Revista Conexão Paraná - Junho 2021

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Revista Conexão Paraná

Ano XXI - Junho / 21 - Nº 261

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Aumenta o índice do público jovem no grupo de risco Golpe ?

Aeroporto

Banco é suspeito de vender consórcio de fertilização in vitro para cliente idosa

20 anos e planos do retorno as operações internacionais

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ANO XX Conexão

Paraná

I

Editorial Direto da Mesa do Editor

Diretor geral - Joel Cardoso editor@portalglup.com

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná Jornal Conexão Aeroporto www.revistarcp.com Site de Notícias www.revistarcp.com Facebook www.facebook.com/revistaconexao Instagram @joelcardosojornalista

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Ano XXI - nº 261

Jornalista responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Rosenéia A. Tonhão Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) *Elano Maringá (Maringá) Lia Campos ( Maringá)

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

Capa da Revista Conexão PR, edição de junho 2020, destacando a pior estiagem em 100 anos no Paraná

Retorno das aulas no Paraná causa apreensão com os sintomas e distúrbios provocados pelo frio

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o Paraná, mais de 600 escolas retornaram as aulas presenciais, mas ainda caminham a passos lentos para retomar o ritmo normal, agora precisam enfrentar o frio. Nas últimas duas semanas, o tempo trouxe o nariz escorrendo, a tosse, a dor de garganta - e o medo da covid-19. Em diversas escolas crianças passaram a ser mandadas para casa, turmas inteiras suspensas por causa da coriza de um colega. O perigo está na possibilidade da direção das escolas cederem a reclamação de alguns pais e não levarem a sério o que os especialistas recomendam sobre o contexto da alta transmissão do vírus e de vacinação lenta, sugerindo que os alunos esperem um resultado negativo de um caso suspeito ou fiquem 14 dias em casa para voltar à sala de aula. Há informações de conflitos em algumas escolas particulares entre os corpos docente, discente e pais de alunos. Algumas escolas particulares da capital paranaense contrataram consultorias para fazer protocolos e auxiliar em momentos de

possíveis surtos. A confusão de normas - já que não há um protocolo nacional para a educação, como em muitos países - atrapalha as decisões. Atualmente, na capital, a recomendação é a suspensão da turma por 14 dias quando um aluno apresenta sintomas, ou até que tenha um resultado negativo. Em crianças, os documentos da Prefeitura dizem que até a "obstrução nasal" deve ser considerada como sintoma suspeito de covid "na ausência de outro diagnóstico". Pe l o m e n o s t r ê s C e n t r o s Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, suspenderam as aulas presenciais em razão dos sintomas de alunos sugerirem mais cuidados preventivos. Já a Prefeitura de Ortigueira –PR- chegou a suspender as aulas presenciais nas escolas municipais. Já em Francisco Beltrão, o retorno às aulas está sendo lento, mais gradual. A reportagem da Revista RCP vai acompanhar o desenrolar desse complicado cenário de retorno às aulas no Paraná.


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Maringá

Kamilla Yohanna /PMM

Embaixador da Ucrânia visita Prefeitura de Maringá O vice-prefeito Edson Scabora recebeu no final do mês, 27, o embaixador da Ucrânia no Brasil, Rostyslav Tronenko, e a embaixatriz Fabiana Melisse da Costa Tronenko, além de membros da comunidade ucraniana que residem em Maringá. Estavam presentes os secretários Marcos Cordiolli (Inovação, A c e l e r a ç ã o E c o n ô m i c a , Tu r i s m o e Comunicação); Francisco Favoto (Trabalho e Renda e Agricultura Familiar); Emmanuel Predestin (Juventude e Cidadania); João Victor da Silva Simião (Cultura) e Bruna Barroca, diretora-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá). A abertura da recepção foi marcada pela cerimônia do sal, uma tradição milenar de boas vindas da Ucrânia. Além das relações diplomáticas entre o país europeu e a Cidade Canção, foram discutidos temas como a valorização e preservação da cultura ucraniana em Maringá, relações comerciais e econômicas. Durante o evento, a Prefeitura de Maringá colocou a disposição a doação de um terreno, dentre três opções de escolha, à comunidade ucraniana, para a construção de um centro cultural. Foto: PMM

Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 3227-6373 - Maringá - PR.

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GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

O prefeito Ulisses Maia assinou neste dia 31, o contrato com o Hospital Bom Samaritano

Qualidade no atendimento médico-hospitalar do hospital vencedor de licitação preocupa servidores municipais Foto: Divulgação

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ão logo foi divulgado que o Hospital Bom Samaritano de Maringá foi o vencedor da licitação emergencial para atendimento da saúde dos funcionários públicos municipais após a rescisão do contrato com o plano Sudamed, o telefone Linha Direta com a Revista RCP (9.9994 1951) não parou de tocar e fazer postagens pelo whatsApp. Alguns informando estarem mais tranquilos em poder contar com atendimento médico hospitalar. Alguns registros não esconderam a preocupação com a qualidade do atendimento que o Bom Samaritano, o vencedor da licitação pelo preço per capita vai dispensar aos servidores públicos. Com a mudança de gestores do hospital e de sua razão social (nome fantasia), de Santa Rita Para Bom Samaritano, a preocupação foi fundamentada em relação ao formato da prestação de serviços dada anteriormente por outros sistemas de saúde que atenderam os servidores públicos. Há também a preocupação do paciente ser discriminado em relação a qualidade, pontualidade e acessibilidade nas consultas e em eventuais procedimentos. Eles relatam a preocupação do atendimento pouco confortável que alguns pacientes do SUS buscam

atendimento em hospitais particulares conveniados com o Sistema Único de Saúde. “A entrada é separada dos demais pacientes, em algumas situações as consultas são muito rápidas”, observou um dos telefonemas. Como foi divulgado pelo site oficial da Prefeitura de Maringá, foram solicitados orçamentos para 10 empresas sendo que três apresentaram propostas. O menor preço per capita foi o do Hospital Bom Samaritano de Maringá (R$ 71,53), vencedor da licitação emergencial. As outras propostas foram da Unimed Maringá (R$ 138,25) e da Santa Casa de Maringá (R$ 188,39). “Resta saber que tipo de atendimento o servidor público de Maringá vai ter com o repasse da metade do valor apresentado na licitação pela concorrência”, observou A. B. B, que pediu para não ser identificado. Agora, a administração municipal segue com os procedimentos para finalizar o processo e realizar a assinatura de contrato por até 6 meses com a empresa vencedora. A previsão é que até a próxima semana sejam iniciados os atendimentos. Os procedimentos para realização da nova licitação para contratação de empresa para atender ao beneficio de saúde dos servidores também já foram iniciados.


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I

Saúde

Covid 19

Aumenta o índice de jovens no grupo de risco Cresce o movimento de uma agremiação cultural em Maringá sugerindo mais transparência em estatísticas locais sobre a incidência de contágio do covid 19 nos jovens. A iniciativa foi baseada em farta documentação fotográfica das ações fiscalizatórias de festas clandestinas por parte dos órgãos que atuam na prevenção a expansão do vírus entre os jovens, mas que deixa de ser conclusiva e impactante com a divulgação dos resultados das mortes e ocupação de leitos nas UTIs desses jovens. Se na primeira onda de Covid-19 os idosos eram considerados o grupo de risco, após um ano de pandemia, o perfil mudou. Um levantamento da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) mostrou que, em março, 52% das internações nas unidades de terapia intensiva foram de pessoas com até 40 anos. Uma estatística que deveria ser feita regularmente Maringá, pois os decretos e restrições de mobilidade são de responsabilidade de cada município. Maringá está precisando de uma liderança que ocupe a mesma função da infectologista do Hospital Emílio Ribas, Rosana Ritchmann,, que afirma ter deixado de atender pacientes com mais de 75 anos (grupo que já foi vacinado contra a Covid-19 no Brasil) é mais raro. "Hoje é exceção à

regra eu atender pacientes acima de 75 anos. Os casos ainda existem, mas a imensa maioria dos pacientes dessa faixa acaba pegando a doença entre as doses de vacina" A vacinação também pode ter ajudado para a alteração na faixa etária. Dados da Amib mostram que apenas 7% dos pacientes com Covid nas UTIs brasileiras em março tinham mais de 80 anos – uma queda de 42% na comparação com o acumulado dos três meses anteriores. Houve uma redução significativa na mortalidade nos idosos, principalmente nos que já completaram o esquema de vacinação. Os especialistas afirmam que ainda não zerou, porque alguns se contaminaram antes da proteção total, outros não tomaram a segunda dose ou não se vacinaram, mas mesmo assim houve uma diminuição muito expressiva da mortalidade neste grupo", explica Stucchi. Mas se agora os jovens são os mais afetados, por que não iniciar a vacinação desse grupo? “O Brasil precisa finalizar a vacinação dos mais velhos, que foram os que mais morreram em todo o mundo desde o começo da pandemia”. Os especialistas afirmam que os dados de mortalidade ainda têm um predomínio de pessoas acima de 60 anos (que ainda não foram vacinados no Brasil), mesmo com a

redução. "O objetivo da vacinação é diminuir a mortalidade, então você precisa vacinar primeiro quem morre mais. Quando pegamos os dados de mortalidade, pessoas com mais de 60 anos ainda estão no topo, assim como pessoas com comorbidades". "A letalidade dos idosos, se eles não tivessem vacinando, seria muito maior", garante os especialistas. A infectologista explica que o mundo inteiro trabalhou com esses grupos prioritários. "Nós temos que vacinar os idosos, pessoas com comorbidades, profissionais da educação, segurança, os motoristas de transporte público. Mesmo a gente vendo um número maior de jovens com a Covid-19 grave, isso não significa que eles têm um risco maior de morrer do que um doente renal crônico, por exemplo". Ethel Maciel, epidemiologista e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), reforça que todos estão em risco. “Precisamos comunicar essa mudança no perfil dos pacientes com Covid-19. Com as novas variantes, os jovens estão adoecendo mais, estão internando mais, com a forma mais grave da doença, mesmo sem comorbidades" diz a epidemiologista. Faltam as manifestações dos professores e doutores das faculdades de medicina para que, alguém em próximo não esteja na próxima aglomeração de jovens e não faça parte da próxima estatísticas.


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Turismo

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Consumidor

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Banco é suspeito de vender consórcio de FERTILIZAÇÃO in VITRO para idosa Uma das principais pautas em destaque na Live da série Conexão RCP nesta sexta-feira, 28, entre outros destaques, foi o alerta que chegou pelo telefone (whatsApp) da Revista RCP (9 9994 1951) que uma forte instituição financeira de Maringá estaria ludibriando seus clientes idosos oferecendo empréstimos desnecessários com a padrão de salário de cada aposentado, sequências de intermináveis consórcios de carros e outros bens e outras ações financeiras que ferem a dignidade humana e o estatuto do idoso, além de outras possíveis infrações jurídicas pela fragilidade e escassez de conhecimentos do idoso no sistema bancário. Algumas dessas possíveis ações fraudulentas estão sendo monitoradas por uma advogada maringaense que (ainda) sem identificar o banco e possíveis vítimas, confirmou, em Live com a série Conexão RCP desta sexta-feira pelo Instagram, verdadeiros ataques aos salários de aposentados fragilizados e indefessos com as siglas e cifras existentes no sistema financeiro. Entre as irregulares financeiras, a advogada pretende ajuizar ação na justiça para que o banco explique a venda de um consórcio de FERTILIZAÇÃO in VITRO para uma de suas clientes, uma professora aposentada de 75 anos.

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Coluna pet GUGU, o mascote

Carlos Antonio da Silva

Pets também precisam de suplemento alimentar

CRMV-PR 2901

Caio Domingues Gomes Silva CRMV-PR 15335

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR

Assim como os humanos, os pets precisam de uma nutrição balanceada para o bom funcionamento do organismo e as necessidades nutricionais mudam conforme a espécie e as fases da vida do animal. A suplementação pode ser uma grande aliada em diferentes situações e fases da vida dos pets e tem como objetivo ajudar no aporte de nutrientes como, por exemplo, vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais, proteínas, amino ácidos, entre outros. A indicação pode ser variada e conforme a necessidade do organismo . O primeiro passo para compreender qual tipo de suplementação seria mais indicada é a avaliação individual do pet, considerando uma série de fatores, como raça, idade, condição de saúde, doenças préexistentes e estilo de vida. Essa análise completa é fundamental para compreender as necessidades de cada um deles.

Os suplementos podem também auxiliar quando os pets não se alimentam adequadamente por motivo de doença ou estresse, por exemplo. “Animais idosos , gestantes , lactantes e atletas são outros exemplos que precisam de atenção especial para o aporte de nutrientes”, conta a veterinária. Os benefícios de uma nutrição balanceada são inúmeros que mantém o bom funcionamento do organismo, na correta ingestão de nutrientes, gerando energia para as atividades diárias e proporcionando também qualidade de vida.


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Economia

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Agrobusiness

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