Revista Conexão Paraná - Julho 2016

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Revista Conexão Paraná

Ano XVI - Nº 201 - Julho 2016

Férias

Pesquisa da ANTT projeta que 98% dos passageiros de ônibus não usam cinto de segurança colocando suas

Vidas em Perigo O ELO ENTRE LER E TESTEMUNHAR A NOTÍCIA

Ano XV - nº 139 - Abril - 2016

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Preço do exemplar: R$ 10,00

RCP


GRÁFICA REGENTE


Editorial Direto da Mesa do Editor Diretor geral - Joel Cardoso editor@onlinejornalismo.com.br

Publicações da Editora Revista Conexão Paraná www.conexaoparana.com

Ministro, planos de saúde mais popular já existem

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Ano XV - nº 201 - Julho - 2016

Jornalista Responsável Joel Cardoso Fenaj 66023 Web/diagramação Jonathan Lukaszewigz Supervisão Geral Rose Tognon Assessoria Jurídica Carlos Eduardo Buchweitzz (OAB 19.939) Colaboradores: Gorby Junk (Curitiba) Alexandre Mendes (Santa Catarina) Marcela Langoni (Londrina) Aline Passos (Foz do Iguaçu) Distribuição:

Redação (Sede Própria) R. Martim Afonso 1587 Zona 02-Maringá-Paraná Fone (pabx) 44.3026.8585

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, iniciou o segundo semestre defendendo a criação de uma espécie de plano de saúde mais popular, com custos menores, numa tentativa de aliviar os gastos do governo com o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Ou seja, Barros quer planos com acesso mais fácil à população e, evidentemente, com cobertura proporcional a esse acesso. Evidente que a iniciativa está cheia de boas intenções, mas esbarra nos arrojos já implantados por planos de saúde tradicionais, que já compartilham despesas com o segurado e com o

surgimento de outras iniciativas de medicina compartilhada, onde o segurado sempre paga sua parcela em qualquer procedimento que necessite nas consultas, nas intervenções cirúrgicas e nas diárias hospitalares. Também abre uma nova janela mercadológica para cooperativas médicas e planos de assistência médica que já estão no mercado, oferecendo os mesmos serviços de empresas que firmam convênios com a classe médica praticando preços de consultas mais competitivos e até traslados de pacientes com situação de risco de vida real para tratamento em centros cirúrgicos e UTIs próximas.

Em discussão, qualidade do ensino é privilégio da elite mandatária? * Editor No Brasil, educação de qualidade nunca foi direito da população, sempre foi privilégio da elite mandatária. A afirmação é baseada em recente pesquisa intitulada Retratos da Leitura no Brasil, a editoria de Cultura da Revista Conexão Paraná pretende ampliar este debate a partir da próxima edição impressa e digital. A pesquisa revela que o Brasil conta com cerca de 50 milhões de analfabetos ou analfabetos funcionais. Isso significa que um em cada três brasileiros adultos não sabe ler ou, quando consegue, não é capaz de compreender o conteúdo de um texto simples. Mesmo entre aqueles

considerados alfabetizados impera a ignorância

americano de ensino, o “hight School”, acho que vale a pena essa discussão.

Esses retratos (desfocados ) da leitura no Brasil atualiza o cenário desalentador e piora a projeção feita no livro “Epítome- A inclusão literária ao alcance de todos”, de minha autoria, enfocando o quadro de analfabetismo no Brasil.

Para isso, os editores pretendem alinhar algumas entrevistas com os dirigentes e coordenadores peda gógicos dessas escolas para melhor ilustrar a série de reportagens que a RCP pretende iniciar a partir deste mês de julho, casualmente o mês das férias escolares.

Independente de eventuais críticas sobre a a preponderância da elite mandatária no ensino de qualidade, onde invariavelmente são citadas iniciativas pedagógicas elitizadas em instituições como o Saint Helena e o Objetivo em implantar o sistema

*Jornalista, autor de livros, como “Epitome...”, sócio-fundador da Academia de Letras de Maringá e presidente da União dos Jorna listas e Escritores-Unijore

Canais

Capa da Revista Conexão, edição de julho 2015, destacando Maringá na rota dos grandes festivais da música

*Portal de notícias. Atualizações diárias. Média * 5 mil acessos/dia.

Estacionamento coberto

*Link de informações diárias sobre viagens, aeroportos, etc.

*Canal de notícias com matérias em vídeo em formatação profissional.

Em frente ao aeroporto !


Maringá Transporte coletivo

2º Seminário de Mulheres Negras é tema de reunião

A equipe da Secretaria da Mulher (SeMulher) recebeu no final de junho (29) a presidente do Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, Aracy Adorno Reis, para tratar sobre a organização e realização do 12º Seminário de Mulheres Negras. O evento ocorrerá no dia 19 de agosto, na Câmara Municipal. Há uma grande expectativa da forte representatividade das mulheres negras de toda a região. O tema do Seminário deste ano é “O Empo deramento Negro Feminino: Representa tividade, Identificação e Pertencimento”, que será ministrado pela psicóloga com especialização em psicologia jurídica, Tayná Wienne Adorno Reis. A reunião contou com a presença das servidoras da pasta Janeth Alves, Rosi Diniz, Christianne Tuller, Lucinei Tescaro e Meiry Taguchi.

Julho

Maringá e Londrina marcam presenças no circuito da música Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 3227-6373 - Maringá - PR.

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GREMASCHI Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.

As principais cidades do interior paranaense, Londrina e Maringá, seguem o exemplo de outros festivais musicais que são promovidos nas férias de julho em outros centros culturais tradicionais do País, como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, considerada a suíça brasileira, estância climática localizada na Serra da Mantiqueira, que realiza intensa programação durante todo o mês de julho. Maringá seguiu o exemplo e promoveu sua primeira experiência no ano passado e nesse mês de julho realiza entre 10 a 16 o 2º. FimmaFestival Internacional de Música de Maringá, seguindo a mesma fórmula de objetivos que oferecer aos estudantes bolsas de estudos, locomoção, alimentação, hospedagem cursos, workshops e troca de experiências para adeptos a instrumentos como violino, viola, violoncelo e contrabaixo, Piano, Canto, Coro e orquestra (estudantes de Cordas). O regulamento maringaense prevê que todo aluno bolsista poderá ser solicitado para apresentar-se na comunidade nos concertos sociais e bolsistas devem estar aptos para interpretar o repertório da Orquestra do Festival. Vagas para bolsa puderam ser preenchidas antes do prazo de inscrição para facilitar o planejamento de viagem aos alunos que se inscreverem com antecedência e forem aceitos. Preferência dada a solicitação dos bolsistas que forem a todos ou parte do circuito de festivais. A bolsa consiste em hospedagem e alimentação durante o período do FIMMA: domingo, dia 10 após meio dia até domingo dia 17 após o desjejum. Em Maringá não é necessário ser

bolsista para a participação no FIMMA. Este é um suporte aos alunos que não residem em Maringá e forem selecionados como bolsistas mediante solicitação na inscrição obedecendo os critérios estabelecidos para a bolsa. Melhor estruturado, o Festival Internacional de Música de Londrina está tendo duas semanas intensas de atrações. A programação conta com apresentações em teatros, ruas, igrejas, hospitais, ônibus, praças, bares, shoppings e em cidades localizadas na região de Londrina. No total estão sendo realizados 74 eventos, em locais como a Catedral Metropolitana de Londrina, Concha Acústica, Anfiteatro do Zerão, Colégio Mãe de Deus, entre outros. Estão sendo oferecidos pelo menos seis dezenas de cursos e oficinas, com inscrições feitas exclusivamente pela internet. O valor das capacitações custa entre R$ 77 e R$ 154, conforme o módulo e a quantidade de dias ministrados. Foram disponibilizados os cursos de Regência de Orquestra Sinfônica, Regência de Coro Adulto, Juvenil ou Infantil, Prática de Música de Câmara, Prática de Banda de Música, Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo, Clarinete, Oboé, Trombone, Trompete, Percussão Sinfônica, Piano, Violão Erudito/Popular, Prática de Jazz/MPB, Prática de Conjunto de Choro, Contrabaixo Elétrico, Piano, Guitarra, Bateria, Saxofone, Cavaquinho, Prática de Coro Adulto, de Ópera Studio, Técnica e Aperfeiçoamento Vocal para Cantores Líricos, Técnica Vocal aplicada ao Repertório, Percepção Musical, Análise Musical e Composição, e entre outros.


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Paraná

Vidas em Perigo Pesquisa da ANTT projeta que 98% dos passageiros de ônibus não usam cinto de segurança nas viagens, colocando suas Continua o descaso dos motoristas em avisar sobre a obrigatoriedade de utilização do cinto de segurança pelos passageiros de ônibus de transporte rodoviário. Mesmo a legislação indique que o motorista é passível de ser multado com base no artigo 167 do CTB. Embora haja a obrigatoriedade, é comum também constarar que são poucos os passageiros que utilizam este dispositivo. Um dos motivos para a não utilização do cinto está na falta de informação. Falta a fiscalização mais efetiva dos agentes públicos, mesmo que em caráter educativo, acerca da importância deste dispositivo, nos casos de acidentes. Nem todas as empresas orientam seus motoristas a informarem, antes de iniciar viagem, sobre a obrigatoriedade da utilização do cinto pelos passageiros. A regra não vale para os coletivos em que sejam permitidos a viagem em pé, nestes casos, os veículos de transporte urbano, dotados de 2 ou 3 portas. Uma das razões para a não obrigatoriedade do uso do cinto para estes veículos se dá em virtude da baixa velocidade empregada por estes veículos em trajetos curtos. Observe abaixo o que menciona o CTB, acerca do cinto de segurança para ônibus: A utilização do cinto de segurança por passageiros de ônibus é importante ao que se refere à segurança e preservação de vidas. Em muitos casos, o passageiro envolvido em acidente sofrerá, com o cinto de segurança, no máximo um hematoma no peito ou dores no pescoço. Sem o cinto este mesmo passageiro seria arremessado e sofreria traumas mais graves. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, o uso do cinto de segurança pelo passageiro é capaz de reduzir em até 75% o número de mortos e feridos num acidente de ônibus. Cabe ao passageiro zelar pela sua própria vida e também zelar para que o motorista não seja multado por um erro seu. É uma simples questão de coerência. E o motorista agradece. Uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) mostrou que 98% dos passageiros ignoram o cinto de segurança nas viagens. “A segurança também depende do comportamento dos usuários, que precisam exigir o cinto, e, ao entrar nestes veículos, não deixar de usá-lo”, defende Mauro Gil Meger, vice-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). No transporte coletivo de passageiros, os veículos proibidos de transportar passageiros em pé também devem disponibilizar cintos em boas condições e com acesso facilitado a todos os usuários. “As empresas de transporte de

passageiros sempre reforçam em suas viagens a obrigatoriedade do cinto. Antes de dar partida no veículo, o motorista se apresenta para os passageiros e ressalta a importância do uso do cinto de segurança, esse é o nosso procedimento padrão”, explica o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e de Santa Catarina (Fepasc), Felipe Gulin. Estudos comprovam que o cinto de segurança reduz em 70% as lesões e em 40% o risco de morte desses passageiros, mas Felipe afirma que ainda existe um longo caminho de conscientização da importância do uso do cinto. “Nós da Fepasc sempre procuramos apoiar campanhas que alertem sobre o uso do cinto de segurança. Essa é uma mudança de hábito que salva muitas vidas”, alerta. O presidente completa: "não importa a distância ou a situação. O uso do cinto de segurança reduz significativamente as lesões nos automóveis, mas, no transporte de passageiros em ônibus e vans, o uso desse dispositivo pode evitar tragédias de grandes proporções". A união de dez sindicatos patronais forma a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina, a Fepasc. Representando aproximadamente cem empresas de transporte, a entidade abrange vários segmentos: rodoviário urbano, metropolitano, intermunicipal, interestadual e de fretamento e turismo. Por representar um número expressivo de empresas, a Fepasc possui uma cadeira no Conselho de Representantes da Confederação Nacional do Transporte, com isso as demandas do Paraná e de Santa Catarina são expostas e representadas em âmbito nacional. Atualmente a Fepasc é presidida por Felipe Busnardo Gulin, que assumiu a entidade em janeiro de 2015. No dia 8 de junho, 18 pessoas morreram após um grave acidente na rodovia Mogi-Bertioga, no Litoral de São Paulo. Apenas três dias depois, um ônibus que transitava na PR-445 tombou entre Tamarana e Londrina, resultando em 38 feridos e três vítimas fatais. Os acidentes retratam uma triste coincidência: o uso correto do cinto de segurança poderia ter salvado muitas vidas. Apesar de a legislação prever o uso do equipamento de segurança no transporte coletivo intermunicipal e interestadual, essa é mais uma lei que ainda demanda muita conscientização social para ganhar adesão.


Economia

Tarifas da Copel estão 14,3% mais baixas A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 21, uma redução de 12,87% nas tarifas da Copel. Para consumidores conectados à alta tensão, a queda será de 11,61%, e para a baixa tensão haverá uma diminuição média de 13,83%. Para os consumidores residenciais, a fatura ficará 14,3% mais barata. As novas tarifas estão vigorando deste o último dia 24 de junho. O principal motivo dessa redução são itens financeiros, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino. Em 2014, o governo do Paraná, acionista majoritário da companhia, pediu autorização da agência para aplicar um reajuste de 24,86%, bem menor do que o calculado pela Aneel, que era de 35,05%. No ano seguinte, em 2015, a Copel voltou atrás e pediu autorização para repassar os valores diferidos. O reajuste aprovado pela Aneel, e integralmente aplicado, foi de 15,32%, dos quais 11,84 pontos porcentuais estavam relacionados ao valor represado em 2014. Nos últimos 12 meses, a tarifa dos consumidores da Copel, portanto, incorporou todo o reajuste do ano anterior, mais parte do valor represado de 2014. Agora, esse efeito financeiro finalmente será retirado das tarifas. A Copel atende a 4,4 milhões de consumidores no Paraná.

Importação na fronteira

Cota de US$ 300 é mantida mais um ano A cota de compras isenta de impostos de importação na fronteira que seria reduzida para US$ 150 permanecerá em US$ 300 por mais um ano. A garantia foi dada no último dia 27 pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, ao deputado Fernando Giacobo (PR-PR). “A cota de compras de 300 dólares será prorrogada por mais um ano. Nesse tempo, faremos estudos para ver se aumentamos um pouco, para 450, 500 dólares”, disse Giacobo. As informações são do Paraná Portal. O delegado da Receita Federal em Foz do Iguaçu, Rafael Dolzan, confirmou que esta informação já circula no órgão há alguns dias, mas lembrou que, para a prorrogação entrar em vigor, é preciso que a Receita Federal publique uma portaria até quinta-feira (29). “Será uma grande surpresa, internamente, se esta portaria não for publicada”, adiantou. Dolzan disse que a redução da cota ocorreria no

caso de serem implantadas lojas francas no lado brasileiro da fronteira, o que não aconteceu em Foz do Iguaçu. Por isso, a própria Receita em Foz também já havia se manifestado favoravelmente à manutenção da cota em US$ 300, até que esta questão dos free shops seja resolvida. Free shops A ideia de implantar free shops nos municípios brasileiros de fronteira virou lei em 2012, mas houve muita demora para a regulamentação por parte das prefeituras. A proposta era que o brasileiro poderia adquirir US$ 150 nos municípios fronteiriços ao país e o equivalente a outros US$ 150 em free shops no lado brasileiro. Mas, na maioria dos 29 municípios que seriam autorizados a manter free shops, praticamente não houve interesse dos empresários de aproveitar essa oportunidade. Por isso, já em 2015 houve prorrogação da cota de isenção por um ano, o que também deve acontecer agora. A cota de isenção de US$ 300 vale para todos os países de fronteira terrestre com o Brasil.

CFLO Outra aprovação da Aneel foi uma redução de 16,48% nas tarifas da Companhia Força e Luz do Oeste (CFLO), que atende a 54 mil consumidores de Guarapuava (PR). Para consumidores conectados em alta tensão, a queda será de 20,09%, e para a baixa tensão, haverá uma diminuição de 13,84%. As novas tarifas vigoram a partir de 29 de junho. O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária periódica, processo realizado pela Aneel de quatro em quatro anos com o objetivo de manter o equilíbrio econômicofinanceiro dos contratos. A CFLO é suprida pela Copel, por isso houve queda expressiva em suas tarifas, que também teve redução tarifária.


Gastronomia

Unijore- Feijoada Cultural neste dia 30 terá como tema o “Dia dos Pais” Após o sucesso de público da 1ª. Feijoada Cultural que teve como tema o lançamento da Tribuna Livre, ferramenta dos escritores e jornalistas ligados à Unijore para suas manifestações mais impactantes, os sócios da entidade estão em fase preparatória para receber seus convidados para a 2ª. Feijoada Cultural, que neste ano terá como tema manifestações de amor e carinho aos pais. De acordo com os organizadores do evento, cada convidado terá a incumbência em levar seu pai para que ele possa receber sua manifestação, poética ou não, de cada filho (a) presente, independentemente de ser sócio ou não da Unijore. Cada manifestação deverá ter a duração máxima de 3 minutos, com encerramento em clima festivo reunindo todos os convidados.

Esse “grand finale” será gravado com todos os filhos participantes da manifestação de apreço e carinho aos pais presentes através do Vídeo Glup, canal da Revista Conexão Paraná (RCP) no Youtube. Os convites são limitados e serão vendidos ao preço individual de R$ 30,00, com os sócios da Unijore ou no próprio restaurante parceiro da realização, o Rekanto do Sabor. Bebidas a parte e Open Bar nas caipirinhas. Serviço 2ª. Feijoada Cultural da Unijore Local: Restaurante Rekanto do Sabor (Av. Brasil, em frente ao PAM) Data: 30 de julho de 2016 Horário: a partir das 11h30 Preço: R$ 30,00 (Serão servidas feijoadas para viagem)

Self - Service Fone:

Fone 44. 3224-6866

3232-5378 (44)

3224-0051

Avenida XV de Novembro, 169 Maringá - 44 3029-1270

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3025-4709

Av. Brasil, 4476 (Em frente ao PAM) - Maringá-Pr

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Pet shops não podem mais expor animais em vitrines e gaiolas

A exposição de cães e outros animais domésticos em vitrines e gaiolas em pet shops estão proibidos em todo o território nacional. As normas valem não só para pet shops, mas para todos os estabelecimentos comerciais “que expõem, mantêm, promovem cuidados de higiene e estética, vendem ou doem animais”.

As regras servem para garantir o conforto para o animal "em relação as suas tentativas de se adaptar ao meio ambiente, considerando liberdade para expressar seu comportamento natural e ausência de fome, sede, desnutrição, doenças, ferimentos, dor ou desconforto, medo e estresse", afirma o conselho.

Os responsáveis dos pets shops devem assegurar que os locais onde se encontrem os animais expostos para venda ou adoção, tenham saídas de emergência conforme as regras de segurança, e com isso haja uma inspeção diária para o controle da saúde e bem estar do animal.

Os animais precisam ter espaço suficiente para se movimentar. O local precisa ter iluminação, temperatura e umidade adequadas; conforto, segurança e higiene; não pode ter excesso de barulho e deve ser livre de situações que causem estresse aos animais. Segundo o médico veterinário Benedito Fortes Arruda, essa medida pode evitar com que os animais sejam infectados por possíveis doenças levadas através das roupas das pessoas.

Caso os animais não estejam vivendo nas condições adequadas, os médicos veterinários deverão responder a um processo éticoprofissional, além de estarem sujeitos, juntamente com o estabelecimento, a receber multas que podem chegar a R$24 mil. A resolução determina ainda que os profissionais devem orientar clientes sobre o estresse dos animais no momento da venda.

Disk Ração:

44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR


unimed


Política

Renovação dos contratos de pedágio dependerá de prévia autorização da Assembleia Legislativa Os deputados aprovaram neste final de mês (29) alterações na Lei Complementar nº 76/1995, que dispõe sobre concessões e permissões de serviços públicos, que inclui os atuais contratos de pedágio no estado. O projeto de lei complementar nº 2/2015 foi apresentado pelo deputado licenciado Douglas Fabrício (PPS), mas o texto votado em Plenário, em segundo turno, foi o substitutivo geral apresentado pelo deputado Tercílio Turini (PPS), com ajustes em relação ao quórum de votação, a partir de uma nova emenda apresentada pelo deputado Felipe Francischini (SD) na Comissão de Constituição e Justiça. No substitutivo de Turini a aprovação para a renovação dos atuais contratos se daria através do voto da maioria absoluta dos deputados. Já na proposição de Francischini, a aprovação previa votação pela maioria simples dos votos dos parlamentares presentes, ficando assim em consonância com o artigo 56 da Constituição do Estado do Paraná, conforme justificou o parlamentar. Com isso, será incorporado o § 4º ao artigo 24 da Lei Complementar nº 76/1995, com a seguinte redação: “a formalização da prorrogação do prazo do contrato de concessão, independente do período, dependerá de prévia aprovação da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná”. A emenda substitutiva foi aprovada com 48 votos favoráveis e nenhum contrário. O substitutivo manteve apenas a autorização do Legislativo em caso de prorrogação do contrato de concessão. A matéria original previa também que em casos de aditivos contratuais a autorização legislativa fosse necessária. A retirada deste item foi justificada pelo líder do Governo, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB). Segundo ele, esse dispositivo engessaria a administração pública ao depender da autorização do Legislativo para eventuais aditivos. Já no casso da prorrogação, declarou que a aprovação pela maioria dos deputados vai “deixar de forma mais transparente essa discussão da prorrogação do pedágio e de qualquer tipo de concessão”.

Abatido, Cunha teme por sua família e chora Neste inicio de mês, o deputado afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), amarga dois meses longe do poder como presidente da Casa. Neste início de mês tem despachado na residência oficial mais com advogados do que com aliados ora fiéis sob o medo de ver alguém da família ser preso. Há quem descreva o deputado como abatido, desanimado, com a perspectiva de perder o mandato e acabar na cadeia. O argumento chegou a ser usado para sensibilizar deputados a não abandonarem sua defesa no Parlamento. Quem visita o peemedebista afirma que, diferentemente da realidade de dois meses atrás, o ritmo de advogados na casa é superior ao de parlamentares. Líderes partidários que sempre estiveram na linha de frente da defesa do deputado ainda telefonam ou fazem visitas esporádicas, mas longe da antiga rotina de conversas diárias com o deputado. Segundo relatos, o que mais desestabiliza o peemedebista são as demonstrações de desespero da mulher, Cláudia Cruz, e da filha Danielle Dytz, que estão na mira do juiz federal Sérgio Moro. Numa das ocasiões, o peemedebista ficou nervoso, chegou a chorar, segundo aliados, e foi visto numa ligação telefônica pedindo para que a mulher se acalmasse.

Declaração de amor feita por Maria Victória ao namorado repercute em Curitiba Nos bastidores da política da capital paranaense ainda repercute a declaração de amor feita pela deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP) ao namorado (ou “tampa da panela”, como falou), o advogado Diego Campos, ao participar do programa Política & Viola, da TV Assembleia, no dia 9 de abril passado. “Meu amor, nunca pensei que amaria alguém como amo você. Eu amo muito você e nunca amei alguém assim…”, disse ela. Os dois se conheceram numa viagem a Sérvia, em fevereiro passado e desde então não conseguem ficar muito tempo separados. Cuidadoso, Diego Campos faz questão de “marcar território” nas aparições políticas de seu amor.

Não se sabe de quem ela herdou esta impetuo sidade, “talvez de sua bisavó Winifried”, mas ganhou a simpatia de muitos curitibanos. “Se ela dedicar tanta devoção aos seus objetivos políticos como demonstrou ao seu namorado, sua trajetória na vida pública será coroada de êxito”, observou uma das militantes do Partido Progressista presentes ao lançamento de sua pré-candidatura. Quando o Partido Progressista oficializou a précandidatura de Maria Victoria à prefeitura de Curitiba, no último dia 27, o namorado fez questão de aparecer colado com Maria Victória entre filiados, pré-candidatos a vereador, autoridades de diversos partidos e, claro, com futuro sogro, ministro da Saúde, Ricardo Barros e futura sogra, a vicegovernadora, Cida Borghetti.

Toda aquela segurança e convicção demonstradas nas entrevistas e posicionamentos antes de seu afastamento como presidente da Câmara se perderam. “Quando se trata da família, ele perde o equilíbrio, o que é normal”, comentou um parlamentar. “O problema dele é mais a família”, resumiu outro deputado.


Turismo Vai viajar? Escolha uma boa agência Finalmente as férias chegaram! Um dos períodos mais esperados do ano por muitas famílias, as férias do meio do ano podem ser uma excelente oportunidade para planejar aquela viagem dos sonhos. Justamente por isso, cresce a procura por pacotes turísticos nessa época.

Viajar no verão europeu pode ser uma roubada. Veja alguns motivos Começou oficialmente a estação mais quente do ano no Hemisfério Norte. Aproveitar as férias escolares de julho para fugir do inverno brasileiro e curtir o auge do verão na Europa parece uma daquelas ideias que não tem como dar errado. Afinal, é nos meses de junho, julho e agosto que os dias no Velho Continente se tornam mais parecidos com os nossos: com termômetros acima dos 30ºC, dias de sol que só terminam às 21h, belas praias cheias de gente se bronzeando, bares e restaurantes com as mesas nas calçadas, parques e praças lotadas mesmo tarde da noite, multidões animadas, shows de música e todo tipo de festival cultural. Mas é preciso levar em consideração alguns fatores não tão coloridos e agradáveis ao pensar em viajar nesta época do ano. Não que se possa taxar uma viagem de verão na Europa como algo ruim, essa é uma avaliação que depende exclusivamente do gosto de cada turista. O problema é que muitos viajantes não estão preparados para o que vão encontrar além-mar e acabam sofrendo uma série de frustrações. Se em terras tupiniquins o período de junho a agosto nada mais abrange do que a quinzena de inverno de férias escolares e alguns feriados para curtir o frio na serra, na Europa ele significa três meses de férias de verão e praticamente a única oportunidade do ano de sair pela rua de manga curta, pegar sol e se esparramar na praia. Em junho e julho, é a vez de ingleses e alemães saírem a passear pelo continente; em agosto, dos franceses e italianos. Sem contar o sem número de norte-americanos, chineses, coreanos e japoneses que também aproveitam suas férias de verão para turistar na Europa. Ou seja, em qualquer momento desses três meses haverá multidões tomando conta das principais cidades e praias turísticas, formando filas

gigantescas, lotando os hotéis e restaurantes. E não estamos falando apenas de casais e famílias com crianças, mas de bandos de universitários que adoram aproveitar a distância dos pais para se acabar em festas e baladas até o amanhecer. Tudo isso debaixo de muito calor. Mesmo em países frios como a Alemanha, a temperatura pode chegar na casa dos 40ºC no auge do verão. E a cerveja na Europa é servida em temperatura ambiente, irc!Então, se você gosta de termômetros lá em cima, dias de sol tórrido, conviver com muita gente, bares cheios e animados, praias lindas, festas e não se importa em perder algum tempo em filas ou pagar preços mais altos, a Europa não será problema para você na estação mais quente do ano. Muito pelo contrário, será uma viagem inesquecível. Mas se a sua 'vibe' não for nada disso, o verão na Europa pode ser uma grande roubada. Filas quilométricas - Não só as praias europeias ficam lotadas no verão, como também as cidades. Isso significa que é muito grande a chance de você enfrentar filas quilométricas para entrar em qualquer ponto turístico ou mesmo restaurantes e bares mais badalados. Estão nesta lista desde atrações religiosas, como a Basílica de São Pedro (Vaticano); passando por museus, como o Louvre (França); castelos, como o Neuschwenstein (Alemanha); até ícones como as torres de Pisa (Itália) e Eiffel (França). Se você não quiser torrar debaixo do sol escaldante em esperas que podem durar mais de hora, as alternativas são gastar um orçamento extra com ingressos corta-fila ou chegar de manhã bem cedo, antes mesmo de as bilheterias abrirem.

Normalmente, comprar um pacote montado em uma operadora é uma opção mais prática, mais barata e mais fácil de pagar, especialmente para quem não está a fim de se aventurar em hostels ou voos de madrugada. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que a viagem dos sonhos não se torne um pesadelo. Por isso, reproduzimos aqui algumas dicas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), para que o consumidor consiga descansar e manter os seus direitos. Confira! 1) Escolha uma agência de turismo registrada na Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), órgão do Ministério do Turismo; 2) Dê preferência a uma agência que já tenha sido utilizada e aprovada por amigos ou familiares; 3) Pesquise na internet, no Procon e na Embratur, se há denúncias, queixas ou outros problemas envolvendo a agência de viagens com a qual você pretende contratar; 4) Guarde todo o material promocional da agência, pois, segundo o Código de Defesa do Consumidor, toda oferta deve ser cumprida; 5) Verifique se, durante a viagem, serão oferecidas opções de passeio ou serviços pelos quais você terá que fazer um pagamento extra; 6) Prefira os pacotes cujos voos e/ou percursos em ônibus sejam feitos por empresas de transporte tradicionais 7) Peça à agência, com alguns dias de antecedência, o voucher (documento de confirmação de reserva do hotel), as passagens com o assento marcado e o roteiro da viagem; 8) Se desconfiar de alguma informação sobre um pacote já comprado, ligue para a companhia de transporte que vai usar e para o hotel onde vai ficar, confirme se as reservas foram feitas e pagas. Deixe seu número de telefone ou e-mail para que possa ser localizado em caso de algum problema; 9) Examine cuidadosamente o contrato firmado com a agência de turismo, fazendo constar por escrito tudo o que for combinado com o vendedor sobre o pacote;

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10) Caso haja algum problema no decorrer da prestação do serviço, a agência de turismo é responsável, mesmo que a culpa seja de outro prestador que integra o pacote turístico, como hotéis e empresas de transporte aéreo.


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Brabus 850 chega ao Brasil por R$ 2,9 milhões A Strasse, representante oficial da Brabus no país, já aceita encomendas do AMG S63 Brabus 850 Cabrio. Recém-apresentado ao mundo durante as 24 Horas de Le Mans, o conversível é baseado no S 63 Cabriolet, mas recebeu diversas mudanças na parte mecânica para ficar (ainda) mais veloz. Em vez dos 585 cv e torque máximo de 91,4 mkgf do modelo original, o 5.5 V8 biturbo ganhou novos coletores de escapamento, bielas reforçadas e turbinas maiores. Com estas mudanças, o modelo agora entrega 850 cv (daí a presença do número “850” no nome) e torque máximo de incríveis 148 mkgf. O AMG S 63 Brabus 850 pode ser encomendado na Strasse pela bagatela de R$ 2,9 milhões. Quem preferir as versões mais mansas (ou não tiver tanto dinheiro para gastar) pode optar pelas opções de 760 cv, oferecida por R$ 1,9 milhão, ou 650cv, ao valor de R$ 1,21 milhão. A garantia é de dois anos ou 100 mil quilômetros rodados.

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Programa Direção Livre Peugeot é a iniciativa da marca francesa Peugeot com montadora no Brasil que visa tornar a tecnologia criativa, o design inovador, a segurança e o conforto característicos dos veículos da marca acessíveis a todos. Trata-se de um novo conceito na venda de veículos a pessoas com necessidades especiais (PCD) que em Maringá, através da concessionária Chanson Veículos, está oferecendo condições excepcionais para a aquisição dos veículos da montadora. O modelo que vem sendo mais visado por este público é o 2008 Allure 1.6, mecânico ou automático, com condições de compra que atinge praticam até R$ 20 mil de desconto.

A concessionária de Maringá também está facilitando a aquisição deste modelo, oferecendo taxa zero no financiamento para aquisições com entrada igual ou superior a 60% do valor sugerido destes modelos para aquisições Freitas neste mês de julho. Além disso, a Chanson Veículos está oferecendo total assessoria e assistência para os interessados , pois existem muitas dúvidas em relação à modalidade que o consumidor ou seu familiar venha a se enquadrar na deficiência, seja ela física, visual ou mental. “O ideal é que o interessado venha até a concessionária para ter acesso a todas as informações e sanar as dúvidas”, afirmou Marcelo Almeida, gerente da Chanson.

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Aviação Aéreas perdem 3,1 milhões de passageiros entre janeiro e maio As companhias aéreas brasileiras sofreram uma quebra de passageiros nos primeiros cinco meses deste ano em 7,2%, que equivale a um decréscimo de 3,1 milhões, cerca de meio milhão deles em voos da Azul de David Neeleman.

Multilog investe R$ 115 milhões em Maringá comprando o Porto Seco e Terminal de Cargas A empresa de cargas Eco rodovias e infraestrutura anunciaram neste mês a venda de 100% dos direitos dos Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo de Maringá para a coorporativa Multilog sediada em Santa Catarina. A Multilog, que tem sede em Itajaí (SC), opera há mais 20 anos no segmento e figura entre as estruturas mais completas do setor de serviços aduaneiros do Brasil. Possui 2 CLIAs em Santa Catarina (Itajaí e Joinville), bem como Centros de Distribuição em todo o país. A EcoRodovias informou ao mercado que vendeu 100% do capital social das controladas Elog Logística Sul, Maringá Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo e Maringá Armazéns Gerais, chamadas, em conjunto, de “Unidades Elog Sul”, para a Multilog. O valor do negócio foi de R$ 115 milhões. A operação da empresa passará a deter seis das atuais 15 unidades operacionais, sendo um terminal intermodal de cargas (Ecopátio Cubatão), três centros logísticos industriais aduaneiros (CLIAs), um porto seco, um centro de distribuição e a operação de transporte sudeste. O negócio, o Porto Seco da Cidade, juntamente do terminal de cargas foram arrematados por R$ 115 milhões. De acordo com a direção da empresa catarinense, a compra das unidades de Maringá está dentro do plano de expansão por todo o território brasileiro. O complexo aduaneiro de Maringá, segundo a nota emitida pela Elog, sofrerá mudanças nos próximos meses, assim que a documentação for aprovada. O armazém do Porto Seco, por exemplo, será um dos locais onde os compradores pretendem estender não só em tamanho, mas também na atuação na região noroeste do Paraná. O site empresa/Bovespa publicou a seguinte informação sobre a negociação. ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

S.A. Companhia aberta CNPJ/MF nº 04.149.454/000180 NIRE 35.300.181.948 ELOG S.A. Sociedade anônima de capital fechado CNPJ/MF nº 60.526.977/0001-79 NIRE 35.300.039.521 A ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. (“Companhia”) e sua controlada direta ELOG S.A. (“Elog”) em atendimento às disposições do parágrafo 4º do artigo 157 da Lei nº 6.404/76, conforme alterada, e da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02, vêm a público informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que em 2 de julho de 2016, celebraram Contrato de Compra e Venda de Quotas, o qual tem por objeto a alienação, para a Multilog S.A., de 100% do capital social da Elog Logística Sul Ltda., Maringá Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo Ltda. e Maringá Armazéns Gerais Ltda. (em conjunto, “Unidades Elog Sul”) (“Alienação”). A conclusão da Alienação está sujeita à verificação de certas condições precedentes, as quais incluem a comunicação e/ou aprovação prévia da Secretaria da Receita Federal do Brasil e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE. O valor total da Alienação é de R$ 115 milhões e será liquidada após o cumprimento das condições precedentes previstas contratualmente. Com essa operação a Elog passará a deter 6 unidades das atuais 15 unidades operacionais, sendo 1 Terminal Intermodal de Cargas (Ecopátio Cubatão), 3 CLIAs, 1 Porto Seco, 1 Centro de Distribuição e a operação de Transporte Sudeste. A venda das Unidades Elog Sul é consistente com a estratégia do Grupo EcoRodovias de focar nos ativos de concessões rodoviárias. A Multilog opera há mais 20 anos e figura entre as estruturas mais completas do setor de serviços aduaneiros do Brasil. Possui 2 CLIAs no Estado de Santa Catarina (Itajaí e Joinville), bem como Centros de Distribuição e Transportes atendendo clientes em todo o País. A EcoRodovias ratifica seu compromisso com as suas obrigações, como companhia aberta listada no Novo Mercado da BM&FBOVESPA, sendo que toda e qualquer informação relevante será divulgada em conformidade com a legislação pertinente e em vigor. São Paulo, 4 de julho de 2016 Marcello Guidotti Diretor Executivo de Relações com Investidores www.ecorodovias.com.br/ri

Os dados publicados pela ANAC, autoridade aeronáutica brasileira, mostra que a maior perdedora é a GOL, que é também a maior em número de passageiros transportados em voos domésticos, com menos 2,05 milhões (-13,1%, para 13,61 milhões), seguida pela TAM, com menos 1,1 milhões (-7,5%, para 13,98 milhões), e, depois, a Azul, com menos 522,4 mil (-6,1%, para 8,09 milhões). A principal excepção é a Avianca do grupo de German Efromovich, que até tem um aumento de passageiros em 17,3% ou 548,3 mil, para 3,72 milhões. A quebra de passageiros, como mostram os dados da ANAC, deve-se aos voos domésticos, que perderam 3,188 milhões de passageiros nos primeiros cinco meses (-7,9%, para 36,948 milhões), apenas ligeiramente compensados pelos voos internacionais, que tiveram um aumento de 73,2 mil (+2,5%, para 3,018 milhões). Este quadro foi comum à TAM, líder em voos internacionais, e à Azul, mas não na GOL, que também em voos internacionais teve um decréscimo de aproximadamente 19 mil passageiros (-2,3%, para 818,5 mil). A TAM, que concentrou 66,5% dos passageiros de voos internacionais de companhias brasileiras, teve um aumento em 54,2 mil (+2,8%, para dois milhões), e a Azul, mais recente neste segmento, teve mais 37,4 mil (+24,3%, para 191,6 mil). Em voos domésticos, a GOL teve uma quebra acima de dois milhões (-13,7%, para 12,79 milhões), a TAM perdeu 1,18 milhões (-9%, para 11,978 milhões), a Azul teve menos cerca de 560 mil (-6,6%, para 7,899 milhões), a Avianca teve um ganho de 547,8 mil (+17,3%, para 3,7 milhões) e a Passaredo teve mais 52,7 mil (+13%, para 458,2 mil).


Saúde

Inverno: veja como proteger seu filho de gripes e resfriados Com a chegada do inverno, o clima tende a ficar mais seco e há o aumento dos agentes poluentes, por isso é um período importante para os papais estarem mais atentos à saúde respiratória dos seus filhos. A higienização nasal em crianças com idades entre zero e quatro anos é fundamental para evitar infecções respiratórias e crises de alergia. A atenção deve ser redobrada, sobretudo, nos primeiros dois meses de vida, quando o bebê ainda respira exclusivamente pelo nariz. Estudos comprovam que limpar as mucosas nasais reduz em até 40% os dias em que as pessoas sofrem de problemas respiratórios. Isso porque a região do nariz é uma importante porta de entrada para alérgenos, fungos, bactérias e poluentes, invasores que podem provocar alergias, infecções e resfriados. “A higienização nasal é recomendada como tratamento preventivo de doenças respiratórias e resfriados, o que pode melhorar os sintomas da gripe e qualidade de vida das crianças”, afirma a Dra. Maura Neves, do Hospital Universitário da USP. Essa preocupação deve ser ainda maior com os recém-nascidos, mais suscetíveis aos problemas relacionados às doenças respiratórias em períodos mais secos. A especialista cita ainda as tecnologias atuais que facilitam a vida dos pais na hora de higienizar o nariz dos filhos. “Hoje, contamos com opção de spray nasal com um sistema de bolsa a vácuo que permite a aplicação em qualquer posição, além de um bico anatômico, ideal para o tamanho reduzido da narina da criança”. A especialista recomenda a limpeza do nariz diariamente principalmente quando o clima está mais seco. Segundo ela, a quantidade de dose diária ou de borrifadas da solução nasal varia de acordo com a necessidade de cada um. “Se a criança reclama de muito ressecamento e há formação de crostas, a limpeza e a umidificação deve ser feita sempre que o desconforto surgir. Pode até ser mais de uma vez ao dia”, finaliza. Dicas importantes sobre a higienização nasal infantil: Com a obstrução das narinas, a passagem do ar torna-se ruidosa e prejudica a respiração, amamentação e o sono; - Para os recém-nascidos e os bebês de até dois meses, o recomendável é fazer a higiene do nariz antes de cada mamada; - O cloreto de sódio 0,9% é a solução mais indicada para crianças, pois não causa ardência, queimação e irritação; - O mais indicado é que os pais optem por soluções livres de conservantes. - A higienização nasal não tem contra indicações e pode ser feita pelo menos duas vezes ao dia.

Ministro da Saúde encontra sua pasta em estado terminal Bastante preocupante a visão de país expressa no documento Uma Ponte para o Futuro, do PMDB. Segundo este estudo, apenas 10 milhões de brasileiros – os 5% mais pobres – devem ser alcançados pelo sistema de proteção social. Menos de duas semanas depois de “empossado”, o governo do presidente interino, Michel Temer, com seu pacote de ajuste fiscal aprovado a toque de caixa pelo Congresso, golpeou de uma só canetada a saúde e a educação pública historicamente subfinanciadas e políticas recentes de distribuição de renda. Observadores políticos e economistas de plantão, analisando o comportamento do deputado federal licenciado Ricardo Barros (PPPR) nos primeiros dias à frente do Ministério da Saúde, (PP-PR) notaram sua mudança de conduta após defender o redimensionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) ao tamanho de seu orçamento. Há quem afirme que o cargo que caiu no colo de Ricardo Barros neste governo provisório poderá ser fatal para seus planos políticos futuros . Uma previsão sombria para o fim de programas como o Mais Médicos, o principal para o setor criado ainda na primeira gestão da presidenta afastada Dilma Rousseff. Único sistema público de acesso universal à saúde existente em país com mais de 100 milhões de habitantes e invejado por governantes de vários países, o SUS nunca esteve tão exposto ao perigo de extinção. O atual ministro da Saúde sabe que em sua cartola não existem coelhos milagrosos. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) estima perdas entre R$ 44 bilhões e R$ 65 bilhões para o SUS já em 2017. Serão afetadas ações na atenção básica – como vacinas, medicamentos, controle de doenças, Samu – e de média e alta complexidade – como procedimentos, exames, cirurgias, transplantes e UTI, inclusive nas Santas Casas que recebem repasses do SUS. O colegiado chama atenção para outra ameaça: a aprovação, em primeiro turno no Senado, do substitutivo à proposta de emenda à Constituição

(PEC) que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU). O mecanismo deixa o governo livre para usar como quiser parte dos impostos vinculados por lei a determinadas áreas, já instituídos ou que vierem a ser criados nos próximos quatro anos. Existe desde 1994 (com diversos nomes, mas com mesmo objetivo), sempre permitindo o manejo de 20% dos orçamentos. Pela proposta, porém, sobe para 30% o percentual de manobra pela União – estados, municípios e o Distrito Federal também terão essa prerrogativa. O Conselho Nacional de Saúde protestou, já que havia defendido a ampliação dos recursos ao SUS por meio da Lei de Iniciativa Popular nº 321/2013, que cobra 10% das receitas correntes brutas da União, ou seu equivalente, para ações e serviços públicos de saúde. Pelas contas do CNS, a combinação de emendas à Constituição e projetos de lei em andamento, União, estados, Distrito Federal e municípios poderão tirar da saúde até R$ 80 bilhões nos próximos sete anos. Na última semana de maio, profissionais, professores e estudantes ocuparam a sede do Ministério da Saúde em Salvador. E na primeira semana de junho, dedicada a atividades em defesa do SUS, Ricardo Barros foi escrachado em Fortaleza por integrantes da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares. O jeito foi sair de fininho, sem fazer o pronunciamento de praxe na abertura do congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Cona sems). Educação- A exemplo dos postos de saúde e dos hospitais, as escolas públicas tendem a, na melhor das hipóteses, manter a tendência de sucateamento: fechamento de salas de aula, superlotação de turmas, piora na merenda e na conservação dos prédios e achatamento salarial dos trabalhadores – apesar de o ensino básico ser atribuição direta de estados e municípios, a União participa do financiamento por meio de repasses e convênios.


Variedades

Poucos lançamentos de livros preocupam Unijore A baixa produção literária entre os autores maringaenses nos últimos dez meses constatada pelo núcleo de Jornalismo da Unijore, está preocupando alguns setores culturais da cidade em razão deste índice poder influenciar uma das regras que foi exigida em edições anteriores da Feira Literária de Maringá, a FLIM: a doação (entrega) de obras inéditas para a organização do evento.

Pesquisa mostra cenário desalentador e piora a projeção feita no último livro “Epítome...” de autor maringaense

Retratos Pesquisa recente, intitulada Retratos da Leitura no Brasil, apontou que, na média, o brasileiro lê 4,9 livros por ano. Trata-se de um número pequeno e ainda assim enganoso, já que, deste total, apenas 2,4 livros são terminados; o restante é lido apenas em parte. Além disso, apenas 7% da população lê jornais diariamente, já levando em consideração o acesso à informação digital. O Brasil conta com cerca de 50 milhões de analfabetos ou analfabetos funcionais. Isso significa que um em cada três brasileiros adultos não sabe ler ou, quando consegue, não é capaz de compreender o conteúdo de um texto simples. Mesmo entre aqueles considerados alfabetizados impera a ignorância. Uma outra pesquisa, da NOP World Culture Score Index, mostra que os brasileiros dedicam cinco horas e 12 minutos semanais à leitura contra 18 horas e 15 minutos à televisão, 17 horas ao rádio e 10 horas e 30 minutos à internet (no caso, com navegação sem fins profissionais). Antes dos livros, os brasileiros preferem reunir-se com amigos ou família (45%), assistir vídeos ou filmes em casa (44%), usar WhatsApp (43%), escrever (40%) e usar Facebook, Twitter ou Instagram (35%). A falta de tempo aparece como o principal argumento dos entrevistados para não ler (32%). A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil constata, de um lado, a falência completa do nosso sistema educacional, de outro revela o crescimento do fundamentalismo religioso. A maioria absoluta das justificativas dos entrevistados para não ler estão relacionadas à baixa escolaridade — não gosta (28%), não tem paciência (13%), tem dificuldade (9%) e não sabe ler (20%). Esse quadro desolador ainda é agravado ao acrescentarmos dados de leitura específicos dos professores. Quando indagados sobre o título do último livro lido, metade deles simplesmente respondeu “nenhum” e 22% citaram a Bíblia. A Bíblia aparece muito à frente entre as preferências dos entrevistados, em todas as classes sociais,

da leitura no Brasil faixas etárias e de escolaridade. Na lista dos mais citados surgem alguns poucos escritores — geralmente leitura obrigatória na escola, como Machado de Assis e Graciliano Ramos —, e autores de autoajuda (como Augusto Cury) e de entretenimento (como Paulo Coelho e John Green), mas a supremacia absoluta é de nomes ligados à divulgação religiosa. Os mais lembrados são João Ferreira de Almeida (tradutor da Bíblia utilizada pelos evangélicos), Zíbia Gasparetto, Allan Kardec e Chico Xavier (espíritas), padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo (católicos ligados à corrente carismática), Edir Macedo e sua filha Cristiane Cardoso (Igreja Universal) e Ellen G. White (Igreja Adventista). Claro que onde o Estado falha, cresce a ignorância. Nenhum dos governantes brasileiros — chamemse eles José Sarney, Fernando Henrique Cardoso ou Luiz Inácio Lula da Silva — empenhou-se, de verdade, na melhoria do nosso sistema educacional. No Brasil, educação de qualidade nunca foi direito da população, sempre foi privilégio da elite mandatária. Pouco a pouco, o Brasil vai se tornando território do pensamento radical. Não só pelo grau nunca antes alcançado de representatividade religiosa no Congresso e, mais particularmente, no Governo do p r e s i d e n t e i n t e r i n o M i c h e l Te m e r ( s e j a m evangélicos, protestantes ou católicos), como também pelas posições assumidas por intelectuais e formadores de opinião, autodenominem-se eles de esquerda ou de direita, que vêm fomentando o ódio e o fanatismo. É preocupante quando descobrimos que 74% da população adulta não adquiriu livros nos últimos três meses e 30% nunca comprou um livro em toda a sua vida. E é assustador constatar que, aqueles poucos que leem, colocam um livro como “A verdade sufocada”, do coronel torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015, entre os mais vendidos do país... Há algo muito estranho acontecendo por aqui... (Matéria baseada em artigo publicado na versão digital do jornal El País, assinado por Luiz Ruffato).

O assunto fez parte da pauta discutida na noite do dia 29 durante reunião administrativa mensal entre sócios e diretores da União dos Jornalistas e Escritores - Unijore- realizada no Plenarinho da Câmara Municipal de Maringá. “No ano passado, para alguns expositores foram pedidos até 70 obras inéditas como regra de participação da Feira”, lembrou um dos sócios. Para dissipar essas e outras dúvidas, integrantes do núcleo de Literatura da Unijore foram convocados pela diretoria para saber junto aos organizadores da FLIM, os critérios seletivos para ter acesso a um estande como expositor, uma vez que agremiações culturais presentes no ano passado na Feira, não terão obras inéditas em quantidade suficiente exigida em anos anteriores. “Após ter acesso às informações, a Unijore decidirá se participará ou não da FLIM 2016”, comentou um dirigente da associação, explicando que está praticamente acertada a presença da Unijore na 3ª. Expolivro, durante a Expoflor do Lions Clube Cidade Canção, que será realizada em agosto na Praça de Convivência Comunitária. Temas como esse, a homenagem aos 42 anos de O Diário, as reuniões itinerantes que a Unijore pretende implantar em municípios da região, a Feijoada Cultural para homenagear os pais e a criação do Banco de Talentos para que o sócio produza e interaja com agências publicitárias, as ações para criar o museu da Literatura e da Imprensa e o uso de obras literár ias de autores maringaenses nos vestibulares da UEM, estão detalhadas nesta Ata.


Agrobusiness

Reforma da previdência

Foto: Mônica Fischer, especial para RCP.

No Paraná, a mobilização dos trabalhadores rurais foi em Curitiba e no interior do Paraná Com uma estimativa da adesão 3000 trabalhadores e trabalhadoras rurais de todo o Paraná estiveram mobilizados no dia 16 de junho, em Curitiba, Maringá e Cascavel. Eles estavam reivindicando uma revisão contra alguns pontos da Reforma Previdenciária, como a retirada de direitos garantidos pela Constituição de 1988, como a aposentadoria aos 60 anos para os homens e aos 55 às mulheres, assim como a vinculação da aposentadoria ao salário mínimo Federal. As ações iniciaram por volta das 8 horas desta manhã, com objetivo de combater algumas mudanças impostas na Reforma da Previdência. Os rurais buscam também desmistificar a imagem de que não contribuem a seguridade social financiada por diversas fontes de contribuição (contribuição dos empregadores e dos trabalhadores, contribuição sobre a venda da produção rural, contribuição sobre o faturamento e o lucro líquido das empresas, contribuição sobre jogos lotéricos, entre outros). “É essa diversidade de fontes de financiamento que garante o pagamento dos benefícios previden ciários. Por isso, é equivocado falar que os benefícios rurais provocam déficit na Previdência Social, até porque o montante de recursos arrecadados pela Seguridade Social é superior às despesas com Saúde, Previdência e Assistência Social”, complementou o comando do manifesto. Já com relação à possibilidade de aumentar a idade de aposentadoria dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais, a categoria é contrária pelo fato de que o trabalho no campo, além de penoso, iniciase antes dos 15 anos de idade. Na área rural, de acordo com o IBGE, 78,2% dos homens e 70,2% das mulheres começam a exercer a atividade rural com idade precoce, inferior a 15 anos. Isso significa que

a mulher rural trabalha, em média, 41 anos e o homem 46 anos, para alcançar o direito à aposentadoria, no valor de um salário mínimo - cuja idade mínima para se aposentar é de 55 anos para a mulher e 60 anos para o homem. De acordo com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná, Ademir Mueller, é um erro acreditar que os rurais não contribuem. “No que diz respeito à aposentadoria rural, o artigo 195 da Constituição Federal diz que o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime d e e c o n o m i a f a m i l i a r, s e m e m p r e g a d o s permanentes, contribuirão para a Seguridade Social mediante a aplicação de uma alíquota - definida em 2,1% - sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei”, diz. Portanto, continua ele, quando o produtor rural vende sua produção ele está contribuindo para a Seguridade Social – responsável pelo financiamento da aposentadoria dos rurais. No entanto, continua Mueller, infelizmente muitos não têm conhecimento do que é a Seguridade Social e de onde vêm os recursos que a abastecem. De acordo com os dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, as trabalhadoras(es) rurais aposentadas(os) vivem menos que os trabalhadoras(es) aposentadas(os) urbanos, especialmente a mulheres rurais que vivem cinco anos a menos. “Por isso, não consideramos correto, nem justo, aumentar a idade de aposentadoria das trabalhadoras e trabalhadores rurais. Se isso ocorrer, muitos provavelmente não conseguirão alcançar, ao longo de sua vida laboral, o direito à

aposentadoria, e não se sentirão atraídos, especialmente os(as) jovens, a manter-se residindo e trabalhando no campo produzindo alimentos”, salienta o presidente da FETAEP. Aposentadoria - Já com relação à possibilidade de aumentar a idade de aposentadoria dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais, a categoria é veemente contrária pelo fato de que o trabalho no campo, além de penoso, inicia-se antes dos 15 anos de idade. Na área rural, de acordo com o IBGE, 78,2% dos homens e 70,2% das mulheres começam a exercer a atividade rural com idade precoce, inferior a 15 anos. Isso significa que a mulher rural trabalha, em média, 41 anos e o homem 46 anos, para alcançar o direito à aposentadoria, no valor de um salário mínimo cuja idade mínima para se aposentar é de 55 anos para a mulher e 60 anos para o homem. Também predomina na área rural o trabalho penoso cuja característica é o esforço físico intenso, que reduz a capacidade de trabalho precocemente e a expectativa de vida. As manifestações desse dia 16 de junho fizeram parte de uma mobilização nacional em defesa dos direitos previdenciários dos trabalhadores rurais. Puxada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), a ação aconteceu simultaneamente em todos os estados brasileiros. Na pauta, além das questões já mencionadas, os rurais também buscaram a manutenção do Ministério da Previdência Social integrado ao Ministério do Trabalho e Emprego; do INSS integrado à estrutura da Previdência; e a manutenção do Ministério do Desenvolvimento Agrário dado a complexidade do meio rural brasileiro.


Bem-estar

Exercícios físicos no inverno Com a queda da temperatura, bate aquela preguiça de ir para academia. Não se esqueça, o verão irá cobrar a conta quando você tiver que vestir o biquíni - aí será tarde para arrepen dimentos do tipo "devia ter comido menos e me exercitado mais". Corra para cuidar da boa forma, mas nem tanto, é preciso lembrar que a época pede alguns cuidados especiais na rotina de atividades físicas. Segundo o personal trainer Carlos Klein, é importante ficar atento para evitar lesões. Para que tudo ocorra de forma certa e não prejudicial à saúde, é preciso caprichar no aquecimento, por exemplo. Esclareça suas principais dúvidas sobre o tema: Quais os tipos de exercícios apropriados para serem praticados no inverno? Não existe uma atividade física mais indicada para a prática durante o inverno. O que deve existir é uma atenção à adaptação do corpo em função das condições climáticas. A natação, por exemplo, se não for praticada em uma piscina aquecida, fica muito mais difícil. A corrida também é outro exercício que deve ser praticado, levando-se sempre em consideração o cuidado com o clima, pois as temperaturas corporais e do ambiente podem entrar em choque durante a atividade física. Qual tipo de aquecimento é o mais indicado para esse tempo?

Inga Pool inova criando um revolucionário equipamento

No inverno, o aquecimento para começar o treino ganha ainda mais importância. Além de aumentar a temperatura corporal, ele lubrifica as articulações, o que ajuda a prevenir eventuais lesões. Uma excelente maneira de aquecer é combinar um alongamento dinâmico, que são movimentos corporais que exploram toda a amplitude articular, realizados de forma lenta e em diversos planos. Combine isso com o tradicional trabalho cardiovascular, na esteira ou bicicleta com intensidade leve a moderada, por 10 a 15 minutos. Só o aquecimento é suficiente para evitar lesões? Os mesmos cuidados tomados no verão devem ser respeitados também nos dias mais frios. É claro que se o indivíduo vai praticar esportes específicos dessa temporada, tais como Ski e Snowboard, é essencial que use todas as proteções e respeite seus limites antes de aumentar o nível de dificuldade. Quais cuidados devemos ter ao praticar uma atividade ao ar livre? O ar seco e aumento da poluição, inerentes a essa época do ano, provocam maior irritação das vias aéreas superiores. Por isso, é preciso prestar atenção à hidratação, molhando a boca ou ingerindo algum líquido, mesmo em pequena quantidade, a cada 5 ou 10 minutos de atividade. Dessa forma, é possível diminuir a irritação provocada pelo clima do inverno.

Uma das tradicionais escolas de natação de Maringá, a Ingá – Pool que em março do próximo ano estará completando 30 anos com a orientação direta de sua proprietária, Laura Pinsegher e com a supervisão da profissional de educação física Thays, está se preparando para ampliar ainda mais suas opções nas atividades físicas. Cada uma das quatro piscinas foi idealizada independente uma da outra, poia a direção acredita que uma piscina é como uma sala de aula e precisa ter sua privacidade garantida e respeitada. A escola, através de sua equipe de profissionais, desenvolveu um programa especializado anual para cada segmento, desde as aulas de bebês, natação infantil, adulto, terceira idade, hidroginástica visando sempre o desenvolvimento psicomotor dos adeptos à natação. Após a ampliação de sua estrutura para abrigar outras atividades físicas através da Academia Ingá Pool em um espaço de 450m, onde existem equipamentos de última geração para atividades relacionadas à musculação, aulas de fitness, abdominal, spinning e outros exercícios, a Inga Pool terá uma novidade que agradará seus alunos atuais e futuros . Tr a t a - s e d e u m a e s t r u t u r a m e t á l i c a multifuncional idealizada e adaptada pela profissional de educação física Thayz Pinsegher que permitirá diversos treinamentos morfofuncional com o objetivo de recuperar, melhorar e manter a organização morfológica e a eficiência funcional ao longo da vida do ser humano. “A estrutura estará em pleno funcionamento a partir da 2ª. quinzena de agosto, quando convidaremos a população para conhecer a nova fase da Ingá Pool”, comentou Thayz.




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