r
Lema do mês:
JANESRO
‘SERVI AO SENHOR COM ALEGRIA”. (Salmo 100,2). Leitura Bíblica: 1
Mat. 2, 19-23
2 Dom. ap. Ano Nôvo
Isaías 45, 1-8
3 Segunda
1 Cor. 2, 6-10
4 Têrça 5 Quarta
Marcos 3, 31-35
Ano Nôvo
Dia da Confraternização Universal 1929 - Ligação do Sinodo Riogr. à Federação Evang Alemã dc Igrejas.
Lucas 2, 21
1811'Criação da la tipografia no Brasil-
Ef. 5, 8-14
1 502 - Descoberta de Angra dos Reis. 6 Quinta Epifania 1549 - Criação do "Governo Geral" do Brasil. 7 Sexta
I João 2, 7-11
8 Sábado
Lucas 2, 41-52
9 I Dom. ap. Ep.
Marcos 1, 1-8
10 Segunda
Marcos [, 9-15 João 1, 35-42
11 Têrça 12 Quarta
Mat. 4, 12-17
13 Quinta
Mat. 2, 1-12
Hebr. 2, 14-18
. 14 Sexta
João 5, 19-24
15 Sábado
Lucas 4, 16-21 Jos. 1, 1-9 João 1, 19-28
16 17 18 19
1 João 1, 5-10
20 Quinta
João 3, 16-21
21
II João 2, 12-17
22 Sábado
Mat. 17, 1-9
23 III Dom. ap. Ep.
Êxodo 34, 29-35
24
II Cor. 4, 3-6
25 Têrça 26 Quarta
isaías 43, 16-19
II Cor. 4, 13-18
1822 - Dia do Fico.
II Dom ap. Ep. Segunda Têrça Quarta
1910 - Fundação da Obra Gustavo Adolfo Grande do Sul (Hamburgo Velho).
1868 - N asce cm Vila Rio Euciides da Cunha.
Negro (Estado
Segunda
1637 - Chcg.i ao Brasil
Maurício d e
\9SJ - Promulgada a 6a Constituição do Brasil. 1554 - Fundação da cidade dc São Paulo. 1654 - Termina a Invasão Holandesa no Brasil.
1808 - Abertura
Filip. 3, 20-4, 1
29 Sábado
1905 - Morre no Rio. José do Patrocínio.
Mat. 20, l-16a.
30 Dom. Septuagesimae
I Cor. 1, 26-31
31
Segunda
dos
portos
brasileiros.
1531 - Chega ao Brasíl Martim
Afonso de Souza
Rin
escritor
1532 - Fundação da Vila de São Vicente. 1808 - Chegada ao Brasil de Dom João VI.
Mat. 16, 24-28
4
Rio)
Sexta
27 Quinta 28 Sexta
Gál. 1, 11-24
do
no
Nassau.
Lema do mês:
FEVEREDRO
i4
1t
TUDO É POSSÍVEL AO QUE CRÊ. (Marcos 9, 23).
Leitura Bíblica: Fiüp. 1, 27-30
1
Têrça
Rom. 3, 21-28
2
Quarta
I Cor. 3, 5-9
3
Quinta
João 6, 41-46
4 Sexta
Lucas 17, 5-11
5
Sábado
Lucas 8, 4-15
6
Dom. Sexagesimae
Mat. 13, 10-17
7 Segunda issi -
Marcos 11,15-19-27-23
8
Têrça
Marcos 6, 1-6
9
Quarta
Marcos 4, 26-29
10
Quinta
1868 - Fundação do Sinodo Evang. Rio Grande do Sul cm São
1 Cor. 2, 1-5
11
Sexta
1917 - Morre
Hebr. 6, 1-8
12
Sábado
Lucas 18, 31-43
13
Dom. Estomihi
Lucas 13, 31-35
14
Segunda
Lucas 9, 18-23
15
Têrça
Joel 2, 12-19
16
Quarta
Lucas 9, 57b-62
17
Quinta
1847 - Nasce
Isaías 58, 5-12
18
Sexta
1808 - Criaçãi
Marcos 9, 14-29
19
Sábado
Mat. 4, 1-11
20
Dom. (nvocavit
Tiago 4, 1-10
21
Segunda
1864 - N asce em Caxias (Maranhão) o escritor Coelho Neto. 1971 - Falece o Presidente dc Honra P. Thcophil Dietschi.
Tiago 1, 13-18
22
Têrça
1843 - Nasce no
Hebr. 4, 14-16
23
Quarta
Hebr. 12, 1-7
24
Quinta
Mat. 16, 21-28
25
Sexta
Mat. 12, 38-42
26
Sábado
Mat. 15, 21-28
27
Dom. Reminiscere
João 7, 14-18
28
Segunda
Atos 5, 17-29
29
Têrça
1891
1818 - Coroação dc Dom João VI como dc Portugal, Brasil c Algnrvcs.
(□icia-sc
a navegação a
o
cientista
1841
Oswaldo
- Nasce cm Presidente
no
Rio
da
o
poeta
Faculdade
1567 - Morre
vapoi,
no
do
Brasil
Alemão da Leopoldo,
Luis
Rio
Europa.
Província
do
Cruz.
Campinas. Est. Campos Sales.
dc
para a
rei
dc
Guimarães
Medicina
Estãeio
Rio o escritor Visconde
da
dc
São
Paulo,
o
Junior. Baliia.
Sá.
de Taunay.
- Promulgação da Constituição da República.
i845 - Term.m a
a
'Guerra
dos
Farrapos *.
5
r MARÇO
Lema do mês: 11
O FILHO DO HOMEM NÃO VEIO PARA SER f9
SERVIDO, MAS PARA SERVIR.
(Marcos 10, 45).
Leitura Bíblica: 1565 ' Fundação da cidade do Rio dc Janeiro. 1870 - Termina a Guerra do Paraguai.
I Sam. 3, 1-10
1
Quarta
Jer. 20, 7-13,
2
Quinta
Hebr. 5, 4-10
3 Sexta
Maf. 21, 33-46
4 Sábado
Lucas n, 14-28
5
Dom. Oculi
I Pedro 1, 13-21
6
Segunda
Marcos 6, 7-13
7 Têrça
Lucas 22, 24-30
8
Quarta
Lucas 4, 38-44
9
Quinta
I Cor. 4, 9-16
10
Sexta
Isaías 49, 1-6
11
Sábado
João 6, 1-15
12
Dom. Laetare
João 6, 22-29
13 Segunda
I Reis 19, 1-8
14
Têrça
1801 ● Criação do serviço de Correios no Brasil.
Marcos 12, 28-34
15
Quarta
1967 - Entra em vigor a 6à Constituição do Brasil, promulgada a 24 de janeiro de 1967.
João 6, 47-59
16
Quinta
1819 - Nasce na Bahia
João 12, 20-26
17 Sexta
João 8, 21-30
18
Sábado
João 8, 46-59
19
Dom. Judica
Hebr. 7, 23-27
20
Segunda
1741 - Alvará mandando punir os escravos fugitivos.
i8i7 - inicio da RcvoIu ção Pernambucano.
1884 - Inauguração da prim. Igreja dc São Pauio cm Rio Claro. 1851 - Desembarque dos primeiros imigrantes evang. cm São Francisco/Joinvillc — SC.
I662 - É decretada a tei que proíbe a cscravização dos Índios.
João 7, 1-13
21
Têrça
João 13, 31-35
22
Quarta
Hebr. 10, 1-10
23
Quinta
João 11, 47-55
24
Sexta
Êxodo 32, 30-34
25
Sábado
Mat. 21, 1-9
26
Dom. dos Ramos
Isaías 50, 5-10
27 Segunda
Hebr. 9, 16-28
28
Têrça
Hebr- 4, 15-5, 9
29
Quarta
I Cor. n, 20-32
30
Quinta-Feira de Paixão
João 19, 16-30
31
Sexta-Feira de Paixão
6
Visconde do Rio Branco.
1681 - Vila de São Paulo de Piratininga é declarada capital da capitania dc S. Vicente, hoje Estado de S. Paulo-
1824 - Promulgação da 1? Constituição do Brasil, jurada Dom Pedro I.
1549 - Chega ao Brasil, com o IV Governador, da Nóbrega.
por
Padre Manoel
1946 - Abertura Oficial da Esc. dc Teologia cm São Leopoldo.
Lema do mês: “DEUS RESSUSCITOU AO SEMHOR E TAMBÉM NOS RESSUSCITARÁ A NÓS PELO SEU PODER. (I Cor, 6, 14). ff
Leitura Bíblica: Jonas 2, 3-10
1
Sábado
Marcos 16, 1-8
2
Dom. Páscoa
Lucas 24, 13-35
3 Segunda
Atos 13, lóa. 26-33
4
Têrça
Atos 3, 12-20
5
Quarta
Atos 8, 26-40
6 Quinta
1 Pedro 3, 18-22
7
Sexta
i Pedro 2, 1-10
8
Sábado
Joõo 20, 19-31
9
Dom. Quasímodogenití
II Tim. 1, 6-10
10
Segunda
II Tim. 2, 1-5
11
Têrça
I Pedro 1, 22-25
12
Quarta
1 Tim. 1, 12-17
13
Quinta
I Pedro 1, 3-9
14
Sexta
Jonas 2, 1-11
15
Sábado
Joâo 10, 12-16
16
Dom. Mis. Domini
Ef. 2, 4-10
17 Segunda
Mat. 26, 31-35
18
1680 ● Nova lei reiterando a proibirão da cscravlzaçáo dos índios.
1925 - Falece P. Dt. Wilhclm Rotermund.
1831'Abdicação do Imperador Dom Pedro I.
1763 - Transícrcncia da capital do Brasil da Bahia para o Rio de Janeiro.
Têrça
Ola do livro. 1883 ● Nasce cm São Borja (Rio Gr. do Sul) o estadista Getúlio Vargas. Dia do Índio.
Joâo 21, 15-19
19
Quarta
1 Pedro 5, 1-4
20
Quinta
Joõo 18, 1-9
21
Sexta
Atos 20, 28-32
22 Sábado
J oõo 16, 16-23a.
23
Dom. Jubilate
Ef. 4, 17-24
24
Segunda
Ef. 4, 25-32
25
Têrça
I Joõo 4, 7-14
26
Quarta
Atos 17, 22-33
27
Quinta
II Cor. 5, 16-21
28
Sexta
Rom. 1, 18-25
29 Sábado
Joâo 16, 5-15
30
1960 ' Fund ada Brasilia, a nova capital. 1792 - Tiradeates. 1500 ' Dia do descobrimento do Brasil.
181! - Criação, por D. João VI. da Acad. Militar.
1500 - 6 rezada a I9 Missa no Brasil.
1919 — Publicação do l<í Número das "Folhas Evangélicas Ale mãs para o Brasil".
Dom. Contate
1854 - Inauguração da Ia Estrada de Ferro no Brasil.
7
MAIO
Lema do mês: ‘O AMOR SE REGOZIJA COM A VERDADE.” (f Cor. 13,6).
Leitura Bíblica: Ef. 5, 8-14
1
João 6/ 66-69
2 Têrça 3 Quarta
Col. 3, 16-24
Segunda
Dia do Trabalho
II Tim. 2, 8-13
4 Quinta 5 Sexta
I Sam. 16, 14-23
6 Sábado
João 16, 23b-30
7 Dom. Rogate
Marcos 1, 35-39
8 Segunda
Mat. 21, 12-17
Col. 4, 2-6 I Tim. 2, 1-8
9 Têrça 10 Quarta
1817 - Proclamação da
13 Sábado
João 15,26-16, 4
14 Dom. Exaudi
Joõo 14, 15-21
15 Segunda
João 15, 17-21 I Cor. 2, 12-16
18 Quinta 19 Sexta
Isaías 41, 17-20
20 Sábado
João 14, 23-31a.
21
Joõo 3, 16-21
22 Segunda
Atos 2, 42-47
23 Têrça 24 Quarta
Atos 3, 1-10 Atos 4, 6-21 Ef. 2, 17-22 Atos 8, 14-25 João 3, 1-15 Deut. 6, 4-13 Col. 2, 1-9 Ef. 4, 1-6 8
Grato (Cearã).
1880 - Morre no Estado do Rio, Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Ca.\ias.
1808 - Nasce cm Conceição General Osório.
Lucas 18, l-8a
João 7, 37-39 Hebr. 11, 32-40
no
1563 ' Chegam a Iperoig os Padres Nóbrega e Anchicta. 1865 - Nasce, em Mato Grosso, o Marechal Rondon.
Col. 3, 1-4
16 Têrça 17 Quarta
República
1957 - Assembléia dc Fundação da "Legião dos Construtores da Escola dc Teologia" cm Pôrto Alegre.
11 Quinta 12 Sexta
Marcos 16, 1^-20
1500'Diitn da carta dc Pern V.t: Cnaii. descoberta do nha, comunicando Brasil.
do
Arroio
(Rio
Gr,
do
Sul)
Ascensão 1808 * Criação por Ü. João VI da "Imprensa 1888 - Dia da abolição da escravatura.
Regia".
- Dia das Mães. 1950 - 1^ Concilio Ecles. da São Leopoldo.
Federação Sinodnl em
1830 - Ê declarado ilegal o tráfico de escravo.s.
1880 - Morre
no
Rio Ana
Neri. "A
mãe
dos
brasileiros."
1886 - Fundação do Sinodo Riogr. em São Leopoldo presidência do P. Dr. Wilhelm Rotermund.
.sob
a
Dom. Pentecosfes
25 Quinta 26 Sexta 27 Sábado
1866 - Bata lha
Dia da Indústria. 1 963 - Fusã o do Sínodo Evang. de Sta. Catarina v Parann e da Igreja Luterana no Brasil.
28 Dom. Trindade 29 Segunda 30 Têrça 31 Quarta
do Tuiuti.
Lema do mês: ■‘SEJA PERFEITO O VOSSO CORAÇÃO PARA COM O SENHOR NOSSO DEUS.’
(I Reis 8, 61).
Leitura Bíblica: 1 Tim. 3, 14-16
1
Quinta
Ef. 1, 3-14
2
Sexta
Joõo 5, 17-23
3
Sábado
Lucas 16, 19-31
4
1. Dom. ap. Trin.
II Tim. 3, 14-17
5
Segunda
Ez. 2, 1-7
6
Terça
193'j — M orre,
Atos 8, 26-35
7
Quarta
1839 - Nasce, na Vila de Campos, ein Barreto.
Lucas 10, 1-11
8
Quinta
Ez. 3, 22-27
9
Sexta
Isaías 5, 1-7
10
Sábado
1SÚ8 - Inicio
1845 ●
do
Inic io
Jornal
no
do
Rio.
"Correio
Professor
co!oniia<;ão
Lucas 14, 16-24
11
2. Dom. ap. Trin.
Atos 6, 1-7
12
Segunda
Edes. 4, 17; 5, 1-6
13
Têrça
1763 - Nas ce,
em
1839 - Nas ce. Car los
em Campinas. Gomes.
Mat. 11, 25-30
14
Quarta
Lucas 14, 12-15
15
Quinta
I Cor. 1, 20-25
16
Sexta
Tiago 2, 1-9
17
Sábado
Lucas 15, 1-10
18
3. Dom. ap. Trin.
Marcos 2, 1-12
19
Segunda
Juizes 10, 6-16
20
Têrço
Marcos 2, 13-17
21
Quarta
Rom. 4, 1-8
22
Quinta
Rom. 5, 1-5
23
Sexta
I João 2, 1-6
24
Sábado
Lucas 6, 36-42
25
4. Dom. ap. Trin.
João 8, Ml
26
Segunda
II Cor. 2, 5-n
27
Têrça
Mat. 5, 43-48
28
Quarta
Mat. 18, 15-20
29
Quinta
Rom. 15, 1-7
30
Sexta
1839 - Nas ce.
no
São
Rio.
Brasiliense".
dc
Paulo.
estadista de
es critor Tobtas
pelós
José São
Machado
do Brasil
Couto.
Sergipe,
Petrópoii.s
Estado
o escritor
1912 - Fun dação do Sinod'
Miguel
dc
Central
alemães.
Bonifácio. Paulo.
músico
Assis.
no
Rio de janeiro.
9
r
JULHO
Lema do mês: “ESTAI SEMPRE PREPARADOS PARA RESPONDER A TODO AQUÊLE QUE VOS PEDIR RAZÃO DA ESPERANÇA QUE HÁ EM VOS.”
(1 Pedro 3, 15).
Leitura Bíblica: 1921 - Fundação do Instituto Prc-Tcológfco cm Cachoeira do Sul. 1905 - Publicação do !■? número do "Evangelisches Liithcrisdics Gcmcindcblatt”.
Gál. 6. 1-5
1
Sábado
Lucas 5, 1-11
2
5. Dom. ap. Trin.
Lucas 9, 57b-ó2
3
Segunda
I Reis 19, 15-21
4
Têrça
Lucas 9, 51-57a
5
Quarta
II Tim. A, 1-5
6
Quinta
1878 - Mo rre, na Bahia,
Lucas 9, 18-26
7
Sexta
Lucas 14, 25-35
8
Sábado
Mat. 5, 20-26
9
6. Dom. ap. Trin.
poeta Castro Alves.
1877 - Inau gura-se a estrada de ferro (trecho) Rio-Sno Paulo.
Tito 3, 3-7
10
Segunda
I Pedro 3, 18-22
11
Têrça
Gál. 3, 26-29
12
Quarta
Marcos 16, 14-18
13
Quinta
Mat. 3,13-17
14
Sexta
Ef. 3, 14-21
15
Sábado
Marcos 8, 1-9
16
7. Dom. ap. Trin.
Marcos 8, 13-21
17
Segunda
Tiago 3, 1-10
18
Têrça
I Cor. 6, 19-20
19
Quarta
Marcos 9, 43-50
20
Quinta
1873 ● Nas ce, em Palmíra (hoje Santos Dumonc) cm Minas Ge rais. o inventor Santos Dumont.
Rom. 12, 1-2
21
Sexta
1564 - Morre, em Lisboa. Martim Afonso de Souza.
I Cor. 9, 24-27
22
Sábado
Mat. 7, 15-21
23
8. Dom. ap. Trin.
i879 - n asce.
1553 - Chega, com o 2'' Governador,
24
Segunda
Gál. 6, 7-10
25
Têrça
Tiago 2, 14-17
26
Quarta
I Cor. 12, 12-26
27
Quinta
Filip. 1, 6-11
28
Sexta
Mat. 21, 18-22
29
Sábado
Lucas 16, 1-9
30.
9. Dom. ap. Trin.
Ecles. 9, 13-18
31
Segunda
10
Dia
do
Padre José dc Anc hicta.
1934 ' É promulgada a 3a Constituição do Brasil,
1697 - Mor re, na Bahia,
Mat. 5, 13-16
'
cm Minas Gerais, o cientista Carlos Chagas.
Colono
1846 - Nasce,
no
o jesuíta Antônio Vieira.
IS24 - chegada dos pnmeitos « imigrantes Alemães em Sao Leopoldo.
Rio.
a
Princesa
Isabel.
1609 - Libertação dos indígenas do Brasil.
AGOSTO
Lema do mês:
ASSIM ORDENOU O SENHOR: DAI OUVIDOS À MINHA VOZ." (Jeremias 7, 23).
Leitura Bíblica: Lucas 16, 10-13
1843 - Dia do Selo (Publica-sc. no Brasil, o l'í sêlo dos Coricíos).
Tiago 3, 13-18
1 Têrça 2 Quarta
I Tim. 4, 12-16
3 Quinta
Mat. 10, 16-23
4 Sexta
Lucas 12, 54-59
5 Sábado
Lucas 19, 41-48
6 Dom. ap. Trin.
1709 - Fundação, pelos Maranhão.
i Tim. 2, 1-7
7 Segunda
1911 - Fundação da Federação de Comunidades SC. Evangélicas cm Blumenau
Neem.,4, 1-15
8 Têrça 9 Quarta
1882 - Morre, cm
10 Quinta 11 Sexta
1823 - Nasce, cm Dias.
1 Pedro 2, 1317 Rom. 13, 1-7 Jer. 18, 1-6 Rom. 9, 1-5
1875 - Publica-se. no Rio. o l'' número da "Gaicta dc Noticias”.
1872 - Nasce, cm São Paulo, o cientista Oswaldo Ccut.
14 Segunda 15 Têrça 16 Quarta
Ef. 2, 1-7 Marcos 7, 31-37
20 12. Dom. ap. Trin.
Marcos 1, 21-28
21
II Reis 20, 1-7
22 Têrça 23 Quarta
1849 - Nasce, no Recife, Pernambuco, o escritor Joaquim Nabuco.
Segunda i8i7 - Pubiicação
Lucas 4, 38-44
26 Sábado
Lucas 10, 23-37
27 13. Dom. ap. Trin. 28 Segunda
Mat. 10, 40-45 Sac. 7, 8-14
29 Têrça 30 Quarta
Êxodo 22, 20-26.
31
Quinta
da 1? Geografia do Brasil, por Ayres do Casal.
Dia do Folclore.
Marcos 5, 22-43
Tiago 2, 1-13
Blumenau. SC.
1838 - Criaç ão do "Instituto Histórico c Geográfico Brasileiro-"
24 Quinta 25 Sexta
Mat. 9, 35-38
Gonçalves
1909 - Morre, assassinado, no Rio. o escritor Eudides da Cunha.
17 Quinta 18 Sexta 19 Sábado
Tiago 5, 13-18
Caxias, no Maranhão, o escritor
12 Sábado
Marcos 9, 33-37 I Sam. 17, 40-51
Gál. 1, n-24
Lui: do
Barroso.
1820 - Nasce Rudolph O. Hesse. 1® Pastor em 1827 - Dia do Estudante.
13 11. Dom. ap. Trin.
Atos 12, 18-25
Almirante
São
1874 - Nasce, em São Paulo, o Padre Diogo Feijò.
Lucas 18, 9-14
Lucas 7, 1-10
Montevidéu, o
franceses, de
1892 - Morre o Marechal Deodoro. proclamador da República. 1954 - Suicida-se, no Rio. o Presidente Gctülio Vargas. 1803 - Nasce, em Estrela, no Estado do Rio, Luiz Alves de Lima e Silva. Duque de Caxias.
1853 - Criação da Província
1740 - Criaç ão da
Brasil.
It) Escola
do Paraná.
para
Crianças
Abandonadas
no
SETEMBRO
Lema do mês: ONDE ESTÁ O ESPÍRITO DO SENHOR LIBERDADE.”
Aí HÁ
(II Cor. 3, 17). Leitura Bíblica: Hebr. 2, 11-18
1
Sexta
Jer. 22, 13-19
2 Sábado
Lucas 17, n-19
3
Marcos 1, 40-45
4 Segunda
I Tim. 1, 12-17
5
Têrça
II Cor. 9, 10-15
6
Quarta
I Tess. 1, 2-10
7
Quinta
1850 ● Inicio
I85J - Corre
8
Sexta
Fiüp. 1, 19-2Ó
Sábado
Mat. 6, 24-34
10 ■ w
15 Dom ao 1-». i^wiii.
Prov. 30, 4-9
11
Segunda
! Tim. 6, ó-12a
12
Têrça
I Cor. 7, 20-24
13
Quarta
I Cor. 17, 1-6
14
Quinta
Trin
jy
1877 - lnau;iura\'ãi
15
Sexta
Lucas 6, 20-26
16
Sábado
Lucas 7, 11-16
17
16. Dom. ap. Trin.
Lam. de Jer. 3, 22-33
18
Segunda
19
Têrça
Jó 2, 1-10
20
Quarta
Ef. 6, 18-20
21
Quinta
Hebr. 10, 35-39
22 Sexta
Luca_s 21, 10-19
23
Sábado
Lucas 14, 1-11
24
17
Rom. 13, 8-10
25
Segunda °
26
Têrça
Mat. 17, 24-27
27
Quarta
I Cor. 9, 19-23
28 Quinta
Amós 5, 11-15 12
29
1896 - Morre
cm
Blunicn.iu (SC).
Sexta
30 Sábado
locomotivii no Brasil.
Brasil.
Imprensa; nessa dnta foi publicado brasileiro pela Imprensa Réç]ia.
do 1'-’ ytaiide enyeiino dc acúcar inecanilad o.
iniis/co
Carlos
Gomes
1946 - Dia du Constituição; nessa 5a Constituíç.ão do Brasil.
1835 ● Inicio da Dia
Dom. ap *
Mat. 15, 1-9
d.
~
João 4, 31-38
Hebr. 12, 4-11
primeirn
1822 - Indepe ndência
9
13-15
coloniinçãi
14. Dom. ap. Trin.
Filip. 1, 12-18
Gál. 5, 1. 4-6
dii
da
data
foi
promuiçjada
Guerra dos Farrapos ' no Rio Grande do Siil Arvore
Trin. *
(inicio
da
Primavera).
no Río. Roquete Pínto. o Pai do Rádio brasileiro. rei Dom |oão III. do Brasil em
Hereditari.is.
1532 - É decretada a "Lei do Ventre Livre." i87l - É decretada a "Lei dos Sexagenários."
Capitanias
Lema do mês: "NÂO NEGLIGENCIEIS A PRÁTICA DO BEM Ê A MÚTUA COOPERAÇÃO.’
(Hebr. 13, 16).
Leitura Bíblica: Mat. 22, 34-46
1
I Tess. 4, 9-12
2 Segunda
Gên. 4, 2b-15
3 Têrça 4 Quarta
I João 4, 7-lóa
18. Dom. ap. Trin.
1059 — Inau yuraçüci do PrécHo Principal da Fociildado dc Teol' gin cin SfBO Leopoldo,
II Cor. 8, 1-9
5 Quinta 6 Sexta
Atos 5, 1-11
7 Sábado
Lucas 12, 15-21
8 19. Dom. ap. Trin.
Marcos 8, 22-26
9 Segunda
Deut. 30, 11-14
Col. 3, 5-11 Col. 3, 12-17
1942 - O governo cruzeiro,
inncda
de
mil
réis
pai.i
1905 - Fund ação do Sinodo Evangélico Luterano de Santa tarina, Pnranã e outros Estados, em Inselstrasse.
Ca
10 Têrça 11 Quarta
1 João 1, 5-10 Judas 20, 25
14 Sábado
Mat. 22, 1-14
15 20. Dom. ap. Trin.
João 6, 24-33
16 Segunda
Êxodo 16, 2-7a 13-15 17 Têrça 18 Quarta João 15, 1-8
1492 - Desc obrimento da América, por CristAvão Colombo.
1959 - Morre
1836 - Na.sce. no Rio, Bcnjamin Constant.
músico
Vila
Lobos.
1570 - Morre, no Rio. o Padre
1 Pedro 2, 5-10
19 Quinta 20 Sexta
Hebr. 7, 23-28
21
João 4, 47-54
22 21. Dom. ap. Trin.
I Cor. 9, 24-27
23
1 Cor. 10, 14-22
muda
1930 - Fundação da Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas cm São Leopoldo,
12 Quinta 13 Sexta
Lucas 19, 1-10
brasileiro
Manoel
da
Nóbrega.
1962 - Resolução Respeito da Fusão do Sinodo Evang. de Sta. Catarina e Paranã e da Igreja Luterana no Brasil.
Sábado
Segunda
1900 - Foí rc-nllzado em
Paris, por Santos Dumont, o 1® vòo.
Rom. 14, 4-12
24 Têrça 25 Quarta
1968 - Fusão do Sinodo Riograndense. do Sinodo Evang. Lute rano Unido e do Sinodo do Brasil Central na Igreja Evangélica dc Confissão Luterana no Brasil.
I Cor. 9, 13-18
26 Quinta
1949 ● Fundação da Federação Sinodnl.
Lucas 22, 31-38
27 Sexta
1645 - O rei D. João Brasil”.
1 Cor. 7, 29-31
28 Sábado
Mat. 18, 23-35
29 22. Dom. ap. Trin.
Mat. 7, 1-5
3D Segunda
II Tim. 2, 1-5
Lucas 17, 1-4
31
Têrça
VI
cIov.t
"Estado
Principado
do
I
Dia do empregado do
Comércio
1969 - Falecimento do Pastor Presidente Schlieper.
da JECLB
Dr. Ernesto
13
Lema do mês:
NOVEMBRO
“VEM O NOSSO DEUS, E NÃO GUARDA SILÊNCIO. » I
(Salmo 50, 3). Leitura Bíblica: Mat. 6, 9-15
1
I Joâo 3, 18-22
2 Quinta
I Cor. 5, 9-13 Joõo 2, 13-22
3 Sexta 4 Sábado
Mat. 22, 15-22
5 23. Dom. ap. Trin.'8*19-
Mat. 10, 1-10
6
Mat. 10, 11-15
7 Têrça 8 Quarta
Mat. 10, 1Ó-23
Quarta
SeaUnda ®
1549 - Fu ndação da cidade de Salvador, por Tomé dc Soiirn.
Finados 1864 - M orre, nuni naufrágio, o poela Gonçalves Dias,
Nasce, na Bahia, o maior vulto da cultura brasileira; Rui Barbosa.
1836 - Movimento separatista do Rio Grande do Sul .proclama a República de Piratini.
1843 - Morre, cm São Paulo, o Padre Diogo Feijô.
Mat. 10, 32-39 Mat. 10. 40-42
9 Quinta 10 Sexta 11
1860 ' Inauguração da primeira igrc|a evangélica dc Sta, Cata rina, cm Santa Isabel.
Mat. 9, 18-26
12 24. Dom. ap. Trin.
Hebr. 11, 1-7
13 Segunda
II Tim. 1, 6-12
14 Têrça 15 Quarta
Mat. 10, 24-31
Mat. 22, 23-33 II Cor. 2, 14-17-
Sábado
16 Quinta 17 Sexta
1921'Morre, no exilio. a Princesa Isabel, a Redentora. 1889 - Proclamação da República.
Hebr. 11, 17-22 Apoc. 2, 12-17
18 Sábado
Mat. 25, 31-46
19 25. Dom. ap. Trin.
Joõo 5, 19-24
20 Segunda
Hebr. 10, 26-31
21
Lucas 13, 1-9
22 Quarta
Lucas 21, 11-19
23 Quinta 24 Sexta
Apoc. 2, 1-5, 7 I Pedro 4, 1-7
Têrça
1832 - Nasce, no Rio. o escritor Manoel Antônio de Almeida. 1757 - O Padre Manuel Ribeiro Rocha, publica "Etliiopc res gatado", Iç obra em favor da abolição. Dia da Bandeira.
1934 - Morre, no Rio. o escritor Coelho Neto.
25 Sábado
Mat. 25, 1-13
26 Último dom. ap. Trin.
I Tess. 5, 1-11
27 Segunda
Hebr. 12, 12-17 Marcos 13, 33-37
28 Têrça 29 Quarta
Mat. 25,14-30
30 Quinta
14
dezembro
Lema do mês: É O TEU NOME DESDE A (Isaías 36, 16).
"NOSSO REDENTOR 1 1 ANTIGUIDADE.
Leitura Bíblica: Hebr. 10, 32-39
1
Hebr. 12, 22-29
2 Sábado
Sexta
Mat. 21, 1-9
3 1. Advento
II Cor. 1, 15-22
4 Segunda
Miqu. 2, 1-2, 9, 12-13
5
Têrça
II Sam. 7,4-9,11-14a,16 6
Quarta
Isaías 64, 1-3
7
Quinta
Hebr. 10, 19-25
8
Sexta
Apoc. 22, 12-14, 16-21
9 Sábado
is25 . Nasce,
no
Rio. o Imperador
Falecimento do Presidente Hermann Dolims.
Dom
da
Pedro II.
Federação Sinodal
'Dr.
1891 - Morre, cm Paris, o ex-lmpcrador Pedro II.
Dia Universal pela ONU.
dos
Direitos
Humanos, proclamados
Lucas 21, 25-33
10
2. Dom. Advento
Lucas 12, 35-40
11
Segunda
II Tess. 3, 1-5
12
Têrça'
1877 - Morre, no
Apoc. 2, 1-5, 7
13
Quarta
1807 - Na sce o Almirante Tamandaré
Marcos 13, 5-13
14
Quinta
Lucas 17, 20-25
15
Sexta
1897 - Fun dação
Apoc. 3, 14-22
16
Sábado
1815 ' Ele vação do Brasil à categoria de Reino. 1865 - Nasce, no Rio. o grande poeta Olavo Bilac.
Mat. 11, 2-10
17 3. Dom. Advento
Mat. n, 11-15
18
Segunda
Mat. 3, 1-11
19
Têrça
Lucas 3, 10-20
20
Quarta
Joõo 1, 6-9, 15-16
21
Quinta
Joao 1, 29-34
22 Sexta
Lucas 7, 29-35
23 Sábado
Miq. 5, 1-3
24
João 1, 1-14
25
NATAL
Mat. 23, 34-39
26
Têrça
João 21, 19b-24
27
Quarta
Apoc. 12, 1-6
28
Quinta
João 12, 35-43
29
Sexta
João 12, 44-50
30 Sábado
Isaías 51, 1-6
31
i865 - Morre.
Dia Nacional da Família.
Rio. o escritor
da "Academia
José
de
Alencar.
Dia da Marinha.
Brasileira
de
Letras".
no Rio, o Mnesteo Francisco Manoel da Silva.
4. Dom. Advento 1599 - Fun dação da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. 1615 - Fundação da cidade de Belém, no Pará. 1851 - 19 Culto evangélico realizado em Joinville. SC.
1813 - Na sce, no Rio Grande do Souza. Visconde de Mauà.
Sul,
Irineu
Evangelista
de
Dom. Silvestre 15
os ANOS ECLESIÁSTICOS 1930- 1980 Ano
Nrs. dos Ano Nôvo
Páscoa
Ascensão
Pentecosle
de
Advento
Natal
1930
Quarta-Feira
20.4.
29.5.
8.6.
23
1931
30. 11 ,
Quinta-Feira
Quinta-Feira
5.4.
14,5.
24.5.
25
29. 11 .
Sexta-Feiro
1932
Sexta-Feira
27.3,
5.5.
14.5.
26
1933
27. 11 .
Domingo
16.4.
25,5.
4.6.
24
1934
3. 12.
Segunda-Feira
1935
Têrga-Feira
1936 1937
Domingo Segunda-Feira
1 .4.
10.5.
20.5.
26
2. 12.
Têrça-Feiro
21 .4.
30.5.
9.6,
23
1 - 12.
Quorlo-Feira
Quarta-Feira
12.4.
21 .5.
31 .5.
24
29. 11 .
Sexta-Feira
28.3.
6.5
16.5.
26
28. 11
1938
Sexta-Feira Sábado
Sábado
17.4,
26.5.
5.6.
23
27. 11 .
1939
Domingo
9.4.
18.5,
28.5.
25
1940
3.12.
Domingo Segunda-Feira
Segunda-Fetro
24.3.
2.5.
12.5.
27
1 .12.
1941
Quarta-Feiro
Quorta-Feiro
13.4.
22.5.
1 .6.
24
1942
30. 11 .
Quinto-Feira
Quinto-Feiro
5.4.
14.5.
24.5.
1943
28. 11.
Sexta-Feiro
Sexta-Feira Sábado
28.11 . 3. 12.
Segunda-Feira
1953
Quinto-Feiro
5.4.
14.5.
24.5.
1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970
Sexta-Feira
18.4.
27.5.
6.6.
Sábado
10.4.
19.5.
29.5.
25 22 24 26 23 25 26 23 25 27 24 25 23 24
1 .4.
10.5.
20.5.
26
21.4.
30.5.
9.6.
Quorto-Feiro
6.4.
15.5.
25,5.
Quinto-Feiro
29.3.
7.5.
17.5.
Sexta-Feira
17.4.
26.5.
2.4.
11.5.
Segunda-Feira
22.4.
31.5.
Têrça-Feiro
14.4.
1944 1945
Segundo-Feiro
1946
Têrço-Feiro
1947 1948 1949
3.6.
13,6,
9.4.
18.5.
28.5.
1.4.
10.5.
20.5.
30.5.
9.6.
Quarta-Feiro
6.4,
15.5.
25.5.
Quinto-Feiro Sábado
28.3.
6.5.
16.5.
17.4.
26.5.
5.6.
9.4.
18.5.
28,5.
25.3.
3.5.
13.5.
13.4.
22.5.
1.6.
Domingo
1951
Segunda-Feira Têrça-Feira
197] 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980
25.4.
2].4.
1950
1952
16
1
domingos de Trind.
Domingo Têrça-Feira
Domingo
2.12.
Sábado
Terça-Feira
1.12.
Quarta-Feira
30.11.
Quinta-Feira Sábado
28. 11 . 27. 11 . 3.12 2. 12. 30. 11.
Domingo Segundo-Feiro Têrça-Feiro Quinto-Feiro
29.11.
Sexta-Feiro
28.11.
Sábado
27.11.
Domingo
2.12,
Têrço-Feira
23
1. 12.
Quarta-Feira
25
30.11,
Quinta-Feira
26
29. 11 .
5.6.
23
27. 11 .
Sexta-Feira Domingo
21.5.
26
3.12.
10,6.
23
2. 12,
Têrça-Feira
23.5,
2.6,
24
1 .12.
ira Quarta-Fei..
Segunda-Feii ra
Quarta-Feira
29.3..
7.5.
17,5.
26
29, 11 .
Sexta-Feira Sábado
18.4.
27.5.
6.6.
23
28. 11 .
10.4.
19.5.
29.5.
24
27.11.
Domingo Segunda-Feiro
26.3.
4.5.
14.5.
27
3.12.
Segunda-Feira Quarta-Feira
Sexto-Feiro Sábado Domingo
14.4.
23.5.
2.6.
24
1 - 12,
Quarta-Feiro
6.4.
15.5.
25.5.
25
30. 11 .
Quinta-Feira
Quinta-Feira
29.3.
7.5,
17.5.
26
29. 11 .
Sexta-Feiro
Sexta-Feiro
11.4.
20.5.
30.5.
24
28. 11 .
Sábodo
2.4
11.5.
21.5.
26
3. 12.
Segunda-Feira
22.4.
31 .5.
10.6.
23
2.12,
Têrça-Feira
Têrça-Feiro
23.5.
2.6.
24
1 .12.
Quarta-Feira
Quarta-Feira
14.4. 30.3.
8.5.
18.5.
26
30. 11 .
Quinta-Feira
18.4.
27.5.
6.6.
23
28.11 ,
Quinta-Feira Sábado
Sábado
10.4.
19.5.
29,5.
24
27. 11 .
Domingo
26.3.
4.5.
14.5.
27
3. 12.
Domingo Segunda-Feira
Segunda-Feira
15.4.
24.5.
3.6.
24
2. 12.
Têrça-Feira
6.5.
15.5,
25.5.
25
30. 11 .
Sábado
Têrça-Feira
Segunda-Feira
Quinta-Feiro
1999
Calendário permanente - 1801
o
o
Anos
2I o
g 5
2 g
o 11 e ■§
o
.2 ■= i .S i = ? g
<<<—»—»<</>ozq
2
1
3
1829
1857
1885
1925
1953
1981
4 0 0 3
5
1
02
30
58
86
26
54
82
5
1
1
6
2 4
03
31
59
87
27
55
83
6
2
2 5 0 3 5
4 6
2 4
04
32
60
88
28
56
84
0 3 4
0
2 5 0 3
6
4 6
05
33
61
89
1901
29
57
85
2 5 5
1
3
1
4
0
2 5
06
34
62
90
02
30
58
86
3
2 4
0 2
5
1
3
6
1
07
35
63
91
03
31
59
87
4 0 0 3
3 6
2 4
0
2
08
36
64
92
04
32
60
88
5
2 5 0 3 5
1
4 6
2 4
09
37
65
93
05
33
61
89
0 3
3 6
2 5 0 3
10
38
66
94
06
34
62
90
1
,
6 6
1
4 4
4
3
6
5
1
1
4 6
6
2 4
0
1801
0 3 1
0 2 5 0 3 6
11
39
67
95
07
35
63
91
2 5 5
1 2
40
68
96
08
36
64
92
3
6 0 3 5
1
13
41
69
97
09
37
65
93
5
1
1
2 4 0 3
14
42
70
98
10
38
66
94
6
2
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1
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0 3 5 1
4 6
3
6
1
Instrução para uso: Dias da Semana
Pergunja: Em que dia da semana cai o dia 1'=’ de dezem bro
I
2
15
22
29 36 Domingo
2
9
16
23
30 37 Segunda-feiro
1878?
Resposta:
Num
domingo,
3
10
17 24
Têrça-feira
ExplicaçSo:
4
11
18
25 32
Quarta-feira
para a direita até o algarismo
(0)
5
12
19
26 33
Quinta feira
Adicionando
dia
6
13
20 27 34
Sexta-feira
consigo o número 1. Na tabela "Dias da Semana
7
14
21
Sóbodo
se ao lado de
28
31
de
35
Partir
do
a êste
"1":
número
número o
1878
da
tabela
'Anos”
na coluna dezembro. do
mês
citado
(!''), situa-
Domingo.
17
Com
ANUÁRIO EVANGÉLICO
o
publicação
dôste
Anuário
inicta-se
nova
sequência do antigo almanaque "Seleções Evangé licas”. Faremos votos que êle tenha boa recepti vidade e lhes proporcione informações, ensinamen tos e entretimento.
Diretor responsável: P. Heinz Ehlerl Redator*chefe: Colaboradores:
P. Friedrich Gierus P. Nelso Weingoertner
Solicitamos aos nossos distintos leitores que informem:
P. Werner Brunken
1)
P. Meinrad Piske
P. Friedrich
Gierus,
edição
lhe
agradou
2)
Que artigo lhe agradou
3)
Por que gostou do Anuário?
4)
O que falta para você gostar dêle?
P. Eugen Baltzer Críticas e sugestões ò
Que artigo desta e por que?
nos
mais
menos e por que?
Na próxima edição estarão ò disposição duas pá ginas para criticas e sugestões de nossos leitores.
c. p. 45, Indaial SC
A redação
Registramos aqui o nosso agradecimento e reconhecimento ao sr. Mário Holetz, Indaial (SC), que forneceu uma série de fotografias e reproduções fotográficas pu~ blicadas neste Anuário, bem como ao pastor Wolfram MehIer, Guaramirím (SC), que desenhou as caricaturas.
TINTAS HERING S/A. IND. E COM. Sucessores de Paulo Hering Rua Itajaí, 1020 - Cx. Postal, 29 e 951 Fone: 22.0099 - Blumenau - SC. ■
TINTAS Ã ÓLEO PARA ARTISTAS TELA PARA PINTURA (ALGODÃO E LINHO) TINTAS PARA PINTURA EM TECIDOS TINTAS LUMINOSAS TINTA GOUACHE (TÊMPERA) TINTA AQUARELA TINTA NANKIM TINTA ALTO RELÊVO (PLÁSTICA) REPRESENTANTES: EM
18
TODOS
OS
ESTADOS
DO
PAÍS.
HORÓSCOPO PARA 1972 ”Pare de bater, Joãozinho! Ivone, o horóscopo... Corra!” ^— Quem as sim bradava era Sônia, a filha mais velha da casa. Suas ordens estriden tes, o volume de voz através do rádio, associado ao barulho emitido por Joãozinho, que não parava de bater ,—■ tudo isso produzia uma balbúrdia medonha. Resolvemos esperar a passagem das informações astrológicas, para depois tocar o botão da campainha. Lá da área, pois, ficamos ouvindo as boas novas e os conselhos que a posição dos astros transmitia aos homens. A voz grave do anunciante lembrava que o ano está sob a direção especial de Vênus, o astro preconizador das cousas agradáveis”. . . os nativos de gêmeos devem aproveitar a oportu nidade que terão no setor financeiro. Haverá, na parte da manhã, chances para assegurar favores de entes espe cialmente achegados. A tarde e a noi te serão impróprias para viagens lon gas . . .”
Finalmente nos animamos a tocar a campainha. D''^ Hélia, a mãe, abriu e convidou-nos: ”Que prazer, seu Pas tor. Entrei Só não repare nos meus trajes. Vim da cozinha para ouvir um rápido noticiário.” Assentamo-nos, enquanto Hélia foi baixar o fogo sob a panela de pres são. Ivone, a mais nova das irmãs, já estava de saída. Sônia, que prepa rava um arranjo de flores num vaso, baixou o volume do rádio. Joãozinho, no entanto, continuava com as suas batidas no quarto ao lado. Chamado pela mãe, também êle veio reunir-se conosco na ampla sala. Não conseguimos esconder a nossa preocupação, quando descobrimos na mesa do centro, meio escondido sob diversas revistas, um almanaque as-
trológico. Hélia, porém, explicou que o comprara por causa das infor mações úteis e precisas quanto ao cul tivo da sua chacrinha. Sônia, por sua vez, disse que era interessante a gente ouvir o horóscopo, embora não cresse no que êle dizia. Referiu-se à irmã que estava para noivar e que enfrentava sérios problemas por parte dos pais do rapaz. Por isto Ivone ouvia o ho róscopo com alguma atenção. Joãozinho ainda se abstinha de pronuncia mentos. Com certa hesitação, Hélia lem brou um acontecimento bíblico, onde o próprio Deus se utilizou de uma es tréia, afim de conduzir os três magos do Oriente ao menino Jesus em Be lém. Abrimos, então, a Bíblia e lemos a respectiva passagem: São Mateus. 2, 1-12. Não foi difícil demonstrar co mo Deus, em sua misericórdia, sabe encontrar a pessoa em seu ambiente, em seus costumes e mesmo em sua crendice, a fim de despertá-la para a fé. Os magos foram alertados quan do observavam o céu, por intermédio de uma nova estréia. Quando, toda via, se puseram a caminho, procuran do o recém-nascido Rei, chegaram apenas até Jerusalém. Lá tiveram que receber orientação bíblica para achar de fato o Salvador. "Examinais as Es crituras”, disse mais tarde o Senhor Jesus aos Fariseus e E^cribas, em tom de aprovação. D-^ Hélia, Sônia e o próprio João zinho concordaram, afirmando que a Bíblia está em primeiro lugar. Será mesmo? Já que o nosso almanaque não traz horóscopos achamos necessário fa lar com os distintos leitores a respeito. De onde surgiu a astrologia? — Ela é muito mais antiga do que o Cris19
tianismo. Os antigos egípcios, os caldeus, os chineses e outros povos já a praticavam. Antes de Copérnico, os astrônomos (cientistas que estudam os corpos celestes) e os astrólogos (pessoas que afirmam saber calcular o destino e o caráter de alguém nas cido em determinada hora) considera vam a terra como o centro do univer so. Eram conhecidos apenas sete pla netas, e tidos como deuses, isto é. potestades. A tese de que tudo o que acontece no macro-cosmo, isto é, no grande universo, tem sua conformidade no micro-cosmo, isto é, na terra e na vida humana e mais o poder atribuído aos astros, adorados como deuses, deu ori gem à astrologia. Os astrólogos ainda hoje se baseiam nestes poucos plane tas. Afirmam que êstes, com a inter ferência do sol e da lua, formam as diferentes efemérides em relação à terra, para a elaboração dos horósco pos. No século XVI, entretanto, surgiu para a astrologia a grande problemá tica originada pela descoberta do sis tema heliocêntrico, que nos convenceu de que o sol é o centro, em tôrno do qual giram a terra e os astros vizi nhos. Mais ainda: Além de outros inúmeros planêtas. conhecemos hoje os
de destaque especial e que não ejitraram nos cálculos astrológicos: Urano, Netuno e Plutão. E agora? Porque não são considerados? Além disto diz-se cora muita razão: Con sulte dez revistas e terá dez horósco pos diferentes! Uns astrólogos querem orientar a pessoa, baseando-se na hora do nascimento. Perguntaria: Num caso de um parto dificil, que requer a intervenção cirúrgica, o médico teria a possibilidade de operar agora ou horas depois, afim de assegurar ao bebê um signo mais favorável? Outros astrólogos procuram basear-se na ho ra da concepção do homem para a ela boração de seu horóscopo. Todavia, se já um médico sensato se declara inca paz de dizer com precisão, em que dia ou hora foi concebida a pessoa nasci da às 10 horas do dia 6 de janeiro de 1972, o astrólogo saberá dizê-lo? Ouvimos tantas vêzes argumentos como êste: Em Nápoles, Itália, e era Paris, França, deu-se na mesma hora de um mesmo dia e ano, um arrombamento, praticado em ourivesarias com uma só tática. Presos pela polícia, cons tatou-se que ambos os gatunos tinham nascido sob o signo de touro. Garan timos, porém, que na mesma noite ain da foi arrombado, no mundo inteiro, um total de 40 a 50 ourivesarias, mui tas do mesmo modo como as de Ná-
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poles e de Paris, por nativos de gê meos, leão, etc. Ê preciso ver que pes soas nascidas no mesmo minuto, por tanto com o mesmo signo e horósco po, contrastam tremendamente: há entre êles — anões e gigantes, excep cionais e gênios, deprimidos e otimis tas, líricos e dramaturgos, ateus e cris tãos convictos, crianças de morte pre coce e de vida longa. Será, então, a astrologia mera toli ce? Sim e não! Lembramos os pode res e os principados apontados pelo apóstolo Paulo: ’os dominadores dêste mundo tenebroso, as forças espiri tuais do mal, nas regiões celestes.” A clínica pastoral inclui a astrologia no vasto campo do ocultismo, isto é, dos fenômenos impressionantes na vida humana, que fogem às experiências de laboratório e aos cálculos matemá ticos. Como tal, ela pode ser usada pelo poder do mal, a fim de acorren tar a nossa alma às cousas criadas por Deus, ao invés de confiar no Cria dor. Quem ouve e lê diàriamente. ou mesmo só esporàdicamente, o noticiá rio astrológico, não convencerá, afir mando: É interessante, mas eu não creio nisto! A astrologia é um fogo pe rigoso. E com fogo não se brinca. Um missionário evangélico contounos que. em anos passados, fôra titu lar de uma grande firma, Mas não conseguia mais fazer nada sem antes consultar o horóscopo. Vivia em temor constante. Certo dia 13, por cúmulo ainda numa sexta-feira, vinha de casa, perguntando-se: Que desgraça me afetará hoje na firma? Mal abriu a loja e constatou. Um ladrão arrombou durante a noite a caixa, levando todo o dinheiro! Acaso? Talvez sim, talvez não. Diz a Bíblia em provérbios 10, 24: "Aquilo que teme o perverso isso lhe sobrevêm.” Perverso é também quem teme algo por causa do horós copo, em vez de esperar no Senhor. Êste homem foi libertado da sua crendice pelo Senhor Jesus e hoje vive sem
temor. A bússola da sua vida é agora a Palavra de Deus. Lutero lembra-nos que o cristão, através da sua fé em Jesus Cristo, é senhor também das estrelas, tachan do a prática da astrologia como ciên cia sovada, desprezível. Quem quiser saber a opinião bíbli ca sôbre a astrologia deverá ler as se guintes passagens: Deuteronômio 18, 9-15: — Isaías 47, 12-15; Atos 19, 18-19. Em nossas visitas pastorais, cons tatamos sempre de nôvo as conse quências funestas na vida dos que vi vem na crendice da astrologia, dos passes, dos amuletos, dos benzimentos, da cartomancia, etc. Quem se de dica ao ocultismo, colherá nervos aba lados, desespêro, melancolia, mêdo, in sônia, deformações físicas, vícios e mesmo casas mal-assorabradas. Por isto só podemos recomendar: Libertese da astrologia! Largue mão dos ho róscopos, queime incontinente tôda a literatura astrológica em seu poder. Mude a estação ou apague o rádio, quando é anunciado o noticiário as trológico. Rogue a Cristo que Êle apague, através do seu perdão, quais quer danos espirituais adquiridos atra vés da astrologia. Dedique-se com afinco ao estudo das Sagradas Escri turas, em casa e no grupo de estudos da comunidade. Viva uma vida com Cristo, a quem foi dado todo o poder, também sôbre os astros, Considere que a nossa vida, o momento presen te e o futuro, estão nas mãos do Se nhor. que nos garante e proporciona uma vida abundante. Cristo libertanos de todo o mêdo e nos encoraja para as tarefas à nossa frente. Seja o seu Evangelho a estrela que nos ori ente, dia a dia, também pelas sendas de 1972! O mais Êle fará.
João Pedro Brueckheimer
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o FUTURO DAS PESSOAS HUMANAS DO PONTO DE VISTA CRISTÃO O que será da pessoa humana? O que acontecerá com ela uo futuro? O que trará a humanidade sobre si mes ma? A pergunta pelo futuro tornou-se um dos temas principais de nossa épo ca. Êste interesse não pode ser con siderado uma nova moda que pudés semos desprezar. Motivos reais levaram a pensar no futuro: Após a última Guerra Mundial a bomba atômica despertou o interesse pelo futuro, ao qual se olhou com espanto. Depois olhou-se para o rápido crescimento populacional. Primeiro eram dois, de pois três, logo serão quatro e até o fim do século serão seis bilhões de pessoas se apertando no globo ter¬ restre. Será uma humanidade que ano após ano terá menos para comer. Ao lado de lavouras esplêndidas, a maior parte das pessoas viverá numa gran de miséria. E por gerar a miséria des contentamento e ódio, aumentarão proporcionalmente as tensões entre po vos e raças. Ao mesmo tempo aumen ta também o saber e desenvolvimento técnico. Haverá sempre mais possibi lidades de moldar melhor a vida e transformar a terra. Também a idade média das pessoas aumentou. Doen ças que há anos representavam grave ameaça para a humanidade, deixaram de existir. O segredo da vida é des vendado c existem sábios mundiais que afirmara que logo a pessoa humana poderá ser melhorada por processos químicos, para que possa tornar-se uma "super-pessoa" que está tão alta acima das pessoas da atualidade como estas sôbre as pessoas da idade da pedra. Não será possível a esta "superpessoa" acabar com os perigos atuais e criar a tão desejada paz eterna? Mas tais pensamentos fazem surgir mais desconfiança e mêdo do que confian-
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ça e esperança e levam-nos a pergun tar: Será que a pessoa cheia de orgu lho e tolice não terminará acabando consigo mesma e com tudo que exis¬ te? f9
Não temos aqui "cidade permanente Na pergunta pelo futuro surge o re conhecimento que o nosso mundo não é um lugar eterno, não é "cidade per manente . O mundo está envolvido num processo de transformação, sem pre caminhando. No início era só ma téria sem forma e vazia; depois sur giram os primeiros sinais de vida; de-
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Uma igreja ...
pois animais e plantas. Só no fim da criação aparece a pessoa humana, co meçando ali a sua história, a qual pas sa tão rapidamente como um riacho descendo pelas montanhas, o qual quer chegar ao fim. Para onde marcha o mundo? Qual é a direção, o alvo e o sentido dêstes acontecimentos gran diosos? Nesta altura surge o pedido por uma ciência do futuro, a ”futurologia”. Esta não terá como tarefa a ocupação do que está acontecendo ou já acon teceu, e sim a ocupação com aquilo que ainda não existe, mas um dia será realidade. Se a viagem pela noi te se torna mais rápida, então também os refletores que iluminam o caminho precisam brilhar mais para que se pos sa ver mais longe. Na verdade estes raios serão mais curtos, pois com o decorrer dos anos nos será vedado sem
cia, para tornar-se um assunto central da Igreja. As preocupações da atualidade obri gam as pessoas a perguntar pelo fu turo. Também o Evangelho da Bíblia conduz os nossos pensamentos para o futuro: ”0 tempo curapriu-se e o rei no de Deus se aproxima, arrependeivos e crede no Evangelhol” Torna-se necessário que a pergunta pelo futuro das pessoas humanas com a mensagem da Bíblia se reencontrem. E por que isto é necessário? Curto-circuito Certamente esperamos que haja con cordância quanto ao futuro, que haja uma ligação correta, mas pode haver também um curto-circuito, onde tudo é destruido.
pre mais descobrir o futuro, já que as cousas caminham depressa demais. Também os cristãos são pergunta dos, qual a sua colaboração que pres tam na pergunta do futuro. Será que conseguirão responder ou ficarão li gados ao passado? Compreendem-se só como fiéis guardas duma herança piedosa, que o mundo logo não com preenderá? Também na teologia co meça a movimentar-se a pergunta pelo futuro. As esperanças e promessas da Bíblia são vistas com outros olhos. Êste livro é aberto para a frente com todo o seu pensar e falar. A aurora dum nôvo dia brilha nas palavras da Bíblia. A Teologia da Desmitologização tinha distorcido as expressões bí blicas sôbre o futuro e as lançara so bre história religiosa. Mas esta teolo gia está passando, pois para a pergun ta pelo futuro ela não tem respostas. Ao mesmo tempo parece que a in vestigação histórico-crítica da Bíblia está se afastando das garras do racionalismo, que nega a ressurreição de Jesus e as promessas do futuro. Tam bém no pensamento teológico de nos sos dias a pergunta pelo futuro dei xou de ser um campo sem importân-
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Êste curto-circuito existe em duas modalidades. Alguns vêem a rapidez do desen volvimento no mundo, as grandes mu danças e nisto reconhecem os sinais dos últimos tempos. E isto com razão. Mas aí vem o curto-circuito. Êle con siste na seguinte simplificação do pro blema: "Vemos que a Bíblia tem ra zão!" Tudo acontece como foi predi to. Depois das preocupações com a teologia moderna, pode-se ficar des cansando e aninhar-se na fé própria, que não vê mais a realidade. Da Bí blia faz-se o livro dos segredos divi nos, no qual está certo tudo o que foi e o que será. A êste pensamento juntam-se piedosas fantasias sôbre Israel. A fundação do Estado de Israel, a sua vitória sôbre os árabes; tudo encontrase em textos proféticos do V.T. Mas é esquecido que também a Bíblia no seu parecer ou modalidade como a expli camos hoje, tem a sua participação no "caminhar” do mundo e da Igreja no mundo. A êste curto-circuito pertence também o atrofiamento da mensagem Cristã, quando se usam frases como: Tu precisas de Jesus! O mundo está ruindo. Vamos salvar almas. O resto não tem sentido. Um enorme fervor pela missão alia-se ao desinterêsse pe las necessidades corporais. Como se Jesus Cristo não fôsse mais do que um amigo de almas! Êle é Senhor e Rei de todo o mundo, o qual veio e virá, a fira de libertar a criação do pe cado e da morte! Tais atrofiamentos impedem que a esperança cristã pelo futuro se encontre com as perguntas pelo futuro no mundo secular. Ao in vés de encontrar-se com o mundo, pessoas se afastam em sua ignorância piedosa, Há ainda uma outra modalidade de curto-circuito. Pessoas que dizem que o olhar para o futuro, a esperança por algo nôvo e pela salvação perten ce à fé cristã. Diz-se ^— e isto já é o curto-circuito: "Os cristãos têm o lugar no processo mundial. Precisam dar esperanças aos cansados, aos fa¬ 24
mintos, aos saciados e o mundo rea cionário. A cristandade, que foi colo cada de lado, precisa tomar a diantei ra da humanidade. Não o segurar de pensamentos antigos, de formas de vi da, mas o desabrochar em todos os campos”. Aqui aparece um nôvo tipo de conscientização: Quem é progres sista e revolucionário, é bom. Quem é conservativo, não tem valor. Onde se fazem experiências o Espírito de Deus age; onde são conservadas velhas formas. Deus não está presente. A mis são da cristandade é o ser enviado, portanto, levar à humanidade mais movimento, esperança. Nisto se concentra o Reino de Deus. Missão cristã significa engajamento político. Mas também isto é um curto-circuito. Não
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. . . não se torna atualizada, procu rando imitar o desenvolvimento — perde a sua imagem.
se nota que o novo , que vem a nos no Evangelho e nos foi prometido, apresenta o futuro sempre de nôvo. Não se nota que esperança tem dois lados, pois quanta ilusão e arrogância vivem nas esperanças humanas. Não se percebe que a missão e esperança cristãs são muito mais do que enga jamento político. No caminho da promessa — Tais curtos-circuitos podem ser evi tados? Pode o esperar, o temer e a esperança da humanidade receber res posta por parte do Evangelho? Digo que sim. Mas para tal precisamos acei tar sèriamente, que a esperança bíbli ca só aparece onde a Palavra, com a qual Deus transforma a sua vida, a en contra. É a palavra que mostra a nos sa culpa, e o que somos diante do santo Deus: pecadores perdidos, rebel des, condenados à morte e ao juízo. Mas ao mesmo tempo é a palavra que gratuitamente afasta a culpa e cria nova vida. Esta palavra veio a nós em Jesus Cristo. Ela é para nós promessa e resposta afirmativa, Ela anuncia que a culpa foi perdoada e tudo se tornou nôvo. Na fé podemos compreender esta oferta graciosa. A promessa diz-nos que tudo que agora cremos, haveremos de ver. Esta pala vra nos coloca na tensão entre aquilo que já somos e o que seremos. Agora ainda somos crentes no caminho, vi vemos no mundo, temos que lutar, so frer, e somos salvos na esperança, Um
dia esta tensão terminará, Enquanto vivermos aqui, suportemos esta ten são. Daqui pode aumentar em nós a compreensão que condenação de mor te vale para tôda a humanidade e por isso o juízo é o fim, ao encontro do qual o mundo marcha a passos lar gos. E ao mesmo tempo o reconheci mento que a palavra da graça de Je sus vale para todos no mundo e que êste está no caminho, onde a promes sa duma nova criação se cumprirá. Na Comunidade de Jesus, Deus reúne o seu povo já no tempo transitório. Mas . os cristãos não se afastarão do mun do. Da parte dos cristãos precisa ir radiar salvação e ajuda para o mun do, que, apesar de sua culpa, é se gurado pelo amor de Deus e perma nece sua criação. Por isso os cristãos precisam interessar-se em sua profis são pelo mundo e suas necessidades. Juntos precisam procurar conselhos como melhor moldar o futuro, como diminuir o perigo de guerras, como terminar com a fome, como diminuir as tensões sociais. O que deveria dar ■ distinção aos cristãos é o seu eleva do espírito de sobriedade, que é con tra tôda espécie de entusiásticas espe ranças; é aberto para as novas situa ções no mundo e que têm esperanças que nada que se faz é inútil, pois é o mundo de Deus, com o qual êle tem seus planos e que lhe dará um fim através do juízo Final. Artigo escrito pelo P. Hans Lachenmann — Traduzido e adaptado pelo P.'Werner Brunken.
Nem sempre podemos glorificar Deus com nossa língua, mas sempre podemos glorificá-LO com nossa vida. Agostinho
25
r CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO — DOIS CONCEITOS QUE SE EXCLUEM ? tura a sua função definida dentro de Recentemente o autor dêste artigo se achava a conversar com dois pro 'uma ordem que o espírito humano é fessores de botânica, frente a uns incapaz de perscrutar? —■ Um dos pro fessores retrucava que o cientista, ob magníficos exemplares de orquídeas servando a natureza, e conferindo em flor. Um dos professores expli suas observações com as de outras cou como as orquídeas conseguem épocas e de outras terras, não podia atrair os insetos que vêm a procura deixar de constatar uma evolução len de néctar, usando-os, depois, para os seus propósitos; Quando a pequena ta e progressiva, e que nesta evolução as plantas e os animais se vão adap abelha silvestre enfiava sua cabecitando uns aos outros, durante a inin nha no cálice, que contém o giterrupta luta pela sobrevivência, à neceu da flor, a orquídea, por assim qual estão sujeitos todos os seres vi dizer, lhe empurrava um pequeno ca¬ vos. O resultado final desta evolução sôbre a cabeça, um anel compacpuz motivada pela luta ,—■ seria então um portador de pólen, que ato que era comportamento tão engenhoso como transportado_ pela abelha gora era ~ sua aquêle da orquídea. .— O outro pro para outra orquídea . Esta, por inseto a de¬ fessor, que até então escutara atento vez . obrigava o pequeno à nossa discussão, disse, pensativo: Eu exatamente no lugar conpor o capuz acho que uma coisa não exclui a ou veniente para a fecundação da flor. tra. Evolução não deve ser jogada Parecia uma perfeita armadilha que contra criação, nem criação contra esta planta extraordinária havia arma evolução. A criação não deve ser con do para os insetos que vinham a pro siderada algo pronto que se realizou cura de néctar e que não podiam sus uma vez no passado. Não é como um peitar do serviço vital que estavam relógio, ao qual foi dado corda e que prestando à orquídea por intermédio depois anda por si mesmo. Criação de seu sistema de transporte um tanse realiza a cada instante. O cientista to involuntário, ^ O autor destas lique pesquisa e observa, constata uma nhas, impressionado pelas palavras do adaptação mútua das espécies, conscientista, externou a opinião que, tata uma evolução lenta e progressi frente àquela atitude engenhosa de va. Verificamos que hoje existem ani uma planta, era difícil, sendo impossí mais que há milhões de anos ainda vel, falar da natureza como sendo o não existiam; e consta que nestas épo produto de um acaso cego. cas remotas existiram outros que hoje Tanto o comportamento da orquínão existem mais. O cristão não faz da abelha denunciavam dea como o bem em negar tal evolução, como se uma intenção, um objetivo, uma fina lhe impossibilitasse a fé num Deus lidade. Impunha-se a existência de um Criador. Êle vê esta evolução, vê es plano por detrás dêstes fenômenos tes fenômenos desconcertantes e ao magnificamente coordenados. Não era mesmo tempo maravilhosos com os êste mais um exemplo onde o obser olhos da fé. Esta é a diferença”. vador humano não podia contentarAcabamos por concordar que o nos se a verificar uma evolução cega, mas so interlocutor tinha razão, e que o onde tinha de constatar o mistério que milagre da criação de nenhuma ma está transparecendo "pelas costuras neira se torna menor, quando visto do manto da natureza? Não encobria com os olhos aguçados da ciência mo êste manto a mão do Criador que ha derna. Pelo contrário: Quanto mais o via dado a cada planta e a cada cria26
cristão observa e pesquisa os fenô menos da natureza, tanto mais êle aprende a glorificar a grandeza de Deus, que se oculta por detrás dos fe nômenos chamados ingenuamente de ”Naturais". Na opinião de Martim Lutero, tôda a natureza não é outra coisa a nao ser a "larva e máscara de Deus”. O descrente apenas vê a máscara que lhe encobre e oculta a face de Deus. O crente, com os olhos da fé. vê através da máscara. Êle sabe que em tudo, também nos fenô menos mais desconcertantes da natu reza, se manifesta o Criador do Llniverso.
cilmente será encontrada hoje em pu blicações cientificas ^ exceção feita, talvez, de certa literatura publicada nos países comunistas onde os critérios científicos do tempo de Marx e Engels foram conservados intatos, como se entrementes nada tivesse acontecido.
De maneira geral, é possível cons tatar que um diálogo entre a fé e a ciência hoje não só é possível mas que é altamente frutífero. À ciência, o quanto mais ela penetra nos segredos da vida das plantas e dos animais, mais está reconhecendo que ela só pode descrever e catalogar os fenô Criador, ao qual não só estão su menos descobertos, mas que não con jeitas as galáxias e o número infinito segue penetrar ”no centro da nature de estréias, mas ao qual obedece ca za", para usar uma expressão de da partícula de pó, sim, cada átomo Gõthe. Einstein, um dos maiores vul que existe. tos da ciência de nosso século, afir Representa uma das surpresas de ma humildemente que não somos ca nosso século tão caracterizado pela pazes de esclarecer os mais simples ciência e pelo raciocínio humano, que fenômenos da natureza, como por eos homens que mais contribuiram para xemplo a fôrça gravitacional, o mag desvendar os mistérios da natureza netismo ou a eletricidade. Afirma êle, em sua maioria deixaram de comba numa feliz metáfora, que o desconhe ter a fé cristã como algo "não cientí cido se parece com uma imensa mata fico” ou "anti-científico". Os cientis escura, na qual o homem a muito cus tas modernos que estão penetrando to consegue abrir uma modesta cla nos mistérios do átomo e da célula vi reira. Enquanto esta clareira fôr pe va. tornaram-se humildes em compa quena, o limite com o desconhecido ração com muitos orgulhosos lumina será pequeno, e o homem poderá jul res cientistas do século passado, os gar que pouco esteja faltando a des cobrir. Mas enquanto a clareira au quais costumavam julgar a fé como mentar, cresce também o limite com algo antiquado e obsoleto, incom patível com a mentalidade científica. o desconhecido, suscitando problemas novos, cada vez mais difíceis. A ci Muitos discípulos de Darwin .— por exemplo Ernst Haeckel — viviam na ência, em grande parte, chegou a ser consciente de seus limites, e assim orgulhosa certeza de que haviam re está abandonando a idéia alimentada solvido todos os enigmas do mundo e que a teoria da evolução tudo explica por gerações passadas de que a fé em Deus deve ser combatida por ser va e tudo justificava. Augusto Comte, anticientífica e obscurantista. Por ouo fundador do positivismo, achou no Brasil os seus adpetos mais fervoro tro lado, a teologia cristã de nossa sos, que impregnaram várias gerações época também está aprendendo a en carar a ciência com critérios diferen com aquêle "espírito científico” que tes. Ainda há um século, muitos teó considerava a fé em Deus como pro duto de uma mentalidade mitológica logos e pregadores cristãos julgavam própria à infância da humanidade, mas seu dever, combaterem os resultados não ao período científico de uma épo das pesquisas científicas, por acharem ca esclarecida. Esta tonalidade difíque tais resultados estavam em desa27
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côrdo com a Bíblia e seus ensinamen tos. Se Deus criara o mundo em seis dias, então, não poderia haver lugar para uma evolução que, no dizer dos darwinistas, já estaria transcorrendo por milhões de anos. E afirmar que o próprio homem é um elo da corren te evolutiva: isto não significaria ne gar que êle foi criado à imagem e se melhança de Deus? Desta maneira, a teologia por longo tempo defendeu uma posição que hoje não podemos mais considerar defensível. O problema alu dido não é um problema de fé, mas de ciência. O combate da fé com a descrença se trava em outro campo de batalha. Hoje reconhecemos que a Bíblia não é um compêndio de histó ria natural que nos fornece os elemen tos para nosso conhecimento cientí fico. A Bíblia quer outra cousa: sua única intenção é mostrar o caminho da reconciliação do homem com Deus, Ela é autoridade suprema neste cam po. Nenhuma ciência seria capaz de oferecer salvação ao homem. A Es critura Sagrada o fêz com autoridade divina que se patenteia na mensagem dos profetas e apóstolos. Mas ela não pretende ser autoridade no campo ci entífico. Ela usa os têrmos e as ima gens acessíveis ao saber humano da época para a qual suas diversas par tes foram escritas. Seria uma coisa absurda Gênesis Galileu, expor a
imaginarmos que o autor do tivesse usado a linguagem de de Kepler ou de Einstein para história da criação.'Não fe
ria sido compreendido por ninguém, e assim a mensagem contida na primei ra página da Bíblia teria sido obscurecida. Mas para autor inspirado do Gênesis não interessava ultrapassar o saber do seu tempo. Êle queria exclusi vamente proclamar que Deus é o Se nhor e o Criador de tudo que existe — que por intermédio de sua palavra oni potente foram criadas todas as coisas, inclusive o próprio homem. Qberia mostrar que tudo que se revolta con tra êste Deus, revolta-se contra seu legítimo Senhor, por que nada há que
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lem vida de si mesmo, que não a re cebeu de Deus. A seqüência e a cro nologia dos fatos narrados não tem a importância que em tempos passados lhes eram tributados com freqüência. A própria Bíblia nos sugere que os "dias” da criação não devera ser me didos com medida humana: O salmo 90 afirma que para Deus mil anos são como o dia de ontem que passou e como uma vigília de noite. Quem qui sesse fazer da duração, da seqüência e da modalidade da criação um dog ma. uma condição para a fé, comete ría um atentado não apenas contra o espírito humano e contra a verdade que ao homem é dado descobrir, mas também contra o Espirito divino, cuja intenção é só uma: a de reconciliar o homem perdido com seu Deus e Cria dor. Tudo que obscurece esta inten ção central da Bíblia, é um impedi mento para a fé. A palavra de Deus nos foi dada em vasos de barro. Não devemos trocar uma cousa com outra. O' que importa é a água da vida. O vaso é passagei ro. Não devemos apegar-nos às for mas do vaso. como se fossem eternas. Isso poderia resultar em uma perigo sa forma de idolatria. Talvez seja um sintoma de fraqueza e da impotência de nossa fé, o fato de não conseguir mos, em nossa liturgia, nossos hinos e nossas orações, expressar palavras e imagens modernas que Deus é o nos so Criador e que a célula e átomo, estréia e galáxia têm vida e existên cia, porque Êle os governa, pbrque continuamente os vai criando. A Es critura Sagrada poderia orientar-nos nesta tarefa. O autor do Salmo lOd. dêste magnífico hino de louvor ao Criador, após enumerar as criaturas, afirma: ”Se ocultas o teu rosto, êles se perturbam: se lhes cortas a respira ção, morrem e voltam ao seu pó. En vias o teu espírito e são criados, e assim renovas a face da terra". Quem ler a Sagrada Escritura com olhos bem abertos, encontrará muitas passagens semelhantes, que lhe ajudarão a ver
CONSOLO NO DESESPERO Caíra para frente, quando soltaram as cordas lá em cima. Estava deitado na lama da cisterna vazia. Apenas duas poças d’água, nas quais o céu azul se espelhava, ainda existiam. Aos poucos a fria umidade penetrava nas suas vestes. Alcançava o seu corpo maltratado e lhe proporcionava gran de alívio. . . Nada me faltará. Leva-me para junto das águas de descanso; re frigera-me a alma.. . na presença de meus adversários. . . o meu cálice transborda. . . Bondade e misericór dia me seguirão. . . Seus lábios não se moviam. Não, nada sabia de si mesmo. Não sabia onde estava. Sentia apenas lá longe no seu subconsciente, que todas as do res desapareceram e que todo o ódio deixara de existir. Agradecido sua fé formulava: "O Senhor é o meu pas tor... Era êste o início da vida dos redi midos? Certo, êle nunca se sentira tão bem em sua vida. Mas êste estado — era êste o estado dos redimidos? —● Êle não o sabia. Sua cabeça repousava sôbre seu braço direito, que mais parecia um pedaço de madeira sem vida. De re¬
a grandeza de Deus, mesmo em nossa "era cientifica", onde muitos só con seguem enxergar um destino cego — ou uma evolução casual desprovida de sentido, transformando-se. assim, o mundo em máquina desalmada e mor ta, O cristão não temerá descobertas novas por recear que talvez possam abalar "os fundamentos de sua fé". O fundamento da fé em Cristo não pode ser abalado. O que pode ser abalado, e talvez necessite de um aba lo salutar, são os conceitos petrifica dos que temos dêste mundo de Deus. Os resultados da ciência moderna tal vez tenham a finalidade de nos abri rem uma nova dimensão, de nos en¬
pente começou a respirar. A água pe netrara nas suas narinas. Um acesso de tosse o sacudiu e ânsias de vômito quase o sufocaram. Uma dôr horrível, como de milhões de alfinêtes, se fêz sentir nas suas costas que mais pare ciam de carne viva. Ainda não recu perara por inteiro a sua consciência, mas êle sabia: Não estava redimido. Com muito esforço conseguiu sair do centro da cisterna onde havia o perigo de afogar-se na lama para um canto. As suas fôrças falhavam. Co mo num sonho passavam por sua men te diversos quadros. Rostos que espe lhavam intenso ódio lhe . apareciam. Ouvia risos de escárnio. Traidor! êles o acusavam. Espião! Desertor! Em sua mente tudo girava. "Meu Deus, porque permites tudo isto"? Jeremias gemia. Os aconteci mentos das últimas 24 horas transfor mavam-se em caricaturas no íntimo, um perseguindo o outro, como nuvens que o temporal movimenta. Nova mente apareceu diante dêle a imagem do oficial de plantão, cujo rosto, es pelhando escárnio e intenso ódio, mais parecia uma careta diabólica: Alto! Para onde vais? — Ah, é vo-
sinarem que Deus é maior do que ima gináramos — e que, milagre dos mi lagres — é justamente esta a inten ção que a Bíblia tem: certificar-nos de que Deus ainda é maior do que os nossos pensamentos. "Eis que os céus e até os céus dos céus não te podem conter". Se os céus já não representam para nós uma abóbada com luzes fi xadas, a circundar a terra — se a ciência nos demonstra que os espaços contém milhões de sóis, separados por milhões de anos luz — quão grande deve ser êste Deus, se estes céus não o podem conter! Dr. Lindolfo Weingârtner 29
cè. Jeremias! O tom de sua voz tornou-se sarcástico: Para onde preten de ir a esta hora, meu velho? ^ Eu — eu pretendo ir a Anatote visitar os meus parentes, respondeu Jeremias com calma, Mandaram-me uma notícia; trata-se de uma herança. Que piada! Agora, durante a guerra, ninguém corre atrás de uma herança. Devo dizer o que querias fa zer? Querias falar com os Caldeus, Seu traidor! Agora a coisa começa a pegar fogo, hein? Teu amigo Nabucodonosor é um fracassado. Isto até Você entende, seu bajulador! O exér cito dos caldeus abandonou o cerco sobre a nossa cidade. Fugiram como coelhos quando os egípcios, nossos amigos e aliados do sul, se aproxima ram. Meu Deus, e tu quiseste entre gar-lhes a nossa cidade? Jeremias nada respondeu. Profunda tristeza marcava o seu rosto que já espelhava preocupação e sofrimento: Êstes cegos ainda esperam uma vitó ria total e final, mesmo que a derrota já esteja certa. Deus decidiu definiti vamente castigar êste seu povo eleito. Jeremias mesmo não conseguia supor tar êste árduo anúncio: Assim diz o Senhor a respeito do rei que se assenta no trono de Davi, e de todo o povo que ha bita nesta cidade, vossos irmãos. que não saíram convosco, para o exílio; assim diz o Senhor dos exércitos: Eis que enviarei con tra êles a espada, a fome e a pes te, e fá-los-ei como a figos ruins, que, de ruins que são. não se pode comer. Persegui-los-ei com a espada, a fo me e a peste; fá-los-ei um espe táculo horrendo para todos os po vos da terra, e os porei por ob jeto de espanto e de assobio, e opróbio entre tôdas as nações, pa ra onde os tiver arrojado; porque nao derara ouvidos às minhas palavras, diz o Senhor, com as quais, começando de madrugada, lhes enviei os meus servos, os 30
profetas; mas vós não os escu tastes, diz o Senhor. (Jer. 29, 1619). O profeta não repetiu esta mensagem diante do oficial arrogante. Seria sem sentido. O soldado estava de tal mo do entusiasmado pela retirada dos ini migos que os seus olhos nada viam e seus ouvidos nada ouviam. — Confessa que querias passar pa ra o lado do inimigo, traidor da pá tria! .—' Não é verdadel Jeremia estreme¬ ceu. Em seguida o oficial chamou dois sol dados e com êstes prendeu Jeremias e o levou ao quartel general. No quartel principal estavam reu nidos alguns generais e oficiais do exército. O ministro da guerra presidia a reunião, Discutia-se sobre a nova situação, provocada pela repentina re tirada do exército inimigo. Espiões ti nham comunicado que o exército do Faraó se dirigira para o norte, estan do provavelmente agora em luta com os caldeus. Esperava-se a vitória dos egípcios. Ràpidamente tinham sido or ganizadas patrulhas que tinham por dever buscar alimentos e principal mente água. Assim que viessem notí cias sôbre a batalha que se desenro lava, seriam enviados alguns soldados que deveríam lutar ao lado dos egíp cios. Era intenção deste alto coman do participar da vitória. Todos esta vam otimistas. Aos poucos os oficiais se entusiasmavam. Tudo seria resol vido satisfatoriamente, isto todos esperavam. O entusiasmo se transformou ràpi damente em raiva descontrolada quan do ura oficial comunicou que prendera Jeremias no momento em que êste que ria desertar e ir aos Caldeus. Trouxeram o profeta. Não fizeram interrogatório. Como um bando de ca chorros que latem, os oficiais caíram em cima de Jeremias: Mentiroso! Traidor! Espião! Desertor! — Como numa trovoada de verão a chuva for¬ I
te, assim os insultos e pragas batiam em Jeremias. Êle não se defendia. Co mo uma estátua de mármore, estava diante dos oficiais. Somente seus olhos demonstravam, que havia vida nêle. Tinha os olhos fixos nos seus oposi tores. Voltavam à sua memória as pa lavras que Deus lhe dissera quando chamou para ser profeta: Cinge os teus lombos, dispõe-te, dize-lhes tudo que eu te mandar; não te espantes diante dêles para que eu não te infunda espanto di ante dêles. Eis que hoje te ponho por cidade fortificada, por colu na de ferro, e por muros de bron ze, contra todo o país; contra os reis de Judá, contra os seus prín cipes, contra os seus sacerdotes é contra o seu povo. Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão: porque eu sou contigo, diz o Se nhor, para te livrar». (Jer. 1, 1719) Foi interrompido em seus pensamen tos: ”Não faças de conta que es inocente! Tu és o culpado pela queda moral da luta em nossas tropas. Deveriamos matar-te imediatamente. pois quiseste desertar. Mas queremos dar tempo para que medites um pouco. Quem sabe terás uma revelação diferente agora, seu profeta de.. . ”Tirai-o daqui”. ”Não. Vamos ver se êle não tem uma boa profecia sôbre a nossa situa ção!” Jeremias olhou para os seus interlo cutores e com muito esforço conseguiu dizer; "Assim diz o Senhor: Não vos enganeis a vós mesmos, dizendo: Sem dúvida se irão os caldeus de nós; mas de fato não se retirarão. Porque ainda que derrotásseis to do o exército dos caldeus, que pelejam contra vós outros, e fi cassem dêles apenas homens mortalmente feridos, cada um se le vantaria nã sua tenda, e queima-
na a fogo esta cidade’.. (Jer. 37, 9-10) ”Assim diz o Senhor: O que fi car nesta cidade morrerá à es pada, à fome e de peste; mas o que passar para os caldeus vivera; porque a vida lhe será como despojo, e viverá. Assim diz o Senhor: Esta cidade infalivelmente será entregue na mão do exército do rei da Babi lônia, e êste a tomará”. (Jer. 38, 2-3). As últimas palavras ninguém mais en tendeu. Uma onda de insultos dos soldados foi mais forte. Ódio brutal era revoltado pelas suas palavras. Não foi necessário dar uma ordem. Os homens arrastaram o profeta para o pátio, rasgaram suas vestes e açoi taram seu corpo até que caiu sem sentidos. Então o carregaram à pri são. onde o prenderam numa cela in dividual. Com pontapés o largaram no chão e trancaram a porta. Gemendo, êle conseguiu levantarse. Dores horríveis se faziam sentir. Quando seus olhos se haviam acostu mado à escuridão, êle conseguiu ver o lugar onde estava. Não era uma prisão comum onde estava. Mais parecia ser o porão de 31
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que esta acabou em tôda a cidade. Desta maneira o profeta jeremias con seguiu permanecer como prisioneiro especial do rei Zedequias perto do castelo real. Mas o rei Zedequias era muito fra co. Não sabia decidir-se. Não sabia o que pensar e o que fazer. Conhecia Jeremias, as suas profecias e as suas opiniões; conhecia também o seu po vo, mas mesmo assim nao dava crédito às palavras do profeta. Três horas depois de ter falado com Jeremias às escondidas, os generais se dirigiram ao rei e pediram uma audi ência. «Manda executar Jeremias. Mesmo que esteja preso no átrio dos guardas, êle tem possibilidades de falar aos sol dados de suas idéias antipatrióticas. Enquanto êste blasfemador viver, vi verão também as suas idéias. Nós che gamos à conclusão de que êste trai dor deve ser liquidado”. Por um momento havia silêncio sepulcral no gabinete do rei. Êle vacilava. Finalmente disse: "Está bem, fazei o que bem enten¬ deis”. Jeremias, logo depois, foi torturado e açoitado no átrio. Deram então a ordem de atirar o inconsciente na cis terna. Esperavam que morreria ali sem que fôsse necessário colocar a mão
nêle. Todo encolhido. Jeremias estava sentado no canto da cisterna. Ali ao menos estava um pouco mais seguro. Não havia o perigo de afogar-se na lama. Aos poucos conseguia lembrar-se novaraente de tudo que lhe acontecera durante as últimas 24 horas. Sem dú vida alguma, os seus inimigos fizeram tudo para eliminá-lo. E desta cisterna cheia de lama e de água já podre nunca mais sairia cora vida. Disto tinha certeza absoluta. Amanhã ou depois os caldeus voltariam e reiniciariam o cêrco à cidade. Quem iria lembrar-se ainda do profeta Jeremias? Sentia-se tão miserável, tão aban34
donado, tão só, E novamente o deses- | pêro se apoderou dêle: ”Ai de mim, minha mãe! pois me deste à luz homem de rixa e de contendas para tôda a terra! Nun ca lhes emprestei com usura, nem êles me emprestaram a mim com usura; todavia cada um dêles me amaldiçoa”. (Jer. 15,10). ”Tu, Senhor, o sabes, lembra-te de mim, ampara-me e livra-me dos meus perseguidores; não me deixes ser arrebatado por causa da tua longanimidade; sabe que por amor de ti tenho sofrido afrontas. Achadas as tuas pala vras, logo as comi; as tuas pala vras me foram gôzo e alegria para o coração: pois pelo teu no me sou chamado, ó Senhor, Deus dos exércitos. Nunca me assentei na roda dos que se alegram, nem me regozijei; oprimido por tua mão eu me assentei solitário, pois já estou de posse das tuas amea ças. Por que dura a minha dôr continuamente, e a minha ferida me dói, e não admite cura? Serias
tu para mim como ilusório ribei- | ro, como águas que enganam?” (Jer. 15,15-18). Desejava veementemente ver um si nal, ouvir uma palavra do Senhor que o chamara para ser seu profeta. De todo o seu sentimento, de todo o seu coração, com tôdas as suas forças êle se esforçava por ouvir ou ver algo. De bem longe, mas ao mesmo tempo com tôda a clareza, êle escutou a já conhecida voz: ”Se te arrependeres, eu te farei voltar e estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás a minha bôca; e êles se tornarão a ti, mas tu não passarás para o lado dêles. Eu te porei contra êste povo como forte muro de . bronze: êles pelejarão contra ti. mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te sal var, para te livrar dêles, diz o
Senhor, arrebatar-te-ei das mãos dos iníquos, livrar-te-ei das gar ras dos violentos”. (Jer. 15,19-
21) . Enquanto Jeremias lutava com Deus na cisterna, o servo etiope do rei Ze dequias, Ebede-Meleque, dirigiu-se ao seu Senhor e disse: ”Ó rei, senhor meu, agiram mal êstes homens em tudo quanto fi zeram a Jeremias, o profeta, que lançaram na cisterna; no lugar onde se acha morrerá de fome, pois já não há pão na cidade. En tão deu ordem o rei a Ebede-Me- > leque, o etiope, dizendo: Toma con tigo daqui trinta homens, e tira da cisterna o profeta Jeremias, antes que morra. Tomou Ebede-Meleque os ho mens consigo, e foi à casa do rei, por debaixo da tesouraria, e to mou dali umas roupas usadas e trapos, e os desceu a Jeremias por meio de cordas. Disse EbedeMeleque, o etiope, a Jeremias: Põe agora estas roupas usadas e êstes trapos nas axilas, calçando as cordas; Jeremias o fêz. Puxa ram a Jeremias com as cordas e o tiraram da cisterna; e Jeremias ficou no átrio da guarda”. {Jer. 38,9-13). "Então o rei Zedequias mandou trazer o profeta Jeremias a sua presença, à terceira entrada na casa do Senhor e lhe disse; Que ro perguntar-te uma cousa, nada me encubras. Disse Jeremias a Ze dequias; Se eu te disser, porventura, não me matarás? Se eu te aconselhar, não me atenderás. Então Zedequias jurou secreta mente a Jeremias dizendo: Tão certo como vive o Senhor que nos deu a vida, não te matarei nem te entregarei nas mãos dêstes homens que procurara tirar-te a vida. Então Jeremias disse a Zede quias; Assim diz o Senhor, o Deus dos Exércitos, o Deus de Israel: Se te renderes voluntàriamente
aos príncipes do rei de Babilônia, então viverá tua alma, e esta ci dade não queimará a fogo, e vi verás tu e a tua casa. Mas, se não te renderes aos príncipes do rei da Babilônia, então será en tregue esta cidade nas mãos dos caldeus, e êles a queimarão a fogo, e tu não escaparás das suas mãos. Disse o rei Zedequias a Jeremias; Receio-me dos judeus, que se pas saram para os babilônios: não su ceda que êstes me entreguem nas mãos dêles e êles escarneçam de mim. Disse Jeremias; Não te en tregarão; ouve, te peço, a palavra do Senhor, segundo a qual eu te falo; e bem te irá, e será poupa da a tua vida. Mas, se não quise res sair, esta é a palavra que me revelou o Senhor; Eis que tôdas as mulheres que ficaram na casa do rei de Judá serão levadas aos príncipes do rei da Babilônia, e elas mesmas di rão: Os teus bons amigos te en ganaram e prevaleceram contra ti, mas agora que se atolaram os teus pés na lama, voltaram atrás. Assim que a tôdas as tuas mulhe res e a teus filhos levarão aos caldeus, e tu não escaparás da sua mão, antes pela mão do rei de Babilônia serás prêso; e por tua culpa esta cidade será queimada. Então disse Zedequias a Jere mias: Ninguém saiba estas pala vras, e não morrerás”, (cap 38 14-24). ”Foi tomada Jerusalém. Era o nono ano de Zedequias, rei de Judá, no décimo mês, quando veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo ' o seu exército, contra Jerusalém e a cercaram; era o undécimo ano de Zedequias. no quarto mês (agôsto de 587 antes de Cristo), quando se fêz a brecha na cidade. Então entraram todos os príncipes do rei de Babilônia e se assentaram na porta do Meio; Nergal-Sareser. Sangar-Nebo. Sar35
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de Aicão, filho de Safâ, para que sequim, Rabe-Saria, Nergal-Sao levasse para o seu palácio: as rezer, Rabe-Mague e todos os ousim habitou entre o povo”, (cap. tros príncipes do rei de Babilônia. 39,1-H). Tendo-os visto Zedequias, rei Conclusão: de ]udá, e todos os homens de Pouco tempo depois Jeremias é guerra, fugiram, e de noite, saí ram da cidade pelo caminho do preso novamente. Soldados caldeus, que não o conheciam, o acorrentaram. jardim do rei, pela porta que está entre os dois muros: Zedequias Deveria ser levado com os prisionei ros a Babilônia. Mas logo o êrro foi saiu pelo caminho da campina. descoberto. Deram a Jeremias a liber Mas o exército dos Caldeus os dade para decidir-se para onde quiperseguiu, e alcançou Zedequias nas campinas de Jericó: éles o ● sesse ir: Ou iria a Babilônia onde seria recebido como herói e onde pode prenderam e o fizeram subir a Riría viver até a sua morte em seguran bla, na terra de Hamate, a Nabuça e paz ou então iria a Mizpá, a re codonosor, rei de Babilônia, que sidência do governador de Judá. Je lhe pronunciou a sentença. remias decidiu-se pelo segundo cami O rei de Babilônia mandou raanho. Permaneceu em Judá. Amava de tar, em Ribla, os filhos de Zedemais o seu povo para abandoná-lo no quias à vista deste; também ma seu sofrimento. tou a todos os príncipes de Judá. Mas a terra de Judá ainda não es Vazou os olhos a Zedequias, e o tava em paz. Alguns fanáticos não atou com duas cadeias de bronze, se conformaram cora o fato de um es para o levar a Babilônia. trangeiro governar sôbre o seu país, Os caldeus queimaram a fogo a Aconteceu uma revolta, tentaram um casa do rei e as casas do povo e golpe de estado, durante o qual o go derribaram os muros de Jerusa vernador Gedalias morreu. Temendo lém. O mais do povo, que havia a vingança dos caldeus, a população ficado na cidade, os desertores fugiu de Mizpá para o Egito. Jeremias, que se entregaram a êle, e o so¬ contra a sua vontade, teve de acom brevivente do povo, Nebuzaradã, panhá-los. No Egito nada mais se sa o chefe da guarda, levou-os cabe sôbre Jeremias. tivos para Babilônia. Porém, dos mais pobres da terra, que nada Jeremias não se oferecera para ser tinham deixou Nebuzaradã, o che profeta. "Sou muito jovem” êle dis sera. Mas Deus fêz dêle seu instru fe da guarda, na terra de Judá; e mento: Não temas, eu estarei conti lhes deu campos e vinhas naquêle dia. go... Ponha as minhas palavras na Mas Nabucodonosor, rei de Ba tua bôca. Jeremias aceitara sua voca bilônia, havia ordenado acerca de ção. Com isto transformara-se em por ta-voz de Deus e tôda a sua vida êle Jeremias, a Nebuzaradã, chefe a dedicou à sua mensagem. Firmemen da guarda, dizendo: te êle testemunhou a vontade de Deus, Toma-o, e cuida dêle, e não lhe tomando sôbre si tôdas as conseqüênfaças mal nenhum; mas faze-lhe cias. Com isto não se transformou em como eu te disser. Dêste modo Nebuzaradã, chefe super-homem. Mas quando o desespêro o vencia, quando lutava em sua da guarda, ordenou a Nebusazba, Rabe-Saria, Negral Sarezer. Ra fraqueza humana com Deus. êle não deixava de esperar, pois sabia: O Se be-Mague e todos os príncipes do rei de Babilônia, mandaram retinhor está comigo. E foi consolado. rar Jeremias. do átrio da guarda, Friedrich Gierus e o entregaram a Gedalias, filho 36
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Senhor, quero lançar minha alegria no céu como se fosse um pássaro. A noite está-se desfolhando, a luz me alegra. Que belo dia, Senhor, que dia. O sol ressecou o orvalho da relva e de itossos corações. Tudo que brota de nós, tudo que nos move nesta madrugada, só é gratidão. Senhor, estou tão contente nesta madrugada. Cantam aves e os anjos e eu me rejubilo também. Abrem-se os corações e o mundo à tua graça. Meu corpo com nôvo vigor está, graças te dou. O mar ondeia contra as praias, graças te dou. A espuma esbarra na chotipana, graças te dou.
Senhor, estás presente em tua criação maravilhosa, estás presente por cima e por baixo, pela frente e por trás e por dentro de mim. Alegro-me, Senhor, alegro-me e estou contente. Os salmos cantam o teu amor, a mensagem dos profetas o anuncia. Em Natal e Páscoa, Pentecoste e Ascensão, teu amor nos acompanha, dia por dia, e a tua graça se renova. Senhor, lanço minha alegria ao céu como se fôsse um pássaro. Um nôvo dia, brilhando e crepitando, estala e jubila por causa de teu amor. Cada dia tu o renovas,. Aleluia, Senhor! do livro: "Dcitndo na esteira, adoro”, orações da África Ocidental, adaptado por Ernesto Fischer
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o MANUSEIO DA BÍBLIA
Manuseio vem de manusear. E ma¬
A Bíblia é um livro muito espesso,
nusear significa "mover com a mão, manejar, folhear, amarrotar, enxova lhar” (Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguêsa). A intenção dêste artigo é incentivá-los a fazer exatamente isso com sua Bíblia.
e ninguém gosta de ler um livro es pesso. A minha, por exemplo, tem lá por 1.250 páginas. Mas, não se es pantem com a espessura. Na verdade ela não constitui problema. Acontece que a Bíblia se divide em muitos (mais precisamente, 66) livros. .Êstes são unidades autônomas, que podem ser lidas cada uma para si. Por isso, o enorme tamanho do todo na realida
Lutero, o grande Reformador, foi uma espécie de redescobridor da Bí blia. Uma das primeiras coisas que fêz, ao se romperem suas relações com a Igreja Católica, foi traduzir a Bíblia para a língua do seu povo, o alemão. Com isso, Lutero tirou a Bíblia do seu esconderijo, do quartinho fechado da língua latina, e entregou-a ao homem simples na linguagem que êle enten dia. Pela primeira vez a Bíblia se abria a todos. Pela primeira vez. cada um tinha a possibilidade de lê-la para si. em silêncio, em meditação, no seu cantinho. Nesse ponto nós, luteranos de hoje, somos péssimos herdeiros de Lutero. São pouquíssimos os membros de nos sa Igreja, que lêem a Bíblia com assi duidade. Não é a êstes que me dirijo. Êles já sabem de experiência própria tudo o que vou dizer. Êste artigo dirige-se àqueles que ainda não tiraram a poeira da sua Bí blia, àqueles que ainda tem uma Bí blia bonita, inteirinha, como nova. Não quero condená-los. Quero apenas dar um empurrãozinho, incentivá-los, con vidá-los. Não tenham mêdo! A Bíblia não é um bicho de sete cabeças. Ataquem-na! Quem não lê a Bíblia regu larmente não sabe o que está perden¬
do! 38
de não deve ser um empecilho. Todos os livros da Bíblia são divi didos em capítulos. Êstes, por sua vez, são compostos de versículos. A Bíblia tem muitos livros. Os livros têm mui tos capítulos. Os capítulos têm mui tos versículos. Esta subdivisão em ca pítulos e versículos não foi feita pelos próprios autores. Ela foi criada sécu los mais tarde, a fim de facilitar o es tudo da Bíblia. Ela simplifica sobre tudo a referência a determinada pas sagem. Se eu quero me referir, por exemplo, àquela passagem em que Je sus diz ” Passará o céu e a terra, po rém as minhas palavras não passa rão”, então eu escrevo Mateus 24,35 (ou 24:35), o que quer dizer: Ma teus capítulo 24, versículo 35. Pois bem, esta divisão é uma das primeiras coisas que saltam aos olhos, quando se toma a Bíblia na mão. Se vocês olharem para o índice de sua Bíblia, na frente, ou se deixarem as páginas correr entre os dedos, vao notar de saída mais uma coisa: a Bí blia se divide em duas partes. A pri meira chama-se Antigo Testamento (AT); a segunda, Novo Testamento
(NT). O que mais surpreende, de iní cio, é o tamanho desigual das duas partes. O AT é três vezes maior do que o NT. No entanto, evidentemente a dife rença principal não está no tamanho, mas no conteúdo. A relação entre o conteúdo de ambos os Testamentos é muito interessante. Por um lado, êle é idêntico; ambos tratam de Deus (do mesmo Deus) e de sua relação com os homens. Por outro lado, o conteúdo de ambos tem uma diferen ça fundamental: o AT fala da época anterior ao nascimento de Jesus, fala da relação específica en tre Deus e um povo, no caso, o povo de Israel: o NT não fala de um povo, mas de uma pessoa, Jesus Cris to, e de sua relação com Deus e os homens, fala também do movimento que êste Jesus desencadeou e dos inícios da evolução dêste movimento. * Quando se olha para o índice da Bí blia, com sua profusão de títulos (al guns dêles até muito esquisitos), a primeira impressão que se tem é a de uma tremenda confusão. Vou procu rar mostrar-lhes agora que o índice, ou melhor, a divisão de sua Bíblia não é lá tão confusa assim. Pelo contrá rio, é até bastante lógica^ e compreen sível. Vejamos primeiro o Antigo Testa mento. Vamos começar pelo meio. Bem no meio do AT temos o seu li vro mais longo, o livro dos Salmos (150 capítulos). Êste é um ótimo pon to de referência, pois além de ser o livro maior, apresenta um tipo de li teratura que pràticamente não encon tramos em nenhum outro lugar; os salmos, que eram os hinos do antigo Israel. Temos aí, portanto, um livro completamente diferente dos outros.
dividindo o ÀT em duas partes. Es tas duas partes são bem diferentes quanto ao seu conteúdo. Poderiamos classificá-las da seguinte maneira: a primeira se ocupa com a forma ção e história do povo de Israel; a segunda fala dos profetas e de sua atuação. Portanto: história de Is rael — Salmos — profetas. Passemos, então, à primeira parte, ou seja a que trata da história de Is rael. Também aqui há uma divisão bastante lógica e compreensível. Os primeiros cinco livros são os chama dos Cinco Livros de Moisés. Êstes falam sôbre os tempos mais remotos da história de Israel. Começam com a criação do mundo, passando então para os patriarcas, os ancestrais de Israel no Egito, a fuga de lá, o en contro com Deus no Monte Sinai, a peregrinação pelo deserto é finalmen te a tomada da Terra de Canaã. Êste é, em grandes traços, o conteúdo dos livros Gênesis, Êxodo. Levítico, Nú meros e Deuteronômio. Aqui encer ra-se o primeiro setor da parte refe rente à história de Israel. O segundo setor é representado pe los livros de Josué e Juizes. Aqui é narrada a etapa seguinte: o período histórico de aproximadamente 150-200 anos, que se seguiu à entrada em Ca naã. Aqui ficamos sabendo como foi a transição da vida semi-nômade, de atividade pastoril, para a vida seden tária. de atividade agrícola. Aí lemos também como funcionavam aquela grandeza que chamamos Israel e que, na época, ainda não era uma unidade política, mas apenas sacral .—■ uma coligação de tribos que tinham como único traço de união a fé e o culto ao mesmo Deus. (Podemos ignorar nestas nossas rápidas considerações os livros Rute, Ester, Jó, Provérbios, Eclesiastes, Cantares e Lamentações de Jeremias.) No terceiro setor da primeira parte do AT temos seis livros: dois de Sa39
muel, dois de Reis e dois de Crônicas. Êste setor nos fala do período histó rico seguinte. Êle começa, em I Sa muel. contando como foi que Israel deixou de ser uma unidade sacral e cultuai, para tornar-se realmente um Estado, uma grandeza política, um rei nado. Depois de falar sôbre Saul e Davi (I e II Samuel), narra o reina do de Salomão, a divisão de Israel em dois reinos, o do Norte e o do Sul (I Reis), a vida dos dois reinos separadamente {I e II Reis), a des truição do Reino do Norte e, final mente, também o fim do Reino do Sul (II Reis), Os dois livros de Crônicas são pràticamente uma duplicata dos
dois livros de Reis. Temos, portanto, neste terceiro setor, a história de Is rael desde os inícios do reinado até o momento em que aquêle povo deixou de existir como grandeza política (foi quando os babilônicos destruíram Je rusalém e levaram para o cativeiro as camadas liderantes). Finalmente temos, em Esdras e Nee-' mias, o'quarto setor desta parte, onde ficamos sabendo algo sôbre o retôrno dos israelitas da Babilônia e a re construção de Jerusalém. A terceira parte do AT, que vem depois dos Salmos, é a dos profetas. Também aqui é fácil de subdividir,
j
pois temos os grandes e os pequenos profetas. Os três primeiros são os cha mados grandes profetas: Isaías, Jere mias e Ezequiel. São chamados de grandes porque seus livros são muito mais extensos do que os dos outros. Todos os escritos restantes pertencem aos pequenos profetas. Com isso. concluímos nosso giro pelo AT. Como vêem, é muito fácil de descobrirmos seu esquema, sua di visao. E, urna vez esclarecida esta parte, o AT já se torna bem mais aces-
sivel. * Mas, vamos ao Nôvo Testamento e sua divisão. O interessante é que aqui deparamos exatamente com o mesmo fenômeno. Temos outra vez, bem no meio, um livro completamen te diferente dos outros, que divide o NT em duas partes. É o livro dos Atos dos Apóstolos. Como o livro dos Salmos no AT, êste é o maior do NT, porém junto com o Evangelho de Ma teus (ambos têm 28 capítulos). Quan to ao conteúdo, êle narra os princí pios da história da igreja cristã: co meça com o momento em que Jesus deixa os apóstolos e narra então co mo do trabalho dêstes apóstolos fo ram surgindo as primeiras comunida des cristãs. Na primeira parte do NT, que an tecede ao livro dos Atos. temos os quatro evangelhos: Mateus. Marcos. Lucas e João. Cada um dêsses quatro livros narra a vida de Jesus, do iní cio ao fim: começam com o anúncio do nascimento de Jesus por João Ba tista. e narram então o nascimento, a escolha dos discípulos, a pregação de Jesus, seus atos, seus encontros com as mais diversas pessoas, seus sofri mentos depois de prêso, sua morte e ressurreição. Todos os evangelhos narram esta linha, porém cada qual de um ponto de vista diferente e para lei tores diferentes, Os três primeiros as semelham-se muito e por isso são cha mados de sinóticos.
Depois do livro dos Atos, temos a terceira parte do NT. que é o bloco das cartas ou epístolas. Podemos dife renciar aqui entre as cartas de Paulo e as dos outros autores. Às cartas de Paulo são as que vão de Romanos até Filemon. Podem ver pelo índice que elas estão ordenadas de acordo com o seu tamanho. De Romanos até as duas cartas aos Tessalonicenses te mos as epístolas que Paulo escreveu a comunidades. Trata-se principalmen te de comunidades que êle próprio fundou. Após fundá-las. Paulo seguia viagem, mas permanecia em contato com elas através dessas cartas, que foram conservadas e incorporadas ao NT. As outras epístolas de Paulo fo ram escritas a pessoas, ou melhor a discípulos seus. A carta aos Hebreus foi escrita talvez por um discípulo de Paulo e as demais, pelos apóstolos que lhes deram o nome. Finalmente, temos no fim do NT o Apocalipse de João. Neste livro êle descreve, na forma de visões, a con sumação do reino de Deus, a volta de Cristo, o juízo final c a glória do Mundo redimido. Com isso. prezados leitores, procu rei apresentar-lhes em rápidas pince ladas o conteúdo e a estrutura da Bí blia. Espero que isso possa facilitarlhes o acesso a êste Livro dos Livros tão repleto de riquezas. Sugiro que tomem a sua Bíblia e releiam a presente exposição acompanhando-.a passo a passo pelo índice que se en contra numa das primeiras páginas.
* Para
finalizar,
vou
dar-lhes
al
guns conselhos básicos, que podem fa cilitar-lhes o manuseio da Bíblia: 1
— Todo cristão deve ter sua pró pria Bíblia. Emprestar a Bíblia de um irmão mais velho ou dos pais não funciona. A Bíblia deve ser um objeto de uso pessoal, como o lenço ou a escova de dentes. Com uma lei tura prolongada, ela se torna algo bem particular. 41
)
2 ^— Não tenha mêdo de riscar, fa zer anotações e sinais, sublinhar, «amarrotar, enxovalhar» sua Bíblia. Ela quer ser usada, manuseada. Não quer ficar bonita e limpinha. 3 — A linguagem da Bíblia freqüentemente é de difícil compreen são. O que não é de admirar. Afinal, os últimos escritos do NT foram ano tados há 1.800 e tantos anos. E qua se três mil anos nos separam dos mais antigos escritos do AT. Ora, com tôda essa distância temporal a nos sepa rar das origens da Bíblia, não é na tural que a sua linguagem nos seja um tanto estranha? Por causa desta cir cunstância e tendo em vista também o fato de que muitas imagens empre gadas, muitas expressões e concep ções manifestadas só são compreensí veis a partir do contexto em que fo ram escritas, sugiro a todos que, ao lado da sua leitura bíblica, também leiam comentários acessíveis ou outra literatura explicativa, que ajude a com preensão. Falem com o seu pastor. Êle certaraente poderá indicar e até encomendar livros de introdução e co mentários simples, que facilitam muito a interpretação. 4 .— Ler a Bíblia regularmente não significa começar na página 1 e ir até o último capítulo do Apocalip se. Bem poucos conseguem realizar tal maratona (que, por sinal, vale a pena, mas exige muito fôlego). 5 ^—' Para quem quer mergulhar na Bíblia, existem dois planos de leitura, que eu gostaria de aconselhar: a; A leitura contínua — toma-se um livro e lê-se um ou dois ou mais capítulos por dia, regularmente, do capítulo 1 até o fim. Depois se passa para outro livro, de um gênero dife rente. E assim se continua, variando sempre.
b) Em alguns periódicos da nossa Igreja vocês encontrarão leituras bíbli- : cas diárias. São muitas vêzes passa gens dos mais diversos livros, que abordam uma temática comum. Esta é , outra modalidade de ler a Bíblia. Am- ! bas as maneiras não se excluem. Pelo contrário, uma pode muito bem com plementar a outra. 6 — Muito bom para conhecer a sua Bíblia é: memorizar a estrutura e o conteúdo geral de livros e capí tulos importantes; além disso, deco rar versículos que lhe pareçam espe cialmente significativos. T ●— A leitura regular da Bíblia exige disciplina, pelo menos no início. Ninguém me diga que não tem tempo. O problema não é a falta de tempo, mas a incapacidade de apartar um cer to período da rotina diária para a leitura. Vale a pena impor a si uma auto-disciplina no início. Os frutos não tardarão a aparecer.
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I
8 ‘—' À medida que você fôr lendo e descobrindo coisas, não guarde tudo para si. Converse, debata o as sunto com os de sua família, com amigos, com o pastor. A palavra de Deus não quer ficar fechada a chave dentro de nós. Ela só vive e atua quando é posta em movimento. Com isso, chegamos ao final. Êste artigo talvez possa encorajá-lo, incen tivá-lo a investir Bíblia adentro. É o meu desejo. De minha parte, só posso garantir-lhe: vale a pena! A Bíblia nao é o livro meloso e antiquado que mui ta gente imagina. É o livro mais ex plosivo que já vi. Abra e descubra-o. E se descobrir, você não vai mais largar êsse livro. Você vai exclamar como um jovem que, depois de ter fei to a descoberta, me disse: ”Mas a Bíblia é bárbara!”. Pastor Dr. Nelson Kirst
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1
JESUS CEISTO poder e sobedorio de Deus Nós brasileiros estivemos discutin do há pouco tempo a pessoa de Zé Arigó: um sujeito famoso por suas curas sobrenaturais e dizendo-se pos suído do espírito de um já falecido mé dico alemão, o Doutor Fritz. Como vemos, trata-se uma vez mais de acontecimentos que não podem ser ex plicados pela ciência humana. Só po demos compreender essas curas, anunciadas agora após a morte de Zé Arigó, como algo que escapa de nos sas mãos, alguma coisa do mundo do além, alguma coisa a ver com Deus ou com os demônios. Embora nós não tenhamos explica ções para tais acontecimentos, quere mos verificar até que ponto Jesus Cristo foi também um Zé Arigó. Quem já leu os Evangelhos de Mateus, Mar cos, Lucas e João terá tomado conhe cimento de que Jesus "percorria a Galiléia ensinando e pregando o Evan gelho do Reino de Deus e curando tôda a sorte de doenças e enfermida des entre o povo". Isto está regis trado no Livro de Mateus 4,23. Estamos, portanto, frente a uma notícia a respeito de Jesus na qual êle se apresenta como "o que cura enfer midades". Como entenderemos esta passagem do Evangelho e os aconte cimentos ocorridos com Zé Arigó? Perguntamos: Zé Arigó ao curar en fermos tornou-se no mais fiel seguidor de Cristo? Teremos que estudar um pouco mais a fundo esta questão para podermos ouvir uma mensagem mais profunda do Evangelho a nós. Todos sabem que Jesus viveu mui to tempo atrás. Mais ou menos 2.000 anos. Naquela época o mundo era bem pouco desenvolvido. Não havia escolas, ciência e riqueza como hoje encontramos sôbre a face da terra. Êles nem sabiam que o mundo era
grande esfera achatada, girando no ar em tôrno do Sol. Nem sabiam que havia ura continente chamado mais tarde de América. O Brasil nem havia sido descoberto ainda. Nesta época viveu Jesus. E nesta época pensava-se diferentemente do que nós hoje em dia. Por exemplo: quando os homens não entendiam alguma coisa que lhes acontecia, interpretavam isso como sendo algo sobrenatural — algo de Deus ou dos demônios. Assim, as do enças em geral eram consideradas um castigo de Deus pelo pecado cometi do por uma pessoa. Ou então era um demônio que "entrava” na vida de uma pessoa e fazia com que ela se comportasse como uma pessoa louca ou doente. Hoje em dia nós aprendemos que as doenças são provocadas por um desiquilíbrio na natureza humana que faz com que certos órgãos do nosso cor po não venham mais a funcionar co mo deviam. Ou então são doenças provocadas por falta de alimentação adequada. Diz-se ainda que a maioria das doenças dos homens são provo cadas pelos nervos cansados e irrita dos. A diferença, portanto, entre o tempo de Jesus e o nosso, está já nes ta compreensão de doença: para os homens de 2000 anos atrás era algo sobrenatural — mundo do além; para nós, algo bem humano e deste mundo! Bem, mas Jesus curou doenças e daí? Como deveremos entender este Jesus quando nós hoje em dia pensa mos diferentemente a respeito de do enças? Ou deveremos riscar estas pas sagens dos Evangelhos? Nós temos que estudar o comporta mento de Jesus. As pessoas doentes eram consideradas pessoas pecamino sas. pois estavam possuídas de um castigo de Deus ou do demônio. Estas 43 V
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pessoas eram expulsas das reuniões. Vocês já imaginaram como doentes viviam naquele tempo? Não tinham direito a nada! Não podiam visitar o templo de Jerusalém e adorar a Deus como a maioria dos outros. Não podiam constituir nem famílias. Eram pessoas que em suas vidas só podiam odiar o mundo e o seu criador. Êste mundo cruel trazia-lhes sòmente moti
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vos de desespero, mêdo e dor. Então vem Jesus! Jesus, o que fôra prometido como o "enviado de Deus"! êle vem dizendo: "Deixai vir a mim os pequeninos" (Mateus 19,14). E ainda: "Não são os sãos que preci sam de médico" (Mateus 9,12). Jesus, o enviado de Deus. quer reconduzir os homens fracos e doentes a Deus. Êle quer que os homens louvem o criador do mundo. Êle quer que os homens venham a se amar entre si por que são criaturas de Deus. Leiamos um outro texto ainda: Mat. 15, 29-31: Partindo Jesus dali foi para junto do mar da Galiléia; e, subindo o monte, sentou-se ali. E vieram a êles muitas multidões trazendo con
Zé Arigó — “Êle dizia, que não cobrava consultas e nem se interessava por bens materiais, mas deixou uma herança ava liada em Cr$ 2 milhões.” (Manchete).
sigo coxos, aleijados, cegos, mu dos. e outros muitos, e os lar garam junto aos pés de Jesus: e êle os curou. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleija dos recobravam saúde, os co xos andavam e os cegos viam. Então GLORIFICAVAM ao Deus de Israel. O que Jesus faz? Jesus "cura enfer midades", isto é, Jesus faz com que doentes, fracos e oprimidos conheçam o Deus do amor e não do castigo, co mo os judeus da época o descreviam. Êste Deus do amor expulsava até os demônios e fazia com que as pessoas se tornassem criaturas de Deus que louvam seu Criador e amam seus ir mãos. Jesus concede nova vida às pes soas de sua época. Jesus aceita o mo do de pensar dos homens de então para 44
criar mna nova relação de amor entre os homens e Deus. Jesus, portanto, não tem interésse na cura em si, mas no que a cura traz consigo para as pessoas de então. Je sus está interessado por esta rela ção do homem com Deus e do homem com seus irmãos. Por isso Jesus está "pregando, ensinando, e curando" ^— fazendo tudo isso em favor do homem. Agora nós devemos dar um passo adiante neste estudo. Perguntamos: Que faria Jesus se vivesse era nosso mundo no qual pensamos a respeito da doença não mais como um pecado ou fruto de demônios? Se êle queria fa zer os homens amarem a Deus e os seus irmãos sob a face da terra, que Je sus faria hoje? Nós não sabemos e talvez nem devemos fazer esta per gunta. Agora, uma coisa podemos a-
lsi€QsaSro eosa o Unabondism© Vejo parar um carro, frente à mi nha casa, nas proximidades da Facul dade de Teologia. Reconheço ura jo vem pastor, que já fôra meu aluno e que agora está servindo numa comu nidade não muito distante de São Leopoldo. Quando vou ao seu encon tro, êle já vem entrando pelo portão do jardim, carregando uma caixa vo lumosa, com visível esforço. ■— "Tra go-lhe um presente, professor! O sr. certamente vai estranhar um pouco, mas eu acho que é o homem indicado para tomar conta do conteúdo desta caixa.” Com a curiosidade despertada, aju do-lhe a abrir o volume, e à primeira vista noto de que se trata; A caixa está repleta de figuras sacrais e de obje tos mágicos que me são muito conhe cidas das minhas freqüentes visitas a terreiros de Umbanda e de Macumba,
colar mágico (missanga) no pescoço. São Jorge aparece em duas versões: Uma poderia ser uma imagem cató lica .— o lendário santo guerreiro, mon tado em fogoso cavalo, a combater o dragão. A outra figura representa um São Jorge índio, que está a matar um leão. Estátuas da virgem Maria (ou serão de Yemanjá -— uma divindade africana?), de Yara, a ”Mãe d’Âgua”, diversos Caboclos, Ibegis (Cosme e Damião?) ■— os gêmeos mitológicos, correntes, dentes de animais, pedaços de giz colorido (pemba) e um sem nú mero de objetos de barro, de madei ra, pedaços de pano. caroços de fru tas etc. Com interesse crescente ouço a his tória do estranho presente que o jo vem pastor vai contando. Êle havia visitado um colono que morava bem no alto do Ferrabrás (o famoso mor
efetivadas para fins de pesquisa. Iden tifico um "preto velho" (de gêsso, como as demais figuras) de calça branca e de cabelos grisalhos, com seu
ro dos Muclcer) e que já há anos se havia retirado da comunidade evan
firmar: se Jesus aceitou o modo de pen sar dos homens de 2000 anos atrás,
disse uma vez: Quem tem duas túni cas, isto é, quem tem duas vestimen tas dê uma a outro que não tem ne nhuma. Isto significa para nós: é im possível viver com tanto dinheiro e propriedades quando nossos irmãos sob a face da terra estão passando fome e miséria. Isto é que Jesus está pedindo de nós: uma preocupação pelo homem de hoje assim que êle venha amar a Deus e o próximo que com êle vive.
hoje êle também aceitaria o nosso modo de pensar sôbre as doenças. Je sus iria lutar pela questão do homem hoje em dia não mais através de curas. Êle iria fazer com que tudo aquilo que nos impede de amar os nossos irmãos e a Deus fôsse afastado dêsse mundo. Êle iria trazer novas es peranças para os fracos de nosso mun do. Mas esperanças acompanhadas também dos sacrifícios .—' assim como êle teve que carregar a cruz sob os açoites dos soldados romanos. Jesus dificilmente instalaria um pôsto de curas como fêz Zé Arigó. Hoje já sa bemos que Zé Arigó, o homem de curas sobrenaturais, foi um dos ho mens mais ricos da região. Isso já diz muito a respeito de sua pessoa. Jesus
gélica. O. motivo logo ficou evidente: O homem freqüentava um terreiro de
Nós podemos concluir nosso estudo dizendo que a leitura dos Evangelhos precisa ser interpretada de tal modo que os 2000 anos que dela nos sepa ram sejam diminuídos, assim que Je sus em sua vontade salvadora possa efetuar o seu Reino da Paz e do Amor entre nós brasileiros. Amoldo Maedche 45
r.Umbanda, situado numa
localidade
próxima e estava convencido do po der milagroso dos orixás ("santos”), venerados pelos "filhos da fé” .— co mo os umbandistas costumam chamar os seus adeptos. Apesar de não pos suir grandes recursos, êle gastara centenas de cruzeiros para adquirir a vasta coleção de figuras e de objetos sacrais, aos quais atribuía efeitos miraculosos e mágicos. Não quero entrar nos detalhes do diálogo que o pastor manteve com o homem do Ferrabrás. Fato é que após várias visitas, que requeriam longas caminhadas a pé por parte do pas tor, o colono resolveu abandonar o terreiro e trocar o mundo da magia e dos espíritos pela comunidade de Jesus Cristo. Como sinal de sua re solução inequivocável, entregara sua coleção de orixás e objetos mágicos ao pastor, que agora a vinha trazen do a mim, para que se servissem de mostruário para estudantes e outros interessados que futuramente haverí am de lidar com o estranho fenôme no da nova religião sincretista (isto é, que mistura elementos de diversas religiões). Alguns meses mais tarde (13 de setembro de 1970): —■ Com um gr upo de estudantes interessados freqüento uma concentração umbandista, reali zada no ginásio esportivo da Brigada Militar, no Partenon, em Pôrto Ale gre. Ao chegarmos, somos recebidos por uma comissão de senhoras (bran cas e mulatas), impecàvelmente traja das de longas vestes brancas. Elas nos convidam a ocuparmos as arqui bancadas do ginásio onde já se acham reunidas algumas centenas de expectadores. Na área interna, os membros de diversos terreiros, todos em tra jes pitorescos ~ alguns imitando o vao vestuário dos antigos escravos formando um círculo que cada vez vai aumentado. Cada nôvo grupo que chega é recebido por salva de palmas por parte da platéia que, evidente mente, em sua quase totalidade, tam46
Prefo Velho
bém é composta de umbandistas. Os ’ filhos da fé” um a um se prostram por terra perante um altar (congá), erigido em um lado da área, coberto por numerosas figuras de orixá ("san tos ), flôres, velas e outros objetos sacrais. Após uma hora, se acham reunidos aproximadamente 300 um bandistas .— em sua maioria brancos — e um dos dirigentes, um respeitá vel senhor, trajado de branco, e com o peito coberto de amuletos e insíg nias, convida os presentes a canta rem o hino nacional brasileiro. De pois é entoado o "hino umbandista", seguido por uma série de discursos feitos por dirigentes da Federação Umbandista do Rio Grande do Sul. Após esta "parte cívica’ que em muitos participantes e expectadores provoca visível impaciência, inicia a "parte religiosa”. Os membros dos di versos terreiros começam a confrater-
nizar, abraçando-se e movimentandose com espontaneidade por tôda a área. De um canto começam a retumbar tambores (atabaques), cujo rit mo sincopado aos poucos vai ficando mais quente, fazendo com que os "fi lhos da fé" (também chamados "mé diuns" ou "cavalos") dessem início à "gira", a dança ritual extática, que caracteriza tôdas as reuniões cultuais Umbandistas. Vários Médiuns come çam a girar sôbre si mesmos, em veloci dade vertiginosa, outros fumam charu tos, fazendo acompanhar a cada bafo rada por movimentos estranhos. Fica evidente que cada terreiro tem o seu método especifico de provocar o "transe" ^—' o estado raediúnico que se assemelha à hipnose ^— dos "ca valos” (êles são assim chamados por que se consideram "montados” por um espírito). O ritmo dos tambores, as canções estridentes, gritos intermiten tes e movimentos desconexos dos par ticipantes da cerimônia criam uma at mosfera um tanto irreal .— que lembra um pouco uma animada cena de car naval (e não é por acaso! Consta que o carnaval brasileiro tem suas raízes
principais na "gira” das religiões africanasl), ou um grupo alegre que abusou da bebida ou de drogas psicodélicas... Os médiuns que já cairam em tran se vão sendo procurados por outros participantes para receberem conse lhos do "preto velho”, do "caboclo” ou do "orixá” que se acredita ter "bai xado" sôbre o "filho da fé” ■—■ ou ter montado o "cavalo” de sua predileção ■— para falar e agir através dêle. A gira se estende por mais de uma hora, às vêzes envolvendo a totalida de dos médiuns, em movimentos co letivos, às vêzes abandonando os par ticipantes a evoluções individuais. Após um diálogo interessantíssimo com meu vizinho de bancada, um di rigente de côro umbandista (que en tre outras coisas me conta que a Fe deração Umbandista mantém verda deiros cursos para os "Pais de San to", que êle também chamava de "pastores” e que ninguém mais se tor na babalaô (ou Pai de santo sem pres tar exame escrito e oral. . . ), aban dono o recinto com meus companhei-
Figurinos e objetos da coleção acima mencionada.
ros, porque sei, por experiência pró pria, que o programa provàvelmente se estenderá por tempo imprevisível. Como devemos entender o estranho fenômeno que acabamos de focalizar através dos dois eventos narrados? — "Uma religião de negros", dirão uns; "um show para turistas", outros. Am bas as opiniões não correspondem à realidade. Nos terreiros umbandistas — ao menos no sul do País — há mais brancos do que pretos, e os tu ristas só costumam aparecer em uns poucos terreiros, que realmente ence nam um show para os americanos ou os alemães que aparecem com as suas máquinas de filmar. Mas a grande maioria dos terreiros (em Pôrto Ale gre há cerca de 650; em São Leopol do, 16; em Nôvo Hamburgo, uma dú zia em Caxias, uma centena!) não se pensa em turistas. Visa-se a popula ção local. E os resultados são surpre endentes. Tenho observado mais de uma centena de cidadãos de Pôrto Alegre, muitos aparentando gente abastada e culta —■ a esperar humilde mente a sua vez para serem atendidos pelo babalorixá de um terreiro situa do na rua Avaí. O referido Pai de Santo (também chamado "Chefe de Terreiro") tinha fama de curandeiro e só concedia consultas mediante apre sentação de fichas numeradas, avida O mente procuradas pelos clientes. "Pai de Santo” é o médico ou o sacer dote de numerosos brasileiros, mesmo que muitos não o admitam em público. Êles o procuram principalmente em casos de doença — ou, quando não têm recursos para pagar o médico, ou, se não obtiveram auxílio por um tra tamento convencional. Como um pe queno José Arigó — que não foi umbandista, mas espírita kardecista <— o babalorixá atrai os doentes por sua fama de dispor de poderes mágicos. É considerado o veículo de um "preto velho" falecido, ou de um santo (ou orixá) milagreiro que atua através dêle (como Arigó afirmava que nêle se encarnava o "doutor Fritz”. suposto
médico alemão, falecido há meio sé culo). Julgo que quem quiser compreender realmente o fenômeno "Umbanda”, precisa saber alguma coisa da histó ria da religião sincretista, que conta com aproximadamente 3 milhões de adeptos no Brasil (sem contar os freqüentadores ocasionais dos terreiros) e que ainda parece achar-se em estado de expansão. Dado o espaço limitado de que aqui dispomos, só podemos dar um esbôço bem resumido da evo lução em aprêço. (Aqueles que qui serem estudar o assunto mais a fun do, poderão encontrar informações mais precisas no meu livro "Umban da", publicado era alemão, ou num ar tigo mais extenso, publicado em "Pre sença Luterana", 1970, ambos distri buídos pela Editôra Sinodal. Mencio no também uma publicação católica que traz muitas informações detalha das: Boaventura Kloppenburg, A Um banda no Brasil, Editôra Vozes, Petrópolis, 1961). A origem de Umban da (ou das correntes mais "africanis tas" como Batuque. Macumba, Quimbanda. Candomblé etc.) está ligada à vinda de escravos africanos ao Bra sil. Os pretos nunca abandonaram por completo as suas crenças mágicas, mesmo que tenham sido superficial mente cristianizados pela igreja ca tólica. Ê verdade que a religião pagã não podia ser praticada do mesmo modo no Brasil como o fôra na Áfri ca. O catolicismo era a religião oficial, no Brasil, e assim todos os negros iam sendo batizados e não podiam mais praticar as suas cerimônias religiosas era público. Mas os "orixás", as di vindades de algumas tribos africanas que predominavam entre os escravos, não iam sendo esquecidos pelo sim ples fato da deportação. Os espíritos africanos continuavam sendo adora dos em secreto. E então aconteceu uma coisa de extrema importância: Pouco a pouco os principais orixás iam sendo identificados com Jesus Cristo, com a virgem Maria e com os
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santos. Jesus Cristo recebeu o nome de Orixalá, ou Oxalá (= o maior dos orixás). À virgem Maria foi identifi cada com Yemanjá; São Jorge com Oxóssi, Santo Antônio com Ogun, São Jerônimo com Xangô, Exu, a di vindade malévola e traiçoeira das tri bos yoruba, foi identificado com o dia bo. Assim começou o sincretismo que afinal veio a resultar no fenômeno hoje chamado de Umbanda. Até hoje não se sabe bem, se a igreja católica em parte encorajou aquêle sincretis mo, com o intuito de facilitar psicolôgicamente a cristianização dos pretos '—^ ou se a iniciativa partiu dos pró prios africanos. Fato é que a crença nos orixás sobreviveu, camuflada por uma fachada católica e que na mente primitiva dos escravos os conceitos cristãos se misturavam com suas cren ças pagãs. Outros elementos mágicoreligiosos, provenientes do mundo dos índios brasileiros, se foram juntando à religião sincretista era formação. A "Mãe d'Âgua” (Yara) passou a ser identificada com Yemanjá ou com ou tras divindades africanas que se su punha habitarem em rios ou lagos. Os "espíritos de caboclos" iam sendo in vocados a exemplo dos "pretos ve lhos que, na crença dos africanos, se vinham manifestando em certas pes soas. de dons especiais. Tôdas as prá ticas, desde o início, estavam ligadas a uma ou outra forma de curandeirismo. Esta evolução se ia dando aos poucos, sem que houvesse qualquer forma de reação definida por parte da igreja católica. Os padres geralmente não tocavam nas tradições dos pretos, já que os escravos, primitivos e analfabetos, não pareciam ter condições de adotarem uma forma de cristianismo mais autêntica. Uma evangelização que tivesse atingido dimen sões mais profundas da alma do negro como por exemplo se deu nos Esta dos Unidos), a meu ver nunca houve em nosso País, salvo raras exceções. Provavelmente o sincretismo "afroíndio-católico" se teria acabado em
nosso século caracterizado pela ciên cia e pela técnica, se não tivesse en trado outro elemento no processo sin cretista: Foi o encontro com o espiri tismo {"kardecismo”, de seu funda dor, o francês AIlan Kardec) que mo dificou profundamente a religião pri mitiva dos terreiros, capacitando-a a competir com movimentos espirituais modernos. A meu ver, só após êste encontro se pode falar de "umbandismo", no> verdadeiro sentido da pala vra. Umbanda se caracteriza por uma tendência acentuada de imitar o es piritismo kardecista, tratando de li vrar-se mais e mais do "raaterialisrao" e do "fitichismo" das correntes "africa-
nistas" (Quimbanda, Macumba, Ba tuque etc.) O uso do fumo e da ca chaça (marafo) nas cerimônias umbandistas vai desaparecendo mais e mais; o barulho dos tambores vai dan do lugar a práticas mais "espirituais”. Os "filhos de santo” hoje preferem ser chamados de "médiuns”, os pretos ve lhos e os caboclos se manifestam de modo semelhante como os "espíritos desencarnados" do espiritismo kardecista. Os sacrifícios sangrentos (batis mo de sangue etc.) e outros rituais, contrários.aos bons costumes, que freqüentemente levam os terreiros de Ma cumba a ter problemas com a polícia, igualmente cederam lugar a cerimô nias de aparência menos pagã. De Exu (o espírito mau) na maioria dos terreiros nem se fala mais. Só os africanistas ainda o adoram. Os umbàndistas esclarecidos entendem os "despachos" como ofertas às divinda des, não como atos mágicos de feiti çaria se bem que os limites na
maioria das vêzes não podem ser de lineados com precisão. A "teologia umbandista”, ao menos a que prevale ce na "ala espiritualista”, pode ser re sumida numa frase: "Umbanda quer combater as fôrças do mal por inter médio das fôrças do bem”. Às fôrças do bem são os orixás e suas linhas e falanges. Os espiritos maus, que se encostam" nas pessoas, provocando doenças, acidentes, brigas etc. são combatidos pelos espíritos bons, em cuja "falange” o umbandista autêntico quer combater. É verdade que em muitos casos os espíritos maus são considerados mais poderosos do que os bons. Assim, se o propósito é diri gido para o bem, o umbandista pode também trabalhar com espíritos maus, que, por assim dizer, são forçados a combater contra si mesmos .. . Em todo o caso, o cristão só poderá ver as praticas de conjuramento de espíritos grande tristeza e compai¬ xão. As falânges" e "linhas" de es-
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pírítos parecem um verdadeiro cipoal, em que os homens dos terreiros se emaranham sempre mais, sem que ex perimentem a libertação que o evan gelho de Jesus Cristo dá. Representa um fato digno de nota que o umbandismo conseguiu alastrarse justamente nas grandes cidades in dustrializadas de nosso País (Rio, S. Paulo, Bahia, Recife, Santos, P. Ale gre). Provàvelmente o motivo prin cipal desta evolução um tanto descon certante deve ser procurado na situa ção peculiar em que se encontram os habitantes mais humildes dos bairros operários: A maioria se mudou do campo para a cidade, sem recursos fi nanceiros, incapazes de enquadrar-se na sociedade e na cultura urbanas. Desnorteados pelo nôvo ambiente, sentindo-se estranhos nas igrejas freqüentadas por outras classes sociais, confundidos dentro de uma sociedade, na qual ninguém se importa do seu vizinho, sem proteção em casos de do ença ou de infortúnio, fàcilmente caem vítimas dos emissários dos terrei ros que estão à procura de adeptos. Dada a mentalidade supersticiosa da maioria do povo simples do nosso in terior, que freqüentemente só conhece uma forma deturpada de cristianismo, é fácil imaginar que os terreiros se foram multiplicando com rapidez. Para muitos caboclos, diferença entre a forma de catolicismo que até então conheciam e a religião dos terreiros não era muito grande: Era Jesus Cris to, era a virgem Maria, eram os mes mos santos da igreja que vinham sendo venerados nos terreiros — e como nos lugares de peregrinação católicos ^ êles faziam milagres, e isso sem a mediação ou a interferência da igre ja ou dos padres. Até o presente, o umbandismo tem sido mais um problema que a igreja católica sentiu na carne, embora tam bém haja "filhos da fé" de procedên cia protestante -- como o homem do
Ferrabrás, mencionado no início dêste trabalho. Mas a meu ver, nós, os evangélicos, não temos nenhuma ra zão de apontarmos com o dedo para a igreja católica para indicarmos os seus erros, iiidubitàvelmente cometidos no terreno da evangelização (ou da não-evangelização) dos pretos. Pelo contrário: Freqüentemente nós, os que julgamos possuir o evangelho, trans formamos a mensagem libertadora de Jesus Cristo em complexos sistemas in telectuais, deixando os homens de espí rito humilde entregues aos seus pró prios problemas. Assim, a superstição, em suas mais variadas formas, poucas vêzes vai sendo atingida numa dimen são de profundidade pela pregação cristã, capaz de desalojar as crendices. Que admira, se os homens das favelas e dos bairros operários .— e também os de nossas Picadas, Linhas e "Shneisen” .— tendo seus problemas reais ignora dos pelos membros tradicionais das igrejas — em vez de "aleluia” pas sem a cantar "saravá"? O alastra mento do umbandismo, do espiritis mo e de outras práticas mágicas e supersticiosas também representa um juizo sôbre as igrejas cristãs, em cuja vizinhança e em cujo meio as res pectivas práticas conseguiram crescer ‘— muitas vêzes sem serem contesta das. Eu não tenho nenhuma receita a dar que nos capacite a evitar êste juizo. Poucas vêzes um umbandista conven cido se prontificará a entregar os seus orixás e fetiches ao pastor que o pro cura com espírito missionário. Mas será bom que as comunidades cristas fiquem conscientes do fato de que a fé não e uma coisa que se transmite de pai a filho, como uma casa ou um terreno, mas que precisa ser conquis tada por cada um de nós — e que esta conquista da fé em Jesus Cristo cria homens de espírito missionário que não podem passar de largo por ne nhum irmão, mesmo o mais humilde. P. Dr. Lindolfo Weingârtner 51
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Numa fria noite de inverno o sr. Pedro chega à casa de seu cunhado Henrique e pede "pousada” para noite.
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Henrique é colono numa região montanhosa onde o trabalho é duro e o ganho é pouco. Contudo, Henri que e sua família são pessoas satis feitas e equilibradas. Aos domingos se reunem em sua casa alguns vizi nhos para uma devoção, visto que há culto só uma vez por mês. Êles cantam os hinos de seus hinários com alegria e fervor e lêem prédicas dum velho livro de devoções que o avô de Henrique trouxera da Alemanha há cem anos. Pedro também é colono numa região montanhosa onde o trabalho é pesado e a renda é mínima. Êle e sua famí lia são perseguidos pela ”raá sorte" . . . O gado não se desenvolve; de vez em quando bate "a raiva dos morcegos”; o gado cai de barrancos e desnuca ou quebra as pernas; a "praga" acaba cora a criação de porcos e de gali nhas e a família "vive doente”. A si tuação é de desanimar ou mesmo de desesperar. Após o jantar, Henrique e Pedro sentam-se ao lado do fogão na cozi¬
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nha e conversam. Após algum tempo. Pedro conta que adquiriu um "Schutz = und Himmelsbrief" (Carta de pro teção ou carta do céu) e que agora sua sorte vai mudar. Isto êle diz, olhan do para o chão, pois sabe que seu cunhado não quer saber nada destas "práticas”, que êle as considera uma bobagem, os
E, real mente, Henrique ri e diz: ”É, tolos nunca se acabam ^— êste
pedaço de papel não tem gum.”
efeito al
Pedro, por sua vez, afirma, que êle crê no efeito desta carta que con tém uma "fórmula" muito poderosa e na qual ainda está escrito que ela garante ao portador invulnerabilida de total. Nem armas de fogo, nem punhais, nem serpentes, nem animais ferozes o poderão ferir . . . Após longa discussão, Henrique convida o cunhado para irem dor mir. Pedro pede uma "lamparina" para se dirigir à patente que fica a uns trinta metros da casa. Quando Henrique vê o cunhado passar pelo pátio e ouve o cachorro acorrentado tentando atacá-lo. vem-
Cabeçalho de um "Himmelsbrief” (Carta do céu)
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lhe a idéia de ”pôr o Deus de Papel à prova.”
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Quando Pedro entrou na patente, Henrique solta o cachorro e fica aguardando o que acontece ... Mal Pedro saiu de dita casinha, quando o cachorro o ataca violenta mente.
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Aos gritos de dõr e mêdo, o infeliz consegue refugiar-se novamente na "casinha”. Henrique, que observava a cena, diz ao cunhado: "Vem, o cachorro não te pode ferir, pois tu tens contigo o Deus de Papel” que garante proteção contra tôda sorte de ani mais ferozes.” Quando Pedro tenta abrir a porta, o cachorro já o espreita para atacar. Por fim Henrique se próxima da "casinha" e diz ao cunhado; "Eu acho que está provado que o "teu Deus de Papel" não tem efeito e po der algum. Se tu não queres passar esta noite fria aqui na patente, então destrói êste falso deus.” Pedro procura convencer o cunha do que êle adquirira êste "Himmelsbrief" por muito dinheiro e que êle precisava dêle para mudar a sua "má sorte.” A isto Henrique retribuiu: "Então começa com tua "boa sorte’ nesta "patente”, e se retirou para dentro de casa. Após alguns minutos. Pedro reconheceu que o cunhado não cederia. Meditou sôbre as palavras de Hen rique: que êle se confiara a um deus de papel. . . então chamou pelo cunha do e concordou em destruir dito "Deus de Papel", queimando-o com o fogo d a lamparina. Esta história é inteiramente 'verídi ca e se deu há vinte anos. O próprio Henrique (que na realidade tem outro nome) contou-me êste episódio, quando eu tinha 15 anos. Doze anos apôs, eu vi pela primeira vez um dêsse "Himmelsbrief” e me tornei testemunha do "efeito" que o mesmo produzira.
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Chamado para dar a Santa Ceia a uma mulher que estava "morrendo”, entrei numa modesta casa de madei ra onde oito crianças de 3-15 anos de idade tremiam de mêdo porque ”0 dia bo estava novamente maltratando a mãe". Ao entrar no quarto, deparei com uma mulher, que no verdadeiro sen tido da palavra, só era "pele e osso”, com ura olhar atemorizado e desespe rado. Esta mulher "sofria dos nervos". Há anos ela vivia inquieta, à noite tinha aparições horríveis e durante o dia era perseguida de constante mêdo ‘—' mas não sabia explicar de que ti nha mêdo. Esta inquietação aumenta va cada vez mais. Por fim ela vomitava tudo o que comia e quando me chamaram para dar-lhe a Santa Ceia. fazia três dias que ela não conseguia engulir coisa alguma. 53
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Fórmula
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estenografia
guardada num pequeno sa quinho de fazendo, usado como amuleto durante o
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parto.
Quando lhe dirigí a pergunta se desejava receber a Santa Ceia e se havia algo que lhe pesava na consciência, ela se virou para a parede e ’ co meçou a adormecer". Olhando para o marido desta mu lher êste disse: "Isso ela faz sempre, quando a gente tenta falar algo de Deus. Ela começa a dormir e após alguns minutos ela grita de mêdo.” Dirigi-lhe a pergunta: "Tivestes algum contato com "espiritismo’ , "benzedura” ou coisa parecida?" O resultado dum longo diálogo se resume nisso: Quando êles casaram, a mãe deu um "Schutzbrief" (carta de proteção) à filha, que ela devia colocar dentro de seu travesseiro ^— isso lhe asse guraria a fidelidade conjugal do ma-
rido. Quando ela dava à luz um filho, colocavam-lhe no ventre um certo "amuleto", um "Himmelsbrief" e um pedaço de papel com uma fórmula de benzedura contra hemorragia. Quando ela começou a "sofrer dos nervos”, êles foram deixá-la "benzer (no alemão usam o têrmo: Versprechen — prometer) num "renomado benzedor". Isso ajudou por alguns me ses — então foram novamente e ela teve sossego por algumas semanas -depois por alguns dias e por fim o 54
"versprechen” dêste "renomado benzedor” não teve mais efeito algum. Então procuraram outros benzedores e os resultados foram idênticos, só que a ”ajuda” durava cada vez me nos. Enfim foram ao médico que a tratou com fosfatos, fortificantes, cal mantes e até "choque”, mas nada deu efeito. Após êste diálogo, perguntei ao ma~ ■ rido se êle estava disposto a "limpar sua casa de tôda feitiçaria e en tregar-se inteiramente aos cuidados de nosso Salvador Jesus Cristo? Sua res posta foi um decidido sim. Abrimos o travesseiro e tiramos o "Schutzbrief", apanhamos o "Himelsbrief", que estava no teto da casa — para dar proteção contra o raio e fo go, e tiramos do baú o amuleto e vá rios papéis com fórmulas de benze dura. A doente acompanhava tudo com olhares apavorados. Quando tudo estava ajuntado, man dei que trouxessem um copo com leite. Tomei os papéis na mão e disse: "Sra. X, quando vós vos confiastes a "êstes deuses de papel", o nosso Se nhor Jesus Cristo se retirou de vossa casa. deixou de vos abençoar, perdes tes a paz e caistes sob o jugo de po deres que a Bíblia chama de demônios. Daí provém a vossa desgraça.
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— e Freibriefe' comunidades.
Só há um meio de salvar-se: À Bíblia diz: ”Àrrependei-vos, porque está próximo o reino de Deus”. Isto signi fica: Dê meia volta, abandone os "deuses de papel” e "crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa”. Sra. X, tu crês, que Jesus Cris to te pode salvar?” Sua resposta foi um fraco sim. Tomando-a pela mão lhe ordenei: "Bebe êste copo de leite ^— os demô nios que te atormentavam, não tem mais poder, —- agora Jesus Cristo é teu Senhor e êle vai restabelecer a tua saúde e dar-te paz.” Ela conseguiu tomar todo o copo de leite e a expressão de seu rosto, que há pouco ainda espelhava mêdo e pavor, agora era totalmente trans formado e espelhava aquilo que a Bí blia chama de paz. Louvamos a Deus pelo sinal visivel de seu poder e graça que tivemos, Então disse à mulher: "Sra. X. em 10 dias nós temos culto cora celebra ção da Santa Ceia, até lá terás forças para vir até a igreja e lá com tôda a comunidade tomarás a Santa Ceia.” Quando ia me retirando, ela perguntou: "Mas, sr. pastor: o que eu faço se os demônios voltarem?”
recolhidos
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de
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Formulamos uma oração com o se guinte teor: "Senhor Jesus Cristo, a ti foi dado todo o poder, no céu. na terra e de baixo da terra — a ti eu quero per tencer de corpo e alma. Não me dei xes cair em tentação, mas livra-me do mal. Senhor, eu confio em ti, não me abandones. Amém”. Mandei, que ela assinasse esta ora ção com seu nome e a colocasse na ca beceira de sua cama — e, quando ela se sentisse novamente ameaçada pe los poderes que a haviam afligido, re zasse essa oração, ou mesmo, que apenas colocasse sua mão sôbre a mes ma ,—' e, que ficasse certa, que ne nhum demônio lhe poderia causar mal algum. Quando após dez dias retornei a esta comunidade, que distava 70 quilôme tros da matriz e ficava bem no inte rior, onde nem jipe entrava, a primei ra pessoa que me comprimentou à frente da igreja foi esta mulher. Nos primeiros três dias ela ainda era angustiada algumas vêzes pelo ”mêdo”, mesmo chegando a gritar no sono, mas quando o marido lhe colocava a oração na mão ela ficava tranquila.
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Após seis semanas ela havia aumen tado 10 quilos em pêso e se sentia completamente equilibrada. Pedi, . que me devolvesse o papel com a oração acima citada, para que a mesma não fôsse usada como ”nova fórmula” de benzedura por terceiros. Esta mulher passou a levar uma vida feliz e cheia de paz e após um ano teve o nono filho. Ê interessante relatar ainda o se guinte: Um mês antes do parto, êste casal veio falar comigo após o culto, sendo mais ou menos estas as suas palavras: ”Sr. pastor, o sr. sabe onde nós moramos, aqui não há parteira formada e o primeiro médico fica a 90 quilômetros. "Antigamente”, tínha mos o "amuleto” para que o parto fôsse normal e achávamos que o "Himmeisbrief” evitava a hemorragia .—' hoje nós viemos para pedir, que o sr. nos aconselhe o que devemos fazer para podermos aguardar a hora do parto com tranqüilidade e confi ança?” Novamente formulamos uma oraçao, que êles deviam rezar diàriamente e outra que o marido deveria orar quando o parto iniciasse. Na próxima visita à Comunidade fui informado pelo marido, que nascera um forte garoto e que nunca antes sua esposa tivera um parto tão tranqüilo e normal como êste. de Também aqui pedi as orações volta, para que não fôssem transfor madas por terceiros em "novas fórmu las de poder todo especial”. Em nove anos de pastorado fui confrontado com mais de trinta casos semelhantes a êste. Pesquisei mais que uma dúzia de suicídios de pessoas, que foram le vadas ao extremo desespêro pelos "deuses de papel”. Fui testemunha de vários interna mentos em hospícios e de uma infini dade de decadências morais e mate riais de famílias inteiras, que se con fiaram aos "deuses de papel”. Presen ciei cenas horríveis junto ao leito de
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moribundos que em tôda a sua vida se haviam confiado aos deuses acima citados —' em seu rosto estava estampado o terror, mesmo depois de mor tos. Eu não acredito, que êstes . "papéis” (Himmelsbriefe, Schutzbriefe. Freibriefe. Versprechungsforr aeln, etc) tenham um poder em si — isto é. um poder objetivo. Também a Bíblia não tem um poder em si !!! Duma coLisa, porém, eu estou certo: Quem se confia a êstes "deuses de pa pel” {'wer sich diesen "Papiergoettern” anvertraut) está se separando de Deus. está se separando de Jesus Cristo e para êle vale a palavra do apóstolo Paulo ”Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o ho mem semear, isso também ceifará”. Gálatas 6,7, A ceifa, -— longe do Deus Vivo, ^— sob o jugo dos "deuses de papel” .— ou em linguagem bíblica: sob o jugo de demônios, é: "prostituição, impureza, lascí via, idolatria, feitiçarias, inimi zades, porfias, ciúmes, iras. dis córdias, dissenções, facções, in vejas, bebedices, glutonarias, e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos de claro, como já outrora vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam.” Gálafas 5, 19-21 Êste relatório quer ser um grito de alerta para todos aquêles que r acham, que podem pertencer simultãneamente a Jesus Cristo e aos "deuses de papel que levam em seus bolsos ou guardam em suas casas ou em seus carros. Convidamos todos que leram êste relatório, que agora busquem suas Bí blias e leiam Êxodo 20, 2-6 {2. Mose 20, 2-6) e então digam com Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Se nhor." N. Weingaertner
Proj@t© Holondo Âlguma coisa em prol dos menos favorecidos ”0 Ceará não é salão de baile. É escola.” (Silvio Júlio). Analisando a frase acima, que a principio parece irônica, nos depara mos com uma dura realidade; real mente o Ceará não é salão de baile. Ê escola. Para muitos, o Ceará é aquela terra cantada por Catulo de Paula, por José de Alencar e muitos outros. Entretanto, fazendo-se um exame minucioso das condições sócio-econômicas e econômico-financeiras do Es tado, temos a triste realidade de um Estado falido. Na Capital vive-se vegetando, sob empregos poucos com horas exausti vas. O homem da Capital é um luta dor que se debate contra tudo e contra todos. O patrão é sempre aquela figura importante, que jamais abre mão de sua avidez, para cada vez mais sugar o sangue do operário. Por outro lado, também há muitos operários que fazem a mesma opera ção, com o adicional de liquidar a vida de seu patrão. Se a situação da capital é assim, a do interior é muito pior. Sujeito que é nosso Estado a condi ções climáticas variadas, tendo sem pre uma interrogação como ponto de partida, o homem do campo é uma bússola desajustada, que sempre indi ca o caminho errado. Extremamente pobre, sujeito sem pre ao cativeiro do patrão, castigado pelos anos inclementes de sêcas, pobre da mente e do espírito, o sertanejo é antes de tudo um forte, Sim, êle é um forte porque luta so zinho, sem ajuda de ninguém, somen te a mercê de Deus.
1 — A sêca Nordestina JÉ um fenômeno natural, periódico, de caráter regional, de aspecto gene ralizado e de duração prolongada. Embora ocorra em todos os Esta dos e regiões, inclusos no polígno das sêcas, sua ocorrência costuma variar quanto à época, extensão e intensi
dade. Quando bem definida, a sêca come ça no fim do período das chuvas, bem como de baixo coeficiente pluviométrico. As últimas nuvens pesadas desa parecem nas bandas do horizonte do norte, acompanhadas pelo recúo da frente intertropical para o outro he misfério. Só permanecem aquêles estratoscúmulos, pequenos ao amanhe cer e já bem desenvolvidos no fim do dia, mas sem nenhuma conseqüência. Depois, também estas nuvens desapa recem e um céu de anil escaldante co bre tôda a paisagem. A vegetação da catinga vai amarelando, seca e cai. Uma poeira fina e invisível invade todos os recantos. A água e os ali mentos escasseiam e são usados com moderação. O gado, com grande difi culdade e após percorrer léguas de distância, consegue encontrar água ou alguma alimentação, quase sempre muito afastado entre si, restando-lhe o dilema doloroso: beber ou comer. Torna-se magro, doente, esquelético. Se o último período de chuvas foi curto ou irregular, então ocorreram as perdas das culturas de milho, do arroz, do feijão e da mandioca. Como conseqüência, surge o desemprêgo, a falta de recursos. a emigração e a fome. Todos êsses males continuam crescendo lentamente como um terrível rôlo compressor, arrasando a econo-
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mia dos pequenos lavradores e pecua ristas. até que, finalmente, como ver dadeira dádiva divina, chegam as pri meiras chuvas. Mas mesmo assim, em
A de 1958, a penúltima a que assis timos, foi uma das maiores, compara da com a de 1877, em alguns aspec tos.
bora haja certeza de um füturo me lhor. a transação ainda é dolorosa até que surjam os primeiros legumes, por quanto o milho, o arroz e feijão só estarão em condições de colher no fim do período chuvoso, apenas iniciado. Esta é a tragédia da sêca do nordeste.
Vários fatores concorreram para que assim fôsse, pois em 1958, já contávamos com 20 milhões de habitan
2 — Sêcas que assolaram o nor deste nos últimos 70 anos; A sêca de 1915' Para os historiadores como Thomaz Pompeu Sobrinho, as grandes sêcas no Ceará são consideradas as de 1915, 1919,.1932, 1958, e 1970. A sêca de 1915, tão bem narrada por Rachel de Queiróz em seu livro ”0 Quinze", apanhou como sempre to dos de surprésa, espalhando-se ràpidamente pelos sertões cearenses. Não havia, como não há ainda, ne nhum órgão realmente capaz de apre sentar e pôr em prática uma política certa para dizimar o grande mal. O êxodo natural do sertanejo foi gran de. Famintos, vindo a pé e nos trens da estrada de ferro de Baturitê, já em pleno mês de maio invadiam For¬ taleza. Não havendo outros recursos, seguiu-se a exportação para os serin gais da Amazônia, carente de braços. seca Entre os prejuízos da grande de 1915, encontramos a mortandade infantil como um desafio às autoridades. As sêcas de 1919-1932-1958-1970. Dentro das mesmas características as válidas para a sêca do "Quinze , de 1919-1932-1958-1970, seguem-lhe os passos. Em 1919, já se tinha uma política melhor, sendo iniciadas as primeiras construções de açudes e campos de irrigação. A de 1932, já apanhou o Sr. Getúlio Vargas no poder, sendo tomadas providências sérias para combater o grande mal. 58
tes no nordeste, vegetando em seus 1.500.000 km-. 1970 — Novamente o fenômeno se repetia, apanhando novamente todos de surpresa. Para felicidade nossa, já há uma politica correta e honesta, para procu rar combater esta praga puramente de caráter climático e social. A indústria de sêca, tão bem em pregada em 1958, deu lugar a um ór gão que desde então vem se desdo brando para atingir seus objetivos. O órgão a que nos referimos chama-se SUDENE. Ao lado dêsse órgão, outros tam bém lutam para ajudá-lo na grande ba talha: DENOCS ^ DAER — SEVOME — ANCAR .— e entidades pri vadas. Dando uma nova dimensão à Assis tência Social. DIACONIA ^ Socie dade civil de Ação Social entrou na dança da sêca, sendo um aluno que aprendeu muito na escola. 3 ^ Atuação da DIACONIA Apesar de termos uma programa ção geralmente planejada com muito tempo de antecedência, (6 meses) éramos convocados para compor o Exército da Salvação Material do' ser tanejo cearense, em um plano de em ergencia. Em telegrama do dia 07 de aqôsto, vindo de nossa Superintendência em Recife, éramos chamados a traçar os planos de ação. Já em fins de setembro percorríamos os sertões cearenses, dando os toques finais para o atendimento. Com o surgimento da oferta efe tuada pelo Govêrno da Holanda de recursos em alimentos, Diaconia pro pôs-se a aplicar uma parcela dos mes mos, recebendo, assim, 34 (trinta e
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O cachorrinho de Lutero estava no refeitório e esperava, com os olhos fixos em seu dono, por alguma coisa para comer. Diante disso falou o reformador: "Quem me dera saber rezar como êste cachorro: Seus pensamentos estão todos concentrados neste pedaço de carne, além disso êle nada deseja ou espera."
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quatro) toneladas de leite em pó e 17 (dezessete) toneladas de óleo aman teigado. sendo 50% no pôrto de For taleza, Estado do Ceará e 50% de Recife, Estado de Pernambuco. Com êstes alimentos holandeses fo ram abertas novas frentes de trabalho,
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juntamente aos mesmos, aproximada mente 160 (cento e sessenta) tonela das de alimentos normalmente recebi dos do Estados Unidos da América
ção mais crítica. O estudo da situação foi determinado pelo fato de que teríamos de escolher as áreas para apli cação dos recursos conseguidos, pro curando evitar dispersão de esforços da Diaconia e evitar também as áreas
do Norte e mais 24 (vinte e quatro) toneladas de feijão e arroz adquiridos no Brasil, como recursos da Diaconia
mil libras recebidas da OXFÀM,
entidade inglesa que conosco tem co laborado. Estudando a situação global da área flagelada pela sêca, afiguram-se os Es tados do Ceará e da Paraíba como aquêles que se encontravam em situa- ’
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já atendidas pelos órgãos oficiais.
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Os contatos iniciais para obtenção de dados reais da situação .— além daqueles dados já de nosso conheci mento — foram efetuados com os res pectivos Governos Estaduais, através de suas Secretarias do Interior e Saú de. passando posteriormente a conta tos com os Governos Municipais. Embora a situação, tendo em vista a sua gravidade, por si só justifica a realização de uma distribuição de ali mentos pura e simples, Diaconia op tou. visando a evitar um paternalismo e o aproveitamento da mão de obra ociosa, pela realização de frentes de trabalho que, além de atender aos re clamos da falta de alimentação, contribuissem com a realização de trabalhos de infraestrutura, capazes de auxiliar o desenvolvimento da região e do país. Dos trabalhos planejados, apenas dois deixaram de ser concluidos pela razão de serem obras gigantes, como construção de 43 casas residenciais e uma barragem de 104 metros de com primento, com 12 metros de altura. Entretanto, os trabalhos restantes não sofrerão solução de continuidade, pois já foram incluídos na programa ção normal da Diaconia. 4 .— Atuação das Prefeituras No Estado do Ceará: I — Município de Limoeiro do Nor te — 248 trabalhadores com 1.503 de pendentes. Tipo de Trabalho ^— Construção de três açudes para o abastecimento da população com água potável. .— Remoção e construção de 43 casas para desobstruir duas ruas da cidade. — Fabricação de tijolos e construção de uma lavanderia pública em um bair ro paupérrimo. Duração dos Trabalhos — 3 meses, sendo 4 dias por semana. Entidades Colaboradores — Prefeitu ra Municipal de Limoeiro do Norte, com supervisão e orientação técnica dos trabalhos a serem executados. 60
Outros Detalhes de Colaboração — Coloca à disposição material para a guarda e distribuição de alimentos. — Encarregar-se-á da adequada dis tribuição dos alimentos, feita por fun cionários da própria Prefeitura, sob orientação de nosso Supervisor. ■— Os trabalhadores não recebem re muneração. 2 ^— Município de Caridade ■— 205 trabalhadores com 1.230 dependentes. Tipos de Trabalho .—■ Reparo e reconstrução de um grande açude que serve de reservatório de água potável para o Distrito de Campo Belos. ■— Aprofundamento de um pôço pú blico. — Acesso ao local do matadouro pu blico da Vila Inhuporanga, distrito de Caridade. — Conclusão do Ambulatório Mé dico da Sede Municipal, já em fase de conclusão e construído por uma Fren te de Trabalho da Diaconia. — Conservação, nova abertura e reparos de diversos trechos de estradas municipais, numa extensão total de 75 km. Duração dos trabalhos — 3 meses, sen do 4 dias por semana. Entidade Colaboradora ^ Prefeitu ra Municipal de Caridade, com super visão técnica de sua equipe. ' A Prefeitura colocou à disposição depósito para a guarda e distribuição dos alimentos, efetuada por funcioná rio da mesma , sob supervisão e orientação do nosso Inspetor Regional. — Os trabalhadores receberão uma pe quena cota de querosene e rapadura pela Prefeitura, porém nenhuma re¬ muneração. 3 — Município de Irauçuba — 99 trabalhadores, com 595 dependentes. Tipos de Trabalho — Abertura de uma estrada da Sede do Município até o distrito de Juá, com extensão de cêrea de 20 km. ■ Construção de açude público ( em terras da Prefeitura) no .distrito de Miei,
3 meses. Duração dos trabalhos sendo 4 dias por semana. Outros detalhes de Colaboração — Coloca à disposição local para guar dar os alimentos. À distribuição dos mesmos será efetuada por pessoas cre denciadas da Prefeitura, sob nossa orientação. — Todos os trabalhos serão executa dos com orientação e supervisão de técnicos da Prefeitura. 4 — Município de Itapagé ^— 50 trabalhadores com 300 dependentes. Tipos de Trabalho .— Abertura de uma estrada dando acesso a um dis trito de Irauçuba, numa extensão de cêrca de 05 km. Distrito Miranda. Duração de Trabalho .— 3 meses, sendo 4 dias por semana. Entidade Colaboradora — Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Itapagé, em colaboração com a Prefei tura Municipal de Itapagé. A Igreja possui local para guardar alimentos e se encarregará da distribuição, sendo que o responsável já tem bastante prá tica na direção de Frentes de Traba
lho. 5 — Atuação da Igreja Luterana Além da colaboração citada anteri ormente, também a Igreja Luterana do Espírito Santo colaborou, destinando Cr$ 1.373,80 (hum mil, trezentos e setenta e três cruzeiros e oitenta centa vos), para compra de gêneros que pu dessem suplementar a alimentação do caboclo. Assim é que de posse de tal impor tância. compramos em Limoeiro do Norte, a preço de custo: 2.289 quilos de arroz, que foram dis tribuídos durante três meses, Essa ajuda foi valiosa. porque pos sibilitou a permanência dos trabalhos em ritmo bem acelerado. 6 — Atuação da OXFAM Para coroar com chave de ouro nosso atendimento, recebíamos da OX FAM. entidade inglêsa que se dedica
à Ação Social, Cr$ 8.000,00 (oito mil cruzeiros), que serviram para susten tar ainda mais o homem, que a estas alturas já trabalhava totalraente no projeto. Tal verba foi aplicada na compra
de; 4.000 quilos de Feijão 5.000 quilos de Farinha de mandioca 3.640 unidades de Rapadura. Completava-se assim a alimentação do caboclo, que já começava a escon der os seus ossos. 7 :— Atuação da SUNAB. Além de desembarcar em tempo há bil todos os alimentos, os gêneros APDS foram transportados com frete pago pela mesma. Considerações Finais Chegando aos fins de suas ativida des, o "Projeto Holanda” nos ensinou muitas coisas, tendo preenchido as fi nalidades para o qual foi criado. O que mais nos impressionou foi a qualidade dos Projetos executados em Limoeiro de Norte e Caridade, pois estamos fazendo barragens que custa riam, se fôsse com tôda mão de obra paga, de Cr$ 20.000,00 a Cr$ 30.000,00. Outro fato que comprova a positividade do Projeto foi a boa tabela de alimentos, que compensava o traba lho executado que era de segunda a quinta-feira. Todo projeto foi executado na zona rural, atendendo pessoas estritamente necessitadas. Ao finalizarmos, cremos que ainda não informamos tudo, mas estamos certos de que fizemos alguma coisa em prol dos menos favorecidos. Parabéns Diaconia! Parabéns Governo Holandês! Parabéns OXFAM' Parabéns Igreja Luterana do Espí rito Santo! Parabéns SUNAB! Projeto Holanda Diaconia H Divisão Nordeste
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í RELATÓRIO SÔBRE AS IMPLICAÇÕES DA SÊCA NO NORDESTE I — Situação atual e consequências da sêca no Nordeste Conforme pudemos verificar através de nossas constantes visitas ao inte¬ rior dos Estados Nordestinos, nas áreas que foram duramente castigadas pela sêca, o saldo de desolação e es terilidade, motivadas por essa cala midade jamais vista desde 1932, é ain da assustador, apesar de que em vá rias regiões a chuva tem caído abun dantemente. Milhares de pessoas per manecem sem condições de trabalho, não tem onde arranjar emprêgo e ocupação, e, conseqüentemente, sem conseguir o necessário para a sua subsistência. Em vários lugares, a chuva não tem sido tão copiosa, ou, o que é pior, nao tem caído como todos estavara a esperar. Por isto, ainda é co mum encontrar-se plantações inteiras totalmente dizimadas pelo sol causticante e abrasador. O quadro de fome, desnutriçâo e desemprego ainda é, e por muito tempo continuará a ser, lamentàvelmente sombrio. Dezenas de famílias com tudo o que possuem, que na verdade é quase nada, vagueiam pelas estradas poeirentas do sertão à procura de um lugar onde possam re coraeçar a vida. Quase tudo perderam. terras, gado, entes queridos, e agora se encontram na iminência de assistir à sua derrocada final. Crianças, centenas
delas, na
pro
porção de quase 50%, continuam a morrer antes de atingir dois anos de idade. O que hoje algumas famílias estão conseguindo plantar, na esperança de que as chuvas continuem a cair, sòmente poderá ser colhido daqui a vá rios meses, não se afastando ainda o perigo de essas plantações enfrenta rem outro período de estiagem, o que agravará mais ainda quase insuportável. 62
a
situação
já
Com a desmobilização parcial das grandes Frentes de Trabalho instala das pelo Governo, motivada pela ne cessidade de os trabalhadores volta rem às suas atividades agrícolas, cen tenas de pessoas ainda enfrentam o problema de sua subsistência, isto porque o fato de em vários lugares a chuva ter caído, não se constitui um milagre que pode providenciar repen tinamente tôdas as necessidades do ho mem nordestino. À falta dos alimen tos básicos, quase inexistente poder aquisitivo da população nordestina, a ausência de uma infra-estrutura capaz de contrabalançar os transtornos e prejuízos motivados pela longa estia gem, dão o atestado desta situação es téril e pouco promissora para o ho mem inserido no complexo das sêcas. II — Atendimento
de Diaconia
em
razão desta conjuntura Como já frisamos era vários relató rios, Diaconia, além da sua programa ção normal de desenvolvimento que já está funcionando em várias regiões, tem procurado dar uma especial aten ção aos reclamos e apelos dessas co munidades que estão enquadradas no polígno das sêcas do Nordeste. As sim é que vários projetos de desen volvimento imediato foram e conti nuam sendo implantado nas áreas de maior gravidade. Providenciando recursos de diversas fontes, temos instalado várias frentes de trabalho que visam à construção de açudes, pequenas barragens, poços artesia nos, chafarizes públicos, etc. ., obras estas que. além de possibilitarem o mínimo indispensável para a subsis tência das populações flageladas, mo tivo de nossa preocupação imediata, são ainda importantes para criar as básicas condições sócio-econômicas das áreas de sêca no nordeste. Além
'
de absorver a
mão de obra ociosa,
que ainda é muito grande. Diaconia, através desses projetos prioritários, tem feito uma tanto quanto possível larga distribuição de alimentos, remédios, roupas e outros tipos de ajuda ma terial, que possibilitam a manutenção das pessoas envolvidas nas frentes de trabalho organizadas com o objetivo de desenvolver os projetos assim re feridos. Nêste sentido, aproximadamen te 50.000 pessoas têm sido alcançadas por êste tipo de ajuda, não aumen tando éste número em razão de nos sas limitadas possibilidades de ajuda, pois ainda, muita gente está morren do, vítima da miséria e condições inumanas de sobrevivência.
III — Necessidade de uma ajuda mais ampla Apesar de estarmos conscientes da necessidade de implantação no Nor deste de projetos de desenvolvimento de maior vulto, desejamos esclarecer, pelas razões acima, que o momento que ora atravessamos é de emergên cia, e nêssc aspecto precisamos de agir com tôda a rapidez, característi ca de um atendimento para catástrofe. O estado atual do Nordeste Brasi leiro é de calamidade pública. Precisa-
mos concentrar e reunir todos os nos sos esforços no sentido de providen ciar a ajuda necessária ao sofrido e quase desiludido homem nordestino. Todos temos responsabilidade com a sorte de nossos semelhantes. No momento, os recursos de que Diaconia dispõe não são de todo su ficientes para atender às necessidades mais urgentes. Outras pequenas obras, tais como construção de estradas, núcleos edu cacionais, projetos de irrigação e sa neamento, além das já citadas, são de grande importância, pois ajudam a criar as condições para que os mes mos problemas hoje enfrentados não venham a se repetir no futuro. Para tanto necessitamos de mais verbas para comprar materiais necessários à implantação dêsses projetos, além, e em primeiro lugar, de possibilitarem a compra de alimentos que forneceremos aos trabalhadores e suas famílias en volvidos nas frentes de trabalho ins talada nessa conjuntura de emergên cia. Por tudo isto, fazemos um dramáti co apêlo a tôdas as entidades, igrejas e emprêsas particulares, no sentido de canalizar através de Diaconia tôda a ajuda possível, em verbas e materiais, para que possamos atender a esta dra mática situação que ora enfrenta o Nordeste Brasileiro. Teremos imensa satisfação em providenciar tôda a prestação de contas dessas verbas, bem como apresentar relatórios com-
Se silencias silencia por amor;
pletos ao término dos projetos implan tados, pois para tanto dispomos de pessoal e equipe técnica qualificada, atuando em todo o Norte/Nordeste, através de vários escritórios localiza
Se falas fala por amor; Se repreendes
dos nas principais capitais nordesti nas. Ao mesmo tempo nos colocamos ao dispor para quaisquer outras in formações nesse sentido.
repreende por amor; Se tratas com cuidado trata com cuidado por amor.
Agostinho
Diether Jôeckel 63
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COMO PASTOR EM VIAGENS NO MATO GROSSO Para cada viagem deve haver uma cuidadosa preparação. Aquêle que agora estiver pensando em caçar e pescar, a este preciso desiludir. Para estas atividades eu ainda não me dei o tempo necessário. O meu objetivo é visitar as famílias isoladas e conservar o contato para com a nossa Igreja, até que seja de signado um Pastor para o Mato Gros so. Visto que tenho muitos lugares de pregação na minha comunidade, já semanas antes particularizo alguns dias na agenda. Tendo marcado a data, torna-se indispensável informar as fa mílias bem como as comunidades da minha vinda. O serviço postal é bom, mas mesmo assim é cativante saber se a carta chegou ao seu destino. As estradas melhoraram tanto nos últimos anos que já antecipadamente posso calcular quanto tempo irei precisar para chegar dum sítio a outro. É mais dia fácil quando logo posso dizer da minha próxima vinda; mas, isto re¬
quer um planejamento de alguns meses e não pode haver contratempos. Nos preparativos de viagem está in cluída a procura dum acompanhante. É proveitoso se o mesmo souber diri gir e a tenacidade sobrepuje a velo cidade. Caso o motorista ainda não ti ver prática em andar na areia e na la ma, êle terá oportunidade de treinar. O importante é chegar em tempo. Torna-se muito proveitoso quando o acompanhante tem experiência e pode ajudar no atendimento das comunida des. Até agora todos ajudaram, seja na parte de cantos, na doutrina ou mesmo na pré^dica. As pessoas se ale gram e ficam gratas quando uma ou tra pessoa ajuda no culto. Vários fo ram convidados a serem padrinhos e, dêste modo, estão diretamente compro metidos com o trabalho no estado da "mata jfechada”. Antes da partida torna-se mister rea lizar uma rigorosa revisão no carro, pois há milhares.de quilômetros a se-
Rarameníe almoçamos num hotel...
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rem percorridos. Há óleo nóvo no mo tor e no câmbio? Quantos cruzeiros
estrada era há alguns anos: um gigan tesco caminho arenoso com muitos bu
necessitarei somente para a gasolina? Também uma enxada, uma corda e diversas ferramentas não podem ser esquecidas. Com poeira e calor, usarsc-á muita roupa; além disso levam-se
racos onde, em tempos de chuva, era pràticamente impossível passar. Após 25 Km desviamos à direita. Nesta ve
uma cama portátil e cobertas. Impor tante é a mala com livros e calendá rios. Raramente almoçamos num hotel, por isto sempre levamos provisões e água. Na Kombi há lugar para tudo! Agora podemos partir. Tomamos a rodovia "Rapôso Ta vares", em direção ao oeste e rodamos ainda 200 km através do interior do Estado de São Paulo. Nesta região residem muitas famílias pertencentes à Paróquia Riograndense — Presidente Wenceslau. O rio divisório, Paraná, não é mais obstáculo. Em três minu tos se atravessa a ponte com seus 2.550 metros. Antigamente se espera va horas até que as balsas realizas sem a travessia. No Estado do Mato Grosso, a estrada asfaltada continua até Campo Grande. Ainda me recordo como esta
reda mora uma família que pertence a nossa Igreja. Perguntamos se seria possível realizar um culto em sua re sidência. A resposta foi favorável. De imediato fomos até Bataquassu, onde residem outros membros que igualmen te foram convidados para o culto. Jantamos na casa dum membro da co munidade, onde também fomos convi dados a pernoitar. Em frente da casa já estavam reunidas algumas pessoas que queriam ir conosco ao culto. Que o nosso Senhor Jesus Cristo, através de sua palavra nos quer conduzir a uma vida em comunhão, isto mais uma vez experimentamos, A nossa meta para o dia seguinte era Deodápolis. Em caminho visita mos uma outra família, que convida mos para o culto. Nem todos vem com o primeiro convite, mas talvez com o próximo. Na parte da tarde visitamos
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a família Doering, que possui três fi lhos que estão se preparando para a 67 .1
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confirmação. Causou-nos imensa satis fação dar aulas de doutrina a êstes jo vens, pois êles haviam estudado muito. Um trabalho digno de admiração êles demonstraram na sua profissão. Há um ano chegaram à selva e ini ciaram o seu trabalho. O proprietário anterior só havia construido um barra cão e derrubado um pouco a mata em seu redor. Agora esta família já possui uma lavoura e a colheita promete ser abundante. Encontramos os filhos na colheita do algodão; os papais tinham ido à cidade mais próxima para orde narem os seus documentos. Para o cul to em Deodápolis, na Serraria do Sr. Ramsdorf, todos os funcionários foram gentilmente convidados pelo proprietá rio. Isto não é um bom exemplo? À pa lavra de Deus vale para tôdas as pes soas. No dia seguinte, Ponta Porã era nos so objetivo. De manhã choveu. Como estará a estrada? No caminho havia muitas pessoas que estavam esperando o ônibus. Um homem e um menino nos chamam a atenção. O rapaz tinha uma grande atadura em tôrno da cabeça. O pai pediu para que nós os levássemos.
pois seu filho precisava imediatamen te dum médico. Uma carroça havia caído por sôbre sua cabeça e o havia ferido gravemente. Tínhamos rodado alguns minutos quando ficamos ato lados na lama. Alguns caboclos que estavam nas proximidades nos ajuda ram a empurrar a Kombi. Provàvelmente êles só ajudaram por causa do garoto, que precisava de auxílio ur gente. Em Ponta Porã, cidade limítrofe com o Paraguai, já estávamos sendo espe rados. A carta havia chegado a tem po. Como ficamos contentes ao poder mos tomar um banho após tantas ho ras de viagem.. . Tendo em vista que em todos os lugares fomos gentilmen te recebidos, havíamos esquecido das nossas fadigas. A família, na casa da qual foi realizado o culto, já reside há muitos anos nesta cidade e dispõe da melhor boa vontade para a realização de cultos. Na volta tivemos que passar pela alfândega, com destino a Dourados, em cujas imediações existe terra muito fértil. Por êste motivo nos últimos anos imigraram muitas famílias evan-
Alguns caboclos nos aguardaram... 69
1 gélicas a êste município. Uma havia chegado há poucas horas. Estavam arrumando a casa. Na varanda e nos quartos achavam-se as caixas da mu dança. Também esta foi gentilmente convidada a participar do culto. Re almente todos vieram à casa da fa mília Pippus, que há mais de 10 anos reside nesta cidade. Para que houves se mais espaço e tôdas as pessoas encontrassem acomodações, o proprietá rio havia extraído uma parede. Nesta noite reuniram-se mais de 50 pessoas. Após o Culto foi levantado o proble ma da necessidade da formação duma comunidade. Foi eleita uma diretoria
meditação. Sentimos quão valoroso se torna uma visita se fizermos medita ção. Nós levamo-lhes a Boa-Nova e elas ficam eternamente gratas.
e redígiu-se a primeira ata. Sem tardança foram encontradas pessoas que estivessem interessadas e se responsa bilizaram por um determinado cargo. Todo início tem suas peculiares possi bilidades. De muitas localidades che gam pessoas com suas experências e elas se sentem contentes se podem per tencer a uma comunidade. Realizados, seguimos viagem, pois sabemos que Jesus constrói e ampara suas comunidades. No caminho de Campo Grande, visitamos algumas famílias em Itaporã e Maracaju, em cujas casas cantamos e fizemos uma
ARNO
Em Campo Grande logo fomos ci entificados de que a notícia da nossa vinda havia chegado e que todos sa biam que seria realizado um culto na casa da família Vollkopf. Com os con vites individuais, reuniu-se um consi derável número de pessoas. Comuni dade existe lá, onde pessoas se reunem para ouvir a palavra de Deus e onde os sacramentos são distribuídos. Meu fiel ajudante, o catequista e professor Célio Horst, mostrou diapositivos sôbre sua viagem à Alema nha, como também o havia feito nas demais comunidades. Oferecemos fo lhetos e livros que foram aceitos com gratidão. Existem ainda muitas comunidades no interior do Mato Grosso e em Rondônia as quais estão à espera da visita de um Pastor. A direção da nossa Igreja sabe disto e está convi dando pastores para exercerem suas funções no estado da ”mata-fechada”. Johannes Koch.
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APRESENTANDO O INSTITUTO EVANGÉLICO LUTERANO O Instituto Evangélico Luterano, situado, na cidade de Londrina, Pa raná, é um braço da Igreja que tem como finalidade principal preparar obreiros para servirem nas comunida des. Oferece um Curso Bíblico de 3 anos, freqüentado por jovens de 16 a 30 anos. Há, no decorrer do curso anual, encontros, cursinhos, retiros, auxiliando e orientando leigos que atuam nas diversas paróquias. Para melhor conhecer o Instituto, vamos contar como surgiu esta Insti tuição: Em 1968 o Conselho Diretor da lECLB pediu ao Distrito Eclesi ástico Curitiba, apresentar planos es pecíficos para o possível uso das de pendências do Instituto. Havia muitas considerações sôbre para que podia servir um internato de 25 quartos com refeitório amplo, mais duas residên cias, três salas situadas num terreno de quase 3 alqueires de parque gra mado com horta, pomar, quadras e campo de esporte, piscina. Entre as várias alternativas, a decisão foi a de criar uma instituição que funcio nasse para equipar obreiros, orientar líderes e formar jovens para servir a Cristo na Igreja. Então, nasceu o Ins tituto! Durante o ano de 1969 o Instituto funcionou com um Diretor interno
:
O pastor-diretor James Hougen.
(leigo), realizando vários encontros, congressos cursinhos de 1 a 8 dias. Foi iniciada também, a Casa do Estu dante. que continua funcionando en quanto há lugar disponível. Mas >a finalidade, em primeiro lu gar, é o preparo de obreiros e isso através de um Curso Bíblico. Assim, em 1970 chegaram um Pastor e um Professor para o instituto, mesmo não havendo nenhum aluno inscrito. Não tardou, e. surgiram alguns, e inicia ram-se as aulas no dia 9 de março de 1970, sob a direção do Diretor P. James Hougen, com a assistência de uma professora de meio tempo, D. Hanna Dietz, e mais a colaboração dos pastores vizinhos, Oscar Grant e Jürgen Fischer. No mês de junho foi convocada uma reunião de uma comissão nomeada pelo Conselho Diretor da lECLB para o fim de re-estudar e formular as finalidades do Instituto. Nesta oca sião foi declarado pela Comissão, e mais tarde aprovado pelo Conselho Diretor, que o Instituto seja aprovei tado para: A) Realização de Cursos Intensivos. 1) para treinamento de obreiros voluntários nos grupos de JE, OASE, Escolas Domini-
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AUTO OFICINAS CARLOS-ROMEU LTDA. S. CATARINA PORTO UNIÃO Rua 15 de Novembro,65 PÕSTO VOLKSWAGEN 72
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INSTITUTO EVANGÉLICO LUTERANO m
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Ciirsistas de 1971 em frente do internato.
Rapazes na sala de estudo.
cais, e além disso, retiros, en contros ou treinamentos de, por exemplo, agricultores.
quais voltaram para fazer o 2'’ ano. As aulas são no período da manhã, dei xando a tarde para os estudos dirigi dos, esporte, música e serviços. Qua se todos os cursistas freqüentam au las noturnas, ginásio ou colegial.
B) Curso Bíblico Complementar: 1) com duração de um ano além do Curso básico
Matérias do Curso Bíblico: Objetivo: a) idem de Curso Bíblico Bási co aperfeiçoado, b) habilitação para "Assistente Comunitário" (portanto pro fissional) com função variá vel de acordo com a sua vo cação específica e a necessi dade da comunidade, visan do à edificação e missão da mesma. O segundo ano (1971) do Curso Bí blico iniciou com 17 alunos, oito dos
Natação.
1) estudos da própria Bíblia com introdução geral, a Bíblia e es tudos de livros bíblicos. 2) História Eclesiástica. 3) Dogmática, e 4) Prática da técnica de comunica ção, métodos de estudos bíblicos, trabalho com crianças, jovens e adultos. Ensino do catecismo, música e recreio.
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Além das aulas formais, os cursistas fazem regularmente, trabalhos nas Igrejas, colaborando com as comuni dades vizinhas, nos grupos de JE, Es cola Dominical, Programas de Evangelização. Cultos Infantis, Estudos Bí blicos etc. . . Alguns grupos de jovens também vão para as paróquias mais distantes para dirigir estudos. Cultos informais. Êstes programas servem também, para divulgação do Instituto. Todos os cursistas contribuem, qua tro horas semanais de serviço prático para o Instituto. Há alunos que traba lham no Instituto e fazem o Curso, po dendo assim pagar parte do seu es tudo. Mas o treinamento de leigos na Igreja, não é sòmente para os jovens que podem sair de casa e morar no Instituto durante um, dois, ou três anos. Há muitos outros, jovens e adultos, que participam dos programas de três ou até 8 dias. Por exemplo: jovens e orientadores de jovens, recebem instruções para liderar grupos de JE, no curso da Es cola de Líderes; no curso para profes sores de Escola Dominical há aulas didáticas e práticas, desde os funda mentos básicos. Encontros de presbíteros, congres sos de Juventude, Encontros de Se nhoras, Retiros para Líderes, Curso de Desenvolvimento Rural e Econo mia Doméstica, são todos meios em que os leigos se aperfeiçoam para ser vir a Jesus Cristo, cada um no seu setor de serviço.
Entâo em várias maneiras o Insti tuto serve a Igreja, preparando me lhor os que assumem responsabilida des nas comunidades. Alguns vão por alguns dias, outros por três anos. Os que participam de cursos de pouca duração, podem voltar à comu nidade e logo aplicar o que recebe ram. Os que residem no Instituto e estudam durante 2 ou 3 anos, também procuram logo aplicar o que recebem nos estudos. Mas resta ainda uma per gunta: "Qual será o serviço e onde vao trabalhar os que se formam do Curso Bíblico? A resposta concreta virá no futuro, quando saem forma dos, mas quem dará a resposta são as comunidades. Considerando as paróquias grandes demais, um assistente pode auxiliar os párocos sobrecarregados em muitas maneiras. Significante são os muitos trabalhos propriamente de competên cia de leigos treinados, como por exem plo: dirigir Cultos Infantis, Escolas Dominicais, Orientar grupos de JE, grupos da OASE, liderar Estudos Bí blicos nas igrejas e nos lares, ajudar em programas de evangelização den tro e fora da comunidade, fazer visitas nos lares, lecionar aulas de doutrina. Dependente das capacidades pessoais e outra formação além do Curso Bí blico, alguns entrarão em serviço de secretaria, contabilidade, música. O Instituto deseja ser um braço forte da Igreja em ajudar equipar os seus membros para o seu devido tra balho e então espera que a Igreja, nas Paróquias aproveite bem o que êle pode dar. M. James Hougen
ARDOR MISSIONÁRIO O Almanaque Evangélico Brasileiro de 1922 (ano do 19 Centenário da Independência do Brasil) informava que naquele ano havia 20.400 missionários protestantes trabalhando na evangelização de países pagõos — um missioná rio para cada 55.000 habitantes. Na China havia um missionário para cada 65.000 habitantes e na índia, um para cada 62.000. 75
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SOLDADOS DE JESUS CRISTO Quem não quer ser um bom sol
dado? Tenho plena certeza de que, todos os que se alistam para as fileiras do exército, tem em si o desejo de ser um bom soldado. Um soldado de va lor, que sabe lutar e manejar a arma; se não fôr êste desejo que o mover e o chama para as fileiras, é completa mente inútil no campo de combate. Soldados mal preparados, inexperien tes e inúteis, nunca foram vitoriosos, mas sim sempre acabaram caindo na armadilha do inimigo. Por esta razão o bom soldado deve, em L lugar: conhecer a sua arma, 2" lugar: manejá-la, em 3- lugar: conhe cer o campo e regiões mais perigosas, e em 4" lugar: deve conhecer todos e quaisquer sinais de alerta, sentinelas e ataques. Mas para que o bom sol dado se torne competente, valioso e prático, é necessário que seja instruí do e orientado. E é por êsse motivo que presta o serviço militar, o que aliás é ura curso de aperfeiçoamento e preparo. ,É lá no "Quartel” que o futuro lu tador e defensor recebe suas instru ções, habilitando-se para o combate. Poderiamos estender o nosso assun to aqui mais e mais. Antes, porém, queremos voltar para o assunto base, com o qual nos queremos ocupar a se guir: SOLDADOS DE JESUS CRIS TO. Somos nós CRISTO?
soldados
de
JESUS
Somos equipados para lutar? São perguntas que nós nos deve mos fazer e encará-las com serieda de, para que não sejamos soldados inúteis no combate. Todos nós per tencemos, desde o nosso batismo, ao exército de CRISTO. Confessamos abertamente que somos CRISTÃOS. Mas muitas vêzes só cristãos de no me e não verdadeiros soldados de Je sus Cristo.
Para sermos soldados firmes, bons e competentes no combate da fé deve mos, em 1® lugar, conhecer nossa Bí blia, pois é com ELA que combatemos e derrotamos o inimigo. O cristão que conhece bem a sua Biblia tem plena segurança e nada precisa temer, por que ela é a palavra de Deus e luz para o caminho escuro; é poder, é a ver dade. Em 2" lugar, deve saber manejá-la, isto é, transmitir a outros as verdades divinas nela encontradas e testemu nhar os grandes feitos de Deus nela revelados; isto é amor de Deus para com os homens dando, ao mundo. Cristo o Salvador, para resgatar os pecadores. Em 3" lugar, conhecer o campo e regiões mais perigosas. O inimigo sempre procura atacar nos pontos e regiões mais fracas. Isto podemos no tar na vida pessoal, como na Igreja em geral. Devemos saber enfrentá-lo corajosaraente. Êle nos tenta de todas as maneiras, a fim de nos enganar. Aproxima-se à Igreja na pessoa de falsas testemu nhas perigosas e ataca o campo da Igreja de todos os lados. Em 4" lugar, conhecer os sinais de alerta, os ataques e vigia. Devemos estar atentos e a cada momento estar ligados ao centro de comando. E êste é o Espírito Santo, que nos previne e nos transmite sinais, que o inimigo não pode sufocar e desviar. Caro Amigo! Estás suficientemente equipa do e preparado para lutar contra o inimigo? Sê prudente, pois Satanás está a tôda hora colocando ciladas para nos enganar. Se, porém, sentes necessidade de conhecimento é instru ções, falta de prática para enfrentar os problemas na tua vida pessoal ou na tua Comunidade, se desejas estu dar e aperfeiçoar-te mais, mas não sabes como e onde? Eis aí uma opor tunidade, especialmente para o caro(a) jovem. 77
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Existe em Londrina o INSTITUTO EVANGÉLICO LUTERANO, que oferece a todo jovem um curso bíbli co completo, de três anos, sendo os dois primeiros básicos e o último com plementar. O curso contém matérias de grande valor, também é acompanhado de uma série de trabalhos práticos nas pró prias Comunidades, durante o seu transcorrer. Não deixes, pois, passar esta opor tunidade, talvez Deus te confiou uma 78
missão especial, e êle está te chaman do neste momento. Faze a tua decisão e vêm ao Insti tuto Evangélico Luterano. Êle está de braços e portas abertos, esperando por ti, querendo dar-te conhecimentos e fazer de ti um soldado valioso e sábio, pronto e preparado para lutar por Cristo e sua Igreja. Que Deus te guie e abençoe na tua decisão. Reginald Ulrich
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Numa longa cêrca de madeira esta vam parados alguns homens. O que será que está acontecendo lá?! Prova velmente algum mascate está ofere cendo os seus produtos! Essa gente sabe falar tão bem que sempre con segue que um grupo de curiosos se junte ao seu redor. Eu já quis passar, quando notei que a coisa era mais séria do que imagi nava. Num lugar um pouco altò es tava falando um homem de boa esta tura aos seus companheiros. Por estar eu passando do outro lado da rua, só consegui escutar algumas palavras de seu discurso: "...aproveitadores... vilas luxuosas... crianças passando fome... salários injustos... desempregos. .. indenizações...!” Ouvindo estas palavras, eu sabia que se tratava duma aglomeração polí tica. Há tanta necessidade entre o nosso povo e aqui, neste homem, en controu-se um que está cheio de ódio. De repente me assustei. O orador ha via me reconhecido; ”Há, lá está um padre!” chamou êle. ”0 Senhor venha cá, que nós temos uma conversa jun tos! Tenho uma pergunta a lhe fa zer!”
O convite não soou muito amável. Mas quando não se é muito esquenta do, pode aceitar-se as suas palavras como sendo ura convite. Dirigi-me ao aglomeramento. Abriram o círculo para que eu pu desse passar e atrás de mim o vão fe chou-se novamente. Agora eu estava diante do orador. Vi que estava sôbre ura monte de terra. Além disso êle era mais alto do que eu. Bem, às vêzes é bom pastor estar mais baixo e escutar o que os outros têm a dizer. Então começou: "Pergunto-lhe, o Senhor que é representante de Deus! Como é que o seu Deus pode perma necer silencioso diante de tanta injus tiça? Enumerou, então, as moradias precárias; a preocupação das mães que não têm o suficiente para dar de co-
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mer aos seus filhos; o desespero dos desempregados; os mineiros que tra balharam tão àrduamente estão des pedidos...” Ao seu lado colocou o luxo dos ca pitalistas, a arrogância das pessoas cultas e bem situadas... Bem, pensei eu! O que diz é certo e precisa ser dito uma vez. Começou a notar que eu não opi nava sôbre nada do que dizia. Êste porém não era o sentido de seu dis curso. Pois chamou-me como sendo seu inimigo. E repentinamente ocorreu-lhe com o que podia enfurecer-me. ...”e o seu Deus silencia diante de tudo isto! E a Igreja só é um instru mento nas mãos dos aproveitadores. Oh, o seu Deus! Êste nem existe! Cora isto queremos terminar!...” Sacudi a cabeça. .. ”0 que? o Se nhor quer afirmar que existe um Deus? Espera aí que vou contar-lhe alguma cousa. Abra bem os seus ouvidos! Se o seu Deus existe, então encontrá-loei após a minha morte.. Só abanei com a cabeça. Mais eu não consegui dizer. "Portanto, eu o encontrarei? Bem! Isto me alegra! Quando o encontrar, vou dizer-lhe: Tu sabias que crianças estavam morrendo de fome. enquan to outros tinham em abundância e não fizeste nada! Permitiste guerras, nas quais inocentes sofreram e os cul pados escapavam. Silenciaste diante de tôda a miséria da injustiça, das opressões, das explorações! Sim tudo isto quero esfregar debaixo do naris do seu Deus. . . E quer saber o que ainda lhe direi? Dir-lhe-ei: "Deus! Fora daqui! Desce de teu trono! De saparece! Agora consegui enfurecer-me. Cor tei-lhe a palavra. "Esta bem assim! Ajudarei a clamar a Deus: Desce de teu trono! Desaparece!. ..” Todos silenciaram. Admirado o orador olhou-me. Certamente êle pensou que havia se enganado; quem sabe eu 79
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nem era o pastor! Todos olhavam boquiabertos. Com isto a atmosfera mudou tanto que se conseguia falar dignamente. E esta oportunidade eu aproveitei. "Veja o Senhor, um Deus que se deixa dizer tanta cousa não existe, pois seria um Deus ridículo! Tal Deus só existe em sua imaginação. Um Deus que se deixa acusar, um Deus onde o Senhor é o juiz e êle o condenado.. . tal Deus só existe na vida de pessoas que não regulam bem. Aí só posso di zer: Fora daqui! Com um tal Deus é preciso fazer um fimi. . .” "Mas — o Senhor é um pastor", falou o orador um pouco assustado. "Certamente sou um pastor! E por isso quero dizer-lhe: ^—' levantei a voz para que todos pudessem escutar —■ "por isso quero testemunhar-lhe: Exis te um outro Deus, ura verdadeiro Deus. Êste o Senhor não pode chamar para prestar contas. Ao contrário êle nos põe diante de seu julgamento. Ali as
palavras ficarão presas cm sua gar ganta! Não existe um Deus, para o qual o senhor pudesse dizer: Fora da qui! Mas existe um Deus santo, vivo e verdadeiro. E êste poderá dizer-lhe: Fora daqui!" Houve uma discussão desagradável. Mas os homens ouviam e eu notava, nesta sua atitude, que não eram polí ticos fanáticos, mas pessoas que sofriam com as necessidades da vida. Por isso pude dizer ainda algumas palavras: "Não compreendo que o se nhor luta contra a injustiça social e ao mesmo tempo luta contra Deus. Pen so que quando se pede justiça só se pode fazê-lo em nome de Deus. Com estas palavras a cousa tomou bem outro rumo!” Despedi-me veu-se . . .
e
a
assembléia
Traduzido e adaptado pelo Werner Brunken de "Kleine
dissol
Pastor Erzãh-
lungen" do Pastor W^ilhelm Busch.
A ORAÇÃO DE UMA CRIANÇA Um menino era a preocupação cons tante de seus pais. Os sintomas alarman tes aumentavam: convulsões, sinais que denotavam uma suspensão no crescimen to intelectual. .
viagem. . . Na volta, o menino retomou à escola e eis que fêz rápidos progressos passando, em pouco tempo, à frente de seus colegas. . .
Certo dia o pai do menino reparou que o filho estava orandO; a oração pa tética que êle ouviu, deu-lhe um vis lumbre de esperança: "Tu sabes, Se nhor, como meu pai e minha mãe estão desiludidos comigo. Êles nada acham em mim que lhes dê alegria. Tu sabes por-
Vários anos após, o pai, finalmente Na feliz, pôde dar êste testemunho: escola preparatória universitária, meu filho foi escolhido para presidente, pe los colegas; e, mais tarde, em um con gresso mundial foi meu filho escolhido para vice-presidente. É êle agora um dos principais médicos especialistas, conhecido no mundo inteiro. . . Esta cn-
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que. Tu sabes porque me deste o fardo destas terríveis convulções, mas eu confio em Ti até ao fim. . ."
!
0 pai decidiu fazer seu filho mudar de ares, levando-o a empreender uma (Exlroido do livro de evangelizaçõo
ança idiota, que um dia disse a Deus que confiava nÊle. . . esta criança que cria, apesar de não compreender. . ."
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m memono d© Postor Jobst Pastor jobst Martin Begrich nasceu no dia 18 de setembro de 1897 en: Heuckewalde (Alemanha). Faleceu em Bamberg (Alemanha) no dia 5 de janeiro de 1971. A grande missão de sua vida cumpriu no Brasil durante 33 anos (1929-1962). Quando fôra chamado para São Paulo, a cidade tinha 800.000 habi tantes; hoje ela tem 6 milhões. Na quele tempo dominavam a cidade, com poucas ruas calçadas, os bondes elétricos e apreciável número de au tomóveis, Hoje, a grande quantidade de ônibus, de caminhões e carros de passeio tornaram-se senhores do as falto entre arranha-céus, palácios, vi las, casas populares e favelas. A Co munidade Evangélica Luterana reu nia-se na sua única igreja, na Aveni da Rio Branco, hoje ladeada de gran des edifícios. Atualmente a Comunida de possui uma série de igrejas e sa lões e seis pastores servem nelas. Para êste crescimento o P. Begrich ajudou decididamente. O seu primeiro trabalho foi assumir o lugar dum segundo pastor, Como tal. ajudava o Pastor Wilhelm Freyer (1893-1966). O seu campo de ação era bastante diversificado, pois entre as milhares
;
P. Begrich, o segundo da esquer da
para
a
direita.
BegricK
de famílias havia ricos e pobres, in dustriais e colonos, pessoas cultas e pessoas sem estudo nenhum. Havia evangélicos de diferentes nacionalida des: portugueses escandinávos, bálticos, estonianos. A missão deste segun do pastor era, portanto, procurar con tato com essas pessoas, visitando-as em seus lares, nas' fábricas, nas esco las, nas sociedades, a fim de conse guir au.xiliares para que reunissem grupos evangélicos fora do centro da
cidade. Essa
tarefa
teve
êxito. Em
1930
foi instalada a "Casa de Wartburg”, em salas alugadas nas imediações da Avenida São João. Aqui foi oferecida aos jovens a possibilidade de se aper feiçoarem profissionalmente: aos ne cessitados e doentes foi prestado au xilio. No decorrer do tempo surgiram pontos de pregação em Sabará, Jabaquara. Santo André. Certamente nãò foi tudo obra só do P. Begrich, mas êle ajudou decididamente, incentivan do os membros e pastôres Methner, Filarski e Zander. Também na década de 1930-1940, o P. Begrich participou ativamente na construção da Casa Pastoral e Paro quial na Rua Coronel Oscar Pôrto, Pa-
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raiso-Vila Mariana, a qual recebeu seu nome do casal de doadores Hermann e Helena Heydenreich. A casa Heydenreich foi a sua residência des de 1937. Depois de 1945, serviu tam bém de depósito de ajudas para as ví timas da 2‘‘ Guerra Mundial. Desta casa irradiavam em dias fáceis e di fíceis as fôrças dum homem de expe riências, a sua humilde vontade e a sua confiança na ordem divina e o seu humor. O círculo de sua atuação se difun dia não só na Comunidade, mas tam bém para fora dela. Em 1956 tornouse Presidente do Sínodo Brasil Cen
, :
tral (hoje Região Eclesiástica I). Com esta sua eleição passou a ser membro do Conselho Diretor, sendo corresponsável pelo trabalho na Igre ja Evangélica de Confissão Luterana. As suas múltiplas tarefas com seus cargos, com as suas viagens, visitas e correspondências não influenciavam o seu trabalho como orientador espiri tual. Onde quer que se encontrasse, sentia-se como guia espiritual; seja no púlpito, na pia batismal, nos enterros, como professor de religião diante de alunos e confirmandos, nos encontros da JE ou da OASE, no cantar, na apresentação de filmes e teatros e em outros encontros. Em julho de 1936 publicou o primei ro número da revista mensal "Cruz do Sul” (Kreuz im Süden), cujo títu lo faz recordar a missão do P. Be grich. Com dedicação fazia pesquisas his tóricas. O saber sôbre a origem e de senvolvimento das cousas parecia ser indispensável para o juízo sôbre p seu valor e lhe dava fôrças para integrarse nos assuntos sôbre o futuro. Os seus escritos contém mais de 100 títulos sôbre acontecimentos históricos.
o seu conhecimento sôbre línguas le vou-o a participar da revisão da Bíblia portuguesa junto à Sociedade Bíblica do Brasil. À descrição sôbre o P. Begrich se ria incompleta, se não citássemos na da sôbre a sua vida pessoal. Em seu lar, no meio de todo o trabalho, ainda encontrava tempo para ler clássicos gregos e romanos. Pertencia aos fun dadores da "Sociedade Bragança” no tempo da P-‘ Guerra Mundial. Nesta sociedade encontrava-se com amigos e se interessava pela situação social do povo. Trabalhou numa mina como "estudioso companheiro”. O estudo da Teologia cursou nas Universidades de Strassburg, Jena e Halle-Wittenberg. Seus primeiros serviços como pastor em Erfurt e Gleina, antes de assumir o compromisso de servir ao Brasil. Era casado com Herta nascida Hauenstein. Não teve filhos. O casal trabalhou sempre para o mesmo alvo, até que em 1962 se afastaram do trabalho da Igreja. Quando sua es posa faleceu em 1967 em conseqüência de leucemia, escreveu na revista "Cruz no Sul”: Estou triste mas firme na fé, permaneço firme em tudo que disse sôbre a esperança Cristã em tantos enterros aqui em São Paulo. Mas proclamar a bênção sôbre túmu lo de outros é outra cousa do que proclamá-lo sôbre o túmulo de sua com panheira de vida. Em sua última car ta de 18/12/70, o P. Begrich escre veu que foi vítima de um enfarte car díaco, que o segurou por mais tempo no hospital e quando voltou para ca sa tinha dificuldades de respiração. O anúncio do falecido P. Begrich contém as palavras de Hebreus 13,9: ”0 que vale é estar o coração confir mado com graça”. Werner Brunken.
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«MEU NOME É JESUS». o maior susto que o missionário luterano João Aamot levou aqui no BrastI foi em 1961, na cidade de Paranavai, PR. Um bêbado se aproximou dêle e lhe disses «My name is Jesus. Can you help me?» (Meu nome é Jesus. Pode ajudar-me?) De fato, o homem embriagado chama-se Jesus e hovia sido professor de inglês. . .
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À 31 de março de 1946 começava oficialmeníe a existência da "Escola de Teologia , que até agora propor cionou 121 pastores à lECLB. Saindo de um chalé humilde para as bem instaladas e confortáveis moradias atuais, os estudantes de teologia pas saram a compor uma comunidade teo lógica com 91 integrantes. Em junho dêste ano, 10 estudantes pretendem trocar as salas de aula pelo púlpito. Talvez um púlpito bastante criticado mas que. na opinião dêles. ainda é vá lido para transmitir o seu engajamen to cristão. Há gente que vê na palavra "crí tico" um sinal verde para heresias, modernidades e até "esquerdismo po lítico". Mas os estudantes não estão preocupados tanto em agradar a ve lhos esquemas. Êles querem ser conseqüentes com a perspectiva cristã de vida. que adquiriram através de seus estudos teológicos. E querem, sobre tudo. permanecer na tradição eclesi ástica, pretendendo, com isso. dar a ela novas dimensões e novas abertu ras para um testemunho que leva a sério a atual situação do mundo. Essa impressão que os estudantes provocam na comunidade não é. portanto, ape nas explicável pelo conflito de gera ções quer ser um fruto consciente de um progresso teológico proporcionado por novos métodos de pesquisa e aná lise. E se a Faculdade de Teologia pretende dar tal base teológica avan çada, então ela promove estudantes inquietos e perturbadores dos velhos esquemas de interpretação teológica e de prática comunitária. A pergunta fundamental será: Cris to permanecerá Senhor?! Sim! Essa
também é a preocupação dos estudan tes; procurar uma ponte da teologia universitária para a prática comuni tária e para a mentalidade simples e empírica do povo. Uma profunda ne cessidade de se comunicar e de teste munhar um Cristo atuante no mundo de hoje está por detrás dêstes estu dantes. Se os parceiros comunitários compreenderem estas intenções dos universitários, então poderão compre ender um pouco melhor esta crítica estudantil. E se a Faculdade de Teologia co memora 25 anos, então não se deve ver nisso apenas uma festividade his tórica e saudosista do passado glo rioso e pioneiro. Trata-se de pergun tar novamente pela presença da Fa culdade de Teologia no Brasil e, em especial, na lECLB. Essa presença deverá ser estudada e, se fôr preciso, rompida com o passado histórico para redescobrir novas tarefas entre nós. Se ela tiver essa liberdade, então ela honrou e conservou algo que os re formadores evangélicos nos legaram: a liberdade dos condicionamentos his tóricos para ser uma presença de tes temunho cristão no mundo em que vi vemos. Creio que os nossos parceiros co munitários deveríam dar um voto de confiança e um voto de diálogo a es tes estudantes ^— só assim poderemos manter a validade e a conseqüente ale gria de termos uma Faculdade de Teologia "na" lECLB. Amoldo Maedche estudante Teol.
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A1o€uçoo por ocosiõo do 25.° ani versário do Faculdade de Teologia da lECLB Quando há 25 anos, a 31 de março de 1946, foi inaugurada oficialmente a B'scola de Teologia aqui no Morro do Es pelho, em instalações provisórias, a nos sa Igreja realizou uma idéia muito dis cutida já rto século passado por pastòres e Assembléia dos Sínodos; a saber, a idéia de fundar e manter no país uma instituição para a formação de pastôres dos quais as comunidades necessitavam com urgência. Naquela época remota e ainda por longo tempo, faltaram meios financeiros para executar o plano. Mas a idéia de um seminário teológico pró prio se manteve viva entre comunidades e pastôres. Esperava-se com paciência por uma oportunidade propícia para ini ciar a obra. Em 1921, finalmente, foi pos sível dar o primeiro passo nessa dire ção. O pastor Hermann Dohms fundou, em Cachoeira do Sul, o Instituto PréTeológico. Nêle foi dada a jovens de nossas comunidades a possibilidade de prepararem-se para o estudo da teolo gia, que, no entanto, deveria ser feito na Alemanha. A 2." Guerra Mundial, que transfor mou profundamente o nosso mundo nos
Faculdade de Teologia São Leopoldo
tnais diversos setores, criou uma nova situação também no que diz respeito à formação dos nossos pastores, mudança essa de consequências bem positivas para a nossa Igreja. Foram cortadas re lações com a Igreja-Mãe na Alemanha. Também nos prbneiros anos depois da guerra não se pôde pensar imediatamen te em enviar, de iíóvo, os nossos estu dantes de teologia à Alemanha. A nossa Igreja viu-se obrigada a formar, ela mes ma, os seus futuros pastores. Mas aque la situação de emergência não foi o úni co fator que motivou a fundação da Es cola de Teologia. Essa surgiu também por causa de uma necessidade interna. O evangelho chama a Igreja ao serviço de testemunhar a Palavra de Deus. Por isso a Igreja deve instruir e formar ho mens capacitados a realizar esse serviço. Êste foi o motivo principal de criação da nossa Faculdade, a qual, de início, era uma instituição do Sínodo Riograndense, mas foi transferida em 1958 à responsabilidade da Igreja tôda. Êsse fato foi de suma importância para forta lecer a união entre 4 Sínodos existentes na Igreja Evangélica de Confissão Lu-
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lerana no Brasil. Pois era e é uma das tarefas mais importantes da Igreja, co mo um todo, zelar pela formação de pas tores e obreiros. Constatou o Presiden te da Igreja D. Ernesto Schlieper, que também foi Diretor da Faculdade, por ocasião da inauguração do prédio prin cipal: “Certamente se pode dizer que a Escola de Teologia é, para o futuro de nossa Igreja no Brasil, de importância que não pode ser subestimada”. Os primórdios do estabelecimento fo ram bastante modestos. Por ocasião da abertura do Curso Oficial de Teologia, o fundador e primeiro diretor deste, o Presidente do Sínodo Riograndense, D. Herman Dohms, afirmou: “Nosso nome, nosso espaço, nossos meios e nossos re cursos científicos são modestos". A Es cola de Teologia não tinha salas pró prias, nem biblioteca própria, nem pro fessores de tempo integral. Mas logo se evidenciou que chegara o tempo certo Na história 25 anos para a obra. não constituem um período longo. Mas como se desenvolveu a Faculdade a par tir daqueles primórdios! Em 1953 foi con vocado o primeiro professor de tempo integral; em 1961 a Faculdade teve, pela primeira vez, um professor de tempo integral para cada uma das 5 disciplinas teológicas principais. Em 1956 pôde ser inaugurado o primei ro prédio próprio, a Casa de Estudantes, e em 1959 uma parte do prédio princi pal. Foram construídas moradias para docentes e, há alguns anos, concluíu-se a ala que ainda faltava no prédio prin cipal. O número dos estudantes aumen tou consideràvelmente, em especial nos últimos anos. Ainda em 1965 tivemos so mente 50 estudantes, aproximadamente. No semestre em curso chegamos a 91. Todos os quartos disponíveis dentro da Faculdade estão ocupados. Muitos irmãos e amigos participaram ativamente nesse crescimento. Com gra tidão nós nos lembramos, neste dia co memorativo, do auxílio recebido de to dos os lados, auxílio este que tornou a Faculdade aquele estabelecimento que ela hoje é. Membros leigos de nossa
Igreja, que reconheceram claramente o que era necessário naqueles anos difíceis e primordiais da Faculdade, fundaram a Legião dos Construtores da Escola de Teologia, a qual, num trabalho incansá vel, coletou nas comunidades, uma gran de parte do dinheiro e que se precisava para a construção. Fomos auxiliados de maneira decisiva por Igrejas e organiza ções que estão ligadas à nossa Igreja desde há muito tempo. Quero mencio nar aqui o Departamento de Relações Exteriores da Igreja E\>angélica na Ale manha, a Obra Gustavo Adolfo na Ale manha, o Conselho Luterano Nacional dos Estados Unidos e a Federação Lu terana Mundial. Agradecemos cordialmen te a êles e a todos os outros que estavam ai com a sua ajuda decidida no período da construção e do crescimento da Fa culdade. De maior importância em nosso tra balho são os homens. Homens de uma viva fé evangélica iniciaram a obra e a continuaram. Onde estaríamos hoje sem esses colaboradores? Penso nos homens em cargos de direção da Igreja, os quais fizeram sua a causa da Faculdade. Pen so nos membros do Curatório, no Cura dor, nos arquitetos e engenheiros, em todos que colocaram à disposição da Faculdade a sua colaboração de uma ou outra maneira. E penso nos ex-docentes que durante uma parte de sua vida se dedicaram à tarefa de preparar teólo gos para o seu serviço nas comunidades e em favor do próximo. Foram êles que criaram condições para o trabalho rea lizado neste estabelecimento, no presetJte e no futuro. Lembramo-nos dêles com muita gratidão. Nos 25 anos de sua existência matri cularam-se nesta Faculdade 310 estudan tes, incluindo os 91 que estão estudando aqui, neste semestre. Uma parte dêles foi ouvinte ou foi levada a trilhar ou tros caminhos. Atualmente estão traba lhando em nossa Igreja 121 pastôres que se formaram na Faculdade. Aqui êles se prepararam para o seu serviço em nos sas comunidades, cujos membros nós to mamos em consideração em todo o nos-
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Solenidade realizada por ocasião do 25? aniversário da Faculdade de Teologia.
50 trabalho. Agradecemos a Deus por Éle ter convocado tantos obreiros em sua seara. Alguns daqueles que ensinaram ou es tudaram nesta Faculdade não se encon tram mais entre os vivos. Dêles nos lembramos de maneira tôda especial. São êles os dois diretores que ao mesmo tempo foram diretores da nossa Igreja, D. Hermann Dohms e D. Ernesto Schlieper; o Vice-Presidente do Sínodo Riograndense P. Rudolfo Saenger-, os docen tes P. Rudolf Becker, Dr. Erich Faiisel, P. Leopold Strothmann e P. Kiirt Warnke: os pastores Envin Barth, Ernildo Seidler e Lothar Henning e o es tudante Gustavo Peitz. Convido todos a se levantarem em memória dos nossos irmãos e colaboradores falecidos. Oremos: Misericordioso Deus e Pai. Tu és Senhor sobre a vida e a morte. Diante de Ti lemhramo-nos dos que cha mas-te do nosso meio. Nós te agradece mos por tudo que por êles fizeste du rante tôda a sua vida e em especial du rante a sua atividade nesta Faculdade. Por Jesus Cristo, nosso Senhor e Salva dor. Amém.
Um jubileu nos dá a oportunidade de nos determos por um momento em itosso trabalho do dia a dia e olharmos pa ra o tempo passado, a fim de dar con tas a respeito do caminho pelo qual pas samos. Mas, depois de termos avaliado o passado, voltamos ao presente, e co mo nós homens viveftws em direção ao futuro, olhamos para frente, para as ta refas que estão à nossa frente. Sabemos que se espera muito de nós, uma vez que a Faculdade é o lugar de pesquisa e ensino teológicos em nossa Igreja e para a nossa Igreja. Sabemos também que em nosso trabalho não ficamos sem prornissão do nosso Senhor de que êle nos acompanhará. Disse o atual Pastor Presidente da nossa Igreja, Rev. Karl Gottschald, no Concilio Sinodal em 1967: "Tôda a atividade com que transmitimos a outros o amor recebido de Cristo, está contida na palavra Diaconia, isto é, ser viço. Também nós compreendemos o nos so trabalho como Diaconia, como um serviço incumbido por Deus, um servi ço prestado às nossas comunidades e à nossa Igreja e também a este pais e aos seus homens. Êste tiltimo ponto de vis91
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1 ducenie e discente, caminhamos alegres em direção ao futuro, assim é relatado em Atos dos Apóstolos a respeito do ofi cial da rainha dos etíopes: "Êste foi se guindo o seu caminho, cheio de júbilo". Neste sentido eu desejo saudar-vos cor dialmente neste dia de jubileu da nossa Faculdade, convidando-vos a participa rem da nossa alegria. Dr. Joachim Fischer
tü se tornou sempre mais importante no decorrer do tempo. A Faculdade saiu do isolamento no qual ela vivia no início até um certo ponto. O estudo de Teo logia não trata somente de Deus. Trata também do mundo cuja realidade vive mos. Por isso as portas da Faculdade es tão abertas para possibilitar o contato com o nosso ambiente. Um grande teólogo do nosso século uma vez qualificou a teologia como sen do uma "ciência alegre". Nós, os corpos
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A IGREJA METODISTA E SUAS ÊNFASES Apresentaremos primeiramente uma rápida visão global do metodismo, para, a seguir, deter-nos nas suas ên fases principais de vida e trabalho. l) ORIGENS: 1 . SITUAÇÃO SOCIAL, MO RAL E RELIGIOSA DA INGLA TERRA. NO SÉCULO XVIII Era péssima tal situação: os operários ganhavam salários miseráveis, os po bres se multiplicavam, os prêsos eram tratados como animais e as condições sociais da Inglaterra do século XVIIl acompanhavam a decadência moral. De outro lado, a situação era agrava da pelo fato de que a religião institu cional e estatal nada fazia, pois o seu clero era ambicioso e sem vida espi ritual. A Palavra de Deus ficava sem arautos e o povo parecia no abando no. Neste contexto histórico surgiu o metodismo. 2. JOÃO WESLEY, O FUNDA DOR — Nasceu Wesley — daí o mo vimento metodista também ser chama do "Wesleyano” — em Epworth, na Inglaterra, a 17 de junho de 1703. Seu pai, Samuel, pároco neste lugar, e sua mãe, Suzana, por sua piedade e notáveis qualidades, exerceram pro funda influência cristã sôbre os filhos, especialmente sôbre João, que se sen tiu chamado para o ministério da Igre ja (outro filho, Carlos, ficou conhe cido como "poeta do movimento metodista”, pelos inumeráveis hinos compostos). Ordenado diácono da Igreja Anglicana e depois presbítero, João Wesley estudou em Oxford, sendo mais tarde, um de seus profes sores. Nesta ocasião, uniu-se ao cha mado Ckbe Santo, formado por um grupo de estudantes e professores da quela universidade, que, como reação ao meio ambiente, levavam rigorosa mente a sério os hábitos e práticas da vida cristã, donde o nome de meto distas que lhes foi aplicado, inicial-
mente em tom de zombaria, mas que finalmente permaneceu para designar uma das grandes Igrejas da atualidade. No entanto, Wesley vivia insatis feito na sua vida e experiência reli giosas, apesar de todo o seu empe nho. O seu contacto com os moravianos, herdeiros da fé que inflamara o cora ção de João Huss, lhe foi extremamen te benéfico, até que a graça lhe foi abundantemente derramada na alma aflita em 24 de maio de 1738 data considerada iniciadora da Igreja Me todista — conforme êle próprio narra: "A noite fui. muito contra a vontade, à sociedade na rua Aldersgate, onde alguém lia o prefácio de Lutero à Epístola aos Romanos. Faltava cêrca de um quarto para as nove, quando êle descrevia a mudança que Deus efe tua no coração através da fé em Cris to, senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que realmente eu con fiava em Cristo, Cristo somente para a salvação, e uma certeza me foi dada de que Êle me livrava dos pecados, sim. dos meus pecados e me salvava da lei do pecado e da morte . . . En tão abertamente dei a todos que ali estiveram o meu testemunho acêrca daquilo que eu agora sentia no cora ção pela primeira vez” (W^esley, John, Diário ^ 24/5/1739). O toque da graça na sua vida foi admirável. Em tempos difíceis, viajou pela Ingla terra, Escócia e Irlanda, e, mal inter pretado pelo clero da Igreja da In glaterra, que lhe fechava as portas dos templos, não desanimou. João Wesley foi sempre fiel à Igreja An glicana, da qual nunca se afastou, mas foi às encruzilhadas, aos montes, aos cemitérios, às bocas das minas, na proclamação do amor de Deus, em Jesus Cristo. Organizou as suas famo sas sociedades metodistas e incansàvelmente viajou, durante 53 anos de ministério, por cêrca de 400.000 qui lômetros. Leu muito, escreveu sem 93
OUi I porcelana é nobreza e
RENNER é nobreza em
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cessar, publicou muitos livros, fundou instituições de amparo às crianças, combateu os males da época. Levan tou e preparou um número incontável de pregadores leigos e guias de classe. II) QUE É UM METODISTA? Interessante foi que Wesley mor reu como ministro da Igreja Anglica na, amado por metodistas e anglica- ● nos igualmente. Não permitiu que o metodismo se tornasse uma cisão da Igreja Anglicana. Até sua morte, os membros das sociedades metodistas eram membros da Igreja Anglicana. Também não foi o metodismo um movimento de origem calvinista ou luterana, apesar de dever tanto a am bas. Não sendo uma cisão na Igreja, o metodismo foi um movimento de renovação dentro dela. Desta manei ra, ainda que seja uma Igreja, perma nece o movimento metodista atento às determinações do Espírito Santo com vistas à unidade da Igreja. João um Wesley gostava de dizer que metodista é alguém em cujo coração o amor de Deus é derramado pelo Espírito Santo que lhe foi dado" {Jones, George —■ The Methodist First Reader — pg. 89) Cristianismo, para um metodista, é uma experiência vital com Deus, antes de ser um sis tema doutrinário. O metodista decla ra a sua fé, com os demais cristãos, nas expressões do Credo Apostólico. Quanto ao mais, dizia W^esley, "pen samos e deixamos pensar".
III) ÊNFASES METODISTAS: Há uma teologia metodista? A res posta é negativa. O metodismo não tem doutrinas peculiares e considera que a única perspectiva correta da análise teológica é a ecumênica. Uma teologia denominacional "sòmente poderia ser autêntica à medida que co incidisse em tôda a extensão com o todo da Revelação. Nesse caso será teologia cristã, não teologia denomi nacional. A teologia sòmente pode ser
confessional à medida em que os da dos confessionais contribuam para a compreensão do que é essencialmente cristão". (Aulén. Gustaf — A fé cris tã — pg. 30) Dentro dessa perspecti va é lícito tratar de ênfases metodistas no contexto da teologia cristã. 1. ÊNFASE SOTERIOLÓGICA ^— Assim como ao luteranismo coube ressaltar a tríplice ênfase: "sola fide", "sola gratia", "sola Scriptura", e ao calvinismo ressaltar a soberania de Deus, coube ao metodismo enfatizar os aspectos soteriológicos da fé cris tã, especialmente os da apropriação da graça de Deus, isto é, as doutrinas da justificação, da santificação, do tes temunho do Espírito e da perfeição cristã. 2. ÊNFASE MISSIONÁRIA ^ A expressão de Wesley — "O mun do é minha paróquia", diz bem do es pírito metodista, verdadeiramente vol tado para o mundo, o que igualmente se constituiu num poderoso antídoto à tendência pietista de uma teologia soteriológica e profundaraente voltada para a existência. De outro lado, não nos esqueçamos que o metodismo foi um movimento missionário dentro da própria Igreja Anglicana. Por ocasião da morte de W^esley, já se contavam em mais de 300.000 os metodistas na Inglaterra, e outros tantos milhares na América, Irlanda e Escócia. O meto dismo está presente em quase todos os países da Europa, da América, em vá rios países da África e da Ásia, che gou à Austrália e às ilhas do Pacífico, contando hoje, sòmente nos Estados Unidos da América do Norte, com cêrca de 12.000.000 de membros. Sua característica mais essencial é ser um movimento voltado para o mundo em suas tremendas necessidades de Deus e de justiça. Evangelizaçâo — assim pensava Wesley — não é questão de atividades e verbalismo, com o fim de fazer prosélitos. mas participação nas angústias do mundo, no mesmo espí rito de amor em que Jesus Cristo foi à Cruz. 95
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IV) A IGREJA BRASIL
METODISTA
DO
ITazida por missionários america nos, a I.M.B. tem as mesmas carac terísticas do metodisrao americano. A forma de seu govêrno é episcopal. Atualmente tem seis regiões eclesiás ticas, superintendidas por bispos, que desempenham encargo sagrado na su perintendência eclesiástica (na I.M.B. o episcopado não é ordem, nem é vi talício). A unidade do sistema meto dista brasileiro começa na igreja lo cal, alcança a paróquia, depois o dis trito eclesiástico, dêste vai à região eclesiástica e desta à Igreja. Essas áreas são administradas por assem bléias correspondentes: assembléia da igreja, concilio paroquial, concilio dis trital, concilio regional e concilio ge ral. O Concilio Geral é a instância suprema a que se subordina, legislativa e administrativamente, a I.M.B. Há duas ordens; a ordem ministe rial, constituída de presbíteros, e a ordem leiga, constituída de diáconos e diaconisas. O regime da Igreja é re presentativo, pois os leigos se repre sentam em todos os concílios e o Con cilio Geral reune número igual de mi nistros e leigos, que representam as
Um senhor de meia-idade comentava, entusiasmado, que em sua cidade de origem tinham resolvido muito bem o problema de cemitério: — O terreno foi dividido em quatro partes, uma para cada religião: católi cos, protestantes, espíritas, e "outros”. Comentário de um dos ouvintes: — Quer dizer que, no dia de Juízo, Je sus Cristo nem precisa aparecer lá por aquelas bandas: vocês já decidiram, se pararam e julgaram. B. S.
regiões eclesiásticas. A autonomia da I.M.B. foi concedida em 2 de setem bro de 1930.
V) METODISMO MO;
E
ECUMENIS¬
O povo metodista constitui um elo da admirável cadeia que une todos os cristãos que oram por ver derru badas as barreiras de separação, obra que o Espírito de Deus está realizan do no mundo. O metodismo teve seu comêço com um homem que tinha por divisa: ”0 teu coração está era paz com Deus? Se está, dá-me a tua mão, pois somos irmãos”. Êsse lema representa a atitude do povo metodista para com todos que confessam o senhorio de Jesus Cristo e que nêle encontram sua vida, com os olhos voltados para o mundo sem Deus e sem rumo. Des ta maneira, o metodismo é, por seu próprio gênio, profundamente ecumê nico. Entendia Wesley haver sòmente uma Igreja, a Igreja de Cristo. Advogava uma unidade de espírito, uma cooperação ativa no serviço do mundo e um profundo amor, onde hou vesse diferença de opinião e prática. Ecumenismo, entendem os metodistas, nao e uma opção, é um imperativo. A unidade cristã nos lábios de Jesus é uma oração em forma imperativa, Desta maneira, os cristãos, hoje, nao deveriam discutir o ecumenismo, mas, sim, celebrar a unidade. Em 1965, a "Pastoral dos Bispos” metodistas bra sileiros preconizava: ”0 movimento ecumênico moderno é um dos fatos mais auspiciosos na história do cristianismo, É uma das expressões inso fismáveis da presença constante do Espírito de Cristo na vida de sua Igreja no mundo, conduzindo-a à rea lização
de
sua
oração
sacerdotal,
quando pediu ao Pai; ”afim de que to dos sejam um” (João 17.21) O povo metodista crê que nossas infelizes di visões são frutos de nossos pecados e que nós mesmos levantamos muros de separação, que Cristo derrubou. 97
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Alguns fatos atestam a preocupa Itália e na Nova Zelândia, a Igreja Me ção da Igreja Metodista com o movi todista dialoga com outras Igrejas com vistas a movimentos de união; c) mento ecumênico: a) a Igreja Meto um terceiro fato é que a Igreja Me dista contribuiu com o primeiro gran de vulto do movimento ecumênico etodista tem tomado, com outras Igre vangélico — contemporâneo, o dr. jas, a iniciativa do diálogo ecumênico. No Brasil foi o VIII Concilio Geral John Mott, líder do movimento mun dial de estudantes cristãos, verdadei que propôs a criação de uma Comissão ro iniciador do movimento de Fé e Ecumênica Inter-Eclesiástica para vá Ordem e precursor do Conselho Mum. rias igrejas evangélicas. Portanto, po demos afirmar que ecumenismo é uma dial de Igrejas; b) a Igreja Metodista das mais felizes características que os tem estado sempre disposta a perder metodistas herdaram do metodismo sua identidade como Igreja Metodis histórico. ta onde quer que encontre condições para existir numa igreja unida com Concluiremos com o moto de Wesoutras. Na índia uniu-se às Igrejas An ley; glicana, Presbiteriana e Congregacional, para formar a Igreja Cristã do “Faze todo o bem que puderes. Sul da índia; no Canadá, uniu-se às Por todos os meios que puderes, Igrejas Congregacional e Presbiteria Em íôdas as circunstâncias que puderes, na, para formar a Igreja Unida do Por todos os lugares que puderes, Canadá; na Nigéria, uniu-se às Igre Em todos os tempos que puderes, jas Anglicana, Presbiteriana e Con A todas as pessoas que puderes, gregacional, para formar a Igreja Cris Por tanto tempo quanto puderes". tã da Nigéria; na França, uniu-se à Igreja Reformada; na Inglaterra, nos Newton Paulo Beyer Estados Unidos (onde se uniram re centemente metodistas e Irmãos Uni (Baseado numa obra oferecida pelo Instituto dos). no Uruguai, na Austrália, na Bíblico "João "Wesley", de Põrto Alegre, RS).
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salão servirá para apresentações tea trais, conferências, reuniões da Comu nidade, do Colégio e reuniões em geral. Nas partes do fundo há um terceiro pavimento com uma residência com pleta para um futuro auxiliar da Co munidade. De nada adiantaria uma tal cons trução se não houvesse serventia para as diferentes salas e salões. Mas, na verdade, a Comunidade precisa de tal centro comunitário, pois ali encontramse os diversos grupos da Comunidade, reunindo-se em tôrno da Palavra de Deus e preparando-se para a vida cristã no viver diário. Um tal centro comunitário torna-se mais útil do que o prédio da Igreja, pois enquanto nes ta as pessoas reunem-se quase que só aos domingos, o Centro Evangélico oferece programações quase que diàriamente. dando assim inúmeras opor tunidades para o preparo cristão. É o meu desejo sincero que o Seniior use êste e todos os centros co munitários espalhados pelo Brasil pa ra o preparo de seus filhos e para o crescimento de seu reino. Werner Brunken - Pastor 101
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No mundo inteiro êste tema é de im portância, pois trata da população que se dedica à produção, ao abastecimen to, à tecnologia da alimentação e a extração de matéria prima para as in dústrias. No Brasil, admitimos que a metade da população se dedica a atividades ru rais. Assim, desenvolvimento agrário, em nosso meio. significa o interes se direto da metade dos habitantes e indireto dos demais. Compreende-se por desenvolvimen to o equilíbrio harmônico de todos os fatôres que constituem o progresso e bem estar do homem. Não é possível isolar em profundi dade os fatôres, pois êles se encontram interligados e dependentes uns dos ou tros. A saúde depende da educação, a economia da técnica e assim por di ante. Mas também é necessário ana lisar um aspecto que é importante. A falta do equilíbrio entre os fatôres gera o sub-desenvolvimento. Para ser mais claro, o recurso econômico isolado não significa desenvolvimento equilibrado. Quantas famílias que dispõem de di nheiro em banco ou em forma de cré dito e vivem na miséria social. As residências não dispõem do confôrto mínimo. A cozinha, por exemplo, é mal iluminada, sem sistema de água e esgôto e a instalação sanitária é ain da a reserva florestal, a capoeira. Os vermes penetram livremente nos pés e corpos das vítimas, pois êstes não são protegidos por sapato.s e por medida.‘? básicas de higiene. Dentro do mesmo raciocínio, um ”pé de meia”, uma economia muitas vêzes respeitável, deixa de ser bem estar, pois faltam aspectos essenciais que podem significar, em última análise, um bom nível de vida. Ao lado da boa educação, saúde, técnica, economia, vida social, é es sencial a fé. a paz cristã para o equi-
líbrio final do padrão de vida. De que adiantam bilhões em recur sos financeiros e materiais, boa saú se de, prestigio social e aparência, faltam em profundidade a paz, o amor ao próximo? O ódio, a crueldade, o egoísmo anulam todos os fatores conquistados talvez com imenso esforço. Como seria, pois, o ideal para um desenvolvimento agrário? Não pode mos apresentar uma fórmula mágica, mas, gostaríamos de lembrar que o desenvolvimento agrário depende mais da promoção do homem da fa mília do que da produção. O homem preparado distribui me lhor. os seus esforços e recursos, de fende seus interesses sem necessaria mente prejudicar a vida dos outros. — Não parte para a desonestidade, quando deseja progredir, mas encon tra no seu semelhante um amigo, um aliado para o seu desenvolvimento. Focalizando um agrupamento de famílias rurais, dedicado a atividades agrárias, verificamos que elas não en contram o seu auto-desenvolvimento sem contar com o apôio e compreensao externos. A produção alcançada com muito suor e trabalho deve ser com ercializada e, em retôrno, devem chegar adequados, em qualidade e quantidade, os equipamentos e mate riais industrializados, a técnica, a edu cação e serviços de apôio a essa co munidade. Cabe, pois, o discernimento a quantos vivem no meio e a outros tantos que são responsáveis pelo planejamento e ação em favor dêsse con¬ junto populacional. Qíuais as prioridades a adotar? 6 uma questão delicada. Mas, deve-se ter em vista sempre o conheci mento das necessidades de maior im portância. Não é suficiente partir apenas para a ação. Os recursos que se consolidam e se multiplicam, em 103
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r última análise, devera merecer a pre ferência nos planejamentos e na exe¬ cução. Isoladamente a educação, a comer cialização de produtos e a vida so cial tornam-se difíceis com profundos aspectos de carência. Assim Cooperativismo autêntico pode enfrentar, de modo objetivo, di versos dos aspectos de interêsse bá sico das famílias rurais. No Sudoeste do Paraná, o "Pro jeto Iguaçu’’ de Cooperativas, está esquematizando a compra e venda de produtos, incluindo tecnologia de transformação em alguns casos. Pre-
[endem os cooperados, o preparo ade quado de rações, extrair óleo de soja, criar e vender suínos, colocando sua produção diretamente junto aos con sumidores, nas cidades de Curitiba, São Paulo e até mesmo Rio de Ja neiro. Com essa medida, os preços de venda alcançados pela produção se rão mais estáveis e compensarão as despesas, além de propiciar a compra de equipamentos e materiais indus trializados diretamente das fábricas, mediante condições também vantajo sas. Desenvolvimento depende da con jugação de esforços e recursos.
SELEÇÃO DE PLANTAS E ANIMAIS Qualquer que seja a atividade agrí cola que desejamos enfrentar, sem pre dependemos de uma contínua me lhoria genética das espécies e linha gens. Todo o agricultor deveria proceder, em sua respectiva propriedade, ao tra balho de observação e aproveitamen to das linhagens que apresentam ca racterísticas de maior resistência às doenças, melhor aproveitamento dos elementos nutritivos que, em última análise, resultam em maior produtivi
dade.
Batata inglesa — Um exemplo sim ples que pode servir para a compreen são dêsse conceito técnico. A batata, que não é inglesa, mas sim, originária da América do Sul, a princípio dotada de uma folhagem exa gerada, não apresentava qualquer in terêsse alimentar. Levado para a Eu ropa como uma planta ornamental na forma de curiosidade, foi transformada aos poucos era planta útil, que hoje contribui para alimentar milhões de homens nos diversos continentes. Campos experimentais dedicam-se con tinuamente à descoberta de novas qua-
lidades nos indivíduos que vão sendo selecionados. Hoje dizemos que o rendimento da cultura deve ser no mínimo de 1 para oito, ou seja, uma semente deve pro duzir em média oito tubérculos gran des, sadios e aproveitáveis. Para que isso aconteça, é preciso verificar se a sementeira está isenta de murcha bacteriana. Se ao cortar um tubérculo semente, verificarmos a saí da de um líquido amarelado com a aparência de pús, de forma alguma po deremos aproveitar o lote para formar a nossa cultura. A expansão de doenças bacterianas e outras provocadas por fungos ou virus, podem ser impedidas ou pelo menos dificultadas, quando adotamos medidas básicas de seleção. Só devemos aproveitar como semen tes o material limpo e isento de pra gas e doenças consideradas graves. Quando recebemos sementes novas de outras regiões e origens com o ró tulo e a fama de boas produtoras, nem por isso está garantido que em nosso solo e outras condições de meio a fa mosa sementeira venha apresentar os mesmos resultados. lOS
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r Cantinlio para observações: Na en trada da cidade é que se conhece o Prefeito dizem os motoristas. Também nós conhecemos o agricul tor se êle é caprichoso quando visita mos as suas culturas e criações. Sugerimos a todos agricultores a manutenção de uma pequena área des tinada a observação. De acordo com a cultura ou cria ção de seu maior interesse, o agricul tor deve aproveitar o que há de me lhor para a competição numa área ho mogênea, de preferência plana, limpa de pragas, doenças e protegida con tra os excessos de umidade. Dispensando adubação, espaçamento e tratos culturais idênticos, ini ciando todo o trabalho de semeadura das diferentes linhag ens na mesma época, verifica-se o comportamento dos indivíduos até a colheita. Nessa oportunidade, podemos pesar, obser var o formato, sanidade c finalmente afirmar: A linhagem ou variedade apresentou o melhor resultado. Daí para frente convém aproveitar os indivíduos das linhagens melhores, aperfeiçoando sempre. O cantinho de observações deve existir sempre. De ôlho vivo naquilo que é melhor. Na escritura sagrada lemos em Lu cas, Capítulo 6 versos 43 em diante: Não há árvore boa que dê mau fru to, nem tão pouco, árvore má que dê bom fruto. Porquanto, cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto”. As ABELHAS NOS ENSINAM A princípio não existiam abelhas eu ropéias. ou também conhecidas ^: por abelhas do reino (Apis melífera) na América. Elas foram inicialmente in troduzidas no Brasil, pelos coloniza dores portuguêses, no Século XV. Até então só existiam aqui as abelhas co nhecidas por mandassaía, mirim, irapoá e outras, abelhas, essas sem fer rão. As abelhas européias encontraram em nosso continente ótima acolhida e se desenvolveram bastante.
Nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e também no Paraná, muitos agricultores mantêm colméias para obter delas o mel, cêra, geléia real e também o serviço de polinizar as flores das plantas cultivadas. No século XX foram importadas mais duas espécies ou seja, a abelha italiana {A. ligustica) e mais recente mente 1956. a abelha Africana (A. Adansonii). Agora com a experiência e mesmo com o sofrimento que passamos, apren demos que cada espécie merece um cuidado especial para que tenhamos um resultado compensador. A abelha africanizada pois, deve ser criada longe {300 ms./no mínimo) de criações, estradas, escolas e resi dências. Assim, podemos obter delas o mel, a cêra e o enorme benefício da polinização sem o perigo das ferroadas. Cabe-nos, pois, a tarefa de seleção para uma produtividade e mansidão contínua. A nossa sugestão: "Prestigie e apoie os campos experimentais, visitando-os e aproveitando os resultados que os mesmos conquistaram em nosso fa vor”. Dr. Paulo Gustavo Sommer
As seis qualidades de um Pastor Um pastor, assim como o mundo o de seja, deve ter — disse Lutero, brincan do — no mínimo seis qualidades essen ciais: 1) que fale claramente 2) que seja culto 3) que seja bom orador 4) que seja bonito para que as mo cinhas possam gostar dêle 5) que não aceite dinheiro, mas que dê dinheiro 6) que fale o que o povo gosta de ouvir.
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RESPONSABILIDADE POR CAUSA DO AMOR São Paulo é hoje a décima maior cidade do mundo e. com os seus 8 milhões de habitantes, a grande São Paulo é a maior cidade do Brasil. As sim o paulista até denomina a sua ci dade de ”o coração do Brasil”, por que aqui são produzidos 65% dos produtos industrializados de todo o país. Destarte São Paulo é a cidade mais importante para a economia na cional. Os Evangélicos Nesta cidade mais ou menos 1.500 pessoas pertencem à Comunidade Evangélica Luterana, que há cêrca de 75 anos foi fundada em São Paulo. Entrementes a antiga Comunidade "alemã” transformou-se em uma ge nuinamente brasileira, que não mais vive alheia aos acontecimentos locais e, portanto, nos últimos anos começa a ver, isso é, já notou que tem incum bências e compromissos para com esta enorme cidade de indústrias e arra nha-céus, onde em cada 20 minutos uma nova residência é entregue a usuários. Assim a boa nova do amor de Deus para conosco nos faz ver, que outras pessoas são nossos irmãos, que necessitam do nosso auxílio, do nos so consolo e da nossa assistência em seus problemas. O problema São Paulo cresce e cresce. E isto especialmente nas zonas suburbanas e nas três cidades-satélites da região ABC. ou seja, nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. Nestas três cidades vive hoje exatamente 1 milhão de pes soas, trabalham ou procuram serviço nas 20.000 fábricas e indústrias desta região do ABC. Esta maior região industrial da América do Sul atrai pes-
soas de todos os Estados da Federa ção para São Paulo. Diàriamente aparecem outras pessoas e esperara, que aqui encontrem uma nova exis tência. Vêm da Bahia, de Pernambu co, Mato-Grosso, Santa Catarina, Pa raná e Rio Grande do Sul. Se essas pessoas são perguntadas pelo motivo de sua vinda à metrópo le paulista, elas respondem: "Salários baixos, falta de trabalho. Não dava para viver. Sem recursos. Não dava para comer. Veio juntar-se a paren tes que já trabalham aqui. Saiu para ganhar mais dinheiro. Mas também em São Paulo o di nheiro não se encontra nas ruas. Para alugar-se uma casinha com duas repartições (cozinha e sala de estardormitório) pagam-se Cr$ 100,00 ao mês. Mas como ê possível pagar-se tal aluguel, se como simples operário de fábrica apenas recebe o salário mínimo de Cr$ 187,00 e talvez tem que alimentar uma família de 6 a 8 pessoas??? Assim começam a miséria, os apuros, a criminalidade e as fave las vão aumentando. No entanto, a favela é "o quarto de despejo”, co mo escreve Carolina de jesus no seu diário estarrecedor. O "Salário da Fome' Para mostrar em um exemplo de como famílias afundam no proletaria do industrial, tomamos por base o salário mínimo, que para o ano 1970 /1971 aqui em São Paulo foi fixado em Cr$ 187,20. Com êste salário mínimo um ope rário pode gastar: 43% ou Cr$ 80,00 para alimentos: 33% ou Cr$ 62,00 para residência (aluguel ou prestação para um terreno); 14% ou Cr$ 26,00 para vestuário; 6% ou Cr$ 11,00 pa ra a higenie; 4% ou Cr$ 7,00 para transportes. 109
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Inauguração da Igreja da Ressurreição da esquerda para a direita: Vice-Presidente: Sr. Heinecken; Bispo Dom Jorge Marcos de Oliveira de ABC-, Oberkirchenrat Dr. R. Miiller do Kirchliches Aussenamt de Frankfurt, Alemanha; Membros do conselho diretor da comunidade; Sr. Clever e Sr. Woweruhn.
í Pode. Surge, porém, a pergunta: hoje, em qualquer cidade do pais, uma família viver com tal ordenado? Co
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mo poderá fazê-lo em São Paulo, se 0 homem somente em despesas de ònibus já gasta Cr$ 22,00 para che gar ao local de trabalho! No entanto, somente poderia gastar Cr$ 7,00 ao mes. Com isso o salário mínimo é
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um "salário de fome”, que leva as pessoas à miséria e ao desespero, sem observar-se, naturalmente, tôdas aque las pessoas que não têm serviço ne nhum ou apenas de vez em quando, O para ganhar uns "trocadinhos". verdadeiro salário mínimo deveria ser
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hoje de Cr$ 487,37, para que uma fa mília de 5 pessoas pudesse viver condignamente em São Paulo. Mas nem todos têm a sorte de poder trabalhar na Volkswagen ou na MercedesBenz, na Ford ou na General Motors t
ou na Pirelli melhor.
para
obter
um
salário
Comunidade em Ação . . . Quando no ano de 1963 foi for mada uma comunidade com pastor próprio na região do ABC de São Paulo, primeiro foi necessário juntar tôdas as famílias evangélicas desta região para que pudesse ser iniciada a construção de uma comunidade. E isso aconteceu nos anos seguintes e a comunidade reunia-se para os seus cultos em diversos salões de baile (ou sociedades). Surgiu então o desejo de ter-se uma igreja própria nesta re gião industrial. E, finalmente, no dia 12 de julho de 1970 tal desejo pôde concretizar-se com a inauguração da Igreja da Ressurreição do ABC. 11 1
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r Naquela ocasião o Oberkirchenrat Müller do Kirchliches Aussenamt de Frankfurt (Alemanha) disse em sua prédica: ”A larga porta principal de vidro solar transparente desta Igreja tem um significado simbólico para a comunidade desta região industrial de São Paulo; pois, a comunidade agora não mais pode viver retraída e atrás de portas fechadas, mas sim, ela é lembrada de sua missão no mundo,, procurando incluir sob o teto de sua igreja êste mar de casas da redonde za. Além disso a comunidade reúnese nesta igreja a fim de aprender o ABC da fé; e êste ABC da fé se chama: A = Auferstehung (ressurreição), e significa: Jesus vive! B = Bruder ^— (irmão), e significa, que podemos ter diferentes concepções, mas que na fé no único Senhor somos unâ nimes. C = Caritas — (Caridade), é a boa nova do Evangelho, que será transmitida concreta mente a outras pessoas. .... voltada para o mundo Para concretizar-se esta missão, pensou-se construir um Centro Social, cujos prédios se erguem- em tôrno da de modo que a Igreja da Res surreição forma o centro de todo êste complexo. No dia 3 de abril de 1971 todo êste Centro pôde ser inaugurado e entregue aos seus devidos fins. Tal aconteceu pelo Presidente da Obra Diacônica da Igreja Evangélica na Alemanha, Dr. Theodor Schober de Stuttgart. Êle ao mesmo tempo é o Presidente da ação "pão para o mundo”, atra vés da qual a concretização desta obra se tornou possível. O que queremos com tal Centro So-
cial? A resposta é simples: O amor de Cristo nos obriga a estar à disposição de outras pessoas, seja qual for a côr, classe ou religião. Assim o nosso Cen-
tro Social é uma oferta de auxílio pa ra os moradores da região industrial
do ABC. O Centro Social tem o nome de "Centro Social Heliodor Hesse". Aqui poucos evangélicos sabem que Helio dor Hesse era filho de Helius Hesse, um amigo de Martin Luther, Heliodor imigrou ao Brasil pelo ano de 1548 e com isso foi, ao lado de Hans Staden, um dos primeiros evangélicos no Brasil. Heliodor Hesse fixou resi dência em São Vicente, perto de San tos, como diretor comerciai de uma firma de exportação e importação. As sim, com a escôlha dêste nome, cons cientemente queríamos relembrar a tradição evangélica no Brasil, que pode ser seguida até os tempos remotos da Reforma. Mas o que faremos agora com êste Centro Social? Em primeiro lugar funciona nêle um Jardim de Infância com "Materna”, Jardim e Pré-Primário, que, sendo em fase experimental, efetua uma educa ção criativa, interação grupai e so cialização das crianças. Além disso, as crianças recebem uma instrução bá sica nas línguas inglêsa, francesa e ale mã. As crianças são consultadas reg ularmente por médicos e os pais são orientados sobre educação infantil por professores competentes. Ao lado do Jardim de Infância se encontra a assim chamada "Casa de portas abertas", que está à disposição da juventude operária da região indus trial. Aqui os jovens se encontram pa ra discussão livre, jogos e estudos bí blicos. Além disso efetuam-se ações de âmbito social. Preocupam-se com a "epidemia” de drogas entre jovens e perguntam-se, onde eventualmente possam ajudar ao Juiz de Menores que semanalmente é confrontado com jo vens toxicômanos (inclusive crianças de 8-10 anos!) Os jovens que se encontram na Ca sa de porta aberta não pertencem ex clusivamente à Comunidade Evangé lica, mas também a outras denomina113
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ções ou até são totalmente neutros no campo religioso. O atual presidente da Juventude até pertence à Igreja Católica. Enfim, tudo isso é fundamental pa¬ ra todo o trabalho deste nosso Centro: Não existe nenhuma discriminação, e simplesmente nos preocupamos em reunir pessoas com senso de respon sabilidade para ações em conjunto que visem a mudar estruturas injustas da nossa sociedade industrial. Assim, os colaboradores deste Centro Social ou são evangélicos, ou católicos, ou judeus, ou até espíritas — no entanto, todos se preocupam em pôr a sua vi da à disposição do próximo. Se hoje queremos conseguir alguma coisa no âmbito social, então jamais podemos agir exclusivamente como Igreja Evangélica, mas sim, isso sòmente poderá ser obtido através de ações ecumênicas, através de bases em comum e não dentro de um gueto evangélico-Iuterano. Bairro operário em ABC. Educação para a responsabilidade
Centro de educação e orientação de família CBOF.
Sabemos que as nossas atuais estru turas de sociedade contêm muitas in justiças. Assim, o pobre tem que per manecer pobre. Não lhe adianta nada resmungar ou revoltar-se contra isso. Sem reclamar tem que aceitar a sua situação. Também a igreja cristã pre gou isso através dos séculos e, por conseguinte, é co-responsável na mi séria de milhões de sêres humanos. Disse há pouco, que temos o dever de mudar as estruturas do mundo, isto é, temos que procurar novas possibili dades para que as pessoas possam ter uma vida mais digna. Por êsse motivo, o centro de nos sas atenções com o nosso Centro So cial está voltado no campo de .educa ção e orientação das famílias. Assim, funciona no Centro Social um "Cen tro de Educação e Orientação da Fa mília {C. E. O. F.) que é dirigido pela Ordem de Senhoras Evangéli cas (OASE). 115
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r Êste Centro propôs-se a mostrar às famílias operárias, que a pobreza não é um destino, mas sim, pode ser supe rada através de iniciativa e responsa bilidade próprias. Naturalmente isto não poderá ocorrer de um dia para outro, e sim. exige um longo proces so de educação. E para tal foi elabo rado um vasto programa. O programa A primeira preocupação se dirige à harmonia conjugal e à educação dos filhos das famílias operárias. Neste setor até o momento não existe ne nhuma instituição, a que pudessem dirigir-se em seus problemas familia res. Assim, as nossas assistentes so ciais, médicos, psicólogos e enfermei ras especialmente dão conselhos no planejamento da família, isto é, no tra tamento da esterilidade, no caso de ca sais sem filhos. E no controle da na talidade, no caso de casais com mui tos filhos. E isto acontece através de tratamento médico ginecológico; pre venção do câncer ginecológico: trata mento psico-social, individual e em gru po; tratamento pré-nupcial; orientação médica e psico-social. Além disso são ministrados cursos: a)
para casais, sôbre relaciona mento conjugal, educação de fi lhos, participação social de uma sociedade em mudança, b) para noivos, sôbre educação se xual e preparo para o matrimô nio,
c)
para jovens, sôbre educação se xual, familiar e social.
Além destes, ainda temos cursos de corte e costura {especialmente para aquelas senhoras, que queiram traba lhar nas fábricas ou casas comerciais, a fim de cooperarem na manutenção da família, visto que o marido ou ga nha apenas o salário mínimo, ou até esteja "encostado" por completo); cursos para eletricidade prática indus trial {para ambos os sexos). Os cur sos incluem: noções de previdência so-
ciai, legislação trabalhista, acidentes de trabalho, formação social e famí lias. E em todos os cursos e grupos são utilizadas técnicas de dinâmica em grupo. Além dêsses serviços, o CEOF es tará oferecendo: Laboratório para pes quisas citológicas de prevenção de câncer; clínica médica pediátrica; cur so de cozinha industrial e centro de in tegração profissional (agenciamento de empregos). No ano de 1971 ainda foram feitas, além dos cursos, aproximadamente 3.000 consultas e tratamentos (em 1970 foram 1.500). Assim o serviço duplicou e o Centro mais e mais é procurado, de modo que futuramente até poderão ser feitos cursos no âmbi to industrial. De qualquer forma torna-se eviden te que estamos no caminho com êste nosso Centro, ajudando consciente mente a pessoas em suas dificuldades e problemas e educando-as para uma vida de plena responsabilidade. Queremos, como cristãos, ajudar aquelas pessoas que Jesus Cristo colo cou diante de nós, para que elas possam auxiliar-se a si próprias sem dependerem de esmolas. Deverão sen tir que não foram abandonadas e que o amor misericordioso de Deus poderá tornar-se realidade neste nosso mundo, dando-nos uma nova esperan ça e dimensão para a vida. P. Ulrich Fischer
OPINIÕES E SEUS COMENTÁRIOS A prima de certa senhora da OASE re solveu aderir ao espiritismo. E sua aver são à Igreja atingiu êste grau: — Quando eu morrer, nem quero ser enterrada no cemitério evangélico! Até já comprei túmulo perpétuo no cemitério municipal. A senhora evangélica limitou-se a co mentar: — E vai ser perpétuo mesmo ... B. S. 117
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EM MEMÓRIA DO PASTOR THEOPHILO DIETSCHI "Durante tôda a minha vida eclesiástica não tive outra pre tensão senão a de servir a Igre ja e cumprir o meu dever.” Com as palavras acima, ditas em uma homenagem prestada por ocasião de sua despedida da Comunidade de Nôvo Hamburgo, cremos ter definido que foi o pastor Theophilo Dietschi Pastor Presidente de Honra do Sínodo Riograndense e que faleceu em Pôrto Alegre a 21 de fevereiro pas sado. O nome do Ex-Presidente P. Dietschi está, sem dúvida, inseparàvelmente ligado com a história da Igreja Evangélica de Confissão Lute rana no Brasil e sempre será lembra do entre nós como um dos pais e pio neiros dela. Além dos filhos, irmãos e demais parentes, o extinto deixa um grande círculo de conhecidos e amigos nas comunidades que com gratidão se lem bram do seu antigo pastor. Dados Biográficos O pastor Dietschi nasceu em Santa Maria do Mundo Novo (hoje Igrejinha) a 6 de junho de 1878, como filho do Pastor Johannes Rudolf Dietschi e Lidia nascida Huri. Casou-se em 7/9 14 — com Lydia Dohms falecida em 1963. Era pai de Ingeborg Dietschi, Irmgard Dietschi (também já falecida) Hildegard Dietschi e Herbert Walter Dietschi. Foi sepultado no dia 22, no cemitério Evangélico da Comunidade Evangélica de Pôrto Alegre, tendo oficiado no ato os pastores Wilhelm Pommer, Godofredo Boll e Wilfried Buchweitz, êste em nome da direção da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
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■'M Vida Pastoral Depois de concluídos seus estudos teológicos na "Predigerschule’’ na Ba siléia (Suiça), voltou para sua terra natal e, em 6 de julho de 190d, foi ordenado ao ministério pastoral. No mes mo ano assumiu o cargo de pastor da comunidade de Sapiranga e, após ter servido nas comunidades de Picada 48 a partir de 1906, Não-Me-Toque em 1914 e Sapiranga a partir de 1921, veio exercer durante mais de dois decênios (1926/1947) de serviço abnegado, uma atividade fecunda na Comunidade de Nôvo Hamburgo, até sua aposentado ria em 1947. Há poucos anos foi de clarado cidadão honorário de Nao-MeToque.
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Ao lado de suas atividades abençoa das como pastor em diversas comunidades, o pastor Dietschi exerceu durante os anos de 1921 até 1935 o cargo de Presidente do Sínodo Riograndense.
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1 sões até 1954. Durante a sua inativida¬ de nunca deixou de participar do de senvolvimento do trabalho de sua Igre ja. Desde cêdo dedicava-se à causa da Igreja Evangélica, cuja missão con siste, segundo suas palavras ”em pregar o evangelho, difundir a mensa gem da paz e convidar a todos incansàvelmente, como o apóstolo que pede: 'RECONCILIAI-VOS COM DEUS.”
contribuindo eficazmente para o desen volvimento orgânico da Igreja Evangé lica no Rio Grande do Sul e prestando sempre grande assistência aos irmãos no ministério. Quatro anos após sua aposentadoria, em 1951, o Sínodo Evangélico de San ta Catarina e Paraná o elegeu como seu presidente. Também neste cargo de alta responsabilidade foi-lhe dado diri gir os destinos daquele Sínodo através de anos de graves e importantes deci¬
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A EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA — UM ASSUNTO CONTROVERTIDO
1. — Partindo da premissa de que a educação cívica dos cidadãos é, em si, um objetivo legítimo e embora re conhecendo a competência das au toridades do país de tornar obrigató ria esta disciplina em todo o territó rio nacional, o problema se coloca np momento em que se define o tipo de educação, o conteúdo e os objetivos concretos de um programa de Edu cação Moral e Cívica. Foi êste as pecto que deu motivo a controvér sias, prendendo a atenção de largos círculos da opinião pública do pais durante o último ano, Para uma melhor compreensão do assunto em pauta necessário se faz. inicialmente, um pequeno retrospecto histórico: Já em tempos da República Velha (antes da revolução de 30) tratou-se de ministrar nas escolas "Instrução Moral e Cívica". Durante o Estado Nôvo a tarefa da formação moral e cívica ficou afeta a outras discipli nas especialmente História do Bra-
sil. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1961, previu explicitamente, em seu art° 38III, como norma da organização do en sino de grau médio "a formação moral e cívica do educando, através de pro cesso educativo que a desenvolva". Como decorrência desta disposição le gal, o Conselho Federal de Educa ção previu a possibilidade de os educandários incluírem em seus currícu los o ensino de "Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e "Edu cação Cívica", aquela sob a modalida de de disciplina, em uma série, no mínimo, em cada um dos ciclos do en sino médio, e esta como prática edu cativa generalizada. No curso primá rio, a formação moral e cívica do edu cando fazia-se através de prática edu cativa, para a qual concorria todo o conjunto curricular em sua função integradora e globalizante. Os Conse lhos de Educação, coerentes com o es pírito da LDB. jamais se manifesta ram a respeito do número de aulas de
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o Conselho Federal de Educação bai xou em junho de 1970 a Indicação 8/ 70 que estabeleceu um Plano de Emer gência, medida esta que trouxe algu ma tranqüilidade às escolas e permi tiu-lhes cumprir o mínimo exigido por Lei no tocante à educação moral e cí vica de seus alunos. Na referida Indi cação, o Conselho, numa nitida com preensão da complexidade do probleEm setembro de 1969 a Junta Mi 'Saltam aos litar, então no govêrno do Pais, invo-' ma, assim se pronunciou: olhos as imensas dificuldades desta cando o Ato Institucional I .—^ 5 ^— ampla tarefa. Não apenas pelo mon emitiu o decreto-lei n'’ 869/69, insti tante do trabalho que o cumprimento tuindo, em caráter obrigatório, co da missão envolve, mas, de modo to mo disciplina e, também, como prática do particular, devido às peculiarida educativa, a Educação Moral e Cívi des do assunto: a Educação Moral e ca nas escolas de todos os graus e Cívica. Se é verdade que no espirito modalidades nos sistemas de ensino do estudante, êste será o ponto mais do país. O mesmo decreto-lei criava, alto e aprimorado de sua formação, no Ministério de Educação e Cultura, na linha do ”Oh, homem, torna-te ho a Comissão Nacional de Moral e Cí mem”. não se pode esquecer que o vica (CNMC), fixando-lhe as compe desenvolvimento de uma personalida tências, atribuindo, porém, ao Conse de, no sentido da moral e do civismo, lho Federal de Educação a elaboração é uma flor de extrema fragilidade. Da dos currículos e programas básicos e boa organização dos currículos e pro respectivas metodologias. Como decor gramas, e dos métodos empregados na rência, o Conselho constituiu, para formação de professores e orientado esse fim. uma Comissão Especial que, res. dependerá eficaz implantação dada amplitude da tarefa, não pôde da nova disciplina. Esta será a ga dela desencumbir-se em tempo hábil rantia de que o nobre ideal, em que es para oferecê-los às escolas ao iniciartamos todos empenhados, não venha se o ano letivo de 1970. a comprometer-se, por falta de tais No entanto, algumas administrações cautelas. De resto, informações que estaduais e entidades de ensino, não chegaram até nós, vindas de várias discernindo devidamente a complexi regiões do País, são de ordem a preo dade do problema e baseados num do cupar-nos vivamente, a respeito deste cumento elaborado pela CNMC, tra aspecto do problema." çando a "amplitude e desenvolvimen to dos programas de Educação Mo O documento elaborado pela CNMC. ral e Cívica", precipitadamente, já no traçando a amplitude e desenvolvimen início do ano letivo de 1970, baixaram to dos programas, amplamente divul instruções implantando a disciplina em gado e discutido sem que o Conselho todas as séries e graus e fixando-lhe Federal a respeito se houvesse mani o número mínimo de aulas semanais. festado — cometimento que lhe cabia Criou-se, assim, uma situação difícil por Lei .— suscitou a manifestação das para as escolas, com repercussões no mais desencontradas opiniões. Tam elenco curricular fixado pela LDB. no bém as Igrejas, com justa razão, emi número de aulas semanais e no corpo tiram pronunciamentos (vide Mani docente. festação da lECLB — de Curitiba), especialmente no que dizia respeito ao Para coibir a situação que se cria confronto ensino cristão e educação ra e colocar a questão em termos de moral e cívica, porque o documento exeqüibilidade nesta fase emergencial.
qualquer disciplina ou prática, por ser matéria de competência dos estabeleci mentos de ensino, disciplinada em seus .Regimentos. A Educação Moral e Cí vica, portanto, tem tido seu lugar na escola brasileira de todos os níveis e não constituia novidade. A formação vinha sendo dada, prevalentemente, de maneira assistemática.
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w da CNMC deixou imprecisos os limi tes de um e outro e induzia a com preender a última como substitutivo do primeiro e "suas bases ideológicas como sendo alternativas para uma ori entação confessional cristã." Tanto mais se fazia necessária uma clara tomada de posição, eis porque, em flagrante descaso ao que dispõe a Constituição e, mais explicitamente, o art^ 97 da LDB com referência à educação religiosa nas escolas, assim fôra interpretada por algumas autori dades educacionais e que orientavam nesta linha a implantação do ensino de educação moral e cívica. No inicio dêste ano foi baixado o Decreto 68.065 que regulamenta e es tabelece normas de aplicação do De creto-lei n’ 869/69. Transcrevemos al gumas disposições constantes dêste Decreto, cujo conliecimento de parte das escolas é indispensável: Art^ 4. — A Educação Moral e Cí vica como disciplina e como prática educativa será ministrada em caráter obrigatório e com a apropriada ade quação em todos os ramos e graus de escolarização. § D — A adequação dos assuntos e métodos caberá ao diretor do estabe lecimento e ao professor, consideran do ambos, sobretudo, a personalidade do educando e a realidade brasileira. § 2- — Cada estabelecimento de en sino determinará em seu Regimento as normas e critérios de verificação de aproveitamento da disciplina, tendo em vista a sua índole peculiar. § 3'^ —'A fixação do número de ho ras semanais destinadas à Educação Moral e Cívica cabe aos estabeleci mentos de ensino. Art? 7. — a) a disciplina Educação Moral e Cívica deverá integrar o cur rículo de, ao menos, uma das séries de cada ciclo de ensino de grau médio e de uma série do curso primário, b) no educandário em que "Or ganização Social e Política Brasilei ra" não constar do currículo, o seu conteúdo será ministrado obrigatòria-
mente como parte integrante da Edu cação Moral e Cívica na série do 1® ciclo e em uma das séries do 2"^ ci clo, sem substituir o que dispõe a alí nea anterior. c) a Educação Moral e Cívica como prática educativa deverá ser mi nistrada, ao menos, nas séries dos cur sos primários e médios não integra dos nas disciplinas referidas na alínea anterior, d) a Educação Moral e Civica de verá constituir preocupação geral na escola, merecendo o cuidado dos pro fessores em geral (...) Art? 8" — Compete ao Serviço Re gular de Inspeção, instituída de acor do com a LDB, fiscalizar o cumprimen to do Decreto-lei n'^ 869, de 12 de se tembro de 1969. nos estabelecimentos de ensino. Dispõe, ainda, o Decreto sôbre ati vidades extra-classe, propondo, entre outros, a criação de Centros Civico.s, nos estabelecimentos, de ensino de qualquer nivel, e de uma Coordena ção de Educação Moral e Civica em cada Estado e Território, fixando-lhes as atribuições e os objetivos. Em 4 de fevereiro do corrente ano, enfim, o Conselho Federal de Educa ção aprovou o Parecer 94/71 referen te aos currículos e programas de Edu cação Moral e Civica, a vigorarem a partir dêste ano. 2. — A falta de espaço, é óbvio, não permite a publicação integral do decreto n^ 68.065/71 e tampouco do Parecer 94/71. do CFE. Êstes dois documentos, ao lado do decreto lei n? legislação ati869/69. constituem nente à matéria, em pleno vigor, A reforma do ensino de D e 2" graus, cujo ante-projeto se encontra no Congres so Nacional, e que nas próximas se manas será convertido em lei, certa mente aduzirá mais alguns elementos relacionados com o assunto. Por serem de interesse mais imedia to, publicamos, a seguir, os progra mas e educação moral e civica. elabo125
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UNIDADE I Objetivos Comportamcntais: Implantação correta da vida em gru po, com o desenvolvimento de hábi tos e atitudes necessárias a uma boa integração e eficiente participação: Aquisição da noção de que todos têm deveres através dos quais são conquistados os direitos. Enfoque: Família ^— suas relações com a escola e a comunidade local." Conteúdo Programático: — Noção de Deus e de religião, partindo da natureza que cerca a cri ança. « A família do aluno: papel so cial de cada membro. ^— Distribuição equitativa de tarefas, com igualdade de oportunidades para todos, e atri buição justa de recompensa. ^— O pa pel da Escola na comunidade. — Va lorização das diferentes formas de tra balho humano. — Noções de autoridad e e liderança. Oportunidades de mocráticas de desempenho de vários papéis sociais. — Responsabilidade de todos na defesa da propriedade públi ca — o bem comum. ^—' Símbolos da Pátria; — reconhecimento da Bandeira e atitude que se deve ter no momen to do seu hasteamento ou descida: — cores da Bandeira e cores nacionais: — Hino Nacional.
Oportunidade de exercitar suas ha bilidades. hábitos e atitudes necessá rias ao seu futuro papel de cidadão. Enfoque: Escola — com a comunidade.
suas relações
Conteúdo Programático: .— Noção de caráter, através de exemplos retirados da História da vi da do homem comum brasileiro.' — Identificação e estudo dos recursos da comunidade, objetivando desenvolver o espírito comunitário. ^— Serviços pú blicos da comunidade. Identificação de recursos necessários à manutenção desses serviços: noção de imposto. ■— Sistematização das regras de boa con duta. Elaboração de códigos pelos pró prios alunos. Noção de Lei. — Símbo los da Pátria: — Bandeira Nacional —● legenda e seu significado. Disposi ção e significado das estrelas. O Cru zeiro do Sul. ^— Hino Nacional — primeiras noções sôbre o significado. Autores, letra e música. — Hino à Bandeira. ”À apresentação analítica do con teúdo programado visa a uma orienta ção para o professor, não lhe cercean do entretanto a iniciativa de ampliar os itens apresentados com vistas ao enriquecimento do programa.” Programa para o Curso Ginasial UNIDADE 1 Objetivos Comportamcntais:
Objetivos Comportamcntais:
— preparo do cidadão para a obedi ência à lei, à fidelidade ao trabalho e à integração na comunidade; —● estímulo e desenvolvimento das habilidades e atitudes necessárias a uma vivência democrática.
Ampliação do horizonte social da criança, fixando a sua posição como membro de um grupo maior:
Enfoque: Comunidade — suas rela ções com a comunidade nacional ^— o País.
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Conteúdo Programático: i. Dimensão ética do homem. Construção de escola de valores como uma necessidade fundamental perante a vida. 2. Deveres e Direitos fundamen tais do homem. 3. O trabalho como um direito do homem e um dever social. A terra e o homem brasileiro, atra vés da História, d. Tradições religiosas do povo brasileiro. 5. Conceito de Pátria como comu nidade nacional. 6. Principais características do sis tema de govêrno brasileiro. 7. A defesa das instituições, bens e tradições culturais como forma de preservar a unidade nacional. 8. A realidade brasileira: causas, conseqüências e soluções para os pro blemas. 9. Responsabilidade do cidadão para com a segurança nacional. — Símbolos da Pátria: Fíino Nacional — interpretação da letra: — Estudos dos demais Hinos; — Bandeira Nacional .—■ movimen tação e posição quando em desloca mento ou hasteada em conjunto com outras bandeiras. — Reconhecimento da Bandeira Es tadual e do Brasão de Armas do Es tado.
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— CARÁTER — Sua formação e mecanismos. Importância da Família e da Escola como agentes de forma ção e de fortalecimento do caráter. — MORAL ■— Fortalecimento dos princípios morais. — RELIGIÃO ^— A Religião como base da Moral. TRADIÇÕES RELIGIOSAS DO HOMEM BRASILEIRO ^ He rança de seus grupos étnicos. SUBUNIDADE II
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A PÁTRIA
Bases: — A TERRA: características e pe culiaridades — Características fisicas, históricas e sócio econômicas. — O HOMEM: peculiaridades prerrogativas e responsabilidades — — Atuação — vultos nacionais na vi da do País: defendendo e cultivando a terra; defendendo ou aperfeiçoando as Instituições e a estrutura do País. influindo na cultura. - A ORGANIZAÇAO SóCIOAs POLÍTICO-ECONÕMICO Instituições: Família, Nação, Estado. — O Estado:
UNIDADE II SUBUNIDADE
^ NOÇAO DE VALOR MORAL — Dimensão ética do Homem. Cons¬ trução de escala de valores como uma necessidade fundamental perante a vi¬ da.
HOMEM
Bases: - PESSOA HUMANA - Signi ficado ontológico do Homem, animal racional. Sua consciência refletida e espiritual. Personalidade como dinâ mica organizada de valores e atribu tos individuais. Relações entre pessoa-família-comunidade. Deveres e direitos morais e cívicos.
a .— Características: Democracia como filosofia. — Estrutura: a Democracia como regime político. A República Federa tiva. Os três poderes. — Dinâmica: a Democracia como estilo de vida. A Constituição: suas bases. Vinculação da nossa educação ao espírito da Constituição. As Leis. A Justiça. O voto. O serviço militar. O serviço público. 129
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— o Trabalho e a Propriedade, pressupostos jurídicos do desenvolvi mento nacional. " UNIDADE NACIONAL Língua: sua unidade .— Usos e costu mes nacionais. Folclore. As forças Armadas ■— seus deveres constitucio nais. — A defesa Civil.
gresso e na influência das grandes po tências. Relações Internacionais — Órgãos de representação no exterior. Institui ções responsáveis pelo intercâmbio entre as Nações: ONU — OEA. As declarações dos direitos humanos. UNIDADE II
- ASPIRAÇÕES E OBJETIVOS NACIONAIS — Integridade territo rial — Integração nacional .— Sobe rania nacional .— Democracia repre sentativa .— Paz social. ~ SÍMBOLOS NACIONAIS Conhecimento e uso.
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Programa para o Curso Colegial Objetivos comportamentais: — Identificação, pelo aluno da po sição do Brasil no contexto das Na ções; — conhecimento dos problemas bra sileiros, objetivando uma futura e efi ciente participação na solução dos mesmos; — compreensão das aspirações do povo brasileiro. Enfoque: País .— suas relações com 0 Mundo; sua problemática e metas. UNIDADE I O BRASIL E O MUNDO A Comunicação — Intercâmbio de civilização e culturas. ^ Necessidade da formação do espírito critico do adolescente, permitindo-lhe analisar o conteúdo da comunicação e selecio nar-lhe os elementos realmente válidos. Integração do Brasil na Civilização Íbero-Americana e no contexto mun dial. — Arte, Literatura, folclore, como formas de integração. A ciência — seu poder atual na criação do pro-
PROBLEMÁTICA BRASILEIRA Problemas Brasileiros: 1. O Homem brasileiro: formação étnica e cultural; 2. Regiões brasileiras: disparidades regionais. 3. Educação: diagnóstico e solução. 4. Ciência e tecnologia. 5. Saúde: prevenção, assistência médica e reabilitação. Saneamento bá sico. 6. Política habitacional. 7. Trabalho e Previdência Social. 8. Mercado de trabalho .— Estru tura de Recursos Humanos necessá ria ao desenvolvimento do país. 9. Comunicação. A Embratel. a economia 10. Os transportes brasileira. 11. Política energética. 12. Agricultura ^— Reforma Agrá ria — Desenvolvimento agropecuário. 13. Desenvolvimento industrial. 14. Comércio interno e externo. 15. O Planejamento na administra ção brasileira. Símbolos Nacionais — Conhecimen to e uso. 'Wilmar E. Keller
Certo rapaz consultou o médico por ter ferido um pé. Quando o médico o examinou, quase desmaiou e disse: Meu filho, vá para casa lavar os pés para acabar com êste ‘‘perfume" e de pois volte. Ao sair do consultório o paciente per guntou: Doutor, é preciso lavar os dois? — 131
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r MANlFESTAÇAO da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, reunida em seu VII Concilio Geral em Curitiba nos dias 22 a 25 de outubro de 1970, obe diente à missão que lhe é inerente co mo Igreja de Cristo, resolve manifes tar o seguinte. I. Teses sôbre as relações entre a Igreja e o Estado. 1 — A mensagem da Igreja cristã vi sa à salvação do homem, salvação que transcende as possibilidades hu manas, inclusive as políticas. É men sagem de Deus .— não dêste mundo. Mas ela é destinada a êste mundo e quer testemunhar Jesus Cristo como Senhor e Salvador do mundo. Por isso a Igreja não pode viver uma exis tência sectária, guardando para si mesma a mensagem que lhe foi con fiada. Ela tem o ministério de teste munhar palavra de Deus, ministé rio do qual ela não poderá esquivarse, a não ser pelo preço da desobe diência para com o seu Senhor. A mensagem da Igreja sempre é di rigida ao homem como um todo, não só à sua "alma”. Por isso, ela terá conseqüências e implicações em tôda a esfera de sua vivência —■ inclusive física, cultural, social, econômica e política. Não tenderá apenas a regu lar as relações entre cristãos, mas vi sará igualmente ao diálogo com ou tros cidadãos ou agrupamentos, sôbre tôdas as questões relacionadas com o bem-comum. 2 — A mensagem "pública” da Igre ja cristã, no que se refere aos proble mas do mundo, não poderá ser divor ciada do seu testemunho "interno”, já que êste implica naquela. Assim, a Igreja não pode condicionar seu tes temunho público aos interêsses de
ideologias políticas raomentâneamente em evidência, ou a grupos e fac ções que aspiram ou mantêm o po der. Em seu testemunho público, não poderá ela usar métodos incompatí veis com o Evangelho. 3 — Em princípio, . Estado e Igreja são grandezas separadas, como o de fine também a Constituição do nos so País. Mas em virtude das conse quências da pregação cristã que se manifesta na esfera secular, e pelo próprio fato de os cristãos serem dis cípulos de Cristo e simultâneamente cidadãos de seu país, não será possí vel separar totalmente os campos de responsabilidade do Estado daqueles da Igreja, embora seja necessário distinguí-Ios. Na esfera onde os respec tivos campos se fundem, a Igreja, por sua vez necessitando da crítica do mundo, desempenhará uma função crí tica -— não de fiscal mas antes de vi gia (Ezequiel 33-7) e de consciência da Nação. Êle alertará e lembrará as autoridades de sua responsabilidade em situações definidas, sem espírito faccioso, e sempre com a intenção de encontrar uma solução justa e obje tiva. 4 — A Igreja busca o diálogo franco e objetivo com o Estado em atmosfera de abertura, de liberdade e de au têntica parceria — diálogo que tem por finalidade encontrar soluções pa ra os problemas que afligem a socie dade. Como parceira corresponsável do govêrno secular, ela obedece ao preceito do Senhor que diz: "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Marcos 12,17). Ba seada nesta premissa fundamental, ela se sente chamada a cooperar com as autoridades governamentais em uma vasta gama de tarefas, como. por e133
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xemplo, na educação das novas gera ções, na alfabetização de adultos, no apoio a ações sociais do governo, no combate a doenças, à pobreza, à marginalizaçâo do homem, e em outras atividades que não sejam de caráter puramente técnico. Esta cooperação implica no constante esforço destina do a eliminar as causas que eventu almente provoquem os males em ques tão. 5 ●— Em consequência da pregação pú blica da Igreja poderão surgir tensões com autoridades governamentais, seja
por equívocos humanos, seja por ra zões de caráter fundamental. À Igre ja, em tais casos, não procurará con testar o poder do Estado, como se ela fôsse um partido político, mas proclamará o poder de Cristo. Onde ela sentir-se compelida a contrariar medidas governamentais, antes de to mar qualquer atitude pública, procu rará dialogar com as autoridades res pectivas. Em todos os casos agirá sem intuitos demagógicos deixando claro que ela se sabe chamada a advogar em prol de todos os homens que so frem.
Certo pastor foi interrogado em seu passeio por dois de sua comunidade. Ambos estavam embriagados e discu tiam. Cumprimentaram o pastor e lhe disseram que tinham um problema. Um devia 2 centavos ao outro, mas não conseguiam lembrar-se quem devia a quem.
o Senhor — Senhor Pastor — hug que entende hug — destas coisas, pode dizer-nos — hug — se não pode mos deixar para resolver esta questão no céu? — Não — disse o pastor — resolvam isto aqui mesmo, pois para o Céu nin guém de vocês vai . . .
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II. Assuntos que preocupam a Igreja 1 . .— O caráter do culto cristão. A Igreja entende que o culto, sen do o evento central da vida do cris tão, através do qual nutre sua vida espiritual, deverá ter resguardado o seu caráter de serviço a Deus, de adoração, de comunhão cristã e de diálogo com Deus. Jesus Cristo é o único Senhor do culto cristão. O culto terá conseqüências políticas, por despertar responsabilidade políti ca, mas não deverá ser usado como meio para favorecer correntes políti cas determinadas. Pátria e govêrno se rão objetos de intercessão da comu nidade reunida para que possam pro mover justiça e paz entre os homens, e os fiéis darão graças a seu Senhor por estas preciosas dádivas. A Pátria será honrada amada; seus símbolos serão respeitados e usados com orgu lho cívico, no sentido mais legítimo, mas o cristão não poderá falar da pá tria em categorias divisadoras. O diálogo entre a Igreja e Estado poderá resultar numa responsabiliza ção conjunta pela programação dos dias festivos nacionais que rendem homenagem à Pátria. 2. — Ensino cristão e educação mo ral e cívica. Embora numa sociedade pluralista e multiconfessional como a brasileira, o Estado compreensivelmente, esteja interessado em evitar uma orientação sectária no campo educacional, julga mos ser indispensável que nas esco las seja mantido, inequivocamente, o ensino cristão. Consideramos ser a educação moral e cívica uma maté ria necessária para a formação do ci dadão, porém não a julgamos uma ma téria que possa ou deva suplantar o ensino cristão. O ensino moral e cí vico, com bases ideológicas declara das, para muitos cristãos deixou im precisos os limites entre a esfera da
Igreja e a do Estado. Entendemos que qualquer atitude moral e cívica autêntica tenha as suas raízes em uma confissão autêntica. Um ensino "teís ta mas aconfessional”, como o define o Decreto-Lei 869/69, pode induzir muitas pessoas a compreendê-lo como substitutivo do ensino cristão, e as suas bases ideológicas como sendo al ternativa para uma orientação con fessional cristã. Tanto professo res como educandos serão levados ne cessariamente a conflitos de consci ência, caso êstes conceitos se fixa rem. .É do interêsse da lECLB que esta questão seja objeto de um exame em conjunto com representantes das igre jas e do Estado. 3. — Direitos humanos. Numerosos cristãos sentem-se per turbados pelo fluxo de notícias alar mantes sobre práticas desumanas que estariam ocorrendo em nosso País, com relação principalmenté ao trata mento de presos políticos, donde sur ge uma atmosfera de intranqüilidade, agravada com a carência de informa ções precisas e objetivas. Embora as notícias veiculadas no exterior freqüentemente evidenciam caráter ten dencioso e embora órgãos oficiais do País seguidamente tenham afirmado a improcedência das mesmas, permane ce o clima de intranqüilidade, em vir tude das informações não desmenti das da imprensa do País, sôbre casos onde se inculcam órgãos policiais de terem empregado métodos desumanos .— seja tratamento de presos comuns, sejam terroristas políticos, ou sejam suspeitos de atividades subversivas. Entendemos mesmo, como Igreja, que nem situações excepcionais po dem justificar práticas que violam di reitos humanos. E como Igreja sentimos necessida de de dialogar com o nosso Govêrno também sÔbre este assunto —- uma vez para apontar a extrema gravi135
1 dade da questão, tendo em vista os princípios éticos em jôgo, mas tam bém para promulgar o nosso inteiro apoio a quem se acha sèriamente empenhado em coibir abusos cometi dos e em oferecer ao mais humilde dos brasileiros — inclusive ao politi camente discordante — a absoluta certeza de que será tratado segundo as normas da mesma lei com a qual possa ter entrado em conflito. Curitiba, 24 de outubro de 1970 Karl Gottschald Pastor Presidente Nota: O documento acima transcrito foi entregue pelos pastores Gottschald»
Kunert e Schlieper, no dia 5 de no vembro à tarde, à Presidência da Re pública no Palácio Planalto era Bra sília. No dia 6 de novembro de ma nhã, os mesmos pastores foram rece bidos em audiência pelo Presidente da República. O diálogo muito fran co e cordial estabelecido entre o Se nhor Presidente da República e os representantes da lECLB evidenciou, de maneira clara e insofismável, a dis posição por parte dos homens res ponsáveis do nosso Governo em dia logar com a nossa Igreja sôbre os problemas que nos preocupam. A ma neira de como foi recebida esta Ma nifestação da nossa Igreja demonstra a abertura do nosso governo para su gestões e críticas construtivas.
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TESTEMUNHOS DO SENHOR Documentos originais de um cris tão que se recusou a servir na guerra do ano 295. Sob os cônsules Tusco e Anulino, foram levados à prefeitura em Thebeste, na África, Fábio Vítor e seu fi lho Maximiliano. Pompejano disse ao procônsul: "Está aqui Fábio Vítor com seu filho Maximiliano, um recru ta. e como êste me parece apto, peçolhe que o examinem". Dion, o procôn sul, pergunta: "Como se chama você?” Maximiliano: "Por que queres saber meu nome? A mim não é permitido ser soldado porque sou cristão.” O procônsul: ”Coloquem-no no medidal!” Maximiliano; "Não posso ser solda do. Não posso fazer nada de mal. Sou um cristão." O Procônsul: "Meçam-no!” Media êle cinco pés e dez onças. Em seguida ordenou Dion: "Anotemno!" Maximiliano: "Não o farei. Não posso ser soldado." O procônsul: "Seja soldado senão o será da morte!” Maximiliano: "Não o serei. Decapi te-me. Não servirei ao mundo. Sirvo 3 meu Deus.” O procônsul: "Quem lhe pôs isto na cabeça?” Maximiliano; "Minha própria cons ciência e aquele que me chamou.” Aí disse Dion a seu pai Vítor: "Con vença seu filho!” Êste responde: "Êle mesmo sabe o que é bom para si. Êle tem juízo.” Dion volve-se a Maximiliano: Torne-se soldado e receba o toque de mão!"
"Não o recebo. Já tenho o sinal de Cristo, de meu Deus." O procônsul: "Já o mandarei ao Cristo.” Maximiliano: "Êste é o meu desejo. Esta é a minha glória." Dion disse aos guardas: "Marquemno! Êle, porém, opunha-se e dizia: "Não aceito o sinal do mundo. E se me mar car, apagarei o sinal. Sou um cristão. Não posso trazer o chumbo ao pes coço perto do sinal de meu Senhor que não conhece. Êle sofreu por nos sa salvação. Deus o deu pelos nossos pecados. A êle servimos, ao príncipe da vida, ao autor da salvação.” Dion: ”Torne-se soldado e tome o sinal se não quer terminar miseravel mente!” Maximiliano: "Não morrerei miseràvelmente. Meu nome está inscrito com o meu Senhor. Não posso ser sol¬
dado." Dion: "Considere sua juventude e torne-se soldado, como se preza um jovem! Maximiliano: "Meu serviço de sol dado pertence ao meu Senhor! Não posso servir ao mundo. Eu já o disse: Sou um cristão." O procônsul: "No séquito de nos sos senhores Diocletiano e Maximi liano há melhores cristãos e estes ser vem na guerra." Maximiliano: "Êles saberão o que é bom para êles. Eu, porém sou um cristão e não posso fazer nada de mal.” Dion: "Que fazem de mal. aquêles que servem na guerra?” Maximiliano: "Bem o sabes o que fazem.”
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1 O procônsul: "Sirva! Senão acaba rá miseravelmente como alguém que se recusou a servir na guerra.’’ Maximiliano: "Não terminarei miseràvelmente. Quando partir dêste mun do, minha alma viverá com Cristo, com meu Senhor." Dion: então ordenou: "Apaguem seu nome!” e pensou em seguida: "Co mo teve a insolência de se opõr ao serviço da guerra, deverá. ser casti gado devidamente como lição aos de mais." E leu então a sentença: "É pa ra nós um prazer executar Maxirailiano, pela espada, por causa da recusa ao serviço de guerra.” Maximiliano respondeu: "Graças a Deus!” transcrito de “transit.
Dívida de 450 anos A dívida mais famosa (e rendosa) da História foÍ ad quirida por Martinho Lutero, depois da Reforma. O reformador estava cami nho do castelo de Wartburg e tomou um quarto no Adler Werthein-amHotel, em Main, para passar a noite. Antes, porém, de cair no so no, foi avisado de que seus adversários vinham ao seu encalço. Lutero, ao se retirar às pressas, esqueceu-se de pagar a conta de 75 Pfennige. O hotel deve existir até hoje (no tempo da Segunda Guerra funcionava no mes mo velho prédio do Séc. XVI). Milhares de pessoas já se dispuseram a pagar esta pe quena dívida, mas a Gerên cia se recusa a receber pa ra se beneficiar com a pro paganda que isso traz ao
hotel...
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Cuíde que a não termine em Lua de fe!...
O jovem casal partiu. A algazarra foi grande. Latas velhas e vazias e uma porção de bugigangas estavam amarradas ao para-choque traseiro do automóvel que os levaria. Mais um gracejo, mais um abraço, mais um apêrto de mão. Alguém deu este con selho ao noivo na despedida; "Cuide que a lua de mel não termine em lua de fel. .." O rosto sorridente, por um momento, se transformou. Mas logo voltou o sorriso e Carlos respondeu despreocupado: "Não tem perigo, nós nos gostamos demais.” Sem dúvida a advertência era bem intencionada, mas será que o jovem marido sabia de que êle deveria cuidar? Com ares de orgulho de possuidor, conduziu a jovem esposa ao carro, abrindo-lhe, galante, a porta. Com ura sorriso e um último aceno aos pais e hóspedes despediu-se e embarcou no carro. Buzinadas estridentes, gri tos de "Tchau”, "Boa viagem, "bas tante alegria” e Bom tempo”. . . e lá se foram. .— Os pais de Teresa despediram os úl timos hóspedes. O silêncio voltou à casa. Ainda está tôda iluminada. Va-
mos apagar as luzes. A arrumação fi ca para amanhã. Tudo correu bem. Não faltou nada. Também entre os hóspedes não apareceu nenhum que se excedesse. Podiam estar satisfei tos. Conseguiram oferecer à filha ex tremada uma bonita festa. Nada de luxo, mas havia bastantes hóspedes e todos foram servidos bem. O encontro com o pai de Carlos foi melhor do que pensaram. Era até um homem simpático, Ou pensavam as sim, só porque era o pai de Carlos? Carlos era um rapaz direito. Pelo me nos esta impressão sempre dera. Acha ram que podiam confiar nêle. Espera vam não ser decepcionados. Mas no fundo havia uma apreensão. Era uma pena que os Matos, os pais de Car los eram desquitados! Carlos cresce ra sem o amparo paterno, sem o calor da família. Devia ter sido ainda pe quenino, quando os seus pais se sepa raram. O casal Chagas, pais de Tereza. se recolheram. Mas nenhum dos dois conseguia ainda conciliar o sono. Do na Júlia passava em revista os acon tecimentos do dia. Princípalmente a
recepção que tão cuidadosamente pre parara. Um por um procurava lem brar os hóspedes: Se estavam anima dos e satisfeitos, o que disseram do jantar, o que falaram da noiva e do nôvo genro. Será que os elogios à dona de casa foram sinceros? De repente a mão do marido procu ra a dela. ‘—' Então que tal a nossa festa, per gunta êle. .— Isso eu é que devo perguntar. Saiu como nós queríamos? — Mas claro, e suas preocupações foram em vão, como sempre. Correu tudo às mil maravilhas. Todos se di vertiram e os nossos dois sairam feli zes também. — Você acha mesmo? Que assim seja! Que você achou do pai dêle? Fa lou pouco com a gente. Eu o achei bastante retraído. — Também não é de se admirar. Até pensei que não viesse. Com a ex-espôsa presente devia ser um tanto cons trangedor. — A Tereza nunca comentou, por que se separaram. Evitava tocar no assunto. 139
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r — o Carlos certa
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pouco sôbre isso, vagamente. Disse que tinham gênios diferentes. ^—'Bah, gênios diferentes! Como se isso fôsse motivo de separar-se. Fal tou certamente amor e paciência e a vontade de compreender realmente o outro. — Calma, querida, não sou eu quem 0 diz. Afinal também nós dois temos gênios bem diferentes, não é mesmo? Mas conseguimos ajustar-nos. Não temos, porém, o direito de julgá-los. — Mesmo assim isso me preocupa, justamente agora que êles casaram. Carlos não pode ser como o pai dêle? Além disso, nunca teve do pai o exem plo de um bom marido. —Você exagera, Júlia. Talvez jus tamente a experiência de um lar des feito, pelo desquite dos pais, a falta de uma família verdadeira, tenham le vado o Carlos a melhor.
procurar um ideal
— Queira Deus, que você tenha ra zão. Espero também que o curso de noivos na Igreja lhes tenha dado uma boa orientação. Pelo falar de Tereza estavam entusiasmados. Devia ser óti mo. Puxa, hoje estão mais adiantados do que no nosso tempo. Explicaram tudo sôbre o sexo. Foi um médico. Um dos temas era "Planejamento familiar". Hoje tudo deve ser planejado, até o número de filhos! — Mas, vai me dizer que nós não fizemos isso? Só que nos faltou uma boa orientação. Tivemos que fazer os nossos erros, sofrer para aprender. — Ê verdade: a Tereza me fa lou que um psicólogo falou sôbre o pa pel de cada um dos cônjuges na edu cação dos filhos. Tomara que prestaram bem atenção. Achei muito bom também que recebe ram uma instrução sôbre o planeja mento econômico do lar. Tinham que elaborar um orçamento. Um casal da va sugestões práticas de como fazer isto. Isto é bom para Tereza. Ela gos ta de vestir-se bem, de gastar em di vertimentos. você sabe. Isto me preo-
cupou um pouco. Carlos ganha bem. Mas se a espôsa não cuidar e econo mizar um pouco, não há dinheiro que chega. Sei disso de experiência pró pria. Tive que aprender a economizar quando o nosso Raimundo esteve tão doente. — Tem razão, a doença dêle e todo o resto foi uma dura escola, de fato. Foi então que começamos a ler a Bí blia todos os dias. Ainda se lembra que eu não quis? Que achava boba gem iludir-se com velhas histórias? Mas você insistiu. Eu acabei acompa nhando. Hoje acho que sem isso, tudo teria sido mais difícil. Eu estive mui to revoltado contra o destino naquela época. — Eu sei. Comigo acontecia o mes mo. Hoje sei que Deus esteve conosco justamente então. Só espero que a mi nha filha encontre um jeito de levar o Carlos a ler a Bíblia com ela. — Deixe de lado agora os pensa mentos tristes. O Raimundo descansa. A nossa filha casou. Ela é uma môça inteligente. O Carlos parece que gos ta realmente dela. Vai dar certo. — Que assim seja. Quisera que fôs se tão compreensivo com ela na noi te de núpcias como você foi. Até hoje sou grata por isso. ^— Você não falou que receberam instruções minuciosas a respeito, com slides e ilustrações e tudo? Agora só devemos esperar que o amor lhes dite a maneira de se conduzirem. Sempre tive a impressão que o Carlos era bas tante sensível no que agradava à Te reza e que não lhe agradava. — Em todo caso achei importante que o pastor mencionou hoje na pre gação dêle que a união de corpos, a vida sexual, faz parte natural da vi da conjugal. Que é uma expressão do amor. Lembra-se, como êle disse que o amor não devia ser confundido com nenhuma paixão? Que cada um era responsável perante o criador pelo seu próprio corpo e agora também pelo de seu cônjuge?
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— Ouvi. sim querida. Agora não posso garantir se os noivos ouviram, nem se êles vão pôr em prática. Acre dito que êles vão ter muito pouco de preocupações, muito menos do que nós neste momento. Seguiu-se um silêncio. Cada qual voltou-se aos seus pensamentos. Mas sem dúvida continuaram girando em tôrno dos recém-casados e sua lua de mel ... No seu quarto de apartamento en-’ contra-se a mãe de Carlos. Lançarase vestida sôbre a sua cama, dando vazão às lágrimas. Chorara à vontade. Tudo lhe parecia tão triste hoje. Fa zia muito tempo que não se sentira tão abatida. Não, não era o pai de Carlos que a deixara neste estado. Tinha certeza que não sentia mais nada por êle. Devia ser o otimismo e a esperança dos jovens. Carlos lhe pa recera muito seguro de si. Não era o mesmo ar de superioridade que tan to a humilhou na sua experiência con jugal? E novamente um acesso de chôro se apoderou dela. Queria tanto que Carlos e Tereza fôssem poupados de experiências amargas. Ela sabia co mo a vida, como os homens podem ser cruéis. Era tão fácil fazer fofocas e falar mal dos outros! Nem queria lembrar-se. Será que Carlos teria mais paciência do que seu pai? Será que a Tereza teria mais jeito de le vá-lo? Não, não queria pensar outra vez, como poderíam ter evitado o de sastre de seu matrimônio. Agora era tarde mesmo. Verdade que seu exmarido tinha outra. Só com muita luta e humilhação conseguira que pagasse alimentos para o seu próprio filho. Conselhos gratuitos, quanto à educa ção dêle sempre tinha à disposição. Ela não precisava de conselhos, mas de amparo verdadeiro. Êste nem- a so ciedade, nem a lei lhe dava suficien¬ temente. Mas ela procurara educar Carlos sem acusar o pai dêle. Queria que êle tivesse as boas maneiras de um cavalheiro. Fizera o maior esfôrço e sacrifício para dar uma educação
ideal ao rapaz que se criava sem pai. Nisto consistia a sua vida. E agora? Agora estava sói Decerto esta perspectiva é o motivo mais profun do de minha tristeza, pensou. Carlos deveria cuidar agora de sua própria casa. Ser um bom marido para a Tereza. Não podería mais dar a mesma atenção para a mãe. Era lógico, era cor reto. Mas o pensamento doía. Neste momento ela tomou uma decisão: Ser uma sogra exemplar! Não se introme ter na vida do jovem casal. Não iria dar margem a suspeitas de qualquer tipo para a jovem esposa de Carlos. E um dia seria a avó querida. Esbo çou um sorriso ... Tereza estava encantada. Como era lindo o mar nesta manhã! Como era gostoso viver! Que sempre fôsse as sim ... Carlos lhe trouxera o café até a ca ma. Ela se sentiu um pouco envergo nhada. Não era isso tarefa da espôsa? Mas Carlos a tranqüilizou. Que não se preocupasse. Tinha prazer em fazer isso. Agora estavam de férias. Depois seria a vez dela: Ainda teria muita oportunidade de lidar com as tarefas de dona de casa. O mesmo cuidado e delicadeza como durante a viagem e depois no hotel, constatou Tereza. Era um amor mesmo! Mais ainda ela o admirava pela maneira disciplinada e compreensiva com que se portara em relação a ela. Assim conseguiu superar o mêdo e a ansiedade. Tomado o café, ela se lembrou de um conselho recebido durante o curso de noivos; Ler a Bíblia desde o pri meiro dia de casados. Estava ali na malinha. Será que ela devia lembrar o Carlos? Ou será que acharia exagera do? Uma vez êle falara dos fanáticos religiosos. Mas isso era fanatismo? Então os seus pais eram fanáticos também! Talvez também não fôsse ne cessário na viagem de núpcias. Ter minada a lua de mel, quando entra riam na sua casa, então ia falar nisso. H3
— Por que tão pensativa, meu bem? Alguma coisa a preocupa? Será que êle lhe adivinhava os pen-samentos? — Sabe no que estava pensando? No curso de noivos. Há um livro em nossa bagagem, não esqueci. — Já sei, quer ler a Bíblia, não é? Discípula muito fiel. hein? Está bem. vamos lá. —' Obrigada, pensei que você me chamaria de fanática. Apanhou a Bíblia, começou a fo lhear, mas não sabia bem onde come çar.
— o que é que vamos ler, Carlos. Você quer um trecho especial? — Você consegue achar mais uma vez aquêle que o pastor leu no casa mento? Achei muito bonito, mas não sei mais qual foi. — Acho que me lembro. Era das cartas do apóstolo Paulo. Acho que foi aos Colossenses. Está aqui. E Tereza leu devagarzinho o tre cho todo. . e tudo quanto fizer¬ des. seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por êle graças a Deus Pai.” P. Heinz Ehlert
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Na praia o sol era abrasador. Muitas pessoas estavam na água, outras na areia. E eu, andando entre estas pessoas, tâo diferentes, que iam e vinham, lembrei-me, não sei porque, daquele hino, que tantas vêzes cantei nos cultos, mas que agora recebia um significado especial: "O sol fulgente, resplandecente, com luz brilhante e confortante, nos revigora, nos dá seu calor. Bem descansado, feliz e con fiado, eu me levanto, com júbilo can to e rendo a Deus gratidão e louvor.” Talvez me tenha lembrado deste hino, por ver pessoas tâo diferentes: altas e baixas, gordas e magras, pre tas e brancas serem banhadas pelos raios do mesmo sol, pelo qual também eu era banhado. Não é isto motivo de gratidão, ver na natureza a igualdade de todos? O sol brilhando para todos, será que não nos dá uma pequena idéia do amor que Deus teve e tem para com todos, sem distinção, em Cristo Jesus? Cristo chama a todos nós, que ale gria seria se todos nós pudéssemos dizer; ”Vinde e vêde”. como Felipe fêz com Natanael. Certo dia, então, na festa da Epifania, uma caravana de cinco carros, cheios de jovens, apareceu na maior praia, no Balneário de Camboriú. Em vários lugares parávamos. Foram can tados cânticos novos da Igreja e — através dum altofalante portado — um jovem carioca convidou para a realização vespertina. Anoitecendo, no Yaí-Club concretizou-se um Culto Jovem, organizado pela Juventude Evangélica da Guanabara. Os jovens explicaram em forma de diálogo o sen tido da liturgia tradicional e deram a sua mensagem, apresentando uma parábola de Jesus. O Secretário Geral da Juventude da nossa Igreja mostrou
a necessidade do diálogo para a nossa época. Desta maneira deu-se início aos trabalhos de férias nas praias da Paróquia de Itajaí. Para ajudar neste trabalho, a Igreja mandou um estudante da nossa Faculdade de Teologia em São Leo poldo. Êle visitou mais de 120 famí lias residentes ou veranistas nas pe quenas praias”. Êle relata das suas experiências: De bicicleta ou a pé, andei pelas pequenas praias, visitando de casa em casa, famílias residentes ou em férias, algumas das quais há vários anos em férias também frente a Deus. É preciso que novamente aprenda mos a dialogar com todos. Jesus nos liberta de nós mesmos e, por isto, po demos dialogar, podemos testemunhar o nosso Senhor sem fanatismo e sem falso amor pela causa. Diálogo nun ca é conversa de uma só pessoa e nem mesmo é imaginação a respeito de al guém ou de algo, Diálogo é, no míni mo, conversa entre dois. Mantive in teressantes diálogos com as pessoas que visitei, diálogos que nos deveríam levar à reflexão: .— Bom dia! Eu podería conversar um momentinho com a senhora? — Pois não, faça o favor ^— entrei — Eu poderia perguntar: a senhora é evangélica? — Não. — Ahl então é católica? — Não. eu sou protestante. — Pois eu vim convidar a senhora e a sua família para o culto que vamos fazer aqui nesta praia. — Bem..., eu agradeço muito pelo convite, mas acho que vai ser meio difícil... É que meu marido não vai mais ao culto desde o dia em que mor reu o Pastor. . . 145
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^— Mas por que isto? ^— É que êle gostava tanto das prédicas dêste pastor, que agora êle acha que ninguém mais fala tão bem quan to êle. .— Mas se não forem a nenhum culto, como vão encontrar alguém que prega como o que faleceu? .— Eu também já disse isto para meu marido. — Pois, nós contamos com a pre sença da senhora e da sua família, se rão benvindos! .— Obrigada, eu vou falar ao meu marido, talvez. , . E foi uma família a menos no culto, só porque o faleci do pastor era, para êles, insubstituí vel. Mas é dialogando que se com preende, é dialogando que se substi tui a própria imaginação pela reali dade. E Cristo quer que O conheça mos, que conheçamos o seu amor por nós. Êle não se contenta com imagi nações a seu respeito. E lá ia eu adiante, para a próxima e em cada casa, cada família, uma res posta: ‘— Agradecemos muito pelo convite, mas agora estamos aqui em
férias e não gostaríamos de ser importunados com um progra ma especial. Mas, faça o favor entre e tome um café conosco. E a mesa estava repleta de doces e bolos e a gente era tratado como o "convidado de honra”. No culto -— mais uma família a me nos. Que o leitor tire as suas próprias conclusões! Mas, a todos fomos en viados a testemunhar Jesus Cristo, aquêle que não somente nasceu, mor reu e ressuscitou, mas aquêle que en contrando Leví assentado na coletoria ou, que vendo Simão e André lan çando as rêdes ao mar ou, que encon trando Felipe no caminho para a Galiléia, disse: '’Seguí-me!” — Vinde e tornai-vos meus discípulos. E eu ja me encontrava frente a outra casa: — Bom dia!! Eu poderia falar um momentinho com a senhora? —< Que é que quer? Eu tenho dois empregados aqui trabalhando e não tenho tempo para outras coisas. — Eu poderia explicar? — Não, e cuidado com os cachor ros! Faça o favor, feche nova147
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mente o portão lá na frente!" Que experiência triste para um jo vem trabalhador na Igreja!? Uma outra experiência tôda espe cial foram os "Encontros Evangéli cos" no Balneário de Camboriú. Cada quarta-feira, à noite, uma pe quena comunidade se encontrou na igreja para apresentações altamente interessantes. Devido ao fato, de que cêrca de 47 pastores passarem as suas férias nas praias, cada encontro podia ser dirigido por um outro pas tor. O Pastor-Presidente, o pastor das diaconisas e o pastor de "Mato Gros so" informaram sobre os seus respec tivos trabalhos. Ocorreram discus sões "quentes”, quando refletimos so bre o diabo ou sôbre a reestruturação interna das nossas comunidades. Uma vez foram apresentados slides: cem metros distantes do mar podía mos participar de passeios fabulosos no mundo montanhoso dos Alpes. O maior número de participantes achouse num estudo bíblico sôbre o "coração humano". Houve dificulda des nos convites para êstes encontros: pois quase nunca se sabia de antemão o tema e o palestrante.
O centro de trabalho nas praias foi — como é sempre na Igreja .— o culto. 59 cultos se realizaram no de correr dêstes dois meses. Nas pe quenas praias não houve liturgia e os pastôres usaram um "talar de praia”, a fim de encourajarem aquêles que se desculparam da mesma ma neira como alguém: "Sabe, pastor, em janeiro e fevereiro nunca participo dos cultos. Sou acostumado a usar paletó e gravata nestas ocasiões ●— e isto é quente demais." Apesar disto, a maioria dos cultos foi bem freqüentada. Muito dêste su cesso se deve a várias famílias que realmente se empenharam, convidan do outras pessoas, cumprindo assim a sua específica missão. A mensagem de Cristo, desta maneira, encontrou alguns ouvintes atentos. Queira Deus conceder que a sua mensagem produza fruto; e que nas próximas férias tenhamos ainda mais pessoas dispostas a colaborar na di vulgação desta rnensagem aos resi dentes e veranistas. Emil Schubert Eugen Baltzer
AULA PRÁTICA Um professor de comunismo queria provar que Jesus nõo passava de um mágico ao transformar água em vinho nas bodas de Caná. Demonstrou-o misturando um pó na água que se tornou repentinamente vermelha. E para mostrar que êle era superior a Jesus, colocou outro pó no líquido averme lhado, que voltou a ser incolor como antes. Um crente, presente ò reunião, se levantou e disse: «Você nos espantou, camarada professor, com o que pôde fazer. Pediriamos apenas uma causa mais: beba um pouco de seu vinho». O professor foÍ obrigado a confessar que isto não era possível pois o pó era venenoso.
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Pastor Gordon Dahl Meu filho se desenvolve para ser um "Hippie”. Êle tem apenas três anos de idade, mas é muito inteligen te e observa tudo o que acontece ao seu derredor. Julgo que está apren dendo tudo sôbre a vida moderna bem mais depressa do que imaginamos. Re almente, se continuarmos o seu trei namento, êle deverá estar preparado para "escapar" quando tiver H ou 15 anos. É chocante que o filho de um pas tor seja hippie? Ora, isto acontece cada dia! Juntamente com os filhos de advogados, de médicos, de profes sores, de comerciantes e de industri ais, os filhos de pastores estão na van guarda do assim chamado movimen to hippie. Mas êles são rebeldes, diz você, ingratos, desrespeitosos, são adoles centes alienados que nunca tiveram dificuldades porque seus pais cuida ram tão bem dêles. Talvez! (Ao me-
nos esta é a explicação que com maior frequência se ouve dos púlpitos das igrejas, das estações de polícia e das associações de pais e mestres em to do o Pais.) De outro lado, pode ser que os as sim chamados hippies não sejam total mente rebeldes, mas o resultado natu ral e talvez necessário do desenvol vimento da sociedade americana nes tes nossos tempos. Depois de vários anos de contato com gente jovem, incluindo muitos que estão sendo identificados com o movimento hippie, eu cheguei a esta conclusão. Por êste motivo eu penso que meu filho será, no futuro, um hippie. Antes que você desmaie, permita-me contar-lhe algumas coisas que aprendi sôbre os hippies e sôbre mira mesmo e sôbre a minha cultura. A casa de nosso filho ... A nossa casa é o lugar ideal para a formação de "filho da flor”.
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çar e mesmo a rir ou a chorar sõbre experiências humanas. De fato, éle está aprendendo tanto da televisão e de suas idas ao supermercado e ao campus da universidade onde eu tra balho, que no dia em que irá à es cola vai pensar que está numa pri são. Êle terá de ir à escola, natural mente, e êle será suficientemente obediente para permanecer lá duran te alguns anos. Nós pais estamos fe lizes e orgulhosos por termos escolas excelentes, mas os estudantes que as frequentam parecem ter suas dúvidas sobre o valor delas. E não tenho a coragem de afirmar que êles estão in teiramente errados. Assim como ou tros pais, nós queremos que o nosso filho aproveite tôdas as oportunida des de ensino, quer sejam oferecidas pela escola, quer pela televisão ou por outro meio. Nós também quere mos que êle desenvolva os seus pró prios interêsses e iremos encorajá-lo a pensar e a escolher por conta pró pria. Julgamos que isto é melhor do que se êle seguisse apenas o reba nho ou respondesse ao líder do reba nho. mesmo que êste líder de reba nho seja o pastor, o professor ou o pai. Assim como os filhos de outros pais, o nosso filho irá desenvolver a capacidade (mais cêdo ou mais tar de) de decidir entre uma vida segu ra por intermédio da submissão à ro tina e arregimentaçâo ou uma vida insegura mas repleta de ideais mais elevados, como amor, alegria e paz. Talvez somos por demais otimistas, mas sempre que vemos sinais de in dependência e de nôvo interêsse em nosso rapaz de três anos, a nossa confiança no seu futuro aumenta. . . e nos convencemos sempre mais de que êle se desenvolverá para um certo tipo de hippie.
Sua educação . . .
Seu pai . . , Nosso filho aprende muito de nós, seus pais, mas aprende mais da tele visão. A televisão já lhe ensina a escrever e a contar, a cantar e a dan-
O melhor treinamento de hippie de nosso filho vem, não da casa, da es cola ou da televisão, mas do estilo
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de vida de seu pai. Eu não sou hip pie, mas a minha vida é muito pa recida com a dos pais de muitos hip pies de hoje. Meu filho descobriu, por exemplo, que geralmente meu tra balho tem preferência sôbre qualquer outro interêsse que eu tenho, inclu indo o meu próprio filho. Não importa 0 quanto êle me pede que eu fique com êle em casa, cada manhã eu saio cor rendo para o trabalho e êle sabe que já será bem tarde, à noite, quando eu volto à casa. Êle não tem a mais re mota idéia do que eu faço no meu ser viço e também não consegue enten der porque isto é tão importante. Êle apenas sabe que carrego uma porção de papéis comigo, que leio uma por ção de livros, e que falo com uma por ção de gente, assim como êle o faz também. Mas já que isto me afasta dêle e muitas vêzes me cansa tanto que não tenho mais disposição para brincar com êle quando volto para ca sa, êle concluiu que o trabalho é algo muito ruim. Esta sua convicção é reforçada por tôda a alegria que temos quando eu não vou trabalhar. Realmente, êle já descobriu agora o que muitos hippies mais velhos também descobriram — que seu pai é mais humano, mais amo roso e mais feliz, quando não precisa sair para o trabalho, quando pode dor mir até tarde, quando não precisa fa zer a barba, quando não precisa ves tir terno. Não vai demorar muito e êle notará que temos mais alegria ain da quando "fugimos” de casa por al guns dias ou semanas e nos amontoa mos numa tenda ou casinha num lu gar qualquer e lá encontramos mui tos novos amigos de tudo quanto é lugar. Isto realmente é vida, pensará meu filho, e quem sou eu para fazer acusações se êle resolver que deve to mar mais feriados do que eu tenho?
êle terá aprendido que sua verdadeira identidade humana não está na sua educação, na sua ocupação, no ní vel de vida ou status social, mas nas horas de folga de seus pais. Se achar amor e alegria durante os anos em que está conosco, êle gastará o res to de sua vida tentando recapturar e aumentar estes momentos de liber dade. informalidade e de espontanei dade que tivemos durante as nos sas horas de folga, durante os nos sos fins de semanas, nossos feriados e nossas férias. Realmente — a não ser que êle se rebele por completo ■—■ êle procurará caminhos para devotar a sua vida ao tempo livre (o tanto quanto possível). Em outras pala vras, êle será um hippie. Por milhares de anos os homens dedicaram a maior parte de seu tem po e de suas energias lutando num ambiente repleto de forças hostis e imprevisíveis. Mesmo em tempos mo dernos muitos homens dedicaram suas vidas para conseguirem seguran ça e conforto, para si e a maior parte da população de todo o mundo es tará assim ocupada durante muitos anos. A sociedade americana se move em direção a uma era tecnológi ca e a maior parte das necessidades de seu povo serão resolvidas por vas tos e complicados sistemas de macontrolaeletronicamente quinana, dos e burocràticamente manejados. Provavelmente meu filho achará al gum lugar nestes sistemas e dará a sua contribuição para o seu andamen to, mas eu quero que êle seja mais do que um simples "apertador de botões", mesmo que os botões que êle aperte regulem coisas super-sofisticadas e ultra-complexas, que realizam trabalhos fantásticos para o bem da humanida de. Eu quero que êle venha a ser um homem e não apenas uma peça de seu ambiente tecnológico.
Tempo livre . . . lazer . . .
Uma nova era . . .
De qualquer modo, quando alcançar a idade em que pode sair de casa.
eu
Mesmo que tenham muitas falhas, e testemunhei um mal estar entre 155
muitos que conhecí, os hippies discer niram a tensão entre o homem e a máquina, entre a liberdade pessoal e o conformismo social, entre os valores do individualismo e do coletivismo. Num sentido, os hippies são os pri meiros frutos de uma nova era — uma era em que a identidade e os destinos dos homens serão mais influ enciados pelo lazer do que pelo tra balho. Hoje as suas atitudes de indi vidualismo parecem exquisitas, e as suas atitudes para com o trabalho, para cora a organização e horários são muitas vêzes de desesperar. Mas no tempo em que o meu filho estiver crescido, êles nos terão ajudado a de senvolver uma cultura orientada para o ”faze o que queres fazer”. (A não ser, naturalmente, que permitamos às forças da repressão usarem a nossa tecnologia para organizarem uma so ciedade totalitária, como a de George Orvvell em ”1984”). já agora as suas modas, seu estilo de penteado, sua mú sica, seu jeito e mesmo seu uso de en-
lorpecentes rêm inFluencicido a classe média. Quanto mais o povo notar que os hippies são profetas e não pervertidos e quanto mais os hippies notarem seu potencial de liderança cultural, os seus conflitos com as assim chamadas ''ordens estabelecidas” serão resolvi das gradualmente. Em todos os casos, eu estou con tente que o meu filho terá algum pre paro para a sua vida numa sociedade orientada para o lazer. Somente es pero que possamos nutrir o seu dese jo por uma vida de alegria e de liber dade em vez de reprimi-lo com preo cupação exagerada. Quem sabe, tal vez êle consiga até libertar os seus pais. (O autor, Pastor Gordon Dahl, é pastor de estudantes na Universidade de Min nesota, em Minneapolis. Dedica parte de seu tempo aos hippies e outros jovens na área de West Bank em Minneapolis.)
Publicação permitida pelo autor. Trad.: P. M. Piske
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CONVERSA FRANCA ENTRE PAI E FILHO
Sentado numa cadeira de balanço, o velho homem lia o seu jornal. A mão que segurava o jornal tremia, es tava enrugada e as veias azuis apa reciam. De vez em quando tirava os óculos e baixava o jornal, então olhava para a porta e colocava a sua mão direita atrás do ouvido. Mas como nada ouvia, nem um passo na escada, nem uma batida na porta, colocou novamente os óculos e ten tou continuar a sua leitura, mas sem conseguir concentrar-se naquilo que lia, Seus olhos sempre de nôvo ca minhavam para a porta. Finalmente o velho homem levan tou-se. foi até à janela e olhou para a estrada, Viu automóveis, bicicletas e pessoas, mas não aquêles que es perava, seu filho, sua nora e sua netinha. Vinham cada segundo sábado. Nunca o fizeram esperar. Será que deixariam de vir hoje, mesmo hoje que êle pretendia falar sobre algo tão importante? O velho homem saiu da janela e foi à sua escrivaninha para olhar o ca lendário. Não, êle não se enganara, era sábado, o "segundo’' sábado. Consultou seu relógio. Já passava muito da hora em que sempre vinham. O velho homem soluçava, suas mãos tremiam muito; dobrou cuidadosamen te 0 jornal e o guardou no lugar onde estavam os outros velhos jor nais, Não conseguia mais ler. Os pensamentos que tivera durante as últimas semanas, as palavras que formulara com tanto cuidado não per mitiam que conseguisse concentrar-se nos assuntos do jornal. Os pensamentos do velho homem estavam agora inteiramente concen trados no assunto sôbre o qual queria falar com seu filho e com sua nora. Sempre de nôvo havia adiado esta conversa. Ainda consigo agüentar.
dissera para si mesmo. Temia tam bém uma reação de seu filho. Podia bem receber uma resposta negativa. Mas agora, hoje, êle iria falar, diria: não consigo mais viver sozinho. Não tinha muito a fazer em sua pequena casa, que uma vizinha bondosa lim pava semanalmente, mas êste pouco que tinha de fazer lhe parecia ser um fardo pesado demais, porque não via mais sentido nisto. Sim, se pudesse viver na casa de seu filho, tendo ao seu redor a netinha . . . E agora, que estava decidido a fa lar, êles não vinham. Será que des confiavam de algo e por isso não vi nham? Sabia perfeitamente que seu filho gostava de evitar assuntos co mo êste. Isto êle deve ter herdado de mim. pensava o velho homem e sorria aflito, eu também .. . De repente a campainha da porta soou. o velho homem se assustou e seu coração começou a bater bem depressa. Quantos pensamentos sem sentido a gente tem, quando espera, disse para si mesmo o velho homem. Sacudiu a cabeça como que queren do livrar-se dos pensamentos todos. Então foi depressa até à porta e a abriu. Até que enfim, disse o velho com um leve tom de censura. Mas então tremeu de susto. Onde está Betina? Ela . . . ela . . . não conseguiu termi nar a pergunta. Betina era sua neti nha. Não, nada disso, pode ficar des cansado. nada aconteceu, disse a no ra. E olhou de soslaio para o seu ma rido. O velho homem notou êste olhar e perguntou, ainda com certo receio: Realmente? O filho fêz que sim cora a cabeça. Deixamos Betina em casa disse êle. Ela não precisava ouvir o que nós te157
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r mos de falar hoje. Temos um assun to bem sério. Um assunto bem sério? O velho homem teve um sobressalto. Será que insinuei alguma coisa durante a últi ma visita? Não conseguia lembrarse, mas bem poderia ter acontecido.' Sua memória já era falha. Mas tam bém poderia ter sido que seu filho notara, êle mesmo, que assim não po dia mais continuar. Êle notou como eu me sinto só neste mundo, êle ob servou que estou abandonado. E éu imaginando que êle não notara nada em mim, que não conseguiría enten der as minhas preocupações. Com êstes pensamentos o velho homem se censurava. Quando já estavam sentados na sala, o velho homem olhou esperan çoso para o seu filho e disse: Va mos, fale. O filho respirava profundamente. Bem. se o senhor mesmo pergunta.
Pai. Não quis iniciar assim de sopetão. Veja, querida, eu logo o disse. À gente pode falar cora o papai sem fazer rodeios. Acendeu um cigarro e continuou: Bem, para lhe ser franco. Pai. Tenho grandes problemas. Es tou numa situação difícil. O Velho homem esqueceu imedia tamente que êle mesmo tinha um pe dido a fazer, ao seu filho. Esqueceu que há pouco estivera cansado de vi ver. Esqueceu que imaginara ser su pérfluo e que ninguém mais necessi tava dêle. Ouviu com muita atenção o que o filho lhe contava. Revoltouse em solidariedade com o filho. En tão discutiram sobre a situação do fi lho. Discutiram até que acharam uma saída. Uma saída que não constava apenas de conselhos, constava tam bém de tôdas as economias do velho homem. Êle não vacilara em dar tu do ao filho. À existência de seu fi-
Um jovem pastor, durante a solenidade do seu primeiro enterro, seguiu estritainenle as instruções da agenda. Quando, enfim, levantou a mão para dar a bênção, a terra debaixo de seus pés começou a ceder e êle teve que saltar por cima dà sepultura, isto porém não o impediu de findar a bênção do outro lado. No enterro 1 seguinte, uma senhora lhe disse: Si\ pastor, nós gostamos muito da cerimônia, so sentimos falta do salto da bênção. — F. G. 159
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Iho e seu sucesso também era sua existência e seu sucesso. As preocu pações de seu filho eram suas preo cupações. Sòmente depois de o filho e a nora haverem partido, bem aliviados, com muita confiança e também com um pouco de gratidão, o velho homem se lembrou de nôvo de suas próprias preocupações. Elas não desaparece ram com a visita de seu filho. Acu mulara sôbre si mais preocupações ainda. Não se arrependia, Sempre de sejara que seu filho buscasse conse lhos consigo e que confiasse nele. Estava um pouco magoado que seu filho o procurara sòmente agora que estava em dificuldades. Mas lem brava-se que também êJe procurara seu pai sòmente quando tinha dificul dades e imaginava que talvez seu próprio pai também tivesse suas preo cupações e êle não o notara. lGO. S. fBANCISCO, 1 li CX.POSIAL <S8 ● S. PAULO
(adapt. de Heinz Rein)
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CICA é marmeSada, mas SJ.C.A. é Serviço Srtter-Confessional de Aconseíhamento Vamos falar do SICA que, em Pôrto Alegre, se apresenta como um .apartamento com escritório e salas de conferência. ^ Na véspera do Dia da República, em 1969, foi inaugura do na presença das mais altas auto ridades das Igrejas Católica Romana, Episcopal do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e Me todista do Brasil. Essas igrejas se ha viam reunido para instalarem um Serviço Inter-Confessional de Acon selhamento. A idéia havia nascido em São Leo poldo, em diálogo com padres jesuí tas e professores da Faculdade de Teologia da lECLB. Dada a aproxi mação das igrejas e reconhecidas as necessidades de orientação, discutiuse a possibilidade de organizar, em conjunto, uma entidade de orientação para o homem do século XX, cerca do de problemas. Reconhecida a necessidade, foi apresentada à direção das duas igre jas que desde o início apoiaram a ini ciativa, convidando tôdas as igrejas evangélicas para um tal serviço (pela ordem alfabética) Católica, Episco pal, Luterana e Metodista. Tôda criança que nasce precisa de um nome e de uma certidão de nascimento, o que, para uma pessoa jurídica, são os estatutos. No seu Art-^ Iir diz: O SICA tem por fins: a) proporcionar às pessoas que o solicitem orientação e encaminhamento, no campo religioso, moral, fami liar, profissional, econômico, social e de saúde, sem discriminação religio sa, política ou racial;
b) testemunhar o espírito ecumê nico dos cristãos, mediante fraterna cooperação das igrejas; c) agir junto aos responsáveis e sôbre as estruturas, no sentido de se rem eliminadas ou atenuadas as cau sas dos problemas. Para ficar claro: O SICA não dá bóia, dinheiro ou remédio, mas enca minha às agências de trabalho, a en tidades de assistência e a médicos, em muitos casos ao INPS. Êsse serviço é um Pronto Socorro Espiritual, um plantão daquela vida que está em di ficuldades. E êle é procurado? ^ Claro que é. A média é de oito solicitações por dia, havendo épocas de maior pro cura e outras de menor. Após o Car naval e o início das aulas, aparecem os problemas, também no fim do ano letivo. Uma observação prática mos trou que o desesperado também tem férias. Aos sábados à tarde, aos do mingos, nas férias poucos aparecem, mas, como já se disse, há épocas de pique em que nas salas de espera as cadeiras se lotam. Também há ho rários preferenciais: das 16,00 às 19,00 horas. E como funciona? Digamos você tem um problema, vem ao SICA, en tra pelo corredor e vê uma senhora ou uma môça junto a uma escrivani nha a qual está à sua disposição e lhe pede que dê algumas informações pessoais, que são lançadas numa fi cha, vindo a lhe perguntar se gosta ria de falar com um advogado, um psicólogo, um pastor ou padre, uma orientadora educacional, enfim, qual seria o seu problema. 163
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miuiisLS^ ROLÂNDIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E AGRICULTURA S. A. (Capital aberto) A RICASA é a empresa administrativa de um grupo de oito Sociedades Anônimas da Indústria Agrícola que serão montadas num plano dezenal. Como primeira sub-emprêsa o "RICASSOLO" em conjunto com o "SOLORICO", movi menta a primeira indústria de adubos granulados no Paraná, pelos mais modernos mé todos e com excelentes resultados para consumidores e acionistas. A segunda sub-emprêsa "RICASSILO” fabricará, juntamenfe com a mundialmente famosa Fábrica de Silos dinamarquêsa KONGSKILDE, Silos para cereais inteíramente automá ticos, os quais, são ao mesmo tempo secadores. Êstes serão construídos em sistema desmontóvel em todos os tamanhos, desde o destinado ao pequeno sitiante como ao gran de, para Companhias de Armazéns. O manuseio destes Silos é o mais simples que a imaginação pode conceber. O titular do Ministério da Indústria e Comércio, Sa. Excia. o Ministro MARCOS VINICIU PRATINI DE MORAES, após verificar as unidades-pilôto importadas e colocadas em funcionamento pelo RICASA, manifestou-se da seguinte forma: "Este é o ôvo de Colombo para a agricultura brasileira”. Até que a produção própria da RICASSILO comece a funcionar píenamente a RICASA obteve do Govêrno isenção alfandegóría para importação de 200 grupos de Silos da Dinamarca. Rolôndia, Paraná, C.P. 143 — Fone 5.163
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encaminhará Conforme o caso. à pessoa competente: pedirá que es pere sua vez; caso esteja ocupado o conselheiro, marca um horário, ou, en fim tem uma ficha com o nome e en derêço de um profissional que mere ce a confiança do SICA e o atenderá como seu colaborador. Já apareceu gente que estava de tal forma apavorada que não podia falar, descorada, trêmula. Aparece gente pedindo ajuda para livrar-se do vicio dos entorpecentes. À pergunta: Quando tomou a última dose, respon deu: Há duas horas. Estamos lidan do com pessoa que está sob a ação de entorpecentes e precisamos tratar com jeito. Um dos jeitos é que, após uns 10 minutos de conferência, apa rece uma moça ou senhora com cafèzinho ou suco gelado para os que es tão dialogando. Ê claro que a bebi da aviva, mas o efeito do gesto de sentir-se ”em casa” e não ser trata do como ” um caso” abre mil portas. É intenção do SICA que a pessoa se abra, geralmente a um anônimo, o ca tólico a um pastor, evangélico a um padre, às vêzes procuram intencional mente a outra confissão, sentem-se li vres, sentem-se objetivos. Os atendentes sabem que o maior alívio consiste em ouvirem, deixarem descarregar o outro, sabem que seus ouvidos servem para depósito de lixo do qual a alma está cheia. Quem vem ao SICA vem para falar, para descar regar e os conselheiros estão aí para ouvir, sentir com a pessoa, racioci nar, planejar. Existem os que voltam, existem os que trazem outros. O SICA sabe que a melhor divulgação é a eficiência de seu serviço, e ca pricha. Por telefone marcaram um horário com um pastor. O caso era de esgota mento físico e nervoso. O conselheiro ouviu a história tôda, mas, após a terceira sentença, sabia que era caso para neurologista ou psicólogo. Mas a pessoa quis falar, aproveitar o ho-
rário; porém a solução foi marcar en contro com a pessoa competente. Apareceu, na direção, o desconten tamento de uma igreja para com a outra. Vamos brigar alí? Nada disso, somos entidade de aconselhamento, encaminhamos, damos o endereço da direção da igreja acusada, pedindo que, por recomendação do SICA, trate do caso. O SICA foi solicitado para organizar um programa ecumê nico de Natal para a televisão. En caminhou o pedido para as quatro igrejas solicitando que estabeleçam uma comissão que trate do caso. O SICA não é julgador de encren cas, nem programador de festas, mas está em contato com entidades que podem atender aos mais diversos ca sos. O caso que mais alegria traz é a solicitação: Como poderei organizar um SICA em minha cidade. Seria o único caso no qual não encaminharía mos a outra, mas diriamos: Estás no enderêço certo, na Avenida Alberto Bins, 1008, Pôrto Alegre — RS e o atenderemos pelo Telefone 24-7877... obrigado... até à vista.
Remédio caseiro Para o Rev. G. Everard, da Inglater ra, há uma droga que cura a doença da inveja. Deve ser tomada sempre que o paciente comece a pensar ou a fa lar mal do próximo. Não há contraindicaçÕes. é de fabricação caseira. Bas ta misturar "algumas gramas de conhe cimento próprio com outro tanto de ver dadeira humildade e outro tanto ainda de caridade sincera". Se Caim tivesse feito uso dêste remédio nõo teria assas sinado a Abel e nem teria sido morto pela inveja. A receita do Rev. Everard tem mais de 50 anos. 165
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Para os Pequenos Leitores DEVOLVA O PEIXE AO AQUÁRIO O peixinho saltou fora do aquário, afobou-se e entrou num labirinto. Agora êle só vai poder voltar com a sua ajuda, leitor amigo. E como peixe só vive na água, urge resolver a situação com a maior brevidade possível.
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Helga vivia sonhando com a casi nha de bonecas da vitrine da Loja Santos. Com tôda a certeza, esta casinha eu vou comprar — ela dissera já muitas vêzes à sua amiga. Também a mãe de Helga não desconhecia êste grande sonho de sua filha. Helga já lhe falara muitas vêzes sôbre a tal casinha. Sim, certa vez até pergun tara, se a mãe não poderia emprestarIhe o dinheiro. Ela o devolveria quando tivesse economizado o sufici-
ente. Mas a mãe não concordara. Mães precisam de seu dinheiro, es pecialmente quando se trata de mães viúvas, como a mãe de Helga, para coisas mais importantes e necessárias. Se Helga queria comprar a casinha de bonecas, deveria ela própria dar um jeito. Assim Helga economizava cada centavo que recebia. Certo dia ela deveria ter a soma necessária para poder comprar a casinha. Cr$ 20,80 .— vinte cruzeiros e oitenta centavos — é muito dinheiro! Mas o dia de veria chegar em que Helga tivesse tanto dinheiro, mesmo que a espera se ria bem demorada. Tinha de esperar
Mônica está sentada à mesa. Ela aguarda as amiguinhas para o seu aniversário. Nisto nota que em sua lista de convidados falta uma colega. Observe bem os dois quadrinhos e compare um com o outro, pois há 13 diferenças entre os dois. Descubra quais sSo.
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e ter paciência. De três a quatro vêzes por semana ela tirava seu cofrezinho do armário para contar e re contar o dinheiro que já recebera. Mas já sabia, antes de contar, a quantia exata.
via. Cada vez mais insistente a outra voz lhe dizia: ”Vai, anda! Fica com o dinheiro.”
Mas Helga não conseguia cami nhar. Seu coração batia desordena damente. Pequenas gôtas de suor se Helga economizara exatamente 9 formavam na sua testa. Sentia-se muicruzeiros quando, certo dia, sua mãe to mal, de repente. a mandara fazer compras. Como sem "Falta alguma coisa, minha filha”, pre, ela recebera uma lista e o di uma voz amiga lhe fazia a pergunta. nheiro. Era uma nota de dez cruzei¬ O açougueiro, Sr. Silva, voltava ao ros. Helga começou a andar. Passou açougue e passava por Helga. diante da loja Santos. Ficou olhan Tão depressa como viera a tentação do para à casinha de bonecas na vi ' sôbre Helga, ela também passara atrine. Como era bonita! Então pensou gora. no dinheiro que a mãe lhe dera. ”Se ”pelo ”Não — disse Helga ^ fosse meu. Eu estaria rica! Em pouco contrário. Sua Mãe me deu 10 cru tempo teria os Cr$ 20,80! Tôda a es zeiros demais como troco. Notei ago¬ pera estaria no fim. Em poucas sema ra mesmo. nas eu poderia — quem sabe — com ”Bem, muito bem", disse o Sr. Sil prar a casinha de bonecas.” va, colocando a sua mão na cabeça Meditando e sonhando sôbre estas de Helga. "Você é uma menina mui coisas, Helga continuou o seu cami to boa". nho em direção ao açougue. Deveria Helga correu para dentro do açou comprar carne, ossos de sôpa e lin gue. O Sr. Silva tomou a nota de dez guiça. Eram poucas coisas, mas de cruzeiros, mas deu então duas moe morou muito até ter suas compras, das de um cruzeiro. pois a velha avó Silva trabalhava "Porque foi tão honesta”, disse êle, muito devagar. Já fora do açougue. ”com certeza sabe como usá-los.” Helga colocou sua bôlsa com as com pras no chão e conferiu o troco que Helga não sabia o que dizer, O recebera. Sempre o fazia. Já queria "muito obrigada" lhe saíra com difi culdade. Mas então prestou atenção. guardar novaraente o dinheiro quan O que dizia o Sr. Silva? Se ela que do notou que algo não estava certo, O que era isto? Estava vendo bem? ria fazer um pequeno trabalho para Ela tinha mais dinheiro que antes. êle? Se queria levar, cada sábado, as encomendas às casas de seus fregue Verificou que tinha dez cruzeiros de ses? mais. A velha avó Silva lhe dera tro co errado. Com certeza se confundi"Sim, sim” —' com alegria Helga concordou. ra. Talvez já não via mais como an tes. Imediatamente Helga quis voltar Chegando novamente à casa, con e devolver o dinheiro. A nota de dez tou tudo à sua mãe. Como ela se ale cruzeiros. Mas os seus pensamentos grara que sua filha agira corretamen se concentraram na casinha de bone te. Como era bom que sua filha acha cas — parou e começou a meditar sô ra uma ocupação que só poderia fa bre o que fazer. zer bem à sua idade. Agora não de ”0 que tu queres fazer, não é cer morou mais muito até que Helga pôde comprar a casinha de bonecas: de seu to, Helga”, lhe dizia a voz de sua consciência. Mas um outro pensamen próprio dinheiro, ganho honestamente. to a dominava. "Agora posso quase comprar a casinha de boneca". A boa (adaptado de Oskar Bergien: voz de sua consciência ela mal ouHelga und der Zehnmarkschein) 171
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c o s os vigésimos jogos olímpicos da era moderna os que se realizam em Munique. Mas não são. Serão os 17'*s jogos olímpicos. Três vêzes falharam por motivo de fôrça maior, ou seja, por motivo de guer ra. Já os 6^s jogos olímpicos não pu deram ser realizados porque o ano de 1916 era o ano de guerra. A pri meira guerra mundial mantinha tôda a Europa em campo de batalha. Tam bém os jogos que deveriam ser rea lizados em 1940 e em 1944 não pu deram realizar-se porque a segunda guerra mundial impedia qualquer fes-
ta esportiva. Esta mesma guerra mun realização de dial impediu também duas "copas”, o campeonato mundial de futebol, Desta maneira, os jogos olímpicos, que deveriam e que devem unir a ju ventude de todo o mundo, por três vêzes não tiveram lugar. Não tive ram lugar justamente pelo motivo de guerra, que querem ajudar a evitar. Segundo autoridades esportivas, os jogos olímpicos devem ser entendi dos como uma colaboração no sen tido de unir todos os povos para um melhor entendimento. Os jogos olím177
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picos, como confraternização univer sal. podem colaborar para um estrei tamento das relações entre os povos visando à edificação da paz.
Estatística 1896 — Os primeiros jogos olímpi cos realizaram-se no país on de, muitos séculos antes, ha viam surgi<io. Na cidade de Atenas, capital da Grécia, 285 atletas de 13 países participa ram destes primeiros jogos. 1900 — Quatro anos mais tarde, a França recebeu 1.066 atletas de 20 países diferentes, que disputaram os segundos jogos olímpicos em Paris. 1904 — Os terceiros jogos olímpicos foram realizados fora do con tinente europeu. Apenas 496 atletas de 11 países foram a St. Louis, nos Estados Uni dos. 1908 — Novamente na Europa, na cidade de Londres — Ingla terra, os quartos jogos olím picos conseguiram reunir 2.059 atletas de 22 países, 1912 ^— A Suécia ,— cidade de Esto colmo — foi sede dos quin tos jogos olímpicos. Partici param 2.514 atletas de 28 países. 1920 — Terminada a guerra mundial, os jogos olímpicos tiveram continuidade na cidade de Antuérpia, na Bélgica, com a presença de 2.602 atletas de 29 países. 1924 .— Novamente Paris foi a sede. 3.092 atletas de 44 países par ticiparam.
1928 — Em Amsterdã — Holanda ^— os jogos olímpicos contaram com a presença de 3.015 atle tas de 46 países. 1932 — Los Angeles — nos Estados Unidos — não conseguiu reu nir o mesmo número. Apenas 1.408 atletas de 37 países compareceram, motivados pe la — então ainda enorme dis tância que separava os países europeus do continen te americano. 1936 — Os últimos jogos antes da segunda guerra mundial se de senrolaram na capital do país que viria a ser o principal palco de guerra: Berlim ^— Alemanha. 49 países envia ram 3.069 atletas. 1948 ■— Após a segunda guerra mun dial nova ênfase foi dada aos jogos olímpicos. Os 1 Us jo gos foram realizados em Lon dres com a presença de 4.468 atletas de 59 países. 1952 — Helsinque, capital da Finlân dia, recebeu 5.864 participan tes de 69 países. 1956 — Neste ano, mesmo contando com menor número de atle tas, os jogos olímpicos torna ram-se verdadeiramente uni versais. Melbourne ^— na Austrália ^— reuniu 3.329 atletas de 67 países. O avião já encurtara as distâncias e permitia uma aproximação maior. 1960 — Roma, capital da Itália, reu niu 5.396 atletas de 84 países. 1964 — A Ásia foi o palco dos 15?s jogos olímpicos que se reali zaram no Japão, na cidade de Tóquio. Participaram 5.565 atletas de 94 países. 179
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r 1968 — México foi a sede dos 16°s jogos olímpicos que assim pela primeira vez tiveram lu gar na América Latina. IH países se fizeram representar, 6.048 atletas participaram.
Competir ou vencer? Esta estatística não indica que paí ses venceram os dezessseis jogos olím picos até aqui disputados. Cada brasi leiro sabe dizer com facilidade quais foram os países campeões em futebol. Mas somente poucos saberiam dizer quem levou mais medalhas para casa nos últimos jogos olímpicos, os russos ou os americanos. Nem vem ao caso saber quem venceu os jogos olímpicos, porque, na verdade, nem existiu país vencedor. Faz-se questão de não apontar um vencedor no final dos jo gos olímpicos, para demonstrar clara mente que o esporte não deve degene rar em competição de países. Deve perraanecer uma competição de atletas. O idealizador dos novos jogos olímpicos, Coubertain, fixou a norma de que mais importante que vencer é competir. Muitos países enviam de legações, às vêzes delegações muito pequenas, nem pensando em vencer. Querem participar apenas, Participam pensando num futuro, talvez ainda remoto, quando seus atletas conseguirão trazer medalhas de ouro. demonstrando terem sido os me lhores numa determinada modalidade. Neste espírito de competição ob serva-se muito o amadorismo. Mas esta palavra suscita muitas dúvidas nos dias de hoje. Sabe-se perfeitamente que um campeão mundial em determinada modalidade esportiva deve treinar diàriamente. O puro e simples amadorismo não consegue fa zer um campeão mundial. A nadadora australiana Dawn Fraser, que ganhou a medalha de ouro em três jogos olímpicos e detentora de vários recordes mundiais, treina-
va diàriamente. Uma parte de seu ti’einamento diário consistia em na dar cada dia de 18 a 20 Km. Como conseguiria um puro amador sustentar tal treino? Sabe-se perfeitamente que entidades ou mesmo go vernos dão bolsas de estudo e em pregos fictícios para possibilitarem o treinamento de seus atletas.
O Brasil no esporte O brasileiro médio julga que o Bra sil está bem em matéria de esporte. Somos tri-campeões mundiais de fute bol; Eder Jofre, Maria Esther Bueno, Edson Mandarino, Thomas Koch, Silvio Fiolo e Emerson Fittipaldi de monstram a superioridade do Brasil no esporte. O que o brasileiro médio não sabe e não quer saber é que o Brasil está entre os piores em matéria de esporte amador. O jornal ”0 Estado de São Pau lo” editou um suplemento especial em 31 de janeiro de 1971 com o título: "Nosso esporte amador, como está, para onde vai”. Faz a seguinte cons tatação: "O velho clichê — nosso es porte amador ainda está engatinhan do — está totalmente errado. A tris te verdade é que ainda nem começou a engatinhar. E nem pode: falta-lhe tudo, de verbas a apoio oficial; de estrutura a quadras, pistas, ginásios, estádios." O ministro da Educação e Cultu ra, coronel Jarbas Passarinho, per gunta: "Se podemos ser campeões em futebol, porque não conseguimos ob ter títulos em outros esportes?” E afir ma: ”0 Brasil precisa mudar a qua lidade do seu esporte amador nas competições nacionais e internacio nais. Tem potencial humano para isso, mas, o que lhe falta, é uma estrutura firme que venha desenvolver, ampliar, difundir e regularizar o esporte amador.” O único detentor de medalha de ou ro dos jogos olímpicos até agora é 181
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r Adhemar Ferreira da Silva, que é considerado, juntamente com Nelson Prudêncio e alguns outros, um mila gre de nosso esporte amador. Ape sar do mau estado de nosso esporte, ainda surgem campeões, campeões olímpicos em potencial. Mas êstes atletas estão completamente abando nados. Faltam-lhes técnicos, pistas, estádios e principalmente o incentivo. O articulista de ”0 Estado de São Paulo” duvida de uma regeneração de nosso esporte amador: ”A crise no esporte amador não vem de ago ra. Como não são recentes, nem de inspiração apenas dos governos após6d, os propósitos de resolvê-la. O curioso é que tenham sido muitos os que a apontaram, e nenhuma decisão dos que puderam decidir.” Parece, no entanto, que alguma coisa já éstá acontecendo. O Brasil visa. a corrigir e melhorar a nossa imagem nos jogos olímpicos, se ainda não de completo em Munique, pelo menos já nos outros jogos em 1976. O Ministério de Educação e Cultura já elaborou, para tal, um plano. Mas o que falta ainda é o dinheiro. ”A falta de verbas ainda é o maior pro blema”. O ”Estado de São Paulo” comenta: "Para a adoção dêste plano, o Minis tério da Educação e Cultura está ten tando descobrir uma fonte extra de recursos. Descoberta a fonte de recur sos, o ministro pensa buscar técnicos no exterior e melhorar o nível dos que já estão no Brasil para que se dêem aos representantes brasileiros nos jogos olímpicos condições de con quistar medalhas e não apenas par ticipar da competição.” O que é o esporte amador? O articulista do "Estado de São Paulo” (página 2 do suplemento es pecial de 31-1-1971) analisa o espor te e tenta definir o esporte amador em comparação cora o esporte profis sional:
”Ào contrário do profissionalismo — coletivo ou individual ^— o amado rismo é uma atividade social que o- . bedece antes ao princípio de autono mia do que ao de autoridade. Em te se, ao menos, êle deve responder a , um sentimento de organização ema nado do próprio grupo social, que de dentro para fora impõe as suas nor mas aos militantes e faz que elas se jam cumpridas e as tarefas executa das, ainda que sem remuneração, tão apenas em nome da Geraeinschaft e da Bruderschaft. Já o profissionalismo responde diretamente ao princípio de autoridade: é organizado de fora para dentro de um grupo social em que se revestem os atletas, as tarefas são rea lizadas por remuneração e a glória que se busca não é a da Gemeinschaft, mas sim a da Gesellschaft. E, como no profissionalismo, o tipo de relação bá sica que se estabelece entre o atleta, o clube e a torcida é inteiramente dis tinto do existente no amadorismo, o dinheiro as corrompe, especialmente as relações entre o clube e o atleta, e per verte aquelas entre êste o torcedor, fa zendo que a busca da vitória não seja o afã de conquistar o galhardete para o clube e a distinção moral da co munidade para si, mas isso e mais o desejo de empalmar a recompensa monetária, que. de uma certa perspec tiva, avilta o esfõrço físico do atle ta e desmerece a simpatia do torce dor.” O bispo evangélico da Igreja Evangélica de Baden ^ Alemanha, Hans-Wolfgang Heidland, participou dos 9"s jogos olímpicos, realizados em Los Angeles, nos Estados Unidos em 1932. Êste integrante da seleção olím pica alemã de 1932 é um estudioso do esporte em suas implicações culturais e teológicas, além de ser conhecedor profundo do esporte amador. Muitas vêzes convidado a proferir palestras sôbre o esporte, êle é respeitado em tôda a Alemanha. Quando em 1960 foi chamado para ser docente de teo logia aplicada na Faculdade de Teo183
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r logia da Universidade de Heidelberg, a sua preleção inaugural versou so bre o esporte, do ponto de vista teo lógico. Sua definição do que é esporte se carateriza por três palavras: jôgo, o homem todo e competição. A caraterística essencial do espor te é o jôgo no sentido de brincadeira e divertimento. Êste divertimento visa o liomem todo e nunca pode ser en tendido apenas como treinamento para o corpo ou como competição pura e simples. Êstes três elementos devem ser con siderados quando se fala do esporte: jôgo, homem em sua totalidade, com petição.
a — o esporte como jôgo
terpretação do mesmo como adora ção, como trabalho e totalização. O jôgo não é adoração ●— como o foram os jogos olímpicos da velha Grécia, que eram realizados em ho menagem aos deuses do Olimpo (de onde provém o nome) ■— não pode ter o sentido de culto a Deus. O jôgo também não é trabalho, êle se reali za na "liberdade da necessidade.” O jôgo ocupa uma parte, apenas uma parte do tempo, nunca pode ser en tendido como totalitário. Assim como o homem não pode e deve apenas adorar (rezar) ou trabalhar, êle tam bém não pode e deve apenas jogar. Deus é o Senhor também do jôgo, acima do jôgo. Seus mandamentos são válidos também para o esporte. Também durante o jôgo não se pode matar, adulterar, mentir e invejar ou esquecer o mandamento do amor ao próximo.
Principalmente no Antigo , Testa mento, no terceiro mandamento, en contramos a base para o jôgo, a brin cadeira, o divertimento. Geralmente entende-se o terceiro mandamento apenas como a ordem de santificar o dia de descanso no sentido de pres tar culto a Deus. O sábado dos ju deus no Antigo Testamento consistia de culto e de festa social. Esta festa social realizava-se com alegria e com jogos, brincadeiras. Neste sentido a proibição de trabalho para o dia do sábado estava sendo interpretada po sitivamente como "fazer o que bem se entende”. O terceiro mandamento era inter pretado no sentido de Deus ter dado uin dia livre de trabalho após os seis dias da semana, Descansar não quer dizer: não fazer nada, mas sim, fazer algo que agrada sem ter a responsa bilidade do trabalho, O Nôvo Testamento, segundo o Bis po Heidland, confirma o que o Anti go Testamento estabelece com rela ção ao jôgo. O Nôvo Testamento tra ça limites para o jôgo , contra a in-
b — o jôgo ttdo "homem cm sua to
talidade
Geralmente se entende o jôgo co mo uma atividade do corpo humano, apenas do corpo. Tenta-se argumen tar que a Bíblia dá valor ao corpo que deve ser conservado e mantido em forma. Desta maneira tenta-se justificar a prática de esporte. Mas neste sentido ainda não se entendeu o que é o corpo humano. Cuidar do corpo é trabalho e não esporte. Es porte por sua vez é jôgo, não só jôgo de músculos, mas da pessoa toda. O homem todo está em movimento num jôgo. com seu corpo, sua alma e seu espírito. A moderna antropologia en tende o homem como um ser indivi sível. Justamente o que a Bíblia diz do homem, onde êle é descrito pelas duas palavras sarx e soma, o que quer dizer: o homem todo, ”em sua totalidade”. O esporte é, por conseguinte, um jôgo praticado pelo "homem em sua totalidade”. 185
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c — o jôgo é competição
Desde o início o esporte se mani festou como competição entre dois atletas ou entre duas equipes. Sem pre houve vencedor e vencido. Mas. do ponto de vista teológico, pode-se vontade justificar êste fato? Não é de vencer que cada atleta tem algo maligno? Quando o adversário é vis to como inimigo que cora todos os meios deve ser derrotado nós pode mos concordar que está acontecendo algo de maligno. Mas a competição esportiva é di ferente de uma luta. Na competição, o adversário é parte integrante do jôgo. é co-jogador, é parceiro. A com petição é como um concerto, os dife rentes instrumentos musicais formam a orquestra que faz a música. A competição não é luta, é um jôgo em conjunto. Se para o comércio e para a indús tria a concorrência é um mal, e se cada comerciante e industrial se dá por feliz quando não tem concorren tes. no esporte acontece o contrário. Quanto mais forte o adversário, tanto mais interessante a competição. Nem mais fanático torcedor gosta de ver uma partida em que seu time vence por larga vantagem. Os jogos mais interessantes são os que mos tram um equilíbrio de fôrças. O esporte é um jôgo de competição praticado pelo homem com seu cor po. alma e espírito.
Perigos na prática do esporte Como tôdas as instituições de nos so mundo, também o esporte está em constante perigo de degenerar. Falase de "esporte degenerado” quando êste deixa de ser o que deve ser ^— um jôgo. uma brincadeira, um divertimento. Nunca, nem nas suas mais aperfeiçoadas formas, o esporte deve deixar de ser divertimento. Entre os
perigos que hoje se fazem notar, podese citar os seguintes:
1^0 perigo religioso Os jogos olímpicos na antiguidade serviam para fins religiosos. Hoje êste perigo acontece quando certos cris tãos citam um campeão mundial que antes de cada competição reza como prova do poder do Espírito Santo ou da força de Jesus Cristo. Por outro lado existem tendências de transfor mar o esporte numa nova religião pagã. O próprio Coubertain já dizia: "Para mim o esporte é uma religião com igreja, dogmas, culto... o atleta é uma espécie de sacerdote de uma religião da fôrça.” A palavra ídolo bem demonstra êste perigo nos nos sos dias. O que é um ídolo? ídolo era uma divindade que os antigos pagãos ado ravam. Ou fanatismo, o que quer di zer esta palavra? Fanatismo tem a sua origem na palavra latina ”fanum”, o que significa santuário. O fanático que tem idolos não está perigosamente per to de se transformar em pagão?
2 — 0 perigo político Principalmente em países de regime totalitário o esporte é tido como ati vidade política. Mesmo o famoso "Turnvater Jahn” na Alemanha, intro duzindo e incentivando a ginástica, vi sava fins políticos. Os moços deveriam preparar-se para a guerra. A ginástica em lugar do serviço mi litar foi o grande lema. Desta maneira ninguém se admira quando um líder comunista diz que ”o esporte não é uma questão particular. mas uma parte da luta entre socialismo e capitalismo”. É muito pengoso festejar uma vitória esportiva como um triunfo político, ou lamentar uma derrota como catástrofe nacional, A derrota do Brasil em 1950. na copa 187
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r do mundo, não foi chorada como uma catástrofe? Alguns jornais e rádios não emitiram opiniões, em 1970 após a conquista definitiva da Copa do Mun do, que muito tem em comum com de clarações políticas?
3 — O perigo humanístico "Vamos incentivar o esporte entre a nossa mocidade, porque quem pra tica esporte não tem tempo para co meter delitos”. Esta frase espelha um modo de ver o esporte que não condiz com o es porte como jôgo. À finalidade do es porte é educar aquêle que o pratica. Mas isto está errado. O esporte tem a sua finalidade em si mesmo e não se presta a servir para outras finalidades. Certamente que aquêle que pratica o esporte corretamente terá como efeito um corpo sadio. Mas êste corpo sadio êle também consegue por intermédio de exercícios apropriados. O bispo Heidland diz: "Quem apenas quer saúde deve fazer ginástica apropriada; quem quer ser forte, faça os devidos exercí cios físicos: quem quer fortificar seu caráter, pratique ascese; quem quer ga nhar o pão de cada dia com a agilida de de seu corpo, seja artista. Somente aquêle que pratica esporte, que gosta de fazê-lo.”
4 ■— O perigo comercial O esporte se transformou, especial mente o futebol, em alto negócio. O passe de um bom jogador custa muito caro e o seu ordenado mensal é alto. Muitas vêzes ouve-se dizer que deter minado jogador reclamou do "bicho' que no seu entender era baixo demais. Qual a finalidade dêste esporte? O futebol profissional ainda é esporte? Sem dúvida alguma o profissionalismo transformou o jogador de futebol em artista. Aquêles que vão ao estádio não são mais assistentes, mas público. Esportista profissional” é, por defini-
çâo, um têrmo impossível. Ou alguém é esportista ou então é profissional. Esporte é somente jôgo, nunca traba
lho. Talvez não deveriamos falar dos jo gadores Pelé, Tostão e Jairzinho, mas dos "artistas” Pelé, Tostão e Jairzi nho. . Desta forma {o que aliás já acontece) nós estaríamos dizendo claramente que esportista é aquêle que joga porque gosta, e não para ganhar dinheiro e assim promover seu sustento.
5 — O perigo mecânico Os grandes campeões não disputam tanto contra outros atletas, como con tra um mecanismo que nós chamamos de relógio. O vencedor de uma prova de cem metros rasos é aplaudido mas é ovacionado se consegue igualar ou superar um recorde. Silvio Fiolo tornou-se recordista mundial numa piscina da Guanabara. Nadou sòzinho contra o relógio. Con seguiu fazer o percurso num tempo que antes nenhum outro nadador con seguira. Foi festejado como recordista e grande esportista. Mas, na verdade, o seu recorde não foi um recorde es portivo como deveria ser. Êle não teve concorrente. O esporte foi uma corri da contra o tempo, e não um "jôgo” de competição. O perigo mecânico existe onde apenas o recorde interessa, não mais a competição.
6 — 0 perigo absolutista Quando vencer é a única meta, quando só a vitória interessa, quando o lema ”0 importante não é vencer, mas competir” é completamente esque cido nós estamos diante do perigo ab solutista. Se uma equipe vai aos jogos olímpicos para vencer a qualquer pre ço, os jogos olímpicos deixaram de ser "jogos". Treino excessivo e uso indevido de drogas podem arruinar a saúde e êste
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r preço nenhuma vitória deve poder pagar. O esportista sabe ganhar e sabe tam bém perder. São muito simpáticas e ab solutamente corretas as declarações de certas equipes que participam, sem a mínima chance de vitória, de um campeonato ou dos jogos olímpicos e de claram; "Sabemos que não podemos vencer. Apenas não queremos fazer papel feio." O Brasil — o que deve fazer? Não falemos de governo. Estamos acostumados a esperar tudo do gover no. Sem dúvida alguma compete aos órgãos governamentais criar estruturas que permitam e possibilitem o "desen volvimento, a ampliação, a difusão e a regularização do esporte amador", conforme as palavras do Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passari nho.
O que nos é possível fazer é incen tivar e colaborar com as escolas no sentido de que a matéria obrigatória do currículo escolar "Educação Físi ca" possa ser ministrada a todos os 4.214.303 alunos matriculados no Bra-
sil. O que mais podemos fazer é incen tivar os nossos clubes esportivos pa ra que criem possibilidades aos jovens. Conheço muitos jovens que gosta riam de praticar algum esporte, mas nem a pista de corridas e de saltos, e nem as quadras de basquete, de vol ley e de futebol de salão existem. Grande responsabilidade têm os nos sos clubes esportivos que devem ze lar para que o maior número de nos sos jovens possa praticar esportes. Podemos colaborar no sentido de despertar o interesse, para que o es porte amador comece a engatinhar em nossa terra. Pastor Meinrad Piske
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A polpa do côco seco No campo missionário, às vêzes, é necessário usar palavras diferentes das que estão na Bíblia, mas que expres sam a mesma verdade. Para uma certa língua africana, em cujo país a neve não era conhecida, os missionários tra¬
duziam a expressão "brancos como a neve", de Isaías, 1:18, assim: "Ainda que os vossos pecados são como a escarlate, êles se tornarão brancos como a polpa de côco sêco». (Iranscrito do ULTIMATO)
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tal do Hospital Evangélico. Começa aí um nôvo capítulo da história da Sociedade. Lutas constantes, tijolo sôbre tijo lo até que se conseguiu colocar em funcionamento o Hospital a 5 de se tembro de 1959. Não se acomodou com esta vitória: partiu a Sociedade para novos empre endimentos a serviço do próximo. Re cebendo ajuda da Central Evangélica Alemã, consolidou o que tinha, equi pando o Hospital, tornando-o melhor Hospital particular do Paraná. Não pa rou aí: pensou no pessoal técnico. Foi criada e construída a Escola Evangélica de Auxiliares de Enfer magem, inaugurada a 24 de maio de 1967. Posteriormente, em estudos e entendimentos com as autoridades, fundou a Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná, solucionando o grave problema dos excedentes. No dia 2 de janeiro de 1969 foram inicia das as aulas da Faculdade. Com a fundação da Faculdade Evangélica de
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r Medicina do Paraná, dava-se o pri meiro passo para a futura Universi dade Evangélica do Paraná. Veio a necessidade de algo nôvo e de nova área de realizações: .— Cons trução de um Cemitério Parque de que se orgulharão os Evangélicos. O terreno já está adquirido e o Projeto elaborado. — Hospital de Queimados. Nova realização já inau gurado dia 10 de outubro de 1970, com 50 -leitos; primeiro Hospital de
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Rev. Antônio Jairo Pôrto Alegre — Igreja Metodista Dr. Wolmy Bniel — Igreja Presbiteriana Dr. Arthur Acastro Egg — Igreja Presbiteriana Independente Rev. Horst K. E. Treumann — Igreja Batista Dr. Fernando Piske — Igreja Luterana Rev. Nils Skore — Igreja Batista Independente Rev. José Ferreira Filho — Igreja Presbiteriana Independente Rev. Josué Soares da Silva — Igreja Presbiteriana Independente Arnaldo Paulus — Igreja Presbiteriana Independente Ciro Novaes Fernandes — Igreja Presbiteriana Independente Rev. Archimedes Maranhão — Igreja Evangélica Congregacional Dr. José Grisolli — Igreja Evangélica Congregacional Júlio da Silva Ferraz — Igreja Metodista Dr. Jayme Matzenbacher — Igreja Metodista Antônio Rodrigues Gonçalves — Igreja Metodista Rev. Martin Bliimel — Igreja Luterana Rev. Heinz Ehlert — Igreja Luterana Gustavo Walter Prehs — Igreja Luterana Paulo Gottfried Sommer — Igreja Luterana Dr. Nelson W. Scholz — Igreja Presbiteriana Dr. Calvino Pereira Igreja Presbiteriana Rev. Eudes Ferrer — Igreja Presbiteriana Rev. Itaciano Marcondes — Igreja Presbiteriana Rev. Luizinho Malinoski — Igreja Batista Independente Rev. Lauro de Queiroz — Igreja Evangélica Pentecostal Rev. José Pimentel de Carvalho — Igreja Evangélica Assembléia de Deus. Rev. Antônio Polito Igreja Evangélica Assembléia de Deus Cláudio Polzin — Igreja Evangélica Assembléia de Deus Rev. Henrique Ens — Igreja Irmãos Menonitas Ernesto Herbert Lôwen — Igreja Menonita de Curitiba Rev. Jacob Dück — Igreja Irmãos Menonitas Rev. Xavier Assumpção — Igreja Batista Dr. Ezeqiiias Cardoso — Igreja Batista Nazareno Collini Igreja Batista Rev. Reinaldo Ferreira Leão Junior — Igreja Metodista Dr. José Ephisio Bigarelli — Igreja Presbiteriana Independente Prof. Dr. Daniel Egg — Igreja Presbiteriana Independente Professôra Gláucia Borges Serafim Igreja Batista.
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Distrito Espírito Santo Norte Pastor Distrital; P. Wolfgang M. Reinsberg. Itaguaçu, ES Palmeira de Sta. Joana: Pontal, Triunfo, So breiro, Tancredinho, Córrego Frio, Córre go da Ponte .— P. Wolfgang M. Reinsberg, Itaguaçu, ES Baixo Guandu: S. Antônio, Racha Pau, Vala Jaó, Mutum, Jacutinga, Piaba, São João Grande, Alto São Pedro .— P. Gerhard Bornefeld, c. p. 132, Baixo Guandu, ES São Bento: Floresta, São João Pequeno, São Colatina, Pedro, Panquinhas, Benvindo Panças — P. col. Dorival I. Ristoff, c. p466, Colatina, ES Vila PavãO: Vargem Alegre. Córrego do Itá — P. Frank F. Hensel, Nova Venécla, ES Córrego Peneiro: 15 de Novembro, Nova Venécia. Rio do Norte, Japira, Fazenda San tana — Diácono Norberto Berger, Nova Venécia, ES São Gabriel {ex Córrego Bley): São Gabriel da Palha, Fartura, São José, Rancho Alto — P. Jost O. Ohler, São Gabriel, ES
Vila Valério: Jacarandá, Pavão, Pedro Rodia, Jacutinga, São Francisco — P- col. Ro berto Hollerbach, São Gabriel da Palha, ES Crisciuma: Guandu, Bananal, Lagoa Preta, Jequitibá Pequeno — P. Hans Fischer, c. p■í6, Baixo Guandu, ES
Distrito Espírito Santo Sul Pastor Distrital: P. Horst F. Schinekel, Serra Pelada, ES Laranja da Terra: Juatuba, Picadão, Timbaúva. Guandu Perdido — P. Joacbim Maruhn, Laranja da Terra, ES Lagoa Serra Pelada: Barra da Lagoa. Três Pontões, Afonso Cláudio, Ribeirão da Cos ta, Francisco Corrêa — P. Horst F. Schmekel, Serra Pelada, ES Fundação Diacônica Luterana — P. Er\'ino Schmidt, Serra Pelada, ES jatibocas: Alto Santa Joana, Limoeiro, Barra Jatibocas, Itarana — P. Hans Lauerhaas, ● Itarana, ES Rio Ponte; Tijuco Prêto, Alto Jucu — Diácono Inácio Felberg, Domingos Martins, ES São João de Garrafão-. São Bento. Rio Plantagem. Rio Lamego, Córrego Simão .— P. Dieter Hecht, Santa Maria de Jetibá, Cor reio: Santa Leopoldina, ES Califórnia: Capela da Paz, Capela da Cruz. Capela Betbel. Escola Galo. Luxemburgo — P. aux. Hans Miertschink, Domingos Martins, ES Domingos Martins: São Bento, Costa Pereira, Paraju, Boa Esperança, Biriricas — P. Karl Ernst Schneider, Domingos Martins, ES Vitória: Holanda, Campo Grande, Praia da Suá P. col. Bruno Seibel, c. p. 1H7, Vitória, ES Santa Maria de Jetibá: Barracão, São Sebas tião, Rio Lamego, Serra dos Pregos. Re creio — P. col. Helmut Gusella, Santa Maria de Jetibá, via Vitória, ES Jequitibá: Rio Claro, Rio Posmoser, Belém, Suíça, Santa Teresa, Rio Bonito .— P. aux. Edgar Vollbrecht. Jequitibá, Correio: San ta Leopoldina, ES
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Conselho Distrital: Secretário: Henrique Lan dau Remy, Rua Alberto de Oliveira 94, Petrópolis, RJ: Tesoureiro: Dr. Johannes Schlupp, Rua Baronesa 70, Nova Fribur go, RJ; Vogal: Carlos Salzer, Rua Olimpio Reis 393, Juiz de Fora, MG
Estado da Bahia Salvador: Centro Evangélico e Casa Paroquial: Rua Prof. Aristides Novais 7, Federação, c. P. Walter J. p. 683, Tel.: 5-3440 Schlupp
Pernambuco e outros Estados Recife: Cultos — Igreja dos Ingleses (Country Club). Rua Carneiro Vilela. 596 (Espinheiro): residência do Pastor Albrecht Baeske: Av. Cons. Aguiar, Ed. Goiana, Ap. 402, Recife; Presidente da Comunidade: Ernst Willig, Praça Derby 49, Recife. PE EstadoS: Ceará, Pará. Amazonas (comunida des em formação): Informações com o pas tor de Recife. . Estados; Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Gran de do Norte, Piauí e Maranhão: Informa ções com o pastor de Recife.
Estado de Minas Gerais Teófilo Otoni: Igreja Martin Luther, Rua Gap. Leonardo 2A Filiais: São Jacinto, Sant'Ana, São João, Serra dos Aimorés. Pontos de Pregação: São Pedro, Cedro, Água Fria, Liberdade, Cel. Francisco Sá. Nanuque, Carlos Chagas, Cafarnaura ■— P. aux. Adilson Stephani, Rua Dr. Onofre 32, Tel. 9141, Teófilo Otoni, MG Internato Rural da Comunidade Evang. de Teófilo Otoni; P. Walter Doerr. Chácara Ipiranga, Tel. 3139, c. p. 275, Teófilo Oto
ni. MG Belo Horizonte: Igreja ^ Rua D. Salvador 37, Serra ■— P. Viktor SchTvaner, Rua Afonso Alves 192, Serra, Tel. 4-2429 (Ins tituto Cultural), Belo Horizonte, MG. Pre sidente da Comunidade: Rodolfo Schneider, Rua Espírito Santo 480, c.p. 572, Tel. 22-0017 Juiz de Fora: Igreja Matriz — Rua General Gomes Carneiro 58, Mariano Procópio; Ca pelas em São Vicente de Paula. São Pe dro e Mar de Espanha; Ponto de Pregação: Funil — P. Breno Schumann, Rua Pedro II 62, Tel. 4552, Juiz de Fora. MG. Presi dente da Comunidade: Carlos Salzer, Rua
ça. Centro, Nova Friburgo, RJ. Presidente da Comunidade: Johannes Garlipp, Muri Avenida Ipiranga. 346 Petrópolis: Igreja —■ P. Herraann Bertlein, Av. Ipiranga 244, c. p. 95. Tel. 3131, Petrópolis. RJ. Presidente da Comunidade: Henrique Landau Remy, Rua Alberto de Oliveira 94, Mosela, Petrópolis, RJ Niterói: v. Comunidade Rio de Janeiro Teresópolis: v. Comunida de Rio de Janeiro, Pontos de Pregação
Estado da
Guanabara
Rio de Janeiro: Igreja Matriz e Centro Evan gélico: Rua Carlos Sampaio 251, Elsplanada do Senado, ZC-86, Tel. 222-6751 Pontos
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Pregação:
Jacarepaguá (Asilo da Sociedade Beneficência Humboldt: Diácono Rolf Sporket): Rua Dr. Edgar Werneck 204, Jacarepaguá, ZC-89, Tel. Jacarepaguá 25 e Cetel 292-0058 Copacabana: Igreja Presbiteriana. Rua B. Ri beiro, 335 Meier: Fam. Nuffer, Rua Carolina Santos, 112 Santa Cruz; Fam. Holzer, Estr. Morro do Ar, 21 Jardim Primavera: E. do Rio, Fam. Fuchs Ilha do Governador: Fam. Lenz, Rua Quirino dos Santos, 395 Teresópolis: Igreja Metodista, Rua Delfim Mo reira, 1425 P. Wilhelm Krâutlein, , Rua Carlos Sampaio, 251. Esplanada do Senado. ZC-86, Tel. 222-6751, Rio de Janeiro, GB Ipanema: Centro Social — P. Gustavo A. Schünemann. Rua Barão da Tôrre 98. Tel.. . . 2764800, Ipanema. ZC-37, Rio de Janeiro, GB Niterói: Centro Evangélico — Alameda Alcicides 102, Icaraí; Ponto de Pregação: Saco de São Francisco, Fam. Schmersahl, Rua Tamoios 172 — P. Rudolf Richwin, Ala meda Alcides 102. c. p. 365, Tel. 4322,
Niterói, RJ Distrito Federal Brasília: Igreja — SQS 405/406 — Tel. 439265 — P- Ernesto O. C. Schlieper, SQS 113, Bloco C. Ap. 606, Tel. 43-2493, c. p. 13-2031, Brasília, DF. Presidente da Comu nidade: Hans Stach, Tel. 42-9825 Estado de Goiás: Informações com o pastor Ernesto C. O. Schlieper, de Brasília.
Território de Rondônia
Alimpio Reis 393. Juiz de Fora, MG
Estado do Rio de Janeiro Nova Friburgo: Igreja Matriz ■— Avenida Galdino do Vale, 1? Pontos de Pregação: Con selheiro Paulino e Amparo —● P- Johannes E. Schlupp, Rua Baronesa 70, Tel. 1032 e 1425 (Colégio Cefel). Casa Paroquial: Edifício Elias Caputo, Ap. 803 e 804, Pra-
Pimenta Bueno: Comunidade em formação Informa(Presidente Martin Discher) ções com o pastor Jost Ohler, de São Ga briel da Palha, ES
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Direção: Irmã Martha Schroeder
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Distrito Sul
550/Bairro Bela Vista, Santo André, São
Paulo, SP Pastor Distrital: P. Karl Busch, c. p. 6192, São Paulo, SP
Estado de São Paulo Rio Claro: Igreja — Av. 14, n'’ 466; Pontos de Pregação: Ferraz e Nova Europa, as Comunidades Limeira e Pires são atendi das pelo pastor de Rio Claro; P. Gerhard Graetz, Rua 5. n'' 1850, Tel. 3830. Rio Claro, SP Campinas: Comunidades Cosmópolis, Friburgo (SP), Indaiatuba, Jundiai; P. Reinaldo Seibel, P. col. Dorlei Diesel, Montemor, SP, Rua Dr. Carlos de Campos, 148, SP São Paulo: Igreja híatriz e Administração: Avenida Rio Branco 34, c. p. 6192, Tel. 34-4613; Oase, Tel. 37-8338: Gustav Adolf-Haus. Tel. 34-0553 Pontos
de
Pregação:
Heydenreichhaus: Rua Cel. Oscar Pôrto 862, Tel. 70-6981 Igreja da Paz: Rua Verbo Divino 392, Santo Amaro, Tel. 61-8244 Igreja da Ressurreição: Rua Almirante Tamandaré 550/570, Bairro Bela Vista. Santo An dré, Tel. 44-5496 (Correspondência: c. p. 6192, São Paulo, Cap.) Santana: Alameda Afonso Schmidt 580, Tel. 3-8088 Vila Campo Grande: Rua 14 Ferraz de Vasconcelos: Rua Dep. Queiroz
P. Klaus-Dietrich Borchert, P. Gundolf Semmler, residência: Rua Cel. O. Pôrto 862, pa raíso, Tel. 70-6981, c. p. 6192. São Pau
lo. SP P. Ulrich Vesper, residência: Alameda Afonso Schmidt 580, Santana, Tel. 298-0472, c. p. 6192, São Paulo. SP P. Friedrich Zander, P. col. Ulrico Sperb, re sidência: Rua Verbo Divino 392, Santo Amaro, Granja Julieta, Tel. 61-8244, c. p. 6192, São Paulo, SP Nordiske Kirche: Rua Job Lane 1030. Alto Boa Vista, S- Paulo. Tel. 61-6191, c. P18239, Aeroporto São Paulo (Capital): P. Karl Hafstadt. Comunidade Evangélica Lutherana Estoniana de São Paulo, Largo Paisandu 51, 8'’ an dar, s/817, c. p. 4811. Tel. 35-1232, São Paulo, SP Comunidade Evangélica Lutherana Húngara do Brasil: Rua Sergipe 270, Higienópolis, c. p. 6452, Tel. 51-1776; Pontos de Pre gação: Rio de Janeiro, Lorena e Belo Ho rizonte — P. Dr. Josef Kadicsfalvy Igreja Letoniana: Rua Dom Pedro II, 519, Brooklin, Tel. 61-8149, c. p. 8852; Ponto de Pregação; Nova Odessa .— Lic. Jacobus Mekss Santos: Av. Gen. Francisco GHcério 626, Tel. 2-5910 (Consulado da República Federal da Alemanha) — P. em. Hans Reichart. c. p. 18 — Santos
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Teles, 51 Freguezia d'Ó: Oase, Rua Salvador Furtado 213 Torres do Tibagi: Igreja Gólgota, Rua Cida de de Lyon, 5 São Caetano: Rua Venceslau Braz 41 Pinheiros — Butantan: Sociedade Asilo de Ve-
Ihos São José dos Campos: Rua Francisco Rafael 125, Igreja Presbiteriana Campos do Jordão. Abernéssia e Pinheiros: Rua Antônio Giudice 1030 P. Karl Busch, residência: Rua Tomé de Souza 869, Alto da Lapa. Tel. 260-4578, c. p. 6192, São Paulo, SP P. Ulrich Fischer, Rua Almirante Tamandaré
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REGIÃO ECLESIÁSTICA II Sede: Rio do Sul, SC
Pastor Regional: P. Hermann Stoer, Rua Ba rão do Rio Branco 62, V andar, c. p. 77. Tel. 454, Rio do Sul, SC Substituto: Pastor Heinz Ehlert, Rua Inácio Lustosa 309, Tel. 22-5714, Curitiha, PR
Conselho Regional: P. Hermann Stoer, P. Heinz Ehlert, Dr. Viegand Eger, c. p. 193, Rio do Sul, SC, Landivio Tschoeke, c. p. 358, Curitiba, PR, P. Klaus Ehrhardt.
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Órgãos, serviços e instituições Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas: Presidenta: Margarete Schlünzen, c. p. 116, Jaraguá do Sul, SC Serviço entre universitários: P. Carlos F. R. ● Dreher, Rua Trajano Reis, 199, Tel. 230727, Curitiba — PR Caixa Pastoral Evangélica: P. em. Georg Creutzberg, c. p. 277, Rio do Sul, SC Instituto Evangélico Luterano: P. James Hougen, c. p. 616, fone 2-6704, av. Brasília s/n, Londrina, PR
Distrito Joinville Pastor Distrital: P. Hans Burger, Pirabeiraba, via Joinville, SC Joinville: Rua Jaguaruna 99, Tel. 3394, c. p. 214 P. Helmut Burger, Rua Anita Garibaldi, c. p. 214, Joinville, SC, Tel. 2643 P. Hans-Hermann Ziel, Rua Santos Dumont, 304, fone 5252, c. p. 214, Join
ville, SC P. aux. Osmar Falk, Rua Desembargador Nelson Guimarães 528, fone 5329, c. p. 214, Joinville, SC P. Helberto Michel, Colégio ”Bom Jesus , Rua Princesa Isabel 438, Tel. 3787, c. p. Joinville, SC P. Otto Carlyle Tollefson, Rua Jaguaruna 99, c. p. 614, Joinville, SC fone 5328 P. Herbert Grote, rua Jaú, c. p. 214, fone 5251, Joinville — SC Pirabeiraba: P. Friedrich Genthner. Rua Ola vo Bilac 111, Pirabeiraba, via Joinville. SC, Tel. 42; Asilo Bethesda, P. Hans Burger. Guaramirim: P. 'Wolfram Mehler, Rua 28 de Agosto 1125, c. p. 20, Guaramirim, SC, Tel. 001. Jaraguá do Sul: P. Egberto Schwanz, Rua Estéria Lenzi Friedrich 18, c. p. 113, Jara guá do Sul, SC, Diácono Hariberto Gutknecht, Cp 113, Jaraguá do Sul SC Rio Cérro: P. Hans Spring, Barra do Rio Cer ro, Jaraguá do Sul, SC Corupá: Av. Getúlio Vargas, c. p. 14. Corupá, SC São Bento do Sul: P. Werner ZiscHler, Rua Marechal Floriano 21, Tel. 148, c. p. 24. São Bento do Sul, SC
Distrito Curitiba Pastor Distrital: P. Martin Merklein. c. p. 248, Av. José Custódio de Oliveira 310, Fone: 1173, Campo Mourão, PR Curitiba: P. Heinz Ehlert, Rua Inácio Lustosa 309, Tel. 22-5714, Curitiba, PR P. Martin Johannes Blümel, Rua Trajano Reis 199, Tel. 23-0727, Curitiba, PR P. Günther ^bel ^— Rua Trajano Reis. 199 — Fone: 23-0727 — Curitiba — Pr
P. Carlos F. R. Dreher, rua Trajano Reis, 199, Curitiba, PR. fone 23-0727 Ponta Grossa: P. Peter Mathiasen, Av. Dr. Francisco Burzio 702, c. p. 691, Tel. 24-1728, Ponta Grossa, PR Londrina: P. Gaylord Oscar Grant, rua Ala goas, 1247, c. p. 1397, Londrina, PR Marília: P. Eugene Fõhringer, rua Ramão Go mes 40, Tel. 3354, c. p. 490, Marília, SP Castro: P. aux. Douglas Benkendorf, Rua Gen. Câmara 345, c. p. 128, Tel. 448, Castro, PR Rolândia: P. Jürgen Fischer — Cp 40 — Rua Piaui, 165 — Tel. 5352 — Rolândia — Pr Maringá: P. Clifford Biel, Rua Mem de Sá 168, Tel. 1519, c. p. 964, Maringá. PR Campo Mourão: P, Martin Merklein, Av. José Custódio de Oliveira, 310, fone 1173, c. p. 248, Campo Mourão, PR Cidade Gaúcha, via Cianorte, Pr .— Cidade Gaúcha: Prof.-Cat. Nésio Martens, PR Pôrto União: P. Manfredo Siegle, Rua Padre Anchieta 394, c. p. 334, Pôrto União, SC Canoinhas: P. col. Günther Rüdcert, Rua Ma rechal Deodoro 356, Tel. 199. c. p. 21, Ca noinhas, SC Rio Negro: P. Robert Roiko, Rua Dr. Getúlio Vargas 110, Tel. 1460, c. p. 102, Rio
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Negro PR Col. Riograndense-. P. Johannes Knoch, c. p. 1000, Assis, Estrada de Ferro Sorocabana, Estado de São Paulo. Cianorte: P. Louis Becker, c. p. 28, fone 462. av. Mato Grosso, 1046, Cianorte Umuaramat Prof. Cat. Werner A. Grasser c. p. 207
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Timbó: Cedro Alto, Alto Cedro, Rio Ada, Mulda Alta, Alto Palmeiras — P. Nelso Weingãrtner, Rua Duque de Caxias, Tel. 89, c. p. 2, Timbó, SC Brusque: Cedro (Dom Joaquim), Santa Luzia, Claraiba. Holstein, Sterntal, Águas Claras — P. Werner Brunlcen, Av. Monte Caste lo 120, Tel. 1180, c. p. 7, Brusque, SC Florianópolis: Palhoça, Santo Amaro — P. João P. Brüdcheimer, Rua Nereu Ramos 21. Tel. 3227, Florianópolis, SC Itajaí: Balneário de Camboriú, Barra Velha, Piçarras — P. Eugen Baltzer, Rua José Bonifácio Malburg 127, Itajaí, SC Benedito Nôvo: Benedito Indaial, Serra São João, Alto Benedito, Liberdade, Barra São João, Alto Benedito Nôvo, Ribeirão dos Russos, Santa Maria, Capivari — p. Elmo Rasveiler, Benedito Nôvo, SC
Rio do Sul: P. col. Ivo Lichtenfels, Rua Rui Barbosa 114, c. p. 71, Tel. 427, Rio do Sul. SC Lontras: P. Reinhard Friedrich, c. p. 249, Rio do Sul, SC Ituporanga: P. col. Johann Heinrich Wichern, Rua Irineu Bornhausen 151, c. p. 9, Ituporanga, SC Alfredo Wagner (Barracão): P. aux. Ernildo Oscar Voelz, Alfredo Wagner, via Flo rianópolis, SC Santa Isabel: P. aux. Norberto Gramieow, c. p. 863, Florianópolis, SC Rio São João: P. col. Martim H. Albers, Rio São João, Mun. São Martinho, via Tuba rão, SC Lages: P. aux. João Wunderlich, Av. Luiz de Camões 1700, Bairro Conta Dinheiro, c. p. 63, Lages, SC Taió: P. Afonso Thiel, c. p. 38, Rua Coronel Feddersen 139, Taió, SC
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nambi, RS Substituto: P. Wolf Dietrich Lein. c. p. 62. Panambi, RS Conselho Regional: P. Germano Burger; P. W^olf Dietrich Lein; P. Jürgen G. Junge. Erval Sêco, RS: Dr. Ernesto Keller F'', Caràzinho, RS; Orlando I. Schneider. Pa nambi, RS Secretário: Prof. Heinrich Otto Sattler, c. p. 225. Panambi, RS
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Distrito Erechim Pastor Distrital: P. Werner Fritz, c. p. 1. Piratuba, SC 1 . Barra do Sarandi: Encantado, Paial, Bar ra da Borboleta, Nova Teutônia, Uvá — P. Hans Dieter Krause, c. p. 4, Aratiba, via Erechim., RS 2. Alto Bela Vista: Barra do Veado, Rancho Grande, Lajeado Paulino, Boa Esperança, Lha. Lauro Müller, Volta do Estreito, Concórdia, Volta Grande — P- Dicthard Grosse (c. p. 92, Concórdia), Bela Vis ta, SC 3. Erechim; Gaurama. Lha. 3, Três Arroios, Paulo Bento, Barra Cravo, Rio Liso, Vila Alegre, 1 ponto de pregação .— P. Konrad Heumann, c. p. 188, Erechim, RS 4, Filadélfia: Castelo Branco. Barra do Ti gre, Taquaral, Putinga — Prof.-Cat. Wilmot Mertz — Filadélfia, via Piratuba, SC 5. Getúlio Vargas: Luiz Englert. Ipiranga, Quatro Irmãos, Erebango, Charrua, Ca choeira, Lha. das Pedras, Lha. Frederico. Ligeiro Baixo, Ligeiro Alto. Tapejara ^ P. col. 'Werner J. Dietz, c. p. 21, Rua Cândido Cony s/n®, Getúlio 'Vargas, RS 6. Luzerna: Leãozinho, Vila Kennedy, Olin da, Lajeado Grande, Tangará, Gramado dos Santos, Maravi, Joaçaba, Paiol dc Te lha, Nova Vicenza, 1 ponto dc pregação — P. 'Wilhelm Schwinn, c. p. 17, Luzer
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Distrito Ijuí Pastor Distrital: P. Karl Gerhard Braun, c. p. 202, Panambi, RS I. Ajuricaba: Linha 15, Linha 29, Linha 10, Barro Prêto, Madeireira, Formigueiro, Pi nhal, Vila Mauá, I ponto de pregação -T- P. Horst Klussmann, Ajuricaba, via
Ijuí, RS 2. Buriti: Colônia Municipal, Colônia Vitó ria, 1 ponto de pregação — P. aux. Ber nardo Rossner, Buriti, via Santo Ânqelo RS ' 3. Condor: Ramada, Mambuca, Cash, Pon tão — P. aux. Ottomar Lohmann, Con dor, via Panambi, RS 4. Coronel Barros: Lha. 8, Entre Ijuis, Li nha 11, Pulador, Linha 6 —^ P. aux. Gastão Breunig, Coronel Barros, via Ijuí, RS 5. Cruz Alta: Tupanciretã, Salto do Jacui — P. aux. Sérgio A. Schaefer, Rua Venâncio Aires 1635, c. p. 35, Cruz Alta, RS 6, Ijuí: Alto da União, Lha. 3 Oeste, Chorão. Vila Floresta, Itaí, Lha. 4 Oeste — P. Fritz Dietrich Otto, P. Herbert Wille, P. aux. Reynoldo Frenzel, Rua Floriano Peixoto, 228, fone 2418, c. p. 12, Ijuí, RS 7, Panambi: Ocearu, Assis Brasil, Lha. Bra sil, Rincão Frente, Rincão Fundo, Iriapira I, Maranei, Morengaba, Iriapira II, S. Bárbara do Sul, Jacicema. 1 ponto de pregação — P. Karl Gerhard Braun. P. Horst Helraut Bergmann, Rua Alfredo Brenner, fone 69 e 105, c. p. 202, Panam bi. RS P. Wolf Dietr. Lein, P. Germano Burger, P. Martin Volkmann. 8. Santo Ângelo: Entre Ijuis, 1 ponto de pre gação — P. col. Ingo 'Wulfhorst. Rua dos Ándradas 671, fone 2755, c. p. 14, Santo
Ângelo, RS 9. Serra Cadeado: Vila Dr. Pestana, Rincão Sêco, 1 ponto de pregação — P. Jürgen Guilh. Junge, Vila Dr. Pestana, via Ijuí,
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Órgãos, serviços e instituições Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas — Presidenta: EUsabeth Fcrtsch, c. p. 89, Canoas. RS; Orientadora: Irmã Ru^hild Brakemeier, c. p. 147, São Leopoldo (Morro do Espelho), RS Comissão da Missão Interna {*) - Pres^ente: Pastor em. Wilhelm Meirosc, Rua maz Flõres 235, c. p. 14, São Leopoldo, RS Diretor; Departamento de Educação (*) — Prof. Wilmar E. Keller. c. p. 14, São Leo
poldo, RS Caixa de Socorro (*■) — Presidente: P- Jo hannes Fr. Hasenack. c. p. 14, São Leo poldo, RS
Distrito Sâo Leopoldo Pastor Distrital: P. Erdmann Goetz, c. p. 22, Sapiranga, RS l . Campo Bom — P- Claus Volkmann, Av. Brasil 2472, Campo Bom. RS 2. Dois Irmãos: Boa Vista do Herval, Pa dre Eterno, Fazenda Padre Eterno, \Vallachei, Picada Verão - P. Herman Krau se, Rua São Miguel 1170, Dois Irmãos.
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7. Marques de Souza: Tamanduá, Orlando, Três Saltos, Picada Felipe Essig, N. B. da Forquetinha. Nova Paris, 7 pontos de pregação — P. Berthold Engelhardt, Mar ques de Souza, via Lajeado, RS 8. Paveraraa: Bom Retiro do Sul, Morro Azul. Sant'Ana, Nova Westfália, Boa Esperan ça, Santa Manuela, 1 ponto de pregação — P. Walter Schaeffer, fone 2, Paverama, via Taquari. RS 9. Sampaio: Boa Esperança, Mato Leitão. Vila Deodoro, Alto Sampaio, Arroio Ale gre, Sampainho, Sete Léguas, Linha Ser ra, 1 ponto de pregação — P. Albin Kempf, Sampaio, via Lajeado, RS 10. Taquari: Asilos Pella e Bethânia — Prof.Cat. Orlando Stelter. c. p. 18. Fone 9. Taquari, RS II. Teutônia Norte: Picada Frank, Picada Clara, Harmonia, 6 pontos de pregação — P. Georg Lecke, Rua Daltro Filho 218. fone 29, (c. p. 210, Estréia), Teutônia
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Distrito Santa Cruz Pastor Distrital: P. Ricardo Lübke, Rio Pe queno, via Santa Cruz do Sul. RS 1 . Candelária: Costa do Rio, Quilombo, 4 pontos de pregação — P. col. Siegfried Silinski, Rua Thompson Flôres 220 c. p. 51, Candelária, RS 2, Ferraz: Formosa. Linha Cinco, 3 pontos de pregação — P. Martin Seitz, Ferraz, via Santa Cruz do Sul, RS 3. Monte Alverne: Andrade Neves, Paredão, Linha Santa Cruz, Saraiva, Linha Cha ves. 5 pontos de pregação — P. HansWerner Daraerow, fone 11, Monte Al verne, via Santa Cruz do Sul, RS 4. Rio Pardinho: Ponte Rio Pardinho, Tra vessão Dona Josefa, 1 ponto de pregação — P. Gunther Schidk, Rio Pardinho, via Santa Cruz do Sul, RS 5. Rio Pequeno: 8 pontos de pregação — P. Ricardo Lübke, Rio Pequeno, via Santa Cruz do Sul, RS 6. Santa Cruz do Sul: Rio Pardo, 7 pontos de pregação — P. Klaus-UIrich Werner. Rua Venâncio Aires, s/n^, c. p. 165, Tel. 2691, Santa Cruz do Sul, RS 7. Sinimbu Alto, Rio Grande, São João, 4 P. Karl-Heinz pontos de pregação Budde, fone 48, Sinimbu, via Santa Cruz
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Distrito Cachoeira Pastor Distrital: P. Kurt Benno Eckert, Rua Ernesto Alves, 281, c. p. 21, Tel. 2708, Cachoeira do Sul, RS 1. Agudo; 5 pontos de pregação -— P. Rudolf Brauer, Rua Concórdia s/n’, Agudo, RS 2. Cachoeira do SuL Bosque, 2 pontos dc pregação — P. Kurt Benno Eckert, Rua Ernesto Alves 281, Bairro Rio Branco, Tel. 2708, Cachoeira do Sul. RS
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3. Cêrro da Igreja: Picada do Rio, Lha. Boê mia, Lha. Formosa, Lha. Ávila, Nôvo S. Paulo, Lha. Araçá, Lha. Ressaca, 2 pon tos de pregação — P. aux. Abilio Kayser, Picada do Rio, RS 4. Paraíso do Sul: Serra das Flôres. Serra dos Pomeranos. 2 pontos de pregação — P. col. Rudi Kich, Paraíso do Sul. via Cachoeira do Sul, RS 5. Pinhal, Rincão da Porta: atendida pelo pastor de Agudo 6. Rosário do Sul (em formação): Hulha Negra, com pontos de pregação em Bagé, São Gabriel, D. Pedrito — P. Donald Nelson, c. p. 70, Rosário do Sul, RS; Prof.-Cat. Irno Prediger, Bagé, RS 7. Santa Maria: Vila Block, Itaara, — P. col. Darci Drehmer, Rua Barão do Tri unfo 1080. c. p. 169. Santa Maria, RS Fazenda do 8. São Miguel; Formigueiro, Sobrado, Restinga Sêca, 2 pontos de pregaçao — P. Wilhelm Bôsemann, Restinga Sêca, RS _ 9. São Pedro do Sul; Cerro Claro, Guassupi, Cêrro Baltazar, Col. Militz. Serra Ale gre, Toropi, Sampaio, Vila Clara, Vinte Tiros, Linha Herber — P. Wilfned Hasenaciç, Rua 15 de Novembro s/n®, c. p. 35, São Pedro do Sul, RS „ . i 10. Sobradinho: Arroio do Tigre, Serrinha, Itaúba, Coloninha, Lagoa, Lha. Figueira, Serrinha Alta, Tamanduá. Barra Caixao, de Lagoão, Picada Karnopp. 5 pontos < P. Armindo Müller, Rua pregação — .. „ 25 de Julho s/n®, Arfoio do Tigre. Ro Distrito Sul Pastor Distrital: P. Klaus Meirose. Morro Re dondo, via Pelotas, RS atendida 1. Aliança: Oliveira, Dona Júlia pelo pastor de Arroio do Padre II 2. Arroio do Padre II: P. col. Honório Froemming, c. p. 769, Arroio do Padre II. Pc' lotas, RS 3. Camaquã: Vila Cristal, Chuvisco, São Ge raldo — P, Rudi Sudbrack, c. p- 8. Ca maquã, RS 4. Canguçu: Remanso, Coxilha dos Cavalhei ros, 2 pontos de pregação P- Charles Wilfong, Rua Osvaldo Aranha 216, c. p. 27, Canguçu, via Pelotas. RS 5. Morro Redondo: São Pedro, Cachoeira. Capela da Buena — P. Klaus Meirose. Morro Redondo, via Pelotas, RS 6. Nova Gonçalves: Iguatemi, Faxinai, Es P. aux. Reinaldo tância da Figueira Klumb, c. p. 10, Canguçu, RS 7. Pedro Osório: Arroio Grande, Jaguarão, Alto Alegre, 2 pontos de pregação — PIngo Piske, Av. Bento Gonçalves 66, Pe dro Osório, via Pelotas, RS 8. Pelotas: Passo do Salso, Santa Terezinha, 1 ponto de pregação — P. Adelário G. Müller, Prof.-Cat. Douglas Wehmuth, Tel. 2-5918, Rua Dr. Amarante 420, Pelotas, RS
9. Picada Moinhos: São João da Reserva. Boa Vista, Quevedos, Bom Jesus I, Bom Jesus II, Picada das Antas, Caipira — P. Rudi Stefan, Picada Moinhos, Agência Boa Vista, c. p. 87, Mun. São Lourenço do Sul, RS 10. Rio Grande, 1 ponto de pregação — P. Douglas Wehmut 11 . Santa Maria do SuL Estrada da Gama. S. Eulália I, S. Eulália II, Ponte Cordei ro, de Faria, Santo Antônio, São Manoel. 1 ponto de pregação — P. aux. Rosalvo Dalla Barba, Ponte Cordeiro de Farias, via Pelotas, (c. p. 657, Pelotas), RS 12. Santa Silvana: Py Crespo, Osório. Arroio Grande — P. Aux. A. Fiegenbaum, c. p. 697, Pelotas. RS 13. São Lourenço do Sul: Sitio, Rincão, Bo queirão, 1 ponto de pregação — P. aux. Selivio Krahl, São Lourenço do Sul, RS H. Solidão: Santa Clara, Christo Rei, Christo Redentor — P. aux. Bruno Neitzlce, c. p. 9. Piratini, RS
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15. Três Vendas: Monte Bonito .— P. aux. Anibaldo Fiegenbaum, Av. Fernando Osó rio 1986, fone 88, Três Vendas, (c. p. 697, Pelotas). RS
Pastores aposentados P. Oswald Atkinson, Rua Rui Barbosa 242 Campo Bom, RS P. Karl Bernsmüller, c. p. 14, São Leopoldo RS P. Bodkius, c. p. 14, S. Leopoldo, RS. P. Gustav Braun, Nova Petrópolis, RS P. Edmund Burghardt, Nova Petrópolis, RS P. Erdmann Cremer, Marques de Souza, via Lajeado, RS P. Ernst Dietschi, c. p. 162. São Leopoldo, RS P. Ernesto Fischer, Rua da Federação 2769, Taquara, RS P. Ernst Graustein, Est, Maratá, Mun. Montenegro, RS P. Arthur Hahn, c. p. 53, Lajeado, RS P. Wilhelm Hilbk. Edif. Agrimer, Ap. 64, São Leopoldo, c. p- 234, RS P. Josef Kolb. Nova Petrópolis, via Pôrto Ale gre RS P. Karl Malgut, Rua Jacob Doern, Vera Cruz, RS P. Wilhelm Meirose, Rua Tomaz Flôres, 235. c. p. H. São Leopoldo, RS P Heinz Mielke, Rua Dom Pedro II. 1665. Edif. Lyra, Ap. 33, Pôrto Alegre, RS P Pommer Wilhelm, Hamburgo Velho. c. p. ' 2032, RS ^ , P. Conrad Radke. Rua Monte Castelo. 173. c. p. 175. Canoas, RS P. Johannes Raspe, Rua Poços de Caldas, 35. c. p- 2123, Hamburgo Velho, RS P. Karl Scheible, Sapiranga, RS P. Willi Schiemann, Sinimbu, RS’
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P. Walter Sille, Rua Felicíssimo de Azevedo 181, ap. 8, Põrto Alegre. RS P. Alfred Simon, c. p. 25, Estréia. RS P. Wilhelm Volkmann, Rua Gen. Osório 1090, ap. 13, c. p. 2064. Hamburgo Velho. RS P. Edwin Wilm, Rua Fernando Ferrari s/n", Canela, RS P. Wilhelm Ziebarth, c. p. 144, Gramado. RS
Viúvas de pastores V=> Helene Bachimmont, Dois Irmãos, RS V^^ Annemarie Bantel, Rua Chavantes 50, As sunção, P. Alegre, RS V^ Paula Becker, c. p. 1829, Põrto Alegre. RS. V=> Rosei Becker, c. p. 56, Estréia, RS V? Maria Dohms, c. p. 14, São Leopoldo, RS V? Hildegard M. Fillmann, A. Independência. 720, Ap. 72. Põrto Alegre, RS V=> Maria Flogaus, c. p. 77, Santa Maria, RS V^J Eramy Grzanna, c. p. 51, Estréia, RS
V=-‘ Julia Grassatis, Nova Petrópolis, RS V? Inta Hennig, Feliz, RS V'-^ Maria Knaper, atualmente na Alemanha Hulda Koch, Av. Bagé; 1301, Põrto Alegre. RS Marianne Saenger, Edif. Agrimer, Ap. 52, Rua Independência, S. Leopoldo, RS Clara Sauer, Rua Vicente Fontoura 313. Nôvo Hamburgo, RS Vt* Irene Schumann Schlieper, Rua Fernando Machado 723, Ap. 46. Põrto Alegre, RS V‘y Martha Wartenberg, Rua José de Alencar 106. Nôvo Hamburgo, RS V-> Johanna Westerich, a/c do P. Ingobert Niewõhncr, Picada Haríz, via Sapiranga, RS V-'> Auguste Westphal, a/c. Dietrich Westphal. Rua Olavo Bilac, Bairro Florestal, Lajeado, RS V-’> Anna SVitiel, Gramado, RS V? Maria Ziegler. c. p. 147. São Leopoldo. RS
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO MÉDIO OFICIALIZADOS Região Eclesiástica I Ginásio Diacônico Lagoa Serra Pelada, ES ***); diretor: P. Ervino Schmidt Luterano ●tr* Rio Claro, SP — Ginásio Koelle *): direto res: Irmãos Koelle; enderéço; Caixa postal 65, Rio Claro, SP
ADVOGADO Advocacia em Geral — Despêjos Desquites — Administração de Bens e Condomínios — Cobranças de Dívidas e Aluguéis. Horário — de 29 a 6° Feira — Das 8,00 às 11,00 horas Das 16,00 às 18,30 horas Sábados — Fechado Rua Sete de Abril, 261 — 39 Andar - Conj. 309/310 FONES: 32-7445 e 34-1125 SÃO
PAULO
SP
Nova Friburgo, RJ — Colégio, Escola Normal, Escola Técnica de Comércio "CcfeI”, Rua Baronesa 70, Nova Friburgo, RJ Vitória, ES — Ginásio Martim Lutero, dire tora: Dona Zileia Bucher; enderêço: c. p. 1147. Vitória. ES
Região Eclesiástica II Brusque, SC — Colégio Cônsul Carlos Rcnaux (ginásio orientado para o trabalho e colégio secundário, colégio normal) *) di retor: Prof. Dr. Arno Ristow; enderêço: Brusque, SC Joinville, SC — Colégio Bom Jesus (ginásio, colégio secundário e colégio comercial; di retor: P. Helberto Michel; enderêço; Caixa Postai 24, Joinville, SC Rio do Sul, SC .— Colégio Evangélico Rui Barbosa (ginásio, colégio normal); direto ra: D. Anneliese Wiethorn; enderêço: Cai xa postal 165, Rio do Sul. SC Pomerode, SC .— Ginásio Dr. Blumenau (gi násio secundário e colégio comercial com inclusão das disciplinas do curso científi co): diretor: Prof. Curt Klemz; enderéço: Caixa postal 8, Pomerode. Curitiba, PR —● Colégio Martinus (ginásio e colégio secundário, colégio normal); dire tor: Prof. Matthias Bungart; enderêço: Rua Pres. Carlos Cavalcanti 999, Curitiba, PR Cianorte, PR — Colégio Cianortense (ginásio, internato mini-ginásio, técnico-comercial; masc.) Rua Monte Castelo 375, Tel 452. Cianorte/PR
Região Eclesiástica III Panambi, RS (Ginásio
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Colégio Evangélico Panambí colégio secundário, ginásio e
colégio comercial, ginásio industrial, giná sio pré-teológico) ***): diretor: Prof. Dr. Eugênio Leitake, enderêço: Caixa postal 105, Panambi, RS Ijui, RS —Colégio Evangélico Augusto Pestana (ginásio e colégio secundário, colégio co )} diretor: Prof Arno Sommer: mercial) cnderêço: Rua Floriano Peixoto 145, Ijui, RS Trés Passos —● Colégio Ipiranga (ginásio c colégio secundário) *): diretor: Prof. Do rival A. Fleck, enderêço: Caixa Postal 7, Três Passos, RS Trés de Maio. RS — Escola Normal Rural Presidente Gctúlio Vargas (ginásio normal) *** ) ; diretor: Prof. Manfredo Mensch: en derêço: Caixa postal 27, Três de Maio, RS Horizontina, RS — Colégio Comercial Enge nheiro Frederico Jorge Logemann (ginásio ); diretor: Prof. e colégio comercial) Zibert Krebs; enderêço; Rua Cêrro Azul 58, Horizontina, RS Santa Rosa, RS — Ginásio da Paz: diretor: Arriiinio E. Arend; enderêço: Caixa Pos tal 64, Santa Rosa, RS
Nôvo RS , Hamburgo, ,. Fundaçao Evanqégclica (gmasio secundário, colégio normal economia doméstica) **); diretor: Prof. K. G. Schmeling: enderêço: Caixa postal 9123 Hamburgo Velho, Nôvo Hamburgo. RS ' Ivoti, RS — Escola Normal Evangélica (gi násio e colégio normal, curso de professo res-catequistas) ***); diretor Prof. Hans Cj. Naumann; enderêço: Ivoti, RS, Tel 8 Lajedo. RS — Colégio Evangélico Alberto lorrcs (ginásio e colégio secundário COlegio comercial) ***), diretor: Prof. Fried, hold ^tmann; enderêço: Caixa postal 45 Lajeado, RS Estrela, RS — Colégio Secundário c Norma! Martin Luthcr (ginásio e colégio secundáno._ colégio normal) ***); diretor: Prof. Utavio Schuler; enderêço: Caixa postal 66 Estrela, RS Teutônia, RS , . . . ~ Colégio Agrícola Teutônia (ginasio e colégio agrícola) ***). diretor mter.: P. B. Engelhardt; enderêço: Vila Teutoma, Caixa postal 210. Estréia. RS Santa Cruz do Sul, RS - Colégio Mauá (gij. secundário e comercial) y, diretor: Prof. Hardy Martin, cn. dereço: Caixa postal 68, Santa Cruz do
Sul. RS
Região Eclesiástica IV São Leopoldo, RS ●— Colégio Sinodal (giná sio e colégio secundário) ***); diretor: Prof. Arnildo Hoppen: enderêço: Caixa pos tal 14, São Leopoldo, RS Pórto Alegre, RS — Ginásio da Paz; diretor: P. Osmar Armange,- endereço: Rua Co mendador Tavares 360, Navegantes, Pôrto Alegre. Ginásio Pastor Dohms; diretor: Prof. Erich A. Keske; enderêço: Rua Dom Pedro II 676, Pôrto Alegre, Escola de Au xiliares de Enfermagem do Hospital Moi nhos de Vento; diretora: Diaconisa Martha Schrôder; enderêço: Caixa Postal 1078, Pôrto Alegre, RS
***) * ★ * ))
Cachoeira do Sul, RS -Colégio Barão do Rio Branco; diretora: D. Araalia Gcisel; ende reço: Caixa postal 21. Cachoeira do Sul, RS Venãncio Aires, RS —Escola Técnica de Co mércio Gaspar Silveira Martins (ginásio e colégio comercial); diretor: Prof. Osval do Fegenbaum,; enderêço: Caixa postal 229 Venãncio Aires, RS Marques de Souza Ginásio Vocacional Marques dc Souza; diretor; P. Berthold En gelhardt: enderêço: Marques de Souza, Mun. de Lajeado, RS Pelotas (Três Vendas). RS — Ginásio Vocacional Três Vendas; diretor: Dr. Martin Simon; enderêço: c. p. 347, Pelotas, RS
Internato para rapazes Internato para mõças Internato para rapazes e môças
Joalheria
ENDEREÇOS POSTAIS DOS PASTORES Aamot, P. John, c. p. 3-14. Nôvo Hamburgo, RS Albers, P. col. Hnrtim H-, Rio São João. Mun. São Martinho, via Tubarão. SC Altmann, P. col. Walter, 2 Hamburg 13, Oderfelder Strasse 42 (bei Griffel), República Federal Alemã Armange, P. Jacob. Três Coroas, RS Armange. P. Osmar, Rua Sertório 345, Por to Alegre, RS Baeske. P. AIbrecht, Av. Cons. Aguiar 1350. Edif. Goiana, Ap. 402, Recife — Boa Via gem, PE Baltzer, P. Eugen, Rua José Bonifácio Walburg 127, Itajai, SC Becker, P. Louis, c. p. 28, Cianorte, PR, fone 462 Bendke, Pe. col. Donário, Rua Antônio Maria Clarete 445, c. p. 53, Esteio, RS Benckendorf, P, aux. Douglas, c. p. 128, Cas tro, PR, fone 448 Berger, Diácono Norberto, Nova Venécia, ES Bergmann, P. Horst Helmut, c. p. 202, Panambi, RS Berndt, P. Aldo, licenciado, Desembargador Pedro Silva, 726, Coqueiros — Florianó polis — SC Bernhard, P. col. Rui, c. p. II, Três de Maio, RS Bertlein, P. Herraann, c. p. 95, Petrópolís, RJ Beyeri P. Newton Paulo. Rua Matias José Bins 882, Bairro Três Figueiras, Pôrto Alegre, RS Biel, P. Clifford, c. p. 964, Maringá, PR Blank, P. Adolpho, Nova Estréia, Mun. Con córdia, SC Blümel, P. Martin J., Rua Trajano Reis 199, Curitiba, PR Boebel, P. aux. Guenter, Rua Trajano Reis 199, Curitiba, PR. Boll, P. Godofredo G., Av. Guaporé 38, Pôr to Alegre, RS Borchert, P. KJaus-Dieírich, c. p- 6192, São Paulo, SP Bornefeld, P. col. Gerhard, c. p. 132, Baixo Guandu, ES Bôsemann, P. Wilhelm, Restinga Sêca, RS Brakemeier, P. Dr. Gottfried, c. p- 14. São Leopoldo, RS Brakemeier, P. Heinrich. Picada Café, Mun. Nova Petrópolis, RS Brandt, P. Dieter, c. p. 4, Crissiumal, RS Brauer, P. Rudolf, Agudo. RS Braun, P, Karl Gerhard, c. p- 202, Panambi, RS Breunig, P. aux. Gastão, Vila Coronel Barros, via Ijuí, RS Briese, P. Gerhard, Lagoa dos Três Cantos. Tapera, RS Brueckheimer, P. João, P., Rua Nereu Ramos. 21, Florianópolis, SC Brunken, P. Werner, c. p. 7, Brusque, SC
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Buchweitz, P. Wilfried. c. p. 475, Nôvo Ham burgo. RS Budde, P. Karl-Heinz, Sinimbu, via Santa Cruz do Sul, RS Budke, P. Seno. c. p- 17, São Sebastião do Cai. RS Burger, P. Germano, c. p. 225, Panambi, RS Burger, P. Hans, Pirabeiraba, via Joinville, SC Burger, P. Helmut. c. p. 214, Joinville, SC Busch, P. Karl, c. p. 6192, São Paulo, SP Claas, P. Armando, Maravilha, via Irai, RS Creutzberg, P. Alfredo, c. p. 413, Blumenau, SC Creutzberg, P. Leonhard. c. p. 961, Blumenau, SC Dalla Barba, P. aux. Rosalvo, c. p. 657. Pe lotas, RS Damcrow, P. Hans-Werner, Monte Alverne, via Sta. Cruz do Sul, RS Decker, Prof.-Cat. Hugo, Xingu, via Caràzinho, RS Diesel, P. col. Dorlei, Monte Mor/SP Dietz, P. col. 'Werner Joachim, c. p. 21, Getúlio Vargas, RS Doerr, P. Walter, c. p. 275, Teófilo Otoni, MG. Dreher, P. Arno, Route de Ferney 150. 1211 Geneva 20, Suíça Dreher, P. Carlos F. R., Rua Trajano Reis, 199, Curitiba, PR Dreher, P. col. Martin N., c. p. 14, São Leo poldo, RS Drehmer, P. col. Darci, c. p. 169, Santa Ma ria, RS Droste, P. Rolf, c. p. 147, São Leopoldo, RS Dübbers, P. Rolf. Estrada de Araras 1710. Corrêas, Petrópolis. RJ Dürkop. P. Joachim, c. p. 177, Lajeado, RS Eckert, p. Kurt Benno, c. p. 21, Cachoeira do Sul, RS Eggers, P. aux. Hugo, Nova Santa Rosa, via Toledo, PR Ehlert, P. Heinz, Rua Inácio Lustosa 309. Curitiba. PR Ehrhardt, P. Klaus, c. p. 68, Maripá, via Palotina, PR Engelhardt, P. Berthold, Marques de Souza, via Lajeado, RS Falk. P. Dieter. c. p. 78, Gramado, RS Falk, P. aux. Osmar, c. p. 214, Joinville, SC Feiden, Prof.-Cat. Erno, c. p. 64, Santa Rosa, Ko Fel^rg, ES ■ Diácono Inácio. Domingos Martins, Fiegenbaum, P. aux. Annibaldo, c. p. 697. Pelotas, RS f,c. p. 46, Baixo Guandu, ES Fischer, P. Dr. Joachim. c. p. 14, São Leopol do, RS □o Paraná
c- P- ^0, Rolândia, Norte
Fischer, P. Rudolf, Erval Sêco. Via Palmeira das Missões, RS
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Fischer, P. Ulrich, c. p. 6192, São Paulo, SP Foehringer, P. M. Eugene, c. p. 490, Marilia. SP FranL, P. Albrecht, c. p. 3, Toledo, PR Frenrel, P. aux. Reynold, c. p. 12, Ijui, RS Friedrich, P. Reinhard, c. p. 249, Rio do Sul, SC Fritz, P. Werner, c. p. 1, Piratuba, SC Froemming, P. col. Honório, c. p. 769, Arroio do Padre / Pelotas, RS Gehring, P. Karl, c. p. 68, Canela, RS Genthner, P. Friedrich, Rua Olavo Bilac III, Pirabeiraba, via Joinville, SC Georg, P. aux. Ralf, Braço do Trombudo, viá ' Trombudo Central, SC Gierus, P. Friedrich, c. p. 45, Indaial, SC Gottschald, P. Karl, c. p. 2876, Pôrto Alegre, RS Góttwald, P. col. Bruno Herbert, Horizontina, RS Gotz, P. Erdmann, c. p. 22, Sapiranga, RS Graf, P. Frahk, Trombudo Central, SC Gramkow, P. aux. Norberto, c. p- 863. Flo rianópolis, SC Grant, P. Gaylord Oscar, c. p. 1397, Lon drina. PR Grasser, Werner A. Prof.-Cat,, c. p- 207 — Umuarama / PR Grâtz, P. Gerhard, Rua 5. 1850, Rio Claro, SP Grosse, P. Diethard, c. p. 92, Concórdia, SC Grote, P. col. Herbert, c. p. 214. Joinville, SC Grüber, P. Edmundo, c. p. 33, Montenegro. RS Grüber, P. Georg, Estação Esperança, Mun. Montenegro, RS ou c. p- 70, Montenegro Gusella, P. col. Helmut, Santa Maria de Jetibá. Correio: Santa Leopoldina, ES Gutjahr. P. col. Alfredo, Rio das Antas, SC Gutknecht, Diácono Hariberto, c. p. 113, Jaraguá do Sul .— SC Güttinger, P. Heinrich, Rua Senhor dos Pas sos 202, Pôrto Alegre, RS Hafstadt, P. Karl, c. p. 18.239. Aeroporto, São Paulo, SP Hasenack, P. Johannes Fr., c. p. 14, São Leo poldo, RS Hasenack, P. Manfred, c. p. 93, Lajeado, RS Hasenack, P. Wilfried, c. p. 35. São Pedro do Sul, RS Hecht, P. col. Dieter, São João do Garrafão, endereço Santa Maria de Jetibá, Correio: Santa Leopoldina, ES Heim, P. aux. Wendelino, Laju, via Mondai, SC Hennig, P. Oscar, Igrejinha, RS Hensel. P. Frank, Nova Venéda, ES Herber, P. aux. Valdir, Derrubadas, via Ijuí, RS ^ Heumann, P. Konrad, c. p. 188, Erechim, RS Hiltel, P. Martin. Rua São Joaquim, 1279, São Leopoldo, RS
Hõhn, P. Heinrich, c. p. H, São Leopoldo. RS Hollerbach, P. col. Roberto, Vila Valério, ES Homburg. P. Dr. Klaus, c. p’. H, São Leopoldo, RS Horst, P. col. Rubens Massaranduba, via Blu menau, SC Hougen, P. James, c. p. 616, Londrina, PR Hüls, P. col. Klaus, c. p. 17, Palmitos, SC Hummes, P. col. Edgar, c. p. 51, Passo Fun-' do. RS Jacob, P. Manfred, Linha Nova — Caí, RS Jaehn, P. aux. Oswaldo, c. p. 94, Tenente Portela. RS Jost, P. aux. Dr. Cyro, Rua João Caetano 58, Petrópolis, Pôrto Alegre, RS Jucksch, P. Alcides, c. p. H, São Leopoldo RS
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J unge, P. Jürgen Guilherme, Vila Dr. Pesta na, vai Ijuí, RS Kadicsfalvy, P. Dr. Josef, c. p. 6452. São Paulo, SP Kaick, P. Baldur van, c. p. 384, Presidente Getúlio, SC Kannenberg, P. Hilmar, c. p. 2876, Pôrto Ale gre, RS Kayser, P. aux. Abílio, Picada do Rio, Mun. Agudo, RS Kayser, P. Ilson, Parobé, via Taquara, RS Kellert, P. Martin. Vila Emestina, via Passo Fundo, RS r r> Kempf, P. Albin, Sampaio, via Lajeado, RS Kich, P. col. Rudi, Paraíso do Sul, via Cachoeira do Sul, RS Kinas, P. Robert, Vila Itoupava, Mun. Blu menau. SC Kirchheim, P. Huberto, c. p. 29, Venâncio Aires, RS Kirsch, P. col. Martin, c. p. 211, Estréia, RS Kirst, P. Dr. Nelson, c. p. 14, São Leopoldo RS Klôss, P. Jochen, Linha Pinheiro Machado Estação Esperança, RS Klumb, P. aux. Reinaldo, c. p. 10, Cangu<'u RS Klussmann, P. Horst, Ajuricaba, via Ijuí, RS Knoch, P. Johannes, c. p. 1000, Assis, EFS SP Koch, P. Egon M.. Rua Senhor dos Passos 202, Pôrto Alegre, RS Krahl, P. aux. Selívio, Rua Riachuelo 355, São Lourenço do Sul, RS Krause, P. Dieterico, c. p. 22, São Leopoldo, RS Krause, P. Hans Dieter, Aratiba, via chim, RS Krause, P. Hermann, Dois Irmãos, RS Krauser, Diácono Ricardo, Internato c. p. 275, Teófilo Otoni, MG
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Rural
Krâutlein, P. Wilhelm, Rua Carlos Sampaio 251, Esplanada do Senado, ZC-86, Rio de Janeiro, GB
Hoch, P. col. Lothar Carlos, c. p. 17, Palmitos, SC
Krieger, P. Gustavo Germano, Capanema, PR
Hofstaetter, P. Remy, Rua Senhor dos Passos 202, Pôrto Alegre, RS
Kunert, P. Augusto E., c. p- 14, São Leopol do, RS
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Kunert, Diácono Wilhelm, Rua Eng’ Fábio Rushi, s/n*’, Bairro Bento Ferreira, Vitó ria, ES Kunkel, P. Heimberto, c. p. 19, Caràzinho, RS Lampmann, P. Helnjut, c. p. 79, Guaiba, RS Lauerhaas, P. Hans, Itarana, ES Leclçe, P. Georg, c. p. 210, Estréia, RS Lein, P. Wolf Dietrich, c. p. 62, Panambi, RS Leonhardt, P. aux. Guido, Rua São Luiz 52. Arroio do Meio, RS Lichtenfels, P. col. Ivo, c. p. 71, Rio do Sul. SC Liesenberg, P. Edgar, c. p. 8, Pomerode, SC Lohmann, Prof.-Cat. Egon, c. p. 157, End. Tel. "Engenho”, São Borja, RS Lohmann, P. aux. Ottomar, Rua Ipiranga s/n®, Vila Condor, via Panambi, RS Lübke, P. Richard, Rio Pequeno, via Santa Cruz do Sul, RS Maland, P. Robert, c. p. 390, Caxias do Sul, RS Malschitzky, P. Harald, c. p. 14, São Leo poldo, RS Martens. Prof.-Cat. Nésio, Cidade Gaúcha, via Cianorte. PR Marterer, P. Egon, c. p. 199, Marechal Cân dido Rondon, PR Maruhn, P. Joachim, Laranja da Terra, ES Mathiasen, P. Peter, c. p. 691, Ponta Grossa, PR Mehler, P. "Wolfram, c. p. 20. Guaramirim, SC Meincke, P. col. Silvio, Cunha Porã, via Irai, RS Meirose, P. Klaus W.. Morro Redondo, via Pelotas, RS Mekss, P. Lic. Jacobus Adolfs, c. p. 8852, São Paulo, SP Merk, P. Ludwig, Rua Senhor dos Passos 202, Pôrto Alegre, RS, Tel. 491696 Merklein, P. Martin, c. p. 248, Campo Mourão. Norte do Paraná Mertz, Prof.-Cat. 'Wilmuth, Filadélfia, SC Michel, P. Helberto, c. p. 24, Joinville, SC Michel, P. Jõrg. Santa Helena, via Foz do Iguaçu, PR Miertschink, P. aux. Hans. Domingos Mar tins, ES Molz, P. col. Cláudio, c.' p. 6. Estância Ve lha, RS Mühlhausser, P. Hermann, Quinze de Novem bro, via Cruz Alta, RS Müller, P. Adelário G., Rua Dr. Amarante 420, Pelotas, RS Müller, P. Armindo L.. c. p. 42. Arroio do Tigre, RS Müller, Prof. Cat. Hélio. Itati, Mun. Osório. RS Mutz, Diácono Evaldo, Rua Edgar Werneck, 204, Jacarepaguá. RJ Neitzke, P. aux. Bruno, c. p. 9, Piratini, RS Nelson, P. Donald, c. p. 70, Rosário do Sul. RS
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Niewõhner, P. Ingobert, Picada Hartz, via Sapiranga, RS Nõrnberg, P. Sebaldo, c. p. 412, Nôvo Ham burgo, RS Ohier, P. Jost, São Gabriel da Palha, ES Otto, P. Fritz Dietrich, c. p. 54, Ijuí, RS Peterson, P. Gary, c. p. 181, Cascavel, PR Piske, P. aux. Ingo, Av. Bento Gonçalves 66, Pedro Osório, via Pelotas, RS Piske, P. Meinrad, c. p. 555, Blumenau, SC Prediger, Prof.-Cat. Irno, Bagé, RS Presser, P. Enio, Tuparendi, via Santa Rosa, RS Prien, P. Dr. Hans Jürgen, c. p. 14, São Leo poldo, RS Prinz, P. Adolf, c. p. 99, Blumenau. SC Prinz, P. Diether, c. p. 58, Itoupava Sêca, Blu menau, SC Pumpmacher, Prof.-Cat. Elguido, São Gabriel da Palha, ES Rasveiler, P. Elmo, Benedito Nôvo. SC Reinke, P. col. Hildor, Chapada, via Caràzi nho, RS Rcinsberg, P. Wolfgang M.. Itaguaçu, ES Rekowsky, P. col. Geraldo, c. p. 77, São Miguel do Oeste, via Fred. Westphalen, RS Rempel, P. Benno, Trombudo, via Santa Cruz do Sul. RS Reusch, P. Martim, Escola Normal Evangé lica, Ivoti, RS Richmann, P. Donald, Rua Senhor dos Pas sos 202, Pôrto Alegre, RS Richwin, P. Rudolf, c. p. 365, Niterói, RJ Rieck, P. Guido. Pôrto Lucena, via Santa Ro sa, RS Ristoff, P. col. Dorival I., c. p. 466, Colatina, ES Roiko, P. Robert, c. p. 102, Rio Negro, PR Rossner, P. aux. Bernardo, Buriti, via Santo Ângelo, RS Roth, P. Johann, São Vendelino, via Pôrto Alegre. RS Rückert, P. col. Günther, c. p. 21, Canoinhas, SC Ruppenthal, P. Rolf Vítor, c. p. 475, Nôvo Hamburgo, RS Saemann, P. Werner, c. p. 11, Três de Maio, RS Schaefer, P. aux. Sérgio A„ c. p. 35, Cruz Alta. RS Schaeffer, P. col. Dario G., c. p. 64, Santa Rosa, RS Schaeffer, P. Walter, Paverama, via Taquari. RS Scheuermann, P. col. Hedo, Entrepelado, via Taquara, RS Schidk, P. Gunther, Rio Pardinho, via Santa Cruz do Sul, RS Schiemann, P. Hartmut, c. p. 123, Estréia, RS Schiemann, P. Rolf, c. p. 114, Estréia, RS Schlieper. P. Ernesto O. C„ c. p. 13-2031. Brasília, DF
Schlupp, P. Johannes E.. c. p. 2591, Nova Friburgo, RJ Schlupp, P. Walter J., c. p. 683, Salvador, BA Schmekel, P. Horst, Lagoa Serra Pelada, ES Schmidt, P. Ervino, Fundação Dincõnica Lu terana, Lagoa, Serra Pelada, ES Schneider, P. Karl Ernst, Domingos Martins. ES Schneider, P. col. Paulo Rudi, c. p. 25, Marcelino Ramos, RS Schneider, P. Rodolfo J., c. p. 2876, Pôrto Alegre, RS Schünemann, P. Gustavo A., Rua Barão da Tôrre 98, fundos ZC 37, Ipanema. Rio de Janeiro, GB Schumann, P- Breno, Rua Dom Pedro II 62. Juiz de Fora, MG Schwantes, P. Edio, Mondai, via Fred. Westphalen, RS Schwantes, P. Norberto. c. p. 94, Tenente Portela. RS Schwanz. P. Egberto, c. p. 113, Jaraguá do Sul, SC Schwinn, P. Wilhelm, c. p. 17, Luzerna, S»Seibel, P. col. Bruno, c. p. 1147, Vitória, ES Seibel, P. Reinaldo, c. p. 1670, Campinas, S? Siegle, P. Manfredo, c. p. 334, Pôrto União, SC Silinski, P. col. Siegfried, c. p. 51, Candelária, RS Spellmeier, P. Arteno, c. p. 90. Santa Rosa, RS Sperb, P. col. Ulrico, c. p. 6192. São Paulo, SP Sporket, Diácono Rolf. Rua Edgard Werneck 204, Jacarepaguá, GB Spring, P. Hans, Barra do Rio Cêrro, Jara guá do Sul, SC Stefan. P. Rudi. c. p. 87, São Lourenço do Sul, RS Stein. P. Wili. c. p. 153, São João. via Pato Branco, PR Stelter, Prof.-Cat. Orlando, c. p- 18, Taquari, RS Stelzer, P. col. Arno E., c. p- 1- Não Me Toque, RS Stephani, P, aux. Adilson, Rua Onofre 32, Teófilo Otoni, MG' Stoer, P. Hermann, c. p. 77, Rio do Sul, SC Strauss, P. aux. João Rubem,, c. p. 64, Santa Rosa, RS Stumm, P. col. Rüdiqer, c. p. 164. Canoas, RS Sudbrack. P. Rudi, c. p. 8, Camaquã, RS Sydow, P. Eberhard, Rua Américo Vespúcio 382, Pôrto Alegre, RS Tauchert, P. aux. Agildo, c. p. L Não Me Toque, RS Thiel, P. Affonso, c. p. 38, Taió, SC Tollefson, P. Otto Carlyle, c. p. 614, ville, SC
Join-
Tolsdorf, P. col. Reinhard, Maurício Cardoso, via Horizontina, RS Tornquist, P. Guido, c. p. 22, São Leopoldo, RS
Trein, P. Albino, Feliz, RS Uhlmann, P. aux. Emílio E., c. p. 88, Ta quara, RS Vath, P. Fritz, c. p. H 607 ZC — 95. Ipanema, Rio dc Janeiro, GB Vesper, P. Ulrich, c. p. 6192, São Paulo, SP Voelz, P. aux. Ernildo O., Alfredo Wagner, via Florianópolis, SC Volkmann, P. Claus, Campo Bom, RS Volkmann, P. col. Martin, c. p. 105, Panam, , bi, RS Vollbrecht. P. aux. Edgar. Jequitibá. Correio Santa Leopoldina, ES Vortmann, P. aux. João A.. Cêrro Largo. Vila Dona Otilia — Cêrro Largo, RS Wachholtz, P. aux. Lutero, c. p. 22, Sapiranga, RS Wahlbriiík. P. aux. Nelson, c. p. 64. Santa Rosa, RS Waldmann, P. Wilhelm, c. p- 15, Rolante, via Taquara, RS Wally, P. Sigfrid. c. p. 11, Três de Maio, RS Wímke, P. Siegmund, c. p. 1097, Blumenau. Wartchow, P- Arno, c. p. 241, Estréia, RS Wartchow, P. Heinz, c. p. 7, Três Passos, RS Weber, P. Bertholdo, c. p. 14. São Leopoldo, Wedel, P. Werner. Matelãndia PR Wehmut, Prof.-Cat. Douglas. Rua Dr. Ama rante 420, Pelotas, RS Weingartner, P. Dr. Lindolfo, c. p. 214 Tn?n ville - SC ' Weingartner. P. Nelso. c. p. 2. Timbó. SC Weis_senstein, P. Gerhard, Rua Padre I Feijó 257, Vera Cruz, via Santa Cruz do Suí, RS Weisscnstein, P. Richard, Humaitá, Ijui, RS Wellmann, P. Knut, Rua Senhor dos Pa«os 202, Pôrto Alegre, RS Werner, P. Klaus Ulrich, c- p. 165, Santa Cruz do Sul, RS Wichern. P. Johann H.. c. p. 9. Ituporanga. SC Wilfong, P. Charles, c. p. 27. Canguçu, Rs Wille, P. Herbert, c. p. 12, Ijui, RS Wirth, P. Wolf Dieter, íbirubá, via Cruz Al ta. RS Wrase, P. Arno, Nova Petrópolis, RS Wruk, P. Arnold, c. p. 37, Ibirama, SC Wulfhorst, P. col. Ingo, c. p. 14, Santo Ân gelo, RS Wulfhorst, P. Rudolf, Picada 48. via Ivoti. RS Wunderlich, P. aux. João, c. p. 63, Lajes, SC Zander, P. Friedrlch, c. p. 6192, São Paulo. SP Ziel, P. col. Hans-Hermann, c. p. 214 Tqí ville, SC , ' j nZilly, P. Manfred, c. p. 33, Irai, RS Zischler, P. W^erner, c. p. 24. São Bento do Sul. SC
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Pastores aposentados P- Werner Andresen, Badenfurt, Correio Sal to Weissbach, Mun. Blumenau, SC P. Oswald Atkinson, Rua Rui Barbosa 242, Campo Bom, RS P. Ernst Auringer, Rua F, n'’ 227, Jardim Itaguaçú, Estreito. Florianópolis, SC P. Karl Bernsmiiller, c. p. 14, São Leopoldo RS P. H. Bockius, c. p. 14, São Leopoldo, RS P. Gustav Braun, Nova Pctrópolis. RS P, Georg Burger, Pirabeiraba, via Joinville SC ■'Pí Edmund Burghardt, Nova Petrópolis, RS P. Erdmann Cremer, Marques de Souza, via Lajeado, RS P. Georg Creutzberg, c. p. 277, Rio do Sul, SC P. .Gebhard Dauner, Rua Marechal Osório 61, Joinville, SC P. Ernst Dieíschi, c. p. 162, São Leopoldo, RS P. Ernesto Fischer, Rua da Federação 2769, Taquara, RS P. Max-Heinrich Fios, Rua Nereu Ramos 26, Florianópolis, SC P. Friedrich Fuchshuber, Indaial, SC P. Arthur Gaelzcr, Vila Dr. Pestana, via Ijuí, RS P. Fritz Gõhring, c. p. 425, Tubarão, SC P. Ernst Graustein, Estação Maratá, Mun. Montenegro, RS P. Arthur Hahn, c. p. 53, Lajeado, RS ● P. Friedrich-Wilhelm Heid, Rua Hélio Marconi. 47, Apt. 401, Bento Ferreira, Vitó
ria, ES P. Wilhelm Hilbk, Edif. Agrimer, Ap. 64, c. p. 234, São Leopoldo, RS P. Josef Kolb, Nova Petrópolis, RS P. Erich Littwin, Rua 3770 n*’ 68, Balneário de Camboriu, via Itajaf, SC P. Karl Malgut, Rua Jacob Doern, Vera Cruz, RS P. Wilhelm Meirose, c. p. 51, Gramado, RS P. Heinz Mielke, Rua Dom Pedro II, 1665, Edif. Lyra, Ap. 33, Põrto Alegre, RS P. Heinz Mueller, c. p. 2733, Curitiba, PR P. Johannes Mueller, Rua Campos Salles 783, Bairro Juvevê. Curitiba, PR P. W. Pommer, Rua Carioca, 48, c. p. 2032, Hamburgo Velho, RS P. Conrad Radke, Rua Monte c. p. 175, Canoas, RS
Castelo
173,
P. Johannes Raspe. Rua Poços de Caldas 35, c. p. 2123, Hamburgo Velho, RS P. Hans Reichardt, Av. Barão de Penedo 20, Ap. 45, Santos, SP P. Hermann Rõlke, Santa Maria de Jetibá, ES P. Karl Scheible, Sapiranga, RS P. Willi Schiemann, Sinimbu, via Santa Cruz
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gre, RS
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Berta Kuhr, c. p. 523, Joinville, SC Melitta Lippert, Domingos Martins, ES Adelgunde Michalowski, Taió. SC Elisabeth Müller, Rua Jaguaruna 99, Join
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ÍNDICE DOS ANUNCIANTES H8
A. Bülilvr S. A. — Curtume Adubos
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Apta Ltd.n Arno Stratmnnn S. A Arte Decorativa Ltda Artc-Sul Artesanato de Vidros Ltda. , Artex S. A Artefatos de Madeira Scrraltcnsc Ltda. A rteniutic Ltda. . . Augusto liecktlicu cr G Cia. Ltda. Auto Mee. Alfredo Brcitkopf S. A A uto Motorpool Ltda Auto Oficinas Carlos-Romcu Ltda. ...
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2ij capa 76 176 88 173 156 122 102 186 146 161 146 222 210 86 122 218 231 178 108 186 72 130 110 120 194 198 172 204 64 112 194 192 66 78 218 144 206 112 102 92 208
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liS 200 lS-1 2H H6 216 192 20 162 Indústria de Equipamentos Cinematográficos S. A. 170 Ind. Luchsinger Maedorim S. A 87, 134, 149, 175 Ind. Môves Rudnick Ltda 74 Ind. Relógios Hcrwcg S. A .. . 152 Ind. Rcun. Castclli S. A 208 Inda. Rcun. Jaraguá S. A 196 Ind. Telas c Mctal-Baquclite Ltda. 96 Ind. T. Cia. Hering 190 Ind. Têxtil Frcvol S. A 120 Ind. Têxtil Catarinense S. A 174 Ind. Udo Schadrack Ltda 182 Irmãos Wciser Ltda 86 Instrumental Arbnn Ltda 124 J. Carlos Pena & Cia. Ltda 86 Joalhcria A. Pérola 223 J oão Haupf & Cia. Ltda 172 José Castioni G Fliho 168 Laboratório Catarinense S. A 78 Lnboratóro Inkas Ltda 162 Laboratório Kraemer Ltda ' 84 Laboratório Quimsul Ltda 178 Laboratório Snnifer Ltda 148, 164 Laboratório Saúde Ltda 182, 183 Latnínação Baukus S. A 130 Lar Pliiladciphia 158 Litografia Serrana S. A 196 Liv. Pap. Recorde Ltda 99 Li%'Onius G Cia. Ltda 104 L^vropcl Repr. Livros c Papéis Ltda. 96 Madese 202 Malharia Diana S. A 162 Malharia Blumenau S. A 192 Máquinas Omil Ltda 180 Máquinas Raimnnn 10-; Mecânica Pravo Ltda 68 McrÜn S. .A. Ind. de Óteos Vegetais 102 Metalúrgica Henrique Wankc S. A. 152 Metalúrgica Kubicr Ltda 118 Metalúrgica Sfaiger S. A. 80 Metalúrgica Vanoni Ind. ■ o > .. ... ® Comércio 122 Mela S. A. Ind. c Comércio .... 110 Móveis Danilo S. A 82 Móveis Holbra S. A 154, 161 encarte Nes.a Appel G Cia '' ● 202 Nôvo Hamburgo Cia. Seguros Gerais ● 116 Pedro Ncucahaits G Cia. Ltda. 144 Pctiliold 6 Hahn Ltda 136 Porcelanas Ind. Gemer Ltda. 154 Porcelana Real S. A -- 3 capa Porcelana Renner S. A 94 Porcelana Schmidt S. A 114 Reinheimer D Cia. Ltda 126 Restaurante Coiibri Ltda 66 Ricasa — Ind. Com. c Agr. S. A. 164 Roberto Thieme 130 Rodolfo Ffisch 110 Rokamcntos Schacffler do Brasil Ltda 140 Serras Emoth Ltda 100 Sccwald G Cia. Ltda ’, 208 Schmidt Irmãos S. A 136 Sociedade Evangélica Bcncficicntê ncarte Soe. de Máquinas Mot. Ltda. 212 Spriager G Cia. Ltda. Tecelagem Kuchnrich S. A 124 168 Tecelagem c Malharia Indaial' is.'A - 132 18 142 Transportadora Maycr S. A 132 Transp. Vale do Itajaí Ltda. '! 194 Tricotagem Alfredo Marquardt S. A. 76 V. Grucndiing G Cia. Ltda. Varig S. A ' ‘ 191 166 Volksmotor Ltda 106 Vogg S. A. Ind. Metalúrgica,. Wnldcmar Georg G Cia 98 104 Hospiíal Malcrn. Samária Hospital Sta. Catarina Hospitália Gaúcha Ltda Hotel Rex S. A Imcosul S. A Jnd. Cerâmica Oxford Ltda Ind. Comércio de Pesca A. Wciss Ltda Ind. Comércio Arno Gacrtncr S. A
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Certo faroleiro da costa marítima reparou numa noite estava totalmente escuro. Logo foi investigar o motivo da faul d^e^^luz. Achou, porém, tudo em ordem. O refletor dava luz como sempre e, apesar disso, o farol não iluminava. Examinando as vidraças enormes, achou-as cobertas de insetos noturnos, i como mosquitos e mariposas em tão grande promiscuidade que não deixavam. , sequer, passar um raiozinho de luz Bem depressa o faroleiro limpou as vidraças grandes, mas no dia seguinte energaram-se os restos de um navio naufragado nos penhascos da costa afundado pela falta de luz no farol. Jesus Cristo diz: 'VÓS ’sois a luz do mundo". Vós sois os faróis no mar porceloso da temporalidade, vós sois responsáveis pelos vidas alheias que se devem orientar . na vossa luz. De fato, uma missão sublime em im portância e de enorme responsabilidade. (transcrito de "Luz e Vida")
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