Revista Conexão Paraná - Janeiro 2022

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Revista Conexão Paraná

Ano XXII - Janeiro / 22 - Nº 268

(75%) (25%)

Impressa e digital

Prêmio Working de Jornalismo (PwJ) da Revista RCP, confere ao oftalmologista Fábio Tokunaga o título de

Personalidade do ano

*Exemplar : R$ 9,99

*Assinatura digital: R$ 4,99 * Distribuição gratuíta para 35 mil e-mails autorizados. Versão Impressa somente para assinantes, bancas e aeroportos conveniados.

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Editorial Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Direto da Mesa do Editor

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná Jornal Conexão Aeroporto www.revistarcp.com Site de Notícias www.revistarcp.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao Instagram @joelcardosojornalista

RCP Revista Conexão Paraná

Ano XXII - nº 268

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores em: Curitiba Navegantes Londrina Foz do Iguaçu *Elano Maringá (Maringá) Lia Campos (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Capa da Revista Conexão PR, edição de janeiro 2021, destacando a Personalidade do Ano.

Joel Cardoso

Webalizer confirma mais de meio milhão de visitas ao portal RCP O Webalizer é uma ferramenta de análise e estatísticas de acessos aos sites de notícias ou informações. Com ele você pode descobrir em que horas seu site é mais acessado, quais páginas são mais ou menos visitadas, de que países vêm seus visitantes, etc. Uma outra ferramenta utilizável é o Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google. Com ele, é possível ver acessos de um site e analisar o comportamento do usuário. O mês de outubro, quando a Revista RCP publicou sua edição de 22 anos no mercado editorial, o maior presente que a publicação recebeu foi das 35 mil e 300 visitas ao site, mantendo a mesma média durante todo o ano, conforme confirmam os gráficos. Com o encerramento de 2021 , houve a confirmação

do site www.revistarcp.com atingir meio milhão de visitas , superando visitações de outros famosos sites jornalísticos existentes na web. Uma conquista que os editores fazem questão de dividir com os parceiros, anunciantes e seu público, exigente e que confia no conteúdo que este portal de notícias vem mantendo em mais de 20 anos de existência. Agora em 2022 as plataformas digitais de jornalismo da Revista RCP vão trazer ainda muitas novidades e inovações aos seus assinantes e seguidores para que o site revistarcp.com esteja entre os mais confiáveis sites de jornalismo no Paraná e sul do país.


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Maringá

Praia artificial em Maringá é o assunto do momento Um equipamento de teleférico unindo a Praça do Peladão ao Parque do Ingá, o restaurante giratório no topo de uma torre, o museu da imprensa e da literatura, o teatro municipal, a tirolesa, triciclos e outros foram algumas das obras que fazem parte das ideias e projetos em Maringá que caíram no esquecimento. O prefeito Ulisses Maia inicia 2022 com mais uma ideia na cabeça: : “...estou pensando em implantar uma prainha artificial em Maringá. O que acham da ideia? Sugestões de local?”, disse o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, em postagem no Instagram no sábado (1º). Claro que a postagem provocou as mais variadas reações, favoráveis e contrárias. Ganhou apoio do ator Hugo Bonemer, que nasceu em Maringáque comentou : “apoiado”, mas foi muito criticado em outros comentários por, alguns citando o famoso “Piscinão de Ramos”, na capital carioca, e citações como “ótima ideia, mas precisamos tapar os buracos da nossa cidade primeiro”, “primeiro melhorar as ciclovias”, etc.

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 44 3227-6373 - Maringá - PR.

GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

O prefeito interino Edson Scabora e a vereadora Ana Lúcia.

Prefeitura assina contrato para 600 apartamentos Foto: Divulgação

Foi assinado na tarde do dia 21 de dezembro, contrato para a construção de três novos empreendimentos da Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), somando 600 apartamentos. A assinatura foi na Sala de Reuniões do Paço Municipal. “Estamos oferecendo a oportunidade da casa própria, com preço popular, mas com dignidade”, comentou o prefeito em exercício, Edson Scabora, lembrando do começo da gestão quando ele e o prefeito Ulisses Maia propuseram a criação de um grande projeto de moradia. “É uma ação que dá orgulho e é referência para o Brasil”.

aspectos do urbanismo e lazer, que contribuem para proporcionar melhora na vida dos moradores, que deixam de pagar aluguel para pagar prestação da casa própria. A vereadora Ana Lúcia, que é articuladora de movimentos por moradia popular, elogiou a gestão Ulisses Maia pela iniciativa. Ela apresentou relato emocionante de uma maringaense que já teve problema de habitação na cidade e destacou que a ZEIS é um direito social garantido.

“... a oportunidade da casa própria, com preço popular, mas com dignidade” Edson Scabora

As unidades foram batizadas de Maragogi, Marapé e Maraú, terão entre 42m² e 48m², com custo a partir de R$ 148,1 mil e serão construídas na região da “Chácaras Aeroporto”, no final da avenida Carmen Miranda. Incluindo piscina, quadra, academia, brinquedoteca, parquinho, entre outros espaços de convivência. “É uma honra para nós participar desse projeto que terá boas condições de moradia, com acessibilidade e espaços de lazer”, disse o representante da P3 Engenharia, Cassiano Dena. O secretário de Urbanismo e Habitação, Estevão Palmieri, ressaltou que a ZEIS atende as famílias que aguardam por uma casa própria. Destacou também

SERVIÇOS - A ZEIS é um projeto criado na gestão Ulisses Maia, com apartamentos populares construídos em áreas que já tem estrutura e serviços para a comunidade ao redor. A previsão inicial é beneficiar mais de 2,4 mil famílias maringaenses, com baixa renda, em diferentes regiões da cidade. A construção das unidades da ZEIS faz parte de projeto aprovado pela Câmara de Vereadores de Maringá. Também participaram da solenidade, hoje, a diretora-presidente do Ipplam, Bruna Barroca, a secretária de Obras, Érica Magalhães, o vereador Paulo Biazon, diretores municipais, entre outros. (Com assessoria).


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Saúde

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Qual será entregue primeiro?

Unimed Londrina e Unimed Maringá projetam construções de hospitais próprios. Hospital Unimed em Campo Mourão-PR

*Por Marcela Langoni (Londrina) e redação Maringá

O Estado do Paraná se tornou um dos principais campos de disputa pelas Operadoras de Saúde, aumentando a competitividade na saúde suplementar. Mesmo antes da pandemia, desde o final de 2019, foram anunciadas mais de 12 operações de fusões ou aquisições no estado, movimentando mais de R$4 bilhões, mais de 500 mil beneficiários e quase 1.400 leitos de internação.

cooperados. A Unimed Londrina completou 50 anos em 2021, enquanto a Unimed Maringá comemorou em agosto 41 anos. Ambas estão projetando construções de hospitais próprios e a cooperativa de Londrina saiu na frente: está construindo um hospital, que inicialmente terá 150 leitos e contará com uma área de 15 mil m2. O empreendimento será construído em uma área de mais de 100 mil m2.

Ainda em 2019, foi anunciada a aquisição do Grupo Multivida, controlador do Hospital Bom Samaritano de Maringá e da operadora Santa Rita Saúde, pela Athena Saúde. Em semanas próximas, dois importantes hospitais foram adquiridos por grandes grupos de capital aberto. A região de Maringá, foi uma das mais impactadas com as movimentações, com três operações anunciadas no município, considerado um polo de saúde no país.

Os projetos das construções se assemelham. A nova estrutura terá 31 mil metros quadrados projetados em três fases de construção. Como Londrina, na primeira, o hospital em Maringá terá 150 leitos. A expectativa é saber qual gestão terá mais qualificação para a entrega dos respectivos hospitais. O hospital Unimed de Londrina está com seu projeto em fase de definição e a previsão é que o hospital seja entregue dentro de três anos. O investimento será de mais de R$150 milhões.

O Hospital Maringá foi adquirido pelo Grupo NotreDame – GNDI, que já havia anunciado entrada no município vizinho, Londrina, por meio da aquisição do Grupo Hospitalar de Londrina. Logo depois, foi anunciada a aquisição do Hospital Paraná pelo grupo DASA. Diante deste cenário, a diretoria da cooperativa médica de Maringá reagiu com agilidade e anunciou a construção de seu hospital próprio, apenas algumas semanas após as aquisições realizadas pelos concorrentes. Coincidentemente, a cooperativa de Londrina também anunciou s construção de seu hospital .

Após meses de minuciosos estudos, a Unimed Regional de Maringá atestou viabilidade para seu projeto de verticalização. O investimento previsto em mais de R$160 milhões é um pouco mais que a mesma bandeira de Londrina. A promessa é tornar o hospital uma referência de alta complexidade no estado do Paraná. O projeto prevê impactar positivamente os mais de 160 mil beneficiários da Unimed Maringá, além dos outros 35 mil beneficiários de outras cooperativas médicas que residem na região.

Neste cenário, as duas importantes cooperativas de saúde no interior paranaense com a mesma bandeira (Unimed) estão encerrando 2021 com boas perspectivas aos seus milhares de

A Central Nacional Unimed (CNU) nasceu com a regulamentação dos planos em 1998. Hoje, o Sistema Unimed é composto por 360 cooperativas médicas, entre Singulares, Federações e Confederação. As Unimeds

locais são independentes atuando no âmbito dos municípios sendo denominadas Unimeds Singulares. As Singulares de um mesmo estado organizam-se em Federações estaduais, e as Federações, por sua vez, reúnem-se em uma Confederação Nacional, a Unimed do Brasil.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-ESTADO DO PARANÁ-COMARCA DE MARINGÁ-REGISTRO DE IMÓVEIS, SEGUNDO OFÍCIO

Feliz 2022 ! Dr. Gabriel Sidney de Toledo Menezes TITULAR - CPC 013446099-53

Av. Getúlio Vargas, 266 - Ed. Três Marias - 1º andar - sls. 106 a 110 Caixa Postal, 716 - CEP 87013-130 - Maringá - Paraná


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Histórico

Matéria de capa

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A Revista Conexão Paraná foi fundada em 1999 com o nome de Conexão Maringá. Expandiu, ganhou Selo de Qualidade dos Correios, Top Of Mind pela Empresa Brasileira de Pesquisas e Opinião Pública e resolveu criar um prêmio jornalisticamente independente, sem tendências corporativistas : o Prêmio Working de Jornalismo (PwJ) com o título de Personalidade do Ano. O primeiro homenageado com direito a foto na capa de janeiro de 2002, foi o Arcebispo Dom Jaime Luiz Coelho, de saudosa memória. O formato, resguardando-se as devidas proporções, foi baseado na revista americana Time, onde o criador e editor da publicação frequentou, entre outras redações da imprensa americana, como intercambista de Grupo de Estudos de Rotary Internacional. Desde 2002 o mês de dezembro define a fase final do processo seletivo que, reúne jornalistas que integram a lista de colaboradores da Revista Conexão Paraná (RCP) para escolher os finalistas do Prêmio Working de Jornalismo (PwJ) com a indicação da Personalidade do Ano. O início do processo seletivo tradicionalmente é iniciado sempre em outubro, mês de aniversário da Revista RCP, que comemorou em 2021 , 22 anos de atuação jornalística. Através de videoconferência reunindo profissionais da imprensa que atuam como titulares ou colaboradores em cidades onde existem assinantes ou seguidores da rede social da Revista RCP e Jornal Aeroportos, será escolhida a Personalidade do Ano. O critério com maior peso sempre será o profissional que mais se destacou em sua área de atuação e que tenha ultrapassado o 3º digito de indicações (igual ou acima de 100). Estas indicações são feitas por entidades de classe, opinião pública e votação livre na enquete que ficou nas plataformas de jornalismo da Revista RCP (site, Instagram, home page e via mailing de assinantes digitais cadastrados. Os mais lembrados foram nomes ligados a setores produtivos ano que atingiram e mantiveram ou superaram a votação igual ou acima de terceiro dígito (100) estão ligados aos seguintes setores: Componentes eletrônicos (2 indicações) Transportes rodoviários (1 indicação) Educação a distância (1 indicação) Produção sucroalcooleira (1 indicação) TÏs (1 indicação) Medicina: 3 indicações *cirurgia plástica, cardiologia intervencionista e oftalmologia, esta especialidade com um votação expressiva que ultrapassou os 4 dígitos (1.000) e o direito de ser destaque de capa de acordo com o formato e regulamento.

Prêmio Working de Jornalismo confere ao oftalmologista Fábio Tokunaga o título de

Personalidade do ano Médico formado pela Universidade Severino Sombra (2001) com especialização em cirurgia oftalmológica, o Dr. Fábio Tokunaga fez residência médica em Oftalmologia pela USP (2005). Ele tem o título de Especialista em Oftalmologia pela AMB e Conselho Brasileiro de Oftalmologia (2004). Atualmente faz doutorado na área oftalmológica pela Faculdade de Medicina da Universidade de S.Paulo. Atua como médico oftalmologista, cirurgião especialista em retina na Clinica de Olhos Oftalmocenter.

personalidade desse ano também foram baseadas nas informações e indicações do Lattes, uma base de dados integrada com informações grupos de pesquisa e projetos de todo o Brasil. O sistema integrado reúne o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), FAPESP (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e outros sistemas do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Realiza consultas, exames e cirurgias de vitrectomia Via Pars Planas Posterior e Vitrectomia Anterior, Facectomia com implante de LIO, cirurgias de Glaucoma e Emergências(traumas). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Oftalmologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Oftalmologia, Cirurgias e intervenção. Docente no curso de Medicina na Faculdade Ingá, professor concursado na Universidade Estadual de Maringá, médico preceptor da Universidade de São Paulo (USP)

A plataforma que a Revista RCP utilizou como apoio nesse ano, Lattes, facilitou a coleta de informações pois o sistema serve para facilitar e agilizar sistemas de fomento, pagamento de pesquisadores e acompanhamento de acadêmicos de todo o Brasil. Nela, cada acadêmico insere informações, como formação superior, cursos complementares, artigos publicados, eventos produzidos, basicamente todas as atividades relacionadas à vida acadêmica, vida profissional, especializações, facilitando a coleta de informações para os propósitos da concessão do título Personalidade do Ano.

As referências e indicações para eleger a


Aeroporto


Pesquisa do IBGE revela que 700 mil pessoas deixaram de trabalhar com o setor cultural no primeiro ano da pandemia. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira, 8, fez revelações preocupantes sobre o setor cultural brasileiro. Segundo a pesquisa, houve queda de 11,2% no total de pessoas ocupadas em 2020 em relação a 2019. Isso quer dizer que cerca de 700 mil pessoas deixaram de trabalhar no setor no primeiro ano da pandemia. Ao mesmo tempo, a taxa de informalidade subiu para 41,2% no período. Os dados fazem parte do Sistema de Informações e Indicadores Culturais (SIIC) 2009-2020. Baseou-se na análise de informações apuradas em diferentes pesquisas do IBGE, como a PNAD Contínua, o Cadastro Central de Empresas (Cempre), a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e as Regiões de Influências das Cidades (Regic). A maior parte deles era formada por trabalhadores por conta própria. De acordo com o IBGE, 41,6% se enquadravam nesse grupo. Outros 37,7% tinham carteira assinada, enquanto 11,3% trabalhavam sem carteira (11,3%). Além disso, a taxa de informalidade do setor ficou em 41,2% em 2020. Foi maior do que a média do Brasil, que foi de 38,8% entre a população ocupada. A pesquisa mostra ainda que a proporção de pretos e pardos nas atividades culturais é de apenas 43,8% entre os ocupados no País. Ficou

abaixo da média nacional, 53,5%. De acordo com o cruzamento de informações do IBGE, o gasto público no setor cultural brasileiro registrou um aumento nominal de 57,6% entre 2009 e 2020. Saiu de R$ 6,2 bilhões para R$ 9,8 bilhões. No período, porém, houve recuo na participação da cultura nos gastos das três esferas de governo. A pesquisa mostra ainda que a proporção de pretos e pardos nas atividades culturais é de apenas 43,8% entre os ocupados no País. Ficou abaixo da média nacional, 53,5%. A maior parte deles era formada por trabalhadores por conta própria. De acordo com o IBGE, 41,6% se enquadravam nesse grupo. Outros 37,7% tinham carteira assinada, enquanto 11,3% trabalhavam sem carteira (11,3%). Além disso, a taxa de informalidade do setor ficou em 41,2% em 2020. Foi maior do que a média do Brasil, que foi de 38,8% entre a população ocupada. De acordo com o cruzamento de informações do IBGE, o gasto público no setor cultural brasileiro registrou um aumento nominal de 57,6% entre 2009 e 2020. Saiu de R$ 6,2 bilhões para R$ 9,8 bilhões. No período, porém, houve recuo na participação da cultura nos gastos das três esferas de governo.


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