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RCP Revista Conexão Paraná
* Distribuição gratuíta em aeroportos e estabelecimentos conveniados.
Ano XVIII - Nº 219
* Versão digital e VDE em PDF - Exclusivo para assinantes www.portalglup.com
PwJ - RCP
Top 10
Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com
Dra. Rosenéia, advogada da Unijore e dos núcleos RCP
Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com Jornal Conexão Aeroporto portalglup.com/aeroportos Site de Notícias Glup!Nacon www.portalglup.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao
Ano XVIII - nº 219
Integrante do corpo de conselho de redação da Revista Conexão Paraná e sócia-fundadora da União dos Profissionais das Artes, Jornalismo e Literatura (Unijore) no núcleo Literatura, a advogada Rosenéia A. Tonhão, ou com o pseudônimo de “Rose Tognon” como assina suas poesias em eventos culturais, assumiu oficialmente sua condição de advogada com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional de Maringá- prestando compromisso na sede da entidade da tarde desta sexta-feira, dia 15 em solenidade que reuniu 50 bacharéis em Direito.
O “Termo de Compromisso” foi entregue pelo renomado causídico maringaense Raymundo do Prado Vermelho, ex-presidente da OAB-Maringá, que desfruta de laços de amizade com familiares da nova advogada maringaense, que compareceu ao evento especialmente para efetuar a entrega do importante documento. A partir do início de 2018, Rose Tognon assume oficialmente suas funções como diretora jurídica da Unijore e advogada da Revista Conexão Para eventuais situações jurídicas.
Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023
Ulisses Maia na rede social
Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)
Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585
vira fonte de notícias O setor de comunicação da prefeitura de Maringá continua trabalhando em ritmo muito lento. São poucas as informações disponibilizadas no site com as últimas notícias do dia e quando surgem são aquelas “frias”, que não perdem a validade durante vários dias. Não há motivações para produzir material de pesquisa e de boa qualidade nos diversos departamentos da Prefeitura. Talvez seja falta de pessoal qualificado, mas as novidades relacionadas ao novo sistema de abertura de empresas pela sala do empreendedor, número de reclamações de ataques de abelhas, o alto índice de lixo produzido nas praças públicas durante o réveillon, a quantidade aproximada de postagens feitas a partir dos pontos decorativos do Natal Iluminado pelos visitantes (...) poderiam ser pautas interessantes para que os órgãos de imprensa do Paraná e do Brasil tivessem o site como referência de notícias. Um jornalista de Curitiba que estava em férias na cidade, admitiu que as postagens nas rede sociais feitas pelo prefeito Ulisses Maia tem sido muito acessadas pelas redações da capital paranaense para produzir notícias de Maringá. “Não foi coincidência Ulisses Maia estar entre os prefeitos que mais utilizaram a rede social para se comunicar com a população”, lembrou o profissional de imprensa. Caso a assessoria de imprensa não busque se aperfeiçoar, outras ferramentas de interação do cidadão com a gestão pública poderão “engolir” a necessidade da Prefeitura ter um site de notícias. Um exemplo é o recém criado Cadastramento eletrônico oferecido pela Secretaria de Fazenda (Sefaz), que promove a interação entre o cidadão e a Prefeitura. Através do site www.maringa.pr.gov.br/acessocidadao ou pelo aplicativo gratuito “Acesso Cidadão”, o contribuinte pode conferir irregularidades, prazos, alertas e problemas em imóveis, terrenos, muros e calçadas, além de fazer negociações em caso de multas. Para criar uma conta, o contribuinte somente precisa ir até a secretaria ou conectar-se ao sistema. Simples assim.
Canais
Capa da Revista Conexão, edição de janeiro 2017, destacando o Aeroporto.
*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.
Estacionamento coberto
*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.
*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.
Em frente ao aeroporto !
Maringá Transporte coletivo
Reajuste, só na volta das férias do prefeito O impasse entre a Prefeitura de Maringá e a empresa que tem o monopólio do transporte de passageiros em Maringá na questão do aumento da tarifa, congelada desde junho do ano passado, teve a segunda rodada de negociação neste início de janeiro (5), quando ficou decidido a lei municipal aprovando o reajuste dos atuais R$ 3,40 para R$ 3,60 será assinada pelo prefeito Ulisses Maia, em seu retorno de férias, dia 22 de janeiro próximo. Na mesa de negociação, sem a presença da imprensa, o vice-prefeito Edson Scabora foi o principal coadjuvante das negociações uma vez que o prefeito titular, teria participado de toda a conversa através de videoconferência. Pela TCCC esteve presente o diretor geral da empresa de ônibus além de diversos assessores da empresa e da própria prefeitura. Segundo o prefeito interino, a TCCC cumpriu boa parte das exigências de melhorias exigidas pelo executivo para autorizar o reajuste nas tarifas, colocando mais coletivos em horários de rush, wi-fi em todas as unidades em circulação, 4 novos ônibus “longos”, mas sem dar detalhes sobre as câmeras de segurança que estavam previstas e em quais linhas o passageiro poderia usufruir o sistema de ar-condicionado que estava no pacote de melhorias. A reportagem questionou também em que estacionamento estariam os 40 novos ônibus que a empresa estás divulgando ter adquirido, em que momento eles são acionados para rodar com passageiros e se eles já estariam dotados das melhorias exigidas pela Prefeitura. Não houve uma resposta direta da TCCC, mas alguém da empresa “prometeu” enviar uma foto para a RCP mostrando os 40 ônibus novos perfilados. Até o fechamento desta edição a foto não havia sido enviada.
A reunião entre a PMM e a TCCC
Luzes do natal brilharam menos na área urbana Que este foi considerado o Natal mais iluminado na história de Maringá, poucas pessoas duvidam. Segundo dados da própria prefeitura, foram espalhadas luzes por mais de 150 quilômetros de fios com lâmpadas de LED instalados em cerca de 2,3 mil árvores. A distribuição foi elaborada por eixos e inclui praças e parques da cidade e dos distritos de Floriano e Iguatemi. Mas a reportagem constatou pouca motivação na criação das decorações natalinas na área urbana onde em anos anteriores havia muita iluminação nas casas, prédios e condomínios residenciais. Na zona sul, na Rua Martim Afonso, apenas um dos condomínios enfeitou sua entrada. O prédio que leva o nome da rua está sem nenhuma decoração neste ano. Na Av. Paranavaí, uma grande torre deixou de receber iluminação. Não foi diferente em residências nos altos da zona 5, zona 4, zona 7 e outros espaços distribuídos em áreas nobre da cidade que tradicionalmente sempre investiram no clima decorativo de Natal. Poucos terraços e varandas de prédios ostentam decoração
natalina, talvez retratando o desânimo ocasionado pela crise política e econômica do país. Na redação da RCP, chegaram muitas críticas e elogios à decoração da cidade. Os grandes sinos assentados no canteiro central da Avenida Cerro Azul, os personagens da Avenida Getúlio Vargas em forma de bonecos (bíblicos ou fictícios) o gosto, pessoal ou coletivo dos colaboradores na escolha da decoração central de Maringá, estiveram no epicentro das discussões. Assunto para a edição de janeiro na RCP. A Prefeitura está fazendo um estudo sobre a repercussão nas rede sociais, relacionado ao impacto positivo das decorações natalinas. Mas parece ter desistido em competir com outras cidades que ganharam notabilidade pela criatividade e beleza pelos efeitos decorativos, como em Gramado-RS, com seu famoso “Natal Luz” ou cidades como Guararema, no interior de S. Paulo (Vale do Paraíba), que ganhou a preferência dos paulistas, mineiros e cariocas.
Aviação
Ações da Embraer sobem com notícia de que Boeing quer a divisão militar As ações da Embraer sobem neste início de ano, impulsionadas pela notícia de que a proposta da Boeing de combinar negócios com a Embraer não se restringe à área de aviação comercial e incluiria a divisão de defesa da fabricante brasileira. A informação foi apurada pela Folha nesta terça junto a pessoas próximas da negociação. De acordo com dados preliminares. as ações da Embraer subiram 2,60%, para R$ 20,52. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, teve alta de 1,95%, para 77.891 pontos, recorde nominal. A intenção da americana de estender as conversas sobre a divisão de defesa da Embraer deve complicar as negociações, pois o governo brasileiro já indicou que vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância estratégica na área militar. No dia do anúncio das conversas, em 21 de dezembro, as ações da Embraer subiram 22,5%, para R$ 20,20, e lideraram as altas do Ibovespa, o índice das ações mais negociadas da Bolsa. Desde então, os papéis acumulam valorização de 21,3%. A notícia envolvendo a combinação dos negócios com a Boeing foi divulgada inicialmente pelo jornal americano "The Wall Street Journal", que informou que a americana tinha interesse em adquirir o controle da empresa brasileira. A Embraer confirmou a negociação na tarde do mesmo dia, via fato relevante. "Não há garantia de que qualquer transação resultará dessas discussões. Boeing e Embraer
não pretendem fazer comentários adicionais sobre essas discussões", afirmou a fabricante de aviões. Para analistas, a combinação dos negócios deve tornar as duas companhias mais competitivas perante a joint-venture formada em outubro por suas duas principais rivais, a europeia Airbus e a canadense Bombardier. Em outubro, a Airbus anunciou que compraria uma participação majoritária no programa de jatos CSeries da Bombardier, dando um poderoso impulso para a fabricante canadense de aeronaves e trens em sua custosa disputa comercial com a Boeing. O acordo seria uma resposta aos recentes sinais de crescimento do segmento de aviões de cem lugares em mercados como a China, onde recentes mudanças regulatórias animaram fabricantes de aviões médios, que são o carro-chefe da Embraer. No ano passado, para estimular a aviação regional, que requer aeronaves menores, o governo chinês definiu que as companhias aéreas começassem a investir em frotas com aviões de até cem lugares antes de partirem para comprar jatos maiores mercado disputado pelas gigantes Airbus e Boeing. "A gente via uma oportunidade tanto para Embraer quanto para a Boeing. É uma combinação muito mais forte entre Boeing e Embraer do que entre Bombardier e Airbus. Só me pergunto como funcionaria a questão regulatória. Porque entra OMC (Organização Mundial do Comércio), vários órgãos para validar essa eventual operação", diz afirma Adeodato Netto, estrategista da Eleven Financial.
O fato de o governo brasileiro deter uma golden share –ação preferencial, que dá ao governo voz ativa em qualquer decisão estratégica da companhia– não deve ser um empecilho, na avaliação do especialista. "Não deixa de ser um aval muito relevante ao Brasil e ao momento de virada do país. A gente conseguiu resgatar um pouco de credibilidade e de confiança nas instituições no que diz respeito aos contratos. Não fosse isso, uma empresa na qual o governo brasileiro detém golden share sequer seria cogitada para uma operação como essa", ressalta. O presidente Michel Temer chegou a afirmar que a venda da Embraer estava 'fora de cogitação'. "Não adianta tentar avaliar a decisão do governo pelas primeiras palavras. Ainda temos uma relevância desproporcional de alguns agentes, por exemplo, sindicatos. Se o negócio andar, acredito que este governo costure uma solução que viabilize a transação", afirma Netto. "Tem uma janela para transferência de tecnologia e seria positivo para nossa posição global e para a indústria nacional", ressalta. No fim de dezembro, a gestora de investimentos americana Brandes anunciou que reduziu sua participação na Embraer para 14%, ou 106,6 milhões de ações. Antes, a fatia da Brandes na Embraer era de 15%. Os maiores sócios privados depois dela são Mondrian (10,1%), BNDESPar (5,4%) e Blackrock (5%).
Economia
para tomar empréstimo junto ao mercado, ou seja, livre de interferências políticas. Assim, ela seria uma taxa de juros dentro dos padrões do mercado. Com a instituição da TLP, os juros cobrados pelo BNDES deixam de ser subsidiados. Ou seja, pegar empréstimo no banco público ficará mais caro, já que atualmente a taxa cobrada (TJLP) é de 6,75% ao ano, abaixo do juro básico da economia (Selic), que está em 12,25% ao ano. Fundo garantidor de crédito Desde o dia 22 de dezembro, quem contrata investimentos está submetido ao novo limite de R$ 1 milhão de garantia contra eventual calote de banco estabelecido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) - associação sem fins lucrativos criada pelas instituições financeiras nos anos 1990 para proteger os investidores. O limite vale para um período de quatro anos.
As perspectivas da economia para 2018 Veja as principais mudanças que entraram em vigor a partir de janeiro de 2018: Salário mínimo O salário mínimo foi reajustado de R$ 937 para R$ 954. O valor vale a partir do dia 1º nas unidades da federação que seguem o decreto nacional. O valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 31,80, e o valor horário, a R$ 4,34. Cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil recebem salário mínimo, entre aposentados e pensionistas, cujos benefícios são, ao menos em parte, pagos pelo governo federal. Abono salarial O benefício equivale a um salário mínimo vigente, ou seja, sobe para R$ 954 em 2018. O abono é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. O trabalhador precisa exercer atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos no ano e estar cadastrado no PIS (empregado da iniciativa privada) ou Pasep (servidor público) por pelo menos 5 anos. Redução da idade para saques do PIS/Pasep A partir do dia 6 de janeiro, a idade mínima para o saque de cotas do PIS/Pasep passa a ser de 60 anos. Esta é a segunda vez que o governo reduz a idade para os saques. Em agosto, uma MP fixou a idade mínima em 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Segundo o governo, a mudança poderá beneficiar 10,9 milhões de pessoas e injetar R$ 21,4 bilhões na economia. Teto maior para Simples e MEI Neste ano, as empresas que faturarem até R$ 4,8 milhões ao longo de 2018 poderão se enquadrar nas regras do Simples Nacional – sistema que permite o recolhimento simplificado de tributos. No ano passado, o teto anual de faturamento era de até R$ 3,6 milhões.
Antes, o FGC cobria até R$ 250 mil (valor mantido) por banco onde o investidor tinha aplicação. De acordo com a nova regra, se o investidor tiver, por exemplo, aplicações em dez instituições diferentes (ligadas ao FGC), ele estará garantido em R$ 1 milhão - e não mais em R$ 2,5 milhões. O fundo protege pessoas físicas e jurídicas. Contribuições ao INSS Para as empregadas domésticas que recebem salário mínimo e que recolhem 8%, a contribuição passa de R$ 74,96 para R$ 76,32. A parte do patrão, que também contribui com 8% do salário, sobe para R$ 76,32. Se recolher as duas partes, pagará R$ 152,64. Ações nos juizados O reajuste do salário mínimo afeta o teto permitido para se ajuizar uma ação. No Juizado Especial Federal, por exemplo, pode entrar com ação, sem advogado, quem tem valor a receber de até 60 salários mínimos. De R$ 56.220, o limite passa a ser de R$ 57.240. No Juizado Especial Cível, o valor das ações também é calculado com base no mínimo. Quem quiser entrar com ação que envolva até R$ 19.080 (ou 20 salários mínimos), sem advogado, está liberado. Em 2017, o teto era de R$ 18.740. CPF de dependentes a partir de 8 anos no IR A partir desse ano, a Receita Federal passará a exigir CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) de pessoasa partir de 8 anos de idade declaradas como dependentes no Imposto de Renda. Até então a idade mínima estava fixada em 12 anos. Segundo o fisco, a redução da idade visa evitar que a declaração caia na malha fina, "possibilitando maior rapidez na restituição do crédito tributário".
Que os números de 2018 sejam favoráveis a economia brasileira
eSocial obrigatório para empresas A partir do dia 8 de janeiro todas as empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões serão obrigadas a usar o eSocial para registrar informações de empregados e de eventos como férias e horas extras. As demais empresas serão obrigadas a aderir ao sistema a partir do dia 16 de julho de 2018. Saiba mais aqui. Atualmente, somente patrões de empregados domésticos estão obrigados a usar o eSocial para o registro dessas ações. O governo estima que a implantação do eSocial pode aumentar a arrecadação em R$ 20 bilhões por ano só por eliminação de erros, que levam as empresas a pagarem menos do que o devido.
Feliz Ano Novo
Taxa de Longo Prazo A Taxa de Longo Prazo (TLP) passa a corrigir os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para contratos firmados a partir de janeiro, substituindo a Taxa de Juros de Longo Prazo. Dentro de cinco anos ela gradualmente irá se igualar à taxa de juros de mercado. Isso significa que a nova taxa do BNDES será igual à taxa que o Tesouro paga
Av. Carneiro Leão, 135 - 12º Andar - Centro Maringá - PR - Fone: |44| 3026.7003
Reportagem de capa -Categoria órgão sindical: Sindicato dos Metalúrgicos de Maringá (Benefícios) -Categoria Faculdade: SMG- a Faculdade (ampliação física e dos cursos) -Categoria associação: As. dos Munic Setentrião Paranaense (Interesses coletivos) - Categoria Planos de Saúde: *Unimed Maringá.
10 categorias foram as mais votadas como As Melhores do Ano em suas áreas de atuação e são homenageadas com o Prêmio Working de Jornalismo da Revista Conexão Paraná e suas plataformas de interatividade PwJ - RCP
Prêmio Working de Jornalismo
Top 10 PwJ da RCP Anualmente, a Revista Conexão Paraná e seus núcleos de jornalismo, através de critérios jornalísticos, elegem há 15 anos os Melhores do Ano. Embora adaptada à abrangência geográfica do Paraná, trata-se da mesma formatação da revista americana Time, onde o editor teve a oportunidade de conhecer o sistema de seletivo e pesquisa entre as personalidades do mundo que mais se notabilizaram por suas áreas de atuação. O sistema de aferição permite direcionar a enquete para uma única categoria de atividade ou diversificar em diversos ramos de atuação. Esse know how foi adquirido durante um intercâmbio profissional que o jornalista editor da Revista Conexão Paraná participou como bolsista do Rotary Clube- Fundação Rotária ao Estado e à cidade de Nova York, onde está a sede da revista americana Time. Para eleger os Melhores do Ano foram feitas pesquisas aos setores produtivos, enquete com internautas e a avaliação final com uma comissão julgadora composta por profissionais ligados à Editora On Line no final de dezembro. Nesse ano, foram consagradas pela opinião pública várias categorias de atividades, não ficando comprometida somente com a indicação de um único nome.
Top 10
Como se recorda, em 2015 o resultado final apontou três finalistas, mas a preferência dos jornalistas que compuseram a mesa julgadora não teve dificuldades na preferência ao juiz federal Sergio Moro para ser homenageado com o título de Personalidade do Ano. Nesse ano, em comum acordo, foram classificadas categorias distintas que ganharam a simpatia e qualificação da fase inicial da enquete, iniciada em outubro de 2016. Eis os nomes mais lembrados e aprovados nas pesquisas complementares: -Categoria Concessionária de Veículos: Caoa ( Hyundai- Excelência em pós venda) -Categoria Hospital: Hospital Maringá (moderni zação na ala de maternidade) -Categoria Shopping Comercial: Maringá Park (Interatividade com o lojista) -Categoria Shopping Atacadista: Paraná Shopping (Retomada dos investimentos) -Categoria Hotelaria: Golden Ingá Apart Hotel (Conforto personalizado) -Categoria cooperativa de crédito: Unicred (fidelidade ao perfil)
Cada categoria possui um histórico com registro documentando a metodologia utilizada para receber o Prêmio Working de Jornalismo. Como é uma iniciativa jornalística e sem custos, não houve tempo hábil para agrupar todas as informações dos nomes indicados, a maioria em férias, o que pode acontecer nas próximas edições, quando poderá ser elaborado uma certificação oficial com registro em Cartório de Títulos e Documentos. Diferente da categoria de planos de saúde. Na categoria para eleger o melhor plano de saúde de Maringá, enviada para centenas de internautas pelo mailing da RCP, a preferência pela Unimed Maringá foi numericamente significativa. Mais da metade dos internautas elegeram o plano como o melhor da região de abrangência (circulação) da RCP. Diante desse volume preferencial que vem na contramão da crise que atinge o setor, a equipe responsável pela aferição do título foi em busca de mais informações sobre a Unimed. O perfil da Unimed Maringá é diferente de outras Unimeds existentes no Brasil. O índice de reclamações contra a ineficácia de atendimento junto aos órgãos de defesa do consumidor, ao MP-PR ou mesmo à ANS –Agência Nacional e Saúde Suplementar – é baixo se comparado à outras cooperativas Unimeds existentes do nordeste brasileiro e interior de São Paulo. Mesmo com a evasão de clientes em razão da crise, a Unimed Maringá conta com quase 168 mil clientes, 942 cooperados e 608 colabo radores. A principal reivindicação de seus clientes é a construção do hospital próprio de atendimento, mas em contrapartida construiu sua sede própria localizada na Av. Bento Munhoz da Rocha Netto, 750. A área construída oferece um moderno centro de excelência em Oncologia, Pronto Atendimento Adulto e Infantil 24 horas, Clínicas Integradas com atendimentos de fisioterapia, nutrição, psicologia e fonoaudiologia, serviço de SOS Remoção, programas de gerenciamento no Espaço Viver Bem e Atenção Personalizada à Saúde (APS) e Assistência Domiciliar.
Agrobusiness 530 expositores estarão na 30ª edição do Show Rural Coopavel
Senado aprova desconto de dívidas de produtores rurais
Texto segue para sanção Ainda na primeira quinzena de dezembro passado, o Senado concluiu a votação do projeto que permite a renegociação das dívidas de produtores rurais, estabelecendo descontos no pagamento de débito, além do parcelamento e redução no valor repassado à União a título de contribuição previdenciária. A proposta, que cria o Programa de Regularização Tributária Rural, foi elaborada após perda de vigência de uma medida provisória com o mesmo tema. O projeto segue agora para sanção presidencial. De acordo com o projeto, os agricultores em dívida com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), poderão quitá-la pelo prazo de até 176 meses, por meio do Programa de Regularização Tributária Rural. Para isso, precisam pagar uma entrada de 0,8% da receita mensal média obtida no ano anterior. Serão concedidos também descontos de 100% nos juros e multas de mora. Além disso, a contribuição do produtor rural pessoa física passa de 2% para 1,2% da receita bruta. Para as empresas rurais, a nova alíquota será de 1,7% no lugar dos 2,5% devidos atualmente. As novas taxas valerão a partir deste 1º de janeiro de 2018. Haverá também redução de 4% para 2,5% da alíquota de entrada, à vista, a ser paga sobre o valor total das dívidas, e o aumento de 25% para 100% de desconto das multas e encargos sobre os débitos acumulados com o Funrural até agosto de 2017. Permanece também a opção de pagamento sobre a folha ou sobre a produção, a partir de 2019, para pessoas jurídicas, e a partir de 2018 para pessoas físicas. A proposta prorroga até 27 de dezembro de 2018 a repactuação das dívidas em operações de crédito rural inscritas em dívida ativa da União com o Banco do Nordeste ou Banco da Amazônia. Isso se forem relativas a empreendimentos na área de abrangência da Sudene e Sudam, incluídos no Programa Nacional de Fortaleci mento da Agricultura Familiar (Pronaf), empreendi mentos familiares rurais, agroindústrias familiares e cooperativas de produção agropecuária. Também são considerados os débitos inscritos em dívida ativa da União ou encaminhadas para
inscrição até 31 de julho de 2018. Impasse jurídico O projeto foi elaborado em novembro de 2017 na Câmara dos Deputados, após o fim do prazo de vigência da MP que tratava sobre o mesmo assunto. A regularização dos débitos foi proposta pelo presidente Michel Temer em meio a um impasse judicial. Quando a medida foi discutida na comissão composta por deputados e senadores, a previsão era de que o parcelamento vai gerar uma renúncia fiscal de R$ 5,5 bilhões, segundo o governo. Já para a oposição, esse valor pode chegar a R$ 18 bilhões. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal havia considerado a contribuição inconstitucional, mas em março desse ano, em novo julgamento, a Corte mudou o entendimento e autorizou a cobrança, em uma decisão com repercussão geral. Durante o período, milhares de produtores rurais ganharam liminares na Justiça contra o tributo, o que acabou gerando passivos. Discussões Durante a votação, alguns senadores manifestaram discordância com a aprovação do projeto. Segundo o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), o governo trabalhou contra a proposta de equilíbrio fiscal. "Não podemos deixar aqui de apontar a contradição apresentada pelo governo. Há uma concessão previdenciária enorme, uma concessão de revisão de anistia de multas e de juros enorme e contraditória com o discurso de ajuste fiscal nesse projeto de lei", criticou. Representando um dos maiores estados produtores de grãos do país, a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) defendeu o projeto e negou que se esteja fazendo uma renúncia fiscal. "Se nós não tivermos este projeto aprovado, eu diria que, pelo menos, 20% dos produtores deste País enfrenarão consequências sérias”, afirmou. Ela acredita que o produtor vai diminuir ou vai deixar de produzir soja, milho, açúcar, aquilo que vai impactar no preço da cesta básica do nosso trabalhador brasileiro. “É com isso que eu estou preocupada, em nome da segurança jurídica, para se fazer justiça", argumentou.
Pelo menos cem pessoas já trabalham diariamente para preparar a 30ª edição do Show Rural Coopavel, que em 2018 será realizada de 5 a 9 de fevereiro, em Cascavel (PR). Serão 530 expositores que apresentarão a um público estimado em 530 mil pessoas o que há de mais sofisticado em máquinas, implementos e tecnologias para o campo e à pecuária. A expectativa de negócios é de R$ 1,5 bilhão. Durante nove meses, 40 pessoas trabalham para manter e para preparar o palco do maior evento de disseminação de conhecimentos do agronegócio da América Latina – o Show Rural Coopavel é o segundo maior das Américas e o terceiro mais importante do mundo. Conforme o diretor-presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, o evento que chega aos seus 30 anos está fortemente conectado com a realidade do agronegócio de uma das regiões que mais produzem no País. “Uma das contribuições mais importantes é, nesse período de três décadas, ter incrementado a produtividade de commodities como soja e milho em 200%. Esse é um dado que precisa ser comemorado e mostra a dimensão do que ocorre aqui”, afirma Grolli. O Show Rural Coopavel acontece em uma área de 72 hectares às margens da BR-277, na saída para Curitiba. Ao mesmo tempo em que se mantém atualizados sobre lançamentos, cultivares para o campo e novidades sobre pecuária, agricultores de várias partes do Brasil têm no evento um ambiente para negócios, para a troca de experiências e até para estabelecer futuras parcerias. “O Show Rural Coopavel é um ambiente de inúmeras possibilidades”, conforme o diretor geral da feira, Rogério Rizzardi.
Turismo Muitas companhias aéreas já disponibilizam, em seus sites e aplicativos, a opção de check-in online. Dica: torne-se melhor amigo desta ferramenta. Fazer o check-in com antecedência é uma boa para confirmar os dados do seu voo e checar se não houveram alterações de última hora. Além disso, ele é útil para acelerar o embarque e para quem quer evitar filas no aeroporto. O check-in online pode evitar que o passageiro perca tempo nas filas dos aeroportos. Chegue cedo ao aeroporto: Considere o tempo de deslocamento e saia de casa com antecedência. Conte com o pior: trânsito, engarrafamento, perder-se. Chegue mais cedo do que você comumente chega. Melhor esperar no aeroporto do que perder o voo. Evite extravios de bagagem: O extravio de bagagens é algo muito comum e ocorre por diversas razões, como falhas das companhias no despacho, problemas em conexões, enganos nas esteiras e furtos, entre outras. O risco existe para qualquer um, mas seguir algumas orientações pode evitar problemas.
Não deixe de viajar neste verão, mas antes, faça o
check-list pré-viagem Depois do natal, do reveilllon e de tanta agitação, chegou o seu momento de viajar? Mas, no último instante, você percebe que esqueceu alguns itens essenciais ou algumas coisas que precisavam ser feitas para que tudo desse certo. Ninguém merece, concorda? Para evitar problemas na hora de viajar, é preciso se atentar para vários detalhes, que às vezes podem passar despercebidos. Para ajudar, a RCP pesquisou e preparou um checklist com tudo o que é preciso prestar atenção antes de sair para nest verão: Em casa Arrume as malas: Antes de mais nada, faça uma lista com os itens indispensáveis e vá fazendo um checklist enquanto coloca tudo na mala. Assim, as chances de você esquecer algo essencial diminuem. Importante: só coloque o que for realmente indispensável. Não adianta nada encher a mala e carregar muito peso se você não for usar nem metade do que está ali. Manter a mala organizada e com espaço sobrando facilita na hora de colocar as compras feitas no destino Cheque as regras de bagagens: Desde março de 2017, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) estabeleceu novas regras sobre as bagagens, que modificaram as normas de despacho e as franquias da bagagem de mão, além de determinarem o que pode ser levado na aeronave. Pesquise com antecedência quais são as regras, inclusive para voos internacionais, para que não haja surpresas na hora do embarque. Confira todos os documentos: Confira duas, três ou quantas vezes for necessário se você está levando RG, passaporte (não está vencido? tem certeza??), passagens, dinheiro ou cartões, carteira de motorista, comprovantes de reserva, carteira de vacinação e todos os demais documentos exigidos para que você viaje ao destino escolhido. No aeroporto Faça o check-in com antecedência:
Primeiro, identifique sua mala com nome e contato, coloque um cadeado e tente diferenciá-la de alguma maneira, colocando, por exemplo, adesivos, lenços, fitas coloridas e capas, para que você consiga identificá-la rapidamente e também para que, caso haja o extravio, seja mais fácil encontrar a mala. Nunca despache objetos de valor, nem remédios. Por fim, lembre-se de levar uma muda de roupa e objetos de higiene na mala de mão, para que você consiga passar o dia caso haja algum problema com sua bagagem.
Gastronomia Aeroportos
Selo de Recomendação aos melhores restaurantes
A Revista Conexão Paraná e seu suplemento Jornal Aeroportos continua em processo de certificação do Selo de Qualidade de seu Roteiro Gourmet 2017/18 em endereços gastronômicos mais lembrados e citados pelos leitores, frequentadores e internautas pela qualidade do cardápio, atendimento, higiene, mobilidade, climatização e nunca ter tido problemas com órgãos de defesa do consumidor, autoridades sanitárias, etc. no período da avaliação. Outras informações: 3026.8585.
sendo comunicados pela reportagem Além de Maringá, é importante lembrar que essa certificação é feita desde 2005 em diversas cidades brasileiras, portanto há mais de 12 anos, através de direito adquirido pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa em Opinião Pública (INBRAP) que auferiu ao Portal Glup! e suas editorias, o Prêmio Top Of Mind– Categoria Jornalismo- no Estado do Paraná. O Selo é gratuito, registrado em cartório de títulos e documentos e outras opções de parcerias somente poderão ter continuidade após esse primeiro passo.
O sistema seletivo é o mesmo desde que o processo foi criado. Após serem referendados pelos frequentadores via enquete e mailing de endereços cadastrados pela Revista, alguns estabelecimentos já obtiveram seleção prévia pelas fontes de aferições para receberem a certificação. Para esses endereços, as fases do processo seletivo foram cumpridas e vários já estão aptos a receberem o Selo de Qualidade já nesta virada de ano. Os responsáveis pelos estabelecimentos estão
Os editores lembram que alguns estabelecimentos não tiveram seus Selos de Qualidade renovados desde 2015 por motivos variados e não necessariamente por não passar no processo seletivo, mas mesmo assim continuam ostentando a qualificação daquele ano, sem validade e sem a corresponsabilidade do Jornal Aeroportos. Os leitores e internautas também notarão que alguns novos endereços serão incluídos na seleção deste ano. Veja como será o novo Selo 2017/18.
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Coluna pet GUGU, o Mascote Vai levar seu pet na viagem?
Eis alguns cuidados preventivos atestado de saúde emitido por um veterinário para o transporte de cães e gatos e a Guia de Trânsito Animal (GTA) para outros animais. Se o animal for silvestre, também é necessário comprovar que ele foi adquirido legalmente.
Em pleno verão, existem muitos destinos que podem ser usufruídos em sua viagem de férias. Mas se o animal de estimação também faz parte de seus planos de viagem, alguns cuidados precisam ser tomados antes de viajar. Para viagens de avião, a ANAC orienta que o passageiro verifique as regras específicas de cada companhia aérea, assim como as estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, em caso de viagens internacionais, pelo país de destino. Além disso, a ANAC exige a apresentação de
As passagens para animais são cobradas separadamente e precisam ser reservadas com antecedência, pois muitos voos limitam o número de animais a serem transportados, exceto para cãesguia, que podem ser transportados gratuitamente, no chão da cabine da aeronave. Além destes cuidados específicos para cada tipo de viagem, algumas coisas são universais, como as necessidades de manter a carteira de vacinação do pet atualizada e de organizar a viagem do animal com antecedência. Algumas clínicas especializada em saúde animal, aconselham, ainda, que o dono medique o animal para evitar enjoos e a contaminação pelo verme do coração, em viagens para praias, campo e outros locais de alta incidência e leve os brinquedos para que o animal se adapte melhor ao novo ambiente.
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Brasileiro nunca comprou tanto SUV quanto em 2017 Em 2017 os SUVs alcançaram sua maior participação em toda a história do mercado brasileiro de automóveis: fatia de 22,34%, perdendo apenas para o segmento de hatches compactos (47,27%). Os números são da Fenabrave, a federação que representa as concessionárias. O bom desempenho é explicado pela e ao mesmo tempo refletiu a enxurrada de lançamentos de utilitários esportivos (ou crossovers, como a maioria deveria ser chamada de maneira mais precisa) que tivemos no ano passado: Hyundai Creta, Renault Captur, Honda WR-V e JAC T40 foram os principais exemplos de produtos que vieram para povoar o mercado ao longo do ano. Como consequência, 414.547 unidades com esse tipo de carroceria foram emplacadas de janeiro a dezembro, contra 302.486 no mesmo período de 2016. Alta de 37%. Maior destaque certamente foi o Jeep Compass, que em seu primeiro ano cheio somou 49.187 unidades comercializadas. Assim, mesmo sendo um modelo de porte médio e, portanto, mais caro no tíquete médio, o modelo da FCA conseguiu roubar do Honda HR-V (47.775 emplacamentos) a liderança da categoria. Por falar em HR-V, este sofreu queda de 15% ante o ano anterior, muito devido a uma redução no ritmo de produção para que a Honda pudesse abrir espaço ao WRV na fábrica de Sumaré (SP). A maior decepção talvez seja o Renault Captur, que chegou em fevereiro e jamais conseguiu decolar. Registrou 13.742 exemplares emplacados e terminou atrás até do veterano irmão de plataforma Duster (17.638 unidades). SUVs mais vendidos de 2017 · Jeep Compass -- 49.187 unidades (+645,4%) Já se esperava que fosse fazer sucesso, já que traz status de carro premium a preço relativamente acessível. Entretanto, é provável que nem os executivos da FCA esperassem vê-lo no topo desta lista, com quase 50 mil exemplares entregues. · Honda HR-V - 47.775 unidades (-14,31%) A marca japonesa teve de represar a produção para poder encaixar o WR-V na já saturada fábrica de Sumaré. Ainda assim o HR-V continua se mostrando um produto de procura e renome fortes, sendo o carro que menos desvaloriza após um ano de uso (segundo levantamento da agência AutoInforme).
Hyundai Creta - 41.625 unidades (estreante) Chegou para comprovar que o fenômeno HB20 não foi isolado: os coreanos conseguiram definitivamente romper a barreira de resistência do consumidor brasileiro. Jeep Renegade - 38.330 unidades (-25,7%) Ainda vende bem, mas ficou totalmente em segundo plano após a ascensão do Compass. E cá entre nós: a FCA até prefere que seja assim, afinal o Compass é mais caro e rende mais dinheiro a cada unidade vendida. Todavia, já há fortes rumores de que o modelo passará por leve facelift em 2018. Nissan Kicks - 33.464 unidades (+212,5%) Outro que completou seu primeiro ano cheio de mercado, e desta vez com produção nacionalizada -- em Resende (RJ) -- e gama de versões totalmente preenchida. Como resultado, galgou um lugarzinho no top 5. Ford EcoSport - 31.195 unidades (+11%) Como era fácil a vida antes de o mercado ficar infestado de concorrentes, não? Apesar dos pesares, o precursor do segmento de SUVs compactos ainda dá um caldo, tendo ganhado fôlego depois da reestilização e da troca de trens-de-força realizada em agosto do ano passado.
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Empresarial Os riscos, as vantagens, sua importância nas empresas e na economia paranaense
Fundos de Private Equity Para diferenciar de temas jornalísticos habituais das pautas envolvendo publicações com conteúdo direcionado somente para preencher autoestimas dos personagens, a Revista Conexão Paraná resolveu pesquisar com mais profundidade sobre os Fundos de Private Equity (PE) que cresceu bastante no Brasil e que em Maringá ganhou certa notoriedade através da Actis- Fundo Global de Privaye Equity. Como se recorda, durante 2010 a Actis adicionou três empresas ao seu portfólio no Brasil, com investimentos que somaram R$ 290 milhões. O primeiro foi um investimento de R$ 100 milhões na rede de supermercados Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD). O segundo foi um investimento de R$ 90 milhões por uma participação majoritária no Grupo Gtex, companhia de produtos de limpeza, segmento que vem apresentando forte crescimento no Brasil. E no final de 2010, a Actis investiu R$ 100 milhões na XP Investimentos, que no início de 2010 era tida como a maior corretora independente do Brasil. Mas, para melhor entendimento, foi buscar mais informações sobre a origem da palavra. Private Equity é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para "Ativo Privado", uma modalidade de fundo de investimento que consiste na compra de ações de empresas que possuam boas faturações monetárias e que estejam em notável crescimento. Um dos grandes diferenciais dos Um dos grandes diferenciais dos Fundos de Private Equity (PE), em comparação aos Fundos de Ações, por exemplo, está no modo como este participa de uma empresa. As empresas que investem em outras empresas através de fundos de PE participam ativamente da sua gestão e administração, além de adicionar capital para a companhia. O objetivo das empresas que investem através de private equity é potencializar e agilizar o crescimento das companhias promissoras, fazendo-as entrar na lista de empresas disponíveis na Bolsa de Valores para compra e venda de ações. Neste momento, a empresa que investiu em private equity, normalmente, vende a sua parte das ações para outros investidores (investidores de ações), por preços bem mais elevados. Os primeiros Fundos de Private Equity surgiram nos Estados Unidos, durante a década de 1980. A princípio, esse modelo de financiamento era uma opção para pequenas e médias empresas. Para que esse tipo de sistema seja possível, as empresas especializadas em investir em outras companhias, através de private equity, devem
estabelecer um contrato privado entre os investidores e os gestores.
desenvolvimento, como Índia; China; e países da África, do sudeste asiático e da América Latina.
Segundo informações especializadas e pesquisadas por especialistas como Florian Bartunuk, sócio-fundador e Chief Investment da Constellation Investimentos e Susan Hawkins, que dá aulas para qualificações profissionais internacionais em finanças, contabilidade e valuation na SH Professional Training, empresa da qual é fundadora, não há hipótese, até este ponto, para uma abertura da empresa no mercado acionário.
Com US$ 4,8 bilhões sob sua gestão, a Actis investiu na companhia paranaense usando recursos de sua carteira AEM 3 (Actis Emerging Markets 3), que destina US$ 450 milhões para investimentos no Brasil. "Estamos orgulhosos em divulgar o primeiro investimento da Actis no Brasil", conta Chu Kong, sócio da Actis América Latina. "A qualidade da empresa (CSD) e de seus empresários nos atraíram", afirma.
O que companhias tão diferentes como o ecommerce Submarino, a empresa aérea GOL e o portal de notícias UOL têm em comum? O forte crescimento que essas marcas tiveram nos últimos anos está ligado a uma atividade financeira conhecida como private equity – o que em linhas gerais significa que uma fatia das empresas foi adquirida por uma gestora, que se torna sócia do negócio com o objetivo de alavancar seus resultados de forma a incrementar seu valor. Quando a gestora passa adiante sua parte na sociedade, lucra com o resultado e a valorização da companhia. Outros grandes nomes que receberam investimentos de fundos de private equity estão a gigante da beleza Natura, a locadora de veículos Localiza e a ALL (América Latina Logística), a maior operadora logística com base ferroviária na região. Exemplos como esses mostram que, mesmo longe de ser um país com longa tradição no private equity, o Brasil vem se consolidando nesse setor. O novo sócio da CSD é um dos líderes globais em fundos de private equity dedicados a países emergentes. A negociação entre o fundo e a rede de supermercados, que durou dois anos, foiu o primeiro investimento da Actis no Brasil. A empresa, com sede em Londres, já realiza investimentos em outros mercados em
A Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD), rede de supermercados recebeu um investimento de R$ 100 milhões do fundo de private equity Actis, sediado na Inglaterra. Com isso, a empresa tinha como objetivo dobrar de tamanho de três a cinco anos, avançando no mercado das regiões Norte e Noroeste do Paraná, e também em Mato Grosso do Sul. Mas as informações foram ficando desatualizadas. O novo aporte de capital ocorreu com a venda de uma parte minoritária do controle societário da CSD à Actis. As porcentagens não foram reveladas, mas, a partir da compra a Actis obteve o direito de ocupar duas das sete cadeiras no conselho administrativo da CSD, uma sociedade anônima de capital fechado. "O controle permanece com as famílias fundadoras. “Se os sócios entenderem como sendo relevante, no longo prazo podemos abrir o capital da empresa. Mas o foco agora é realizar os investimentos para aumentar o número de lojas", explicou na época Jefferson Nogaroli, presidente do Conselho de Administração da empresa. Como se recorda e com ampla cobertura pela Revista Conexão Paraná, a CSD foi formada no início de 2010, com a fusão dos supermercados Cidade Canção e São Francisco. Após a união, a companhia passou a concentrar 28 lojas em 11 cidades do Paraná e de Mato Grosso do Sul, que somavam 3 mil funcionários . Os números são de 2010. Naquela fase tornou-se a terceira maior rede de supermercados paranaense, atrás de Muffato e Condor. Com a expansão, a CSD fez vários projeções de expansão brindo lojas também no Estado de S. Paulo e expandindo as lojas no Paraná e na próxima edição, havendo interesse mútuos, a Revista Conexão Paraná poderá trazer uma ampla reportagem atualizada com todas as informações disponíveis.
Paraná
Afinal, a Amusep virou um campo de pouso de políticos paraquedistas? * Dos editores Há um clima de expectativa com relação a aclamação do prefeito de São Jorge do Ivaí, André Luís Bovo, como o novo presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep). A eleição ocorreu, no último dia 15 durante reunião itinerante da entidade realizada em Floraí. Apenas uma chapa se inscreveu para participar da disputa. A posse ocorrerá em primeiro de janeiro de 2018. O prestígio foi bom. Vinte e sete prefeitos, dos trinta associados, estiveram presentes.. O primeiro vice é o prefeito de Mandaguari, Romualdo Batista e o segundo, Geraldo Gomes, o Gera, de Munhoz de Mello. A governadora em exercício do Paraná, Cida Borghetti, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, o deputado federal, Edmar Arruda e o deputado estadual Evandro Júnior também prestigiaram o encontro. A expectativa é em relação de fazer valer a projetada representatividade da Amusep nas conquistas de interesse comum. Caso o
presidente eleito pense em dar continuidade às reuniões itinerantes, que são válidas no ponto de vista de interatividade, mas pouco motivacionais na frequência e presenças de lideranças políticas, que esses encontros sejam pautados com temas legitimados com o interesse coletivo. Os pseudo-líderes políticos só aparecem nas reuniões da Amusep quando existem coincidências de viagens. Alguns são autênticos paraquedistas de prestígio, falam, falam e não dizem nada de interesse. Basta lembrar da visita do Ratinho Júnior e aquele pessoal de Londrina que estiveram na reunião realizada em Munhoz de Mello. Chegaram atrasados demonstrando total desrespeito à gloriosa Amusep. Todos os lideres que visitam a Amusep possuem a mesma mensagem: “meu gabinete está às ordens...”, “prometo que encaminharei as propostas da Amusep ao Palácio do Iguaçu”, “a Amusep teve o seu melhor presidente na última gestão”, “com certeza o novo presidente dará
continuidade às propostas de seu antecessor”, e vai por aí afora. Estão esquecidos nas pautas prioritárias projetos como cidades digitais, trem pé-vermelho, metropolização das cidades, ações preventivas para que municípios com menos de 5 mil habitantes sejam extintos (*Página 15 do livro “ Série Coletâneas Urbanas- Setentrião Parana ense em Crônicas Versos e Prosas) citada em livro que a maioria dos prefeitos nem leram etc. Mas seria injusto crucificar o presidente Fausto. Em seu discurso, admitiu que a sua principal missão à frente da Amusep foi sanear as despesas e promover um amplo ajuste nas contas. O resultado, segundo ele, foi uma economia de R$ 26 mil, por mês. Seu sucessor aplaudiu. Mas, sabe-se que a Amusep poderá fazer muito mais com uma gestão focada nos interesses coletivos. A RCP pretende acompanhar esta evolução.
Os 10 desafios da Amusep em 2018 De família que desfruta de muito prestígio e tradição no cenário político de São Jorge do Ivai e região noroeste do Paraná, o jovem prefeito daquele município, José Luiz Bovo inicia 2018 com mais um desafio: presidir a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense- Amusep- que agrega 30 cidades em uma região de grande importância na economia paranaense, em especial à agricultura. A reportagem da Revista Conexão Paraná pré-agendou junto à assessoria da entidade para o início de 2018, uma longa e esclarecedora entrevista com o presidente eleito, que constitucionalmente assume o cargo dia 1º.a de janeiro. A partir daí, a RCP lançou o desafio “Amusep e seu decálogo de metas” com assuntos emergenciais. A influência da entidade poderá ser decisiva em suas legítimas reivindicações e posicionamentos. Eis alguns escolhidos pela reportagem -Duplicação de estradas importantes de escoamento agrícola -Acompanhar o processo de extinção dos municípios com menos de 5 mil habitantes -Unificação de atendimento a saúde -Viabilização da implantação do trem-pé-vermelho - Tornar os rios da região navegáveis -Exigir a inclusão dos municípios da Amusep em projetos culturais do governo -Retomar a discussão de implantar o projeto “Cidade Digital” -Adotar critérios seletivos para evitar perder tempo com políticos paraquedistas -Iniciar campanha para tornar o aeroporto de Maringá competitivo com o de Londrina -Aumentar o índice de presenças dos prefeitos nas reuniões mensais da entidade
Política Por eleição, Temer reduz período de horário de verão a partir de 2018 Para que não haja diferença no horário da apuração no pleito eleitoral de 2018, o presidente Michel Temer assinou nesta sexta-feira, 15, um decreto que encurtará o horário de verão a partir do ano que vem. De acordo com o texto que será publicado no Diário Oficial da União na segunda-feira, 18, fica instituído o horário de verão “a partir de zero hora do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, em parte do território nacional, adiantada em sessenta minutos em relação à hora legal”. Antes, decreto previa que o horário de verão começava a partir da meia noite do terceiro domingo de outubro, com isso o segundo turno tinha apurações com horários diferentes em alguns Estados que não possuem a medida. O prazo final não foi alterado, ou seja, continuará
uma hora a mais até o fim de fevereiro. A Centralhavendo de agendamento
Ricardo Barros acredita em sua popularidade para se reeleger deputado e se manter no poder Para garantir sua permanência no Poder e manter sua soberania em diversos setores da política nacional e paranaense, o ministro da Saúde, Ricardo Barros , anunciou neste início de ano que irá deixar o cargo para se dedicar às eleições deste ano, em que deve concorrer a deputado federal. Barros não especificou a data em que sairá a pasta, contudo, deve acontecer antes do dia 7 de abril – data-limite estabelecida na legislação para que possa pedir exoneração. Confiante em seu performance desde que iniciou na política, Ricardo preferiu não arriscar novamente sua popularidade disputando uma cadeira no Senado. “Eu saio para disputar a eleição. Vou concorrer à reeleição de deputado federal. E fico no ministério até a data que o presidente me solicitar, desde que seja até 7 de abril, porque preciso de descompatibilizar”, explicou o ministro da Saúde . Barros sabe que sua longevidade política dependerá totalmente de seu performance nas próximas eleições. “ Ele nem cogita a possibilidade de não se eleger, pois sua base eleitoral é sólida e construída durante muitos anos de contato direto com suas bases eleitorais”, afirma um assessor bem próximo do parlamentar. Segundo a mesma fonte, Ricardo é a coluna principal do trio de sustentação familiar de sua família na política. O anúncio da saída de Barros marca a quarta baixa na Esplanada dos Ministérios do governo de Michel Temer em um período de um mês. O primeiro a deixar o cargo foi Antonio
Imbassahy (PSDB), que atuava na Secretaria do Governo e foi substituído pelo deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS). Na sequência, na última semana de 2017, quem abandonou o governo foi o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira . Quem irá ocupar o cargo é a deputada federal Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson. A escolha por Cristiane foi anunciada pelo Planalto na quarta-feira (3), sendo oficializada no Diário Oficial da União desta quinta, o que gerou polêmica em torno de seu nome – e da ligação do presidente com Jefferson. Isso porque, em 2015, duas investigações foram abertas contra a deputada, na intenção de investigar supostos crimes eleitorais na eleição de 2014. Nenhum dos casos encontrou qualquer prova contra a deputada e, por isso, ambos os inquéritos foram arquivados. Também na quarta, o Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviçoos, Marcos Pereira, informou que estava deixando o governo federal . Temer ainda não informou quem será o substituto de Pereira na pasta. Carreira política Ricardo Barros foi nomeada ministro da Saúde em maio de 2016, após Michel Temer assumir a presidência. Ele já foi eleito cinco vezes deputado federal pelo Partido Progressista (PP), em que é filiado pelo estado do Paraná. Barros também já foi prefeito de Maringá (PR), além de Secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná.
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medida encurta em quinze dias a duração do horário de verão. Este ano o horário de verão começou no dia 15 de outubro e vai até o dia 17 de fevereiro.
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Polêmica Em setembro de 2017, o presidente Michel Temer decidiu manter a existência do horário de verão mesmo após a conclusão de estudos que mostraram que a medida não proporciona economia de energia. Para ele tendo em vista as mudanças no perfil e na composição da carga que vêm sendo observadas nos últimos anos, os resultados dos estudos convergiram para a constatação. “A adoção desta política pública atualmente traz resultados próximos à neutralidade para o consumidor brasileiro de energia elétrica, tanto em relação à economia de energia, quanto para a redução da demanda máxima do sistema”, informou na época o Ministério de Minas e Energia.
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