Jornal Conexão Aeroportos - Julho 2014

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Ano XV - nº 118 - Julho - 2014

Suplemento da Revista Conexão Paraná. Distribuição gratuita em aeroportos e estabelecimentos conveniados.

acesse o portal: www.jornalaeroporto.com.br

Maringá - Saiu do papel o centro de convenções Pg 02

O brasileiro e os efeitos da Copa


Maringá

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Editorial

Enfim, saiu do papel o centro de convenções O prefeito, Carlos Roberto Pupin, anunciou no último dia 11, em reunião com a Comissão Pró-Centro de Convenções na prefeitura, que o Município vai ceder uma área de aproximadamente três alqueires para a construção de um centro de convenções em Maringá. O espaço será localizado na área anexa ao Aeroporto da cidade. Com a previsão da construção de um hotel ao lado do Estacenter, aquela região deverá ficar mais valorizada. Uma excelente notícia. Pela quantidade de entidades e instituições envolvidas, resta saber que tipo de gestão será a preferida para administrar o importante espaço. Será como o Centro de Convenções do Anhembi? Será terceirizado para facilitar a administração como ocorreu em Foz do Iguaçu? Ou será composta uma comissão mista para acompanhar o projeto. Todos os membros da comissão resolveram aparecer, embora já existam caras e biquinhos de empresários do setor que também investiram nesse no segmento e já disparam críticas do tipo “concorrência desleal”. Polêmicas a parte, a cidade precisa acompanhar as conquistas em sua tendência de crescimento em se tornar uma megalópole. Na real, o prefeito está resgatando seu compromisso de campanha de que Maringá sedie pelo menos um grande evento por mês. É de encontro a este objetivo e levando em consideração os benefícios econômicos, sociais e culturais desse equipamento turístico, que Pupin cede o espaço para a construção do centro, que tanto faz falta para o desenvolvimento ainda maior de nossa cidade. Até aí, nenhuma novidade. No dia 15 de abril deste ano, Pupin assinou o decreto nº 835/2014 que constitui a Comissão Pró-Centro de Convenções tendo como integrantes todas as entidades sindicais, representativas com representatividade econômica.

Publicação da Editora Online Jornalismo Suplemento da Revista Conexão Paraná

Jornalista Responsável Joel Cardoso FENAJ 66023 Redação e Escritório Rua Martin Afonso, 1587 Zona 2 - Maringá - Paraná Fone: (44) 3026-8585 jornalaeroporto@onlinejornalismo.com.br www.jornalaeroporto.com.br

Eab Air Show

17ª Feira Internacional de Aviação será em Maringá Maringá vai sediar, de 28 a 31 de agosto, a 17ª Feira Internacional de Aviação EAB Air Show. Os quatro dias de exposição, na área ao lado do Aeroporto Regional Silvio Name Junior, pretende reunir os líderes do mercado para avaliar tendências, fazer negócios e desenvolver novas parcerias com outros expositores e visitantes. O evento também inclui na programação a Convenção de Fabricantes e Distribuidores de Aeronaves Leves “Abrindo Caminhos – Encurtando Distâncias”, agendada para os dias 28 e 29 de agosto. Esta será a primeira edição da EAB Air Show fora de São José dos Campos, no Estado de São Paulo. Maringá foi escolhida por estar em um local estratégico. Em um raio de 500 quilômetros no entorno da cidade estão concentradas cerca de 85% de toda a frota de aviação geral, indústrias e empresas de serviços ligadas ao setor aeronáutico brasileiro e internacional. Segundo o prefeito Roberto Pupin, com a implantação do Programa Paraná Aéreo, do Governo do Estado, que tem a cidade como local de implantação, Maringá tenta se transformar num pólo aeroespacial alternativo ao hoje consolidado na região de São José dos Campos, onde está a Embraer. “Para isso, uma grande infraestrutura vem sendo montada ao longo de anos, com decisões de longo prazo que agora consolidam as condições para a criação deste pólo. E a feira internacional será uma oportunidade de trazer para Maringá os fabricantes, distribuidores e gestores do setor que vão conhecer a estrutura local e as novas oportunidades”, disse. Um dos atrativos é a preservação do entorno do aeroporto, que permite a instalação de empresas do ramo ao redor, com acesso direto à pista. Outra vantagem é a administração local do terminal aeroportuário, feita pela Prefeitura.

Outro fator é a pista do aeroporto, hoje com 2,1 mil metros de extensão, que está em processo para ampliação para 2,5 mil no primeiro momento, e para 3,7 mil quando estiver concluída. O superintendente do Aeroporto Regional de Maringá, Fernando Camargo, lembra que a EAB Air Show foi o evento pioneiro no setor de feiras aeronáuticas. “A mudança da feira para o nosso moderno aeroporto regional irá beneficiar visitantes e expositores, proporcionando um encontro ideal para a realização de importantes negócios para as empresas”, destacou. Segundo o presidente da EAB Air Show, Décio Corrêa, a mudança para Maringá também vai permitir um passo importante para o crescimento e o desenvolvimento da feira. “A cidade tem um moderno e amplo aeroporto, com controle de tráfego aéreo compatível com um evento de grande movimentação, além de uma rede hoteleira, atrações turísticas para expositores e visitantes, infraestrutura, assim como um ambicioso projeto de implantação do novo Cluster Aeronáutico do Paraná”, afirmou. A feira está sendo preparada há um ano, desde quando os organizadores entraram em contato com a Prefeitura para trazê-la a Maringá. Em março deste ano, o prefeito e representantes da sociedade organizada fizeram uma viagem ao Chile e foram visitar uma feira aeronáutica internacional semelhante para conhecer detalhes da organização e convidar os participantes para o evento local. Na ocasião, prefeito comandou as rodadas de aproximação com o setor visitando pessoalmente cada estande e convidando os empresários presentes a virem a Maringá. “No primeiro momento, queremos que os expositores visitem e conheçam Maringá. Depois, sabemos que as vantagens e benefícios que a cidade oferece são determinantes para que estas empresas se instalem na nossa cidade”, concluiu.


Aviação

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O brasileiro e os efeitos da Copa Não se sabe os efeitos que a visibilidade da Copa poderá ser revertida em benefício de aumento de turistas no Brasil. O Ministério do Turismo acredita que o número de turistas estrangeiros pode crescer 10% após o fim do torneio, não pontuando em quais destinos que a projeção poderia alcançar. Para o ministério, a visibilidade é o grande legado do Mundial para o turismo no país --a estimativa é que 3,6 bilhões de pessoas estejam assistindo aos jogos em todo o mundo. As mesmas pessoas que também assistem manifestos, violência e confrontos entre torcedores e forças militares nos entornos dos estádios.

Quatro entre 10 clientes já deixaram pontos expirarem Quatro em cada dez usuários de cartões de crédito que participam de programas de fidelidade das companhias aéreas já viram os pontos ou milhas vencerem antes de serem usados. Essa é uma das conclusões de um estudo feito pela empresa de pesquisa e consultoria CVA Solutions com consumidores de todo o país e obtido com exclusividade pelo UOL. O levantamento foi realizado pela internet com 6.029 consumidores de todas as classes sociais e de todas as regiões do Brasil. Apenas titulares de cartões de crédito puderam responder (dependentes ficaram de fora). Mais da metade dos consumidores entrevistados afirmaram ter cartões com programa de recompensa. Eles foram questionados se já tiveram pontos que expiraram nesses programas, e 44,2% disseram que não. O índice dos que afirmaram que já tiveram pontos que venceram (e, portanto, não puderam ser usados) também é grande: 40,9%. A soma não dá 100% porque outros 14,9% não souberam responder a essa questão. Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions, diz que o fato de muitos consumidores já terem deixado suas milhas vencerem tem levado a uma procura por programas que centralizam pontos, como Multiplus, Smiles ou Dotz. A pesquisa mostra que 66% dos entrevistados desejam participar de algum programa centralizador de pontos como esses. Pesquisa mostra que existe desconhecimento sobre o assunto A pesquisa mostra que 54,5% dos

consumidores entrevistados têm cartões com programas de recompensa, mas ainda existe muito desconhecimento sobre o assunto. O índice dos que não sabem se possuem o benefício (22,9%) é maior do que os que dizem que não o têm (22,6%). Entre os que são cadastrados em programas do tipo, 76,3% disseram que a participação é gratuita, 13,7% não souberam responder e 10% afirmaram que a adesão é paga. Ainda entre os clientes que fazem parte dos programas, 46,7% disseram que nunca receberam recompensas, índice próximo ao dos que já fizeram alguma troca de pontos ou milhas (46,6%). Outros 6,7% não souberam responder. Cartões com anuidade gratuita estão mais raros Considerando-se todos os entrevistados, segundo a CVA, 27% dos consumidores têm cartões com anuidade gratuita. Isso mostra uma queda em relação à pesquisa anterior, de 2012, quando 31% dos consumidores disseram não pagar anuidade. Comparando as duas pesquisas, observa-se também que tem aumentado o porcentual de consumidores usando o crédito rotativo do cartão. O rotativo é acessado quando o cliente deixa de pagar uma parte ou o total da fatura do mês. Em 2014, 34% dos entrevistados pela CVA afirmaram já terem usado o pagamento parcial da fatura nos seis meses anteriores à pesquisa; em 2012, eram 30%. Além disso, 80% disseram que têm conseguido pagar a fatura integral em 2014, ante 86% em 2012.

Durante a realização dos jogos, a previsão era de que 3,7 milhões de turistas (brasileiros que vão para outro Estado para assistir a algum jogo, estrangeiros que chegam para ver a bola rolar e os que estão apenas visitando o país no esquema "offCopa") movimentem R$ 6,7 bilhões durante o período. Os números e estatísticas são favoráveis. O evento esportivo, mobilizou cerca de 200 mil trabalhadores temporários. A projeção é que os "turistas da Copa" gastem mais, R$ 5.500 em média, enquanto estiverem no país (descontados os valores da passagem aérea e gastos no país de origem). O Rio deverá consolidar em receber mais gente (e dinheiro): cerca de 90 mil estrangeiros e 464 mil brasileiros devem deixar mais de R$ 1 bilhão na cidade no período. O número de visitantes foi calculado com base nos ingressos vendidos até a primeira semana de abril. Mas os críticos internacionais não deverão poupar críticas ao período, destacando principalmente os fatores negativos que foram registrados durante a realização da Copa. Poucos vão se lembrar dos torcedores latinos que bagunçaram o Maracanã ou os croatas que fizeram de um hotel um campo de nudismo particular.


Viagens & Turismo

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O triste destino do turismo regional A maior motivação apareceu no final da década de 1990 e começo dos anos 2000, quando o turismo regional passou a ser mais organizado e oferecer opções diversas de lazer. Em alguns destinos, o cenário de inverno não é muito diferente de outros grandes centros turísticos da temporada, como a Serra Gaúcha, Serra da Mantiqueira e outros locais para quem procura descanso e contato com a natureza. Neste mês de férias, o que não falta na região de Maringá – conhecida como Corredor das Águas por conta dos rios que banham o Norte e o Noroeste do Paraná – são os destinos que aliam lazer, entretenimento, aventura e também o sossego, que tanto falta nas cidades atualmente. Pelo menos havia uma busca frenética para esses destinos, pelos preços, facilidade de acesso e outras vantagens. Seleção Japonesa. Mesmo sem a seleção japonesa de futebol ter seu CT na cidade, movimento no Aeroporto de Maringá cresce mais de 20% no semestre.

Como a copa do mundo influenciou o movimento do aeroporto de Maringá? Apesar dos remanejamentos de aeronaves pelas companhias aéreas para atender a demanda das cidades-sedes da Copa do Mundo, o Aeroporto Regional Silvio Name Junior que teve redução semanal de 26 voos, a esperada queda no número de passageiros no mês passado ficou aquém do estimado pela superintendência do terminal aéreo. Também no balanço do semestre houve saldo positivo, com crescimento de 22,28% no total de embarques e desembarques em comparação com o mesmo período do ano passado e de 8,37% em relação a 2012, quando o mercado da aviação comercial estava mais aquecido, em função principalmente dos melhores preços praticados no setor. Quando se compara o primeiro semestre de 2013 com o mesmo intervalo do ano anterior, verifica-se redução de 11,38% no número de passageiros. Mas em uma análise imparcial, nem mesmo a frustração da seleção japonesa escolher Itú (SP) e não Maringá como cidade base como centro de treinamentos, negativou o movimento do aeroporto regional da cidade. Numa análise restrita aos dados do mês passado, o superintendente do aeroporto de Maringá, Fernando Camargo, explica que além da Copa, a Operação Inverno das companhias provocou, em comparação com junho de 2013, "redução de 14,54% nas operações de pouso e decolagem. Entretanto, o movimento de passageiros aumentou 2,58% no período", afirmou. Camargo considerou que a Copa do Mundo não trouxe benefícios ao terminal. "Só beneficiou a movimentação nos aeroportos

das cidades-sedes. Não podemos precisar o quanto as viagens a partir de Maringá para assistir aos jogos colaborou com o movimento, mas este público pode ter ajudado a evitar uma redução maior", avaliou. Outro aspecto que pode ter colaborado para o r e s u l t a d o p o s i t i v o, s e g u n d o o superintendente, é o fato de a economia da região tem sofrido desaceleração menor do que em outras partes do País. "Nos últimos anos temos registrado crescimento econômico bem acima da média nacional, e isto se reflete nas viagens de negócios realizadas na região de Maringá", disse. Se comparado o número total de voos oferecidos com o volume de passageiros, verifica-se que a taxa de ocupação também cresceu este ano. No primeiro semestre de 2012 foram realizadas 5.575 operações, com 369.772 passageiros - taxa de 66 pessoas por voo. No mesmo período de 2013, foram 5.368 voos e 327.687 passageiros (61). Nos primeiros seis meses deste ano foram 5.168 operações, com 400.731 passageiros - média de 77 ocupantes por aeronave. A expectativa para 2014 é de que os resultados sejam melhores do que os de 2012. "Só no primeiro semestre, mais de 400 mil passageiros passaram pelo aeroporto. A tendência é de que registremos este ano um aumento na ocupação do terminal", avaliou. Durante os 12 meses do ano passado, 727.891 pessoas embarcaram ou desembarcaram em Maringá. Em 2012, a movimentação total no terminal foi de 755.521 passageiros.

Houve até uma tentativa do setor em buscar união para ocupar uma fatia do mercado promissor do turismo regional. Chegou a provocar uma motivação crescente da população, mas tudo foi sendo abandonado pelos próprios proprietários. Na época, entre os destinos mais procurados estavam às pousadas, hotéis fazenda e parques aquáticos que existiam na região. Há quem acredite que o setor passa por uma desmotivação crônica, que apareceu de forma invisível em 2012, aumentou em 2013 e explodiu neste primeiro semestre de 2014. “Somente sobrevive os dois principais investimentos, um na região de Londrina e outro na região de Campo Mourão, que investem na divulgação em revistas de circulação nacional, com custos de diárias e pacotes inviáveis para a região”, observou um ex-secretário municipal de turismo de município da Amusep. No cenário do MTur, o Paraná ocupa o 4ª lugar entre os Estados mais visitados, com 134 milhões de turistas/ano. Mas são números pontuais, que englobam as Cataratas do Iguaçu, Vila Velha, Canyon Quartelá, etc. Sem incentivo do governo, ao turismo regional tende a desaparecer, assim como aconteceu as Sete Quedas. É preciso revitalizar as forças para atingir as metas, como fomentação de produtos turísticos competitivos, planejamento turísticos, acessa a financiamento e qualificação profissional, além de articulação das entidades, infraestrutura, divulgação, integração


Saúde Unimed Maringá

Centralização vai causar conforto? Inaugurada a fase de centralização administrativa, a cooperativa méica respondeu algumas das dúvidas e questionamentos aos leitores e internautas dos núcleos de jornalismo da Editora On Line. A principal: a falta de espaço físico no estacionamento já saturado existente.

Prolapso vaginal

Flacidez interna atinge 20 % das mulheres A flacidez da pele e músculos é um inimigo que muitas mulheres lutam com o passar do tempo. Exercícios, massagem, drenagem, cremes e alimentação equilibrada são alguns dos artifícios que muitas adotam para retardar os efeitos do envelhecimento. Mas quando a flacidez é interna, atingindo os órgãos pélvicos e a vagina? A condição conhecida como prolapso genital atinge 20% das mulheres com mais de 40 anos e torna-se cada vez mais comum entre a população feminina. "Com a maior expectativa de vida da população, o prolapso genital passa a ser uma preocupação para as mulheres após a menopausa. Vamos ter cada vez mais casos e ouvir bastante sobre a condição", explica o urologista norte-americano Willy Davilla, que veio ao Brasil para congresso sobre o tema. O prolapso genital é o deslocamento de órgãos como útero, bexiga, reto, intestino delgado e uretra e ocorre pelo enfraquecimento dos músculos da região pélvica, que podem cair sobre a vagina. Além de desconforto durante a relação sexual, nos casos mais graves o prolapso causa a sensação de que há uma saliência na vagina, como se fosse uma bola. "A doença causa grande impacto na vida da mulher, além de desconforto e perda da qualidade sexual. Como comumente o prolapso vem associado à incontinência urinária, piora ainda mais a qualidade de vida", explica a ginecologista e especialista em prolapso genital, Andreia Mariane de Deus, do Hospital Evangélico de Sorocaba (SP). A ginecologista explica que o prolapso genital está associado a fatores como idade, partos e questões genéticas. "O envelhecimento está diretamente relacionado à frequência de prolapso genital", explica.

Confira sete dicas para prevenção: * A sensação de um peso ou bola na vagina é o sintoma mais comum do prolapso. Algumas vezes a mulher pode palpar ou mesmo ver a profusão dos órgãos pela vagina, em casos mais severos. * O prolapso pode ser de compartimento anterior (bexiga), compartimento apical (útero, parede da vagina e intestino) ou posterior (reto). É possível ter prolapso em mais de um lugar ao mesmo tempo. * O prolapso genital está associado, principalmente, à idade e ao número de gestações. Estudos mostram que, a cada década de vida, dobra a chance da mulher apresentar o prolapso genital. * Alguns fatores genéticos também influenciam a presença da doença. Mulheres loiras, por exemplo, correm mais risco de apresentar prolapso, por terem menos colágeno na constituição do corpo. No entanto, reposição de colágeno não previne a doença. * Em relação aos partos como causa de prolapso e incontinência urinária, uma boa assistência obstétrica ajuda na prevenção da doença. * Em casos mais leves, exercícios pélvicos podem ajudar. Quando a flacidez é severa, a única solução pode ser uma cirurgia, que "fixa" os órgão internos, muitas vezes com auxílio de uma tela sintética especial. * Hoje há cirurgias minimamente invasivas, seja por via vaginal ou abdominal para o tratamento dos prolapsos. Um dos tratamentos mais modernos para a condição é uma tecnologia chamada de Elevate, que possibilita uma cirurgia mais rápida e pouco invasiva com apenas uma incisão vaginal, e utiliza telas sintéticas para corrigir prolapsos mesmo que severos e previnem a volta da doença após o tratamento.

Evidente que este item terá reservas regulamentadas de espaço (idosos, deficientes, etc.) espaço privilegiado para os carros da cúpula diretiva e funcionários graduados e esse fato está trazendo preocupações para os beneficiários do sistema e desmotivando eventuais futuros associados. Em resposta a esta questão, a assessoria da Unimed Maringá admite que já identificou a situação e garantiu que está tratando cada caso com a atenção necessária. Prometendo “para breve” soluções que irão satisfazer e melhorar o atendimento dos clientes internos e externos. Também prometeu que “uma das soluções a serem implantadas é um novo sistema para toda a cooperativa que irá revolucionar a forma com a Unimed Maringá administra a utilização do plano de saúde nas áreas de atendimento agilizando todos os processos que impactam diretamente o nosso cliente”. A assessoria da cooperativa não quis entrar no mérito de outros benefícios que outras Unimeds oferecem e que não são priorizados pela cooperativa maringaense, como uma unidade farmacêutica, antiga reivindicação dos usuários do sistema em Maringá e outras ações conjuntas e comunitárias nos municípios onde outras cooperativas do sistema atuam. Não entrou na pauta inicial das perguntas da reportagem, mas a Unimed Maringá também não fez nenhuma alusão sobre o estágio do projeto de construção do hospital próprio da cooperativa médica. As especulações em torno da criação desse novo hospital aumentaram após a centralização de toda a estrutura funcional do sistema para a Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto. A resposta da Unimed Maringá sobre questões que fugiam do tema estacionamento, foi sintética: os demais questionamentos são referentes a outras Unimeds, que, dentro do Sistema Unimed, são singulares e não temos como responder.

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Variedades

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CMM

Desembargadora do TJ-PR é cidadã benemérita de Maringá

Jornalista assume a presidência do Lions Clube Cidade Canção

A Câmara Municipal de Maringá recebeu um de seus mais expressivos público para prestigiar a Sessão Solene de outorga do Título de Cidadã Benemérita de Maringá, a desembargadora Maria José de Toledo Marcondes Teixeira, que também já foi juíza na Comarca de Maringá. A autoria do projeto, aprovado por unanimidade, foi da vereadora Márcia Socreppa.

Fundado em 10 de outubro de 1917 por Melvin Jones, um bem sucedido corretor de seguros e que cursou também o curso de Direito nos Estados Unidos, o Lions Clube Internacional está presente hoje em todos os países e regiões do mundo. É uma das poucas instituições que possui representatividade na ONU. Em Maringá existem 8 clubes de Lions.

Casada com o professor universitário Wilson Antônio Teixeira, a homenageada é mãe três filhos (Iverson, Iverlei e Ivelise) e o projeto de Lei leva o número 12.939, datada em 22 de março de 2013. Durante seu pronunciamento, a magistrada demonstrou seu carinho por Maringá e agradeceu a outorga do título

Envolvido com o movimento leonístico desde a virada das décadas de 70/80, quando figurou entre os fundadores do Lions Clube de Maringá Cidade Canção (segundo clube leonistico fundado na cidade) sendo conduzido a presidência pela primeira vez na gestão 1980/81, o jornalista e escritor Joel Cardoso volta a presidir o clube.

Na solenidade, estiveram presentes diversos juízes, promotores e outras autoridades do judiciário paranaense. O gabinete de trabalho em Curitiba, esteve presente seu chefe de gabinete, Douglas Cardoso (Janaína), alvo de significativa homenagem da homenageada. Mais fotos e informações no portal Glup! de notícias.

Ele foi eleito por aclamação através de assembleia entre os sócios do clube, nomeou sua diretoria e sua posse está prevista para este dia 25 de julho, durante jantar festivo que movimentará diversos clubes de Lions Internacional do Distrito LD-6. Também nesta solenidade, deverão ser empossados novos membros do clube.

Recepção com motivo literário marca os 40 anos de O Diário Prestigiado pelos mais diversos segmentos da sociedade política, econômica e culturalmente ativas de Maringá e do Paraná, foi lançado no último dia 25 o livro que retrata os principais momentos dos 40 anos de fundação de O Diário do Norte do Paraná. O espaço foi a casa de shows Wood´s, que recebeu expressivo e representativo público. O cerimonial foi marcado pela informalidade imposta pela naturalidade do anfitrião, o jornalista e advogado Franklin Silva, que também estava aniversariando, comemorando 72 anos de vida. Em seu pronunciamento, lembrou que o livro resgata boa parte da trajetória de sucesso da empresa jornalística, nas grandes reportagens veiculadas no período. O diretor-proprietário de O Diário também reconheceu a c capacidade de sua equipe e prestou justa homenagem a dois funcionários que completaram

25 anos de trabalho e assiduidade: Jeanine e sr. Rui. Várias autoridades fizeram uso da palavra e entregaram certificados enaltecendo as quatro décadas de fundação do jornal. Entre os discursos, destaques para o vice-prefeito de Maringá, Claudio Ferdinandi, deputados Edmar Arruda e Evandro Júnior, do vereador Ulisses Maia e ainda do presidente da associação dos jornais do interior (ADI). A grata surpresa da noite foi o objetivo discurso com duração de 15 segundos do caçula de Frank e Patty, Enzo. Aplaudidíssimo. No dia seguinte Hoje (26), em sessão solene na Câmara Municipal, O Diário recebeu diploma de reconhecimento público, inédito na história do legislativo maringaense. O site Glup! esteve presente e a Câmera Glup! registrou o momento do discurso do jornalista anfitrião, que sempre que também recebia elogios pela elegância de sua esposa Patrícia.

Frank Silva e Joel Cardoso


Consumo

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Como iniciar o 2º. semestre sem dívidas Pode parecer que acabar com as dívidas é uma questão de ganhar na loteria, receber um aumento, ou esperar o dinheiro cair do céu. Mas, com um pouco de organização é possível sair do vermelho de um jeito muito mais fácil e sem precisar contar com a sorte. Com o auxílio de Ronaldo Gotlib, advogado e autor do livro “Dívidas? Tô Fora! – Um Guia para Você Sair do Sufoco”, setor de Economia da Exame.com elencou cinco dicas para quem quer se livrar das dívidas sem complicações. Confira: 1. Conheça seus números O primeiro passo para voltar a ver a vida azul é dedicar um tempo à reorganização do seu orçamento. “Conhecer seus próprios números é essencial. Ao fazer isso a pessoa sabe que mesmo recebendo 2.000 reais por mês, 1.000 reais já estão comprometidos e não assume parcelamentos e gastos que não cabem no orçamento”, diz Gotlib. Gotlib sugere que em uma planilha as despesas sejam divididas em três classes: despesas fixas, que seriam contas que não sofrem variações, como aluguel e condomínio; despesas variáveis, que são aquelas que estão sempre ali, mas cujo valor pode mudar mês a mês, como conta de luz e telefone; e gastos com lazer, que são aqueles mais passíveis de corte, como a fatura do cartão de crédito. Essa é apenas uma dentre as inúmeras maneiras de organizar o orçamento. Alguns aplicativos e sites também podem facilitar bastante a elaboração da planilha (veja na galeria ao final da página). O importante é encontrar a forma mais eficaz de tornar o controle financeiro um hábito. 2. Aprenda a controlar o ímpeto de gastar Sempre que a vontade de comprar surgir Gotlib recomenda fazer três perguntas: "Eu posso comprar isso? Eu realmente posso comprar isso? E eu preciso disso?”. Segundo ele, ao refletir sobre a real possibilidade de realizar algum gasto com base no orçamento é possível fugir do autoengano. “Ao pensar nos números eles mostram a realidade, mas sem eles sempre existe a possibilidade de inventar uma justificativa”, diz. Entender os motivos por trás dos gastos impulsivos também pode ajudar. Essa é uma das propostas das finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica que estuda as emoções que motivam - e muitas vezes distorcem - as decisões financeiras. Uma das teorias dentro dessa corrente é a

de que fazemos contabilidades mentais: nós fechamos na cabeça uma conta, que, se fosse feita em uma calculadora, não fecharia. Em uma pesquisa realizada por Richard Thaler, professor da Universidade de Chicago foi realizada a seguinte pergunta: "Você se deslocaria 20 minutos para economizar 5 dólares em uma calculadora que vale 15 dólares? E para economizar 5 dólares em uma jaqueta de 125 dólares?". 68% dos entrevistados responderam que dirigiriam pelo desconto na calculadora, mas apenas 29% o fariam pelo desconto na jaqueta. Apesar de a economia ser a mesma, uma das situações é mais motivadora que outra. Isso explica por que muitas vezes gastamos um valor que, na verdade, não podemos pagar. Como essas compras por impulso ocorrem com muito mais facilidade se o comprador estiver comcartões de crédito ou com cheque, uma dica pode ser utilizar apenas dinheiro vivo, que torna mais palpável o controle dos gastos. 3. Não pague o mínimo do cartão de crédito “O pagamento mínimo do cartão é uma nomenclatura que deveria ser extinta e induz ao erro. Não existe pagamento mínimo”, diz Gotlib. Ele explica que se a fatura do cartão é de 1.000 reais, ao fazer o pagamento mínimo de 150 reais, por exemplo, o cliente fica com um saldo devedor de 850 reais. Como os juros rotativos do cartão de crédito costumam girar em torno de 15%, sobre os 850 reais o cliente pagará cerca de 130 reais. “Ele continua devendo quase 1.000 reais porque os juros quase chegam aos 150 reais pagos inicialmente. Por isso, ou o cliente paga o cartão de crédito integralmente ou evita usar o cartão, caso contrário ele só fica pagando juros e a dívida continua”, diz o autor.

acordo baseado no que ele poderá realmente pagar, sem criar uma nova dívida impagável, sem parecer desesperado o devedor fica menos vulnerável a eventuais abusos por parte dos credores. Conforme ele explica, existem dívidas mais agressivas, como as trabalhistas, que imediatamente lapidam o patrimônio, e as dívidas menos agressivas, como as de cartão de crédito. Gotlib afirma que muitas pessoas se desesperam com essas dívidas menos agressivas. “A maioria das pessoas fica assustada porque as empresas de cobrança utilizam técnicas mentirosas, proibidas por lei, mas não existe prisão civil por dívida. O máximo que pode acontecer com o devedor é ter o nome sujo. Dificilmente ele será cobrado judicialmente porque é caro para a empresa, mas por medo ele entra em um ciclo de renegociação de dívida sem fim”, afirma Gotlib. 5 Organize as dívidas por escala de importância e só então renegocie Depois de entender o tamanho das dívidas e qual seria a disponibilidade de pagamento, o especialista recomenda que os débitos sejam separados por prioridade. “O devedor deve separar as dívidas mais agressivas, como a mensalidade escolar, que pode gerar um problema no estudo do seu filho, e deve priorizar o pagamento desse tipo de dívida à frente do pagamento do cartão, que pode ser negociado com mais facilidade”, afirma o especialista. Depois de elencar as dívidas mais urgentes, é preciso ranquear as dívidas pelo tamanho dos juros. Mesmo se uma dívida for de 1.000 reais e outra de 1.500, se a primeira tiver juros de 15% e a segunda de 5%, apesar de a primeira dívida ser menor, no primeiro caso seriam pagos juros de 150 reais e no segundo de 75 reais, portanto é preferível quitar antes a dívida com maior taxa de juro. Apenas depois de hierarquizar os débitos e analisar sua capacidade de pagamento o devedor então deve buscar a renegociação.

4. Se organize antes de refinanciar a dívida Antes de partir para o refinanciamento da dívida, Gotlib propõe que o devedor reflita sobre o que ele pode pagar de fato. “Ele não precisa se preocupar em pagar a dívida no primeiro momento, mas sim em saber quanto ele precisa para viver e quanto sobra para pagar o débito”.

Neste ponto Gotlib recomenda que o devedor considere concentrar as dívidas em apenas um credor. “Se mesmo depois de negociar as dívidas o devedor não tiver como pagá-las, é sempre interessante conseguir uma linha de crédito com juros baixos e concentrar tudo em um só credor.

Ao analisar a situação com calma, o devedor negocia melhor. Além de fazer um

O crédito consignado, por exemplo, é uma linha com custos baixos”, diz o autor.


People

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Semana do escritor

Cartões Cooper Card já disponíveis na ACIL

Cartões Cooper Card já disponíveis na ACIL

Esse garotinho é Thomas Lee, filho primogênito do casal Hilton Lee Cardoso-Alessandra, ele primeiro filho de Joel Cardoso (Ana-In memorian). Thomas nasceu com quase 4 kg no final de junho para o orgulho do avô paterno, que também é primogênito de João Batista Cardoso (in memorian) , que por sua vez é o primeiro filho de Roscklin Marcelino (in memorian). É uma tradição há várias gerações do primeiro filho, gerado por um Cardoso, ser um varão.

NÍVER: No dia 30 de junho, Douglas Cardoso, filho do meio do jornalista Joel Cardoso, após cumprir compromisso em Maringá como advogado, comemorou estreia de idade nova com direito a bolo e parabéns. Douglas é casado com a psicóloga Janaína Nielsen e eles são os pais das lindas Natalia ( 5 anos) e Manuela (3 anos), netas preferidas do editor desta revista, que moram em Curitiba mas sempre estão em Maringá.

Julho será movimentado para os escritores de Maringá. Entre os dias 21 a 25, o SESC Maringá, com participação da Academia de Letras e Secretaria de Cultura, promove a Semana do Escritor, com vasta programação durante o período e encerramento em alto estilo com jantar festivo no restaurante do SESC. Segundo os organizadores, além de painel com exibição de obras dosa escritores, a programação prevê ainda exibições de vídeos, declamações de poemas, sonetos e trovas.

Exposição de flores e livros FEIRA DE LIVROS: A 17ª. Expoflor em Maringá, que acontece tradicionalmente em setembro no Centro de Convivência, promovido pelo Lions Clube de Maringá Cidade Canção, está anunciando para este ano uma novidade: espaço para a Feira do Livro aberto para todos os escritores, poetas, cronistas e literatas em geral que queiram divulgar suas criações. A viabilização, inédita, é do presidente do clube gestão 2014/15em homenagem ao seu antecessor, Cl João Wilrich, que sempre sonhou com este espaço.

Coluna do GUGU importam. No primeiro de dois testes, 12 donos de cães levaram seus animais de estimação para passear em um campo aberto. Com a exceção de um estranho e uma câmera escondida, o campo estava vazio. Uma vez que os donos e seus animais chegavam a um local previamente combinado, o dono fingia um ataque cardíaco e caia no chão.

Ame-o, mas... Talvez porque a gente tenha crescido assistindo a uma coleção de filmes e animações em que os animais são fofos, parceiros ou os grandes salvadores da pátria, há uma crença que eles são cheios de consciência e emoções humanas. No entanto, essas histórias, por mais lindas e cheias de esperanças que sejam, não costumam ser verdadeiras. Não há intenção em destruir nenhum conto de fadas que os que gostam de animais, mas uma página como essa, precisa quebrar tabus.

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Sabe aquela história de que a Lessie sacrificaria a própria vida para salvar a de seu dono, porque ela aprendeu a amá-lo mais do que tudo? Bobagem. De acordo com pesquisadores da Universidade de Western Ontario, a Lessie e tantos outros animais que protagonizam essas histórias miraculosas são exceção à regra (se é que eles existem). A maioria dos vira-latas não é inteligente o suficiente para ajudar a salvar vida do ser humano. Pior ainda: alguns simplesmente não se

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É importante não alimentar fantasias, como acreditar que pode aguardar uma massagem cardíaca de seu cachorro, ou que ele vá buscar alguém pra salvar a vida de seu dono. Na experiência, não foi nada disso que aconteceu. Os cães ficaram piscando, ou cutucando seus donos. E quando eles não responderam ao toque, ficaram de boa no campo. Como se nada tivesse acontecido. Apenas um dos cães, um poodle, correu para o estranho que estava em cena – mas só porque ele queria brincar. Se existem dúvidas se a presença de um estranho pode ter confundido os cães, ou se eles não entendem o conceito de um ataque cardíaco, os pesquisadores elaboraram um segundo teste Desta vez, os donos entraram num escritório, passando por alguém em uma recepção até chegarem em um quarto dos fundos, onde ficaram presos debaixo de uma estante caída. Eles suplicaram para seus cães correrem e trazerem ajuda. Mas, infelizmente, assim como no primeiro teste, os cães não responderam. Talvez se tivessem sido treinados como cães de resgate teriam sabido o que fazer. Mas não foi caso.


Gastronomia

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Cardápio de Inverno

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Opte pelos pratos mais pedidos desta estação Basta que as temperaturas caiam para que o consumidor saia em busca de novos sabores, especialmente pratos quentes e mais “encorpados”. Receitas assim são um chamariz para atrair o paladar durante a estação mais fria do ano e, ainda, uma ótima maneira de receber elogios. Use a criatividade para que o inverno seja muito mais aconchegante para sua família.

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Desde sopas, massas, caldos, fondues ou bebidas como chocolate quente e chás, inúmeros pratos podem ajudar a inovar o cardápio. O primeiro passo é ouvir sugestões dos familiares para definir quais receitas farão mais sucesso na estação. Bastam diálogos informais em família. Também é importante buscar ingredientes desta época do ano e com preços amigáveis, mas claro, com fornecedores confiáveis e de qualidade. Esteja atento aos ingredientes e sabores tradicionais da sua região e invista em produtos que tenham relação com a cultura local. Saber se as receitas farão sucesso, é outra história, mas é importante avaliar os custos do novo cardápio e procurar maneiras de verificar a aderência de sua família à nova proposta. Se o seu público em casa for muito exigente, uma saída interessante é adaptar os pratos que já estão no menu.

Outra sugestão é inventar atrativos, como um sabor diferente de sopa para cada dia da semana ou buscar ingredientes disponíveis no setor para incluir os caldos no almoço ou jantar. Dedicar um dia da semana para os pratos especiais também é válido, criando, por exemplo, a noite do fondue e suas variações. As receitas típicas das Festas Juninas podem ser uma opção para o cardápio diferenciado nesse período de inverno, inclusive o de sobremesas, com delícias como pé de moleque, canjica, cocada, entre outras.


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Montadora dará carro reserva quando faltar peças No Rio Grande do Sul, uma nova lei estadual poderá se estender em todo o pais por atender ao interesse do brasileiro e não somente do consumidor gaúcho. A Lei foi sancionado no começo do mês de junho, de autoria do deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD). Codificada com, a Lei nº 15.304/14 o obriga as montadoras de veículos, concessionárias ou importadoras a fornecerem carro reserva similar ao do cliente caso o automóvel fique parado por mais de 15 dias por falta de peças originais ou impossibilidade de realização do serviço durante o prazo de garantia contratado. Caso a lei não seja observada, as empresas estarão sujeitas as penas do art. 56 do Código de Defesa do Consumidor, que vão desde aplicação de multa até interdição do estabelecimento. O que diz a lei: Art. 1º Ficam as montadoras de veículos, por intermédio de suas concessionárias ou importadoras, obrigadas a fornecerem carro reserva similar ao do cliente, no caso do automóvel ficar parado por mais de 15 (quinze) dias por falta de peças originais ou qualquer outra impossibilidade de realização do serviço. Parágrafo único. A obrigação disposta no caput somente é válida durante o prazo de garantia contratada para o veículo. Art. 2º O descumprimento do disposto nesta lei sujeita o infrator às penalidades dispostas no art. 56 da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, sem prejuízo de outras sanções aplicáveis de acordo com a legislação em vigor. Parágrafo único. São solidariamente responsáveis pelo descumprimento afirmado no caput deste artigo as montadoras, concessionárias e importadoras de veículos. Art. 3º Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias a contar da data de sua publicação, em junho.

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Defeito no air bag pode provocar incêndio em carros da Toyota A montadora japonesa Toyota anunciou na semana passada (11) o recall de 2,27 milhões de veículos devido a um problema no sistema de airbag, que, em casos extremos, poderia provocar um incêndio. A empresa, que nos últimos dois meses anunciou o recall de quase nove milhões de veículos, informou que os carros afetados são de 20 modelos distintos, incluindo o Corolla e o Yaris. O problema afeta 650.000 veículos no Japão e 1,62 milhão no resto do mundo. Um porta-voz da montadora em Tóquio informou que a empresa recebeu uma queixa de um cliente japonês, mas destacou que até o momento não foram registrados feridos ou acidentes relacionados ao problema. Em abril, a Toyota anunciou o recall de 6,39 milhões de veículos por uma série de problemas técnicos. No mês passado, um novo problema afetou 520.000 carros, a maioria na América do Norte. Um promotor acusou a Toyota de ter "mentido" por ter dissimulado o problema de fabricação. Em fevereiro já havia anunciado o recall de 1,9 milhão de veículos do modelo híbrido Prius. Em 2009 e 2010 a Toyota passou por uma crise sem precedentes, quando

anunciou o recall de mais de nove milhões de carros, principalmente nos Estados Unidos, por problemas nos pedais e no freio. Como consequência, a empresa teve que pagar em março uma multa de 1,2 bilhão de dólares nos Estados Unidos por "enganar" os clientes no caso. A investigação da promotoria de Nova York concluiu que os acidentes fatais foram provocados provavelmente porque o piso do carro provocava o bloqueio do pedal. Até o momento, a empresa conseguiu evitar acusações penais a nível federal nos Estados Unidos, mas existem dezenas de ações de civis em vários estados. O escândalo afetou a imagem da montadora japonesa, que desde então adotou a prudência extrema e anuncia com frequência recalls de milhares de veículos, inclusive por problemas que não afetam a segurança do veículo. Outro gigante do setor, a americana General Motors, enfrenta desde o início do ano outro escândalo de veículos com defeitos e em fevereiro anunciou o recall de 2,6 milhões de carros (Chevrolet Cobalt, Saturn Ion y Sky, Pontiac 5 e Solstice), fabricados entre 2003 e 2011, por um problema no sistema de arranque.


Empresarial

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Como aumentar a segurança do patrimônio em época de férias?

Entrevista

Presidente do grupo CSD confirma expansão no estado de São Paulo Leitores e internautas dos núcleos de jornalismo e principalmente consumidores em geral, entraram em contato com o Núcleo de Apoio ao Consumidor (*Nacon) para ter mais informações sobre a informação intenção de compra pela Rede de Supermercados Cidade Canção, com sede em Maringá, pela Rede de Supermercados Amigão, de Lins (SP), que tem 10 lojas na região Centro-Oeste de São Paulo. A negociação está sendo analisada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que deverá dar o sinal verde (ou não) para mais essa incorporação de lojas do setor supermercadista pela Rede Cidade Canção. Com a incorporação, o Grupo CSD totalizam 45 lojas, com atuação em 21 municípios do interior de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, com mais de seis mil funcionários. Os consumidores sugeriram buscar mais informações sobre o empréstimo que o BNDES fez para a ampliação da rede, o Centro de Distribuição que está sendo construído em Paiçandu e como está a participação acionária da britânica Actis na nova fase que começou em janeiro de 2010, com a fusão das redes de supermercados São Francisco e Cidade Canção. A entrevista foi concedida pelo empreendedor Carlos Cardoso Tavares, via assessoria de imprensa. Acompanhe. A entrevista GLUP!- Caso se efetive a incorporação das lojas paulistas na região de Lins, elas serão beneficiadas com a logística da central de distribuição de Paiçandu? CSD- Estamos construindo o Centro de Distribuição justamente para atender essa necessidade de expansão do Cidade Canção. Com o CD conseguiremos atender melhor as lojas atuais e novas lojas que v i e r m o s a c o n s t r u i r, c o m o a d e Bandeirantes, por exemplo. A compra do Amigão faz parte de um projeto de expansão do CSD, que tem como foco principal o centro-oeste de São Paulo, sul de Mato Grosso do Sul e Norte do Paraná. A expansão será viabilizada pela inauguração até o mês que vem deste CD que terá 30 mil

metros quadrados de área construída.

GLUP!- O setor de compras trará mais benefícios de preços aos consumidores da região de Maringá com a ampliação das lojas CSD? As margens do setor supermercadista estão entre as menores do mercado e estamos sempre trabalhando para que o Cidade Canção possa oferecer um preço ainda menor para nosso consumidor.

De acordo com os órgãos de segurança do Paraná, os índices de arrombamentos e furtos em residências aumentam consideravelmente nos meses de férias escolares. Além de precauções e soluções de cada um, como as identificações de “vizinho solidário”, onde se forma uma onda protecionista entre os moradores do bairro, sempre é bom contar também com reforço especializado, como é o caso das empresas de segurança e monitoramento de residências. Mas nem todas estão qualificadas para atender casos de emergência domiciliar. Existem relatos de ineficiências no setor operacional, tecnológica, locomoção, falta de qualificação das empresas e dificuldades de pronto atendimento. Um dos casos mais graves foi a ação que uma empresa de monitoramento sofreu por parte de um cliente, que teve seu patrimônio danificado pela falta de qualificação da empresa na segurança que deveria oferecer.

GLUP! Há uma projeção estatística de crescimento da CSD desde janeiro de 2010, com a fusão São Francisco Cidade Canção, via Actis?

Em Maringá, existem algumas dezenas de empresas, algumas informais, oferecendo serviço de monitoramento residencial e comercial. Mas, quais dessas empresas são as mais qualificadas? Os funcionários contratados passam por testes seletivos? O número de empresas e residências que são monitoradas é compatível com o corpo funcional da empresa? A empresa possui algum tipo de registro em órgãos oficiais de segurança?

CSD- Nosso Planejamento Estratégico prevê um faturamento de R$ 2 bilhões até 2016. Fechamos 2013 com R$ 1,07 bi de receita. Viabilizando a aquisição da Rede Amigão, chegaremos a cerca de R$ 1,5 bilhão.

A reportagem buscou estas (e outras) informações entre as principais empresas instaladas em Maringá através de e-mail, mas não recebeu respostas, mas sim algumas decepções nesta tentativa:

GLUP!- Como está o desempenho de outras lojas da CSD no Estado de S. Paulo?

*Muitas mantém placas de identificação de monitoramento em casas e empresas, mas não existem mais * Várias delas, talvez por deficiência operacional ou estrutural, não respondeu aos e-mails *Boa parte evitou dar informações antecipadas, prometendo respostas em breve *Pelo menos duas empresas parecem estar atuando de forma deficitária do corpo funcional *É possível que várias empresas estejam monitoramento deficitário e obsoleto.

GLUP!-A britânica Actis continua tendo participação efetiva nos investimentos e ampliação da CSD? CSD-m O quadro societário da empresa se mantém o mesmo e a Actis continua sendo sócia da CSD.

CSD- Nós damos um passo de cada vez. Abrimos várias lojas no interior de São Paulo, aprendemos a trabalhar com aquele mercado, fizemos adequações necessárias. O resultado é considerado satisfatório, principalmente porque a região CentroOeste de São Paulo está em franco desenvolvimento, assim como o interior do Paraná. Ainda há muito o que fazer porque o setor é dinâmico e precisamos estar atentos às mudanças constantes. GLUP! A ampliação da loja em Jandaia do Sul está sendo feita com recursos próprios? CSD- Parte da ampliação é financiada pelos recursos do BNDES (inclusive com parte dos R$11,7 milhões a que você se referiu acima) e parte com recursos próprios.

Como a segurança patrimonial é um tema permanente, a reportagem espera receber informações que possam ser úteis aos leitores para veicular na edição de agosto.


Homenageada do ano Luiza Esteves Pupin Pres.Provopar

Homenagem Póstuma:

Valquyrya Fontes Dama da Filantropia

Realização:

03 à 14 SETEMBRO Cidade Canção Gestão 2014/15


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