Revista Conexão Paraná - Agosto 2019

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Revista Conexão Paraná

Ano XX - Nº 238

*Exemplar: R$ 9,99

RCP

* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

Existe no PR uma cidade que possui 1,8 milhão de m2 em área verde?

Sim, o nome dela é Maringá Cultura

Enquete RCP

Vereadores valorizam escritor maringaense

Veja os supermercados preferidos da cidade Foto: Divulgação

Foto: Suely Sanches

* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.revistarcp.com


*DisponĂ­vel na Biblioteca Nacional (ISBN) ,bibliotecas pĂşblicas e livrarias de alguns aeroportos. Reservas telefone (44) 3026.8585 ou pelo e-mail joelglup@gmail.com


Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com Jornal Conexão Aeroporto portalglup.com/aeroportos Site de Notícias Glup!Nacon www.portalglup.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao

Ano XX - nº 238

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Capa da Revista Conexão PR, edição de agosto 2018, destacando a medicina estética.

Vereadores valorizam autor maringaense comprando sua obra Vo u u t i l i z a r e s s e espaço para fazer um agradecimento público à Câmara Municipal de Maringá, na pessoa de seu presidente Mário Hossokawa, em facilitar a aquisição de meu livro oito dias após incluir aquela Casa de Leis em meu ciclo de palestras “Diálogos com Joel Cardoso”, quando ocupei a tribuna da Câmara para abordar o tema Jornalismo e Literatura. Na manhã da palestra, 1º de agosto, realmente não houve tempo para oferecer o exemplar do livro “Literatura Brasileira Para Vestibular e Enem”, frustrando alguns dos vereadores que mostraram interesse em adquirir a obra após ocupar a tribuna. Mesmo com a pausa para fotos concedida pela mesa diretora, para depois prosseguir com a sessão. Na sessão desta quinta-feira, 08, após contato com os 15 vereadores que integram o legislativo maringaense sobre o real interesse em comprar meu livro, que, cá entre nós, serviu também como termômetro em relação a qualidade da minha palestra, tive a grata surpresa em levar na sessão, 12 livros autografados com os nomes dos vereadores adquirentes. Um deles, o Dr. Jamal, foi um dos primeiros a se interessar na compra do livro e registrar o momento com foto. Um outro, em depoimento pessoal, me surpreendeu quando confidenciou ter passado constrangimento por não ter conhecimento para interagir em uma conversa sobre Fernando Pessoa. “A síntese de seu livro vai me colocar de novo no círculo cultural”, disse o

vereador . Eis, em sequência aleatória, a relação dos vereadores de Maringá que compraram meu livro já devidamente autogra fados: -Professor Niero -Dr. Jamal -Flávio Mantovani -Sidney Telles -Onivaldo Barris -Mário Hossokawa -Alex Chaves Mário Verri -Mariucci -Chico Caiana -Altamir Santos -Willian Gentil Nunca me arrependi em escolher o jornalismo como profissão. Agora estou me sentindo lisonjeado e valorizado como autor de livros. Também vendi alguns na palestra que fiz aos sócios do Rotary Clube Aeroporto, integrante do Distrito 4630 de Rotary Internacional e s 15 vereadores e mesmo sabendo que a obra está sendo baixada, grátis, em PDF pela Biblioteca Nacional, continuo com bom índice de vendas em Maringá. O ciclo de palestras “Diálogos com Joel Cardoso” continua. Além de agendamentos em cursinhos pré-vestibular, instituições do ensino médio, associações de classe, clubes de serviços, lojas maçônicas e clubes de leitura, já está sendo preparada uma programação de palestras aos municípios da Amusep, estes, citados em meu penúltimo livro ”Setentrião Paranaense- Em crônicas, versos e prosas.


Maringá O nome dela é Maringá Você sabia que Maringá tem 19 áreas verdes, que juntas formam uma imensa floresta com 1,8 milhão de metros quadrados? Pois é. Isso equivale a 173 campos de futebol. O mais conhecido, o Parque do Ingá, que ocupa uma área de 47 hectares ou mais de 473 mil metros quadrados. Está no centro da cidade, assim como Parque dos Pioneiros (Bosque 2), com 59 hectares ou 594 mil metros quadrados. Aliás, as duas reservas funcionam como pulmões verdes . Até no formato isso foi pensado pelo arquiteto e urbanista Jorge Macedo, responsável pelo planejamento da cidade na década de 1940. Mas também foram pensadas várias outras áreas verdes, que se espalham de forma estratégica para cumprir várias funções. A primeira, claro, é preservar o meio ambiente por meio da biodiversidade e a segunda, oferecer diversas opções de lazer e atividade física para a população. Os parques das Palmeiras (Jardim Vitória), Cinquentenário (Jardim Imperial), Guayapó (Conj. Parigot de Souza), Sabiá (Conj. Sanenge III), Borba Gato (Conj. Inocente Vila Nova Jr.), Horto Florestal (Zona 5), Gurucaia (próximo ao aterro) e Grevíleas (Zona 5) também contam com área de caminhada, lazer, ATI s ou bibliotecas em seu entorno.

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 44 3227-6373 - Maringá - PR.

GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

Enquete RCP revela preferência pelas pequenas redes de supermercados Nesta enquete os internautas utilizaram praticamente todas as plataformas da Revista Conexão Paraná: o WhatsApp 9. 9994 1951, o portal (site) revistarcp.com, a rede social da revista (facebook.com/revistaconexao) no twitter (twetter/portalglup.com, o e-mail rcp.jornalismo @gmail.com e o telefone da redação (3026.8585) Foram mais de 3 mil participações nesta enquete. Das grandes redes, somente 0o hipermercado Big conseguiu boa classificação. O inusitado desfecho da enquete desta semana, que perguntava “Qual o supermercado de sua preferência em Maringá acabou dando empate técnico entre três dos sete supermercados s sugeridos. Para diminuir as dúvidas em relação ao resultado final, os editores resolveram então prolongar por mais uma semana a mesma pergunta. Mesmo assim o cenário do resultado não teve grandes alterações. Evidente que um site de notícias com mais de 20 anos de tradição na web jornalismo, possui focos e concentrações de internautas em determinadas áreas geo populacionais de Maringá, do Paraná, do Brasil e do planeta e as preferências podem não refletir a exatidão de uma pesquisa fundamentada. Mas, com certeza pode servir de referências mercadológicas.

Afinal, enquetes são utilizadas pelos grandes conglomerados da imprensa deste Brasil, como Globo, Folha, Veja, etc. No resultado desta enquete da Revista RCP, há uma referência que merece uma análise: porque as grandes redes estariam perdendo consumidores para as pequenas redes de supermercados? Baseado nesta projeção, haverá outras enquetes com este mesmo perfil que estabelece o elo entre consumo e consumidor. Confira o resultado em percentuais: Maringá QUAL O SUPERMERCADO DE SUA PREFERÊNCIA? Cidade Canção ((11%)) Condor ((05%)) Camilo 31% Super Muffato (9%) Bom dia (( 24)) Angeloni 03% Hipermercado Big 17% A Revista RCP quer saber se a crise atingiu seu bolso e nesta semana pergunta: Quanto você gastou para presentear seu pai


Agrobusiness BB disponibiliza R$ 11,9 bi a produtores rurais O Banco do Brasil (BB)está dispobilizando um total de R$ 11,9 bilhões aos produtores rurais do Paraná na safra 2019/20. Os valores serão divididos em R$ 10 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,9 bilhão para investimentos. Os números foram apresentados no lançamento do Plano Safra da instituição, no dia 27 de junho, em Curitiba. O evento contou com a presença de representantes do Sistema FA E P / S E N A R - P R , a u t o r i d a d e s d o governo e integrantes de outras entidades representativas de produtores e empresas rurais.

Até meados de agosto, o PR vive o vazio sanitário da soja Começou na primeira quinzena de o vazio sanitário da soja no Paraná. Em um período de 60 dias, até meados de agosto, não se pode semear ou manter plantas da oleaginosa vivas no campo. A medida tem como objetivo reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi).

Cada estado do país desenvolve suas instruções normativas para o controle da doença. “No Paraná, o vazio sanitário já ocorre desde 2007. O primeiro estado a adotar essas medidas foi o Mato Grosso, seguido de Goiás, em 2006”, diz. Atualmente apenas o Rio Grande do Sul não segue esse padrão.

A ferrugem-asiática causa desfolha precoce e impede a completa formação do grão, causando redução na produtividade. A doença foi identificada no Brasil pela primeira vez em 2001 e desde então vem sendo monitorada. De acordo com Rafael Soares, pesquisador da Embrapa Soja, ela é bastante agressiva. “Ela tem a característica de evoluir de forma rápida. Por isso, causa bastante prejuízo na soja.”

Isso ocorre por conta do clima frio e geadas, que acabam eliminando naturalmente a soja. O fungo causador da ferrugem-asiática possui mais de cem hospedeiros nos quais acaba sobrevivendo. Contudo é apenas na soja que ele consegue se reproduzir. Por isso a importância em fazer o manejo correto.

O manejo da ferrugem-asiática é feito por um conjunto de ferramentas. A aplicação de fungicidas é a principal delas. O escape, que é semear o mais cedo possível, dentro da época recomendada, também é uma maneira de driblar a doença, já que a ocorrência mais severa acontece no fim do ciclo. Além, também, do uso de cultivares mais resistentes. O vazio sanitário é, contudo, a principal maneira de controle. Ele é feito no período da entressafra, em que normalmente não se planta soja. “É o período que não prejudica o produtor e que, ao mesmo tempo, ajuda a baixar a população do fungo no ambiente”, explica o pesquisador. Para se desenvolver, o fungo precisa que a planta esteja viva. “Têm estudos que falam que os esporos, que são as suas estruturas de resistência, sobrevivem no ambiente em torno de 60 dias.” Então o período de no mínimo 60 dias é fundamental para ter a segurança de que os esporos morram.

Uma estimativa feita pela Embrapa Soja aponta que o custo médio para o controle da ferrugemasiática é de aproximadamente US$ 2,8 bilhões por safra. “A necessidade de uso dos fungicidas é uma das principais causas desse valor. Existe uma perda de produtividade também, mas é mais difícil de ser calculada”, afirma. A Embrapa coordena em todo o País os chamados “ensaios em rede”. “Eles têm como objetivo verificar como está a eficiência dos fungicidas. Nós também temos um programa de melhoramento que desenvolve cultivares resistentes à ferrugem.” Segundo o pesquisador, há no mercado três materiais com mais resistência à doença produzidos pela empresa de pesquisa. A fiscalização do vazio sanitário é feita pela Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). “Apesar de a Adapar ser a responsável, não existe condição de fiscalizar todas as propriedades do Estado. Afinal, são quase cinco milhões de hectares de soja. Então, depende muito da consciência de cada agricultor.” alerta Soares.

Na temporada 2018/19, o Banco do Brasil fez contratos com produtores rurais dentro do Plano Safra que totalizaram R$ 10,6 bilhões, divididos em: R$ R$ 8,8 bilhões em custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,8 bilhões em investimentos. Caso a estimativa de R$ 11,9 bilhões para o ciclo 2019/20 em crédito se confirme, haverá um aumento nominal de 17,8% no montante a ser negociado pela instituição financeira com pequenos, médios e grandes produtores, além de cooperativas agropecuárias. O vice-governador do Paraná, Darci Piana, reforçou a necessidade de valorizar todas as pessoas que trabalham no agro, formando uma corrente forte que faz a economia girar de forma mais robusta. “Fazemos alusão às vezes somente às cifras dos bilhões de recursos e deixamos de fazer uma avaliação da importância na distribuição desses recursos, em cada pessoa envolvida, em todo o Paraná e em todos os segmentos. O dinheiro que circula no agro passa para a indústria, para a transformação da matéria-prima, comércio e para salários. Quando o agro vai bem, toda a economia vai bem”, apontou. O superintendente em varejo no Banco do Brasil, Fabrício Cazali Reis, comentou que a virada da safra representa um novo ciclo das parcerias e da esperança de um Brasil cada vez melhor. “Nós, ao longo da nossa história, dedicamos empenho intenso na busca de melhorar não só o processo, mas as linhas de crédito e a forma como nos relacionamos com o produtor rural. É um orgulho estar reunido com pessoas que têm feito o agronegócio desempenhar um papel tão significativo nos últimos anos. Estaremos cada vez mais próximos, nos mais diversos serviços, mitigadores de risco, crédito e todos os meios de pagamento que o BB vem oferecendo”, enfatizou.


Gastronomia

Reservas (44)

3354-6115

www.barolotrattoria.com.br/maringa R Luiz Gama, 106 - Maringá-PR

Festa portuguesa terminou neste dia 27 de julho 44

3025-4709

Av. Brasil, 4476 (Em frente ao PAM) - Maringá-Pr

Self - Service Fone 44. 3224-6866

Terminou neste dia 27 de julho a temporada da tradicional Festa Portuguesa de Maringá, promovida a mais de meio século pelo clube que agrega a colônia luso-bnrasileira de Maringá. O evento remete ás típicas festas e romarias, manifestações populares em honra aos santos patronos e que perpetuam a memória do povo português. Com algumas modificações, a festa relembra essas tradições, através de deliciosos pratos da culinária portuguesa, danças regionais e animação musical para quem gosta de num bom "bailinho".

3031-6778

Fone: (44) Avenida Cerro Azul, 108 - Zona 02

Ao se tornar uma das festas étnicas mais antigas da cidade, a Festa Portuguesa conquistou expressivo prestígio, recebendo em torno de 2 mil pessoas por fim de semana. São, em sua maioria, famílias, não só de Maringá, mas de toda a região, que já conhecem a festa ou que vêm pela primeira vez. A mesma tradição se mantêm e garante cobertura jornalística e de mídia espontânea de vários veículos durante todo o período de realização do evento.

(44)

3024-4222

Av. Cerro Azul, 1693 - Jardim Novo Horizonte, Maringá - PR

Av.Independência 122

Coluna pet GUGU, o Mascote Novidade para adquirir produtos pet

Vending machine O mercado pet vem expandindo e modernizando em Maringá. A mais recente novidade é a máquina com sistema self service de produtos veterinários instalada em um dos shoppings da cidade facilitando a compra de vitaminas, rações, medicamentos e brinquedos de forma simples e com a facilidade de compra em horários diferenciados, já que a máquina fica à disposição nos horários em que o shopping estiver aberto. “É a primeira máquina de produtos pet deste tipo no Brasil. [Ela] é uma “vending machine' 'no estilo daquelas de bebidas, mas um pouco mais tecnológica, pois tem tela touch screen, elevador e o cliente pode comprar mais de um produto por vez”, explica Lucas Araújo, sócio da empresa AB Araújo que está há 30 anos no mercado. A experiência de compra fica ainda mais completa com as opções de pagamento, que pode ser feito com cartão de crédito ou débito. No shopping, a máquina fica instalada em frente a uma conhecida loja de departamentos e funciona a partir dos horários de atendimento do shopping, inclusive aos fins de semana e feriados. Com o sistema simples e de fácil entendimento, o próprio consumidor dá início à operação e seleciona o tipo de produto que pretende comprar. O sistema oferece as opções disponíveis aparecem na tela. Ao escolher a quantidade desejada, o cliente finaliza a compra, faz o pagamento em seu cartão de crédito ou débito e retira o produto.

Carlos Antonio da Silva CRMV-PR 2901

Caio Domingues Gomes Silva CRMV-PR 15335

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR


Paraná

Quinze municípios recebem título de Projeto Inovador Quinze municípios do Norte e Noroeste do Paraná receberam , em Marialva, o título de Projeto Inovador, por investimentos tecnológicos que estão impactando positivamente na gestão pública. Será durante o III Fórum de Cidades Digitais do Noroeste Paranaense, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD) em parceria com a Prefeitura de Marialva, evento que irá reunir prefeitos, gestores, vereadores, academia, entidades e empresários para tratar da modernização dos municípios da região. O diretor da RCD, José Marinho, explica que a escolha foi feita com base na publicação oficial das próprias Prefeituras. “O objetivo dessa homenagem é valorizar aqueles gestores que entendem a importância do uso estratégico da tecnologia para proporcionar melhorias aos cidadãos. É um universo amplo e capaz de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das cidades. A inovação é o caminho para melhorar a qualidade de vida das pessoas e essas iniciativas podem inspirar que outras Prefeituras também implantem projetos na área”, ressalta Marinho.

Estado vai contratar 6 mil servidores por concurso O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou em julho que o Governo do Paraná vai preparar novos concursos públicos para contratar mais servidores para atuarem em diversas áreas da administração pública estadual. A medida foi um dos itens apresentados pelo governo aos deputados estaduais, que inclui também o reajuste de 5,09% no salário do funcionalismo nos próximos quatro anos. O anúncio foi feito em coletiva para a imprensa no Palácio Iguaçu. “A proposta apresentada pelo governo soma alguns bilhões de reais. Só as contratações de novos servidores são R$ 200 milhões por ano a mais de gasto com folha do Estado”, disse Ratinho Junior. A proposta apresentada pelo governador prevê a contratação de 2.560 policiais militares, 400 policiais civis (incluindo 50 delegados, 50 papiloscopistas e investigadores), 96 peritos e médicos para a Polícia Científica, 1.269 agentes de cadeia para o sistema prisional, 400 profissionais para Secretaria da Saúde, 80 para a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e 988 professores. Também foram previstos concursos para contratação de servidores para o Quadro Próprio do Poder Executivo (QPPE), que inclui

profissionais para a Administração Direta, para o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e para o Teatro Guaíra.

Gestores de mais de 20 municípios estão inscritos para o Fórum de Cidades Digitais, que será realizado no Centro de Convivência do Idoso. Além de serviços de mercado para diversas áreas da administração pública, a programação inclui a apresentação dos casos de sucesso de Marialva e Arapongas. “Promove a troca de experiências e destaca como esses municípios estão utilizando a tecnologia para maior eficiência da gestão”, completa o diretor da RCD.

De acordo com a Secretaria da Administração e Previdência, o Estado tem atualmente 134.347 servidores efetivos, 32.059 servidores temporários e 2.241 comissionados, que não têm vínculo com o Estado.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo http://forum.redecidadedigital.com.br/mari alva.

PERÍCIA – O governo ainda instituiu oito polos de perícia médica no interior do Estado, em Paranavaí, Apucarana, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte, União da Vitória, Jacarezinho e Paranaguá. Serão licitadas clínicas com médicos do trabalho. O processo está sob análise da Procuradoria-Geral do Estado e em breve segue para a Secretaria de Administração e da Previdência para efetivação.

O III Fórum de Cidades Digitais do Noroeste Paranaense tem o patrocínio ouro da CTMGEO, GOVBR, 1DOC, Inovadora, Softplan e InnovaCity; bronze da PlayTable, Linea Mídia, Compras BR e Ingá Digital, além do apoio da Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Te l e c o m u n i c a ç õ e s e I n f o r m á t i c a (ABEPREST), Hotel Vinhedo e Restaurante Ichiban Marialva.

CONDIÇÕES - Para cumprir a agenda de reajuste e novas contratações, sem ultrapassar o limite com as despesas de pessoal ativo e inativo imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o Estado prevê o fim da licença prêmio. Serão preservadas as licenças já adquiridas e instituído um programa para indenizar ou assegurar o usufruto destas.


Economia

Ministério da Agricultura anuncia Plano Safra com R$ 225 milhões O Ministério da Agricultura anunciou que o Plano Safra 2019/20 terá R$ 225,59 bilhões em recursos para a agricultura empresarial e familiar. O valor aponta estabilidade no total destinado para financiamentos na comparação com a temporada passada, em um momento em que o governo enfrenta um aperto fiscal. O volume de recursos inclui R$ 222,74 bilhões para crédito rural, sendo R$ 169,3 bilhões para custeio, comercialização e industrialização, e R$ 53,4 bilhões em crédito para investimentos.

Combustíveis

Convênio prevê concorrência justa entre postos de Maringá A Receita Estadual do Paraná e a Prefeitura de Maringá firmaram uma parceria que vai aprimorar a fiscalização e promover uma concorrência mais saudável entre os postos de combustível da cidade. O convênio garante o compartilhamento de dados para intensificar o combate à sonegação e fraudes fiscais e à revenda de combustíveis adulterados, além de trazer maior eficiência na medição de tributos municipais e estaduais. De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Renê de Oliveira Garcia Júnior, o convênio vai colaborar para uma sociedade mais justa e igualitária. “A medida torna os entes solidários, visa a arrecadação mais justa e uma concorrência leal entre os estabelecimentos. É também um passo para o futuro, preparando uma nova realidade fiscal”, disse. Ele acrescentou que a proposta é levar esse modelo para outros municípios.

prefeitura, que poderá direcionar sua fiscalização”, disse o delegado da Receita Estadual no município, Fernando Andrade. Segundo ele, o órgão mantém uma equipe permanente que trabalha na fiscalização de postos. “Esperamos com isso que haja uma concorrência leal e saudável na cidade e acabe esse combinado de preços que revolta a população de Maringá, e que estamos fazendo todo o possível para combater”, disse o prefeito.

O montante total para financiamentos aponta uma alta de apenas 0,28% ante a temporada 2018/19, quando o volume anunciado para a agricultura empresarial somou R$ 191,1 bilhões, e a familiar teve R$ 31 bilhões, segundo dados do ministério. Diante de uma quase estabilidade nos recursos para o crédito, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comentou que não é fácil, no quadro de aperto orçamentário atual, "anunciar grandes cifras como as de hoje".

NA PRÁTICA - O convênio vai permitir a aplicação da Lei Municipal 10.752/2018, que prevê a cassação de alvará de funcionamento de postos de combustíveis sonegadores de tributos. A lei prevê quatro situações: violação de lacres, estoques de marcas diferentes da bandeira do posto, estoques sem notas fiscais e combustíveis adulterados.

Mas ela ressaltou que, pela primeira vez, a agricultura familiar e a empresarial estão sob o mesmo teto, destacando ainda que o Tesouro Nacional disponibilizou de forma inédita mais recursos para subvenção dos pequenos produtores (Pronaf) do que para os demais, um volume de quase R$ 5 bilhões.

O prefeito Ulisses Maia, destaca que o combustível em Maringá é mais caro que em municípios vizinhos por causa da combinação de preços pelos revendedores, o que configuraria a prática de cartel. Segundo ele, essa é uma das principais irregularidades encontradas, a chamada precificação. “A sonegação implica na redução de investimentos e prejudica especialmente famílias de baixa renda, as que mais precisam dos serviços públicos”, disse Maia.

O secretário de Fazenda de Maringá, Orlando Chiqueto, ressaltou que a legislação municipal nasceu de uma demanda dos próprios revendedores, reunidos no Núcleo Setorial de Postos de Combustíveis de Maringá (Nuscom).

O total de recursos do plano 2019/20 prevê ainda R$ 1,85 bilhão para apoio à comercialização, que inclui compras de produtos agrícolas pelo governo.

“A lei hoje consolidada foi construída por várias mãos. Quem ganhará é a sociedade com um mercado ocupado por empresas éticas e não em um ambiente predatório, garantindo assim recursos ao estado e município”, lembrou.

O ministério informou que o volume de recursos para subvenção do prêmio do seguro rural mais do que dobrou, para R$ 1 bilhão.

MULTAS – Somente neste ano, a Receita Estadual já aplicou cerca de R$ 400 mil em multas em Maringá por conta de sonegação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Agora, com o convênio, vamos repassar todos os dados para a

Em contrapartida, a prefeitura vai disponibilizar seu sistema de dados à Receita Estadual, para acesso a informações sobre o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), com os dados cadastrais dos imóveis e a tabela de valor utilizada no cálculo do imposto.

Outra novidade do plano é o financia mento de moradias rurais, que terá R$ 500 milhões.


Autos

*Com Revista Quatro Rodas

Nova RAM 2500 chegará ao Brasil em novembro com motor diesel de 365 cv

A nova RAM 2500 marcará o início da renovação da marca no Brasil. O lançamento da picape está confirmado para o mês de novembro, quando chegará às lojas em versão única. Por aqui, a grandalhona terá motor de seis cilindros em linha 6.7 turbodiesel com 365 cv de potência e 110 kgfm de torque – atualmente, são 330 cv e 104 mkgf, respectivamente. O modelo manterá o câmbio automático de seis marchas utilizado pelo antecessor, já que essa será apenas uma reestilização profunda. E o sistema de tração 4×4 também será igual.

Outra coisa que não mudará: será preciso ter CNH (Carteira Nacional de Habilitação) tipo C para dirigir a nova 2500, tal qual ocorre com a picape atual. As principais novidades da picape estão concentradas na dianteira, com conjunto de grade e faróis inspirados na RAM 1500, que também cedeu boa parte das linhas do novo painel. A picape usa uma versão atualizada do 3.0 V6 turbodiesel que já era aplicado em outros modelos da linha FCA. O visual da nova RAM 1500 turbodiesel já não era mais mistério, mas a FCA finalmente revelou os detalhes técnicos da versão que chega ao Brasil no final do ano para brigar entre as picapes médias topo de linha. O propulsor passou por uma série de modificações, como aumento da taxa de compressão, nova turbina, pistões e bombas de vácuo e novo fluxo no cabeçote e sistema de recirculação de gases. O resultado foi de excelentes 264 cv e 66,3 mkgf. Como referência, a Volkswagen Amarok V6, atual líder nestes quesitos no Brasil, chega a 245 cv e 60,1 mkgf com overboost. A RAM não revelou os dados de consumo, mas adiantou que ele entregará índices acima da média, com menor vibração e ruídos.

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99861-9722

Av. Brasil, 5855 - Maringá -PR

A capacidade de reboque, característica importante para o mercado norte-americano, também é digna de nota na 1500 turbodiesel: ela consegue puxar mais de 5,7 toneladas. Por outro lado, não espere uma capacidade de carga impressionante. O alento é que, pelas leis brasileiras, a RAM 1500 obrigatoriamente terá que levar mais de uma tonelada na caçamba para poder usar o motor turbodiesel no país. Levando em conta que a versão V6 a gasolina leva modestas 952 kg — menos do que uma Kombi, a 1500 turbodiesel deverá ser homologada para pouco mais de 1.000

kg de carga. A RAM não deu mais detalhes, mas a expectativa é que a picape mantenha a opção de câmbio automático de oito marchas e tração 4×4 já oferecidas em outras versões. Outra novidade é que o motor V6 turbodiesel será oferecido em todas as variantes da 1500, incluindo a off-roader Rebel. Para o Brasil a RAM deve reservar as opções intermediárias da 1500, mas com um pacote de equipamentos generoso. Isso porque a picape irá disputar na faixa de preço de R$ 200.000, acima da Ford Ranger Limited, Volkswagen Amarok V6 Highline e próximo da Toyota Hilux GR-S. Quando o portfólio estiver completo, a 1500 deverá custar a partir de R$ 230.000. Por sua vez, a nova 2500 deve promover um salto dos atuais R$ 264.900 para um perigoso flerte com a casa de R$ 300.000. A única picape que disputaria lado-a-lado com a 1500 seria a Mercedes Classe X V6. Com a desistência da produção na Argentina, porém, o futuro da rival alemã é incerto. A central multimídia de 8,4 polegadas utiliza a mesma tela do nosso Jeep Compass, porém com processador mais rápido e melhor resolução. Só que a imprecisão do navegador GPS fez nossa reportagem se perder mais de uma vez no caminho. Na versão Laramie há uma tela maior, tipo tablet, de 12 polegadas. E não espere tanto da caçamba: são 816 kg de capacidade, menos do que as picapes médias vendidas no Brasil suportam. Ao menos ela permite incluir acessórios como capota marítima, uma pequena cerca que divide o compartimento ao meio e até dois pequenos porta-objetos fechados nas laterais. Vale lembrar: a 1500 precisa alcançar 1tonelada de capacidade para ser vendida com motor a diesel no Brasil.


Aeroportos

Aeroporto de Londrina deverá ser privatizado A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) discute em Londrina a concessão do Aeroporto José Richa, previsto para entrar no bloco de concessão dos aeródromos da Região Sul. O debate, realizado na prefeitura no início deste mês (1º), é parte da fase de busca de soluções de engenharia.

Aviação

A fumaça ruim que ameaça e envergonha os passageiros Uma palavra sueca, Flygskam, tira o sono do setor aéreo europeu. Significa "vergonha de voar" e reflete um estado de opinião crescente entre os jovens, de recusa em viajar de avião por razões ambientais. O movimento coincide com várias iniciativas para limitar a pegada poluidora da aviação – que emite, por exemplo, até 20 vezes mais CO2 por quilômetro e passageiro que o trem, segundo a Agência Europeia do Meio Ambiente. A Holanda lidera os partidários de criar novos impostos, na França se iniciou um debate sobre a proibição de voos em trajetos curtos para os quais houver alternativa ferroviária, e os principais candidatos a presidir a Comissão Europeia são favoráveis a impor taxas ambientais às companhias. As emissões da aviação representam atualmente apenas 2,5% de todos os gases de efeito estufa da atividade humana. Mas, enquanto na maioria de setores se prevê uma redução, as projeções indicam que em meados deste século as emissões dos voos crescerão até 300%. A isto se soma que a combustão do querosene gera, além de gases de efeito estufa, outros poluentes e intensos ruídos.

Embora em alguns países sejam aplicadas taxas específicas aos voos, “o combustível utilizado pela aviação internacional geralmente é isento de impostos”, observa a Coalizão Internacional para a Aviação Sustentável. Essas isenções alcançariam os 65 bilhões de dólares (248,4 bilhões de reais) por ano, o que dificulta “a capacidade da aviação de crescer de maneira sustentável”, aponta essa organização internacional. Os voos internos na UE atualmente são obrigados a pagar pelos gases de efeito estufa que expelem, por estarem integrados ao sistema europeu de comércio de direitos de emissões. E, dentro da Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC) decidiuse criar um sistema mundial de comércio de

emissões semelhante ao europeu, mas que só será completamente implementado em 2027. Enquanto isso, a Holanda acaba de anunciar a criação de uma nova taxa ambiental de 7,5 euros por passageiro. O objetivo, como reconhece o secretário de Estado holandês das Finanças, Menno Snel, seria fazer pagar a fatura da poluição – o Governo espera arrecadar 200 milhões de euros (871 milhões de reais) por ano – e desestimular o uso do avião, dando maior competitividade aos trens perante as agressivas ofertas das companhias aéreas de baixo custo.

O chefe de gabinete do órgão federal, Carlos Eduardo Resende Prado, afirma que o governo federal trabalha com aCândido estimativa de entrega dos Marechal Rondon aeroportos à iniciativa privada no segundo semestre de 2020. Até lá, ainda serão concluídos estudos e realizadas audiências públicas nas cidades dos aeroportos-âncora dos lotes.

Segundo Prado, o governo federal deve manter a lógica do leilão realizado em março deste ano. No modelo adotado, as empresas formam uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) que administram todos os aeroportos de uma região. O primeiro leilão, realizado em março deste ano, arrecadou R$ 2,377 bilhões, um ágio de R$ 2,158 bilhões sobre a estimativa inicial.

Prado afirma que as concessões anteriores indicam que operadores de renome internacional têm interesse em administrar os terminais do país. “A gente tem um investimento sendo realizado, até agora, de R$ 15 bilhões nos aeroportos e a estimativa inicial para o aeroporto de Londrina é na base dos R$ 200 milhões de investimento”.

A recusa a voar foi visibilizada neste momento pela jovem ativista Greta Thunberg, mas na verdade é se trata de um antigo movimento entre os mais conscientizados. A eurodeputada ambientalista britânica Molly Scott, de 56 anos, diz ter tomado apenas dois voos na última década, ambos para a América Latina, para onde não existe a alternativa do trem.

Ele reitera também que “a nossa experiência pretérita demonstra que o concessionário tem interesse em investir ainda muito mais, porque faz outros negócios na região além da parte aeroportuária”, afirma.

À espera de que a nova Comissão Europeia tome posse, em 1º de novembro, a Holanda pressionará para que o imposto por passageiro seja adotado em toda a UE. Se não, cogita procurar acordos pontuais com outros países, ou, como última opção, implantá-lo solitariamente em 2021 junto a outras sobretaxas aos aviões de carga por poluição acústica.

Na próxima rodada de privatização, devem ser leiloados três blocos com cinco aeródromos do Sul (Curitiba, Foz do Iguaçu, Navegantes, Londrina, Joinville, Bacacheri, Pelotas, Uruguaiana e Bagé); sete da região Norte (Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Cruzeiro do Sul/AC, Tabatinga/AM, Tefé/AM e Boa Vista); e cinco das regiões Nordeste e Centro-Oeste (Goiânia, São Luís, Teresina, Palmas, Petrolina e Imperatriz).

Nesse contexto complicado, a recusa em voar e os novos impostos ambientais são como atirar gasolina ao fogo. Os diretores das companhias aéreas acham necessário oferecer outra solução para a emergência climática: Os cálculos do lobby aéreo Airlines for Europe dizem que o investimento em novos aviões desde 2009 alcançou 889 bilhões de euros (3,87 trilhões de reais), com a compra de 12.200 aeronaves, cada uma das quais produz a metade de emissões que em 1990.


Variedades

Unijore inicia nova fase Associados da União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura –Unijore- estão tendo acesso via o grupo exclusivo de WhatsApp, a Ata de sua AGE-*Assembleia Geral Extraordináriarealizada no início da noite deste dia 01 de julho, cumprindo regras estatutárias e cláusulas de seu Regimento Interno (RI).

*Especial, por Mary Ellen Rosada

Autor maringaense inicia ciclo de palestras

Autor de 5 livros, entre eles a obra "Literatura Brasileira" para Enem e Vestibular, o jornalista Joel Cardoso iniciou neste segundo semestre de 2019 o roteiro de ciclos de palestras em escolas, clubes de serviços e secretarias de Educação em prefeituras do Paraná. O roteiro teve início no último dia 19 de julho, quando proferiu palestra aos membros do Rotary Clube de Maringá-Aeroporto, integrante do Distrito 4630 de Rotary Internacional. O palestrante ficou particularmente feliz em seu roteiro de palestras ter iníncio em um clube de Rotary Internacional. Seu primeiro livro, "Crônicas..." lançado no início de década de 1980, foi inspirado após seu retorno de um intercâmbio de estudos de especialização em jornalismo promovido por Rotary Internacional, em diversas cidades americanas situadas no estado de Nova York. "Fiz questão em incluir clubes de Rotarys no roteiro de minhas palestras em razão da inspiração em escrever livros tenha começado em meu retorno de N.Y", após cumprir o intercâmbio naquele estrado americano, afirma o jornalista. Segundo ele, o livro foi importante para ter meu nome inscrito como sócio fundador da Academia de Letras de Maringá e inspirar criações de outras obras. As temáticas de suas palestras estão sendo adaptadas de acordo com o perfil do público alvo. Para alunos do 3º grau ou agremiações culturais, faz citações atualizadas sobre as tendências do E-books como alternativa de leituras, a democrática existência da Biblioteca Nacional, a crise no setor de livrarias e até incursões sobre o reboliço que o jornal on-line “The Intercept” está fazendo com suas informações sobre a Lava Jato. Mas em suas palestras, o foco é a literatura. Cardoso diz que quando escreveu seu 4º. Livro, “Epítome, a inclusão literária ao alcance de todos (2016)”, registrou dados oficiais que o Brasil tinha 12 milhões de analfabetos. Esses números foram atualizados no livro Epítome,

intitulado Literatura Brasileira que lançado na FLIM de 2018. Os dados foram da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua da Educação 2018, divulgada nesta quarta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O IBGE destacou que também há diferenças nas taxas de analfabetismo entre cor ou raça. Em 2018, 3,9% das pessoas de 15 anos ou mais de cor branca eram analfabetas. O percentual sobe para 9,1% entre pessoas de cor preta ou parda. No grupo de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca chega a 10,3% enquanto a das pessoas pretas ou pardas alcança para 27,5%. A Pnad Contínua considera alfabetizado quem sabe ler e escrever um bilhete simples — do tipo “Maria, fui no mercado”. Mas há um consendo que é preciso ir mais longe, levando em conta diferentes graus de domínio da leitura e da escrita. “É quando se começa a enxergar níveis insuficientes de alfabetização, que chamamos de funcional. Se a proporção de analfabetos absolutos é de 6,8%, ela chega a 29% de analfabetos funcionais na população entre 15 e 64 anos”, explica. “Não basta só tirá-las do analfabetismo absoluto. É preciso dar o mínimo de condições e habilidades para tirálas do funcional. Caso contrário, é mais ou menos a mesma coisa.” Após sua participação como palestrante abordando o tema “Jornalismo e Literatura” na 2ª. FLIVI- Feira Literária de Vinhedo-SP em 2018 e mediador de debate literário na Feira Internacional do Livro (FLIM 2018) em Maringá, Cardoso sempre procura atender convites para proferir palestras e workshops. Neste início de agosto, a convite do presidente da Câmara Municipal de Maringá, vai ocupar a tribuna da Casa para falar sobre o Dia Nacional do Escritor e a importância da leitura.

No entanto, algumas resoluções podem ser tornadas públicas, entre elas, a prorrogação da baixa de seu CNPJ para o final do exercício fiscal de 2019 para dar espaço ao novo registro com a criação do núcleo intitulado Confraria Unijore de Artes, Jornalismo e Literatura que terá seu registro efetivado em órgãos culturais da cidade. As atividades desta nova fase deverão ser colocadas em prática de maneira imediata e a oficialização das novas diretrizes serão colocadas novamente em votação em AGE a ser convocada no último trimestre de 2019. Na AGE deste início de julho, ficou decidido que o cronograma de atividades será mantido e algumas ações deverão ser documentadas como VI ExpoUnijore ou atividades de aquecimento sugeridas no período pré-FLIM 2019. Nesta AGE, a Ata oficial estará disponível somente para os associados em dia com suas obrigações (mensalidades, frequência, ações, etc.) que estiveram na relação oficial do grupo de WhatsApp. Os demais sócios receberão informações em suas contas particulares e poderão ser reintegrados caso façam pedido formal à diretoria, que analisará cada pedido.

Enquete

Maringaense não vai ao teatro há mais de 5 anos Porque o maringaense não vai ao teatro? Impressionante o resultado da enquete da semana da Revista RCP perguntando ao internauta há quanto tempo ela não assiste a uma peça teatral, ou um show musical. As autoridades culturais precisam rever as formas, fórmulas ou ações nas atividades culturais para detectar onde está a falha para tanto êxodo da população. Ou quem sabe, extinguir secretarias que só possuem fachada de serviços que não resultam em retornos palpáveis. A pergunta da semana foi simples e direta: Há quanto tempo você não vai ao teatro? para as respostas, 5 opções que foram de 0 ano à 5 anos ou mais. O resultado fala por si: -1 ano ou menos: 00% -2 Dois anos ou menos: 09% -3 Três anos ou menos: 08% -4 Quatro anos ou menos: 04% -5 Cinco anos ou mais: 79%


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