingredientes fundamentais para qualquer processo: o amor e o tempo. Esse amor, quando baseado numa relação sólida e honesta com a criança, é o principal fator para permitir que a criança lide de forma eficaz com a infinidade de emoções associadas à perda, mas que, de uma forma ou outra, irá ajuda-la a reconciliar-se com a vida.
Num momento difícil onde se enfrenta a morte, é fundamental que a criança se sinta apoiada e acompanhada por aquelas que a cercam e que a amam incondicionalmente. Abraços, beijos, e outros gestos de carinho que a criança aceite são sempre bem-vindos.
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Pingo de Luz, uma instituição que transforma ideias em ações
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ompreende-se escola como uma instituição social envolvida pelo trabalho e consequentemente pela ação de transformar as ideias construtoras dos indivíduos em ações. Nessa concepção, estabelece relações e interações humanas que demarcam todo um processo educacional, buscando sempre o sentido e a razão pela atitude. De maneira mais objetiva, o sujeito busca transformar o seu local social a partir de suas ações, para que, familiarize-se e encontre fundamentos a uma constante reconstrução. A exemplo do Instituto Pingo de Luz, a educação acontece no sentido amplo, partindo da concepção de que o homem é um ser livre, e que, ao mesmo tempo, parte de um espaço-tempo, o qual o contextualiza e o compromete com a construção de sua história e com a história/social. Neste sentido, o que se quer é que a criança busque a realização como indivíduo autônomo e participativo, usando sua criatividade, e também, buscando participar e transformar a sociedade da qual fazemos parte. A escola pretende ser o ambiente social e afetivo, a qual propicie o exercício da autonomia e ajude a criança a se desenvolver social, afetiva e cognitivamente. Além disso, são prioridades da escola: atendimento em horário integral -para todas as idades- sendo que o tempo deverá ser usado tanto para o estudo sistematizado de conteúdos, como para o desenvolvimento de oficinas de artes, lazer, esportes e meio ambiente. O nosso público é formado por crianças de quatro meses a cinco anos de idade, compondo o berçário e educação infantil, ademais, crianças de seis anos de idade, o 1º Ano/9 anos do Ensino Fundamental. Os nossos alunos são de diferentes níveis sociais, que necessitam da instituição, por motivo de trabalho, por opção
pessoal, ou por questões sócio afetivas. Eles recebem igualdade de tratamento, sem distinção das diferenças, qualidade de atendimento e espaço garantido para expor suas ideias, levantarem hipóteses e manifestarem suas escolhas, exercitando, assim, sua capacidade de argumentação. O Pingo de Luz, como uma instituição social com responsabilidade educacional, buscou através do “Projeto Circuito Pampulha-BH” apresentar de maneira colaborativa nas ações em que os sujeitos podem expressar, das mais diversas formas, como forma de exploração desse ambiente rico em lazer, ecologia e cultura. Assim, numa aprendizagem projetada, envolveu-se toda a responsabilidade educacional; e com certeza trouxe reflexos para a vivência dos alunos em que ao participarem de visitas ou temáticas acerca do local se posicionam como seres portadores de conhecimento e de ideias respeitosas sobre o contexto de mudanças, explorações e transformações. Referência – Projeto Político Pedagógico da escola Professora Karolina Celestrino Silva Diretora Shirley Mª Alves Coelho Ramalho
Em 21 anos de funcionamento, atendemos crianças do berçário ao 1ºano/9 anos do Ensino Fundamental, em horário parcial e integral. Rua Paraíba, 45 | Santa Efigênia | Belo Horizonte – MG Telefone: (31) 3213-1779 / (31) 98689-3607 institutopingodeluz.com.br instituto@pingodeluz.com.br
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Você sabe o que seu filho vê na internet? Saiba como usar a ferramenta como uma aliada na educação dos filhos Internet: ferramenta usada para trabalho e
lazer. Pode ser usada em casa ou no trabalho e muitas vezes é considerada terra de ninguém, pois algumas coisas escritas e exibidas não são verdade. Infelizmente, o que poderia ser uma tranquilidade para os pais vem se tornando algo perigoso. Você sabe exatamente o que seus filhos olham e buscam na internet? Quais os sites que eles pesquisam? Quais os grupos das redes sociais eles participam? Um universo de possibilidades não pode ser ignorado, mas precisa de cuidado e atenção dos pais.
Constituição Federal Art. 227: É de-
ver da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente.
Pedofilia e prostituição: Considerados
grandes riscos para os pais, escolas e governo, a pedofilia e a prostituição infantil são crimes e que precisam da ajuda da população para denunciar criminosos. Pais e filhos, inconscientes dos perigos da rede são presas fáceis de pedófilos. Uma criança ingenuamente não identifica um adulto se passando por um amigo da mesma idade. Uma dica é: Retirar o computador do quarto da criança, colocar em local onde possa estar vigiando sempre. Olhe sempre o histórico de navegação antes de fechar o computador para saber
os passos que seu filho deu dentro da web. Computador no quarto também é veículo para o tráfico da pornografia infantil.
Importante: Quem insere fotos de con-
teúdo sexual envolvendo crianças ou adolescentes na Internet, segundo o artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente, está cometendo um crime. A pessoa que fizer essa publicação está sujeita às penalidades do artigo acima citado. É bom ressaltar que somente a publicação de fotos envolvendo crianças e adolescente constitui crime. Se você encontrou alguma página na Internet com imagens de crianças e/ou adolescentes submetidos a situações constrangedoras, poses sensuais ou atos sexuais, denuncie! LIGUE 100.
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Educação e diversão:
A internet é uma ferramenta que também pode ser usada para o bem da criança e do adolescente. Pesquisas escolares, contato com culturas diferentes, novos ciclos de amizade entre outros temas são benefícios para os filhos. Aos pais cabem a vistoria. A internet, vista como hipermídia, é vista como o principal aliado da comunicação de professores e alunos, pois através dela é possível, com um custo mais barato e privilegiado, unir a escrita, a fala e a imagem com rapidez, flexibilidade e interação, o que há pouco tempo era praticamente impossível. Recomenda-se que ao utilizar a internet, como forma de ampliar os conhecimentos, faça da forma mais sábia que puder, podendo assim desenvolver constantemente o aspecto cognitivo.
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PORTA VOZ DA EDUCAÇÃO! TRANSFORMANDO A HUMANIDADE ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO.
Cuidar da paz com o próprio ser
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om certeza, promover a paz no mundo é um enorme desafio! Por um lado, um desafio extremamente complexo e, por outro, sensivelmente encantador! Por vezes, experimentamos a sensação de que a paz é algo impossível e, portanto, inalcançável. Por que será que os seres humanos, únicos que têm consciência da formosura da paz, têm tanta dificuldade em desenvolver a capacidade de viver em paz? Será que a história da trajetória humana haverá, mesmo, de ser marcada pela história das pequenas e grandes guerras, mundiais ou cotidianas? Promover a paz exige mudança de mentalidade, no jeito de enxergar a vida, a existência humana na terra. Pessoalmente, acredito que as grandes mudanças, sobretudo, as relacionadas à vivência da paz, começam pequenas, nascem suaves como botões, para, somente depois transformarem-se, como que por encanto, em rosas encantadoramente multicoloridas e perfumadas. Penso que para realizar uma grande mudança são necessárias milhões de infinitas pequenas mudanças, estas que ocorrem no coração de cada pessoa. É fundamental transformar-se a si mesmo, buscando livrar o seu ser, cordialmente, de todas as amarras que escravizam: raiva, ira, inveja, ciúmes e todos aqueles sentimentos menores
que levam à diminuição da vida do outro e, por consequência, da própria vida. Sim! A paz começa a ser gerada no íntimo de cada ser, a partir do encontro de cada um com sua própria interioridade, na inquietude e na busca por algo mais. A partir do re-encantamento diário com a beleza do dom da vida, presente em cada ser. Daí, nasce, por consequência, o desejo da expansão, do sair de si e ir ao encontro dos outros seres que também se acham na mesma busca. A construção da paz é como um trabalho de formiguinha transportando folhas. É como o trabalho do beija-flor tentando apagar, sozinho, o enorme incêndio numa enorme floresta. A construção da paz é fruto da consciência e da determinação de quem pode afirmar: “estou fazendo a minha parte”. Promover a paz é missão de todo ser humano. A paz brota no interior de cada pessoa. E é um eterno desafio!
José Donizetti dos Santos Diretor do Colégio Maria Clara Machado Filósofo, Educador e Coach Educacional Master Practitioner em PNL e Especialista em Neurociências e Psicanálise Aplicadas à Educação
Por uma educação do cuidado: de si, dos outros, do mundo e da vida. Colégio Maria Clara Machado Avenida Raja Gabáglia, 589 Belo Horizonte/MG (31) 2551-3648 / 2551-3649 20
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Criança pode tomar café? C
afé para crianças? Se você é mãe, provavelmente já recusou um golinho de café para seu filho. Pois saiba que a bebida, quando não é dada em excesso, não causa problemas. Em muitos casos ela pode até ser benéfica. Na quantidade correta, o café pode proporcionar benefícios para o desenvolvimento infantil e ajudar no aprendizado escolar. O café pode ser uma boa fonte de estímulo para crianças que apresentam dificuldade de concentração devido ao sono, especialmente aquelas que estudam no período matinal. Além de conter substâncias importantes como antioxidantes, minerais e vitaminas, o café aumenta o estado de atenção e alerta das crianças e colabora para o entendimento das aulas. Porém, não é indicado que seja consumido em quantidades excessivas. O recomendado por pediatras é deixar a criança experimentar o café só depois dos dois anos. Mas nada de dar um copo cheio, ok? É só para experimentar. O consumo deve ser feito no café da manhã. Estudos apontam que a combinação de café com leite é a ideal, já que o segundo apresenta grandes quantidades de cálcio e zinco. Exagerar no consumo, no entanto, é transformar todos os benefícios do café em problemas. Mas atenção: se seu filho já é agitado e hiperativo esse consumo não é indicado. O café pode aumentar ainda mais toda essa disposição. Para crianças e adultos, alguns estudos já apontam o consumo moderado de café como responsável pela redução do colesterol e do risco de desenvolvimento de diabetes, afirma a nutricionista da Unifesp, Carla Fiorillo. Atenção com os excessos! Em crianças e adultos, muito café pode causar insônia, irritabilidade, dores de cabeça e estômago. Fique de olho!
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O café pode ser uma boa fonte de estímulo para crianças que apresentam dificuldade de concentração devido ao sono, especialmente aquelas que estudam no período matinal.
Política é coisa de criança?
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assunto do momento é a crise política do Brasil. O mesmo tem sido motivo de muita tensão nos lares provocando brigas e discussões entre amigos e familiares. Em meio a tanto alvoroço é difícil manter nossas crianças protegidas de tantas informações. Mas será que é necessário preservá-las da compressão do que está acontecendo em nosso país? Acredito que não. Claro que respeitando as faixas etárias é importante desenvolver em nossos filhos consciência crítica política.
1. Crianças estão atentas a tudo. Cuidado com o que fala, principalmente com termos que consideramos “chulos”. Muitas vezes eles vêm carregados de um sentimento, no caso raiva e ódio. A criança pode associar política com algo ruim. 2. Assista, de forma pacífica, aos noticiários. 3. Demonstre com atitudes que você convive respeitosamente com pessoas contrárias a sua posição ideológica. 4. Ensine sempre o respeito ao próximo. 5. Seja sempre correto em suas ações no dia a dia. Às vezes criticamos a corrupção de lá e esquecemos a que está dentro de nossas casas. 6. Tenha paciência em explicar. Não os ignore achando que não é assunto de criança. 7. Criança precisa conviver com outras pessoas e ambientes diferentes, com outras realidades, como amigos do prédio, da pracinha, escola, igreja, etc. Um dia andar de carro, no outro ir a pé, no outro ir de ônibus. Isso tudo para que ela vivencie situações diversas. É importante que os filhos não vivam dentro de uma “bolha” protegidos do mundo e assim desenvolvam um olhar para o além dos muros de suas casas. 8. Quando a criança desejar algum brinquedo, aproveite a oportunidade para mostrar alguns conceitos da crise política. Não fale apenas: “Não tenho dinheiro para comprar”. Explique, de forma simples. Verifique com a criança se é pertinente este desejo e crie junto com ela estratégias para conseguir obtê-lo. 9. Converse, passe tempo ao lado dos filhos. Desligue um pouco a TV, o celular e dedique-se a eles. Demonstre que se importa pelas vivências e sentimentos deles. A empatia é um sentimento importantíssimo para a vida em sociedade e é uma postura contrária a corrupção. 10. Por fim, mostre esperança por dias melhores. A fé move as pessoas, a incredulidade estagna.
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Faz-se importante que as crianças entendam o que é política, que participem de manifestações, mas tudo desde que seja algo saudável. Nossos filhos não precisam ser poupados da realidade. O esclarecimento e exemplos de ações de cidadania e respeito ao próximo vão fazer com que eles compreendam o que é viver em sociedade. Todos temos direitos, mas deveres também.
Priscila Florenzano
Formada em Psicologia Pós graduação em atendimento de famílias MBA em gestão de instituições de ensino Professora e Palestrante Idealizadora do projeto Manhêê by Priscila Florenzano
Faz-se importante que as crianças entendam o que é política, que participem de manifestações, mas tudo desde que seja algo saudável. Nossos filhos não precisam ser poupados da realidade.
Para rir um pouco! S
orrir faz muito bem, além de trazer aquela deliciosa sensação de bem estar, pode ser um grande aliado da saúde, ajudando prevenir doenças e auxiliando o organismo a cumprir as suas funções diárias. São 11 benefícios, nessa edição vamos falar do 6º e algumas piadas para você sorrir com sua família e amigos. Vamos lá! Circulação do sangue O ritmo cardíaco acelera quando começamos a rir. Os batimentos podem atingir até 120 pulsações por minuto, em comparação com as 70 pulsações por minuto quando estamos em repouso. Quando a pulsação aumenta, o sangue circula mais intensamente no organismo, o que aumenta a oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos. Isso faz com que nosso organismo funcione a todo vapor!
A mentira do neto A velhinha vai até o quartel pra visitar seu netinho. Chega pro sargento e diz: — Seu sargento, vim visitar meu neto, o nome dele é Adroaldo Silva. Ele serve aqui neste quartel, não é? — Sim, minha senhora… Só que hoje ele pediu licença pra ir no enterro da senhora!
NÃO FALA COM A ESPOSA — Não falo com a minha esposa há mais de um ano — diz o homem. — Por que? — pergunta um amigo. — Porque não gosto de interrompê-la…
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O impacto do lúdico no aprendizado infantil
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* Daniella Maia
ensino, seja de qualquer disciplina ou assunto, atualmente, requer muita criatividade dos professores. No mundo em que vivemos, permeados pela tecnologia, games, realidade virtual e uma diversidade de informações na internet, acreditamos que o lúdico é o viés que mais motiva e conquista as crianças menores, além de incitar o aprender.Imagine estar em sala de aula e, de repente, um personagem de um mundo imaginário surge e começa a contar a própria história e interagir. As propostas lúdicas, associadas às expectativas de aprendizagem, integram o projeto curricular de escolas que prezam por um ensino que não esteja restrito apenas a conteúdos preestabelecidos. O lúdico é determinante no processo de obtenção de conceitos e habilidades cognitivas, sociais e afetivas em qualquer processo de ensino. A aprendizagem da leitura e a escrita deve caminhar lado a lado com a imaginação e com os atributos da fantasia. Por isso, uma forma de fomentar esse contexto nas escolas é inserir personagens do “faz de conta” nas propostas didáticas. Em nossa escola, os personagens integram os projetos pedagógicos desde a Educação Infantil. Um exemplo disso é a participação da personagem Dona Livrolina, uma ex-bibliotecária, aposentada que se apresenta às crianças no início do ano letivo lhes presenteando com um baú repleto de histórias de fadas, príncipes e bruxas de sua antiga biblioteca. A partir da visita de Dona Livrolina, todas as crianças começam a prestar mais atenção nos contos, que as levam para um mundo da leitura e são convidadas a ouvir e ler histórias em casa também, contando com a participação das famílias. Ensinar é um ato de amor e, mais que isso, é mostrar para os alunos que a sociedade pode ser construída de uma forma mais humanizada.
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Conhecer um mundo mágico pode transformar a vida em sociedade, em um futuro próximo, sobretudo das crianças que aprendem efetivamente por meio do diálogo entre o que já sabem, o que será ensinado e a fantasia. A escola tem um papel decisivo na construção social e afetiva. Referendar personagens lúdicos no ensino insere a criança em um contexto significativo, uma vez que fazem parte de projetos de aprendizagem. Para as crianças que iniciam o aprendizado do alfabeto e de números, por exemplo, as atividades lúdicas são fundamentais quando reconhecem letras, palavras estáveis e aprendem as relações matemáticas. Além disso, os personagens conseguem auxiliá-las nas estratégias de leitura e construção da escrita. Outro elemento norteador no ensino lúdico é o brincar. Atualmente, quando as crianças estão tão envolvidas nos games, muitas vezes individualistas, as brincadeiras tradicionais são carregadas de ensinamentos importantes para o aprendizado infantil. Por meio das brincadeiras, é possível vencer desafios, trabalhar em equipe, utilizar a criatividade e se reinventar, construindo uma bagagem muito interessante para a vivência na sociedade. Viver o mundo da fantasia é um dos momentos mais importantes da infância. Claro que a tecnologia veio também para auxiliar o aprendizado e muitos professores a utilizam nesse sentido, uma vez que as crianças estão inseridas nesse universo. Mas por que não aliar o lúdico ao ensino? O “faz de conta” é e sempre será uma realidade muito divertida e fundamental para a absorção de habilidades para toda a vida. *Pedagoga e Coordenadora Geral do Ensino Infantil e Fundamental do Coleguium Rede de Ensino
Heitor
Samuel
Professora Laura
A gente sabe o que sentem os pais ao colocar o filho na escola. Por isso, o Coleguium faz de tudo para que a criança se sinta segura e feliz. E é sendo parceiro da família que o Coleguium tem sido, há anos, uma das melhores escolas do país. BELO HORIZONTE: Alípio de Melo • Carlos Prates • Castelo • Gutierrez Jaraguá • Manacás • Ouro Preto • Santa Amélia • São Luís SETE LagOaS • NOVA LIMA• LAGOA SANTA • CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO
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Excesso de proteção faz mal aos filhos
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assunto do momento é a crise política do Brasil. O mesmo tem sido motivo de muita tensão nos lares provocando brigas e discussões entre amigos e familiares. Proteger os filhos é biológico, é um instinto natural de todo pai e mãe. Porém, quando o zelo se torna excessivo, o desenvolvimento das crianças pode acabar comprometido. Cuidados excessivos e exagerados podem atrasar e impactar diretamente na capacidade de encarar as coisas e na própria autoestima da criança, pois se os pais sempre intervêm, os filhos passarão a se observar como fracos, frágeis e incapazes de pensarem ou terem atitudes, pois se tornam extremamente dependentes de ajuda ou da opinião dos pais. Eles não conseguirão realizar atividades simples, como iniciar conversas, explorar ambientes, tomar pequenas decisões e até mesmo dormirem sozinhas, enquanto outras crianças mais independentes e da mesma idade já terão essa autonomia. Todos sabem, ou pelo menos já ouviram falar, que quando a estima está baixa, o indivíduo procura alternativas como forma de consolo e conforto, e com as crianças não é muito diferente. Muitos podem passar a recorrer à comida devido a essa ansiedade, o que pode ocasionar em obesidade infantil, além de poderem levar este trauma para a idade adulta, se tornando ansiosos, inseguros, egoístas, individualistas e impacientes. Tais características atrapalham o convívio social e os relacionamentos interpessoais, pois o indivíduo ficará esperando que os outros resolvam o que ele deveria fazer, por não ter iniciativa, além de poder, inclusive, desenvolver traços
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A superproteção causa um alto nível de estresse e insegurança na criança, pois ela ficará sempre em alerta e com receio de algo. Além disso, impede a exploração do mundo e o aprendizado por meio das próprias experiências.
infantilizados e ser muito ciumento e imaturo caso se envolva amorosamente com alguém. O ideal é permitir que seu filho realize pequenas atividades domésticas, para ajudá-lo a ter autonomia, treinar para a vida, ter responsabilidade e enxergar-se como capaz. Aos pais, é necessário que se tenha consciência que os filhos devem ser preparados para viver em sociedade, logo o incentivo a conversar com os outros, ter iniciativa, brincar, explorar são formas de ajudá-lo nessa caminhada. O ato de proteger deve ter equilíbrio e os filhos devem ser orientados a seguir modelos adequados e saudáveis sem que haja privação de forma que os pais não façam tudo por eles, mas sim que eles experimentem e aprendam com seus erros e acertos, e não viverem dentro de uma bolha imaginária à prova de dor e decepções. A vida é assim e não é possível mudar. A superproteção causa um alto nível de estresse e insegurança na criança, pois ela ficará sempre em alerta e com receio de algo. Além disso, impede a exploração do mundo e o aprendizado por meio das próprias experiências. Tomando como exemplo a animação “Procurando Nemo”, em determinado momento o pai do peixinho, que atravessou o oceano para resgatar o filho, diz que prometeu ao filho que nada aconteceria com ele, e logo em seguida a peixinha desmemoriada, Dory, o replica alegando que se ele não deixar nada acontecer ao filho, então nada vai acontecer. E o que é uma vida sem acontecimentos? Logo fica uma reflexão muito interessante para essas crianças que, ao serem superprotegidas pelos pais, não terão experiências ao longo da vida para poderem aprender com elas.
Referência de ensino no Vetor Norte, Colégio M2 investe em internacionalização do currículo
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expressivo crescimento do município de Lagoa Santa nos últimos anos, assim como toda região do Vetor Norte, fez com que os serviços oferecidos na cidade passassem por um importante e significativo salto de qualidade. No âmbito da Educação, com cada vez mais moradores, tornou-se necessária a instalação, na cidade, de uma instituição de Ensino que oferecesse às famílias a confiança em um Projeto Educacional com a qualidade das melhores escolas de Belo Horizonte. Partindo da concepção do compromisso de Melhor Ensino e Mais Resultado, o Colégio M2 tem como meta uma educação vinculada a um conceito mais estrutural e abrangente da inteligência humana na construção do conhecimento, que permite aos jovens alunos enfrentar e resolver novos desafios, qualificando-os para o exercício da cidadania, o mundo de trabalho e a prática social. Sendo uma instituição moderna e inovadora, alia o trabalho de profissionais experientes aos valores de respeito, a justiça, a pluralidade social, fundamentais a formação de um ser humano mais completo, com bagagem para enfrentar o futuro e ter sucesso. Com a parceria das famílias, o colégio tem desenvolvido suas propostas pedagógicas, ampliando sua estrutura física e investindo em tecnologia e qualificação constante de seu corpo docente, pois são justamente em momentos de crise que é preciso criar estratégias diferenciadas para vencer. Nessa perspectiva, a instituição iniciou o ano de 2015 com novas salas de aula; um belo Poliesportivo e a inauguração de um novo segmento: o M2 Baby. Neste dia aproveitamos para homenagear professoras que marcaram a vida de muitos pais e pessoas da cidade de Lagoa Santa, lembrando que o exemplo delas de educar com afeto e respeito transformaram a vida de muitos dentro da nossa comunidade. Para os pequenos, o M2 desenvolveu espaços de estímulo sensorial, higienização, solário e o cantinho do sono, tudo acompanhado por profissionais qualificados para atender os bebês em tudo o que eles precisam: aconchego, colo, zelo, cuidado e muito carinho. O Colégio M2 investiu ao longo do ano em uma estrutura que atendesse as necessidades das crianças do berçário ao Ensino Médio, em mente que, como a escola é o primeiro grupo social do ser
humano, é necessário oferecer acolhimento e segurança, para que as suas primeiras experiências de aprendizagem sejam significativas e que provoquem a mudança que esperamos ver no mundo. Agora, o Colégio M2 trabalha com a proposta de Internacionalização do currículo para os estudantes do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio por meio do M2 School uma nova vertente que vem sendo desenvolvida na escola e reconhecida pelos estudantes e seus familiares que desejam muito mais do que falar inglês, querem um conhecimento global, envolvendo conteúdos e informações que contribuirão para a construção do conhecimento. Assim, o M2 School propõe a utilização da língua inglesa na compreensão de outros conteúdos. O aluno que cursar o programa irá aprender como se estivesse numa escola fora do país o mesmo conteúdo que os alunos americanos estão aprendendo lá, com material de lá. Ele entra em sala e escuta só inglês, produz em inglês e amplia seu vocabulário e gramática sem decorar ou fazer exercícios comuns. Cada turma possui um atendimento diferenciado: Bilingue ( 1º ao 8º ano) , High School para alunos que atingirem um certo nível na prova aplicada. Iniciando no 9º ano e o Academics para alunos do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio que não conseguirão cursar o High School todo. Serão oferecidas em 2016 as disciplinas “Empreendedorismo” no primeiro semestre e “Negócios Internacionais” no segundo semestre. O Colégio M2 está alinhado e atualizado às tendências do melhor da educação e da tecnologia. Segundo pesquisa recente, o número de estudantes brasileiros em universidades dos Estados Unidos cresceu 78% entre 2013 e 2014. O Brasil é hoje o 6ª no ranking de países que enviam alunos para os EUA. Com o ensino em inglês certificado com instituições norte-americanas, o Colégio M2 prepara seus alunos para serem verdadeiros cidadãos do mundo. E em uma época em que a informação está na palma da mão, o Colégio M2 também investiu no CONECTAR M2, o aplicativo que chega para mudar a forma de comunicação entre a família e a escola: a agenda, o dia a dia das crianças, atividades e claro as brincadeiras mais acessíveis aos pais. Preocupado com qualidade educacional e, sobretudo, com a formação humana de seus alunos, o Colégio M2 se destaca e mostra que o futuro é logo ali. revistaplanetakids.com.br
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Tauá Caeté é a melhor pedida para a Semana das Crianças Parque aquático, Jota City, mini fazenda, sítio do Pepito, super salão de jogos e equipe de monitores especializados garantem a festa da criançada
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e 7 a 16 de outubro, na Semana das Crianças, a diversão é garantida no Tauá Caeté. Localizado a apenas 60 km de Belo Horizonte e eleito duas vezes o melhor resort de Minas Gerais, para famílias, pelos viajantes do TripAdvisor, o resort é o destino certo para as crianças de todas as idades. Além da infraestrutura de lazer completa com complexo de piscinas e piscina climatizada, o empreendimento conta com oito espaços temáticos exclusivos para bebês, crianças, adolescentes e adultos. A equipe de monitores especializados, os Taualegres, lideram torneios esportivos, teatros infantis, gincanas, shows musicais, brincadeiras ao ar livre, atividades educativas e ecológicas para todas as faixas etárias - eles arrasam na diversão. Mas, a principal atração é a Jota City, uma metrópole do futuro inspirada nos melhores parques temáticos do mundo. São 450m2 de jogos, brincadeiras, shows, oficinas artísticas, de culinária, entre outras atividades ligadas à sustentabilidade. Ao lado da Jota City, em clima de interior, está a Fazendinha do Toninho Cowboy. Lá, todos podem sentir o clima da roça, fazendo passeio a cavalo ou pônei, além de ter contato com vários bichos, em meio à natureza, mas perto da cidade grande. O Tauá Resort Caeté também tem seu mascote, o Pepito, que tem um sítio com uma divertida casa da árvore, além de uma belíssima casinha para as crianças. O espaço traz um playground completo e é uma excelente opção para momentos mágicos com as crianças. Mas Pepito não é o único astro, pois o pequeno índio Torí e sua turma divertem a criançada com desenhos animados, revistinhas em quadrinhos e músicas. Já o espaço Kids Clube Papagaio Falamansa, assinado pelo arquiteto Augusto Higa, responsável pelos principais parques
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temáticos do Brasil, oferece um ambiente para a turma se divertir aprendendo. O destaque é a grande árvore cenográfica que pode ser escalada. Para os pequenos, o resort faz um convite ao mergulho no oceano com o espaço Baby Peixe Fora D’Água, que é voltado para as crianças de 0 a 3 anos. Seu design também é assinado por Augusto Higa e traz aquários com peixes de água doce, desenhos e filmes, além de mesas para pintura em formato de estrelas do mar. Os ‘crescidinhos ’ também têm vez. Estendendo o complexo de lazer, o Tauá Caeté tem a sala de jogos, onde crianças, adolescentes e adultos podem se divertir com mesas de sinuca adulta e infantil, ping-pong, totó, aerohockey, dardos e fliperama. Além disso, quatro pistas de boliche oferecem muita diversão para toda a família. Mexendo com a fantasia de quem sonha em viver como Robin Hood, o resort ainda tem o espaço Arco e Flecha. Enfim, em termos de diversão, não tem pra ninguém. Não é à toa que o Tauá Caeté foi eleito duas vezes o melhor resort de Minas Gerais para famílias. É comum ver os “emocionadores” já conhecerem os hóspedes, e suas crianças, que sempre voltam mais de uma vez e, assim, confirmam a excelência do Tauá Caeté no atendimento e, principalmente, na diversão para todas as idades. As diárias em apartamento standard, com pensão completa, incluindo café da manhã, almoço, chá da tarde e jantar, para dois adultos e duas crianças de até seis anos, saem a partir de R$ 763,00 e os pacotes podem ser divididos em até cinco vezes. As bebidas são cobradas à parte. Mais informações e reservas: (31) 3236-1900 ou (31) 3651 7880 - www.taua.com.br
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