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Ano XV - nº 117 - Junho - 2014
Suplemento da Revista Conexão Paraná. Distribuição gratuita em aeroportos e estabelecimentos conveniados.
acesse o portal: www.jornalaeroporto.com.br
Business - Quem são os bilionários de Maringá e do Paraná? Pg 11
Horário noturno serve para atender conexões de outras cidades e evitar a neblina durante o inverno
Novo horário no voo Ctba-Miami
Maringá
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Editorial Maringá-Porto Seguro
Novo voo cria euforia e cautela A fidelidade operacional de uma empresa aérea que vem atuando em Maringá desde abril de 2002, sempre foi reconhecida pela população. A Azul Linhas Aéreas está concretizando uma expectativa que a região noroeste do Paraná vem esperando há muitos anos: a partir deste dia 24, voo saindo direto do Aeroporto de Maringá para o nordeste brasileiro. Será apenas um voo semanal com destino a Porto Seguro, aos sábados, mas melhor que antes, pois esta opção promete reduzir o tempo atual de viagem em pelo menos três horas. Pela companhia aérea, atualmente os passageiros de Maringá com destino a Porto Seguro precisam fazer conexão em Campinas com tempo de duração de aproximadamente seis horas. Uma boa estratégica mercadológica, pois com este voo, a Azul Viagens – a operadora de turismo da companhia – passa a oferecer pacotes de viagens para Porto Seguro. Resta saber os valores desses pacotes. Hoje, saindo de Maringá, qualquer destino turístico tem um acréscimo absurdo. A outra opção, para quem prefere mais destinos do nordeste, que começa a valer também a partir do dia 24 de maio, aos sábados, é o voo direto de Londrina a Recife. Assim, o acesso se torna mais rápido à capital pernambucana. Em Recife, os passageiros encontram conexões para Maceió (AL), Natal (RN) e Fernando de Noronha (PE) e, bem planejado, para Salvador, Ilhéus e até mesmo Porto Seguro. Alguns passageiros e agencias de turismo receberam a novidade com otimismo, mas com certa dose de reservas. “Todos sabem que as rotas que são implantadas pelas aéreas são experimentais. Vão depender de demanda para que sejam mantidas, mas todos estão esperançosos que estas novas opções de voos sejam mantidas por um bom período”, comentou um agente de viagens ouvido pela reportagem.
Publicação da Editora Online Jornalismo Suplemento da Revista Conexão Paraná
Jornalista Responsável Joel Cardoso FENAJ 66023 Redação e Escritório Rua Martin Afonso, 1587 Zona 2 - Maringá - Paraná Fone: (44) 3026-8585 jornalaeroporto@onlinejornalismo.com.br www.jornalaeroporto.com.br
A American Airlines promove mudanças no voo entre Curitiba e a América do Norte (foto: Divulgação)
Novo horário na rota Miami-Cwb Horário noturno serve para atender conexões de outras cidades e evitar a neblina durante o inverno Passageiros parecem ter aprovado a nova operação noturna do voo Curitiba e Porto Alegre com destino a Miami. A frequência continua sendo diária e operada pela aeronave Boeing 767-300, configurada para 212 passageiros, em duas classes de serviço (28 assentos na Classe Executiva e 184 assentos na Classe Econômica). Agora o voo AA203 sai de Miami às 10h20, com chegada ao aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, às 19h45 do mesmo dia. O avião segue para o aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, às 21h15, onde pousa às 22h35. O voo decola de Porto Alegre para Miami às 00h05, pousando no aeroporto de Miami às 08h15. Atualmente a American Airlines opera em nove cidades no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília, Manaus, Porto Alegre e Curitiba. A expectativa é que aconteça no Sul do país a mesma operação que ocorreu no Nordeste quando os voos de Recife e Salvador que operavam juntos se separam após três anos,
fazendo uma rota non-stop com os Estados Unidos. Além do voo Curitiba/Porto Alegre – Miami, o 767-300 também realiza outras operações internacionais importantes da companhia, como Milão e Paris, a partir de Miami, por exemplo. No Brasil, a American opera regularmente voos para Miami com o mesmo modelo de aeronave, a partir do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, além de voos para Nova Iorque e Dallas, com saída do Rio. Preocupada constantemente em oferecer uma experiência de viagem excelente e cada vez mais conforto aos passageiros, a American Airlines iniciou neste trimestre o retrofit das aeronaves Boeing 767-300, que passarão a contar com telas individuais de entrete nimento de bordo na Classe Econômica, além de poltronas que reclinam como uma cama na Classe Executiva. A American Airlines é a única companhia aérea que opera voos da Região Sul para os Estados Unidos.
Aviação
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Aeroportos padrão Fifa, não. Dilma quer padrão Brasil Alvo de críticas por conta dos atrasos na conclusão das reformas de alguns dos aeroportos de cidades-sedes da Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff afirmou no final de maio (27) que as estruturas aeroportuárias brasileiras ampliadas para receber turistas durante o evento esportivo não são "padrão Fifa", e sim "padrão Brasil". "O padrão Fifa é uma forma incorreta do Brasil tratar de algumas questões. Os aeroportos, por exemplo, não têm padrão Fifa, têm padrão Brasil, vocês vão me desculpar", disse a presidente, durante almoço no qual o PP formalizou apoio a sua tentativa de reeleição.
Os 9 aeroportos 'padrão Brasil' Na iminência do início da Copa do Mundo no Brasil, a Folha visitou os aeroportos das cidades-sede e encontrou tapumes, poeira e operários por quase todos os lados. Imagine estes aeroportos na Copa. 1. Belo Horizonte (Aeroporto Interna cional de Confins - Tancredo Neves) Suas calçadas empoeiradas viram um lamaçal em dias de chuva. No terminal, barulho, poeira, andaimes, cheiro de cola, madeira e ferro no chão. A praça de alimentação não foi concluída. A Infraero promete concluir a sinalização atéos jogos e diz que os lanches são problema do concessionário. 2. Manaus (Aeroporto Internacional de Manaus - Eduardo Gomes) Se dentro os passageiros têm que formar fila entre operários, andaimes e até uma máquina estacionada no meio do saguão, fora é pior. O aeroporto está cercado por canteiros das obras, dezenas de caminhões, tratores, operários e muita poeira. 3. Salvador (Aeroporto Internacional de Salvador - Deputado Luiz Eduardo Magalhães) Internet que não funciona, 200 metros de tapumes para cobrir as pilastras na área externa e motoristas clandestinos que atuam livremente na área de desembarque é como os turistas da Copa encontrarão o aeroporto soteropolitano. 4. Recife (Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre) Na capital pernambucana, taxistas clandestinos atuam livremente, e a passarela que liga o aeroporto à estação de metrô ainda não está pronta. Na parte interna, uma placa guichê inexistente
para pagamento de estacionamento. 5. Fortaleza (Aeroporto Internacional de Fortaleza - Pinto Martins) Para a Copa, foi erguido um terminal provisório, já que as vigas e estruturas de concreto à mostra e tapumes não conseguem esconder a reforma inacabada (e hoje paralisada) do terminal de passageiros. 6. Curitiba (Aeroporto Internacional Afonso Pena) As plataformas de embarque e desembarque do aeroporto paranaense foram feitas de lona plástica, armação metálica e madeira, enquanto a estrutura definitiva não fica pronta. 7. Porto Alegre ( Aeroporto Internacional Salgado Filho) Em estágio inicial, a obra do anexo ao terminal principal só deve ser concluída em 2016. Veículos das companhias aéreas e da administração do aeroporto, por exemplo, têm de trafegar em um "corredor de tapumes", entre dois canteiros de obras, para acessar áreas mais afastadas do pátio. 8. Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica) As obras estão prontas, mas o recéminaugurado terminal 3 está operando com apenas um quarto de sua capacidade, deixando as alas antigas ainda sobrecarregadas. 9. Brasília (Aeroporto Internacional de B ra s í l i a - P r e s i d e n t e J u s c e l i n o Kubitschek) Está com as obras prontas! Uma ala, porém, ainda depende de homologação da Anac (agência de aviação civil).
O padrão Fifa é uma forma incorreta do Brasil tratar de algumas questões. Os aeroportos, por exemplo, não têm padrão Fifa, têm padrão Brasil, vocês vão me desculpar", afirmou Dilma Rousseff, presidente da República. Durante discurso aos dirigentes do partido governista, Dilma voltou a dizer que as reformas nos aeroportos brasileiros não tiveram como objetivo exclusivo atender ao mundial da Fifa, mas também aos "113 milhões de brasileiros que viajam de avião" atualmente. Na avaliação da chefe do Executivo, tanto brasileiros quanto estrangeiros poderão ter acesso aos "aeroportos padrão Brasil". Segundo ela, o legado que o Brasil deixará para os estrangeiros que vierem ao país assistir aos jogos da Copa será a imagem de um país hospitaleiro, civilizado e afetivo. "Eles [visitantes estrangeiros] não levam aeroporto, estádio e nenhum projeto de mobilidade urbana realizado. Eles podem levar na mala a certeza de que somos um povo gentil, hospitaleiro, civilizado e afetivo. Isso eles podem levar e nós, eu tenho certeza, nós vamos fazer uma grande Copa, a Copa das Copas", observou. Ainda em maio, Dilma afirmou, durante um programa de rádio, que os aeroportos brasileiros "estão preparados" para receber os turistas da Copa. Apesar da declaração otimista de Dilma, o governo já reconheceu que as obras dos aeroportos de pelo menos quatro cidades-sede não ficarão prontas a tempo da Copa.
Interior
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Terminou o Festival de Turismo das Cataratas
Os diretores do grupo GT Foods, Tortola e Gonçalves.
Avicultura alavanca o progresso no interior Neste dia 10 de junho, a GT Foods estará comemorando 22 anos de atividades. Mais do que gerar riquezas, a avicultura é hoje responsável por levar qualidade de vida ao interior do Paraná. Exemplo disso é Paranavaí. Com uma média superior a estadual, o município é o 14° colocado no ranking que mede o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicador da Organização das Nações Unidas (ONU) que considera os critérios de saúde, educação e renda, com nota 0,763 em uma escala que vai até 1. Um dos principais motivos é que o município tem avicultura forte. Tanto que a indústria avícola do Grupo GTFoods, que atua no município com a marca Mister Frango desde 2011, é hoje a maior contribuinte de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do município, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Paranavaí, Carlos Henrique Scarabelli. Empreendimento Com um faturamento bruto de R$ 1,2 bilhão em 2013, o Grupo GTFoods, que teve
origem em Maringá no ano de 1992, é uma das dez maiores exportadoras de frango do país, segundo ranking da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), com 1,3% dos embarques nacionais. Além da Mister Frango, é composto pelas marcas Frangos Canção, Gold Frango, Bellaves e Canção Alimentos. São dez unidades industriais espalhadas pelo Noroeste do Paraná e mais de 6,5 mil colaboradores entre funcionários do grupo e terceirizados. O GTFoods verticaliza toda a cadeia produtiva desde os núcleos de recria das matrizes e de produção de ovos, passando pelas plantas de abate, até a distribuição do produto final e a produção de ração com os subprodutos do processo fechando o ciclo produtivo. “Estamos com os pés fincados no Paraná, esse é o tamanho do nosso comprometimento. E o sucesso dos parceiros das nossas indústrias avícolas faz parte do nosso próprio sucesso. Isso porque se trata de uma relação de confiança, na qual todos saem ganhando. Esse vínculo é a chave do negócio”, afirma o diretor industrial do Grupo GTFoods, Ciliomar Tortola.
Ex-presidente da Viação Garcia é encontrado morto em Londrina José Paulo Garcia Pedriali, 63, ex-presidente da Viação Garcia, foi encontrado morto por volta das 19h30 de quinta-feira (5) em sua residência, localizada no Jardim Mediterrâneo, próximo ao Lago Igapó, em Londrina. Como o site Glup! está enfrentando (novamente) dificuldade de postagem, a informação para via Face. Pedriali foi encontrado sentado em uma poltrona, com ferimento de arma de fogo. Um revólver foi encontrado próximo ao corpo e não havia sinais de arrombamento no local. As informações foram confirmadas por um parente da vítima. O crime foi confirmado pela Polícia Civil que alegou que, até às 8h15 desta sexta-feira (6), não teria informações para divulgar à imprensa. De acordo com familiares, o empresário teria sido diagnosticado com depressão após as transações da venda da Viação Garcia ao grupo Luft. Em 2012, 26 membros da família Garcia entraram na Justiça contra a Luft, por inadimplência de pagamentos de parcelas da venda da empresa de ônibus, realizada no final de 2010. A negociação – no valor de R$ 400 milhões – envolveu também as Viações Ouro Branco e Princesa do Ivaí, além de 37 garagens.
Entre os dias 4 a 6 deste mês, Foz do Iguaçu sediou o Festival Internacional de Turismo das Cataratas. O diretor de marketing do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Sérgio Flores, participou, na noite da abertura do Festival. Sérgio ressaltou a consolidação do evento ao longo dos anos como uma importante ferramenta para a divulgação de produtos, destinos e serviços turísticos. Na ocasião, o público assistiu aos vídeos "Dance" e "Encontros", que fazem parte da nova campanha publicitária da Embratur. O diretor recebeu o prêmio dedicado à Embratur como “amigos do Festival”, que segundo os organizadores, reconhece o apoio dos setores público e privado, para a realização do evento. “Temos a certeza que esta feira é uma oportunidade de levar para profissionais dos países vizinhos e para brasileiros não só o que o Paraná oferece, mas o Brasil como um todo. Sendo assim, o Festival das Cataratas se apresenta como um importante apoiador das iniciativas da Embratur no mercado internacional”, destacou Flores. Em conversa com jornalistas, o diretor comentou que o evento acontece em um importante momento para o Brasil, exatamente quando os olhos do planeta estão voltados para o País em razão da Copa do Mundo. Segundo ele, a localização estratégica de Foz do Iguaçu fará da cidade um importante portão de entrada para os turistas vindos da América do Sul. “Pesquisa do Ministério do Turismo mostrou que mais de 120 municípios foram visitados durante a Copa das Confederações no ano passado. Neste ano, com 12 cidades-sede no mundial de futebol, este número será maior”, projetou. Ele lembrou, ainda, que Foz do Iguaçu será o Centro de Treinamento da seleção da Coréia do Sul. “A cidade, já bastante conhecida no mercado Asiático, receberá um reforço de promoção, já que a imprensa coreana certamente desembarcará em peso aqui para acompanhar os treinos da seleção”.
Saúde Governo aperta o cerco para diminuir os malefícios do
Tabagismo O Ministério da Saúde anunciou no último dia de maio (31), Dia Mundial Sem Tabaco, novas regras de combate ao fumo, que incluem o fim da propaganda de cigarros, a extinção dos fumódromos em ambientes coletivos e a ampliação de mensagens de alerta em maços de cigarro vendidos no país. A regulamentação da lei antifumo foi publicada no início de junho (2) no "Diário Oficial da União" e as regras passarão a valer em até seis meses.
ano. Além disso, está relacionado a 90% dos casos de câncer de pulmão; 85% das mortes por bronquite; 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio; 25% das doenças vasculares e 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer. Entenda os males do cigarro Segundo especialistas, o cigarro está associado a 26% das mortes por todos os tipos de câncer. No caso de tumores no pulmão, esse índice aumenta para 84%. Além desta doença, o cigarro pode causar alterações na voz, principalmente das mulheres, que podem adquirir uma voz grossa e totalmente diferente por infecção nas cordas vocais. Em apenas um dia sem fumar, já é possível ter benefícios para a saúde, segundo a cardiologista Jaqueline Issa. É preciso ainda prestar atenção em outros sintomas de problemas na garganta, como dor, dificuldade para engolir ou respirar e sensação de caroço na região.
Segundo o governo, os fumantes não serão fiscalizados. Poderá ser punido somente o estabelecimento que desobedecer as normas. Locais de comércio e restaurantes, por exemplo, deverão orientar os clientes sobre a lei e pedir para que não fumem, podendo chamar a polícia quando alguém se recusar a apagar o cigarro. A lei antifumo foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2011, após ter sido aprovada no Congresso Nacional, e desde então estava sem regulamentação, que define como e quando deve ser aplicada. Conforme a lei, fica proibido o fumo em locais coletivos fechados em todo o país, com exceção das tabacarias e dos cultos religiosos. Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o ponto principal da regulamentação é a definição de quais são os locais onde não poderá haver consumo e venda de tabaco. As regras preveem que as pessoas não poderão fumar em lugares públicos ou privados (acessíveis ao público) que possuam cobertura, teto, parede, divisórias ou toldos. Em varandas de restaurante com toldo, por exemplo, não será permitido o fumo, bem como na área coberta de pontos de ônibus. As normas também valem para narguilés ou qualquer tipo de fumígeno, mas não abrangem cigarros eletrônicos, pois, segundo Chioro, eles não são legais no Brasil. Propaganda e embalagens De acordo com as regras, qualquer propaganda de cigarro será proibida. Segundo Chioro, com a proibição de qualquer propaganda, inclusive em "displays" (painéis para anúncios), como ocorre hoje. A única forma de exibição dos maços deverá ser em locais de venda, mas, ainda assim, com 20% do espaço ocupado pela mensagem de alerta. "É importante deixar claro que toda e qualquer propaganda de tabaco no Brasil, em relação a todos os produtos fumígenos, está proibida. Tudo em termos de propaganda sobre o que é fumável e legal no nosso país está proibido", disse Chioro. A partir de agora, 100% da face de trás da embalagem e uma das faces laterais terão que ter imagem e mensagem sobre os problemas relacionados ao fumo. A partir de janeiro de 2016, na parte frontal da
embalagem, 30% do espaço será destinado a mensagens de alerta. Atualmente, este tipo de mensagem só é estampada na parte de trás dos maços de cigarro. Fiscalização e punição Os estabelecimentos que desrespeitarem as regras poderão receber advertência, multa, ser interditados e ter a autorização de funcionamento cancelada. As multas irão variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, de acordo com a infração. As vigilâncias sanitárias dos estados serão responsáveis pela fiscalização. Segundo o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, a pessoa que estiver em um restaurante e se incomodar com o fato de alguém fumar deverá, primeiro, pedir ao estabelecimento que tome providências. Caso o responsável pelo restaurante se negue, a orientação é que a pessoa, então, denuncie o caso à Vigilância Sanitária. Consumo e riscos Pesquisa divulgada recentemente pelo Ministério da Saúde diz que 11,3% dos adultos que vivem nas capitais do Brasil fumam. Em 2006, o índice era de 15,7%. Os homens são os que mais fumam, com índice de 14,4%. O percentual entre as mulheres é de 8,6%. Os fumantes passivos têm 30% a mais de chance de ter complicações respiratórias. No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 1,4 milhão de diárias por internação relacionada ao tabagismo, ao custo de R$ 1,4 bilhão aos cofres públicos. A estimativa do governo é que, neste ano, sejam registrados 16,4 mil novos casos de câncer de pulmão. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, afirmou durante entrevista coletiva neste sábado que o tabagismo é responsável por 200 mil mortes no Brasil por
Segundo os médicos, o cigarro pode também afetar a tireoide, causando hipotireoidismo e levando ao ganho de peso, especialmente na região abdominal. Mulheres fumantes com mais de 50 anos, por exemplo, têm entre três a quatro vezes mais chances de ter hipotireoidismo que a população em geral. Fora a alteração na voz e a rouquidão, o cigarro pode ainda causar também perda óssea nos dentes. Isso acontece porque a nicotina e outros componentes agridem a gengiva e a raiz dos dentes. A nicotina é uma das cerca de 4.720 substâncias tóxicas do cigarro. Responsável pelo vício, atua como um estimulante do sistema nervoso. Afeta e compromete nariz, b o c a , c é r e b r o, p u l m õ e s , a p a r e l h o reprodutor, laringe, coração, aparelho digestivo, bexiga e rins. Ainda, aumenta a probabilidade de desenvolver osteoporose e compromete a circulação sanguínea. Ta m b é m p o d e c a u s a r d e p r e s s ã o , irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia e impotência sexual. De acordo com o Estudo, não são apenas os fumantes que tem menor bem-estar em relação a não tabagistas (0,64 contra 0,68), seus familiares também (0,65 contra 0,68). Ao aspirarem a fumaça do cigarro, todos sofrem os mesmos efeitos. As crianças, por exemplo, tem risco grave de desenvolver doenças pulmonares. Na gravidez, o tabagismo é ainda mais prejudicial: aumenta o risco de aborto, filhos de fumantes apresentam peso e tamanho mais baixos, rendimento intelectual menor e a nicotina fica presente no leite materno. As consequências mais visíveis são aparência envelhecida; dentes amarelados; tosse crônica; mau hálito e odores desagradáveis; perda de peso e da resistência física e imunológica.
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Reportagem do mês
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Tendência se espalha e pode estourar pós Copa
Desaquecimento na economia pode existir, mas sem bolha imobiliária A informação está se espalhando em todo o Brasil. Renomados economistas estão aconselhando os investidores em diversificar suas aplicações e evitar investimentos em imóveis. Um dos adeptos a esta teoria é Luís Carlos Ewald, economista conhecido como Sr. Dinheiro. Depois de afirmar em dezembro de 2013 que a bolha imobiliária ia estourar no primeiro semestre deste ano, ele alertou os investidores (e também aqueles que querem comprar o primeiro imóvel) que a bolha ia estourar no primeiro semestre deste ano. Ele alertou os investidores (e também aqueles que querem comprar o primeiro imóvel) que a bolha está em formação e seu ápice irá ocorrer depois da Copa do Mundo, em julho. Embora a economia siga uma tendência mundial, no Paraná poucos especialistas concordam com a afirmação do economista de que “a bolha imobiliária é como um câncer. Ela vai aumentando e corroendo aos poucos. Até que vem a metástase, que espalha e mata”, disse Ewald, em entrevista ao InfoMoney. Entre os que não concordam, está o presidente da Associação Comercial e Industrial de Maringá, que também atua no setor imobiliário, Marco Tadeu. Segundo o empresário, cidades como Maringá, Londrina, Umuarama, entre outras, fazem parte de um sistema de blindagem econômica que oferece uma estabilidade em investimentos do setor imobiliário. Mas o especialista insiste e lembra da crise de 2008 do Subprime, nos Estados Unidos, também foi assim. “Aquela bolha começou em 2006, foi crescendo, crescendo e a metástase aconteceu em 2008. A nossa [bolha] já vem se formando há muito tempo e agora está chegando a hora [de estourar]”, explicou.
Segundo ele, após a Copa, o cenário irá mudar e de haver uma queda brutal nos preços dos imóveis que forem lançados. Enquanto isso, aquelas pessoas que já compraram vão ficar esperando e quem precisar de dinheiro vai ter que baixar o preço “Isso é uma bolha” disse. “Com a Selic a 11% ao ano, se o imóvel ficar com o preço parado, o dono vai perder este percentual anualmente, vivendo de IPTU e condomínio. Sem falar que a taxa de juros ainda vai subir mais”, completou. O ciclo de aperto monetário, que prejudicou o setor imobiliário, começou no ano passado e, em um ano, levou a Selic de 7,25% ao ano, menor taxa histórica, para os atuais 11%. “Os mais espertos vão se dar bem”Luís Carlos disse ainda que quem souber aproveitar esta oportunidade pode se dar bem. Segundo ele, algumas construtoras, como a Even (EVEN 3), já estão lançando imóveis com preços muito baixos, já prevendo o que vai ocorrer. “Os mais espertos vão se dar bem”, disse. A EVEN , por exemplo, colocou 40% de desconto em todos os seus lançamentos. “Te que saber aproveitar,” completou. Ewald lembrou também que um dos principais estudiosos do mundo sobre preços de ativos e bolhas, Robert Shiller, Nobel de Economia, já alertou sobre isso. “Ele prévio bolhas da Nasdaq e a do subprime. Vocês vão ouvir quem? Tem que dar ouvidos aos mais experientes. E Shiller disse que nada justifique a magnitude da recente alta dos preços dos imóveis no Brasil”, finalizou. Brasileiro aposta em valorizaçãoPor outro lado, a pesquisa Global de opinião dos Investidores de 2014 da Franklin Templeton, mostrou que 23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis será a melhor aplicação dos próximos 10 anos, o que prova que, de modo geral, as pessoas
não estão esperando uma bolha imobiliária. Ainda na pesquisa, em às expectativas para 2014, os brasileiros também apostam no investimento em imóveis. Segundo o levantamento, 26% acham que esta classe de ativos trará melhores retornos que as outras neste ano. A pesquisa ouviu, no Brasil, 509 investidores com mais de R$ 50 mil em recursos disponíveis para realizar aplicações financeiras e foi realizada entre os dias 2 e 15 de janeiro. Opiniões contráriasApesar de o Sr. Dinheiro, assim como outros economistas renomados, como Henrique Meirelles (ex-presidente do B a n c o C e n t ra l ) , L u c i a n o Ro s t a g n o (economista do Banco Mizuho) e Nouriel Roubini (economista que previu bolha) acreditarem que a bolha está crescendo e vão estourar, outros grandes nomes discordam veementemente. Para Gustavo Borges, da XP Investimentos, há diferenças significativas entre o Brasil e o cenário Pré-bolha de alguns países como Estados Unidos, Portugal, Espanha e Irlanda. "O cenário brasileiro é bem diferente dos países que tiveram o estouro da bolha", destacou. Enquanto isso, Felipe Miranda, analista da Empiricus Research, acredita que existe uma g ra n d e d e s a c e l e ra ç ã o n o m e r c a d o imobiliário, mas também acha que isso não garante um cenário de bolha. Assim como Rubens Menin, presidente da MRV Engenharia, que vê o mercado desanimado em alguns setores, mas aquecido em outros. “Como regra geral acredito que o segmento de imóveis econômicos continuará aquecido, inclusive pela existência de uma demanda reprimida por novas moradias”, finalizou. A reportagem ouvirá mais investidores na próxima edição.
Mercado Imobiliário
Reportagem acende A matéria apresentada pelo Fantástico no último dia (18) mostrando as construtoras entregam imóveis recheados de problemas em Goiânia, Rio e Porto Alegre, com certeza não ficam restritas somente a essas três capitais. Basta acessar o site de reclamações Reclame Aqui e colocar o nome da construtora mais cria problemas aos adquirentes de imóveis daquela empresa. Esse mesmo site de reclamações na internet mostra que nos três primeiros meses deste ano o número de relatos sobre problemas de infraestrutura em prédios recém-entregues subiu 36 % em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 4631 reclamações, de janeiro a março de 2014. O Procon, a Fundação de Defesa do Consumidor, de São Paulo, sempre transparente, também detectou um aumento nas reclamações em geral contra construtoras e incorporadoras. Isso inclui não só problemas com obras mal feitas, mas também atrasos e cobranças indevidas. “De 2012 pra 2013 nós registramos um aumento de 71% nas reclamações registrados pelos consumidores contra as construtoras”, explica a diretora de atendimento do Procon-SP, Selma do Amaral. Apenas 8 % dessas reclamações foram resolvidas, segundo o Procon. O boom imobiliário em Maringá e nas principais cidades paranaenses, incluindo a capital é visível, assim também como cresce o nível de problemas. A Revista Conexão Paraná teve acesso a uma planilha atualizada dos Alvarás e Habite-se. Só para ilustrar: A certidão do habite-se é um documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo-se as exigências (legislação local) estabelecidas pela prefeitura para a a p r o va ç ã o d e p r o j e t o s . M a s , e s s e documento cria uma co-responsabilidade com a Prefeitura caso a obra apresente má qualidade?
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“luz amarela”na compra de imóvel Contudo, este documento não é um certificado de garantia de que a construção foi executada em obediência às boas normas de engenharia e arquitetura, e portanto, não atesta a segurança da obra e muito menos, a qualidade. Quando um projeto para construção de um imóvel é aprovado pela prefeitura, significa que o mesmo atendeu à legislação local e a construção pode ser iniciada após a liberação do alvará (documento autorizando o início dos serviços). Quando a construção atinge um nível em que a certidão do habite-se pode ser emitida, o proprietário do imóvel faz a requisição junto ao órgão competente da prefeitura, que providenciará uma vistoria no imóvel para constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente. Se tudo estiver conforme o projeto aprovado, a certidão do habite-se é emitida em poucos dias. No entanto, caso haja algum problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo. É esse quesito que a reportagem da Revista Conexão Paraná está trabalhando. O que verificar antes de aceitar o imóvel Voltando a matéria do Fantástico, a reportagem ouviu Carlos Eugênio, que é um perito especializado em condomínios, para verificar quais os riscos que as falhas na construção dessa obra oferecem para os moradores. Fantástico: O que o morador deve verificar antes de assinar qualquer aceite do seu apartamento? Carlos Eugênio: Principalmente o funcionamento de janelas, portas. Tem que levar um baldinho. Aí ele põe água no baldinho, vai no banheiro, joga água bem devagarzinho no box, no sentido contrário do ralo, bem devagarzinho no piso, a água tem que caminhar em sentido ao ralo”. “Só recebe, assina o recebimento após todas as anomalias construtivas serem corrigidas”, indica o perito especializado em
condomínios. Fique atento para os seguintes itens: Imóveis que não têm a certidão do habitese perdem o valor na hora da venda, pois estão na condição de irregulares perante a prefeitura; Contas de água, luz e telefone não significam que o imóvel esteja regularizado junto à prefeitura. Significa apenas que as exigências estabelecidas pelas concessionárias destes serviços foram atendidas; Carnês de IPTU também não significam que o imóvel esteja regularizado. Muitas prefeituras elaboram o cadastro das construções irregulares somente com o objetivo de arrecadarem impostos; Prédios residenciais ou comerciais não podem constituir condomínio legal, não sendo possível o estabelecimento de uma convenção que ampare os usuários e defina o rateio das despesas que são comuns; Entidades que financiam a compra de imóveis exigem acertidão do habite-se para que o empréstimo seja concedido; Estabelecimentos comerciais que não possuem a certidão do habite-se, não recebem alvará definitivo para funcionamento legal, tornando difícil a venda ou aluguel dos mesmos; Para a averbação (registro) do imóvel no Registro Geral de Imóveis, é necessária a certidão do habite-se. Gafisa, PDG e MRV estão entre as mais reclamadas no Procon de SP, mas duas delas não tem tradição em construir no interior do Paraná. O que falta ao consumidor, é ter acesso transparente nos Procons do interior em relação às reclamações contra construtoras e incorporadoras. Para ter certeza, restam duas opções: fazer o teste sugerido pelo perito ou consultar o site de reclamações. Outro detalhe: existem processos e reclamações envolvendo outras c o n s t r u t o ra s “ d e r e n o m e ” q u e a reportagem está apurando.
Destaques Coluna do GUGU, O MASCOTE
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Cartões Cooper Card já disponíveis na ACIL A diretoria da Cooper Card acaba de oficializar mais uma parceria. Agora com a Associação Comercial e Industrial e Londrina (ACIL), que já está transferindo aos associados os benefícios dos cartões Cooper Card Alimentação, Refeição, Benefícios, Cultura e todo o portfólio de soluções em qualidade de vida da Cooper Card. A assinatura do contrato no último dia 15 de maio na sala de reuniões da Acil, com as presenças dos diretores das duas instituições.
Cuide bem de seu pet no inverno Quando a temperatura cai, os bichinhos merecem atenção especial Há quem acredite que roupinhas e banho com água quente sejam mimos exagerados de donos que tratam animais como gente. Na estação mais fria do ano, especialistas explicam que os bichinhos precisam de atenção especial e que esse tipo de medida é apenas o começo de uma série de cuidados que devem ser tomados. CACHORROS No inverno, filhotes e cães idosos são os mais prejudicados. “Os mais velhos costumam sofrer com artrose e sentir dores na coluna e nas articulações”, explica Marcelo Quinzani. “Além disso, eles sentem mais frio porque a pelagem não é mais eficiente, a camada de gordura não é tão espessa e os músculos ficam atrofiados, o que diminui o metabolismo”, complementa o veterinário. Alguns cuidados: - Não deixar o animal tomar chuva ou ficar no vento - Colocar roupas quentes em filhotes e cães idosos de pelo curto - Usar caminhas com isolante para evitar que o colchão fique em contato com o chão frio. Uma dica é colocar um estrado embaixo - Colocar edredons ou cobertores para o cachorrinho se aquecer - Manter as vacinas em dia porque eles ficam com a imunidade baixa no inverno - Manter o local onde o pet fica arejado, mas
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sem vento - Evitar aquecedores porque eles ressecam o ambiente. Caso seja necessário, uma dica é espalhar toalhas molhadas e bacias com água para manter a umidade - Escolher a hora mais quente do dia para dar banho, usar água morna e secar com secador - Proteger bem os ouvidos para evitar otite - Em caso de pouca sujeira, optar pelo banho seco (com gel ou lenço umedecido) para prolongar a duração do banho. GATOS Os cuidados com os felinos são parecidos com os dos cães. “Uma dica para saber se o gato está com frio ou não é sentir as extremidades como as patinhas e pontas das orelhas. Se estiverem gelados é porque ele está com frio”, explica Mário Marcondes. Alguns cuidados: - Estimular banho de sol - Manter a caminha com edredom e estrado embaixo para evitar a friagem que vem do chão - Colocar roupas em gatos de pelagem muito curta - Optar pelas camas tipo iglu porque eles gostam de se esconder - Manter as vacinas em dia, em especial, a contra rinotraqueíte Fonte: Veja SP
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Entre os itens ofertados, estão os cartões Cooper Card Alimentação, Refeição, Benefícios e Vale-Cultura. O cartão Alimentação é utilizado para aquisição de alimentos in natura, em supermercados, mercearias, panificadoras, hortifrútis, peixarias e casa de carnes conveniados a rede Cooper Card. O cartão Refeição é utilizado para aquisição de refeições prontas, em restaurantes, lanchonetes, fast foods, cafés, panificadoras e cantinas. Ambos atendem a lei do PAT- Programa de Alimentação do Trabalhador do Governo Federal. O Multi Benefícios possui característica de adiantamento salarial, possibilitando ao colaborador o acesso ao crédito, podendo realizar suas compras em toda a rede credenciada Cooper Card, uma das mais aceitas pelo setor terciário nas cidades e Estados onde está implantado o credenciamento, ou com autonomia em restringir apenas a segmentos específicos como supermercados, farmácias ou postos de combustíveis. O convênio ganhou espaço no site oficial da ACIL. No texto, foi realçado que “a parceria se confunde pelas suas trajetórias e semelhanças. Embora a Cooper Card seja uma empresa relativamente jovem – com 10 anos de mercado –, acumulou uma experiência importante no desenvolvimento de soluções para a qualidade de vida. A mesma palavrachave – desenvolvimento – pode ser usada para definir a razão de ser da ACIL em seus 77 anos de existência”. A diretora do Cooper Card manifestou sua satisfação em ter a representativa Acil entre as entidades e instituições que já usufruem dos benefícios da e m p r e s a . J e a n e a g ra d e c e u a receptividade afirmando que “em ter uma associação de classe, como a de Londrina como parceira valoriza as demais empresas, órgãos sindicais, entidades de classe, prefeituras, associações, etc.
Gastronomia
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Chá. Seu aquecedor natural neste inverno Rua Santos Dumont, 3471 Maringá-Pr
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Nem precisa ir para Londres para adquirir este hábito saudável. Além de aquecer, uma xícara de chá pode proporcionar efeito estimulante, calmante, termogênico, digestivo, diurético, laxativo, hipoglicemiante, hipolipemiante (controle do colesterol) e até mesmo foto protetor oral. Cada planta ou fruta usada para a preparação de chás ou infusões carrega princípios ativos com efeitos diferentes e, ao infundi-las em água quente, os princípios são repassados, transformando-os em um aliado do organismo. As folhas de abajeru ou da pata de vaca conseguem reduzir a glicemia do sangue e são fortes aliados contra a diabete. “Não se pode tratar a diabete com chá, obviamente, mas ele pode ser usado como coadjuvante no tratamento”, explica a nutricionista Marcella Garcez Duarte. Da mesma forma, é comprovado que o chá preto age na redução da glicemia, enquanto o chá de hibisco, alcachofra, erva doce e camomila são bons no trato digestivo.
possuem polifenóis catequinas e vitamina C, indicada no fortalecimento do sistema imunológico. “Incluímos nessa lista os chás verde, preto e o oolong, que têm relação na prevenção do câncer, equilíbrio da pressão arterial e reforço do sistema imunológico”, diz Carla Saueressig. Pessoas hipertensas não devem exagerar em chás com cafeína, que aumentam a pressão arterial, assim como quem possui problemas gástricos, como gastrite, esofagite de refluxo e úlcera gástrica, segundo a professora do departamento de Agroindústria e Nutrição da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz, da Universidade de São Paulo, Jocelem Mastrodi Salgado. (Fonte: Saúde e Bem estar)
“A camomila tem como princípios ativos os polifenóis, como a matricina e cumarinas, que têm as propriedades digestivas e anti-inflamatórias. Já o maracujá tem a passiflorina, que ocupa os receptores de neurotransmissores relaxantes do sistema nervoso central”, completa. Os chás que utilizam folhas da planta Camelia sinensis
Variedades Foto: D´Flash
Douglas Cardoso, ao lado da esposa Janaina, comemora festeja na capital do estado neste final de mês seu b-day
Sindejor-PR agora tem comando no interior O Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado do Paraná (Sindejor-PR) inicia o segundo semestre com nova diretoria. Tomou posse no início de junho, na sede da entidade, em Curitiba, Franklin Vieira da Silva, diretorpresidente de O Diário do Norte do Paraná. Eleito de forma unânime, Frank Silva é o quarto empresário do setor a comandar o sindicato e o primeiro representante do interior do Estado a chegar à presidência
do Sindejor desde sua fundação, em 1983. Ele deve ficar no cargo até 2017. Frank Silva avalia que é um grande desafio e uma oportunidade única presidir a entidade. “A expectativa é muito grande. É uma nova jornada que nós estamos empreendendo e eu preciso contar com a participação dos meus companheiros do Sindejor e também da Associação dos Diários do Interior. A caminhada é longa e o primeiro passo está sendo dado”.
Marco Andreotti, ao lado da esposa Daiane Moura, iniciou o mês de junho estreando idade nova.
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Brasil
País do futebol, do samba e do recall O aumento na quantidade de recalls pode escancarar que as empresas estão devendo em termos de controle de qualidade, deixando ir ao mercado produtos defeituosos. Por outro lado, a fiscalização aumentou de tal forma que possibilita a identificação de falhas antes despercebidas. “Os dois aspectos fazem sentido. Mas a linha de produção deixa a desejar quando coloca um produto incompleto no mercado”, analisa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste). Ainda assim, a dirigente da Proteste acredita que os recalls são feitos de forma morosa no País, com algumas empresas não agindo de forma totalmente transparente. “Às vezes, o
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problema não é detectado na velocidade adequada ou a comunicação ao público não é feita”, analisa Maria Inês. Apesar de as companhias estabelecerem um prazo de validade específico para as campanhas, a especialista enfatiza que o consumidor tem direito de efetuar a troca mesmo após a data estipulada. O recall é tema de um artigo específico no Código de Defesa do Consumidor. No entanto, dependendo do tipo de mercadoria envolvida na ação, o consumidor pode buscar uma indenização por danos morais. Isso ocorre principalmente com alimentos e medicamentos. “Se a pessoa ingeriu algo, teve uma reação e conseguir comprovar que foi decorrente do consumo, o fornecedor vai ter que responder. A empresa não se isenta da responsabilidade só porque fez o recall”, alerta Claudia Pontes, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Uma situação ocorrida no final dos anos 1990 é utilizada como exemplo por Claudia. Na ocasião, um fabricante colocou no mercado pílulas anticoncepcionais contendo farinha. Por decisão judicial, a companhia precisou arcar com todas as despesas médicas, fornecer pensão e indenizar todas as mulheres que utilizaram o produto e, posteriormente, engravidaram. Veículos ainda lideram número de campanhas Nos últimos anos, o recall se tornou uma prática comum a diversos segmentos. Alguns chamam a atenção por seu grau inusitado. Entretanto, mesmo com a variedade de artigos envolvidos nesse tipo de situação, a indústria automobilística ainda lidera o número de campanhas. No Brasil, conforme a Secretaria Nacional do
Consumidor do Ministério da Justiça, apenas em 2013, 70 dos 109 recalls convocados eram de carros, caminhões e motos. Portanto, de cada três campanhas, duas eram do segmento. A média histórica não fica longe disso. Um levantamento feito pela Fundação Procon-SP mostra que, de 2002 a abril de 2014, foram registradas 701 ações relativas a fabricantes do ramo, 76% do total em todo o País. A Ford convocou 44 recalls no período. Na sequência, aparecem Chevrolet e Mercedes-Benz, ambas com 38 casos. Os principais defeitos eram no sistema de freios (97 ocorrências) e no sistema elétrico (91). Os problemas nos veículos trazem junto uma conta salgada às montadoras. Não há estatística oficial sobre quanto os fabricantes gastam no Brasil por ano, entretanto, algumas campanhas precisam aportar valores significativos. É o caso da General Motors (GM), que, em maio, convocou uma série de recalls envolvendo quase 3 milhões de veículos. Somente nos Estados Unidos, as falhas causaram 13 mortes até o momento. A estimativa é de que a GM gastará US$ 1,7 bilhão para remediar a situação. Falhas podem comprometer a imagem da empresa O nível de gravidade da falha que origina um recall pode representar um forte baque para a imagem de uma empresa, situação que é cada vez mais amplificada por meio das redes sociais, um ambiente no qual os consumidores possuem voz ativa. Por isso, agir de forma transparente na comunicação com o comprador e ter agilidade para buscar uma solução em eventuais adversidades se tornam indispensáveis para amenizar prejuízos para uma marca.
Empresarial
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PwC Brasil inaugura firma Mas, em que setor ela atua?
Revista quer descobrir
Redação Com sucursais
Quem são os bilionários de Maringá e do Paraná?
Sem a logística estrutural da Revista Forbes, mas buscando em fontes seguras, os editores da Revista Conexão estão no encalço dos nomes para divulgar a lista dos bilionários do Paraná. Mas já detectou alguns obstáculos, pois entre os nomes já catalogados, pelo menos três preferem não estar presente na lista alegando questões de segurança. Um deles foi até incisivo, “exigindo” para ter seu nome removido caso a pesquisa obtenha êxito. No entanto, se a busca de informações aprofundadas revelarem que alguém é um bilionário, a ideia é manter o seu nome na lista. A menos que a fortuna tenha origem duvidosa, os editores acreditam que a iniciativa poderia ser algo inédito no jornalismo paranaense. A Revista Conexão Paraná, com seus diversos colaboradores nas cidades paranaenses, quer obter a mesma repercussão da revista “Forbes”, e regionalizar este ranking. A publicação iniciou a divulgação desses milionários do primeiro mundo há 27 anos. No início do ano, catalogou mais brasileiros para integrar a lista. Mas existe também o bilionário oculto, como Rubens Menin, da MRV Engenharia. Trata-se de um dos bilionários que não aparecem em nenhum ranking dos mais ricos. Mas já existem concorrentes paranaenses do mesmo ramo que podem ter ultrapassado o dono da MRV, conforme apurou a reportagem da Revista Conexão Paraná nessa fase inicial de pesquisa. Em dezembro, a "Forbes" anunciou a inclusão dos três sócios da WEG, produtora catarinense de equipamentos e compo nentes eletrônicos, em seu rol de bilionários. Eggon João da Silva, Werner Ricardo Voigt e Lilian Werninghaus por meio de uma holding, a WPA Participações e Serviços. A participação deles na empresa faz com que o patrimônio de cada um chegue a US$ 1,4 bilhão. No início de abril Alexandre Grendene Bartelle, um dos fundadores da Grendene (GRND3), também foi anunciado pela
revista como um bilionário que deve entrar no ranking. A fortuna de Grendene não se restringe apenas à marca de calçados, da qual tem uma fatia de 41%. O empresário também possui 40% de uma fabricante de móveis, além de participação em hotéis, cassinos fora do Brasil e na produção de açúcar. Outro empresário que entrou na lista da revista foi o curitibano Miguel Krigsner, dono de O Boticário, a maior rede de franquias do país. Ele tem uma fortuna estimada em US$ 2,7 bilhões, segundo a revista. Krigsner fundou a empresa nos anos 70 na cidade de São José dos Pinhais, no Paraná, junto com seu genro Artur Grynbaum, e a tornou a segunda maior companhia de cosméticos do Brasil, atrás apenas da Natura. O dono de outra franquia, a Wizard, fecha a lista dos brasileiros bilionários que devem passar a compor o ranking da "Forbes. Em Maringá, existem indícios de quatro investidores que estão próximo de entrar na lista dos bilionários: dois já tiveram pé na política, o terceiro tem atuações dentro e fora do Paraná e o quarto atua na área de medicina. O fato que animou a equipe de reportagem, é que, no território brasileiro, foram encontrados mais quatro bilionários no Brasil, e são todos da mesma família. Tratase dos donos do grupo André Maggi, um dos líderes mundiais no segmento de agronégocio, e também um dos maiores produtores de soja do planeta. Com um valor de mercado estimado pela publicação em US$ 6,26 bilhões, o grupo André Maggi é controlado pela família Maggi, liderada por Lúcia Maggi. O filho de Lúcia, o senador Blairo Maggi, é considerado o rosto do grupo. Marli Maggi Pissollo, outra filha de Lúcia, está envolvida no dia a dia da Fundação André Maggi, o braço filantrópico da família, enquanto o executivo Itamar Locks, casado com uma das filhas de Lúcia, cuida das fazendas do grupo. Todos eles são bilionários, segundo a “Forbes,” com um patrimônio de US$ 1 bilhão cada.
Na inauguração do escritório da PwC Brasil em Maringá, o sócio presidente da empresa, Fernando Alves destacou para um grupo de empresários o potencial de expansão regional, local desenvolvido por empreendedores. O 19º escritório no país foi inaugurado na Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM). Mas o executivo deixou de enfatizar as formas e critérios que as firmas network PwC assessoram empresas e indivíduos a criar o valor que eles buscam. O propósito da firma é interessante: aplicar sua experiência em um network de atuações em 157 países com 184.000 profissionais que se dedicam a prestar serviços de alta qualidade em auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios. Sócio da PwC Brasil, Carlos Peres afirmou na ocasião que a expectativa para as regiões noroeste, norte e oeste do Paraná – locais onde a firma afirma já tem clientes e pretende expandir – é grande, pois, segundo os empresários, há um excelente ambiente para fazer negócios. Foi o mesmo argumento de outra empresa do gênero, com sede em Belo Horizonte-MG, que abriu escritório de representação no Novo Centro, mas parece não ter encontrado o ambiente de prosperar. A nova assessoria pretende ainda ampliar seu mercado de atuação em outros municípios, como Londrina, Cascavel, Umuarama, Cianorte, Campo Mourão, entre outros, estarão no raio de atuação da PwC Brasil no interior paranaense.
A empresa possui um ponto positivo em Maringá: em visita ao Codem, recebeu do observatório social do município homenagem por um projeto de estruturação do observatório que foi feito pela firma. O projeto visou a disseminação das práticas do observatório no que diz respeito a correta supervisão das licitações apresentadas pela prefeitura. A ideia é expandir esse projeto, que nasceu em Maringá, para outros 80 municípios do país. No release, um alerta interessante: “PwC” refere-se à Pricewaterhouse CoopersBrasilLtda, a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. Acesse www.pwc.com/structure para mais informações.