Ano XV - nº 138 - Março - 2016
Suplemento da Revista Conexão Paraná. Distribuição gratuita em aeroportos e estabelecimentos conveniados.
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Turismo -Jornalistas do Paraná conheceram a gastronomia de Porto Seguro-BA Pg 04
Embraer
Lucro de R$ 426 milhões no 4º trimestre com projeção de avanço da receita em 2016
Maringá Tarifas em aeroportos já estão com reajustes As tarifas de embarque em aeroportos administrados pela Infraero também tiveram aumento desde o último dia 2 de março. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para embarques domésticos, a taxa passa a ser de R$ 27,68, ante os R$ 24,64 em vigor até esta terça-feira, 1. Para embarques internacionais, a taxa passará dos atuais R$ 85,99 para R$ 91,41. Devido à desvalorização do real frente ao dólar, a taxa para embarque internacional será reajustada novamente, para R$ 109,13 a partir de 19 de abril. Já a tarifa de conexão passará dos atuais R$ 7,53 para R$ 8,47. As novas tarifas valem para 14 dos principais aeroportos públicos brasileiros, como Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Belém (PA), Fortaleza (CE), Boa Vista (RR), Maceió (AL), Salvador (BA), Cuiabá (MT), Manaus (AM), São Luís (MA), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Recife (PE). Para 49 aeroportos da categoria 2, os valores também foram reajustados neste início de mês. Não existem informações sobre reajustes em aeroportos regionais, como o de Maringá, Cascavel, etc., mas a tendência é que as taxas de embarques também serão majoradas. A tarifa de embarque doméstico passa a valer R$ 21,76; a de embarque internacional, R$ 76,16; e a de conexão, R$ 6,65. Nessa categoria estão os aeroportos de Pampulha (MG), Goiânia (GO), Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP) e de destinos turísticos como Fernando de Noronha (PE), Foz do Iguaçu (PR) e Ilhéus (BA), entre outros. Também foram elevadas outras taxas aeroportuárias como tarifa de pouso, de permanência em área de manobras, de permanência em área de estadia, entre outras. Os valores foram divulgados por meio de portaria da Anac no Diário Oficial da União em 1º de fevereiro.
Publicação da Editora Online Jornalismo
Embraer
Lucro de R$ 426 milhões no 4º trimestre com projeção de avanço da receita em 2016 A Embraer teve lucro líquido atribuído aos acionistas de R$ 425,8 milhões no quarto trimestre, avanço de 76% em relação ao mesmo período do ano anterior, informou a empresa nesta quinta-feira, quando também previu alta da receita em 2016 por expectativa de maior demanda por aeronaves comerciais. O lucro líquido ficaria em R$ 683,6 milhões se a companhia não tivesse registrado provisão relacionada ao pedido de concordata da Republic Airways, no valor de R$ 390,6 milhões, e desconsiderando efeitos do imposto de renda e contribuição social diferidos. Segundo a Embraer, a provisão por conta da Republic está relacionada a obrigações de garantia financeira ligadas a jatos ERJ145 na frota da Republic. "Os pagamentos e desembolsos de caixa para essas provisões podem ocorrer dependendo do resultado de futuras negociações", disse a companhia.
executivas no quarto trimestre do ano anterior. Com a menor rentabilidade do segmento de aviação executiva, a margem bruta diminuiu de 17,4% nos três últimos meses de 2014 para 16,7% no último trimestre do ano passado. O Ebitda da companhia ficou em R$ 628,9 milhões no quarto trimestre, queda de 14% na mesma base de comparação. Projeções Para 2016, a empresa estimou que vai atingir receita líquida entre 6 bilhões e 6,4 bilhões de dólares, com a maior parte vindo da aviação comercial, de entre 3,45 bilhões e 3,65 bilhões de dólares. A receita líquida ficou em 5,93 bilhões de dólares em 2015. A Embraer espera entregar de 105 a 110 jatos comerciais, de 75 a 85 jatos executivos leves e de 40 a 50 jatos executivos grandes neste ano. Isso se compara a entregas de 101 aeronaves comerciais e 120 executivas em 2015.
Em 25 de fevereiro, quando a Republic entrou com pedido de concordata, a empresa norteamericana tinha 24 aeronaves E175 na carteira de pedidos da Embraer, programadas para serem entregues entre 2016 e 2017. A Republic ainda está decidindo como vai gerir a futura operação das aeronaves da Embraer na frota e o recebimento de futuras entregas, segundo a fabricante brasileira.
"Dado o nível de encomendas de aeronaves ao longo dos últimos anos, em que a Embraer recebeu uma parte significativa oriunda das companhias aéreas dos Estados Unidos, a companhia projeta um número maior de entregas para 2016 no segmento de aviação comercial", disse, destacando as entregas do jato E175.
A receita líquida do quarto trimestre subiu 52% para R$ 7,995 bilhões, com a empresa favorecida no ano passado pelo avanço do dólar. Foram entregues 33 aeronaves comerciais e 45 executivas de outubro a dezembro, ante 30 aeronaves comerciais e 52
Os investimentos totais devem alcançar 650 milhões de dólares em 2016, enquanto o fluxo de caixa livre deve representar um consumo máximo de 100 milhões de dólares. A estimativa para o Ebitda é de entre 800 milhões e 870 milhões de dólares.
Suplemento da Revista Conexão Paraná
Jornalista Responsável Joel Cardoso FENAJ 66023 Redação e Escritório Rua Martin Afonso, 1587 Zona 2 - Maringá - Paraná Fone: (44) 3026-8585 jornalaeroporto@onlinejornalismo.com.br www.jornalaeroporto.com.br
Economia BC quer recuperar R$ 6,97 bilhões de grandes devedores até setembro O Banco Central (BC) espera recuperar R$ 6,970 bilhões de grandes devedores da instituição até setembro deste ano. Na lista de devedores estão instituições financeiras, corretoras de câmbio, empresas que fazem importação e exportações, clubes de futebol e pessoas físicas. No total, o estoque total de dívida ativa com o BC era estimado, em dezembro de 2015, em R$ 44,707 bilhões. Segundo o procurador-geral do BC, Isaac Ferreira, a maior parte da dívida refere-se a multas aplicadas em casos de irregularidades cambiais. Também há casos de dívidas de maior valor provenientes de contratos segundo as regras do Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional). O Proer foi criado em 1995 para tentar recuperar instituições financeiras e evitar crise sistêmica, ou seja, uma quebradeira generalizada dos bancos. O programa vigorou até 2001, quando foi promulgada a Lei de Responsabilidade Fiscal, que proibiu aportes de recursos públicos para recuperar bancos quebrados.
04/03/2016 - Dólar fecha em R$ 3,76 e Bolsa tem melhor semana desde 2008
Notícia de operação contra Lula provoca euforia no mercado Após a Polícia Federal lançar nova fase da operação Lava Jato que tem como alvo o expresidente Luiz Inácio Lula da Silva, o dólar comercial despencou e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) disparou neste dia 4. O índice Ibovespa, referência da Bolsa, saltou 4,01%, aos 49.084. Na máxima, a Bolsa chegou a subir 6%, atingindo 50.023 pontos — maior patamar desde agosto. O volume negociado foi de R$ 15,7 bilhões, equivalente a mais de duas vezes e meia a média de fevereiro. A moeda americana recuou 1,10%, cotada a R$ 3,759 para compra e a R$ 3,761 para venda. Na mínima, porém, a divisa chegou a cair a R$ 3,656. Agindo para evitar uma valorização excessiva do real em tão curto espaço de tempo, o Banco Central reduziu o tamanho da rolagem dos contratos de “swap cambial”, que representam a venda de dólares no mercado futuro. Em vez de 9,6 mil contratos, o BC rolou 8 mil. O mercado financeiro, em sua grande parte, é crítico à política econômica da presidente Dilma Rousseff e costuma reagir de forma positiva a notícias desfavoráveis ao seu governo. O ânimo dos investidores com as notícias sobre Lula encerrou uma semana como há muito tempo
não se via no mercado. No início da semana, o corte dos compulsórios bancários na China foi o estopim de várias altas seguidas do minério de ferro, impulsionando mercados emergentes. Na quinta-feira, o vazamento de parte do teor da delação premiada do senador Delcídio Amaral (MS-PT) já havia proporcionado um salto nas ações. Assim, a Bovespa registrou alta em todos os pregões, acumulando valorização semanal de 18%, a maior desde outubro de 2008. Já o dólar comercial despencou 6% na semana, recuando 24 centavos, de R$ 4 para R$ 3,76. SALTOS EM BANCOS E ESTATAIS No pregão de hoje, 50 das 61 ações do Ibovespa registraram alta. A maior contribuição veio dos papéis de empresas estatais e de bancos. A Petrobras ON saltou 9,55%, a R$ 9,98, enquanto a PN avançou 9,89% (R$ 7,22). A ação da Eletrobras avançou 3,31%, a 10,93. O Banco do Brasil ON subiu 9,87%, valendo R$ 18,25. O Bradesco PN disparou 10,33%, a R$ 26,29. Já o Itaú Unibanco subiu 4,88%, a R$ 31,35. As maiores altas percentuais vieram de siderúrgicas, que sofrem com alto endividamento em dólar. A CSN saltou 16,31%, a R$ 7,56, e a Gerdau, 16,09% (R$ 4,69).
A recuperação de recursos faz parte do Projeto Grandes Devedores, lançado em 2014, e vai até setembro deste ano. Pelo projeto, o BC promoveu sistematização e priorização de ações em um universo de 4.078 processos de cobrança de empresas e pessoas físicas em situação de inadimplência com a autarquia. O foco foram os 322 maiores créditos devidos, dentro do total de créditos de R$ 42,7 bilhões. Desses maiores créditos devidos, o BC recuperou R$ 4,614 bilhões entre setembro de 2014 e dezembro de 2015. O dinheiro arrecadado pelo Banco Central compõe o resultado contábil semestral que é repassado ao Tesouro Nacional. Os recursos só ficam no BC quando não constituam receita, ou seja, quando são resultado de restituição de valores desembolsados anteriormente pela autoridade monetária. Segundo o procurador-geral do BC, em 2015 foram feitas diligências destinadas à localização de devedores e bens, com a intensificação do acompanhamento dos créditos classificados como de recuperação possível ou provável. “A Procuradoria-Geral do Banco Central analisou estratégias de busca online de bens e devedores, criou um sistema de faixas de créditos [ínfimo, pequeno, médio e grande], com providências e diligências obrigatórias e complementares”, disse Ferreira. De acordo com Ferreira, para concentrar esforços na recuperação de créditos viáveis, “processos considerados como irrecuperáveis foram analisados detidamente, o que acarretou o cancelamento de 147 certidões de dívida ativa”.
Turismo
Jornalistas conheceram a beleza e a gastronomia de Porto Seguro, Bahia Como prometido na edição passada, a reportagem cumpriu mais uma temporada de viagens visando unir o lazer e o profissionalismo. O relato é da temporada em Porto Seguro- BA- e seus destinos regionais mais badalados, como o distrito Arraial d`Ajuda e a paradisíaca paisagem de Troncoso, além do município de Cabrália e Coroa Vermelha. Mais uma vez, a equipe ficou deslumbrada com as praias, a paisagem e, claro, a receptividade da população local e a culinária baiana. Nestas viagens, sempre são selecionados os melhores restaurantes visitados pelos jornalistas. Se aprovado, o estabelecimento recebe, gratuitamente, o Selo de Qualidade do Roteiro Gourmet 2016 como indicativo aos leitores que visitam as localidades visitadas. Após ouvir diversos indicativos e opiniões da população local, a reportagem partiu para um selecionado e restrito roteiro de visitas aos restaurantes sugeridos. Um dos primeiros endereços visitados foi a
Churrascaria do Gaúcho, famosa e tradicional pela sua localização na orla da praia, pelo bom gosto de sua decoração e pela variedade no rodízio de carnes nobres que complementam uma enorme variedade de pratos quentes e frios de seu buffet. O frequentador se surpreende com o preço acessível no rodízio e mais ainda pelo valor cobrado para os que preferem apenas o serviço de buffet. Ganhou o Selo Gourmet 2016.
reportagem ouviu várias sugestões para conhecer as belas praias e paisagens do município de Trancoso e “não deixar de conhecer uma barraca famosa na Praia do Coqueiro, a Barraca do Jonas”. A instrução foi seguida a risca. Além de permanecer nesta praia paradisíaca até ao anoitecer, o almoço servido foi inesquecível pelo sabor, aroma e variedade do cardápio. Claro que o endereço foi certificado com o Selo Gourmet 2016.
Na sequência, a reportagem foi conferir o sucesso do Restaurante Colher de Pau, com vários endereços em Porto Seguro. O endereço do jantar degustado pela equipe foi o elegante endereço que fica em uma sobreloja bem na esquina da Passarela do Álcool. Após a excelência do cardápio à base de frutos do mar, o Selo de Qualidade auferido pelo Jornal Aeroportos foi fixado com muita visibilidade neste nobre endereço gastronômico.
Não é hábito dos sulistas fazer refeições no próprio hotel em que está hospedado, mas a reportagem se rendeu ao cardápio do Hotel Flórida Inn Ocean, situado à beira mar da orla (Praia de Taperapuã. Apartamentos modernos, ar-condicionado, TV de plasma, piscina ampla, café da manhã dos deuses e um cardápio de dar água na boca.
Na visita ao distrito de Arraial dÀjuda, a
A reportagem fez várias refeições no próprio hotel, que ganhou também o Selo Gourmet 2016.
Barraca do Jonas/Trancoso-BA
Restaurante Colher de Pau/Porto Seguro - BA
Churrascaria do Gaúcho / Praia Taperapuã - Porto Seguro
Hotel Flórida Inn Ocean/Praia Taperapuã - Porto Seguro
Aviação
Refeições a bordo? veja como era a vida dos passageiros antes do amendoim Pessoas de todo o mundo têm manifestado opiniões bastante divertidas sobre as piores comidas de avião com as quais já cruzaram em suas viagens. Mesmo assim, entendiados com a falta do que fazer no avião, a maioria de nós não consegue resistir àquele pequeno agrado das companhias aéreas – ainda mais quando é dado sem nenhum custo adicional, algo que está se tornando cada vez mais raro ultimamente. A história de “comer nas alturas” começou lá atrás, em 1919, quando a companhia Handley Page Transport aproveitou um voo entre Londres e Paris para oferecer aos passageiros uma seleção de sanduíches e frutas embaladas em uma caixa descartável. No entanto, Bob van der Linden, atual presidente da Smithsonian National Air and Space Museum, contou aoMarketplace que, naquela época, os viajantes estavam menos preocupados com a comida e mais se iriam chegar ao seu destino vivos e bem. A boa notícia foi que a indústria evoluiu e, nos anos 1950, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) regulamentou o setor, fazendo com que os serviços durante o voo acabassem sendo uma maneira de uma companhia aérea se distinguir das concorrentes. Desde então, servir refeições quentes com talheres de prata tornou-se comum na era de ouro das viagens aéreas. Companhias brasileiras, como a Transbrasil e a Vasp, também ofereceram serviços de bordo que ficaram na memória dos brasileiros. A Transbrasil, por exemplo, chegou a servir feijoada a bordo nas décadas de 80 e 90. Na Vasp, mesmo os voos da ponte aérea Rio-São Paulo contavam com canapés de entrada, refeição quente e diversas opções de bebida, como uísque, vinho e cerveja. O carrinho, que hoje inexiste em alguns voos, passava pelo menos duas vezes pelos corredores para os clientes se servirem. Baixando a bola Apesar de tanta riqueza, a conta já não fechava.
No início da década de 1950, havia uma crescente demanda por mobilidade, mas voar ainda era caro. Como as aeronaves também foram ficando cada vez maiores, diversas empresas decidiram tornar a atividade mais acessível. Para isso, introduziram uma nova, e simples, classe de serviço – a turística – com passagens que custavam até 30% menos em relação as tarifas existentes. Chá, café, chicletes e doces eram gratuitos, mas os passageiros precisavam pagar por suas próprias refeições. Algumas era disponibilizadas no próprio avião, ao custo de uma taxa. Seus conteúdos variaram de ovos a tomates recheados com presunto e espargos, ou carnes frias, uma salada italiana, pão e frutas. A bagagem era transportada gratuitamente até 20kg, em vez dos 30kg da outra classe. A ideia acabou sendo um sucesso, o que fez com que a demanda aumentasse cada vez mais. A classe econômica teve sua origem na mesma ideia: atrair novos grupos de passageiros com tarifas mais baixas. Desta vez, a introdução da nova classe coincidiu com a chegada de aviões que ofereciam maior capacidade e voavam mais rápido, permitindo que mais viagens fossem operadas. No entanto, essa nova forma de apresentação trouxe alguns problemas para as empresas, sendo chamada de “crianças problema promissora” em um boletim da companhia aérea KLM datado de 27 de março de 1958. “Promissor” porque a indústria antecipou uma enxurrada de novos passageiros; e “criança problema” porque a nova classe teve que atender a todos os tipos de normas e regulamentos. Tudo isso tornou a vida mais difícil para as companhias aéreas. Afinal, como manter a qualidade dos serviços e atender aos requisitos da Associação Internacional de Transportes Aéreos? “Sanduíche simples” Com medo de que a concorrência desenfreada entre as transportadoras colocasse em risco a segurança e a qualidade dos serviços para os viajantes, a Associação Internacional de
Transporte Aéreo (IATA) regulou fortemente a indústria, padronizando as empresas. Vender mercadorias era proibido na classe econômica, incluindo jornais e revistas, bem como cigarros e bebidas alcoólicas. Havia também o problema de espaço, pois não existiam armários a bordo, o que significava que casacos e chapéus precisavam ser colocados nas prateleiras de bagagem. Foi aí que a bagagem de mão precisou ser limitada, regularizando as dimensões máximas permitidas. Com isso, as companhias aéreas também foram obrigadas – pela primeira vez – a limitar as suas ofertas de alimentos na classe econômica. Aceita uma copinho d’água, senhor? Saíram os pratos suntuosos para entrar um menu padronizado com opções de café, chá, água mineral e sanduíches “simples, frios e baratos”. Parece muito simples à primeira vista, mas as empresas tiveram diferentes interpretações da palavra sanduíche, o que causou uma pequena “guerra fria” internacional em 1958. Corta daqui, corta dali Com as novas demandas, as empresas começaram a perceber que cada pedacinho do orçamento cortado valia a pena. Uma das maiores companhias aéreas de baixo custo do mundo, a América Southwest Airlines fez história ao se tornar a primeira a servir apenas amendoim e eliminar ofertas de cereais em voo para os seus passageiros. No Brasil, a Gol havia parado de oferecer barrinhas de cereal ou saquinhos de amendoim como cortesia para os passageiros em praticamente todas as rotas nacionais, deixando apenas a opção de cardápio pago, o que desagradou a parte de seus clientes. No meio do ano passado a empresa voltou atrás, e passou a dar um snack integral feito com ingredientes orgânicos. No final de 2013, a TAM – hoje Latam – deixou de servir algum tipo de comida aos passageiros em seus voos domésticos mais curtos.
Agricultura
Colheita da soja acelera A colheita da soja se intensificou nas últimas semanas e já alcança 41% da área plantada no Estado, de 5,26 milhões de hectares, de acordo com levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral) divulgado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Da área que ainda falta colher, 82% estão em boas condições, 16% em médias e 2% ruins.
Show Rural de Cascavel acende sinal amarelo para as outras exposições do gênero em 2016 Com resultados considerados bons, mas não satisfatórios da 27ª edição do Show Rural Coopavel, realizada nesta início de fevereiro em Cascavel (PR), considerada como um termômetro para outras feiras do gênero, como Expo Londrina, Expo Paranavai, Expo Umuarama, Expoingá, etc. embora com divergências entre seus organizadores e expositores, foi encerrada com números abaixo da expectativa.
outras acabam repensando. Ainda mais neste caso, sendo a New Holland a dona da casa [a marca tem fábrica em Curitiba]”, reforça. Mesmo sem participar do Show Rural, as empresas confirmaram presença nas outras principais feiras agrícolas brasileiras como Expodireto Cotrijal (RS), Agrishow (SP), Expointer (RS), ExpoLondrina (PR), AgroBrasília (DF), entre outras.
Embora se saiba que as estatísticas apresentadas em feiras agropecuárias dificilmente são exatas e sempre tendem a mostrar otimismo nas realizações, há informações de que nem mesmo a estimativa inicial da organização em movimentar R$ 1,4 bilhão teria sido alcançado. Um dos motivos, seria as ausências de cinco importantes montadoras de máquinas agrícolas em não participar do evento.
Para Dilvo Grolli, presidente da Coopeval, organizadora da feira, a decisão das grandes empresas de máquinas agrícolas em não participar do Show Rural ocorreu em função do corte no orçamento, gerado pela crise econômica do Brasil e queda nas vendas na temporada 2015. De acordo com relatório da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os negócios entre janeiro e novembro de 2015 caíram 33% em relação ao mesmo período de 2014.
Alegando problemas de logística com a indefinição da data, Case e New Holland (ambas do grupo CNH Industrial), Valtra e Massey Ferguson (pertencentes ao grupo AGCO) e John Deere não participaram do evento que abre o calendário de feiras agrícolas no Brasil. Esse grupo representa 100% das vendas de colheitadeiras e quase três quartos do mercado de tratores. Após o término do evento, circularam rumores que teria sido um acordo orquestrado de boicote entre as montadoras, sem uma motivação clara. Mas esta tese caiu por terra com a informação das empresas de que o não comparecimento em Cascavel passou pela indefinição da data. No ano passado, a organização da feira chegou a modificar a data para a segunda quinzena de fevereiro, na semana após o Carnaval. Diante disto, as montadoras optaram pela ausência para que o maquinário e demais materiais, que ficam expostos aos produtores e visitantes, pudesse chegar a tempo em Não-MeToque, no Rio Grande do Sul, onde ocorre a Expodireto Cotrijal, entre os dias 7 e 11 de março. Boicote As grandes marcas negam que houve um boicote orquestrado para com o Show Rural. Segundo Nicz, é natural que a ausência de uma empresa faça com que as demais assumam a mesma postura. “Não conversamos com as outras marcas. Mas, quando uma grande não vai, as
O executivo ainda defende que o fato das grandes marcas de máquinas agrícolas não estarem presente não tira o brilho e o interesse da feira em Cascavel. “Máquina não é a tecnologia mais importante. As principais são sementes, fertilizantes e defensivos. Isso que impulsiona o campo. E o produtor pode estar certo que irá encontrar novos produtos na feira”, garante. ExpoLondrina 2016 – As atenções agora vão para outros eventos do calendário. Como a 56ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina que será realizada entre 07 a 17 de abril, considerado um dos maiores eventos do país e de grande importância para o agronegócio brasileiro. A exposição sempre se apresentou como a excelência do agronegócio, agricultura familiar, além das novas tecnologias em máquinas e equipamentos de última geração fazem parte da logística da exposição. EXPOINGÁ 2016- A diretoria da Sociedade Rural de Maringá, agora com o retorno da liderança da zootecnista Maria Iraclézia, também estaria concentrando esforços para que a Expoingá 2016 consiga driblar a crise. Segundo foi apurado pela reportagem, teria sido constituída uma forçatarefa focada na captação de expositores, escasseados nas últimas edições da Feira. Por enquanto, o faturamento confiável e provável na grade de shows e rodeios, dão fôlego e ânimo para que se possa atingir o sucesso de 2016.
A colheita da soja está adiantada principalmente no Oeste e no Sudoeste e avança no Norte do Estado. As chuvas, que atrasaram o início da colheita, comprometeram a produtividade da soja no Estado, de acordo com o diretor geral do Deral, Francisco Carlos Simioni. A estiagem, que sucedeu as chuvas e durou entre 10 a 15 dias, também prejudicou as condições do solo. SAFRINHA – O avanço da colheita da soja abre espaço para o plantio da segunda safra de milho, que já abrange 60% da área, estimada em 2,03 milhões de hectares. “No caso do milho, 95% da área é plantio direto e na soja 100% da área. Com a mecanização, a saída da soja já dá espaço imediatamente para o milho”, explica Simioni. O Deral estima uma produção – a principal do milho no Estado - de 11,8 milhões de toneladas nessa safra, 2% mais do que no período 2014/2015. PRIMEIRA SAFRA - No caso do milho da primeira safra, a colheita atingiu 24% da área de 425,4 mil hectares. Da área por colher, 90% estão em boas condições, 9% médias e 1% ruins. O volume deve alcançar 3,62 milhões de toneladas, 22% menos do que a safra anterior. Também há alguns registros de perdas de produtividade, de acordo com Simioni por conta das chuvas.“Teremos perdas de produtividade na soja, no milho e no feijão”, diz Simioni. FEIJÃO - A colheita do feijão da primeira safra atingiu 91% da área, de 180, 2 mil hectares, de acordo com o Deral. Da área ainda a ser colhida, 44% estão em boas condições, 45% em médias e 11% ruins. A produção estimada é de 294,5 mil toneladas, 9% abaixo da safra anterior.Com a melhora do tempo, os produtores também intensificaram a semeadura do feijão segunda safra. O plantio atingiu 79% da área, de 202 mil hectares. A previsão é produzir 391,4 mil toneladas, 2% superior à safra 2014/2015.
Seus direitos Unimed´s
Umas eficientes. Outras, nem tanto. A Unimed é tida como a maior rede de assistência médica do Brasil e sempre realça que está presente em 83% do território nacional, prestando assistência para mais de 19 milhões de clientes. A Central Nacional Unimed (CNU) nasceu com a regulamentação dos planos em 1998. Hoje, o Sistema Unimed é composto por 360 cooperativas médicas, entre Singulares, Federações e Confederação. As Unimeds locais atuam no âmbito dos municípios e são denominadas Unimeds Singulares. As Singulares de um mesmo estado organizamse em Federações estaduais, e as Federações, por sua vez, reúnem-se em uma Confederação Nacional, a Unimed do Brasil. Embora com a mesma bandeira, as cooperativas são autônomas.
Sua viagem pode ser adiada ou cancelada devido ao Zika Vírus Com o aumento de casos suspeitos e confirmados da Zika, a PROTESTE Associação de Consumidores esclarece que a gestante temerosa de risco de contágio do vírus pode cancelar, sem prejuízos, viagens a destinos afetados pela doença. O avanço da microcefalia ligada ao Zika vírus nas Américas foi considerado uma emergência internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E no dia 12, a OMS emitiu informe em que orienta mulheres grávidas a consultar seus médicos e considerar adiar visitas a locais com registros de casos de Zika. O consumidor pode cancelar o pacote ou passagem aérea sem pagar multa se o destino tiver sido afetado pela doença, pois há motivo de força maior e o direito à saúde e segurança deve ser priorizado. Há o princípio da precaução: na dúvida, o melhor é prevenir. O dinheiro já pago deve ser devolvido, sem ônus ou multa ao consumidor. Caso a empresa de turismo ou a companhia aérea se recusem a solucionar a questão, o consumidor deve formalizar reclamação em entidade de defesa do consumidor e, no caso de associado, a PROTESTE dará as orientações e pode fazer a intermediação do caso. Também é possível recorrer ao Juizado Especial Cível. No Brasil, há 3.852 ocorrências em investigação e 462 casos confirmados de recém-nascidos com microcefalia ou outras alterações do sistema nervoso central, em decorrência da contaminação pelo vírus da Zika. Foram confirmados casos de transmissão local do patógeno em 34 países, 27 dos quais na América Latina e Caribe. E em 21 Estados e no Distrito Federal.
A OMS recomenda que os turistas se mantenham informados não só sobre o Zika vírus, mas sobre outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Também afirma que governos devem fazer recomendações sobre saúde pública e viagens com a população local. Viajar não significa necessariamente que você vai se contaminar pelo vírus. É necessário evitar pânico, pois basta tomar os cuidados para evitar picadas pelo Aedes Aegypti, transmissor do vírus da Zika, da dengue e da chikungunya. Para quem vai para o exterior é recomendável fazer um seguro de viagem para qualquer eventualidade médica. Ou avaliar se plano de saúde têm cobertura no exterior ou outros Estados. Os turistas estão protegidos pelo Código de Defesa do Consumidor cujo artigo 6º, inciso V, determina que é direito básico do consumidor "a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas". O inciso I do mesmo artigo do código dá ao consumidor o direito à "proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos". Assim, multas por cancelamento não devem ser cobradas do consumidor. Isso vale para qualquer destino cuja permanência implique risco à saúde por situação não prevista.
Com métodos e formatos administrativos mais ou menos eficientes, de acordo com a competência de seus dirigentes, algumas cooperativas se destacam com alta eficiência a favor dos assistidos, enquanto outras vão perdendo sistematicamente a credibilidade. No topo das reclamações está a Unimed Paulistana, que vem sendo uma péssima imagem para todo o sistema cooperativo. A cooperativa continua sendo protagonista de avalanches de denúncias de reclamações. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) acaba de instaurar inquérito civil para apurar denúncias de cobranças indevidas feitas pela operadora paulistana. A empresa foi proibida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de administrar novos planos de saúde, mas manteve o envio de boleto para pagamento a consumidores beneficiários, o que configurou a prática abusiva, segundo o MP.
Cultura Obra entre morros e roda d'água, de Anita Malfatti, década de 50
Semana da Arte Moderna
*Jhan Art
A história politicamente incorreta de Anita Malfatti
A Semana de Arte Moderna ocorreu em fevereiro de 1922, em São Paulo. O movimento revolucionou a linguagem de praticamente todos os segmentos da arte: poesia, música, literatura, artes plásticas, dança… Participaram do evento nomes consagrados como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor VillaLobos, Tácito de Almeida, Di Cavalcanti, entre outros – infelizmente, Tarsila do Amaral, um dos grandes esteios do modernismo brasileiro, não participou porque se achava em Paris. A Semana de 1922 introduziu definitivamente o modernismo no Brasil, o que não aconteceu por acaso, e sem luta. Na realidade, o estopim do movimento ocorreu quatro anos antes, precisamente quando o escritor e crítico de arte Monteiro Lobato esculachou uma exposição da pintora Anita Malfatti. Anita, que era filha de um italiano com uma norte-americana, foi estudar pintura na Europa e nos Estados Unidos Ao retornar ao Brasil em 1917 resolveu montar
uma exposição para mostrar o que havia aprendido lá fora, principalmente com os artistas expressionistas. Tudo ia bem até que, na metade da exposição, Monteiro Lobato escreveu um artigo no jornal Folha de São Paulo intitulado “Paranóia ou Mistificação ?” Aqui vai uma palinha desse texto infeliz do Lobato, que originalmente é longo: “Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas(…) A outra espécie é formada pelos que veem anormalmente a natureza e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (…) Embora eles se dêem como novos, precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação.(…) Essas considerações são provocadas pela exposição da senhora Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia”. Foi o que bastou para que a caipirada paulistana da época invadisse a
exposição e quebrasse tudo, ao mesmo tempo que devolviam aos pedaços as obras de arte que haviam comprado da artista e, aos berros, exigiam o dinheiro de volta. Anita Malfatti foi empurrada, derrubada no chão e chegou a apanhar. A artista, que só tinha 24 anos, entrou em depressão profunda, passou a ter medo de pintar e de sair de casa, e levou muito tempo para se recuperar do absurdo trauma que Lobato lhe impôs. Mas a malvadeza do autor de Urupês contra a jovem pintora não saiu de graça. Sensibilizados com o acontecimento, centenas de artistas da vanguarda brasileira se mobilizaram incontinenti e se uniram em torno de um ideal: colocar a pique a arte do século XIX a qualquer custo, acabar de vez com o parnasianismo poético medíocre e superado que vigia naquela época. E assim o foi até a batalha final, que aconteceu naquela semana ensolarada de 22, quando a liberdade, rebocada pela Arte, mais uma vez venceu a intolerância e a tirania. *Professora de Arte na rede estadual de ensino e integrante da União dos Jornalistas e Escritores de Maringá- Unijore.
Página pet GUGU, o Mascote
Atendendo solicitações de leitores, página pet do Gugu está ampliada A exemplo de outras grandes cidades brasileiras, como Curitiba, São Paulo, Florianópolis, Rio de Janeiro, etc. os editores da Revista Conexão Paraná em sua versão impressa a partir deste mês e com compartilhamento nas páginas que mantém na rede social, e atendendo pedidos dos leitores, ampliam o tema pet com a Página de Gugu. O espaço do maltês mascote da Revista Conexão Paraná , já existente, foi ampliado para prestar uma série de serviços, produtos, informações e soluções para o segmento pet. A publicação faz parte do conteúdo do suplemento Jornal Aeroportos da Revista Conexão, que já é distribuída gratuitamente em aeroportos conveniados. Esta é uma edição experimental, sem compromisso com eventuais parceiros. A novidade é que o suplemento também será distribuído gratuitamente nos estabelecimentos
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parceiros, ampliando o cenário de negócios e informações de forma atualizada, confiável e direcionada para todas as pessoas e empresas envolvidas com o mundo dos animais de estimação. Uma equipe está sendo montada para classificar, em categorias, perfis dos parceiros, por exemplo, clínicas veterinárias, pet shops, adestradores, passeadores, hotel, creches, fotografia, lavanderias, alimentação, lazer. Claro que “A Página Pet do Gugu” continuará trazendo reportagens, dicas e colunas de responsabilidade de profissionais do setor. Por ser um segmento que cresce na contramão da crise econômica, o mercado pet tem atraído grande número de investidores o que amplia cada vez mais o leque de serviços e produtos voltados a cães, gatos e outros bichinhos de estimação. Daí a relevância de uma fonte de
informações como o Guia Pet do Gugu. É importante ressaltar que, na região Sul, 58,6% dos lares, ou seja, 28,9 milhões têm pelo menos um cachorro. Só para se ter ideia, somente em Curitiba 56% dos habitantes têm animais de estimação. Deste total, 83% são cachorros e 18,9% gatos. Proporcionalmente Maringá não é diferente. Mercado pet - O mercado pet brasileiro está segmentado em alimentação (46% do faturamento do setor), acessórios, produtos para higiene e beleza e equipamentos (5%), produtos veterinários (5%), comercialização de animais (33%) e serviços (11%). Todos os setores juntos empregam mais de um milhão de pessoas. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet),
em 2015, o setor atingiu R$ 17,9 bilhões em faturamento, um aumento de 7,4% sobre 2014. Os responsáveis pelo montante são os 132,4 milhões de animais de estimação com sua maioria direcionada aos cães. Os números indicam que a divisão é a seguinte: 52,2 milhões de cães, 37,9 milhões de aves, 22,1 milhões de gatos, 18 milhões de peixes ornamentais e 2,21 milhões de pequenos animais, como repteis e mamíferos. Os números de pets são de um levantamento de 2013, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior fatia do faturamento nacional ainda é de Pet Food (alimentos, snacks e bifinhos), que chegará a 67,4% este ano, seguida por 17% de Pet Serv (comércio e serviços), 8,1% de Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos de higiene e b e l e z a ) e 7 , 5 % d e P e t Ve t (medicamentos veterinários).
by Pollyana Oliveira
Moda
A INFLUÊNCIA DAS CORES NO VESTUÁRIO
As cores exercem uma forte influência no ser humano, seja no aspecto psicológico ou físico.
No vestuário sua influência pode ser tanto psicológica quanto física. Uma pessoa escolhe uma cor porque gosta e faz parte de sua personalidade, ou, inconscientemente pelo aspecto emocional que possa estar vivendo em determinado momento. Fisicamente, uma cor pode ajudar ou prejudicar a silhueta de uma pessoa. É preciso ter cuidado ao escolher uma cor, pessoas mais cheinhas devem
Branco: Aumenta a silhueta, ilumina, transmite paz e limpeza. optar por cores mais neutras e escuras que contribuem para diminuir a silhueta. Pode e deve se associar à estas cores estampas combinando para quebrar o liso e dar um toque mais vivo ao Look, mas escolha estampas que não aumentem sua silhueta. As mais magras que querem aumentar um pouco a silhueta devem optar pelas cores mais claras e coloridas que exercem exatamente esta função e também podem fazer o uso sem medo de estampas inclusive claras e mais fortes. Confiram alguns dos painéis de cores que montei e as influências que podem ter no vestuário e vejam quais delas podem valorizar seu tipo físico e quais podem desvalorizar prejudicando sua imagem pessoal.
Cinza: Entristece e ao mesmo tempo requinta. Combinação com coresmais alegres quebram a sobriedade. Afina a silhueta.
Laranja: Alegra. Pode aumentar a silhueta, deve ser usado sem excessos. Combinações com cores mais neutras são as mais apropriadas.
Preto: Afina a silhueta, enobrece e também é sensual, depende o modelo e o estilo da pessoa.
Vermelho: Desperta a atenção. Deve ser utilizado com cuidado, em excesso torna-se fatigante ou vulgar. Sem excessos é uma cor extrovertida que transmite alegria. Pode aumentar a silhueta.
Amarelo: Realça, ilumina e passa alegria e jovialidade. Pode a silhueta, deve ser usado com cuidado.
*Jonathan Lukaszewigz
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Produção de veículos cai 36,4% em fevereiro sobre 2015, diz Anfavea A produção de carros, caminhões e ônibus caiu 36,4% em fevereiro frente ao mesmo mês de 2015, informou a associação das montadoras, a Anfavea, neste último dia 4. No mês passado, saíram das fábricas 131.313 veículos contra 206.400 produzidos 1 ano antes. Foi o pior resultado para o mês de 2002, que somou 116 mil unidades fabricadas.
Exportações sobem; Irã pode ser cliente Por outro lado, as exportações, que fecharam 2015 em alta no volume, continuam crescendo. Foram vendidos 36.484 veículos para o exterior em fevereiro, um número 16,7% maior do que no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o montante é 26,8% superior ao do 1º bimestre de 2015.
No 1º bimestre, foram produzidas 281.419 unidades, um montante 31,6% menor que em janeiro e fevereiro de 2015 (que teve 411.705 veículos fabricados) e o pior 1º bimestre desde 2003, quando a soma de janeiro e fevereiro foi de 273 mil unidades.
Em valores, houve aumento de 1% em relação a 1 ano atrás, totalizando US$ 848,7 milhões. Porém, no acumulado do ano, o montante de US$ 1,39 bilhão resultante das exportações é 7,5% menor que o obtido em janeiro e fevereiro de 2015.
Com relação a janeiro, quando 150.106 unidades foram fabricadas, houve recuo de 12,5%.
Moan disse que o Irã poderá começar a comprar carros do Brasil. "Tivemos uma missão no Irã no ano passado, que pode gerar novos negócios", afirmou. Segundo ele, a previsão é de exportar ao país 140 mil carros, 75 mil caminhões e 17 mil ônibus.
Por segmento A produção de carros recuou 12,5% em fevereiro e 31,6% no bimestre. A de caminhões caiu 30,8% no mês e 40,7% no acumulado do ano. A de ônibus tem situação pior: queda de 41,9% em fevereiro e de 45,2% considerando também janeiro. Todos os resultados são na comparação com 2015. Vendas caem 21% Em fevereiro, as vendas caíram 21%, conforme já havia adiantado a federação dos concessionários, a Fenabrave, na última terça (1º). Foram licenciados 125.072 carros, caminhões e ônibus no mês passado contra 154.925 no mesmo período de 2015. No bimestre, a queda nos emplacamentos é de 31,3%. É o pior resultado para o período desde 2007, ainda segundo a associação.
Empregos A indústria automotiva fechou fevereiro com 130.262, montante 0,7% maior do que em janeiro, mas 8,5% inferior ao de 1 ano atrás, considerando também as fábricas de máquinas agrícolas.
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Segundo Moan, atualmente, as montadoras têm 36,4 mil empregados com algum tipo de restrição na jornada, sendo 7.300 em "layoff" e 29.100 no PPE. Neste mês, mais 1.8 mil empregados deverão entrar em "layoff". Estoques Apesar do "freio" na produção, o nível de estoque nos pátios e lojas continua alto, em 241,4 mil veículos, o equivalente a 46 dias.
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