I Encontro de Prevenção às DST/Aids do Município de São Paulo São Paulo, 14 e 15 de Setembro de 2015
Os desafios da Prevenção nas três esferas de governo: onde estamos e o que queremos
Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais
Regiani Nunes Coordenação Geral de Prevenção e Articulação Social Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância à Saúde Ministério da Saúde
O que nos guia? Necessidade de Inovação, baseadas em Evidência Científica Participação e atualização em Oficinas Internacionais de trabalho
Metas Mundiais para aceleração da resposta à epidemia Fórum Latino – americano e do Caribe para construção das Metas de Prevenção “Redução de 75% de novos casos até 2020”
Prevenção Intervenções combinadas. Focalização em populações-chave.
Casos de Aids Média de 39,6 mil casos novos por ano Taxa de detecção em torno de 21 casos para cada 100 mil habitantes Ano de diagnóstico
Casos
Taxa de detecção
2009
39.364
20,6
2010
38.805
20,3
2011
40.805
21,2
2012
40.021
20,6
2013
39.501
20,4
Ranking das Unidades da Federação Ranking da taxa de detecção de aids(1)/100 mil hab., segundo UF de residência. Brasil, 2012.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2013 e no SIM de 2000 a 2012
Região Centro-Oeste
HIV e AIDS no Brasil – Epidemia Concentrada 0,4% da população brasileira tem HIV/aids 12%
10%
Epidemia concentrada em populações chaves
10,5%
8%
6%
5,9% 5,0%
4,9%
4%
2%
0%
PUD, 18+ (2011)
PU crack, 18+ (2013)
Gays e outros HSH, 18+ (2010)
TS, 18+ (2009)
Panorama Aids na Juventud Dados Jovens de 15 a 24 anos 2004
2013
Notificados 3.453 casos de
Notificados 4.414 casos de
aids
aids
taxa de detecção de 9,6
taxa de detecção de 12,7
por 100 mil habitantes
por 100 mil habitantes
Meta 90-90-90 até 2020 Avanços do cuidado
PREVENÇÃO COMBINADA •
Mudança do paradigma da prevenção, com intervenções conjuntas
•
Abordagem da prevenção desde a promoção da saúde até o tratamento e a reabilitação
•
Ampla política de prevenção – ampliação das possibilidades de prevenção (clássica, estrutural e biomédica)
•
Atenção à realidade dos sujeitos e aos seus contextos de vida
•
Superação da lógica da prescrição, contemplando as necessidades das pessoas
O que queremos Mudança no Paradigma da Prevenção Articulação e operacionalização nos territórios Pensar a operacionalização das novas tecnologias, considerando cenário nacional Ampliar testagem na rede de serviços do Sistema Único de Saúde, considerando lógica de território Foco nas populações Chave e jovens Construção linha de cuidado local Pesquisas que mostrem a realidade nacional
Obrigada! Regiani Nunes regiani.nunes@aids.gov.br
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais www.aids.gov.br