ao o t e nt por 22 e r 2 o F er 5 a 8.
Su
pl
em
en
to
02
)3
4 (4
Ano XV - nº 130 - Julho - 2015
Suplemento da Revista Conexão Paraná. Distribuição gratuita em aeroportos e estabelecimentos conveniados.
acesse o portal: www.jornalaeroporto.com.br
Como usufruir milhas para viajar ao exterior Pg 02
EAB Air Show realiza 2ª. edição em Maringá
Maringá
02
Editorial
A complicada matemática em usufruir das milhas para viajar ao exterior
Aplicativo (APP) poderá facilitar consultas a voos A exemplo do Infraero, o Aeroporto de Maringá poderá facilitar consultas sobre voos em operação em sua plataforma de atendimento para os passageiros. Para isso, deverá consultar especia listas desenvolver uma aplicativo próprio, nos mesmo moldes do“Infraero Voos Online” já disponível em sua página oficial no Facebook, a Infraero Brasil. A nova facilidade oferecida aos usuários chega no momento em que a versão desenvolvida para dispositivos móveis nas plataformas iPhone, Java, Blackberry e Android se aproxima da marca de 500 mil downloads, que deve ser alcançada nos próximos dias e essa projeção deverá se ampliar caso o sistema seja utilizado em Maringá. Essa ferramenta da Infraero permite a consulta a horários e informações sobre voos em 55 aeroportos brasileiros. Possibilita ainda a marcação de voos como favoritos, agilizando a busca. Na versão mobile, o usuário pode checar a distância do ponto em que estão até o aeroporto e conferir a previsão do tempo na cidade, além de ter fácil acesso ao Guia do Passageiro. O aplicativo para dispositivos móveis também está disponível nas línguas inglesa e espanhola. Não há informações oficiais sobre essa implantação, mas se utilizada, a ferramenta para Facebook é mais uma facilidade para que passageiros e usuários tenham acesso a informações importantes antes mesmo de chegarem ao aeroporto. Esse tipo de aplicativo permite evoluções da página na internet para diversas plataformas, como o iPhone e o Android. Se disponibilizado nas redes sociais, cumprirá o papel de aproximar o usuário da informação que ele precisa.
Publicação da Editora Online Jornalismo Suplemento da Revista Conexão Paraná
Jornalista Responsável Joel Cardoso FENAJ 66023 Redação e Escritório Rua Martin Afonso, 1587 Zona 2 - Maringá - Paraná Fone: (44) 3026-8585 jornalaeroporto@onlinejornalismo.com.br www.jornalaeroporto.com.br
N e m t o d o s s b ra s i l e i r o s e s t ã o familiarizados com as vantagens dos cartões de fidelidade das empresas aéreas. A quantidade média necessária de milhas para resgatar um bilhete de ida e volta para os Estados Unidos é de 56.524, quase metade da pontuação exigida caso o destino seja a Europa (101.620). Para viajar para a América do Sul, exigem-se em média 23.684 milhas por uma passagem de ida e volta. As informações fazem parte de um levantamento feito pelo site Melhores Destinos, especializado em promoções de passagens aéreas. A pesquisa mostra o número médio de milhas exigido em voos realizados para 10 destinos internacionais a partir de 17 cidades brasileiras, nos quatro principais programas de milhagem do país: TAM Fidelidade, da TAM; Smiles, da GOL; Tudo Azul, da Azul; e Amigo, da Avianca. Em cada cidade foram simuladas viagens de ida e volta para 10 destinos internacionais: Miami, Orlando e Nova York, nos Estados Unidos; Madri, na Espanha; Milão e Roma, na Itália; Londres, na Inglaterra; Paris, na França; Buenos Aires, na Argentina; e Santiago, no Chile. As simulações da pontuação necessária para voos de ida e volta para cada destino internacional foram feitas a partir das cidades de Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Goiânia, Belém, Manaus, Fortaleza, Natal, Recife e Salvador. Para realizar a comparação, foram pesquisados voos diretos ou com escalas e conexões com intervalo máximo de cinco horas de duração. Voos com conexões mais longas somente foram considerados quando eram a única opção disponível durante o período. Escolha exige pesquisa A lista serve apenas como uma referência. Como a quantidade de milhas exigidas para resgate de passagens aéreas em cada programa pode variar a qualquer momento, é recomendável monitorar a pontuação necessária para
resgatar bilhetes nos trechos e datas desejados. Nos regulamentos dos programas, está previsto apenas um número mínimo e máximo de milhas que podem ser cobrados em voos próprios de cada companhia para o exterior, com exceção da GOL, que prevê apenas uma pontuação mínima que pode ser cobrada para cada destino. Em voos de ida e volta para a América do Sul, a TAM pode cobrar de 14 mil a 100 mil milhas. Para viajar para os Estados Unidos, a pontuação necessária para resgate do bilhete no programa da companhia aérea varia entre 40 mil e 230 mil. O programa de fidelidade cobra entre 60 mil e 260 mil milhas para viagens de ida e volta para a Europa. Na GOL, a pontuação mínima cobrada para voos de ida e volta para a América do Sul é de 12 mil milhas. Se o destino for uma cidade dos Estados Unidos, a GOL cobra, no mínimo, 70 mil milhas. Para viajar para os Estados Unidos, a Azul exige de 30 mil a 140 mil milhas. Em voos para destinos da América do Sul, a Avianca exige de 20 mil a 100 mil milhas. Se o voo for realizado em companhias aéreas parceiras de cada programa, cada empresa estabelece uma quantidade mínima e máxima de milhas que pode ser cobrada em cada trecho ou exige apenas uma pontuação única e fixa. A exceção é o TudoAzul, no qual cada milha pontuada no programa é convertida em crédito no site ViajaNet para compra de passagens em empresas parceiras. Veja, nas tabelas a seguir, o resultado completo do levantamento. Voos com escalas e conexões de mais de cinco horas de duração estão marcados com um asterisco. O levantamento considerou voos das companhias aéreas responsáveis por cada programa e também de parceiras. Como a Azul não tem voos diretos entre Brasil e Miami, a simulação da pontuação exigida para viajar para a cidade americana considerou voos para Fort Lauderdale, localizada a 40 quilômetros da cidade.
Aviação
03
United Airlines compra 5% da Azul por US$ 100 milhões Empresa passa a ter um membro no Conselho de Administração da Azul. Acordo precisará passar ainda pela aprovação da Anac e o Cade. A Azul Linhas Aéreas e a United Airlines anunciaram nesta sexta-feira (26) um acordo de parceria no qual a companhia norte-americana investirá US$ 100 milhões na aérea brasileira por 5% do valor econômico da empresa. Com a aquisição de 5% do capital da aérea, a United passa a contar com um membro no Conselho de Administração da Azul. A parceria inclui um acordo de codeshare, no qual as empresas compartilharão rotas entre o Brasil e os Estados Unidos, além de outros destinos no mundo. O acordo precisará passar ainda pela aprovação da Anac e o Cade. A entrada da United na aérea não altera o controle da Azul, já que o investimento será feito por meio de uma injeção de caital. Segundo o CEO da Azul, David Neeleman, ele continuará como controlador com uma fatia de 67% da empresa. Questionado sobre o destino dos US$ 100 milhões que serão investidos, ele respondeu apenas: "Vamos colocar no banco".
EAB Air Show realiza 2ª. edição em Maringá A 18ª Feira Internacional de Aviação EAB Air Show, em sua segunda edição em Maringá, será realizada de 9 a 12 de julho e pretende apresentar as últimas novidades do mercado de aviação para os visitantes. Nos quatro dias de exposição a EAB Air Show quer reunir os principais players do mercado para avaliar tendências, fazer negócios e desenvolver novas parcerias com outros expositores e visitantes do evento.
Auditório Ozires Silva, um espaço especial criado com o objetivo de divulgar novas tecnologias, propagar estudos e realizar debates sobre tendências e desafios do Setor Aeroespacial mundial. As conferências de base técnico-científicas promovidas por entidades governamentais, não governamentais, universidades e centros de pesquisa, também fazem parte do ciclo de atividades deste espaço.
A previsão para esta edição é que o evento se torne autossuficiente e que supere o recorde de participantes registrado no ano passado, quando foram 147 aeronaves em exposição e venda, 97 expositores representando 167 marcas e mais de mil pousos e decolagens. Durante a feira do ano passado 12 empresas mostraram interesse em se instalar no Polo Aeronáutico de Maringá.
Segundo informações colhidas pela reportagem, foram tomadas as medidas preventivas para que o evento não interfira na estrutura de pousos e decolagens no Aeroporto de Londrina, como registrado na edição anterior. Como se sabe, a EAB Air Show é ainda o único evento onde os expositores e fabricantes de aeronaves podem levar os seus clientes para voos de demonstração.
O aeroporto Silvio Name Junior de Maringá oferece estrutura para os visitantes que chegam de aeronaves, e também serviço exclusivo de receptivo além de um conjunto de atrações de interesse, como área de compra e venda de aeronaves usadas. A estrutura da EAB Air Show tem capacidade para receber mais de 1,5 mil aeronaves nos quatro dias de evento. “Quem vier voando poderá estacionar sua aeronave em uma área estrategicamente posicionada dentro da feira“, adianta o comandante Decio Corrêa, organizador da EAB Air Show. A estrutura da feira conta ainda com o
Essa ação é um facilitador das vendas, pois oferece ao visitante a possibilidade de conferir as características de voo e técnicas dos diferentes modelos de aeronaves em exposição estática ou de vendas e ainda conversar com revendedores, fabricantes e equipes técnicas dos equipamentos em exposição. Durante os quatro dias, expositores e visitantes terão também acesso a um conteúdo exclusivo, como projetos aprimorados, transformando-se em palco das mais importantes discussões do setor.
"Todo mundo gosta de dinheiro, mas isso não foi o principal para nós neste acordo", acrescentou. Segundo o dono e fundador da Azul, a partir de 30 dias os clientes da aérea já conseguirão acessar destinos operados pela United pelo sistema da Azul. Neeleman disse ainda que a parceria com a United não inviabiliza eventuais futuras parcerias com outras aéreas dos EUA como a JetBlue. Sobre o IPO da Azul, que já foi adiado por 3 vezes, ele disse que isso depende das condições de mercado. "Não fizemos IPO até agora por causa dos mercados, não porque não estávamos pronto".
United Airlines e Azul anunciaram no último dia 27 parceria que prevê aporte de US$ 100 milhões da companhia norte-americana na brasileira (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
Turismo
04
Saiba onde ir em Miami para compras baratas Miami não é apenas uma das mais belas cidades do mundo. Também é um paraíso para compras. Não é à toa que milhares de brasileiros possuem residências ou voam para lá todos os anos para abastecer seus guarda-roupas. Além da alta qualidade dos produtos encontrados, é possível encontrar grandes barganhas. Shoppings - A grande maioria das lojas de Miami, incluindo supermercados, está nos famosos malls ou shoppings. Em Miami, é muito comum a existência de quadras comerciais, com várias lojas de redes diferentes. Tenha um GPS consigo para não ficar perdido. Você pode pegar um sistema NeverLost (US$ 16.99 por dia na Hertz) ou habilitar, por cerca de US$ 100, rede em seu celular para usar seu navegador através dele (indicado se for utilizar internet), em uma loja AT&T ou TMobile (há quiosques em qualquer shopping). Embora lojas de luxo e mais populares existam em todos os shoppings, alguns tem um perfil mais abastado e outros mais econômico. Roupas e calçados - Economizar em roupas em Miami é fácil. A dica é ir a outlets especializados em roupas de ponta de estoque, como Ross e Burlington Coat Factory (apesar do nome, é uma rede de lojas). Ponta de estoque nos EUA é diferente do Brasil. São roupas, na maioria dos casos, de sobra de estoque, muitas de excelente qualidade. Na Burlington você pode encontrar inclusive roupas de grife, como Michael Kors. Plus Size ou Big & tall - Se você tem uma altura acima da média, calça um número grande ou está com um pouco de peso a mais e precisa de roupas de tamanhos grandes (XXL ou superior), a dica é visitar a Burlington primeiro, já que a rede tem seções especializadas no segmento chamado Big & Tall (homens) e Plus Size (mulheres). A Ross também tem roupas em tamanhos maiores, mas costuma ser mais difícil de achar nessas lojas. No entanto, a Ross é
muito boa para calçados de tamanho grande. Portanto, lembre-se: roupas grandes, Burlington; calçados, Ross.
Lembre-se de levar em consideração sales tax, IOF e cotação do dólar, que trataremos a seguir.
Outra dica é o Wal Mart: nem todas as roupas e calçados tem tamanhos grandes na rede, mas é comum encontrar boas pechinchas nos supermercados, principalmente em roupas esportivas. Às vezes não é tão fácil de achar, mas vale a pena buscar por lá.
Cuidado com esses itens, pois você pode pagar muito caro. Evite lojas independentes mesmo que em shoppings conhecidos. Prefira comprar em lojas da rede Best Buy ou Brandsmart, para não pagar mais caro por seus itens. Outra dica é comprar na Amazon e mandar entregar no hotel, utilizando um serviço de entrega no mesmo dia. Você pode contratar o Trial do Amazon Prime para não pagar um extra para a entrega, mas lembre-se de que, se não for usar mais durante a viagem, deve cancelá-lo na data certa para não pagar a anuidade.
Nestes tamanhos, esqueça lojas de marca. Se não achar na Burlington ou no Wal Mart, a dica é visitar uma loja Destination XL ou Casual Male XL (homens) ou Forever 21 (mulheres). Note, no entanto, que as roupas nesses lugares costumam ser bem mais caras que nos outlets. Perfumes e cosméticos - Há uma ampla gama de lojas onde você pode comprar perfumes baratos. Uma dica é visitar o Dolphin Mall ou Sawgrass Mills Mall, onde há um grande número de lojas de perfumes, muitas delas com descontos grandes para o segundo ou terceiro frasco que você levar de uma determinada coleção. Para cosméticos, a dica é visitar uma das lojas da Victoria Secrets (presente em quase todos os shoppings) ou, também, visitar o Wal Mart, a Walgreens ou CVS. Se quiser perfumes mais sofisticados e caros, vale a pena uma visita à Neimann Marcus do Bal Harbour Shops. A loja trabalha com algumas coleções exclusivas, que não são encontradas em outros lugares.. Bebidas - De modo geral, bebidas são sobretaxadas e caras na Flórida. Até por isso não é comum encontrar lojas de bebidas em qualquer lugar. Portanto, não recomendamos a compra de bebidas em Miami. Deixe para comprar no Duty Free. Eletrônicos - Alguns eletrônicos em Miami costumam ser consideravelmente mais baratos no Brasil, mas isso não costuma se aplicar a smartphones e notebooks de menor preço. Portanto, compare o preço antes de comprar.
Apple - iPhone e iPad são itens diferentes, que normalmente só são encontrados em lojas da própria Apple. Evite comprar fora das mesmas, já que os preços são tabelados. Visite uma das lojas Apple em um dos shoppings e prepare-se para enfrentar uma fila, já que os itens são bastante procurados. Limites aduaneiros - Observados os limites para cada tipo de mercadoria, tudo que passar dos atuais US$ 500 tem taxação de 50%. Por exemplo, se você comprou um relógio a mais que o permitido, no valor de US$ 650, pagará 50% de imposto sobre o valor que ultrapassar, ou seja, US$ 75 (50% de US$ 150). Note que itens a mais, neste caso, seriam taxados por inteiro. Um terceiro relógio de US$ 300 pagaria US$ 150 de imposto, pois o limite para isenção é global, não por peça. Somente roupas, perfumes, relógios e alguns outros itens de uso pessoal não contam para o limite. Se você optar por não declarar e for pego na fiscalização, além do imposto você receberá uma multa de 50% do valor devido. No Duty Free você tem direito a mais US$ 500 de limite. Muitas vezes vale a pena fazer compras nessas lojas devido aos baixos preços. Tire proveito desse limite.
Geral Editor da RCP visita as novas instalações da Cooper Card
Cartas de Evita...2ª. edição em noite de autógrafos e coquetel
Recepcionado pelo gerente de marketing, Diego Silvério, o editor da Revista Conexão Paraná (RCP) foi conhecer as novas instalações da Cooper Card, e seu amplo espaço funcional localizado no moderno Atrium Centro Empresarial. Algumas das principais organizações do Grupo Nogaroli ocupam 4 andares da Torre Norte do Atrium: Austin Engenharia, Argus Incorporadora, Sisa Construção, Praxis Administradora e a Cooper Card Administradora de cartões.
A 2ª. Edição do livro “Cartas de Evita que Peron não Leu”, da autora maringaense Railda Masson Cardozo foi lançada no último dia 11 através de concorrido coquetel na Livraria Curitiba localizada em um shopping da cidade com as presenças de diversos escritores, jornalistas, professores, poetas, dramaturgos e outros representantes de setores ligados à cultura e a literatura.
A equipe do Vídeo Glup! Plataforma de reportagens especiais da Revista Conexão Paraná que utiliza o Youtube, site e rede social para as postagens das matérias produzidas está agendando um visitorspress pelos quatro andares para mostrar o novo espaço e sua funcionalidade na total na acessibilidade administrativa e empresarial de todas as empresas do grupo que estão no Edifício Atrium.
No cerimonial de lançamento, estabeleceu -se uma clima bastante favorável às manifestações culturais e espontâneas dos convidados, além de elogios pelo estilo literário e perspicácia da autora na captação de temas que envolvem o amor, “ou o desamor”. O lançamento desta segunda edição sugere maior cumplicidade e envolvimento do leitor na arrebatadora história de amor entre Maria Eva Duarte, a Evita, e Juan Domingo Peron.
Unijore aprova 5 novos sócios e almeja o Museu da Imprensa Em reunião administrativa entre a diretoria e sócios no último dia 30 no plenarinho da Câmara Municipal de Maringá, a União dos Jornalistas e Escritores de Maringá (Unijore) encerrou oficialmente as atividades do 1º. semestre. Na oportunidade foi feita uma retrospectiva do período com ênfase a sua principal atividade: o Concurso de Frases que homenageou os 68 anos de Maringá, evento realizado em maio com total apoio de O Diário. Alguns projetos aprovados nesta reunião para o segundo semestre já começam a ser viabilizados estruturalmente de imediato, tais como: -Oportunizar espaço e buscar apoio para a criação do “Museu da Imprensa e da Literatura”, com várias doações já confirmadas de alguns sócios e aberto para eventuais doações da população. (Autor: Jornalista Hilário Gomes) -Instituir o Prêmio Unijore, que além de homenagear pessoas ligadas a literatura e ao jornalismo, pretende valorizar pessoas físicas e jurídicas que contribuem para a expansão da cultura na cidade. (Autor: Poeta Jaime Vieira e Joel Cardoso) -Analisar através de uma comissão de sócios, o convite para que a Unijore ocupe espaço cultural em um empreendimento existente em Maringá.(Autora: escritora Railda Masson
-Estabelecer parceria, já oficializada em Ata, com uma entidade filantrópica sediada em Maringá para promoções conjuntas. (Autor: professor e poeta Amaraes) -Viabilizar ação conjunta com outro segmento tradicional, para exposição de livros dos autores maringaenses.(Autora: Jornalista Nilva Cordioli). -Buscar alternativas para promover Feira Livre de Livros e congêneres (Autor: Dramaturgo Tisley Barbosa). NOVOS SÓCIOS- Ainda nesta reunião foram aprovados o ingresso de novos integrantes do quadro associativo, que após cumprirem as normas estatutárias de admissão, tiveram suas fichas de filiação previamente preenchidas e assinadas, aprovadas pela assembleia. São eles por ordem de datas no preenchimento da filiação: -Domingos Ábilas. Categoria: segmento Literatura -Gilmar Ferreira. Categoria; segmento jornalismo (Segmento radiodifusão) -José Bidóia. Categoria: literatura, segmento poético -Solange Bochnia- categoria Artes visuais, segmento artística plástica -Zia Stuhaug- Categoria- Sócia correspon dente- segmento: Literatura (Noruega) A solenidade de posses dos novos unijorianos ficou definida para o dia 8 de agosto, véspera do Dia dos Pais, quando será realizada a 1ª. Feijoada Cultural para marcar o início das comemorações de seu 1º. aniversário de fundação. Os convites estão disponíveis com os sócios ao custo de R$ 30. A Unijore começou a existir de fato e direito em outubro de 2014.
05
Coluna do GUGU, O MASCOTE
Plano de saúde animal já é realidade em Maringá Dois zootecnistas maringaenses, Pedro Augusto Dornelas (foto) e Edmar Peluso resolveram por um ponto final em uma antiga aspiração dos proprietários de pequenos animais que sonhavam ter acesso a um plano de saúde exclusi vamente para atender esse segmento. Eles criaram a Univet- Plano de Saúde Animal nos mesmos moldes dos planos similares existentes para o ser humano. A Univet agregou as principais clínicas veterinárias no convênio, criou planos diferenciados de assistência com preços de adesão bastante acessíveis e ainda oferece em todos os planos o Microchip para identificação do animal, evitando furtos ou troca acidental de animais. Como se sabe, nos Estados Unidos e Europa, a obrigatoriedade do chip nos animais é regulamentada por lei. Nova parceira do portal de notícias glup.com.br, a Univet está com seu banner linkado com sua página na internet de fácil acesso para conhecer todas as vantagens em colocar o seu animalzinho de estimação com essa segurança. Afinal, animais de estimação fazem parte do cotidiano e do afeto de boa parte da população maringaense e brasileira. Acesse o banner no Glup!
44-3024-4535 Av. Humaitá, 870 - Zona 4 - Maringá PR
44 44
3253-3872 9908-0821
ptl.doog@hotmail.com
Agrobusiness
06
Sicredi/Plano Safra
R$ 9 bilhões deverão ser liberados para 11 estados O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em 11 estados brasileiros, projeta liberar R$ 9 bilhões para o Plano Safra 2015/2016. Bem mais otimista que o montante liberado na safra passada (2013/14), quando foi anunciada liberação de R$ 7, 6 bilhões. Há também números diferenciados entre liberações de acordo com a atuação das cooperativas com administrações independentes nos estados Na safra anterior, os valores anunciados para liberação nos estados do Paraná e São Paulo chegaram a R$ 1,9 bilhão, um crescimento de 19% em relação à ultima safra (2012/2013) Já o sistema cooperativo de crédito nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a liberação anunciada foi de R$5 bi para o Plano Safra 2014/2015.
O vice-presidente do BNDES e governador do Paraná.
Paraná negocia com BNDES financiamentos para geração de energia, incluindo biomassa O governador Beto Richa reuniu-se no último dia 30, no Rio de Janeiro, com o vicepresidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Wagner Bittencourt de Oliveira, e apresentou três projetos de geração de energia, da Copel e da Sanepar, que precisam de financiamentos. “São projetos subordinados à nossa visão de desenvolvimento econômico sustentável”, afirmou o governador Beto Richa. O governador também apresentou um projeto da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), que prevê produção de energia de biomassa. Richa disse que a Copel e a Sanepar estão cumprindo o seu papel no desenvolvimento paranaense, ao apresentar projetos que têm um sentido estratégico para o Estado. O maior financiamento solicitado é para projetos de investimentos da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Serão R$ 2,7 bilhões. “Com a contrapartida da estatal o investimento total em geração de energia pela companhia será de R$ 5,4 bilhões”, explicou o governador. A Copel possui um total de R$ 2,7 bilhões de pleitos de financiamentos junto ao BNDES. Os recursos estão relacionados a projetos de seu programa de investimentos, como parques eólicos no Rio Grande do Norte, usinas hidrelétricas no Paraná e linhas de transmissão no Estado de São Paulo. ENERGIA DO LODO - Já a Sanepar planeja investir R$ 39 milhões para gerar energia através do lodo de esgoto. A Sanepar é, atualmente, o maior cliente em saneamento do BNDES, com uma carteira de R$ 1,6 bilhão em financiamentos. Os recursos estão sendo aplicados na melhoria de desempenho das estações de tratamento de esgoto e construção de novas unidades de tratamento de água.
SUCROALCOOLEIRO – O projeto da Faep prevê R$ 200 milhões para colocar em prática um projeto de geração de energia da biomassa, a partir do bagaço da cana, e outros R$ 300 milhões para investimentos no setor sucroalcooleiro paranaense. “A proposta da Faep, particularmente, tem importância fundamental para o resgate do setor sucroalcooleiro, que foi praticamente abandonado”, disse o governador. Para sair da atual situação de crise, os representantes do setor elaboraram o Programa de Reativação do Setor Sucroenergético do Paraná, que prevê investimentos privados de R$ 4,5 bilhões, em três anos. A meta é aumentar o plantio e ampliar a exportação de cana-de-açúcar. OFERTA DE ENERGIA - Com o aumento do plantio e aplicação de novas técnicas, a meta é aumentar em 3.251 Gigawatt/hora a oferta de energia elétrica em 13 usinas, que representam 46% do parque industrial paranaense. O acréscimo de energia elétrica é resultante da utilização da palha da cana e da melhoria de eficiência dos equipamentos para queima do bagaço. A energia da biomassa representa 7,6% da matriz de energia elétrica no Brasil. Adicionado o etanol, a participação dos derivados da cana-deaçúcar na matriz energética brasileira de 2013 chegou a 16,1%. NO PARANÁ - No Paraná, o setor sucroenergético criou na safra 2015 mais de 65 mil empregos diretos e 150 mil indiretos. A renda gerada na safra foi superior a R$ 4,5 bilhões e distribuída basicamente em pequenos e médios municípios do interior do Paraná. Acompanharam o governador na reunião no BNDES secretário estadual da Fazenda, Mauro Ricardo, e o chefe de gabinete e secretário da Comunicação Social, Deonilson Roldo.
Para o Plano Safra 2015/16, já não existem os valores regionais e sim a quantia prevista para liberação em 11 estados brasileiros onde o Sicredi está implantado e não de forma jurisdirecionada pelas cooperativas regionais. O montante impressiona, mas podem confundir o entendimento do cooperado de cada região. Além disso, essas projeções incluiram o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar (Pronaf), o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), e demais linhas de crédito rural, que somadas chegam a esse valor que impressiona. Com foco na agricultura familiar, a instituição buscar atender principalmente pequenos e médios produtores rurais, base do quadro associativo da cooperativa de crédito. Para a Safra 2015/2016, que começou neste dia 1º de julho, o Sicredi estima liberar aproximadamente R$ 9 bilhões, em 180 mil operações. Do montante de 9 bilhões, cerca R$ 7,5 bilhões devem ser direcionados para custeio, comercialização e investimento, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e aos demais produtores. Livres, leves, independentes e Incentivadas pelos órgãos oficiais, as cooperativas agropecuárias adotaram um novo modelo de desenvolvimento rural. Este modelo baseava-se em um nível tecnológico muito elevado, não compatível com as condições socioeconômicas e culturais vividas pelas unidades familiares de produção. As cooperativas de crédito, que eram vistas como um instrumento para o desenvolvimento rural local transformou-se em algo desvinculado da realidade de um grande número de agricultores familiares e passaram a ser consideradas como entidades do sistema financeiro. http://www.contag.org.br/imagens/f483Ca derno3-2edConst CoopCredito.pdf
Consumo
07
Confira o que o comércio pode e não pode fazer e saiba como se defender Poucos ainda fazem valer seus direitos de consumidor quando vão as compras. Nem todos sabem, por exemplo, que o comércio não pode mudar o valor de débito e crédito ou que eles podem não aceitar cheques se avisarem previamente seus clientes? Então confira todas as dicas que o *Nacon destacou no Código de Defesa do Consumidor: O que não pode? Preço diferente na venda à vista ou no cartão de crédito: A cobrança de preços diferentes nas compras com cartão (crédito e débito) e dinheiro é proibida pela Portaria 118/94 do Ministério da Fazenda, que considera a compra com cartão como pagamento à vista. Porém, o consumidor tem sido estimulado pelos comerciantes a pagar com cheque ou dinheiro para obter desconto na hora do pagamento. Ao aderir a um cartão de crédito o consumidor já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas e paga juros quando entra no rotativo, por isso, não tem porque pagar mais para utilizá-lo. Caso a loja imponha um preço maior, denuncie a um órgão de defesa do consumidor. Ao parcelar as compras no cartão verifique se a loja oferece parcelamento sem juros, caso contrário, você deve estar ciente de que os juros serão acrescidos em sua fatura.
são obrigados a conceder desconto proporcional dos juros tanto para quitação parcial quanto total.
prescrição em relação às dívidas e o cadastro em SPC e SERASA pode permanecer para sempre".
O que pode? Não aceitar cheque: O comércio tem o direito de não aceitar cheques, desde que informe isso em local visível para que o consumidor tenha acesso antes de fazer as compras. O direito à informação é assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor.
Mentira! A perda do direito de cobrar as dívidas na justiça (prescrição), assim como o prazo máximo de cadastro em órgãos de restrição ao crédito, como SPC, SERASA e SCPC é de 5 anos, a contar da data em que a dívida venceu (data em que deveria ter sido paga), e não da data em que foi feito o cadastro!
Recusar cartão: É permitido, desde que também seja avisado em local visível para que o consumidor tenha acesso antes de fazer as compras. Aceitar só o próprio cartão: Pode, pois o pagamento com cartão é uma liberalidade da loja. Recusar cartão só de uma ou outra operadora: É possível, pois o lojista tem custo para trabalhar com cartão e ele negocia com a credenciadora o aluguel de máquinas e taxa de administração cobrada sobre o valor de cada compra. Cobrar juros diferenciados no cartão próprio: Para fidelizar o cliente, o lojista pode cobrar juros diferenciados, mas o maior valor cobrado para os demais clientes não podem superar a média do mercado.
Fixar preço mínimo para pagamento com cartão de crédito: Se o comércio aceita cartão, ele deve servir para pagamento de qualquer valor. Restringir um valor mínimo fere o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.
Expor o preço só em código de barra: É possível, desde que sejam oferecidos equipamentos de leitura ótica para consulta de preço pelo consumidor, localizados na área de vendas e em outras de fácil acesso.
Expor produtos sem preços na vitrine: É obrigatório que na vitrine contenham os preços dos produtos. Além disso, devem ser informados não só o preço à vista como a prazo. Deve ser mostrado também o CET (Custo Efetivo Total), que envolve tudo que compõe os valores cobrados. Se o produto estiver em promoção, é preciso informar o preço normal (fora da liquidação).
Dar nota fiscal só na entrega do produto quando a compra é para entrega posterior: Na compra para entrega em casa, solicite na própria loja a nota de pedido. Ela deve conter a descrição do produto, seu valor, a data de entrega e o valor do frete, se houver. A nota fiscal acompanhará o produto, assim como o termo de garantia. Fonte: ReclameAQUI - 22/06/2015
Proibir antecipar a quitação do financia mento: O consumidor pode quitar sua dívida antes do vencimento, total ou parcialmente (apenas algumas parcelas), utilizando recursos próprios ou de outro banco (a chamada portabilidade de crédito). De acordo com o artigo 52 do CDC, os bancos
SPC, Serasa e o prazo de cadastro negativo Alguns funcionários de empresas de cobrança, bancos, financeiras e cartões de crédito têm informado,falsamente, aos consumidores que "agora não há mais a
Detalhe importante: Os juros, multas e demais encargos são acessórios da dívida e portanto, a sua cobrança, seja lá por quanto tempo ocorra, não renova a data de vencimento da mesma. Algumas pessoas dizem que "ouviram falar" que este prazo foi reduzido para 3 anos, o que também, na prática, não ocorre, embora exista discussão judicial sobre o prazo, pois o Novo Código Civil trouxe novos prazos para prescrição do direito de cobrança de algumas dívidas, a grande maioria do Judiciário tem entendido que o prazo do cadastro continua sendo de 5 anos. O Superior Tribunal de Justiça também já decidiu que o prazo máximo é de 5 anos, confirmando o tempo previsto no Código de Defesa do Consumidor: Quando a dívida completa 5 anos, a contar da data de vencimento (data em que deveria mas não foi paga) não pode mais ser cobrada na Justiça, constar em órgãos de restrição ao crédito como SPC e SERASA ou ser protestada, mas pode ser cobrada via carta e telefone. (de forma educada e civilizada) Leia: - Fazer o devedor passar vergonha é crime Porém, se a dívida foi protestada ou incluída novamente em órgãos de restrição ao crédito (SPC, SERASA etc) após os 5 anos *, o consumidor deve procurar um advogado de sua confiança, as pequenas causas ou a defensoria pública e entrar com processo na justiça exigindo a imediata exclusão dos cadastros e pedindo indenização por danos morais resultantes do cadastro indevido. (se este for o único cadastro negativo em seu nome - vide Súmula 385 do STJ)
Moda
08
Indústria de confecções
Crise preocupa "o corredor da moda"
Com os preços dos tecidos dolarizados, também o setor de confecções não tem como resistir. De janeiro a abril passado, a alta mensal do dólar acumulou 16,1%, o preço da energia elétrica subiu 38,2%; o dos combustíveis, 8,4% e o da água tratada, 2,3%, segundo cálculo da GO Associados. Os juros também estão mais elevados. A taxa básica de juros da economia que, em janeiro, era de 12,25% ao ano, hoje é de 13,25% ao ano. E todos esses aumentos acontecem em um ambiente em que o consumidor está mais endividado e sem confiança na economia e no emprego. No chamado “corredor da moda”, (PR 323 entre Maringá a Cianorte) , alguns lojistas já rotularam a rodovia para “Corredor da Morte” em razão de muitas confecções já jogarem a toalha no tablado. O setor evita divulgar o momento crítico e vários já estão sugerindo para que o órgão sindical da classe, o Sindvest, comece a tornar mais transparente a situação. “O nosso sindicato precisa parar de camuflar crise e siga o exemplo de outros estados, sugeriu um lojista, tendo em mãos o levantamento do Sindivestuário, sindicato que reúne os fabricantes de roupas femininas, masculinas e infantojuvenis, revelando que, nos quatro primeiros meses deste ano, 500 confecções fecharam as portas no país, das quais 150 no Estado de São Paulo.
CONFECÇÕES EM SÃO PAULO MOVIMENTAM R$ 14 BI POR ANO Operam no país cerca de 30 mil confecções, das quais 35% no Estado de São Paulo que movi mentam R $ 14 bi l hões anuai s empregam cerca de 250 mil pessoas. O Brasil, segundo o Sindivestuário, já chegou a ter 35 mil confecções há dez anos e a empregar um milhão de pessoas. O setor é formado, principalmente, por micro e pequenas empresas, com 10 a 15 funcionários, em média. Uma parte menor é formada por médias empresas, como a Darling e a Nutrisport. Para aproveitar do regime do Simples, que possibilita uma incidência menor de impostos, as confecções não crescem muito. Para não ultrapassar o faturamento de R$ 3,6 milhões por ano, eles acabam criando outras empresas, com outros CNPJs. “Um setor de mão-de-obra intensiva, que dá emprego a milhares de famílias, está desaparecendo porque o governo pouco se importa com ele. Os empresários estão descapitalizados”, afirma Ronald Misajah, presidente do Sindivestuário. As taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras, no caso da Nutrisport, diz Knobloch, estão ao redor de 2% ao mês. “E isso, quando as instituições decidem emprestar. O crédito está bem
restrito”, afirma. Eis algumas situações reais. Fundada pelo pai, Iso Masijah, e pelo tio, Moises Castro Nahum, em 1949, a Darling, segundo afirma, nunca havia passado nem perto de um período de retração semelhante ao atual. “É algo absurdo o que estamos vivendo. Acabamos de passar pelo Dia dos Namorados e o ritmo de vendas se manteve como se o evento não tivesse existido”, afirma. Nos meses de maio e junho, religiosamente, as vendas de lingerie costumavam aumentar 20%. Fundada por Izidoro Knobloch, a Nutrisport, fundada há 64 anos para produzir casacos de pele, é outra empresa que está bem longe de fornecer, como no passado, 250 mil peças para cada estação do ano. “A produção atual é 60 mil peças, 20% inferior à do ano passado e, ainda assim, não está fácil vender”, afirma Sidney Knobloch, sócio-diretor da confecção, que comercializa as marcas Nutria e Lilla Ka. Para Knobloch, as confecções brasileiras não suportam mais dois a três anos. Os preços dos tecidos são dolarizados, uma vez que boa parte deles é importada, considerando que a indústria têxtil nacional também sucumbiu. “Fora isso, os custos dispararam”.
O primeiro sintoma da crise no Paraná está sendo a onda de demissões. Muitas famílias em Maringá a Cianorte estão sofrendo o impacto do desemprego. Veja o desabafo de um empresário de médio porte que investiu abrindo lojas em dois ou três shoppings atacadistas entre as duas cidades: “Nunca vi uma situação como essa. Tinha 46 funcionários e dispensei cerca de 20 pessoas, nos últimos três anos. Neste ano, já demiti mais 5 pessoas. Mesmo assim, está difícil manter os colaboradores que continuam na folha de pagamento. Ele admitiu que pretende virar importador. “Vou vender diretamente para os clientes. Vou ganhar mais, não terei mais custos com funcionários e vou pagar menos impostos.” Ronald Masijah (na foto), dono da Darling, fundada há 66 anos, diz que se economia continuar como está, o setor vai sucumbir
Empresarial
09
Ação contra a Valec Engenharia integrante do grupo CR Almeida
Crise atinge o setor imobiliário. Muitas ofertas, poucos negócios. As imobiliárias estão amargando com a falta de compradores. Segundo vários corretores consultados as vendas estão paradas [...] Somente em maio, um correspondente bancário viu seu negócio despencar 20% em relação ao mesmo mês de 2014, segundo ele, em função da dificuldade dos clientes em conseguir novos financiamentos Com os bancos mais criteriosos para conceder financiamentos e o consumidor receoso e inseguro com a economia do país, o mercado imobiliário passa por uma crise. O setor, que já vinha acumulando prejuízos nos últimos meses, pode sentir novos baques, principalmente depois que a Caixa Econômica Federal (CEF) alterou as regras para os empréstimos imobiliários. O mercado imobiliário brasileiro não está em seus melhores momentos: cada vez mais desaquecido, os imóveis à venda estão formando verdadeiros (e grandes) estoques. Cenário bem semelhante com o setor automotivo que abarrotam seus páteos com a produção encalhada. Segundo um experiente analista do mercado imobiliário consultado pela reportagem somente na região de Maringá existe mais de mil imóveis novos, seminovos e usados à venda. Uma projeção que exige muita precaução para se fazer uma boa transação imobiliária. O consumidor que desejar comprar a casa própria pode ter maior poder de trocar e conseguir um contrato de compra vantajoso – ainda assim, é importante ficar atento para não cair em algumas ciladas, seja o imóvel seminovo ou não. Confira algumas situações que se pode evitar para não sair no prejuízo. 1. Proprietário com processo judicial Sempre se preocupe em saber mais sobre o dono do bem, seja pessoa física ou jurídica. O responsável pode estar respondendo a processos na Justiça, seja para o pagamento de multas, indenização ou direitos de terceiros. Primeiro, verifique toda a documentação do imóvel; peça a certidão de ônus reais do imóvel em um cartório de registro e descubra se o bem está penhorado, tem pendência jurídica e confira os demais dados do proprietário. Além desses documentos,
solicite certidões no Serasa e SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) para mais informações do proprietário. 2. Imóvel ocupado Por incrível que pareça, essa é uma situação comum para quem decide comprar a casa própria em leilão. Mesmo com uma carta do arrematador, o novo dono pode enfrentar demora na Justiça, tendo em vista que precisa despejar os antigos moradores. Para acionar o poder judiciário, o consumidor terá que arcar também com certos custos judiciais. 3. Vício aparente e oculto Ao entrar na propriedade, o consumidor pode se deparar com dois tipos de problemas: o defeito aparente são os que identificamos ao olhar, como uma pintura ruim, piso estragado, etc; o outro é oculto, que não conseguimos identificar visualmente, como problemas na rede elétrica ou hidráulica. Para evitar se surpreender com defeitos ocultos, faça uma vistoria minuciosa no interior do imóvel. 4. Juros abusivos A cobrança de juros sobre juros, também conhecida como anatocismo e capitalização de juros, é muito comum nos financiamentos imobiliários. Nela, as instituições utilizam a tabela Price, um plano de amortização para obter prestações iguais e sucessivas. No entanto, com a adoção desse método, os juros crescem em progressão geométrica, o que é proibido pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Caso isso aconteça, o consumidor deve recorrer á Justiça e pedir a restituição dos juros cobrados a mais. 5. Risco de inadimplência Muitos consumidores se esquecem de analisar as despesas e as contas – e acabam se perdendo nas parcelas. O compromisso de pagar as parcelas chega a durar até 35 anos, dentre os quais podem surgir vários contratempos financeiros. Para evitar imprevistos durante o financiamento, utilize no máximo 30% de sua renda para pagar e tenha um fundo de reserva, como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), poupança ou outras aplicações.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal entrou com uma ação na Justiça pedindo a condenação de três dirigentes da empresa pública Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S/A pedindo o ressarcimento de R$ 127,9 milhões aos cofres públicos. O dinheiro, atualizado até 2013, refere-se a supostas fraudes ocorridas na execução de um contrato firmado em 2006 para a realização de obras em um dos trechos da ferrovia Norte-Sul. A estimativa é que tenha havido sobrepreço de 21,15% no custo total da obra. A ação pede que sejam responsabilizados pelos desvios o ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, conhecido como Juquinha; Ulisses Assad, que era diretor da empresa; e Cleilson Gadelha Queiróz, que era presidente da Comissão de Concorrência. Segundo o processo, eles “promoveram a execução de contrato nulo, viciado, e desviaram em proveito da construtora”. O Ministério Público também cobra os valores da empresa CR Almeida S/A Engenharia de Obras, contratada para realizar a obra, e do ex-diretor Aloysio Braga Cardoso da Silva. Além da ação civil, o Ministério Público enviou ação penal ao Judiciário contra o grupo pelos crimes de fraude em licitações e peculato. Segundo o processo, além do superfaturamento do contrato houve fraudes na licitação da empresa. O Ministério Público Federal em Tocantins também já entrou na Justiça contra o mesmo grupo da Valec por fraudes na construção da ferrovia, mas em contratos firmados com outras empresas de engenharia. O trecho que foi alvo das irregularidades fica em Tocantins, entre Aguiarnópolis e Palmas. O valor da obra foi estimado em quase R$ 127,9 milhões, mas, de acordo com apurações preliminares, R$ 40,5 milhões deste total teriam sido desviados em benefício da CR Almeida, vencedora da licitação. No documento enviado à Justiça Federal, o procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes diz que há provas das fraudes – por isso, pede que o contrato seja anulado por completo. Segundo as apurações iniciais, houve irregularidades na fase da concorrência. Uma deles é o fato de a comissão ter adotado exigências de qualificação que direcionaram o resultado da licitação de forma favorável à CR Almeida. Há indícios de que houve combinação prévia entre os concorrentes para que cada uma das empresas concorrentes vencesse um dos trechos licitados. Um dos indícios é o de que havia sete concorrentes e todos venceram a concorrência, cada um em um trecho. Outro problema citado nas investigações é a CR Almeida ter subcontratado outras duas empresas para realizar as obras, mesmo sem autorização para isso. Segundo os peritos, a CR Almeida recebeu dos cofres públicos mais que o dobro dos valores pagos às companhias subcontratadas para executar parte do contrato.
Gastronomia
44
4141-6528
3224-0051
Rua das Azaléias, 181, Bosque 2 - Maringá -PR
(44)
10
O inverno sugere a degustação de vinhos Além de pratos literalmente mais quentes, dias frios pedem vinhos encorpados, na maioria das vezes tintos. Além de mais encorpados, eles devem ser calorosos, tanto em termos de calorias quanto da sensação de calor que provocam na boca. Uma variação sutil no teor alcoólico faz a diferença Os tintos costumam ter 13% de álcool, então um com 15 % já confere uma sensação mais quente.
Fone:
44
3046-1088
3025-4709 Av. Brasil, 4476
(Em frente ao PAM) - Maringá-Pr
Os editores ouviram diversos sommelières que dão informações bastante interessantes, como o vinho o Luis Cañas Crianzas 2009, que foi avaliado com 92 pontos no guia Robert Parker e tem 14% de álcool. Outra dica de mesma graduação alcoólica, o Clos de Mures 2010, de Languedoc, na França, é maturado em madeira de carvalho. Outra dica é o italiano Le Difese 2009, blend de sangiovese e cabernet sauvignon, com graduação alcoólica de 14%, coloração rubi intensa, e um leve toque defumado no retrogosto, proveniente do processo de maturação durante doze meses em carvalho.
O tinto italiano Brusco dei Barbi 2010 exibe potência para acompanhar a charcuterie maison, porção na qual gordas fatias de bresaola (mais finas, por favor), rillete de pato, patê, pepinos e cebolinhas têm a parceria indispensável do pãozinho. Mas isso não é uma regra. Os especialistas dizem ainda que, em alguns casos, comidas próprias para o inverno, como uma sopa de peixe, devem ser harmonizadas com vinho branco. Nesse caso, dê preferência aos feitos com uva Riesling. Outra opção é o branco português Quinta dos Roques Encruzado 2011, da região do Dão, que tem aroma cítrico condensado com o sabor da madeira em que é maturado, por isso sabor intenso na medida para ser degustado com peixes mais gordurosos. Ele aparece no acervo de várias cartas de vinho dos melhores restaurantes da cidade. Para conservar as garrafas, a dica é mantê-las em uma adega própria para a bebida, climatizada entre 12º C e 17º C. No caso dos tintos, essa tempeatura pode variar de 16º C a 21º C.
*Jonathan Lukaszewigz
Reflexos da crise
RCP lamenta não obter êxito nas dúvidas de leitores, mas vai continuar insistindo Uma das reportagens que ganhou chamada de capa do mês de junho desta publicação mostrou que ainda existem muitas dúvidas sobre implantes dentários. Principalmente em relação aos preços nos orçamentos uma vez que existem poucas opções no implante do parafuso de titânio implantado em áreas desdentadas. Com a ajuda de um colaborador que estava buscando alternativas de implantes já com seu Raio X bucal, foi constatado uma diferença de preços em até 120% no mesmo tratamento em apenas três clínicas visitadas. Nesta etapa da matéria, as clínicas fizeram orçamentos, mas nenhuma, até o fechamento da edição, responderam as dúvidas dos leitores. A equipe vai continuar insistindo.
Outras pautas tendo como origem a agravamento da crise econômica surgiram durante o mês, sempre registradas no portal de notícias da RCP no endereço glup.com.br. A estagnação no mercado imobiliário, no turismo interno, no consumo, no setor automotivo e até o aumento da insegurança individual e patrimonial na população. Mas, até o fechamento da edição não houve retorno dos setores procurados. No entanto, o formato editorial adotado pela RCP não permite desistências nas pautas programadas e por isso, será adotado o critério de compartilhamento de responsabilidade. Como faz as grandes emissoras de TV. Exemplo: “a empresa (...) não respondeu as dúvidas”.
Fórmula Renault
Pelo menos uma concessionária de Maringá não teme a crise geral Que a crise ocasionou uma estagnação no setor automotivo com paralisação de produção nas montadoras, demissões, férias coletivas de funcionários e pátios amarrotados de veículos, ninguém duvida. Em Maringá continuam as evidências de diminuição no quadro de funcionários e pelo menos o fechamento de uma concessionária. Mas até o encerramento desta edição, somente uma respondeu aos questionamentos da reportagem através de seu gerente Jovancir Jr(foto).
- Placas p/ Veículos - Sinalização - Pintura Viária - Nomenclatura de Ruas - Aço Gravado e Fundido - Placas p/ Inaugurações e Diplomas Telefax:
-Quais as medidas que sua concessionária está tomando para driblar e superar a crise no setor? R) O momento de instabilidade não é exclusividade do setor automobilístico e sim da economia brasileira, o setor apenas reflete o cenário nacional de incertezas, de falta de confiança, juros altos e pouco crédito disponível. A Concessionária Fórmula Renault de Maringá pertence ao Grupo Barigui, hoje a maior rede de concessionárias do Sul do Brasil, uma empresas sólida que já atravessou outros momentos difíceis e costuma sair mais fortalecida a cada adversidade. Evidentemente que medidas de ajustem estão sendo tomadas, como adequação do quadro de funcionários, maior controle das despesas e muito treinamento da equipe, pois acreditamos que cada vez mais o diferencial será o capital humano da empresa. -Entre as medidas já tomadas, esta e outras concessionárias o grupo já demitiram alguns funcionários?
(44)
3222.7712
E-mail: bulmarplac@bulmarplac.com.br
Site: www.bulmarplac.com.br Av. Mauá, 973 - Maringá - Pr
Posto Novo Horizonte Av. Cerro Azul, 1686 - Fone: 3227-6373 - Maringá - PR.
44
GREMASCHI
R) Alguns desligamentos aconteceram para adequar o quadro de colaboradores com a demanda de serviços da empresa, de uma forma geral, dentro da Fórmula Maringá sempre trabalhamos com um quadro coerente e os desligamentos foram da ordem de 5% do quadro. -Existe uma tendência nesta concessionária em aplicar o Lay-Offs? -Caso não mude esse cenário desfavorável em médio prazo, a possibilidade de fechamento de algumas concessionárias do grupo existe? R) Lay-Off não será utilizado pela nossa empresa, esta é uma prática mais comum para setores industriais, como por exemplo as montadoras de automóveis.
Posto Horto Florestal Av.Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2073 Fone: 44 3029-5800 - Maringá - PR.
A nossa concessionária não corre nenhum risco de fechamento, muito pelo contrário, com o lançamento de dois novos modelos pela Renault do Brasil até o final do ano (uma Pick Up e um hatch esportivo ), terá posição de destaque no segundo semestre, bem como o senário para 2016 é bastante favorável para nossa marca que tem um planejamento estratégico de crescimento bastante ousado com novos e pontuais lançamentos para o próximo ano. A Renault do Brasil também disponibiliza a seus cliente taxas de juros muito abaixo do mercado, através da "RCI " sua Financeira Própria, o que coloca a marca com uma grande vantagem competitiva. Outro ponto a se destacar é que em Maringá tivemos um crescimento de "marketing share" em 2015 em relação a 2014 de 2 pontos percentuais, e em números reais mantivemos o mesmo número de vendas de 2014 no primeiro quinquemestre do ano. s dúvidas da nenhuma.
Fone: 44
3029-0923
MARTELINHO DE OURO TROCA DE ÓLEO - AUTO CENTER www.excelenciaautocenter.com.br Av. Cerro Azul, 1892 - Jd.Novo Horizonte, 1892