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AVIAÇÃO DE RECONHECIMENTO – 24 DE JUNHO

Na Força Aérea Brasileira (FAB), ao analisar operacionalmente acerca da Aviação de Reconhecimento Aéreo, consultando as legislações, avisos, portarias e os decretos do final dos anos 1940 e início dos anos 1950, percebe-se o surgimento da primeira unidade aérea que possuía em sua missão formal atividades de Reconhecimento. Trata-se do Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (1º/10º GAv), que teve sua missão modificada, no final de 1952, para executar ações de Reconhecimento. Em um cenário de constante evolução operacional, as aeronaves e sensores da Aviação de Reconhecimento se deparam com um futuro repleto de possibilidades e desafios. Quer na vigilância constante de áreas de interesse ou no levantamento de dados no campo de batalha, os pilotos, operadores de equipamentos especiais, analistas de imagens e técnicos em informações de reconhecimento são imprescindíveis para o sucesso da FAB. Em um cenário de evolução operacional na FAB, surgiu o IVR, uma aplicação integrada de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento, tanto em período de paz quanto em situações de conflito. As aeronaves E-99 são empregadas em missões de Controle e Alarme em voo; os R-99 e RA-1, bem como as Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) RQ-450, RQ-900 e RQ-1150, realizam missões de Reconhecimento Aéreo e também se destacam nas atividades de vigilância, especialmente em Operações Conjuntas.

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