Revista Conexão Paraná - Abril 2020

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Revista Conexão Paraná

Ano XX - Nº 246

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Habitantes do planeta terra estão isolados pelo mortal

Covid-19 Eleições 2020

Confira datas, prazos e regras do período pré-eleitoral Foto: Divulgação


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R CP Revista Conexรฃo Paranรก

Ano XX - Nยบ 245


Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.revistarcp.com Jornal Conexão Aeroporto revistarcp/aeroportos Site de Notícias Glup!Nacon www.revistarcp.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao

Ano XX - nº 246

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Capa da Revista Conexão PR, edição de abril 2019, destacando o fim do horário de verão.

Quem quer saber a opinião do maringaense sobre o comportamento de Jair Bolsonaro ? Cada vez mais me conscientizo da eficácia das redes sociais (também) no jornalismo. Os efeitos positivos nas plataformas de interatividade com o público não estão somente no crescimento no número de assinantes da versão digital da Revista Conexão Paraná, mas sim nas respostas instantâneas e preciosas no jornalismo que a Editora On Line pratica atendendo a necessidade de informações sempre dentro de um conteúdo próprio e personalizado. A essência desta crônica foi baseada no espantoso resultado de envolvimento em minha página pessoal no Face book, quando notei o que aconteceu com a opinião pública nacional após o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro expondo sua opinião a respeito das atitudes tomadas com pandemia provocada pelo novo corona vírus. Na chamada imprensa nacional, todos acompanharam as opiniões desfavoráveis na postura do Presidente. Embora o jornalismo que pratico também seja baseado nos efeitos regionais registrados no

cenário nacional, fiquei muito curioso para saber a opinião de pessoas que sou seguidor e sou seguido de forma pessoal ou virtualmente em minha página pessoal. Não estou nem citando a Fanpage da Revista Conexão Paraná com seus milhares de seguidores ou a mesma projeção dos assinantes digitais. Estou me referindo a minha página pessoal, onde falo de cultura, de família amigos, etc. Foi nesta página que resolvi colocar uma enquete despretensiosa para saber se meus 7 mil seguidores (um pouquinho mais) que tipo de reações e tendências da fala do Presidente. Seria igual a do presidente da OAB? Presidente da AMB? Da CNBB? Dos senadores? Dos deputados? Da Globo? A pergunta da enquete foi: O PRESIDENTE BOLSONARO PEDIU NA TV O FIM DO CONFINAMENTO E A ABERTURA DO COMÉRCIO. Que vocês acham? Opinem... O resultado? Quantos opinaram? Somente para os seguidores da minha página pessoal, no facebook//Jornalista.Escritor

O papel de Maringá no combate ao coronavirus O efeito coronavírus não pode e não deve atingir as consequências vitais de sua nefasta propagação a ponto de deixar a ver navios a população que faz parte da região noroeste do Paraná que tem como referência geoeconômica e populacional a cidade de Maringá. É nesta região geográfica paranaense que estão a sede da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (AMUSEP), que em seu estatuto original agrega (ou deveria agregar) 30 cidades, a microrregião 9 e os municípios que fazem parte da RMM, a região metropolitana. No entanto, de maneira cômoda ou displicente aconteceu na refrigerada sala de reuniões do paço municipal de Maringá, reunião com prefeitos da microrregião 9. Novamente, em pauta as medidas de precaução contra o coronavírus. Nesta reunião o secretário de Saúde, Jair Biatto, explicou que as medidas adotadas pela Prefeitura de Maringá são essenciais no momento. Infelizmente, o vírus já está na cidade. Agora precisamos que as autoridades da região também se conscientizem para que seja contida sua proliferação na região , afirma. Inacreditável! É como se a pandemia obedecesse

uma escala geográfica e que “em breve” os prefeitos participantes teriam que tomar medidas preventivas para, também, combater o vírus. Com ou sem o alerta de Maringá, os prefeitos estão anunciando as medidas que começam a ser executadas a partir desta sexta-feira. Mas, somente para cumprir protocolo, pois somente o fechamento do comércio não vai tranquilizar a população na necessidade de atendimento emergencial de leitos, respiradouros e outros tratamentos emergenciais. O estranho é que não é possível vislumbrar uma estratégia de atendimento emergencial, um plano B , para o tratamento imediato. Quantos hospitais existem nas cidades da região noroeste, nos municípios da AMUSEP, na Microrregião 9 ou mesmo da RMM? Obviamente, caso o avanço do Conovid 19 persista, vai sobrecarregar o sistema hospitalar de Maringá. Aí sim, será preciso de respostas e ações...se houver...Ah, só para registrar, estiveram presentes em Maringá os prefeitos Ademir Maciel (Floresta), Robson Ramos (Ivatuba), Mauricio da Silva (Mandaguaçu), Romualdo Batista (Mandaguari), Victor Martini (Marialva), Tarcísio dos Reis (Paiçandu) e Walter Volpato (Sarandi).


Maringá Decreto permite funcionamento padarias, açougues e peixarias Seguindo determinação do governo estadual, o decreto 489/2020, publicado no Órgão Oficial do Município de Maringá neste dia, 1º, normatiza o funcionamento de padarias, açougues e peixarias, de segunda a sábado, das 8 às 18 horas, seguindo horário dos supermercados. Essa flexibilização já era adotada por vários municípios da Região Metropolitana de Maringá (RMM) .

CAC

A determinação foi bem recebida pelos comerciantes que atuam nesse setor terciário da economia, principalmente pe4las panificadoras, que se sentiam injustiçadas pela concorrência existente nas lojas das redes de supermercados. O decreto permite a atividade de delivery para essas atividades em qualquer horário, não permite consumo de produtos dentro dos estabele cimentos e exige atendimento de normas de prevenção ao coronavírus, como uso de equipamentos de proteção individual indicado para a categoria, controle de fluxo de pessoas no interior das lojas e organização de filas mantendo a distância de 2 metros de distância entre as pessoas.

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 44 3227-6373 - Maringá - PR.

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Câmara aprova incentivo a micros e pequenos empresários repassando R$ 1 milhão à Noroeste -Garantias de Creditos Em tempo de crise e de pandemia, os vereadores de Maringá enc0ontraram tempo e disposição para aprovar, em segunda discussão, o Projeto de Lei n. 15.587/2020, de autoria do Poder Executivo, autorizando a prefeitura oferecer garantia dos avais concedidos às empresas maringaenses pela Noroeste Garantias – Sociedade de Garantia de Crédito do Noroeste do Paraná. Conforme o artigo 1º do projeto de lei, “fica o Executivo Municipal autorizado a repassar, a título de auxílio financeiro de garantia, adicional ao previsto no art. 3° da Lei Municipal n° 9.279/2012, o valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) à Noroeste Garantias – Sociedade de Garantia de Crédito do Noroeste do Paraná, no exercício de 2020, pospondo na vigência do termo de parceria celebrado.” Esses programas econômicos que incentivam o empreendedorismo ganham maior importância neste período em que Maringá também paralisa suas atividades comerciais e empresariais para conter o avanço do coronavírus. Esses programas são possíveis em Maringá graças à Lei Complementar n. 1.758/2018, de autoria do vereador Jean Marques, que prevê apoio aos Micro Empreendedores Individuais (MEI´s) e aos pequenos empresários. “Em tempos de coronavírus e tantas dificuldades de empreender neste momento, nada mais justo que traçar uma estratégia com linha de crédito especial e exclusiva para estas categorias conseguirem respirar e continuar tocando o barco, gerando emprego, renda e tributos”, comentou o vereador Jean Marques, que recentemente visitou a Secretaria Municipal de Fazenda para confirmar a efetivação do programa que ofertará aos empreendedores crédito a juros reduzidos e com parcelamento de até 18 meses.

EMERGÊNCIA Também na mesma sessão, foi aprovado, em primeira discussão, o Projeto de Lei n. 15.343/2019, de autoria do vereador Mário Hossokawa, alterando a lei 8.538/2010 que dispõe sobre o treinamento de servidores dos estabelecimentos municipais de educação e de ensino para realizar o atendimento emergencial de primeiros socorros, em caso de acidente ou necessidade de tal intervenção. Conforme alteração proposta no projeto de lei, o treinamento será promovido exclusivamente pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Maringá. Uma emenda aditiva, do autor, estabelece ainda que o chefe do Poder Executivo promoverá o treinamento de servidores do quadro de pessoal dos estabelecimentos municipais de educação e de ensino para realizar o atendimento emergencial de primeiros socorros, em caso de acidente ou necessidade de tal intervenção, na própria instituição, devendo abranger 10% dos servidores dos estabelecimentos. ALVARÁ ONLINE Também em primeira discussão, foi aprovado o Projeto de Lei Complementar n. 1.905/2019, de autoria do vereador Onivaldo Barris, cujo teor altera as leis complementares 677/2007 e 793/2009, facultando aos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços a disponibilização de alvarás de funcionamento via Código QR. Neste caso, será obrigatória a afixação, em local visível e acessível à fiscalização, do Alvará de Licença de Funcionamento, facultando-se ao estabelecimento a disponibilização das informações via Código Rápido (QR), podendo constar por este meio outros documentos de identificação do estabelecimento.


Gastronomia

Selo roteiro gourmet já recomendados para 2020

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Delivery não resolve crise da covid-19, diz lider sindical

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Diretamente afetado pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus, o setor de bares e restaurantes não deve encontrar solução para a crise no delivery e precisa da ajuda do governo para evitar demissões em massa. Ao menos é o que defende o presidente da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), Cristiano Melles, que falou sobre o assunto em transmissão ao vivo da XP Investimentos.

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Segundo Melles, o setor fatura cerca de R$ 400 bilhões por ano, empregando 6 milhões de pessoas, mas as receitas com os serviços de entrega não chegam nem a 4% deste total. "Está crescendo, claro. Tinha-se uma visão de que o delivery poderia ajudar. r. Mas, de fato, o delivery não resolve o problema de maneira nenhuma", avalia O presidente da ANR acredita que, neste momento de crise, a grandediscussão é como manter os empregos, e a saída está nas mãos do poder público. Ele sugere que o governo pague por quatro meses os salários dos funcionários da base do setor, que ganham o piso previsto em lei (R$ 1,045). "Não tem outra saída a não ser o governo nos apoiar", argumenta. "Não estoufalando que quero pagar o executivo [da empresa] com esse dinheiro. É pagar um salário mínimo para a ponta. Nós somos o setor do primeiro emprego, onde a maioria dos jovens está empregada. Sem um apoio neste momento, dificilmente teremos os estabelecimentos reabrindo."

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Coluna pet GUGU, o Mascote

Afinal, os animais podem contrair ou transmitir o novo coronavírus? A chegada do novo coronavírus ao Brasil despertou muitas dúvidas e preocupações. Inclusive sobre a possibilidade de os animais de estimação pegarem o agente infeccioso causador da Covid-19. Daí a importância de fazer os esclarecimentos com base no que a ciência já descobriu até agora. Cães e gatos podem contrair um coronavírus próprio de suas espécies. Ele nada tem a ver com a Covid-19 e não é transmitido para o ser humano. Por ora não há evidência de que pets estejam adoecendo pelo novo coronavírus nem que sejam capazes de propagar a doença. Embora possamos ficar mais tranquilos em relação a isso, é preciso lembrar que, por se tratar de uma nova doença, devemos acompanhar o que as pesquisas sérias estão desvendando. As informações oficiais e atualizadas sobre esses estudos se encontram em boletins como o da World Small Animal Veterinary Association (WSAVA) — entidade na qual os clínicos veterinários de todo o mundo se baseiam hoje. Agora, se o tutor pegar a doença, ele pode ficar na companhia do seu bicho durante a quarentena? A orientação atual é clara: pessoas infectadas pelo coronavírus devem ficar isoladas e adotar medidas para não transmitir a doença a seus familiares e colegas. Em tempos de redes sociais e pandemia, a informação circula mais rápido do que nunca e algumas postagens começaram a despertar dúvidas e apreensões. É o caso de celebridades que testaram positivo para a Covid-19 e publicaram fotos suas em companhia dos seus pets. A blogueira Gabriela Pugliese divulgou recentemente em seu perfil no Instagram que contraiu a doença no casamento da irmã na Bahia e que está se recuperando junto ao seu cão. Na imagem, ela encontra-se com o pet no colo sem proteção.

Carlos Antonio da Silva CRMV-PR 2901

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Autos

GM faz acordo com trabalhadores em São José dos Campos

Como o coronavírus afeta o setor automotivo Os efeitos do coronavírus na economia são sentidos, mas ainda são imprevisíveis. Na cadeia automotiva, não poderia ser diferente. Os números da primeira quinzena mostram que a pandemia não abalou os emplacamentos - até agora. Contudo, o panorama daqui para a frente é de dúvidas. A única certeza é que o mercado vai se retrair, os preços vão subir e fábricas vão fechar. O consultor Paulo Cardamone, sócio-diretor da Bright Consulting, diz que qualquer previsão agora para o mercado de automóveis brasileiro é difícil. Porém, ele acredita que a retração do mercado é inevitável, assim como a paralisação das linhas de montagem. "Tudo vai depender da capacidade de segurar essa expansão pandemia. Os próximos três meses vão ser críticos. A perspectiva inicial é que se perca um mês em relação ao crescimento de vendas, e de 3% a 5% no acumulado do ano. Com a produção deve ocorrer o mesmo: se a venda cai, vamos importar menos e exportar menos", diz o executivo. Cardamone também acha que uma alta dos preços dos automóveis é inevitável. Não só pelo coronavírus, como também pela valorização do dólar. "Essa subida da moeda americana vai gerar uma necessidade de aumento de preço entre 10 a 20%", prevê. Fábricas começam a fechar Algumas empresas de automóveis já ensaiam o

fechamento de suas unidades. A MercedesBenz instituiu férias coletivas durante 20 dias, de 30 de março a 19 de abril. A General Motors vai suspender a produção em São Caetano do Sul e São José dos Campo (SP), Joinville (SC) e Gravataí (RS) a partir do próximo dia 30. A Volkswagen também já protocolou, junto à Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, a intenção de férias coletivas - mas não confirmou ainda qualquer paralisação. Em breve, aqui no WM1, você vai saber o que cada fabricante vai fazer em relação à pandemia. Vendas boas... por enquanto A Fenabrave - associação dos concessionários - emitiu nota em que mantém as projeções para 2020 até abril (quando revisará os números) e que os licenciamentos da primeira quinzena não apontam queda nos emplacamentos. A média diária de vendas em março ficou em 10,2 mil unidades. Segundo a federação, foram comercializados 112,2 mil automóveis e comerciais leves nos primeiros quinze dias de março. O número é 8,3% superior em relação à primeira quinzena de fevereiro e 42,9% a mais que o mesmo período de março de 2019 - o Carnaval, ano passado, prejudicou as vendas do mês. No bimestre, são 376,8 mil unidades no acumulado, 1% menor que os dois primeiros meses de 2019. Hoje, de acordo com a Fenabrave, os estoques

das concessionárias encontram-se normalizados, com garantia de abastecimento entre 45 a 60 dias, para os segmentos em geral. "Caso haja falta de peças e componentes para a produção industrial, é provável que tenhamos queda nos estoques das redes, mas esperamos que a situação se normalize antes que faltem veículos", diz a nota. Seminovos também vão bem No segmento de seminovos, as negociações também aumentaram. De acordo com dados da Fenauto - a federação de revendedores de automóveis - a média diária de vendas na primeira quinzena de março foi de 60,9 mil unidades, 11,4% a mais que janeiro e fevereiro (54,6 mil/dia). "O que já percebemos é uma busca muito grande de carros pela Internet, um aumento de pessoas entrando em contato com as lojas, além de muita oferta de carro para vender. Mas a procura na agências já diminuiu", explica Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Fenauto, ressaltando que ainda é cedo para fazer projeções. "Vivemos um impacto agora e o momento é de expectativa para os próximos 15, 20 dias. Só depois que passar o primeiro impacto pode ser que as coisas comecem a correr parcialmente para uma normalidade. Mas, normalidade mesmo, só daqui a três ou quatro meses", reconhece Ilídio.


Variedades Covid 19

Isolamento social trás inspiração aos poetas Em tempo de pandemia do coronavírus, a Revista Conexão Paraná (Revista RCP) aceitou mais uma sugestão de pauta de leitores e internautas ligados ao movimento cultural da cidade, sugerindo um desafio aos poetas, cronistas, trovadores e outros segmentos literários, para que mostrem sua criatividade e ampliem seu público, alguns deles engessados nos espaços que ocupam no cenário das letras.

FOTO-A atual presidente do Lions Clube Cidade Canção Silmara Martins, sua antecessora Maria Ilda, ladeando a representante de mais uma ação comunitária do clube que integra o Distrito LD-6 de Lions Internacional

Covid 19

As ações invisíveis e anônimas minimizam o isolamento social

Envolvidos com os efeitos da pandemia do novo coronavirus, algumas pessoas esquecem que o sol continua a nascer, a lua ilumina a noite, os pássaros continuam cantando e que muitas pessoas, mesmo preocupadas com a falta de conhecimento do novo vírus, encontram tempo para se preocupar com seu semelhante. Principalmente os invisíveis que se tornam visíveis de maneira de maneira inusitada, como foi presenciado no início da tarde deste domingo, na única farmácia que estava atendendo o público, no distrito de Iguatemi. Foi assim: Os atendentes da farmácia foram surpreendidos por um cidadão comum, aparentando ter pouco mais de 40 anos, com trajes simples e que mal estacionou sua bicicleta na calçada para entrar ofegante no estabelecimento. -Quem pode me atender? Perguntou mostrando sua carteira funcional de um abatedouro de aves da região. -Estou sem dinheiro nesse momento pois não é dia de pagamento e estou com uma criança ardendo em febre na minha casa. Preciso levar um medicamento e prometo que pago assim que receber, disse com a voz ainda ofegante. Um dos atendentes fez uma expressão de aprovação quase que imperceptível para o outro e o medicamento foi entregue ao trabalhador. Não era um cliente atrás de máscara, álcool gel ou pedindo orientação para

se precaver para não se contaminar com o coronavírus. Era um trabalhador comum, que estava vivendo um problema comum no cotidiano da família de um operário brasileiro. Uma criança, com febre, e que precisava de um medicamento para amenizar o desconforto. Só. O Covid 19 existe, preocupa, mas...posso ter uma infecção comum, sem alarde? São vários exemplos que passam despercebidos pelo, talvez, desinteresse dos envolvidos em dar publicidade em suas ações humanitárias. Particularmente não concordo, pois os bons exemplos devem ser seguidos, como as ações que estão sendo feitas por alguns dos membros do Lions Clube Cidade Canção. Desde o começo da crise esse grupo de líderes comunitários vem fazendo a diferença para os menos beneficiados pela sorte. Moradores de rua, asilos, albergue, famílias desamparadas tem recebido algum tipo de apoio, seja ele de alimentos, agasalhos ou palavras de conforto. Como chegam essas informações? O caso da farmácia em Iguatemi, um jornalista foi testemunha ocular, as ações do Lions? O mesmo jornalista, membro (ausente) do Lions, participa do grupo de WhatsApp e é sócio fundador do clube. Os casos não comentados? Não houve autorização das pessoas que telefonam para o plantão da Revista RCP. (3026.8585)

O tema sugerido pelos internautas foi para que todos, poetas famosos ou anônimos a, saúdem a chegada do outono e minimizem o sofrimento do isolamento social causado pela pandemia. . Ou vice-versa. Desde março o espaço está aberto para todos, independente de eventuais vínculos em atividades culturais deste ou daquele clube de leitura, agremiação literária, associações de classe ou órgão oficial do governo. As participações são gratuitas e poderão ser enviadas enquanto durar a pandemia, quando serão selecionadas para publicação simultânea nas versões impressa e digital da Revista RCP pós coronavírus. O editor da Revista Conexão Paraná (Revista RCP), palestrante e autor de 5 livros, iniciou a temporada de crônicas e versos postando em redes sociais e grupos de trocas de mensagens, a sua contribuição, seguido por diversos escritores anônimos ou integrantes de agremiações literárias. Eis uma das postagens com mais visualizações na rede social: Vidas em desalinho Cidades vazias/a efervescência diária desapareceu/as vidas são modificadas em seus hábitos/ os isolamentos em convívios traduzem aconchego familiar./Há parentes queridos indo para outra dimensão e a tristeza correndo pelo Planeta Terra/ O Céu está sem muito brilho e a Natureza mais fenecida./ Um vírus minúsculo retirou de circulação vidas humanas, negou-lhes o direito ao abraço, ao toque de mão, a colocar mãos em vários locais e trouxe a certeza de que as vidas são frágeis e a corrida em excesso pelo Ter e não pelo Ser é incompatível com a felicidade./ Hoje a busca pelo sentimento humanitário tomou conta deste Planeta e o Sol está nascendo para todos de igual forma. Sejamos mais altruístas, mais afetivos, mais voltados para as coisas do Alto e para o Divino quando deste isolamento sairmos./Sejamos mais Fé, mais oração ritmada, harmonio samente, em nossos corações./Sejamos mais abertos ao respeito à família, aos amigos, aos companheiros, aos irmãos que de nós se aproximarem./Sejamos vida em abundância respeitando o Divino em sua essência. Maria Inês Botelho- Mandaguari (PR) 23 de março de 2020


Finanças

Investidores encerram o trimestre indignados Bolsa cai 12%, pior tombodo século; dólar bate R$ 4,79.

Abeprest reúne associadas em videoconferência para debater ações contra crise do coronavírus As associadas da Abeprest (Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Telecomunicações e Informática) têm se reunido periodicamente por videoconferência para debater soluções, ações e pleitos frente aos graves problemas que a pandemia do Coronavírus COVID 19 trouxe para todos. A Abeprest tem 45 (quarenta e cinco) associadas que possuem, somadas, um contingente de 55.000 (cinquenta e cinco mil) colaboradores distribuídos por todo Brasil. São essas empresas e profissionais que prestam serviços de engenharia de telecomunicações para todas as operadoras fixas e celulares do país, que implantam e dão manutenção em todas as nossas redes de internet, dados e telefonia. Desde o início da crise do Coronavírus no Brasil, quando surgiu o primeiro caso (26/02) aqui, há pouco mais de um mês, todas as preocupações e ações das associadas da Abeprest voltaram-se para a proteção da saúde da população, bem como para maneiras de viabilizar a manutenção de empregos e a sobrevivência das empresas do setor. As ações essenciais citadas acima, relacionadas a seguir, devem partir não só dos poderes municipais, estaduais e federais, como também deverão vir dos bancos, operadoras fixas e celulares, sharings, ISP´s, fabricantes e empresas de utilities, ou seja, de toda a cadeia produtiva do setor, como se fosse uma engrenagem. Essas ações são as seguintes: 1. Informações: essenciais para todos, as empresas devem estar superbem informadas sobre todas as ações governamentais. A Abeprest entende que o governo deve oferecer um portal, atualizado diariamente, contendo uma compilação de todas as suas ações sanitárias, econômicas, trabalhistas, previdenciárias e tributárias. 2. Telecom é serviço essencial: apesar da publicação do decreto federal do dia 20/03/20, as empresas associadas à Abeprest ainda continuam sofrendo muita discriminação de diversos setores, o que muitas vezes as impede de continuar trabalhando, de ir e vir livremente. O governo, em especial o MCTIC e

ANATEL, precisa investir na valorização e publicidade desse fato. 3. Bancos privados: de maneira insensível, quando as empresas estão mais precisando de recursos financeiros, os bancos privados estão dificultando suas negociações financeiras e aumentando suas taxas de juros. 4. Flexibilização no recolhimento de tributos: os governos municipais, estaduais e federal ainda estão tomando medidas muito tímidas para flexibilizar o recolhimento de tributos das empresas. São necessárias ações mais fortes e criativas para o recolhimento do ISS, ICMS, IPI, INSS, FGTS, PIS, COFINS, CSLL, IRPJ, dentre outros. 5. Flexibilização dos contratos de trabalho: num período tão crítico como esse, as empresas estão tentando manter os milhares de empregos do setor. É imperativa a flexibilização das leis trabalhistas, num momento de crise incomparável da história do país. O governo federal tem implementado medidas nesse sentido, porém, a visão do setor é que regras de suspensão de contratos de trabalhos, redução de salários e de demissões devem também ser incluídas. 6. Operadoras/Sharings/Fabricantes/Utilities: são os principais clientes do setor, e deles dependerão muito a saúde financeira e a sobrevivência das nossas empresas. É preciso que os atuais contratos, as atuais obras, sejam continuadas e não paralisadas. Que as renovações contratuais em andamento prossigam com justeza e correção. Que os processos das novas e futuras contratações sejam acelerados. E que nesse momento tão crítico de nossa história, os contratantes sejam mais sensíveis a pleitos financeiros diferenciados, visando melhorar os prazos de pagamento pactuados em contrato. 7. Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário: é necessário que os representantes dos poderes da República desempenhem suas atividades e elaborem suas estratégias de uma maneira minimamente sincronizada e convergente. O país tem presenciado inúmeras ações conflitantes entre os Poderes.

Indignação acompanhada de sugestões de pauta envolvendo diversos assinantes da Revista RCP divididos entre pequeno, médio e até um grande investidor no mercado financeiro e que viram suas aplicações despencarem neste primeiro trimestre, motivou o interesse dos editores em ampliar a editoria de Economia deste site e das versões impressa e digital da publicação. “As análises globais são importantes, mas com poucas opções locais confiáveis de opiniões sobre o mercado financeiro, seria muito bm que a RCP abordasse com mais frequência esse tema, baseado em situações regionalizadas que estão tirando o sono dos investidores maringaenses”, comentou Victor Zelon, investidor local,em contato com os editores deste site de notícias. A RCP ouviu a opinião de um economista que atua no setor bancário em Maringá. Segund ele, não só Zelon, mas todos os investidores de renda variável do mundo tiveram desvalorização no mês passado. “Isso ocorre pelos efeitos do Corona Vírus, e hoje para nossa surpresa, a briga no preço do Petróleo iniciada pela Arábia Saudita”, enfatizou o economista. Ainda segundo o consultor bancário, a recomendação é manter a posição, ou até aumentar caso o objetivo seja de longo prazo. Ele acredita que esta crise não seja diferente das mais recentes (Joesley Day e greve dos caminhoneiros) onde a bolsa de recuperou em pouco tempo. O economista garantiu que vai estar atento aos fatos e que acredita nos efeitos de curto prazo como esses não afetarão o longo prazo e que, caso aconteça algum comunicado de saída por parte do banco em que atua, vai comunicar imediatamente a reportagem da Revista Conexão Paraná e seus núcleos de jornalismo.


Economia Covid 19

Os decretos que dividem a população de Maringá Como na maioria das cidades paranaenses, do país e do mundo, Maringá também adotou medidas para combater a transmissão do coronavírus, o isolamento social, e outras restrições de circulação em massa da população, como o fechamento do comércio e escolas, restrição de horários bancários, etc. Como em todo o planeta, as medidas estão sendo questionadas por empresários e entidades que representam o setor econômico da cidade.

Com sede própria, ACIM amplia endereço administrativo alugado Fundada em 1953, a ACIM, Associação Comercial e Empresarial de Maringá, que já foi Industrial e depois Empresarial, a entidade já teve vários endereços. Sua instalação inicial foi no Edifício João Tenório Cavalcante, nas esquinas das avenidas Duque de Caxias e XV de Novembro. Depois foi o Edifício Amazonas, entre as avenidas Paraná e Brasil. A terceira sede ficava entre o Banco do Brasil e o Banco Noroeste e a quarta, na avenida XV de Novembro. No ano de 1965, em pleno vigência do regime militar, na gestão de Manoel Mário de Araújo Pismel, foi construída a sede própria na rua Néo Alves Martins, em área doada pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Essa sede foi reconstruída na gestão de Raymundo do Prado Vermelho, onde a ACIM permaneceu até 2002, quando se mudou para o atual endereço, na Rua Basílio Sautchuck, esquina com a Santos Dumont, na gestão de Jefferson Nogaroli. O quadro associativo sempre esteve em ascensão graças às excelentes gestões presidenciais desde sua fundação. Tanto que em junho de 2009, durante a primeira gestão de Adilson Emir Santos, a ACIM foi inaugurada a Galeria dos Presidentes e as novas instalações do Centro de Treinamento e Desenvolvimento. O ano de 2012 foi um dos mais promissores. Mesmo não havendo detalhes confiáveis das cláusulas e acordos com o proprietário do imóvel, a sede alugada ganhou mais 1,2 mil metros quadrados, no terceiro piso. A inauguração dos novos espaços ampliou a capacidade de atendimento às mais de 4,3 mil empresas associadas e para as entidades que estavam sediadas no prédio naquele ano.

Em sua gestão daquele ano, o então presidente Adilson Emir dos Santos não escondia sua meta em construir a sede própria da entidade para fugir do aluguel. sede própria era uma das metas da gestão do presidente, mas com a carência de terrenos na região central de Maringá, que facilitaria o acesso das empresas à ACIM, a atual diretoria decidiu reestruturar o espaço vertical e horizontal do imóvel alugado. Apoio não falta para que a diretoria reeleita cumpra suas metas nas expansões físicas e estruturais. No último dia 10 foram registrados 701 votos válidos para a chapa Inova ACIM, que tem como presidente Michel Felippe Soares. Será a segunda gestão consecutiva dele como presidente da entidade. Com Soares, foram eleitos os presidentes dos conselhos Superior (José Carlos Valêncio), ACIM Mulher (Cláudia Michiura), Copejem (Lucas Peron), Comércio e Serviços (Jair Ferrari) e Empreender (Michael Tamura), além dos vice-presidentes de área. O que impressiona é o organograma na constituição dos membros da diretoria que permite um número infindável de vices presidentes. Não se sabe se alguns cargos são decorativos pela função ocupacional ou mesmo até onde vai a autonomia de cada um, mas nesta gestão foram eleitos 57 vices presidentes. A reportagem está encontrando dificuldades para obter mais detalhes sobre o valor do aluguel, prazo de concessão e se os gastos com as melhorias e ampliações foram abatidas no valor do aluguel. Mas, vai insistir. Leia mais no site da Revista RCP através do link encurtador.com.br/eAET7

O prefeito Ulisses Maia (PDT) tem enfrentado pressão para revogar o decreto e permitir a retomada das atividades econômicas na cidade. Na quinta-feira (26/3), empresários organizaram um buzinaço em Maringá para cobrar da prefeitura a reabertura das empresas. No mesmo dia, 15 entidades, incluindo a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), enviaram carta ao prefeito solicitando a retomada das atividades. No último dia 26, empresários organizaram um buzinaço em Maringá para cobrar da prefeitura a reabertura das empresas. No mesmo dia, 15 entidades, incluindo a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), enviaram carta ao prefeito solicitando a retomada das atividades. Mas, na contra mão das manifestações, aumentam também os movimentos de adesões parta que o prefeito mantenha seus decretos. Empresários, setores d aigreja, alguns órgão sindicais e outras e entidades representativas da comunidade tem manifestado apoio as ações do município. As duas tendências de opiniões, no entanto, possuem um ponto de equilíbrio: o isolamento total e fechamento do comércio necessita de reavaliação diária. Todos os agentes envolvidos têm de participar da decisão sobre a reabertura. Quando se pensa em comércio fechado, a extensão não é somente para shoppings, mas sim das clínicas médicas, das pessoas que necessitam de algum tratamento fisioterápico, dos serviços de manutenção corretiva e preventiva que as máquinas de produção necessitam, enfim a roda que gira a sociedade não pode ficar parada indefinidamente.


Política

Datas e prazos. Tudo sobre as eleições municipais de 2020 As eleições municipais de 2020 só ocorrerão em outubro, mas a contagem regressiva para o dia da votação começou no fim do ano passado, com a aprovação e a publicação das resoluções do Tribunal Superior Eleitoral que normatizarão o pleito. As etapas do processo eleitoral estão descritas no cronograma previsto na Resolução TSE nº 23.606/2019, que estabelece, mês a mês, as datas do Calendário Eleitoral. Segundo a Resolução, desde o dia 1º de janeiro as pesquisas eleitorais precisavam ser registradas, até cinco dias antes da divulgação, no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) da Justiça Eleitoral. A norma também proíbiu, a distribuição de bens e valores pela Administração Pública, a execução de programas sociais por entidade vinculada a précandidato e a realização de publicidade de órgãos públicos com custos superiores à média dos gastos no primeiro semestre dos últimos três anos. A chamada janela eleitoral, período em que vereadores podem mudar de partido para concorrer à eleição (majoritária ou proporcional) de outubro sem incorrer em infidelidade partidária, ficou fixada de 5 de março a 3 de abril. Também em abril, no dia 4 – seis meses antes do pleito – esgota-se o prazo para que novas legendas sejam registradas na Justiça Eleitoral a tempo de lançarem candidatos próprios às eleições. Além disso, até o dia 4 de abril, aqueles que desejam concorrer na eleição devem ter domicílio eleitoral na circunscrição na qual desejam concorrer e estar com a filiação aprovada pelo partido. Por fim, essa data também marca o fim do prazo para que detentores de mandatos no Poder Executivo renunciem aos seus cargos para se lançarem candidatos.

Para os eleitores, 6 de maio é uma data muito importante: é o último dia para que regularizem a sua situação junto à Justiça Eleitoral para poderem votar em outubro. Assim, pessoas que perderam o recadastramento biométrico e tiveram o título cancelado, não justificaram a ausência nas últimas eleições ou ainda desejem alterar o domicílio eleitoral têm até esse dia para se dirigirem ao cartório eleitoral mais próximo a fim de resolver suas pendências. Maio também marca, no dia 15, o início da arrecadação facultativa de doações por précandidatos aos cargos de prefeito e vereador, por meio de plataformas de financiamento coletivo credenciadas na Justiça Eleitoral. Os recursos disponíveis para o financiamento de campanha mediante o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (FEFC), por sua vez, serão divulgados no dia 16 de junho. Pré-candidatos que apresentem programas de rádio ou televisão ficam proibidos de fazê-lo a partir do dia 30 de junho. Já em 4 de julho, passam a ser vedadas algumas condutas por parte de agentes públicos, como a realização de nomeações, exonerações e contratações, assim como transferências de recursos, entre outras. As convenções partidárias para a escolha dos candidatos deverão ser realizadas de 20 de julho a 5 de agosto. Também a partir de 20 de julho, os candidatos passam a ter direito de resposta à divulgação de conteúdo difamatório, calunioso ou injurioso por qualquer veículo de comunicação social. Nesse mesmo dia, também é contabilizada a distribuição partidária dos assentos na Câmara dos Deputados para o cálculo do tempo da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Os registros de candidaturas devem ser protocolados na Justiça Eleitoral, via internet, até

as 23h59 do dia 14 de agosto. Por meio físico, os requerimentos devem ser protocolados até as 19h do dia 15. Caso os partidos políticos não tenham apresentado, dentro desses prazos, o requerimento de registro de candidatos escolhidos em convenção, os próprios candidatos poderão fazê-lo, pessoalmente, até o dia 20 de agosto. No dia 16 de agosto, passa a ser permitida a propaganda eleitoral, inclusive na internet. Os comícios poderão acontecer até o dia 1º de outubro. A divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na internet, de jornal impresso com propaganda relativa ao primeiro turno serão permitidas até o dia 2. Já a distribuição de santinhos e a realização de carreatas e passeatas podem ocorrer até 3 de outubro. O horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão passa a ser veiculado de 28 de agosto a 1º de outubro. A Justiça Eleitoral estabeleceu o prazo de 14 de setembro para que todos os cerca de 500 mil registros de candidatura esperados para o pleito de 2020 tenham sido julgados pelos respectivos juízes eleitorais. Já a partir do dia 19 de setembro, candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito. Eleitores, por sua vez, não poderão, em regra, ser presos a partir do dia 29 do mesmo mês. O primeiro turno de votação para vereadores e prefeitos acontecerá no dia 4 de outubro; o segundo turno, caso haja, para a eleição de prefeitos em municípios com mais de 200 mil eleitores, ocorrerá no dia 25 do mesmo mês.




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