Revista Conexão Paraná - Julho 2020

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Revista Conexão Paraná

Ano XX - Nº 249

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Nesta edição Paraná Crise financeira começa rondar alguns hospitais

Autos Chery faz propaganda agressiva do modelo

Arrizo 6 Covid 19 Pandemia muda conceitos de moradia


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Ano XX - Nยบ 245


Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná Jornal Conexão Aeroporto www.revistarcp.com Site de Notícias Glup!Nacon www.revistarcp.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao

Ano XX - nº 250

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá)

2º semestre marca a nova fase na formatação da Revista RCP Ainda sem perspectivas concretas da fase final envolvendo a pandemia do novo coronavírus para este segundo semestre, os núcleos de jornalismo da Revista Conexão Paraná (Revista RCP) iniciam a nova temporada de edições digitais e com suas versões impressas exclusiva mente para atender assinantes que renovaram suas assinaturas até dezembro 2020. Tu d o s e g u e o p r o t o c o l o d a essência jornalística desses 20 anos de existência da Revista RCP e nas especializações que o editor fez nos Estados Unidos e México. Nas páginas internas, continuam sendo priorizadas editorias específicas, como carros, gastronomia, política, saúde,

turismo, aviação, economia, etc. Como está, as próximas edições estarão disponíveis em links direcionados aos mais de 35 mil endereços que fazem parte do sistema de mailing da Revista RCP e catalogados nestes 20 anos de existência na imprensa parana ense. 19 mil exclusiva mente de emails de Maringá e região. Seguidores na rede social e grupos de WhatsApp também receberão links da nova temporada. Detalhe muito importante: sempre com espaço reservado para pequenos, médios e grandes anúncios comerciais. Sem os parceiros, os icentivadores e os internautas, além dos assinantes, claro, não seria possível essa nova fase.

Boa, essa do Google Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

O Google anunciou uma nova ferramenta por meio da qual veículos jornalísticos parceiros poderão disponibilizar para acesso gratuito notícias pelas quais cobram de forma aberta. O serviço deverá ser lançado no Brasil até o fim do ano. Cada empresa parceira será remunerada pelo conjunto de notícias que decidir disponibilizar. A forma de remuneração não foi divulgada pela companhia, mas irá variar conforme cada acordo e diferentes arranjos.Além de ler as notícias, o usuário poderá marcá-las (ou favoritar, no termo utilizado pelo Google) para que possa receber as atualizações daquele veículo. O serviço será incluído também nas recomendações para o sistema operacional Android, controlado pelo conglomerado. As matérias serão disponibilizadas em uma seção do Android chamada discover, onde são mostrados outros tipos de informação, como previsão do tempo.

Capa da Revista Conexão PR, edição de julho 2019, destacando o jornalismo investigativo.

Segundo a diretora de Parcerias de Produtos de Notícias para a América Latina do Google, Andrea Fornes, a iniciativa dá seguimento a um conjunto de projetos da companhia de construção de iniciativas conjuntas com as empresas jornalísticas . O projeto Webstories foi um exemplo. O Google remunerou também para produzir conteúdo de áudio para seu assistente.


Maringá Aeroporto volta operar com 3 aéreas e 12 voos semanais O Aeroporto Regional de Maringá passa a operar com 12 voos semanais, a partir desta quarta, 1°, e três companhias aéreas: Gol, Latam e Azul. Todas as medidas de prevenção e combate ao coronavírus seguem de forma rigorosa, com os cuidados necessários para quem chega e sai de Maringá. Identificando pessoas oriundas do exterior ou que tiveram contato com grupos de outros países em eventos. Em abril, o aeroporto operou com 1 voo semanal da Gol e, em maio, ampliou para três. A redução fez parte das medidas de prevenção ao coronavírus para reduzir a circulação de pessoas.

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Escola dribla o isolamento social para entregar material didático ao aluno Uma escola da rede particular de ensino inovou ao adotar uma metodologia de aproximação entre alunos, inicialmente do ensino elementar, com seus professores e driblando os perigos de contágio do novo coronavírus entre essas pessoas. Mas, deu ciumeira. Agora os alunos do ensino médio estão aguardando que a mesma iniciativa seja aplicada com o mesmo formato receptivo da entrega.

A iniciativa consistiu em receber os alunos acompanhados nos carros de seus pais ou responsáveis no hall de embarque e desembarque da escola para a entrega do material didático e pedagógico que farão parte dos estudos no segundo semestre de 2020, nas residências dos alunos “ou enquanto perdurar o período de isolamento social”, como disse a coordenadora da escola.

Ulisses Maia dá boas vindas a novo arcebispo Dom Severino Clasen, novo arcebispo de Maringá, chega a cidade vindo de Caçador (SC) por decisão do Papa Francisco. O prefeito Ulisses Maia expressa suas boas vindas ao novo

arcebispo da Arquidiocese de Maringá, Dom Severino Clasen, desejando a ele que o trabalho desenvolvido na sede episcopal de Caçador (SC), de onde veio transferido por decisão do Papa Francisco, seja continuado aqui com a mesma dedicação, vontade e firmeza. “Recebemos Dom Severino com o entusiasmo que essa cidade sempre acolheu a todos, colocando-nos à disposição para que sua chegada e seu trabalho seja realizado no clima de amor e fraternidade, sentimentos sempre necessá rios e importantes - e mais ainda nesse período de tantos desafios”, afirma Ulisses Maia.


Economia

Depois da GTFoods, Avenorte foi o 2º frigorífico a ter sido surto de Covid 19 No final do semestre a Justiça do Trabalho do Paraná autorizou que 146 funcionários da Avenorte Avícola, empresa de Cianorte, na região noroeste do Paraná, voltem ao trabalho. A decisão acontece dois dias depois das atividades presenciais terem sido suspensas por 14 dias em razão de um surto de Covid-19 na empresa. Entre os dias 19 de maio e 9 de junho, 193 trabalhadores foram diagnosti cados com o novo coronavírus. O juiz Rodrigo da Costa Clazer, o mesmo que acatou a ação do MPT (Ministério Público do Trabalho) e determinou a paralisação da empresa, disse que o retorno de poucos colaboradores facilita a realização dos testes em todos os funcionários. Vale lembrar que a empresa tem mais de 3 mil empregados. “O Ministério Público do Trabalho concordou com a manutenção de alguns postos mínimos de trabalho (…) Entendo razoável a autorização de alguns trabalha dores para (…) segurança e conservação da própria empresa”,

disse o magistrado no despacho. A decisão define o número de funcionários por área e determina que todos os colaboradores devem ser testados previamente, além da exigência que todos mantenham distância de dois metros na empresa. A autorização já tinha sido divulgada, em nota, pela Avenorte. A empresa afirmou que iria comunicar os funcionários escolhidos para o retorno e que continua organizando os recursos cabíveis para a retomada integral das atividades.

“A Avenorte Group informa que mantém o respeito a decisão liminar proferida, porém, no dia de hoje houve nova decisão judicial autorizando o trabalho de alguns colaboradores em áreas especí ficas essenciais, os quais serão comunicados para o retorno. A empresa continua manejando os recursos cabíveis para o retorno integral de suas atividades”, publicou a Avenorte no Facebook.

Em abril, foi a GTFoods no Paraná No mês de abril, a unidade da GTFoods em Paranavaí, também na região noroeste do Paraná, ficou paralisada por 14 dias após decisão do Ministério Público do Trabalho. Ao final dos 14 dias de paralisação, a GTFoods foi liberada para reabrir a planta após cumprir diversas medidas para garantir a segurança de seus funcionários. Entre elas a utilização de um limite de pessoas para cada ambiente da empresa, uso de máscaras separadas para cada localidade, medição de temperatura na entrada e saída e também construiu dois restaurantes de campanha para os funcionários. Com as recomendações cumpri das, GTFoods e o Ministério Público do Trabalho assinaram no dia 5 de maio um Termo de Ajustamento de Conduta para demonstrar que a empresa está adotando as medidas necessárias para evitar uma nova propagação do coronavírus.


Paraná

Após 24 anos de preços superfaturados, tarifa de pedágio poderá cair até 40% Finalmente os paranaenses se preparam para entrar em uma nova concessão de estradas à iniciativa privada. Isso após quase 24 anos pagando uma das tarifas de pedágio mais caras do país, em contratos reconhecidamente superfaturados várias empresas confessaram desvios, pediram desculpas à população e devolveram recursos. A modelagem proposta para os novos contratos está prestes a ser apresentada ao Ministério da Infraestrutura. Serão 3,8 mil quilômetros (300 a menos do que queria o governo do Paraná e 1,3 mil a mais do que hoje fazem parte do chamado Anel de Integração). O total será dividido em oito lotes (atualmente são seis), cada um com aproximadamente 500 quilômetros. As empresas que venceram a licitação a ser realizada no ano que vem deverão investir cerca de R$ 56 bilhões em obras, o maior valor exigido em um pacote de conce ssões de rodovias no Brasil. Serão

cerca de R$ 7 bilhões por lote. Além de contornos para desviar o tráfego no perímetro urbano de pelo menos 20 cidades paranaenses, será necessário fazer 2,4 mil quilômetros de duplicações (atualmente apenas 800 km são em pistas duplas no Anel de Integração). As próximas concessões devem ser pelo prazo de 30 anos – mais longas do que os contratos vigentes (de 24 anos) como forma de diluir os investimentos e aumentar o período de arrecadação para custear as obras. As decisões sobre tarifas ainda estão em aberto, mas a determi nação do Ministério da Infraestrutura foi de que o edital estabelecesse que deveriam ser, no mínimo, 20% mais baratas do que as atualmente praticadas. Além disso, caso a escolha das concessionárias seja por modelo híbrido, como vem sendo aventado, combinando o pagamento de outorga e tarifa, os valores podem cair mais: de 12% a 20%.

Na prática, significa que os valores a serem cobrados dos motoristas podem chegar a ter desconto de 40% sobre os atuais (abaixo do esperado pelo governo do Paraná, que pedia que fossem, no mínimo, 50% mais baratos). Isso tudo ainda vai ser mais debatido. A quantidade de obras propostas impacta diretamente nos valores a serem cobrados. Já existe uma perspectiva qual será a taxa interna de retorno (ITR), que funciona, na prática, como o lucro para o investimento feito pelas concessionárias. O porcentual está fixado em 8,47%. É menos da metade do que é praticado nos contratos agora vigentes. Esse valor é um indicativo de que as tarifas do novo pedágio devem ser bem menores do que as atuais. Outras inovações a serem implantadas, como a cobrança reduzida para usuários frequentes, também foram adiantadas .

Continua


Paraná (Cont) Algumas dessas informações foram apresentadas em uma reunião da bancada parlamentar do Paraná em Brasília, no último dia 22 . Na manhã do dia 23, as definições do projeto foram mostradas a entidades do estado, por videoconferência, como as federações da Indústria e da Agricultura (Fiep e Faep) e o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e Movimento Pró Paraná. A proposta de modelagem foi construída pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) em parceria com o IFC, braço de projetos do Banco Mundial, e com a colaboração de vários profissionais contratados. O trabalho, orçado em R$ 60 milhões, será repassado ao Ministério da Infraestrutura e à Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os primeiros dois lotes serão entregues nesta semana e os demais, de forma escalonada, até 8 de agosto. Depois de análises pelo governo federal, as propostas serão submetidas a audiências públicas abertas para a participação dos paranaenses e também avaliadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O resultado deve começar a ser divulgado nos primeiros meses de 2021, buscando investidores e empresas internacionais, com licitação a ser realizada em meados do ano que vem, a tempo de que as novas concessionárias assumam as rodovias em novembro de 2021, quando vencem os atuais contratos. Quais rodovias farão parte do sistema Além das principais rodovias que atualmente fazem parte das concessões do Paraná, foram incluídas no pacote a ser pedagiado algumas PR que o governo estadual gostaria de ceder à União. Entre as

principais que foram incluídas está a PR-323, para fazer a ligação entre Maringá e Guaíra, a Transbrasiliana, no trecho entre o Norte Pioneiro e os Campos Gerais, e uma parte da PR280, criando um corredor entre Guaíra e União da Vitória. A intenção inicial era de que a malha concedida subisse dos atuais 2,5 mil quilômetros para, pelo menos, 4,1 mil km. Mas a análise da viabilidade, considerando fluxos e projeções, descartando a Estrada de Ribeira (BR-476), na ligação entre Curitiba e Adrianópolis. Também foram excluídos alguns contornos na região de Curitiba e um pequeno trecho na região Noroeste. Chegou a ser aventada a inclusão da Rodovia do Frango, mas também ficou de fora porque o governo federal pretende fazer uma concessão à parte, uma vez que seria uma rota entre Chapecó, em Santa Catarina, passando pelo Paraná, até chegar a portos do Sul. A única porção que não estava na proposta original mente desenhada e foi adicionada foi a PR-445, entre Mauá e Londrina. A Concessionária Caminhos do Paraná devolverá R$ 150 milhões aos cofres do estado por cobranças consideradas irregulares na praça de pedágio localizada no município da Lapa, entre os anos de 2003 a 2018. A decisão do juiz federal da 1ª Vara Federal de Curitiba, Friedmann Anderson Wendpap, tomada em fevereiro de 2019, passa a ser cumprida agora, com a abertura da conta para o depósito das parcelas. A medida foi divulgada pela Justiça Federal nesta segunda-feira (4). É a primeira vez que uma empresa que não fez um acordo de leniência devolverá a quantia arrecadada.

A Ação Civil Pública foi movida pelo Ministério Público Federal e tinha o objetivo de investigar indícios de irregularidades nos processos ligados à concessão viária há mais de 20 anos. A praça de pedágio em questão, a quinta da Caminhos do Paraná, na BR-476, entre Lapa e Araucária, na região metropolitana de Curitiba, foi incluída por um termo aditivo ao contrato original. O pedido inicial feito pelo Ministério Público Federal era do pagamento de R$ 700 milhões, com base em estimativas do período investigado. A Caminhos do Paraná, no entanto, alegou que o lucro líquido com a operação da Praça da Lapa, entre os anos de 2003 e 2018, foi de aproximadamente R$ 150 milhões. As contas da concessionária levam em consideração o desconto com custo operacional e os valores recolhidos em Imposto de Renda e Contribuição Social. A concessionária, ao lado de outras empresas do ramo, é alvo de investigação na Operação Integração - a 48.ª etapa da LavaJato -, que apura crimes envolvendo a concessão de rodovias federais do Paraná. Segundo as investigações, nas duas últimas décadas, várias obras que deveriam ter sido feitas nas estradas do Anel de Integração, conforme os contratos, deixaram de ser realizadas. A Caminhos do Paraná informou que "cumprirá integralmente a decisão, enquanto recorre às instâncias superiores". Segundo a Justiça, a Caminhos do Paraná apresentou um plano de devolução do valor em prestações que vão até outubro de 2021, sendo que 50% do montante será depositado nos primeiros 12 meses." Fonte: Gazeta do Povo


Saúde

Crise financeira começa a rondar alguns hospitais Não deveria, mas a pandemia causada pelo novo coronavírus pode estar causando a maior .crise financeira aos hospitais particulares e filantrópicos do Paraná. A previsão foi anunciada antes de terminar o semestre pelo presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Paraná (Fehospar), Rangel Silva. “A falência de vários hospitais será inevitável”, lamentou o. A entidade representa 340 estabelecimentos em todo o Estado. É que com a pandemia e o isolamento social, o movimento na emergência, as internações, as cirurgias, consultas, exames e todos os procedimentos registraram uma queda inédita de até 80% no geral. A previsão pessimista para o setor foi compartilhada também pelo presidente da Federação das Santas Casas de Misercórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) e do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Paraná (Sindipar), Flaviano Feu Ventorim: “Temo que alguns hospitais privados não sobrevivam à pandemia, ou se endividem tanto que após tudo isso passar, tenham que encerrar atividades”. Para piorar, no mesmo período, o custo variável das instituições aumentou com a alta de preços dos produtos médicos. Segundo Rangel, alguns hospitais e clínicas do interior do Estado já começaram a demitir. “O faturamento deve cair 60% a partir

deste mês e todos os hospitais já trabalham com déficit. Até o mês passado ainda tínhamos recursos dos meses anteriores, com a queda de movimento em abril, começamos maio com déficit”, diz o presidente da Fehospar. Segundo ele, a taxa de ocupação média dos leitos nos hospitais particulares e filantrópicos que não são referência para Covid-19 está em média em 50%, o atendimento clínico caiu cerca de 60% e as cirurgias eletivas praticamente zeraram. “Vamos passar rapidamente de heróis da pandemia a vilões, porque teremos que demitir, fechar”. O esvaziamento dos hospitais é sinal que as medidas adotadas para achatar a curva de transmissão da doença vêm surtindo efeito não só para o covid-19 como para todas as doenças infectocontagiosas, além do medo que os pacientes têm de irem ao hospital nesta época com medo de contaminação. “As medidas tomadas no sentido de esperar o melhor, mas se preparar para o pior. A maioria dos hospitais da Femipa no momento opera com taxa de ocupação próxima de 45%, variando um pouco para cima ou para baixo conforme perfil de atendimento”, explica Ventorim. Para ele, com a taxa de ocupação dos hospitais privados tão baixa, a situação financeira é muito complexa já que o custo fixo não pode ser reduzido e o custo variável aumentou em tempos de coronavírus. Segundo o presidente da Fehospar,

Rangel Silva, um corte de 30% das despesas inviabiliza um hospital: “Porque prejudica a vocação, que é atender com excelência. E um hospital precisa estar pronto para emergências. De acordo com ele, nem mesmo os hospitais referência para coronavírus receberam os repasses prometidos pelos governos e aqueles chamados hospitais gerais não estão na lista de prioridades neste momento. “Assim como vários setores da economia, os hospitais estão sem perspectivas e sem informações sobre o que vai acontecer”. Ele lembra que no caso da Saúde, o movimento não tem como aumentar depois da época de crise: “Um médico não pode fazer dez cirurgias no mesmo dia, quando a situação normalizar. Vai continuar fazendo três. Ou seja, esse dinheiro de hoje não vai voltar depois”. Ventorim lembra que a saúde responde por 9,1% do PIB brasileiro e por isso mereceria uma atenção maior: “Seria fácil diminuir atividade e voltar quando a epidemia passar, mas não seria o correto. Hospitais existem para atender a população”, diz. “Os hospitais são grandes emprega dores, que mantêm milhares de empregos em todo país, e têm responsabilidade na geração de economia, mas não têm incentivos como indústria e agricultura”. Fonte: Entidades de classe dos hospitais.


Região Covid 19

Na região da Amusep existem menos de 3 leitos para cada 10 mil habitantes. Na pandemia do novo corona vírus, um dos principais alertas das autoridades ainda continua sobre a taxa de ocupação dos hospitais. No entanto, a estrutura da rede de saúde também é um fator preocupante. Em recente levantamento do Grupo de Estudos e Pesquisa Ambiente, Sociedade e Geotecnologias (Gepag), com apoio da UEM, mostrou que 91,7% dos 399 municípios do Paraná não têm UTI.

Arcebispo se posiciona sobre a citação de apoio a Bolsonaro pelas rádios católicas em troca de verbas O arcebispo metropolitano da Arquidiocese de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo também se posicionou e consolidou o comunicado da CNBB sobre denúncia do Estadão que acusa a igreja católica em oferecer apoio ao Bolsonaro em troca de verbas. Em relação a CNBB, diz a nota: "a Igreja Católica não faz barganhas. Ela estabelece relações institucionais com agentes públicos e os poderes constituídos pautada pelos valores do Evangelho e nos valores democráticos, republicanos, éticos e morais. A nota da CNBB afirma ainda que “ não aprovamos iniciativas como essa, que dificultam a unidade necessária à Igreja, no cumprimento de sua missão evangelizadora", diz padre Leomar Montagna no artigo. Mas, no comunicado oficial

publicado na oostagem de hoje neste site da RCP, a CNBB admite que nem todas as emissoras de rádios católicas estão vinculadas ai regimento interno e o mesmo estatuto da igreja. Muitas transmitem de forma independente. Na correspondência enviada a comunidade eclesiástica de todo o Paraná, citando o envolvimento do Padre Manzzoti no episódio, o arcebispo de Curitiba não poupa crítica ao jornal O Estado acusando o jornal de publicar matéria difamatória e sem nenhuma precisão de conteúdo. Outros líderes religiosos, inclusive políticos alinhados com a igreja católica, também criticaram o jornal O Estado. A Revista RCP teve acesso à carta enviada aos padres católicos. Acesse www.revistarcp.com

Mesmo com as esperanças que a curva tenha declínio dos casos positivos e de mortes, se o resultado do mapeamento não tenha sido modificado, mais da metade das cidades paranaenses, 57%, não têm ventilador mecânico e que 36% não têm leito de nenhuma espécie. Os dados analisados são do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS), do Ministério da Saúde. Não se sabe até quando a estrutura da saúde pública de Maringá, que integra 30 cidades que compõem a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), vai suportar a demanda que a pandemia do novo coronavírus se espalha na região. A Revista RCP foi informada que apenas Maringá e Sarandi têm leitos de UTI e podem não suportar a demanda. A estimativa preocupante é que na Amusep existem 2,97 leitos para cada 10 mil habitantes. Maringá integra a Amusep.


Gastronomia

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Paraná busca o selo que agrega valor aos produtos Cachaça, bala de banana, barreado e farinha de mandioca buscam para este ano a chancela de Indicação Geográfica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado do Ministério da Economia, porque o selo agrega valor, amplia a visibilidade e abre mercado para os empresários expandirem seus negócios. A questão é que a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater e a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) estão direcionando apoio e assistência técnica para os produtores da região litorêa do sul do Estado. A qyestão é que o Paraná conta com apenas oito produtos com Indicação Geográfica reconhecida Relembrando: o melado de Capanema; a erva-mate de São Mateus do Sul; o café do Norte Pioneiro; a goiaba de Carlópolis; o queijo colonial de Witmarsun; as uvas finas de Marialva; e o mel de Ortigueira faltando ainda nesta lista, talvez, o porco no rolete de Toledo, o pintado na telha de Guaíra, entre outros. O Selo IG realmente não deixa de ser a grande referência da Indicação Geográfica que identifica a origem a um produto ou serviço. Após conquistado, somente os produtores e prestadores de serviços da região (em geral, organizados em entidades representativas) podem utilizar o selo.Com objetivos diferentes, lembra o Selo Gourmet do Jornal Aeroporto da Revista RCP.

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Os animais de companhia sentem mais fome durante o inverno ? Muitos tutores imaginam que, no inverno, os pets sentem mais fome, pois necessitam de mais energia para manter sua temperatura corporal estável. Mas será que esse raciocínio é sempre válido? No Brasil, um País tropical, muitas vezes, essa é uma ideia equivocada e não pode ser aplicada aos cães e gatos. O fato de o inverno brasileiro ser considerado ameno, somado às condições em que a maioria dos pets vivem, são fatores que tornam menos provável que a temperatura mais fria interfira no funcionamento do organismo do animal. Quem nos explica é o médico-veterinário supervisor de Capacitação Técnico-Científica da PremieRpet, Flavio Silva: “A maioria de cães e gatos que tem abrigo possuí camas, roupinhas e cobertores, o que contribui para que eles mantenham a temperatura corporal estável”, destaca. Se a temperatura do pet se mantém estável com essas condições, isso significa que o corpo dele não está gastando mais energia para se manter aquecido. “Como não há aumento no gasto energético, não há motivo para repor energia com mais calorias, muito menos para que o animal sinta mais fome. Portanto, o tutor não deve oferecer alimento a mais”, esclarece Silva. Segundo ele, aumentar a oferta de alimento sem orientação do veterinário só porque esfriou é uma conduta inadequada que pode levar os animais de estimação a um quadro de sobrepeso ou, até mesmo, obesidade. Por outro lado, o clima seco do inverno pode causar outros tipos de problemas, como respiratórios e ressecamento de pele nos pets. Por isso, é importante manter os cuidados com a oferta de água, que deve estar sempre limpa e fresca.

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Bem-estar

Covid 19

Pandemia muda conceitos de moradia Tendo como análise o comparativo do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de diversas regiões geopopulacionais, a reportagem da Revista RCP confirmou preliminarmente em consulta que desde a detecção do primeiro contágio de covid 19, parece ter havido uma queda de casas e apartamentos vendidos no período pesquisado em relação ao mesmo período de 2019. Ou seja, em meio a pandemia a venda de imóveis em diversas regiões do Paraná, caiu. Em Maringá, outros fenômenos parecem ganhar espaço no mercado imobiliário, de acordo com esta projeção estatística. Um deles seria o interesse em migrar para imóveis maiores. “Casais que moram em apartamentos muito pequenos estão percebendo que o imóvel não comporta as necessidades do homeoffice”, disse a assessoria jurídica de uma imobiliária em Maringá. A mesma fonte afirma que casais que têm filhos pequenos também buscam por mais espaço para as crianças. Essa tendência pode ser constatada na considerável desvalorização nos preços dos apartamentos médios e grandes,

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independentes de estarem ou não em condomínios luxuosos ou em espaços centrais independentes, mas com relação as que possuam o mesmo padrão das residências A tendência de interiorização da moradia e de atividade econômica já era visível pelos consultores do mercado imobiliário nesta virada de século. Os motivos eram muitos: poluição, violência, trânsito e a baixa qualidade de vida. Esse cenário foi fortalecido com a chegada da pandemia do novo coronavírus e está fazendo os brasileiros reconsiderarem a vida nos grandes centros urbanos. Não importa se essa tendência está mais visível em capitais e suas regiões metropolitanas ou grandes centros urbanos. Análise preliminar feita pela reportagem da Revista RCP confirma que uma parcela considerável da população tem cogitado abdicar da facilidade de serviços e maior oferta de emprego das megalópoles para recomeçar a vida em ambientes mais tranquilos e com interrupto contato com a natureza.

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diversas plataformas de venda e aluguel de imóveis e constatou que a procura por casas rurais aumentou 52% em maio, na comparação com abril. Nesta projeção, o salto foi o dobros e comparado com o mesmo período do ano anterior. O perfil deste público obstinado a mudança envolve mais os profissionais com certa autonomia de atividade empresarial adeptos ao home office. “A pandemia motivou mais atenção nos investimentos de imóveis rurais”, comentou Dejanir Silva, diretor da Tarobá Imóveis em Maringá. Mesmo sem revelar valores, admitiu a venda de uma propriedade rural nos arredores de Maringá no final do mês passado. “Acredito que essa tendência será crescente, independente das eventuais flexibilizações de isolamento social do novo coronavírus”, observou. Outro profissional da área da construção civil consultado pela reportagem, foi o engenheiro Alexsandro Alves da Silva, da Agiliza Engenharia. Percebendo o momento, resolveu sair de seu apartamento para se instalar em bairro nobre da cidade onde agrupou sua empresa e sua moradia. Bastou essa posição para receber várias consultas sobre projetos arquitetônicos que projetassem a melhoraria da qualidade de vida. Mas a reportagem também encontrou os céticos e desinteressados no tema. O sistema registrou 83 endereços que atuam no setor imobiliários e construção civil. Muitos em fase de encerramento nas atividades, inadimplência no sistema de alugueis e nos pagamentos de imóveis a preço de custo na planta. Desses, foram enviados 14 pedidos de entrevistas e houve retorno de apenas três.


Agrobusiness

Com covid-19, população ocupada na agropecuária fica inferior a 8 milhões Neste terceiro relatório de acompanhamento mensal da mão de obra na agropecuária, utilizando informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da E s a l q / U S P, a v a l i a m o desempenho da população ocupada no setor no trimestre móvel encerrado em maio de 2020. No período (março-abril-maio), 7,993 milhões de pessoas estavam ocupadas na agro pecuária, sendo o menor número de ocupados no setor observado para um trimestre desde o início da série histórica da PNAD-C mensal, em 2012. Frente ao trimestre móvel imediatamente anterior, a redução foi de 2,1% ou de 173 mil pessoas e, em relação ao mesmo trimestre móvel de 2019, a queda foi de expressivos 6,8%, o equivalente a 580 mil pessoas. Nesse sentido, o número de ocupados na agropecuária ficou bastante aquém do limite inferior do que pode ser considerado

normal, conforme modelo do Cepea. Esse cenário deve estar atrelado aos possíveis efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor. A população agropecuária observada no trimestre móvel encerrado em maio ficou 4,4% (ou 365 mil pessoas) abaixo do que era esperado para esse período. Esse contingente representa por volta de 4,5% do total de ocupados na agropecuária. Neste caso, pesquisadores do Cepea ressaltam que é usual observar choques de até 100 mil pessoas entre trimestres – até mesmo choques próximos de 200 mil pessoas já foram verificados, como no trimestre até abril de 2020. Mas, esta foi a primeira vez que o choque ficou superior a 300 mil pessoas, segundo o modelo do Cepea e considerando-se a série histórica da PNAD-C mensal. OUTROS SETORES – Para referência, considerando-se o cenário geral do País, no trimestre móvel encerrado em maio, 85,9 milhões de pessoas estavam ocupadas no Brasil, número 7,5% menor que o de 92,9 milhões de ocupados no mesmo trimestre

móvel de 2019 (7 milhões de pessoas a menos). Em termos setoriais, segundo os dados da PNAD-C, a redução do número de ocupados na agropecuária (508 mil pessoas) ainda é pequena frente a outros setores da economia. Para as atividades de comércio, serviços domésticos, alojamento e alimentação e construção, as reduções na comparação entre os trimestres móveis de mar-abr-maio/2019 e mar-abr-maio/2020 foram de 1,65 milhão, 1,15 milhão, 1,05 milhão e 1,02 milhão, respectivamente. PRÓXIMOS RELATÓRIOS – As preocupações com o mercado de trabalho do agronegócio diante da covid-19 vão além da agrope cuária. Como já destacado em estudos anteriores pelo Cepea, diversos setores agro industriais podem ser penali zados pela retração da demanda doméstica, com potencial impacto negativo sobre o nível de empregos. À medida que dados oficiais se tornem disponíveis, o Cepea realizará o acompanha mento dessa situação. Fonte: Cepea.


Aviação

Aeroporto de Maringá volta operar com 3 companhias áreas e 12 voos semanais No final de junho o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, junto com os deputados federais Luiz Nishimori e Ricardo Barros, acompanharam as obras de ampliação da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Maringá. A visita técnica apontou que 40% das obras já foram finalizadas e 80% da terraplanem da nova pista está completa. O investimento é de R$ 81,5 milhões. O secretário de Obras Públicas (Semop), Albari de Medeiros, o superintendente do aeroporto, Fernando Rezende, a secretária de Planejamento e Urbanismo (Seplan), Bruna Barroco, o secretário de Serviços Públicos, Antonio Padilha, e o vereador Jean Marques também estiveram presentes. Com ampliação de 280 metros, a pista será a maior do Paraná (aumento de 2,1 mil para 2.380 mil metros). “Essa é a obra mais importante de Maringá nesse momento. As intervenções também viabilizarão o transporte de carga internacional”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. Os deputados Luiz Nishimori e Ricardo Barros elogiaram a estrutura e reconhecem que as

obras garantirão mais segurança no pouso e decolagem dos aviões. A reforma está dentro do cronograma em ritmo mais acelerado do que o planejado. A reforma iniciou em novembro do ano passado e tem previsão de entrega em dezembro de 2020. Entre as intervenções, a taxiway na margem da pista principal vai agilizar a manobra de aviões, procedimento que também será facilitado com demolição e reconstrução de novo pátio de aeronaves, entre outras obras complementares. Além da ampliação do pátio de manobras de veículos, as interven ções também contemplam a revitalização e alargamento da via de acesso de emergência, reforma e ampliação da seção de contra incêndio (SCI), adequação da faixa da pista de voo, pintura da sinalização horizontal, implantação de sinalização vertical, instalação do balizamento luminoso e implantação da rede de drenagem. A obra não interrompeu o tráfego aéreo. O Aeroporto Regional de Maringá passou a operar com 12 voos semanais, desde o dia 1° de julho com três companhias aéreas: Gol,

Latam e Azul. Todas as medidas de prevenção e combate ao corona vírus seguem de forma rigorosa, com os cuidados necessá rios para quem chega e sai de Maringá. Identificando pessoas oriundas do exterior ou que tiveram contato com grupos de outros países em eventos. Em abril, o aeroporto operou com 1 voo semanal da Gol e, em maio, ampliou para três. A redução fez parte das medidas de prevenção ao coronavírus para reduzir a circu lação de pessoas. O super intendente do Aeroporto, Fernando Rezende, explica que equipes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão no local com supervisão e orientação de possíveis usuários suspeitos do vírus, seguindo orientações do Ministério da Saúde. A partir deste mês de julho, estão sendo realizados 5 voos semanais da Gol de segunda a sexta (GRU MGF com pouso às 10h15 e MGFGRU com partida às 10h55), 3 da Latam de segunda, sexta e domingo ( GRU - MGF com pouso às 15h50 e MGF-GRU com partida às 13h35) e 4 voos da Azul (VCP MGF com pouso às 14h40 e MGFGRU com partida às 15h25.


Autos

Chery faz marketing agressivo do modelo Arrizo 6 O Arrizo 6, sedã médio está sendo fabricado em Jacareí (SP) para brigar no segmento dominado atualmente pelo Toyota Corolla. O modelo da marca japonesa não será seu único rival. Honda Civic, Chevrolet Cruze, VW Jetta, Nissan Sentra, Kia Cerato e Citroën C4 Lounge são outros modelos que o estreante terá de enfrentar. Para tanto, a operação sinobrasileira adotou uma estratégia de marketing agressivo para o preço de lançamento: R$ R$ 98.400 em versão única, a GSX, sem nenhum pacote opcional, o que significa que todos os equipamentos virão de série. Mas não se empolgue tanto, pois o valor é promocional. A Caoa ainda não informou por quantas semanas ou após quantas unidades vendidas o valor será reajustado para o

padrão de R$ 108.750, mas diz que a etiqueta com o preço menor durará “pouco tempo”. A chegada às lojas começou nesta primeira quinzena de julho. A expectativa é emplacar cerca de 150 unidades por mês ou 0,2% do atual volume mensal de vendas. Entre os itens de série, o Arrizo 6 terá: seis airbags (frontais, laterais e de cortina); controles de estabilidade e tração com assis tente de partida em rampas; freios a disco nas quatro rodas com auto hold; chave com sensor presencial e função para dar a partida remotamente e ligar o arcondicio nado; quatro câmeras formando imagem de 360 graus para auxílio a manobras; faróis com projetor e luz diurna de led; lanternas traseiras com leds; piloto automático; teto solar. Por dentro, o sedã traz: quadro de instrumentos com tela digital colorida de 7 polegadas ao

centro; central multimídia de 9 polegadas com projeção de celulares (Apple CarPlay e Android Auto); volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade ar automático com regulagem em tela digital no console; freio de estacionamento eletrônico; portas dianteiras, volante, manopla de câmbio e bancos revestidos de couro. O Código Brasileiro de Autor regulamentação Publicitária (Conar), constituído por publici tários e profissionais de outras áreas, uma organização nãogovernamental que visa promover a liberdade de expre ssão publicitária e defender as prerrogativas constitucionais da propaganda comercial não se posicionou em relação ao marketing agressivo adotado pelo fabricante do Arrizo 6 da Chery. Fonte: gridplacas.com.br


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