Arte - 6 ano - unidade 1

Page 1

ARTE 6°ANO


UNIDADE I

Sumário Os Elementos Da Linguagem Visual..............................................................................................3 O Ponto........................................................................................................................................3 As Linhas......................................................................................................................................3 Cores Análogas.............................................................................................................................8 Círculo Cromático.........................................................................................................................8 História Do Desenho...................................................................................................................10 Materiais....................................................................................................................................16 Tipos De Desenhos.....................................................................................................................18 Plano Bidimensional/Tridimensional..........................................................................................22 Referências Bibliográficas...........................................................................................................24

2


OS ELEMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL Como as imagens são construídas? Como podemos formar imagens? Quais são os elementos da linguagem visual? Se prestarmos atenção a um desenho, veremos que nele há pontos, linhas e cores. As formas em artes visuais são constituídas por pontos, linhas, planos, cores, que chamamos de elementos da linguagem visual. Ao combiná-los entre si, podemos criar imagens.

O PONTO O ponto é o elemento mais simples da linguagem visual. Quando imaginamos um ponto, normalmente pensamos nele como um pequeno círculo. No entanto, o ponto pode ter outras formas, como um quadrado ou uma mancha, por exemplo. Então, o que é um ponto? É um elemento pequeno se compararmos com o restante da imagem; é o menor de todos os elementos da linguagem visual e, no entanto, com ele construímos imagens. Se o ponto estivesse unido a outro, e este a outro, e assim sucessivamente, o que viríamos seria uma linha. Um ponto isolado em uma obra chama muita atenção de quem observa. Quando se desenha ou se pinta uma obra usando muitos pontos, pode-se criar uma sensação de vibração.

AS LINHAS A linha ou traço pode ser definida como o rastro que um ponto deixa ao se deslocar no espaço, ou como uma sucessão de pontos, muito juntos uns aos outros. Pode ser grossa, fina, colorida, 3


contínua, firme, fraca, interrompida, etc. há muitos tipos de linha. Cada tipo sugere uma sensação diferente. • RETA. A linha reta traçada de maneira firme, contínua, pode dar uma impressão de rigidez e dureza. • CURVA. A linha curva, traçada da mesma maneira, pode sugerir suavidade e sinuosidade. • VERTICAL. Indica equilíbrio. Aparece em muitas obras de arte como expressão de espiritualidade e elevação. • HORIZONTAL. Indica repouso. Também pode expressar quietude. • INCLINADA. Faz parecer que algo está prestes a se movimentar. Sugere instabilidade, movimento. • QUEBRADA. Indica movimento. Forma-se combinando-se linhas retas. • ONDULADA. É um tipo de linha curva. Sugere movimento suave e rítmico. • ESPIRAL. Indica um movimento envolvente, que vai do centro para fora ou o contrário. Também é um tipo de linha curva.

As figuras

Quando desenhamos uma linha fechada em uma superfície, separamos um espaço do resto do papel. Isso é uma figura. Em arte nem todas as figuras são delimitadas com uma linha. Também podem ser feitas com cores, texturas, papéis recortados, etc. Há figuras simples como o círculo, o triângulo, o quadrado, e figuras mais complexas. Quando vemos uma figura simples, podemos recordá-la com facilidade e até reproduzi-la. No entanto, quando vemos uma figura complexa, precisamos olhar atentamente para poder identificar os elementos visuais, a construção, etc.

4


Edvard Munch, 1893 (O grito).

Tarsila do Amaral, 1924 (São Paulo).

A textura

As superfícies dos objetos soam diferentes e podemos notar isso ao tocá-las. Uma rocha é áspera; o tronco de uma árvore é rugoso; o algodão é suave e macio. Para saber se um tecido, por exemplo, é liso ou áspero, não precisamos tocá-lo; basta olhar para ele. Esse aspecto da superfície dos objetos se chama textura.

5


A textura é explorada em arte de muitas maneiras. Na escultura, por exemplo, a textura pode ser sentida pelo tato. Um escultor pode talhar uma pedra e deixar zonas ásperas. Na pintura, também é possível conseguir diferentes texturas, usando-se camadas espessas de tinta ou pintando-se sobre uma superfície que tenha relevos. No desenho, não é possível fazer figuras com texturas diferentes, mas obter efeitos de texturas, com traços ou pontos repetidos, por exemplo. Nesse caso as texturas não são reais, ou seja, não são sentidas pelo toque.

Pierre Auguste Renoir-Damas em Giverny. A Cor

Ao nosso redor há uma variedade enorme de cores. Se escutamos a palavra “azul”, sabemos a que cor a pessoa que fala se refere. No entanto, há tantos tipos de cores azuis! O céu é azulclaro em um dia de sol. O mar, à distância, nos parece azul-escuro. Existe uma grande variedade de tons azuis: claros, escuros, esverdeados, violáceos. E o mesmo acontece com o laranja, o vermelho, o verde. Se existem tantas cores como podemos estudá-las? Cores primárias e secundárias

Para estudar as cores, o primeiro passo é sabermos que existem cores primárias e secundárias. As cores primárias são cores puras, sem mistura. É através das cores primárias que se formam todas as outras cores. As cores primárias são VERMELHO-AZUL-AMARELO.

6


As secundárias, ao contrário, são as que resultam da mistura de duas cores primárias.

As cores terciárias são obtidas misturando uma cor primária e uma secundária. As cores terciárias são: • Vermelho-alaranjado=combinação do vermelho+laranja. • Amarelo-alaranjado=combinação do amarelo+laranja. • Amarelo-esverdeado=combinação do amarelo+verde. • Azul-esverdeado=combinação do verde+azul. • Azul-arroxeado=combinação do azul+roxo. • Vermelho-arroxeado=combinação do roxo+vermelho.

Cores Neutras

São as cores que combinam com qualquer cor. As cores neutras são o preto, o branco e o cinza.

7


Cores Quentes e Cores Frias

As cores possuem seus valores de luminosidade. Algumas são mais alegres, mais vivas, que classificamos de cores quentes. As cores quentes nos lembram o fogo, o sol, e transmitem o arrojo, a aventura, o estímulo, o calor. Outras são mais escuras e tristes, que classificamos de cores frias, que classificamos de cores frias, e transmitem a calma, o repouso, o frio, a sombra. As cores quentes são derivadas do vermelho e as frias derivam do azul. A cor amarela é equilibrada. Os tons de roxo podem ser classificados como quentes ou frios, pois apresentam tanto azul como o vermelho.

Cores Análogas As cores análogas são aquelas que estão próximas umas das outras dentro do círculo cromático. Note que cada uma das cores análogas compartilham uma mesma cor básica, a saber:

Azul (primária), azul-esverdeado (terciária) e azul-arroxeado (terciária).

Vermelho (primária), vermelho-arroxeado (terciária) e vermelho-alaranjado (terciária).

Amarelo (primária), amarelo-esverdeado (terciária) e amarelo-alaranjado (terciária).

Verde (secundária), azul-esverdeado (terciária) e amarelo-esverdeada (terciária).

Laranja (secundária), amarelo-alaranjado (terciária) e vermelho-alaranjado (terciária).

Violeta (secundária), vermelho-arroxeado (terciária) e azul-arroxeado (terciária).

Cores Complementares

Diferente das cores análogas que estão localizadas próximas no círculo de cores, as cores complementares estão do lado oposto. Círculo Cromático

8


O círculo cromático ou círculo de cores é composto pelas doze cores (três primárias, três secundárias e seis terciárias): Cores Primárias: são as “cores puras” que não surgem de outras: azul, amarelo e vermelho. Cores Secundárias: união de duas cores primárias: verde, laranja e roxo. Cores Terciárias: união de uma cor primária e outra secundária: vermelho-arroxeado, vermelho-alaranjado, amarelo-esverdeado, amarelo-alaranjado, azul-arroxeado, azulesverdeado.

Matiz É a característica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, pôr exemplo, são matizes. Para se mudar o matiz de uma cor acrescenta-se a ela outro matiz.

Tom Refere-se a maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas gradações são chamadas escalas tonais. Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.

Intensidade Diz respeito ao brilho da cor. Um matiz de intensidade alta ou forte é vívido e saturado, enquanto o de intensidade baixa ou fraca caracteriza cores fracas ou "pastel". O disco de cores mostra que o amarelo tem intensidade alta enquanto a do violeta é baixa.

9


Harmonia das cores

Harmonia é a combinação entre duas ou mais cores. São estas as principais maneiras de combinar cores:

Monocromia

É a harmonia conseguida quando utilizamos somente uma cor, com suas variações de tons, obtidas com o auxílio da cor branca ou preta.

Isocromia

É a harmonia conseguida através de uma cor e seus matizes. Por exemplo: amarelo-alaranjado, amarelo-esverdeado, amarelo-amarronzado.

Policromia É a harmonia conseguida através de várias cores.

HISTÓRIA DO DESENHO

10


Houve uma época em que o homem primitivo não sabia escrever. Para registrar o que via e, talvez, para comunicar-se, ele fazia desenhos nas paredes das cavernas que habitava. Inicialmente, reproduzia as coisas que observava ao seu redor, como os animais e a natureza. Depois criou símbolos, em geral pequenos sinais ou figuras, com os quais procurou expressar ideias, emoções, registrar seu cotidiano, e fatos que consideravam importantes. O homem pré-histórico marcou na rocha seres humanos, animais, plantas, elementos do seu mundo, expressando de uma forma intensa as suas vivências.

Pintura rupestre - Lascaux. 15.000 a 10.000 anos A.C.

As culturas da antiguidade como a Egípcia e Grega, deixaram marcas da sua história registadas sob a forma de imagens desenhadas que nos oferecem meios para a compreensão do seu pensamento história e sabedoria.

Fragmento do livro dos mortos de Tebas - Egito, C/ 1000 AC 11


Cada cultura possui saberes, códigos e valores próprios e, portanto, condiciona os sistemas de comunicação. O desenho de cada período histórico é condicionado por aquilo que em determinado momento histórico é considerado verdadeiro e digno de importância. Quase sempre um registo desenhado parte de uma experiência de observação da realidade. Refletindo sobre o que vê, o homem regista o que compreende da realidade e o que julga ser digno de interesse.

Conceito de desenho

É a representação de formas sobre uma superfície, por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo lúdico, artístico, científico ou técnico. O desenho é uma das formas mais diretas de comunicação e uma das primeiras formas de expressão desenvolvidas pelo ser humano. Toda criança desenha naturalmente, antes de aprender a escrever.

12


Desenhar é muito útil. Usamos o desenho para contar histórias, registrar ideias, fazer mapas, entre outras coisas. Quando desenhamos damos vida à imaginação, criamos um mundo novo, expressamos nossos sentimentos e nos divertimos! Cada pessoa tem uma maneira especial de desenhar. Alguns têm mão firme e usam uma linha forte e única. Outro vão aos poucos descobrindo os caminhos, traçando linhas fracas e imprecisas, até encontrar uma forma final. O desenho é, enfim, uma linguagem. Todas as pessoas sabem desenhar. É só ser espontâneo, não ter medo. Solte-se, experimente o prazer de ver o lápis correr livre sobre a folha e vá aos poucos descobrindo para onde quer ir. E lembre-se; não existem desenhos certo ou errado. Além disso, quanto mais você praticar, mais se sentirá à vontade para criar novos desenhos.

Por que se desenha

Os desenhos são úteis para muitas coisas; desenhamos em diversas ocasiões e com diferentes finalidades. Podemos desenhar para mostrar graficamente algo que queremos realizar, para conhecer melhor a realidade, para guardar ou transmitir informação, ou simplesmente com uma forma de expressão artística.

Para projetar

Em algumas ocasiões, desenhamos para registrar no papel ou em outra superfície as formas básicas de algo que queremos realizar ou um quadro que queremos pintar.

13


Para descrever a realidade

Quando queremos representar seres e objetos, em geral os observamos atentamente, para captar suas formas e compreender sua estrutura. Além disso, precisamos encontrar um modo de registrar graficamente tudo o que analisamos. Para fazer uma pintura ou uma escultura, às vezes é necessário realizar rascunhos e estudos a partir da natureza, de objetos ou de pessoas, que utilizamos com modelo.

14


Para guardar e transmitir informação

As ilustrações que acompanham todo tipo de texto, em jornais, revistas, livros escolares, etc., complementam as informações do texto. Por exemplo, o desenho científico mostra a informação destacando o que é mais importante, organizando as formas de maneira que sejam vistas com facilidade e eliminando o que não interessa, como quando representamos as partes de uma planta. Isso é algo que não se pode conseguir tão facilmente com a fotografia.

Como forma de expressão artística

15


O desenho também é uma forma de expressão artística independente, que tem sua própria linguagem, seus próprios materiais e sua história.

Materiais O desenho possui uma especial e particular forma de comunicar uma ideia, uma imagem, um signo, através de determinados suportes: papel, cartolina, lousa, muros, chão, areia, madeira, pano, utilizando determinados instrumentos: lápis, cera, carvão, giz, pastel, canetas hidrográficas, bico de pena, vareta, pontas de toda espécie. O lápis é a principal ferramenta de desenho, com ele podemos representar qualquer tema da realidade. Apesar de ser o mais humilde de todos os materiais encontrados para o desenvolvimento das artes plásticas. Oferece uma ampla gama de recursos. Além dele, precisamos apenas de uma folha de papel para criar qualquer representação artística. Trata-se, sem dúvida, do elemento mais criativo, mais simples e completo que existe. Seu grande poder reside na possibilidade de fazer desde um traço limpo e fino, até o mais sutil dos esfumados. O carvão é o mais antigo material de desenho usado pelo homem. Obtido da combustão controlada de pequenos ramos de uma árvore ou arbusto, é sem dúvida o mais antigo material de desenho usado pelo homem.

16


17


Tipos de desenhos Desenho de observação

Consiste na observação de um objeto, ou figura de animais, vegetais ou figura humana, natureza morta ou paisagens, a fim de passar para o papel o que foi observado.

18


19


Desenho de memรณria

O desenho de memรณria consiste em memorizarmos algo, e depois sejamos capazes de recriรกlo, sem precisar estarmos em sua presenรงa.

20


Desenho falado

O desenho falado consiste em reproduzir fielmente o que está sendo narrado, ou seja, o desenhista tenta buscar ao máximo de perfeição ao conteúdo narrado.

Desenho de imaginação

O desenho de imaginação consiste em reproduzirmos uma determinada situação, apenas usando a nossa capacidade imaginativa.

21


O ato de desenhar exige poder de decisão. O desenho é a revelação. Ao desenhar nos apropriamos do objeto desenhado, revelando-o. O desenho responde a toda forma de estagnação criativa. Seja no significado mágico que o desenho assumiu para o homem das cavernas, seja no desenvolvimento do desenho para a construção de maquinários no início da era industrial, seja na sua aplicação mais elaborada para o desenho industrial e a arquitetura, seja na função de comunicação que o desenho exerce na ilustração, na história em quadrinhos, o desenho reclama a sua autonomia e sua capacidade de abrangência com meio de comunicação, expressão e conhecimento.

22


Plano Bidimensional/Tridimensional O que é um mundo bidimensional? As duas dimensões são comprimento e largura. Estas em conjunto estabelecem uma superfície plana, sobre a qual podem ser dispostas marcas visíveis planas que não tem profundidade, podem ser figurativas ou abstratas. É uma criação humana. O desenho, a pintura, a impressão, o tingimento ou mesmo a escrita são atividades que levam diretamente a formação do mundo bidimensional.

O mundo Tridimensional

Vivemos, de fato, em um mundo tridimensional. O que vemos à nossa frente não é uma imagem plana, tendo somente comprimento e largura, mas um espaço com profundidade física, a terceira dimensão. Qualquer objeto pequeno, leve e próximo pode ser pego e girado em nossas mãos. Cada movimento do objeto mostra um formato diferente porque a relação o objeto e nossos olhos foi modificada. É na mente humana que o mundo tridimensional ganha o seu significado. As dimensões primárias são: comprimento, largura e profundidade. E possuí também: cor, textura, ponto, linha, direção, posição, contrastes, entre outros.

Trabalha com escultura tridimensional AMILCAR DE CASTRO – 1920-2002 – BRASIL 23


Indicação de Leitura Elementos Básicos da Linguagem Visual Disponível em<<7dasartes.blogspot.com/2011/08/elementos-basicos-da-linguagemvisual.html>>Acesso em 18.fev.2018.

24


Referências Bibliográficas AMARAL, Aracy Abreu. Tarsila-sua obra e seu tempo. São Paulo: Perspectiva, 1975. (estudos). ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes,1977. ARGAN, Giulio C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento. São Paulo: Summus, 1998. BEUQUE, Jacques van de. Arte popular brasileira. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1994. BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BUSTOS, Dalmiro M. O psicodrama: aplicações da técnica psicodramática. Tradução Lúcia Neves e Ruth Reijtman. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Ágora, 2005. CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. 3. ed. São Paulo:Ática,2004. (Fundamentos). COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2004. FARIAS Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. (Coleção Folha Explica). FILHO, Melo Moraes. Festas e tradições populares do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. FUX, Maria. Dança: experiência de vida. São Paulo: Summus, 1983. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 15. ed. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. HAUSER, Arnold. História Social da literatura e da arte. Tradução Walter H. Geenem. São Paulo: Mestre Jou, 1980-1982. Volume 1. 4. ed,1980.Volume 2.3. ed.1982. JUNG, Carl G.O homem e seus símbolos. Tradução Maria Lúcia Pinho. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje. São Paulo: Cortez, 1999. OSTROWER, Fayga. Universo da arte. 9. ed. Rio de Janeiro:Campus,1996. READ, Hebert. O sentido da arte. São Paulo: Ibrasa, 1987. SILVA, Alberto da Costa e. A África explicada aos meus filhos. São Paulo: Agir, 2008. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano: São Paulo: Ática, 2006. WOLFFING, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

25


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.