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ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA AUDIOLOGIA CARDIOPNEUMOLOGIA FARMÁCIA FISIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR NEUROFISIOLOGIA RADIOLOGIA RADIOTERAPIA SAÚDE AMBIENTAL TERAPIA DA FALA TERAPIA OCUPACIONAL

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ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA FISIOTERAPIA TERAPIA OCUPACIONAL TECNOLOGIA BIOQUÍMICA EM SAÚDE AMBIENTE, HIGIENE E SEGURANÇA EM MEIO ESCOLAR GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

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POLITÉCNICO DO PORTO – ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO


PARA MAIS INFORMAÇÕES GAB. COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS GCRI@ESTSP.IPP.PT ESTE FOLHETO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTES

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– IPP.GCM FEVEREIRO 2010


ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO . ESTSP O ensino nas áreas das técnicas de diagnóstico e terapêutica iniciou-se no Porto, nos centros de formação, em 1980. Os cursos ministrados na Escola tinham uma estrutura curricular de três anos lectivos, sendo exigido o 12º ano de escolaridade na admissão. A evolução e desenvolvimento das tecnologias da saúde, quer a nível nacional quer no âmbito da comunidade europeia, conduziu à integração da formação nestas áreas no sistema educativo nacional, ao nível do ensino superior politécnico, passando a escola a ter a designação de Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP), nome que ainda mantém. Actualmente a ESTSP, é um estabelecimento integrado no sistema educativo nacional ao nível do Politécnico do Porto pelo D.L. n.º 175/2004, de 21 de Julho. Confere o grau de licenciatura e mestrado, tendo também em funcionamento pós-graduações. A ESTSP é uma instituição de formação científica, humana, cultural e técnica, vocacionada para o desenvolvimento das ciências e tecnologias da saúde, designadamente nas vertentes de ensino, investigação, prestação de serviços à comunidade e participação em projectos de cooperação nacional e internacional. p ECTS ESTÁ IMPLEMENTADO O SISTEMA EUROPEU DE TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS

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p INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA SÓCRATES – ERASMUS


METRO

PONTE D.LUIS I

路 2009 p 2010 路

CAIS DE GAIA

RIO DOURO

METRO

BUS 901 / 906

RUA SERPA PINTO

RUA VALENTE PERFEITO METRO

ESTSP/IPP Rua de Valente Perfeito, 322 4400-330 Vila Nova de Gaia COMBOIO DEVESAS BUS 904

BUS 900 / 904


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ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O técnico de ACSP é um elemento das equipas multidisciplinares que trabalham em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas, tais como hospitais, centros de saúde, centros de toxicologia/reabilitação, institutos de sangue, de criopreservação, histocompatibilidade e de medicina legal. Pode também actuar de uma forma mais independente em centros desportivos, empresas que actuem nas áreas do Diagnóstico Clínico, Controlo da Qualidade, Marketing (delegados comerciais), bem como exercer funções docentes e de investigação em instituições do ensino superior e em Institutos de Investigação.

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O Técnico de Análises Clínicas e Saúde Pública (ACSP) desempenha um importante papel nos cuidados de saúde actuais, ajudando a preservar a saúde e prevenir e/ou combater a doença, no indivíduo e na comunidade. Trabalha em equipas multidisciplinares no rastreio e diagnóstico da doença, na avaliação da efectividade do tratamento, na monitorização e controlo de terapêuticas/drogas e de alimentos, na pesquisa das causas e curas da doença, no âmbito da Patologia Clínica, Hematologia Clínica, Imunohematologia, Genética, Biologia Molecular, Saúde Pública, Imunologia e Microbiologia. Atendendo aos elevados custos envolvidos na prestação destes serviços, o Técnico de Análises Clínicas e Saúde Pública deve estar preparado para assegurar, de forma racional, a gestão, o aprovisionamento, a manutenção e o controlo do material e do equipamento com que trabalha. Porque as técnicas actualmente usadas nos laboratórios requerem a utilização de aparelhagem e métodos automáticos altamente sofisticadas, o Técnico de análises clínicas deve ser eficaz na operação dessa aparelhagem, bem como metodologicamente apto a implementar e aplicar os processos subjacentes a essas técnicas. Para atingir estes fins o Técnico de análises clínicas tem de conceber, planear, realizar, avaliar e controlar o processo do seu trabalho para o validar, ou seja, deverá possuir os conhecimentos e competências necessários à prestação de um serviço de diagnóstico efectivo.


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ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA

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O técnico de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica (APCT) tem primordialmente uma actividade laboratorial, contribuindo para a prevenção, o rastreio, o diagnóstico e o prognóstico da doença. Para isso ele planeia, recolhe, prepara os tecidos e células colhidos no organismo, vivo ou morto, e aplica métodos e técnicas para observação macroscópica, microscópica e ultra-estrutural, com vista ao diagnóstico anátomo-patológico, ensino e investigação. Realiza screening ginecológico e o controlo de qualidade nas diferentes etapas laboratoriais. Colabora na execução de autópsias anátomo-clínicas e médico-legais, e executa a colheita, preparação e montagem de peças anatómicas para fins de ensino e investigação. Participa em programas de educação para a saúde no âmbito da promoção da saúde e rastreio. A evolução nos últimos anos, principalmente da fertilização in vitro, da biologia molecular e da patologia animal, alargou o campo de intervenção ao nível laboratorial, havendo hoje em dia profissionais que se especializam em diferentes áreas, a saber: embriofetopatologia, genética molecular, patologia molecular, imunocitoquímica e histopatologia. p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O técnico de APCT é um dos elementos das equipas multidisciplinares que trabalham em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas, tais como laboratórios de anatomia patológica, de genética médica e de tanatologia forense. Pode também exercer a sua actividade em laboratórios de patologia animal (veterinária), em unidades de investigação, em empresas e em laboratórios de instituições de ensino superior, nomeadamente de anatomia, de biologia celular e de histologia e embriologia. Adicionalmente, pode desenvolver actividades de docência e de investigação em instituições do ensino superior em saúde.


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AUDIOLOGIA

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO; ATESTADO DE AUSÊNCIA DE PERTURBAÇÕES DE LINGUAGEM E/OU FALA E DOMÍNIO DA LÍNGUA PORTUGUESA TAL COMO É FALADA E ESCRITA EM PORTUGAL p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O audiologista exerce actividade em entidades públicas e privadas de prestação de cuidados de saúde (hospitais, centros de saúde, clínicas, centros de audiologia, audio-fonologia e de reabilitação auditiva), em instituições de ensino e em entidades fabris, integrado em equipas de medicina escolar e do trabalho. Desenvolve também actividades de investigação e de docência, tanto no âmbito do local de trabalho como em instituições do ensino superior.

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O Audiologista desenvolve a sua actividade nas áreas da prevenção, do diagnóstico e da reabilitação, bem como no ensino e na investigação. - Na prevenção – planeia e desenvolve acções de sensibilização e rastreio com o objectivo da preservação da audição, junto de populações industriais, escolares, grupos de risco e população em geral. - Na área do diagnóstico – planifica, executa e interpreta exames complementares de diagnóstico de exploração funcional clássica e electrofisiológica, com o objectivo de identificar, quantificar e qualificar anomalias do sistema audio-vestibular e do facial. - Na reabilitação – participa (em equipas multidisciplinares) no estudo, planeamento e execução de programas de (re)habilitação auditiva e vestibular. - Na (re)habilitação auditiva é da sua responsabilidade a selecção da ajuda técnica mais adequada (prótese), a sua adaptação e acompanhamento audioprotésico e audiológico. Na reabilitação vestibular participa no planeamento e execução de acções que visam a melhoria do equilíbrio. - No ensino – participa na formação e/ou acção formativa do ensino pré e pósgraduado da profissão, bem como de outros profissionais em que o ensino da Audiologia possa interessar. - Na investigação – planeia e implementa projectos de investigação no sentido de desenvolver novas técnicas ou de aperfeiçoar as já existentes.


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CARDIOPNEUMOLOGIA

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As grandes áreas de intervenção da Cardiopneumologia são: Estudo, Diagnóstico e Intervenção em Função Respiratória e Sono; Estudo e Diagnóstico em Ultrassonografia Cardíaca e Vascular; Estudo e Diagnóstico em Mecânica Arterial; Estudo, Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular Invasiva; Estudo e Intervenção em Perfusão Cardiovascular. As competências profissionais dos Cardiopneumologistas são, segundo o Decreto-Lei nº 564/99: “Desenvolvimento de actividades técnicas para o estudo funcional e de capacidade anatomofisiopatológica do coração, vasos e pulmões, e de actividade ao nível da programação, aplicação de meios de diagnóstico e sua avaliação, bem como no desenvolvimento de acções terapêuticas específicas, no âmbito da Cardiologia, Pneumologia e Cirurgia Cardiotorácica.” O exercício profissional da Cardiopneumologia faz-se com base na execução das seguintes técnicas: Espirometria, Pletismografia, Estudo da difusão, Gasimetria, Pressões máximas respiratórias, Prova de Esforço Cardiorespisratório, Provas de Broncomotricidade, Oscilometria de Impulso, Estudo da respiração durante o sono, Ventilação Mecânica não Invasiva, Electrocardiografia de Repouso, Electrocardiografia de Esforço, Electrocardiografia Dinâmica, Ultrassonografia Cardíaca, Ultrassonografia Cerebrovascular, Ultrassonografia Vascular Periférica, Monitorização Ambulatória da Pressão Arterial, Velocidade de Onda de Pulso, Tonometria por Aplanação, Estudos Hemodinâmicos, Estudos Electrofisiológicos Cardíacos, Pacing e Cardiodesfibriladores, Tecnologia Extracorporal em Cirurgia Cardíaca. p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O cardiopneumologista pode exercer a sua profissão em: Hospitais públicos e privados; Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiares; Clínicas e Consultórios; Unidades de Emergência Médica; Farmácias Comunitárias; Empresas Comerciais de Produtos Clínicos; Laboratórios Farmacêuticos: Informação Médica; Instituições com Medicina do Trabalho (empresas, fábricas); Centros de Medicina Desportiva; Clubes Desportivos; Docência; Investigação.


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FARMÁCIA

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - Num passado recente, a Farmácia hospitalar pública e privada, com as suas diferentes valências, era a área profissional onde um maior número de técnicos exercia actividade. No entanto, actualmente, a Farmácia Comunitária acolhe uma grande parte dos alunos graduados. - Outras instituições de produção/comercialização de medicamentos e de prestação de cuidados de saúde podem também acolher Técnicos de Farmácia para o desempenho das suas funções, particularmente os Postos de Venda de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica Obrigatória (Decreto-Lei 134/2005, de 16 de Agosto), onde podem assumir a propriedade e a função de Responsável-Técnico. Entre outras entidades que podem acolher Técnicos de Farmácia contam-se a indústria farmacêutica, centros de saúde, para além das instituições de ensino e investigação.

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O Técnico de Farmácia encontra-se habilitado a intervir nas diferentes etapas do circuito do medicamento. Entre estas incluem-se análises e ensaios farmacológicos, a interpretação da prescrição terapêutica e de fórmulas farmacêuticas, a preparação, identificação e distribuição de fármacos, controlo da conservação, distribuição e stocks de medicamentos e outros produtos. O Técnico de Farmácia integra uma equipa assistencial, prestando informação e aconselhamento sobre o uso do medicamento e produtos de saúde, bem como a prestação de Cuidados em Farmácia.


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FISIOTERAPIA

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O Fisioterapeuta actua na identificação, prevenção, recuperação, reeducação, habilitação e reabilitação de incapacidades originadas por disfunções físicas, do foro funcional músculoesquelético, cardiovascular, respiratório e neurológico entre outros, e disfunções psíquicas, com o objectivo de desenvolver a máxima funcionalidade e qualidade de vida, concebendo programas, seleccionando, planificando e utilizando técnicas, modalidades educativas e terapêuticas específicas baseadas no movimento, nas terapias manipulativas e meios físicos e naturais, escolhidas a partir da análise e avaliação do movimento e da postura. p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Fisioterapeuta trabalha em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas: hospitais, clínica privada, centros de saúde, centros de reabilitação. - Pode ainda desenvolver a sua actividade profissional em centros desportivos, termas, escolas de ensino regular e especial, lares de 3ª idade, empresas ou seguir uma carreira docente em instituições de ensino e investigação.


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MEDICINA NUCLEAR

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Técnico de Medicina Nuclear desempenha as suas funções em hospitais e clínicas privadas, podendo também enveredar por uma carreira de investigação e docência em instituições de ensino superior.

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As constantes inovações técnicas na aquisição e processamento de imagem com câmara gama ou câmara de positrões, associadas ao desenvolvimento de fármacos para alvos e funções específicas, possibilitam a obtenção de uma informação morfo-funcional imprescindível no diagnóstico e terapêutica de um cada vez mais vasto conjunto de situações clínicas. O Técnico de Medicina Nuclear participa na realização de exames de diagnóstico, por imagem ou radioimunoensaio, utilizando fármacos marcados com isótopos radioactivos e nas suas aplicações terapêuticas. As suas funções incluem o contacto directo com os doentes, a preparação e administração dos radiofármacos, a execução de diversas técnicas imagiológicas, a manutenção e a execução de um programa de controlo, de qualidade, laboratorial e instrumental, a preparação e a informação dos doentes, a adopção, a adaptação e o desenvolvimento de normas de protecção e segurança contra radiações. Dada a natureza da actividade, o Técnico de Medicina Nuclear tem o seu papel no planeamento e execução do exame, na manutenção de padrões de qualidade estritas, no contacto humanizado com os utentes, integrado nas equipas que praticam esta actividade.


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NEUROFISIOLOGIA

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O Curso de Licenciatura em Neurofisiologia tem por objectivo formar profissionais, com competências para o desenvolvimento de actividades no âmbito do estudo do sistema nervoso central, periférico e autónomo. Realiza registos da actividade bioeléctrica do sistema nervoso central e periférico, como meio de diagnóstico na área da Neurofisiologia, com particular incidência nas patologias do foro neurológico e neurocirúrgico, recorrendo a técnicas convencionais e/ou computorizadas p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - A profissão de Técnico de Neurofisiologia é exercida num contexto de trabalho multidisciplinar. O seu exercício ocorre geralmente inserido nos serviços de Neurofisiologia, Neurologia, Pediatria, Psiquiatria e Gastroenterologia. Em espaços tão diversos como: Bloco Operatório, Unidades de Cuidados Intensivos, Serviços de Urgência (SU), Unidades de Neonatalogia, Laboratórios de Neurofisiologia, Enfermarias e domicílio dos pacientes (em caso de registos em ambulatório), entre outros.


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RADIOLOGIA

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO; DECLARAÇÃO MÉDICA COMPROVATIVA DE QUE O CANDIDATO NÃO POSSUI DISPOSITIVOS METÁLICOS OU PRÓTESE INTERNA FERROMAGNÉTICA. p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Técnico de Radiologia actua no âmbito da radiologia clínica, nas áreas de diagnóstico, terapêutica, prevenção e promoção da saúde, investigação, gestão e ensino. Neste contexto integra equipas multi-disciplinares que laboram em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas, tais como hospitais, centros de saúde, clínicas, entre outros. Pode também actuar de uma forma mais independente em empresas, centros desportivos e ainda exercer, funções docentes e de investigação, em Instituições de Ensino Superior.

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Na prática clínica, o Técnico de Radiologia aplica os métodos e as técnicas subjacentes à realização de exames imagiológicos, no âmbito da Radiologia. Utiliza tecnologias avançadas na aquisição, processamento e avaliação das imagens obtidas, tendo em atenção a informação clínica, nomeadamente nas áreas da radiologia convencional/digital, mamografia, tomografia computorizada, ressonância magnética, angiografia digital e osteodensitometria. É da sua competência utilizar normas de protecção e segurança durante a utilização de radiações ionizantes e não ionizantes, bem como proceder à execução de programas de controlo de qualidade no âmbito da sua área. Com a rápida evolução científica e tecnológica na área imagiológica prevê-se que o campo de intervenção destes profissionais esteja em constante desenvolvimento de forma a acompanhar o estado da arte.


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RADIOTERAPIA O Técnico de Radioterapia (TR) tem um papel central ao fazer a ligação entre oito áreas de importância decisiva num departamento de radioterapia: - Administração terapêutica de doses de radiações – o TR aplica o conhecimento de uma gama de técnicas que asseguram a optimização do posicionamento dos feixes durante a fase de planeamento, a interpretação rigorosa das prescrições, a aplicação das doses de radiação propostas; - Bem-estar do doente – o TR tem um papel simultaneamente directo e de supervisão no que refere ao bem-estar do doente ao seu cuidado; - Responsabilidade clínica – a principal competência e responsabilidade do TR é encarregar-se de toda a gama de técnicas de radioterapia e áreas tecnológicas envolvidas e avaliar posteriormente a qualidade do seu próprio trabalho; - Aspectos organizacionais – gestão de recursos humanos; - Protecção contra as radiações – a International Commission on Radiological Protection afirma que o TR está numa posição chave no que se refere à protecção do doente contra as radiações e “através da sua técnica e dos seus cuidados, determinará, dentro de certos limites, a quantidade de radiação administrada”; - Tecnologia – o TR é especializado no ramo da tecnologia clínica das radiações, a Radioterapia. Participa no tratamento dos doentes utilizando radiações ionizantes. Isto implica a integração de sistemas de planeamento, sala de moldes, simulador, unidades de terapia e sistemas de gestão informatizados, a avaliação dessas tecnologias e a participação no desenvolvimento e escolha de novos equipamentos; - Controlo de qualidade – todas as áreas que são da responsabilidade do TR exigem procedimentos destinados a garantir a qualidade. Em todas as especializações, o TR deve ser um membro efectivo da equipa que desenvolve, actualiza e controla as normas de qualidade; - Ensino e formação – o TR que trabalhe no campo clínico deve participar no ensino prático do estudante de radioterapia. As qualificações, capacidades e funções do TR permitem-lhe ensinar, aconselhar e supervisionar outros elementos do pessoal. p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU MATEMÁTICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - Um Técnico de Radioterapia pode exercer funções em estabelecimentos públicos ou privados, tais como: Unidades hospitalares públicas e privadas; Clínicas Privadas; Empresas de natureza diversa, relacionadas com a Radioterapia; Ensino e Investigação.


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SAÚDE AMBIENTAL

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA OU GEOGRAFIA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Técnico de Saúde Ambiental é um elemento das equipas multidisciplinares que trabalham em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas, tais como hospitais, centros de saúde e serviços públicos da administração regional e local. Pode também actuar de uma forma mais independente em empresas e autarquias ou exercer funções docentes e de investigação em instituições do ensino superior.

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O Técnico de Saúde Ambiental é um profissional habilitado com o grau de licenciatura que aplica os princípios fundamentais da saúde ambiental ao diagnóstico, avaliação, prevenção e controlo, e à gestão dos factores ambientais que interferem no bem-estar físico, psíquico e social das populações, afectando a saúde. Esta intervenção é efectuada a diferentes níveis, tais como habitacional, escolar, industrial, serviços e comércio, assim como na qualidade ambiental (ar, alimentos, água, resíduos, solos, entre outros). O profissional desenvolve actividades de identificação e caracterização de factores de risco para a saúde originados no ambiente, participando no planeamento de acções da saúde ambiental, com o objectivo de prevenir e promover a saúde, realizando acções de controlo e vigilância de sistemas, estruturas e actividades com interacção no ambiente e na saúde. O plano curricular do curso está organizado segundo três grandes áreas do conhecimento: a Saúde Pública, o Ambiente e Qualidade de Vida e a Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho.


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TERAPIA DA FALA A Terapêutica da Fala, ou Terapia da Fala, como meio de intervenção específico para a Comunicação, Linguagem, Fala e Deglutição, surgiu nos Estados Unidos da América (EUA), para reabilitação dos soldados de duas guerras dos EUA (II Guerra Mundial e Vietname). Era uma terapia virada para a recuperação de capacidades perdidas em utentes adultos e virada essencialmente para a recuperação da Fala. Actualmente, o campo de actuação de um Terapeuta da Fala (TF) é substancialmente mais alargado, abrangendo todas as alterações de Linguagem, de Comunicação e de Interacção de utentes de todas as idades e ainda alterações na Deglutição ou associadas. Esse alargamento fez com que o quadro dos utentes atendidos divergisse para outras áreas. Apesar de haver constante evolução no campo da reabilitação, o Terapeuta da Fala foi chamado para integrar equipas ligadas à reeducação de crianças com problemas de Comunicação, de Linguagem e de Fala. Por outro lado, a própria área da Fala foi subdividida, havendo profissionais que se especializam no trabalho de Articulação, de Voz ou de Débito Vocal, de acordo com os departamentos em que estão integrados. Encontramos, actualmente, TF’s em Equipas de Intervenção Precoce, nas Equipas da Área Educativa de crianças e jovens, nomeadamente nos Núcleos de Surdos ou nas Unidades de Apoio à Multideficiência, nas Equipas de Reabilitação para crianças e/ou adultos e áreas específicas, como a Otorrinolaringologia (problemas de audição, de voz,…), a Ortodontia, a Pediatria, a Psiquiatria, a Cirurgia Plástica reconstrutiva dos órgãos envolvidos na produção de Fala ou a Neurologia, em centros de apoio à população júnior e sénior ou ainda em unidades de Cuidados Continuados. p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO; ATESTADO DE AUSÊNCIA DE PERTURBAÇÕES DE LINGUAGEM E/OU FALA E DOMÍNIO DA LÍNGUA PORTUGUESA TAL COMO É FALADA E ESCRITA EM PORTUGAL p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Terapeuta da Fala trabalha em instituições de prestação de cuidados de saúde, públicas e privadas: hospitais, clínica privada ou centro de reabilitação. Pode também desenvolver a sua actividade noutros contextos como jardins-de-infância, escolas de ensino regular e especial, centros de apoio à terceira idade, unidades de cuidados continuados, ou ainda participar ou desenvolver actividades de investigação e docência no âmbito do ensino superior.


| LICENCIATURA |

TERAPIA OCUPACIONAL

p PROVAS DE INGRESSO - BIOLOGIA E GEOLOGIA OU FÍSICA E QUÍMICA p PRÉ-REQUISITOS - QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE/ ATESTADO MÉDICO p GRAU CONFERIDO - LICENCIATURA – 4 ANOS p SAÍDAS PROFISSIONAIS - O Terapeuta Ocupacional desenvolve actividades em instituições de prestação de cuidados de saúde, tanto públicas como privadas, tais como hospitais, centros de saúde e centros especializados, nomeadamente de reabilitação; em instituições de educação, tais como agrupamentos escolares, jardins-de-infância, centros de actividades ocupacionais e residências e em instituições particulares de solidariedade social; em lares de 3ª idade, na comunidade e no local de emprego com vista à preparação para a vida activa, bem como em centros de investigação de ensino.

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A Terapia Ocupacional é o tratamento de condições de saúde que afectam o desempenho das pessoas em qualquer fase da vida através do envolvimento em actividades significativas, com o objectivo de lhes proporcionar o seu máximo nível de funcionalidade e de independência nas ocupações em que desejam participar. O Terapeuta Ocupacional avalia as funções sensoriais, perceptivas, físicas e sociais do indivíduo, bem como os factores ambientais que influenciam o seu desempenho nas actividades; identifica as áreas de disfunção e envolve o indivíduo num programa estruturado de actividades significativas de forma a ultrapassar as dificuldades proporcionadas pela sua condição de saúde. As actividades seleccionadas são-no de acordo com as necessidades pessoais, sociais, culturais e económicas e reflectem os factores ambientais que orientam a vida do indivíduo.


| MESTRADO |

GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES O Mestrado em Gestão das Organizações aposta na flexibilidade e na optimização dos recursos dos quatro Institutos Politécnicos da Região Norte, membros da Associação dos Politécnicos do Norte de Portugal (APNOR), como forma de potenciar a eficiência e a racionalidade, valorizando os recursos científicos e pedagógicos em favor da qualidade de ensino. Este mestrado destina-se a participantes que pretendam aprofundar a sua formação de base ou adquirir competências em gestão, dotando-os de conhecimentos técnica e cientificamente avançados em domínios da gestão, bem como em áreas de especialização. Para além de uma formação de base em Gestão, são oferecidas especializações de natureza profissional de acordo com o perfil e necessidades (pessoais e/ou profissionais) dos potenciais alunos, em três ramos distintos: Gestão Pública; Gestão de Unidades de Saúde e Gestão de Empresas. p GRAU CONFERIDO - MESTRE – 2 ANOS

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| MESTRADO |

ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA O curso de Mestrado em Aconselhamento e Informação em Farmácia tem como principais objectivos formar profissionais especializados com os conhecimentos e competências necessárias à prestação de um aconselhamento responsável, aquando da dispensa de medicamentos e demais produtos de saúde, concretamente ao nível das Farmácias de Oficina e dos Postos de Venda de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica Obrigatória, contribuindo, de forma determinante, para a sua utilização consciente e racional. p GRAU CONFERIDO - MESTRE – 2 ANOS


| MESTRADO |

FISIOTERAPIA O Mestrado em Fisioterapia foi concebido e planificado de acordo com os princípios proclamados na declaração de Bolonha daí extraindo os conceitos de aprendizagem centrada no estudante e o sistema European Credit Transfer System para avaliar o esforço realizado pelo estudante nesse processo de aprendizagem. Ele assenta no conhecimento aprofundado de importantes domínios da Fisioterapia, e das outras áreas de conhecimento que suportam a sua prática tais como as ciências funcionais, ciências morfológicas, biomecânica, psicologia, física, bioestatística e farmácia. Na sua estrutura, o curso terá no 1º ano um primeiro trimestre comum às cinco opções. No final deste primeiro trimestre os alunos serão distribuídos por cinco opções de especialização. O segundo ano será constituído por Estágio e relatório final com o total de 30 créditos. O Mestrado em Fisioterapia terá pois no total 90 créditos.

FISIOTERAPIA NO DESPORTO - Desenvolvido para responder às necessidades dos Fisioterapeutas que desejam adquirir/ desenvolver competências específicas, adequadas a prosseguir uma carreira na área desportiva. FISIOTERAPIA CARDIORESPIRATÓRIA - Este programa foi desenvolvido para responder às necessidades dos Fisioterapeutas que desejam adquirir/desenvolver competências aprofundadas, adequadas às necessidades do paciente com disfunção cardio-respiratória, em contextos de intervenção específicos. FISIOTERAPIA NA COMUNIDADE - O Mestrado em Fisioterapia na Comunidade foi desenvolvido para responder às necessidades dos Fisioterapeutas que desejam adquirir/desenvolver competências específicas, adequadas a prosseguir uma carreira especializada na área da promoção da saúde. TERAPIA MANUAL ORTOPÉDICA - Este Ciclo de Estudos foi desenvolvido para responder às necessidades dos Fisioterapeutas que desejam aprofundar competências específicas, adequadas à intervenção de pacientes/clientes com disfunções neuro-musculo-esqueléticas providenciando assim uma abordagem conservadora e abrangente para gerir a dor e outros sintomas neuro -musculo-articulares do raquis e extremidades. p GRAU CONFERIDO - Mestre – 2 anos

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Opções de especialização: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA - Este programa foi desenvolvido com o intuito de proporcionar aos Fisioterapeutas que intervêm em indivíduos com lesão neurológica, a possibilidade de partilhar experiências e através de profunda reflexão, possibilitar a integração do conhecimento e da compreensão do papel do SNC no controlo do movimento humano com uma análise dos processos patológicos e com o desenvolvimento de estratégias de planeamento da intervenção, nestes mesmos indivíduos.


| MESTRADO |

TERAPIA OCUPACIONAL Este Ciclo de Estudos foi desenvolvido para responder às necessidades dos Terapeutas Ocupacionais que desejam desenvolver competências específicas avançadas adequadas às funções que a sua área de especialização exige. Definiram-se quatro áreas de especialização em Terapia Ocupacional (TO):

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TO EM GERONTOLOGIA - Esta área de especialização do programa de Mestrado em Terapia Ocupacional tem como principais objectivos proporcionar aos estudantes formação aprofundada e integrada na área de conhecimento da gerontologia tendo em conta o panorama actual relativamente ao fenómeno do envelhecimento populacional, suas implicações e necessidades; aprofundar competências específicas adequadas à intervenção com os idosos, com os cuidadores formais e informais, levando em linha de conta várias perspectivas de intervenção; desenvolvimento e possibilidade de aplicação desses conhecimentos ao nível da investigação e prática profissional. TO EM SAÚDE MENTAL - Esta área de especialização do programa de Mestrado em Terapia Ocupacional tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da Terapia Ocupacional, promovendo a formação qualificada de Terapeutas Ocupacionais, para o exercício de práticas profissionais avançadas e especializadas e para a produção de conhecimento, no âmbito da Saúde Mental e da Reabilitação Psicossocial de grupos socialmente excluídos e com dificuldades no funcionamento psicossocial, em particular das pessoas com incapacidades psiquiátricas. TO EM CRIANÇAS E JOVENS - É principal objectivo da área de especialização do Mestrado em Terapia Ocupacional da ESTSP, preparar o estudante para desenvolver raciocínio profissional e científico inovador, recorrendo à argumentação teórica actual que sustenta a prática da Terapia Ocupacional nas fases iniciais da vida (desde as idades mais precoces até à adolescência) e contribuir, dessa maneira para a construção de conhecimento e evidência, tendo como pressuposto a natureza ocupacional da criança. TO EM REABILITAÇÃO FÍSICA - Esta formação especializada do mestrado em Terapia Ocupacional oferece a possibilidade de obter uma qualificação académica e profissional na área da Terapia Ocupacional em Reabilitação Física de adultos. Esta qualificação adquirida mediante um processo de ensino aprendizagem avançado, aprofundado e integrado, e através da aquisição de competências teórico-práticas de raciocínio clínico baseadas na evidência, visa uma maior qualidade na prestação de serviços da Terapia Ocupacional. Assim o programa enfatiza a optimização do desempenho ocupacional e o impacto ambiental na participação e envolvimento ocupacional de pessoas com disfunções neuro-musculo-esquelécticas. p GRAU CONFERIDO - Mestre – 2 anos


| MESTRADO |

A perspectiva biomolecular subjacente ao desenvolvimento de processos patológicos e ao desenvolvimento de novas metodologias de diagnóstico e terapêutica tem vindo a assumir uma relevância crescente para os profissionais de saúde. A preparação em Bioquímica dada ao nível do 1º ciclo dos cursos que formam profissionais de Saúde visa proporcionar competências básicas para a sua aplicação no contexto profissional em que se irão inserir. Em concreto, tem vindo a verificar-se que os profissionais formados nas áreas de Tecnologias da Saúde procuram de forma crescente formação pós-graduada em áreas Biomédicas, sendo patente uma procura da vertente biomolecular sobretudo para os que possuem um 1º ciclo em cursos de natureza laboratorial. Desta forma a formação ao nível de 2º ciclo para estes profissionais tem-se restringido até à presente data à oferta universitária em áreas afins às Tecnologias da Saúde, não existindo, a nível nacional, oferta formativa de 2º ciclo no âmbito da Bioquímica dirigida para as Tecnologias da Saúde. Pretende-se com o presente 2º ciclo em Tecnologia Bioquímica em Saúde, desenvolver competências no âmbito da Bioquímica Avançada de profissionais de Saúde ou de outros profissionais de áreas afins, de modo a potenciar o seu enriquecimento profissional e académico, bem como contribuir desta forma para o desenvolvimento da área a que se dedicam ou pretendem dedicar. De acordo com a presente proposta este desenvolvimento poderá ser dirigido para as áreas de diagnóstico e terapêutica que são competência dos profissionais formados ao nível do 1º ciclo em cursos de Tecnologias da Saúde. p GRAU CONFERIDO - MESTRE – 2 ANOS

| MESTRADO |

AMBIENTE, HIGIENE E SEGURANÇA EM MEIO ESCOLAR A Organização Mundial de Saúde, no projecto Health for All, estabeleceu metas de saúde, tendo privilegiado a promoção de saúde e os estilos de vida saudáveis em ambientes escolares. Considerando a necessidade em aprofundar, desenvolver e adquirir competências ao nível de ambientes promotores da saúde – escolas seguras e saudáveis, numa área que na sua unidade se distingue como inovadora e crucial a nível nacional, a área Cientifico-Pedagógica de Saúde Ambiental promove já no próximo ano lectivo o 2º ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ambiente, Higiene e Segurança em Meio Escolar. p GRAU CONFERIDO - MESTRE – 2 ANOS

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TECNOLOGIA BIOQUÍMICA EM SAÚDE


| PÓS-GRADUAÇÃO |

ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA O curso de Especialização em Aconselhamento e Informação em Farmácia tem como principal objectivo dotar os profissionais de Farmácia de conhecimentos e competências necessárias à prestação de um aconselhamento responsável, aquando da dispensa de medicamentos e demais produtos de saúde. A especialização está estruturada em 2 semestres lectivos que visam a obtenção de competências nas áreas de Aconselhamento, Comunicação, Informação e Prestação de Cuidados em Farmácia.

| PÓS-GRADUAÇÃO |

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PERTURBAÇÕES ASSOCIADAS AO COMPLEXO CRÂNIO-TEMPORO-MANDIBULAR Este curso pretende desenvolver conhecimentos no âmbito do funcionamento do complexo crânio-temporo-mandibular, sistema estomatognático, epidemiologia, disfunções destes sistemas e sua etiopatogenia, diagnóstico e avaliação. Pretende-se ainda aprofundar conhecimentos ao nível da reabilitação e habilitação dos indivíduos com estas disfunções, no âmbito da fisioterapia e terapia da fala, tendo em conta a pluridisciplinaridade. As competências a adquirir serão coligir informação de enquadramento relevante, assim como, recolher dados qualitativos e quantitativos dos indivíduos com alterações do sistema estomatognático e do complexo crânio-temporo-mandibular; identificar assuntos-chave e desenvolver soluções relacionadas com as disfunções dos sistemas crânio-temporo-mandibular e estomatognático, numa perspectiva pluridiciplinar e analisar os dados da avaliação para determinar as capacidades dos indivíduos, as suas necessidades funcionais e potencial de mudança baseando-se na evidência. O curso apresenta uma fase curricular a que correspondem 60 ECTS (European Credit Transfer System), sendo atribuído Diploma de Pós-Graduação em Perturbações Associadas ao Complexo Crânio-Temporo-Mandibular.


POLITÉCNICO DO PORTO · IPP O Politécnico do Porto iniciou a sua actividade em 1985, em resultado do relançamento do Ensino Superior Politécnico em Portugal. O IPP é a maior instituição de ensino politécnico do país, em número de estudantes, de docentes, de cursos e de escolas, resultado de uma elevada diversidade de perfis de formação, de contextos de aplicação, de públicos, de actividades de extensão e de implantação geográfica – em 6 concelhos do Distrito do Porto. Mais de 16 mil estudantes frequentam 7 escolas, as quais oferecem um total de 63 Licenciaturas e 40 Mestrados, nas mais variadas áreas, desde a engenharia e gestão à saúde, música ou educação. ESE ESEIG ESMAE ESTGF ESTSP ISCAP ISEP

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

p EMPREGABILIDADE Os cursos do IPP apresentam um elevado índice de empregabilidade e são reconhecidos pelo mercado de trabalho. A vertente profissionalizante dos cursos do IPP é complementada pela sua articulação com o mercado. Ao proporcionar experiências em contexto real de trabalho, uma oferta de formação em competências transversais e um conjunto diversificado de actividades extra -curriculares, o Politécnico do Porto mune os seus estudantes de ferramentas essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional e, consequentemente, para o sucesso na procura de emprego e na prossecução de uma carreira. p SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL p SASIPP Os Serviços de Acção Social do Politécnico do Porto têm como missão promover o direito à igualdade de oportunidades de acesso, frequência e sucesso escolar dos seus estudantes. Compete-lhes a atribuição de bolsas de estudo e auxílio de emergência, a promoção do acesso ao alojamento em residências, a alimentação em cantinas e bares, apoiar actividades desportivas e culturais. Desenvolvem actividades complementares que permitem melhorar as condições de sucesso educativo dos estudantes. +INFO: info@sas.ipp.pt | bolsas@sas.ipp.pt | residencias@sas.ipp.pt p FUNDAÇÃO IPP p FIPP Tem por missão a promoção do desenvolvimento e inovação nas áreas da tecnologia, da gestão, da educação, das artes e da cultura, na perspectiva do seu contributo para o bem estar social.

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p CURSOS E GRAUS O IPP atribui graus de Licenciado e de Mestre.


IPP

POLITÉCNICO DO PORTO Presidência Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto T. 225 571 000 › F. 225 020 772 ipp@ipp.pt › www.ipp.pt Serviços Académicos › s.academicos@sc.ipp.pt

ESE

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto T. 225 073 460 › F. 225 073 464 ese@ese.ipp.pt › www.ese.ipp.pt

ESEIG

ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde T. 252 291 700 › F. 252 291 714 eseig@eseig.ipp.pt › www.eseig.ipp.pt

ESMAE

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta T. 229 050 000 › F. 229 025 899 instituto@iscap.ipp.pt › www.iscap.ipp.pt

ESTGF

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras T. 255 314 002 › F. 255 314 120 correio@estgf.ipp.pt › www.estgf.ipp.pt

ESTSP

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO Rua Valente Perfeito, 322 › 4400-330 Vila Nova de Gaia T. 222 061 000 › F. 222 061 001 geral@estsp.ipp.pt › www.estsp.ipp.pt

ISCAP

ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto T. 225 193 760 › F. 225 180 774 esmae@esmae-ipp.pt › www.esmae-ipp.pt

ISEP

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Rua Dr. Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto T. 228 340 500 › F. 228 321 159 mail@isep.ipp.pt › www.isep.ipp.pt

ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

GCM FEV. 2010

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UNIVERSO IPP


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