Nutricionista em Saúde Pública Área: Nutrição
Nutricionista em Saúde Pública
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Nutricionista em Saúde Pública Área: Nutrição
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Nutricionista em Saúde Pública Área: Nutrição
Conhecimento das políticas públicas de saúde, como o PNAN e política nacional de saúde e demais atividades relacionadas às suas atribuições.
Profissionais nutricionistas que desenvolvem a promoção de práticas alimentares saudáveis na rede básica de saúde e quando necessário orientam quanto à mudança de hábitos alimentares por meio da orientação nutricional individualizada. As atividades desenvolvidas são avaliação do estado nutricional, educação nutricional, epidemiologia nutricional, seguran-
Capacidade de análise crítica e decisão, flexibilidade, organização e habilidade para trabalhar em equipe.
Autoconfiança, proatividade, determinação, comprometimento e responsabilidade com a equipe.
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Nutricionista em Saúde Pública
Área: Nutrição
ça alimentar e nutricional, identificação de problemas alimentares e nutricionais.
O Conselho Federal de Nutricionistas, por meio da Resolução nº. 380, que dispõe sobre a definição das áreas de atuação e das atribuições, estabelecem quatro subáreas de trabalho: Políticas e Programas Institucionais, Atenção Básica em Saúde, Programa Saúde da Família e Vigilância em Saúde. Dessa forma, qualificar o cuidado nutricional é uma forma eficiente de Nutricionistas. prevenir a ocorrência de doenças crônico-degenerativas e doenças associadas à má alimentação. Sendo capaz de prevenir e evitar os agravos à saúde.
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Saúde da Família
Epidemiologia e Saúde Pública
Epidemiologia Para os Municípios
A Saúde da Família como estratégia estruturante dos sistemas municipais de saúde tem provocado um respeitável movimento com o intuito de reordenar o modelo de atenção no SUS. Busca maior racionalidade no emprego dos demais níveis assistenciais e tem produzido efeitos positivos nos principais indicadores de saúde das populações assistidas às equipes saúde da família. O PSF incorpora e reafirma os princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS), estruturado a partir da Unidade Básica de Saúde da Família. De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2001), o PSF trabalha com base nos seguintes princípios: Caráter Substitutivo, Hierarquização, Territorialização e Equipe multiprofissional.
A compreensão do processo saúde-doença no âmbito de populações está inserida na questão da epidemiologia que é uma disciplina básica da saúde pública. A epidemiologia tem a preocupação com o desenvolvimento de estratégias para ações voltadas ao ato de proteger e promover a saúde da comunidade. A partir dos estudos de epidemiologia podem-se compreender as relações dos agentes infecciosos, hospedeiro e ambiente, no sentido de saber as causas das doenças em grupos de pessoas. Profissionais da saúde que precisam atualizar o conhecimento, epidemiologia e saúde pública é uma boa opção.
A epidemiologia para municípios é uma ferramenta fundamental não só para a prevenção de doenças e manutenção da saúde, mas também para um melhor planejamento tanto das ações em saúde quanto de investimentos necessários. Contudo, podemos definir, de forma mais contemporânea, Epidemiologia como o estudo da distribuição e dos determinantes dos estados ou acontecimentos relacionados à saúde em populações específicas, e a aplicação destes estudos para controle dos problemas de saúde. Partindo desse princípio, a epidemiologia para municípios visa coletar, analisar dados pertinentes à região em que está inserido, voltada principalmente a levantar as principais possibilidades de riscos para a população municipal.
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Planejamento e Gestão de Carreira
Princípio da Educação Alimentar
Atendimento em Nutrição
Escolher a carreira certa é uma decisão difícil para muitas pessoas, e o que pode ser ainda mais complicado é saber as metas a serem traçadas para alcançar o sucesso profissional. Em muitos casos a pessoa opta por um trabalho apenas pela questão da remuneração, o que pode ocasionar em insatisfação no trabalho e na vida pessoal. Por isso, é sempre importante planejar os resultados que se deseja alcançar e trabalhar para que os abjetivos sejam atingidos, desta forma o profissional consegue destaque no mercado de trabalho e a consequente satisfação em todos os segmentos de sua vida. De acordo com Edvaldo de Farías, autor do livro Planejamento e Gestão da Carreira Profissional, fazer planos e também saber gerenciar a carreira significa se proteger de futuros fracassos.
Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que avaliou a alimentação dos bebês de 4 a 12 meses de três capitais brasileiras, indicou que deveriam somente tomar leite materno ou fórmulas infantis, ao invés de consumirem leite de vaca integral; além disso, produtos industrializados que são extremamente proibidos antes de 1 ano de idade. Isso mostra como as práticas de consumo alimentar errôneo começam na infância. Conhecer todos os princípios da educação alimentar ameniza os problemas futuros, como a obesidade. O curso Princípio da Educação Alimentar oferece ao participante o conhecimento sobre cultura alimentar, deficiências nutricionais, IMC, alimentação saudável, pirâmide alimentar e muito mais.
Um atendimento bem feito pode ser considerado a palavra-chave de qualquer negócio, inclusive na área da saúde. É fundamental oferecer excelência ao paciente/ cliente. O nutricionista, que na maioria das vezes tem o contato direto com o cliente/paciente, também precisa saber as funções específicas para tal atendimento. Este curso oferece ao profissional, temas importantes como o papel do nutricionista em consultório, avaliação dos resultados obtidos nas análises, prevenção e qualidade de vida, entre outros. O principal objetivo deste curso é identificar pontos importantes no atendimento nutricional e o papel do nutricionista clínico, além de orientar quanto ao código de ética e condutas que competem ao profissional nutricionista.
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Avaliação Nutricional
O Sistema de Saúde Pública no Brasil
Nutrição Aplicada às Doenças Cardiovasculares
Antes de conhecer os hábitos alimentares é necessário distinguir os alimentos, suas funções no corpo e sua importância para então entender o porquê dos alimentos serem tão importantes e incentivados ao consumo. A alimentação não deve ser imposta como um cardápio fixo, sem alterações. Deve ser o conjunto bem organizado de alimentos saudáveis, que dão prazer e estão culturalmente ligados ao indivíduo. Toda essa reeducação alimentar deve ser acompanhada por um profissional capacitado na avaliação nutricional que pode aconselhar no cardápio da boa alimentação. A avaliação do estado nutricional possui grande importância na prática clínica, para diagnóstico de alterações nutricionais, utilizando parâmetros complementares para obter melhor precisão do diagnóstico nutricional.
Muita gente não sabe e deve até se assustar com a seguinte informação: “O maior sistema público de saúde do mundo em termos de cobertura populacional e de risco é do Brasil”. Desde 1988 com a criação do SUS, a questão da saúde brasileira melhorou. Bons exemplos podem ser destacados como o combate à Aids e inúmeros outros, porém, nem tudo são flores. Basta olharmos para o cotidiano dos serviços e ações de saúde e notarmos as deficiências desse sistema como superlotação das emergências, falta de leitos nos hospitais, escassez de recursos nas unidades de saúde, entre outros.
Em todo o território nacional, as doenças cardiovasculares (DCV) ocupam o segundo lugar como causa de morbidade hospitalar, ficando atrás apenas das doenças respiratórias; entretanto, em relação ao custo total, assumem a primeira posição na lista, ou o equivalente a quase 20% de todo o valor gasto com internação no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo o principal gasto entre homens e segundo entre as mulheres, perdendo apenas para as internações obstétricas. Dentre os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento das DCV estão o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo. Estes fatores estão associados principalmente ao estilo de vida e para evitá-los, são necessárias mudanças comportamentais. A alimentação exerce papel fundamental na prevenção e controle das doenças cardiovasculares.
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Obesidade - Aspectos Clínicos e Moleculares
Atualidades em Diabetes Mellitus
Obesidade Infantil
O consumo de alimentos industrializados e refeições pré-prontas, aliado ao sedentarismo, têm alterado o peso de metade da população brasileira, é o que revela uma pesquisa feita em 2009 pelo Ministério da Saúde. Esse estudo faz parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e aponta que nos homens, a situação é mais comum a partir dos 35 anos, mas chega a 59,6% naqueles entre 55 e 64 anos. Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária de 45 a 54 anos, atingindo cerca de 52,9%, em relação à faixa de 18 a 24 anos, 24,9%. O curso de Obesidade - Aspectos Clínicos e Moleculares pretende formar cidadãos com conhecimento sobre epidemiologia da obesidade, controle do apetite, avaliação e tratamento da obesidade e muito mais.
O Diabetes Mellitus é considerado um sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo, em função, tanto do crescente número de pessoas atingidas quanto pela complexidade que constitui o processo de viver com essa doença. As prospecções apontam que cerca de 8% da população brasileira tem o diagnóstico de diabetes, sendo que destas, poucas têm acesso ao tratamento ideal para o controle do Diabetes Mellitus, o que implica em poucas possibilidades de controle das complicações dessa doença, especialmente as crônicas. Ser saudável com Diabetes Mellitus não depende somente da realização correta do tratamento e do sucesso do mesmo, mas também da maneira como a pessoa convive com sua condição de saúde.
De acordo com o Consenso Latino Americano em Obesidade, esta é considerada uma doença crônica que apresenta diversos problemas e é caracterizada pela acumulação exagerada de gordura que compromete a saúde. No Brasil, a obesidade infantil aumentou cinco vezes nos últimos 20 anos. As consequências disso tudo são o aumento de diabetes e problemas cardiovasculares, sem contar com o aumento dos níveis de colesterol e triglicérides. Segundo o médico-nutricionista, Fábio Ancona Lopez, vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade infantil atinge cerca de 10% das crianças brasileiras. Profissionais da nutrição precisam estar preparados e cientes com os problemas que poderão enfrentar com este público, no caso, as crianças.
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Nutricionista em Saúde Pública Área: Nutrição
60h Saúde da Família 60h Epidemiologia e Saúde Pública 60h Epidemiologia Para os Municípios 40h Planejamento e Gestão de Carreira 80h Princípio da Educação Alimentar 40h Atendimento em Nutrição 60h Avaliação Nutricional 100h
O Sistema de Saúde Pública no Brasil
80h Nutrição Aplicada às Doenças Cardiovasculares 80h Obesidade - Aspectos Clínicos e Moleculares 60h Atualidades em Diabetes Mellitus 80h Obesidade Infantil
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