Jornal Evangélico Luterano Ano 45 nº 798 Setembro 2016

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Jorev Luterano - Setembro - 2016

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Editorial

NĂłs temos valor!

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egundo o TĂ­tulo III – Da estrutura central, CapĂ­tulo I – Do ConcĂ­lio, Seção I - Disposiçþes Preliminares, da Constituição da IECLB, o art.49 esclarece que o ConcĂ­lio ĂŠ o ĂłrgĂŁo deliberativo mĂĄÂĄÂ’Â–Â˜ČąÂ?Šȹ Ç°ČąÂŒÂŠÂ‹ÂŽÂ—Â?Â˜ČŹÂ•Â‘ÂŽČąÂ?Žęȹ—’›ȹŠȹ•’—‘Šȹ programĂĄtica de atuação da Igreja em todo o seu territĂłrio, e, alĂŠm de decidir e legislar sobre toda e qualquer matĂŠria de interesse Â?Šȹ Â?›Ž“Šǰȹ Œ˜–™ŽÂ?Žȏ•‘Žǰȹ Žœ™ŽŒ’Š•–Ž—Â?ÂŽÇ°Čą Ä™ȹȏ xar as diretrizes que assegurem a unidade doutrinĂĄria e a identidade confessional da IECLB, estabelecer os planos de ação para ŠÂ?žŠ³¨Â˜ČąÂ?Šȹ Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠÇ°ČąÂ™Â›Â˜Â–Â˜Â&#x;Ž›ȹŠȹ›ŽĚȹŽ¥¨Â˜ČąÂœÂ˜ČŹ bre os temas fundamentais de interesse da Igreja, propiciar condiçþes para os membros exercerem os seus dons na missĂŁo da Igreja, zelar para que a disciplina evangĂŠlica seja observada, criar condiçþes para que Ministros, Ministras, colaboradores e colaboradoras recebam formação adequada, alterar e aprovar documentos normativos da IECLB, aprovar a criação e extinção de SĂ­nodos, estabelecer critĂŠrios sobre a polĂ­tica de subsistĂŞncia dos Ministros e das Ministras, aprovar os relatĂłrios anuais, o Balanço Geral e a proposta orçamentĂĄria para o exercĂ­cio e eleger o Pastor Presidente e seus

Vices, o Presidente do Concílio e os seus Vices alÊm das demais eleiçþes previstas nos documentos normativos da Igreja. São muitas e preciosas estas tarefas, por isso o Concílio Ê tão importante na nossa estrutura como Igreja. Tendo em vista a relevância deste encontro decisório e a sua repercussão na vida dos membros, Ê fundamental que todos compreendam como funciona o Concílio, quem são os membros participantes e com direito a voto, quais as suas responsabilidades, alÊm de compreender o funcionamento da contribuição, o orçamento e da gestão dos recursos da Igreja. Para atender esta demanda, O Jorev vai dedicar as Editorias Sustentabilidade, Comunicação, Formação, Tema do Ano e Vai e Vem aos principais assuntos relacionados ao Concílio pelas próximas

O Jorev destaca o ConcĂ­lio da

duas ediçþes. Na sequência, vamos compartilhar o que terå acontecido na XXX edição do Concílio da IECLB, que, realizado a cada dois anos, sempre em uma Comunidade da Igreja, este ano ocorrerå na Paróquia Bom Pastor, em Brusque/SC, no Sínodo Vale do Itajaí, de 19 a 23 de outubro. Na Editoria Atualidade, leia sobre a XXIII edição do Congresso Nacional da Juventude EvangÊlica (Congrenaje), que aconteceu de 24 a 29 de julho de 2016, em Timbó/SC, no Sínodo Vale do Itajaí, sob o tema Pela graça (não?) temos valor. Na Editoria Presidência, Possibilidade de viver o presente e ter futuro - Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! - Ê o título da Mensagem, de autoria do P. Inåcio Lemke, Pastor 2º Vice-Presidente da IECLB. Boa leitura!

IECLB, as responsabilidades das suas lideranças, bem como o sistema de contribuição adotado pela Igreja

Atendimento ao leitor Elizangela Basile Fone: (51) 3284.5400 - Fax: (51) 3284.5419

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Este espaço Ê seu! A sua opinião Ê fundamental no nosso trabalho. Conhecer as suas preferências, ouvir as suas dicas de pauta, as suas sugestþes para o jornal e os seus comentårios sobre as matÊrias e as meditaçþes Ê muito importante para que possamos oferecer um Jorev sempre melhor para você. Faça o seu Jorev Luterano. Escreva para nós e participe! Estamos esperando o seu contato!

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Capa

Rosa de Lutero composta por jovens presentes no XXIII Congresso Nacional da Juventude EvangĂŠlica (Congrenaje), realizado de 24 a 29 de julho de 2016, em TimbĂł/SC, no SĂ­nodo Vale do ItajaĂ­. Leia matĂŠria especial sobre o Congrenaje na Editoria Atualidade, pĂĄgina 4.

Jorev Luterano = comunhĂŁo! É sempre com alegria que recebo e compartilho o Jorev com as Comunidades, que se sentem motivadas por ver a IECLB, nĂŁo sĂł da sua realidade local, sinodal, mas a partir de outras Comunidades, ParĂłquias e SĂ­nodos, com o seu jeito de viver Igreja, em mĂşltiplas realidades, de formas tĂŁo bonitas, tendo por premissa que somos Igreja em unidade, mesmo na diversidade cultural brasileira. O Jorev ĂŠ instrumento que nos liga, desde o SĂ­nodo da AmazĂ´nia atĂŠ o SĂ­nodo Sul-Rio-Grandense. Fomentador da comunhĂŁo em nossa Igreja, tambĂŠm ĂŠ motivador da unidade, ao abordar assuntos relacionados Ă Teologia e Ă sua prĂĄtica na IECLB, alĂŠm das parcerias na ecumene. Como DiĂĄcono, parabenizo pelo espaço que o assunto da Diaconia possui no Jorev, seja nas matĂŠrias centrais de cada edição ou pelo box da Secretaria da Ação ComunitĂĄria (Coordenação de Diaconia e Programa Diaconia InclusĂŁo). O Jorev ĂŠ uma forma de fazer missĂŁo. AlĂŠm dos documentos da Igreja, apresento o Jorev a novos membros ou interessados, para que conheçam a nossa IECLB. Os textos sĂŁo simples, mas permeados Â?ÂŽČą Ž˜•˜Â?Â’ÂŠČąÂŽČąÂŒÂ˜Â—ÂœÂ’ÂœÂ?Ž—Â?ÂŽÂœČąÂ›ÂŽÄšČąÂŽ¥äÂŽÂœÇŻ Que o Jorev continue auxiliando no crescimento da MissĂŁo de Deus entre nĂłs. DiĂĄc. Dionata Rodrigues de Oliveira Pedro OsĂłrio/RS

Pastor Presidente 1 %S /FTUPS 'SJFESJDI SecretĂĄria Geral %JĂˆD *OHSJU 7PHU Jornalista -FUĂ“DJB .POUBOFU Reg. Prof. 10925

RevisĂŁo (AlemĂŁo) .BSHSFU 3FVT Administrativo Elizangela Basile ISSN 2179-4898 Cartas - SugestĂľes de pauta - Artigos - AnĂşncios

3VB 4FOIPS EPT 1BTTPT Â? 1PSUP "MFHSF 34

Fone: (51) 3284.5400 - Fax: (51) 3284.5419 & NBJM KPSFW!JFDMC PSH CS Proibida a reprodução parcial ou integral do conteúdo desta edição sem a prÊvia e formal autorização da Redação do Jorev Luterano.

w w w . l u t e r a n o s . c o m . b r Assinatura anual - 11 ediçþes - R$ 35,00

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Jorev Luterano - Setembro - 2016

Curtas

OFERTAS NACIONAIS O rio não está à venda

Pastoral Universitária da EST Instalação ocorreu em Culto De acordo com os documentos normativos da Faculdades EST e da IECLB, foi realizada, na quarta-feira, dia 17 de agosto de 2016, a instalação do Pastor Antonio Carlos Oliveira para atuar na Pastoral Universitária da Faculdades EST. “Pregue a mensagem e insista em anunciá-la, seja no tempo certo ou não”, disse o Pastor Sinodal do Sínodo Rio dos Sinos, P. Me. Edson Edilio Streck, durante o seu discurso de condução da instalação.

P. Edson Streck conduz a bênção durante a instalação do P. Antonio Oliveira

O Ministro já está envolvido com a Pastoral Universitária ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱŘŖŗŝǰȱ ȱęȱ ȱ ȱ tempo na Faculdades EST. Ele escolheu como Assistentes a Profa. Ma. Marie Ann Wangen Krahn e o Prof. P. Dr. Rodolfo Gaede Neto, Coordenador do Curso de Bacharelado em Teologia. O Culto foi presidido pelo Prof. P. Dr. Rudolf von Sinner e contou com a participação de docentes, discentes, funcionários, funcionárias e familiares. Em sua fala, o P. Antonio Oliveira salientou a importância dos amigos e das amigas, daqueles e daquelas que estão ao ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ǰȱ além de compartilharem momentos de alegria ou tristeza. “A gente não se dá conta, mas, por vezes, quem está ao nosso ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱęȱ ȱ sabendo da Faculdades EST e os motivos de cursar Teologia. ęȱ ȱ P. Antonio Carlos Oliveira nasceu em 16 de dezembro de 1977, na cidade de Cascavel, no oeste do Paraná, é casado com Edneia Böning Oliveira e pai da Maria Eduarda e do Gustavo. Cursou Teologia na Faculdades EST e realizou o seu Período Prático de Habilitação ao Ministério na Paróquia Bom Jesus, em Joinvile, Santa Catarina. Foi ordenado Pastor da IECLB em 26 de março de 2006 e, no mesmo ano, iniciou atividade na Paróquia Vale do Iguaçu, em Porto União/ SC. Depois, assumiu o Pastorado na Comunidade P. Antonio Carlos durante o seu discurso após a instalação na Pastoral Universitária de Cariacica, no Espírito Santo. Atuou na Coordenação da Educação Cristã na Secretaria Geral da IECLB, em Porto Alegre/RS. Atualmente, compartilha o Pastorado na Comunidade Evangélica Floresta Imperial, em Novo Hamburgo/RS.

A indiferença é tal que o imenso e ruidoso rio vai sendo silenciado, transformando-se em um imenso lago de águas silenciosas, assim como a sociedade que não mais contesta nem se inquieta, tampouco indignase. A cumplicidade da quietude nos torna todos responsáveis pelo que irá acontecer com o Rio Uruguai. O rio que corre livre por seu leito vai sendo totalmente domado por paredes de cimento, tirando a sua beleza selvagem, transformando-o em um lago extenso e uniforme. Já há nele sete paredões de cimento que o aprisionam para a produção de energia. Estão projetadas mais três barragens. Duas na região noroeste do Rio Grande do Sul, na fronteira com a Argentina. As barragens de Garabi e Panambi são projetos binacionais e pretendem inundar 98 mil hectares de terra, incluindo parques nacionais e terras produtivas. Será que a liberdade do rio não vale mais do que vê-lo transformado em mercadoria aprisionada e privatizada por uma demente vontade de lucro? Há necessidade de nos manifestarmos mo ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ǰȱ ęȱ ȱ que a natureza não está à venda! Hoje, o Rio Uruguai oferece democraticamente os seus espaços de lazer, as suas praias mansas às margens da sua imensidão de água. As ȱ ¨ ȱ ȱęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·Ȭ cadas de lazer de um grande número de famílias que buscavam a tranquilidade deste espaço às margens do Rio Uruguai. Vamos querer um gigante adormecido, de águas turvas e malcheirosas, sepultando riquezas milenares que com ä ȱ ȱ £ ȱ ȱ ȱ ȱĚȱ ȱ ȱ ǵ Há indiferença e desdém em relação às árvores, às bromélias, aos peixes e animais dos mais diversos tamanhos e espécies. Querem ver o progresso, a modernidade invadir esses buracos e cafundós, mas que modelo de modernidade é essa que ainda não aprendeu a conviver com o meio ambiente e a respeitar os recursos naturais? É mais fácil lavar as mãos, como Pilatos, ou vender o rio por algumas moedas, como o fez Judas com Jesus. Vamos reagir e gritar contra o martírio desnecessário deste rio. Portanto, não vou me calar, pois, assim como ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ £ ȱ ȱ conhecer e se divertir nesse rio, também o devem ter as gerações futuras. Assim como ele é, deve ser e permanecer: livre e vivo! ǯȱ ȱ û ĵȱ Voluntário do Movimento de Atingidos por Barragens Paróquia de Três de Maio/RS Sínodo Noroeste Riograndense

Śȱ ȱ 16º Domingo após Pentecostes Apoio para realização do PPHM A Secretaria da Habilitação ao Ministério foi criada para cuidar do Ingresso no Ministério com Ordenação na IECLB. Isto ęȱ ȱ ǰȱ à ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ Teologia em um dos Centros de Formação conveniados com a IECLB, as pessoas inscrevem-se para realizar o Período Prático de Habilitação ao Ministério (PPHM). Após a inscrição, participam de uma avaliação realizada pela Comissão de Exame da IECLB. Uma vez aprovadas, estas pessoas são designadas para a realização do Período Prático em uma das Comunidades ou Paróquias da IECLB. Durante este período, que tem a duração de 17 meses, Candidatos e Candidatas são acompanhados por um Mentor ou Mentora – Ministro Ordenado ou Ministra Ordenada. Além da inserção prática na Comunidade, também participam de Seminários e encontros organizados pela Secretaria da Habilitação ao Ministério. O Período Prático é mais que um período de transição ou de passagem da vida de estudante para a vida de Ministro e Ministra. É o período em que a Igreja conhece, ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ros Ministros e suas futuras Ministras. É o período em que Candidatos e Candidatas têm a oportunidade de crescer no seu propósito de servir a Deus por intermédio da IECLB. Řśȱ ȱ 19º Domingo após Pentecostes Plano de Educação Cristã Contínua A Educação Cristã Contínua (ECC) é uma tarefa muito importante para a IECLB. A partir dela, a Igreja forma e capacita os seus membros para o exercício pleno do sacerdócio geral. Esta atividade está liga ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ compromisso com a ordem de Jesus Cristo (Mateus 28.18-20). Esta tarefa é abraçada em parceria com os Sínodos, os Centros de Formação Teológica, o Conselho Nacional de ECC e a Secretaria Geral. Atualmente, a partir da Secretaria de Formação e da Coordenação de Educação Cristã, a IECLB busca articular o planejamento e a execução das ações de ECC em âmbito nacional. Conforme o Plano de Educação Cristã Contínua (PECC), esse trabalho se desenvolve, principalmente, a partir de três formas de atuação: Articulação, Formação e Publicação de materiais.

INDICADORES FINANCEIROS UPM Agosto/2016

4,2604

Índice Julho/2016

0,89%

Acumulado 2016

7,70%

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Atualidade

Congrenaje 2016: Pela graça (não?) temos valor P. DR. ONEIDE BOBSIN

O preço da (in)justiça Quanto custa o Sistema Judiciário? Quanto custa para o bolso do povo brasileiro o nosso Sistema Judiciário?ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ¤Ȭ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ£ ȱ ȱ ¤ ȱ ȱŘŖŗŘǯȱ ȱ·ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǯ ȱ ǰȱ ȱ ¤ ȱ ȱ ŗǰřƖȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻ Ǽǰȱ ȱ ·ȱ ȱ £ ȱ £ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱŘŖŚǰŚȱ ä ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ £ȱřŜȱ ȱȱ ȱŜŜŚȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ǰȱŗǰřƖȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱŚŝŜȱ ǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ

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Ç£ ȱ ȱ ȱ ǯǯǯ ȱ ȱ ³ä ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ DZȱȁ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ³ ȱ ǰȱ · ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ £ȱ Ç ȱŗǯŘřDZȱOs teus príncipes são cúmplices de ladrõesǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ä ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱĚȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ęȱ ȱ ȱ ¤ DZȱOs ladrões graúdos enforcam os miúdosȂǯȱǽǯǯǯǾȱȁ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȂȱǻMartinho Lutero - Obras Selecionadas - Volume 5Ǽǯ

$V VDODV GR &HQWUR GH 5HWLURV MXQWR FRP D FDSHOD GD &DVD 0DWUL] RIHUHFHP XP HVSDoR LGHDO SDUD UHWLURV HQFRQWURV H HYHQWRV $V LQVWDODo}HV GD KRVSHGDJHP FRQWDP FRP TXDUWRV FRP EDQKHLUR UHIHLWyULR H ORFDO SDUD HVWDFLRQDPHQWR

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ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ · ȱ ǻ Ǽȱ ȱ ŗŘŖȱ ȱ ȱ ³¨ ǰȱ ȱ ȱ ȱ

ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ à ȱ ȱ ǯ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ · ȱ ǻ Ǽǰȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ŘŚȱ ȱ Řşȱ ȱ ǰȱ ȱ àȦ ǰȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ¡ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱŗśŖŖȱ ȱ ȱ ǯ ȱ ³¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ǰȱ ǯȱ ǯȱ ȱ DZȱȃ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ³ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ȱ ȱǻ Ǽǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ä ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ £ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ǯ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȃ ȱ ȱ ȱ řŘȱ àȬ ȱ ȱ ȱ ŞŜȱ ȱ ȱ Ç ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ Ȅǯ ȱ ȱ ȱ ȱ Pela graça (não?) temos valorȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱřǯřŚȱPela sua Graça e sem exigir nada, Deus aceita todas as pessoas por meio de Cristo Jesus, que as salvaȄǰȱ ȱ Ěȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £ ³¨ ȱ ȱ ǯ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ǰȱ ¡ ȱ ȱȃ ȱ ȱ ȱ ¤ ǰȱ ȱ ǰȱ Ȭ £ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ǰȱ · ȱ ȱ ȱ £ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ ȱ ¤ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ȱ ǻ Ǽȱ ȱ ȱ Ȭ ³¨ ȱ ȱ śŖŖȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȁ ȱ ȱ ¨ ȱ ¨ ȱ ¥ȱ Ȃǯȱ ȱ ³ ǰȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ³ ǰȱ ȱ ȱ Ȅǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ ǰȱęȱȬ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ø ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ â ȱ DZȱ Somos muit@s, somos um, de mãos dadas cantando a uma só voz. Pela graça temos valor, não temos preço. Somos povo do Senhorǰȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ

O lema bíblico de Romanos 3.34 ‘Pela sua Graça e sem exigir nada, Deus aceita todas as pessoas por meio de Cristo Jesus, ȱ ȱ Ȃȱ £ ȱ ȱ Ěȱ ¡¨ ȱ ȱ ȱ

ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ¤ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ȱ ǯȱ ȱ ³ä ȱ ȱ · ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ěȱ ȱ DZȱ ¤ęȱ ȱ ȱ ǰȱ ³ ȱ ȱ ¹ ǰȱ ȱ comprar a Salvação?, Deus nos fez lind@s, Ter para ser ou ser para ter direitos?, (Re)conhecendo o irmão, a irmã: superando as diferenças, Quanto vale a Criação de Deus? e Espiritualidade: qual o valor da sua? ȱ · ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ǯȱ ȱ · ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ ȱ à ȱ ǰ ȱ· ȱ ȱ ǰȱ ȱ Ç ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ DZȱ ǰȱ ǰȱ Ç ǰȱ ǰȱ â ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ Ȭ ǰȱ à ǰȱ ǰȱ ǰȱ ǰ · ǰȱ â ǰȱ ¦ ǰȱ ǰ ¤ ǰȱ ǰȱ · ǰȱ dz ǰȱ ȱ ȱ ǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¥ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ¨ǰȱ ȱ ¡ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ¤ Ȭ ǯȱ ȃ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ·ǰȱ ȱ ȱ ¨ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ¥ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ø ȱ ȱ · ȱ Ěȱ Ȭ ¡¨ DZȱum testemunho público da fé e das convicções da juventude luteranaȄǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȁ ȱ ȱ ȱ Ȃǯȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ Ȭ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱŗśŖŖȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱǻ ǰȱ £ ǰȱȱ ǰȱ ȱ ȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ ȱśŖŖȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ àǯ

(P PHLR D DEXQGDQWH QDWXUH]D R DPELHQWH WUDQTXLOR H DFROKHGRU IDYRUHFH D UHIOH[mR D LQWHJUDomR H R OD]HU 'LVSRPRV GH VHUYLoR GH KRVSHGDJHP LQGLYLGXDO RX HP JUXSRV LGHDO SDUD UHDOL]DomR GH UHWLURV HYHQWRV RX SDUD DTXHOHV TXH GHVHMDP DSHQDV KRVSHGDU VH DTXL

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Jorev Luterano - Setembro - 2016

PresidĂŞncia

Possibilidade de viver o presente e ter futuro

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˜Â?ÂŠÂœČąÂŠÂœČąÂ™ÂŽÂœÂœÂ˜ÂŠÂœČąÂ?šÂ–ČąÂžÂ–ÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?Ă ČŹ ›’Šǯȹ •’¤ÂœÇ°ČąÂŠČąÂœÂžÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’Šǯȹ Ž›Â?Šȏ Â?ÂŽČą ¡ȹ šžŽȹ Â?Š–‹¡Â–Čą Â?ÂŽÂ–Â˜ÂœČą ž–Šȹ ‘’œÂ?à ›’Šȹ Œ˜–™Š›Â?’•‘ŠÂ?Šǰȹ Â™ÂŽÂ•Â˜Čą lugar onde nascemos, pelos aconteci–Ž—Â?Â˜ÂœČą šžŽȹ Â–ÂŠÂ›ÂŒÂŠÂ›ÂŠÂ–Čą ŠšžŽ•Žȹ Â?ÂŽÂ–Â™Â˜Čą ÂŽÂœÂ™ÂŽÂŒĂ‡Ä™ČąÂŒÂ˜Ç°Čą Â™ÂŽÂ•ÂŠÂœČą Â™ÂŽÂœÂœÂ˜ÂŠÂœČą šžŽȹ •¤ȹ ÂŽÂœÂ?Šȏ Â&#x;Š–ȹ ÂŽČą šžŽȹ Â?Ž’¥Š›Š–ȹ Â–ÂŠÂ›ÂŒÂŠÂœČą —Šȹ Â—Â˜ÂœÂœÂŠČą vida. Carregamos muitas coisas conosÂŒÂ˜Čą ÂŽČą ÂœÂŽÂšÂžÂŽÂ›Čą Â—Â˜ÂœČą Â?ÂŠÂ–Â˜ÂœČą Œ˜—Â?Šǯȹ ž’Â?Â˜Čą ‹Ž–ǰȹ Č Â?ÂŠÂ›ČŹÂœÂŽČą Œ˜—Â?ŠȂȹ ¡ȹ ž–Šȹ Ž¥™Ž›’šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČą tambĂŠm muito importante. Lidar com a ‘’œÂ?à ›’Šȹ¡ȹ’—œÂ?Â’Â?Š—Â?ÂŽČąÂŽČąÂŠÂ™ÂŠÂ’ÂĄÂ˜Â—ÂŠÂ—Â?ÂŽÇ°ČąÂ™Â˜Â’ÂœČą ›ŽÂ&#x;Â’ÂœÂŠÂ–Â˜ÂœČąÂŠÂœČąÂ—Â˜ÂœÂœÂŠÂœČąÂ™Â›Ă Â™Â›Â’ÂŠÂœČąÂŽÂĄÂ™ÂŽÂ›Â’šÂ—ČŹ ÂŒÂ’ÂŠÂœÇ°Čą Â–ÂŽÂœÂ–Â˜Čą šžŠ—Â?Â˜Čą Â?ÂŠÂ•ÂŠÂ–Â˜ÂœČą ÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČą Š•Â?Â˜Čą šžŽǰȹ ÂĽČą ™›’–Ž’›Šȹ Â&#x;Â’ÂœÂ?Šǰȹ Â™ÂŠÂ›ÂŽÂŒÂŽČą Â?¨Â˜Čą Â?Â’ÂœÂ?Š—Â?ÂŽČąÂ?ÂŽČąÂ—Ă ÂœÇŻ ÂŽÂ&#x;Â’Â›ÂŠÂ›ČąÂ˜ČąÂ™ÂŠÂœÂœÂŠÂ?Â˜ČąÂšÂžÂŽČąÂ?Ž–ȹž–Šȹ•’ȏ gação mais intrĂ­nseca conosco ĂŠ ainda mais salutar, como estamos fazendo agora, com o nosso passado luterano

do sĂŠculo XVI! HĂĄ, no entanto, outra ÂŒÂ˜Â’ÂœÂŠČąÂšÂžÂŽČąÂ˜ČąČ Â–ÂŽÂĄÂŽÂ›ČąÂ—Â˜ÂœČąÂ‹ÂŠøÂœČąÂ?ÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’ŠȂȹ nos dĂĄ: a realidade do nosso presente!Čą ÂĄČŹ ™•’Œ˜ǹȹšžŠ—Â?Â˜ČąÂ•Â’Â?ÂŠÂ–Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ˜ČąÂ™ÂŠÂœÂœÂŠÂ?Â˜Ç°Čą Â?ŽȹŠ•Â?ž–ŠȹÂ?Â˜Â›Â–ÂŠÇ°ČąÄ™ČąÂŒÂŠÂ–Â˜ÂœČąÂ–ÂŠÂ’ÂœČąÂŠÂ—Â?Ž—Šȏ dos com o presente. Revirando as nosÂœÂŠÂœČąÂŽÂ—Â?Â›ÂŠÂ—Â‘ÂŠÂœÇ°ČąÂ—¨Â˜ČąÂœĂ ČąÄ™ČąÂŒÂŠÂ–Â˜ÂœČąÂ–ÂŠÂ’ÂœČąÂ•Â’Â?Šȏ dos ao presente, mas ativamos as novas ›˜Â?ÂŠÂœČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜ČąÂšÂžÂŽČąÂ‘¤ȹÂ?ÂŽČąÂ&#x;’›ǡȹ ÂŽÂœÂœÂŠČąÂ?Â˜Â›Â–ÂŠÇ°Čą lidar com o nosso passado abre novas perspectivas para o presente e o futuro. Mais: convida a olhar tambĂŠm para os Č Â•Â’Â—Â”ÂœČ‚ČąÂšÂžÂŽČąÂŠČąÂ—Â˜ÂœÂœÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’ŠȹÂ?Â›ÂŠÂŁÇ°ČąÂŒÂ˜Â–Â˜Ç°Čą Â™Â˜Â›Čą ÂŽÂĄÂŽÂ–Â™Â•Â˜Ç°Čą šžŽǰȹ —Šȹ Ç°Čą Â?ÂŽÂ–Â˜ÂœČą muito de imigrantes e de migrantes! ȹ™Ž›Â?ž—Â?ÂŠČąÂšÂžÂŽČąÂ—Â˜ÂœČąÂŠÂ•ÂŒÂŠÂ—ÂłÂŠȹ¡ǹȹcomo foram tratados os imigrantes europeus que Ššž’ȹ Œ‘ŽÂ?Š›Š–Ǿȹ ¤ȹ Šȹ ™Ž›Â?ž—Â?Šȹ šžŽȹ —¨Â˜Čą šžŽ›ȹ ÂŒÂŠÂ•ÂŠÂ›Čą ŠÂ?Â˜Â›ÂŠÇ°Čą Â—Â˜Čą Â—Â˜ÂœÂœÂ˜Čą ™›ŽœŽ—Â?ÂŽČą ¡ǹ como tratamos outros imigrantes, como os Â—Â˜ÂœÂœÂ˜ÂœČąÂŠÂ—Â?Ž™ŠœœŠÂ?Â˜ÂœÇ°ČąÂšÂžÂŽČąÂŠÂ?Â˜Â›ÂŠČąÂŒÂ‘ÂŽÂ?Š–ȹÂ?˜

P. INĂ CIO LEMKE Pastor 2Âş Vice-Presidente da IECLB

Pela graça de Deus, livres para servir - diaconar

O cuidado comigo e contigo Setembro 30/8-2/9 PrÊ-Assembleia da Federação Luterana Mundial (FLM) Paramaribo/Suriname P. Nestor Friedrich 3/9 Assembleia do Sínodo Espírito Santo a BelÊm Ibiraçu/ES P. Inåcio Lemke

Com a participação do Pastor Presidente da IECLB, P. Dr. Nestor Friedrich, Â?Â˜Â’ČąÂ›ÂŽÂŠÂ•Â’ÂŁÂŠÂ?Â˜ČąÂ˜Čą ÂŽÂ?Â’Â›Â˜ČąÂ?Šȹ ›Â?Ž–ȹ ž¥’•’Šȏ dora de Senhoras EvangĂŠlicas (OASE) Sinodal, nos dias 21 e 22 de junho de 2016, em SĂŁo Leopoldo/RS, reunindo 46 mulheres. A abertura do encontro esteve a cargo da Presidente da OASE Sinodal, Rosane •ŠžÂ?‘ǰȹ šžŽȹ œŠžÂ?Â˜ÂžČą ÂŠÂœČą ™Š›Â?’Œ’™Š—Â?ÂŽÂœČą Ž–ȹ nome da Diretoria. O Pastor Presidente palestrou em seguida, a partir do Tema (Pela graça de Deus, livres para cuidar) e do Lema (Buscai Â˜ČąÂ‹ÂŽÂ–ČąÂŽČąÂ—¨Â˜ČąÂ˜ČąÂ–Š•ȹȏȹ Â–Ă ÂœČąĹ›ÇŻĹ—ĹšÂŠ) da IECLB para 2016. A Pastora de Primavera do Leste/MT, Evelyne Regina Goebel, tambĂŠm falou sobre o Lema da IECLB, com a palestra BusÂŒÂŠÂ’ČąÂ˜ČąÂ‹ÂŽÂ–ČąÂŽČąÂ—¨Â˜ČąÂ˜ČąÂ–Š•ȹȎȹŒž’Â?ŠÂ?Â˜ČąÂŒÂ˜Â–Â’Â?Â˜ČąÂŽČąÂŒÂ˜Â—ČŹ tigo, intercalado com muitas dinâmicas. A Pastora Sinodal do SĂ­nodo Nordeste GaĂşcho, Pa. Ma. Tânia Cristina Weimer, fez a meditação vespertina. A meditação da noite foi feita pela Pa. Leonira Pagung, Orientadora Espiritual da OASE. O Retiro terminou com a celebração da Santa Ceia. Šȹ ŠÂ&#x;Š•’Š³¨Â˜Čą Â?Ž›Š•ȹ Â?Šȹ ’—’Œ’ŠÂ?Â’Â&#x;Šǰȹ šžŽȹ foi muito positiva, as participantes ressaltaram a boa acolhida, a organização e o uso de dinâmicas.

Haiti, da SĂ­ria, etc? Estamos antenados com Šȹ›Ž•Š³¨Â˜ČąÂšÂžÂŽČąÂŠČąÂ—Â˜ÂœÂœÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’ŠȹÂ?›Š£Ǿȹ Â˜Ç°Čą ›Šœ’•ǰ ÂŒÂ˜Â–Â˜Čą ÂœÂŽČą Â?Žžȹ Šȹ Â—Â˜ÂœÂœÂŠČą ‘’œÂ?à ›’Šȹ ŠÂ?¡ȹ Ššž’Ǿ O šžŽȹęȹ£ÂŽÂ–Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ˜ÂœČąÂ™Â˜Â&#x;Â˜ÂœČąÂ’Â—Â?ÇÂ?Ž—ŠœǾȹ ȹšžŽȹ Ä™ȹ£ÂŽÂ–Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ˜ČąÂ™Â˜Â&#x;Â˜ČąÂ—ÂŽÂ?›˜Ǿȹ Â˜Â–Â˜ČąÂŠÂŒÂ˜Â—Â?ÂŽÂŒÂŽÂžČą Šȹ —Â?Ž™Ž—Â?šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČąÂ?Â˜Čą Â›ÂŠÂœÂ’Â•Çľ

ÂŽÂœÂžÂœČąÂ˜ÂžÂœÂ˜ÂžČąÂ•ÂŽÂ›ČąÂŠČąÂœÂžÂŠČąÂ™Â›Ă Â™Â›Â’ÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?Ă ČŹ ria com outros olhos, a partir dos lugaÂ›ÂŽÂœČą ˜—Â?ÂŽČą —’—Â?ž¡Â–Čą Žœ™Ž›ŠÂ&#x;Šǰȹ Â?ÂŠÂšÂžÂŽÂ•ÂŽÂœČą šžŽȹ ÂœÂŽČą Ž—Œ˜—Â?›ŠÂ&#x;Š–ȹ Â?Ž››˜Â?ŠÂ?Â˜ÂœÇ°Čą Â–ÂŠÂœČą šžŽȹ Š’—Â?Šȹ Â?’—‘Š–ȹ Â&#x;Â˜ÂŁÇ°Čą Â™ÂŽÂ•Â˜Čą Â–ÂŽÂ—Â˜ÂœČą para clamar! O nosso Senhor de Naza›¡ȹÂ?Š–‹¡Â–ČąÂ?›ŠÂ?Â˜ÂžČąÂ?ÂŽČąÂ?ÂŠÂŁÂŽÂ›ČąÂžÂ–ÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’Šȹ Â?Â˜Čą œ’•šÂ—ÂŒÂ’Â˜Ç°Čą Â?Â˜ÂœČą šžŽȹ Â?Â˜Â›ÂŠÂ–Čą ŒŠ•ŠÂ?Â˜ÂœÇŻČą Čą resultado foi surpreendente! ÂŽÂ–Â˜ÂœČą Œ˜›ŠÂ?Ž–ȹ ™Š›Šȹ Â?ÂŽÂœČŹÂŒÂ˜Â‹Â›Â’Â›Čą Â˜ÂœČą šžŽȹ ÂŒÂ•ÂŠÂ–ÂŠÂ–Ç°ČąÂŠČąÂ‘Â’ÂœÂ?à ›’ŠȹÂ?Â˜ÂœČąÂœÂ’Â•šÂ—ÂŒÂ’Â˜ÂœČąÂšÂžÂŽÇ°ČąÂŒÂ˜Â–Â˜ČąÂ?Â’ÂŁČą o salmista, se ‘ouvem’ pelos quatro cantos da terra? ÂŽÂ›ÂŽÂ–Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â›ÂŠÂ?Ž–ȹ™Š›ŠȹÂ?Š£Ž›ȹŠȹ™Ž›Â?ž—ȏ Â?ŠȹÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœČąÂŠČą ÂŠÂ’Â–ÇąČąČ Â—Â?ÂŽČąÂŽÂœÂ?¤ȹÂ?Žžȹ’›–¨Â˜Č‚Çľ Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!

......

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!

7-8/9 Conferência Mundial Pentecostal e Encontro com Secretårio-Geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) São Paulo/SP P. Nestor Friedrich 13-17/9 Encontro da Presidência com Pastores, Pastoras, Presidentes e Tesoureiros Sinodais com a participação da Secretaria Geral São Leopoldo/RS P. Nestor Friedrich Pa. Sílvia Genz P. Inåcio Lemke 18/9 75 anos da Paróquia Cristo Bom Pastor de Joinville Joinville/SC P. Inåcio Lemke 24/9 Assembleia do Sínodo Nordeste Gaúcho Picada 48/RS P. Nestor Friedrich Pa. Sílvia Genz 25/9 100 anos da Comunidade de Portão Portão/RS Pa. Sílvia Genz

Nos dias 14 a 17 de julho de 2016, aconteceu, na Casa Matriz de Diaconisas, a XXI Convenção anual da Irmandade EvangĂŠlica Luterana. “Das 57 IrmĂŁs e 7 Aspirantes Ă Irmandade, 52 puderam estar presentes. O motivo do encontro?Čą Ž—Â?Â’Â›ČąÂ˜ÂžÂ?›ŠȹÂ&#x;ÂŽÂŁČąÂŒÂ˜Â–Â˜ȹ¡ȹÂ‹Â˜Â–ČąÂŽČąÂ?˜›Â?Â’Ä™ČąÂŒÂŠÂ—Â?ÂŽČąÂ&#x;Â’Â&#x;ÂŽÂ›ČąÂŽÂ–ČąÂŒÂ˜Â–ÂžČŹ nhĂŁo, para o desempenho da tarefa diaconal de cada umaâ€?, compartilhou a IrmĂŁ Pa. Cristiane Petry, em nome da Irmandade. A Convenção iniciou com Culto, dirigido pela IrmĂŁ Diretora e sua Vice, enfocando o tema Pela graça de Deus, livres para servir - diaconar. O Pastor Presidente da IECLB, P. Dr. Nestor Friedrich, animou as ™Š›Â?’Œ’™Š—Â?ÂŽÂœČąÂŠČąÂ›ÂŽÄšČąÂŽÂ?Â’Â›ČąÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČąÂ?ŽȹšžŽȹÂ?Â˜Â›Â–ÂŠČąÂŠČąÂŒÂŠÂ–Â’Â—Â‘ÂŠÂ?ŠȹÂ?ŠȹÂ?Â’ÂŠÂŒÂ˜Â—Â’ÂŠČą pĂ´de iluminar, fortalecer e potencializar a missĂŁo da IECLB. Pediu, Š’—Â?ŠǰȹšžŽȹŠȹ ›–¨ÂœČąÂ?Â’Â&#x;ÂŽÂœÂœÂŽÂ–ČąÂŒÂ˜Â—Â&#x;Â’ÂŒ³¨Â˜ČąÂšÂžÂŽČąÂŠČąÂ?Â’ÂŠÂŒÂ˜Â—Â’ÂŠČąÂ?Ž–ȹž–ȹ™Š™Ž•ȹ ÂŽÂœÂ?›ŠÂ?¡Â?Â’ÂŒÂ˜ČąÂ—ÂŠČą Â?›Ž“ŠȹŽȹšžŽȹÂ?˜Â?Â˜ÂœČąÂŽČąÂ?˜Â?ÂŠÂœČąÂ—Ă ÂœČąÂœÂ˜Â–Â˜ÂœČąÂ™Â›Â˜Â?ŠÂ?˜—’œÂ?ÂŠÂœÇŻ No decorrer da Convenção, foi apresentada uma parte do Plane“Š–Ž—Â?Â˜Čą ÂœÂ?›ŠÂ?¡Â?Â’ÂŒÂ˜Čą Â?Šȹ ÂŠÂœÂŠČą ŠÂ?›’£ǰȹ šžŽȹ Â?ÂŽÂ’ÂĄÂ˜ÂžČą Š‹Ž›Â?ÂŠÂœČą ™Ž›Â?ž—Â?ÂŠÂœČą como: ŽȹšžŽȹÂ?Â˜Â›Â–ÂŠČąÂ’Â—Â?ÂŽÂ—ÂœÂ’Ä™ČąÂŒÂŠÂ›ČąÂ˜ČąÂŠÂŒÂ˜Â–Â™ÂŠÂ—Â‘ÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?˜ȹ¼ÂœČą ›–¨ÂœČąÂŽÂ–ČąÂœÂŽÂžÂœČąÂ?Â’Â?ÂŽČŹ rentes campos de serviço?, De que forma promover a vivĂŞncia da espiritualiÂ?ŠÂ?ÂŽǾǰȹ ŽȹšžŽȹÂ?Â˜Â›Â–ÂŠČąÂ–ÂŽÂ?Â’ÂŠÂ›ČąÂŒÂ˜Â—ÄšČąÂ’Â?˜œǾȹÂŽČą ŽȹšžŽȹÂ?Â˜Â›Â–ÂŠČąÂŒÂ˜Â—ÂœÂŽÂ?ž’›ȹšžŽȹÂ?˜Â?ÂŠÂœČą ÂŠÂœČą ›–¨ÂœČąÂœÂŽČąÂœÂŠÂ’Â‹ÂŠÂ–ČąÂ›ÂŽÂœÂ™Â˜Â—Âœ¤Â&#x;ÂŽÂ’ÂœČąÂ™ÂŽÂ•Â˜ČąÂ‹ÂŽÂ–ČąÂŒÂ˜Â–ÂžÂ–Çľ A Assembleia Geral aprovou alteraçþes no Estatuto da Casa Matriz e no Regimento Interno da Irmandade.

ComissĂŁo de Designação e Envio A ComissĂŁo de Designação e Envio da IECLB reuniu-se no dia 14 de julho de 2016, na Sede Nacional da Igreja, em Porto Alegre/RS, sob a coordenação do Pastor Presidente da IECLB, P. Dr. Nestor Friedrich, para ocupar-se com a designação de Candidatos e Candidatas ao PerĂ­odo PrĂĄtico de Habilitação ao MinistĂŠrio (PPHM) e ao Envio de pessoas jĂĄ habilitadas Â™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜ÂŒÂžÂ™ÂŠÂ›ČąÂŠÂœČąÂ&#x;ŠÂ?ÂŠÂœČąÂŽÂ–Čą ÂŠÂ›Ă ÂšÂžÂ’ÂŠÂœČąÂ?Šȹ ÇŻ Com 17 meses de duração, o inĂ­cio do PPHM estava previsto para o mĂŞs de agosto de Ĺ˜Ĺ–Ĺ—ĹœČąÂŽČąÂŠČąÂŒÂ˜Â—ÂŒÂ•ÂžÂœ¨Â˜Ç°ČąÂ—Â˜ČąÄ™ČąÂ—ÂŠÂ•ČąÂ?Â˜ČąÂ–šÂœČąÂ?ÂŽČąÂ?ÂŽÂŁÂŽÂ–Â‹Â›Â˜ČąÂ?ÂŽČąĹ˜Ĺ–Ĺ—Ĺ?ČąÂ˜ÂžČąÂ“ÂŠÂ—ÂŽÂ’Â›Â˜Čą de 2018. A coordenação e a supervisĂŁo do PerĂ­odo PrĂĄtico acontecem em conjunto entre os Pastores e as Pastoras Sinodais e a Secretaria da Habilitação ao MinistĂŠrio, da Secretaria Geral da IECLB. A lista completa de nomes pode ser acessada no Portal Luteranos.

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Jorev Luterano - Setembro - 2016

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Sustentabilidade

Especial Concílio 2016 - As lideranças que compþem o Concílio da Igreja

É no ConcĂ­lio que Comunidades, Ministros e Ministras se reĂşnem para dialogar e decidir sobre questĂľes bĂĄsicas da vida comunitĂĄria, confessionalidade, estrutura e missĂŁo Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Čą Œ˜–™ŽÂ?ÂŽČą Â?Žęȹ—’›ȹ Šȹ •’—‘Šȹ ™›˜Â?›Š–¤Â?Â’ÂŒÂŠČą Â?ÂŽČą ŠÂ?žŠ³¨Â˜Čą Â?ÂŽČą Â?˜Â?Šȹ Šȹ Â?›Ž“Šǰȹ Â‹ÂŽÂ–ČąÂŒÂ˜Â–Â˜ČąÂ?ŽŒ’Â?’›ȹŽȹ•ŽÂ?Â’ÂœÂ•ÂŠÂ›Čą ÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČąÂ?˜Â?ŠȹŽȹšžŠ•šžŽ›ȹ–ŠÂ?¡Â›Â’ŠȹÂ?Žȹ’—ȏ Â?ÂŽÂ›ÂŽÂœÂœÂŽČąÂ?Šȹ ÇŻČą 1Čą Â—Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Čą Â?Šȹ Â?›Ž“Šȹ šžŽȹ ÂŠÂœČą ˜–ž—’Â?ŠÂ?ÂŽÂœÇ°ČąÂ™Â›ÂŽÂœÂŽÂ—Â?ÂŽÂœČąÂŠÂ˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Čą Â™Â˜Â›ČąÂ–ÂŽÂ’Â˜ČąÂ?ÂŠČąÂ›ÂŽÂ™Â›ÂŽÂœÂŽÂ—Â?Š³¨Â˜ČąÂ?ÂŽČąĹ&#x;śȹ•’Â?ÂŽČŹ Â›ÂŠÂ—ÂłÂŠÂœČą •Ž’Â?ÂŠÂœÇ°Čą ’—’œÂ?Â›Â˜ÂœČą ÂŽČą ’—’œÂ?Â›ÂŠÂœÇ°Čą ÂœÂŽČą ›Žø—Ž–ȹ ™Š›Šȹ Â?’Š•˜Â?Š›ȹ ÂŽČą Â?ŽŒ’Â?’›ȹ ÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČąÂšÂžÂŽÂœÂ?äÂŽÂœČąÂ‹¤ÂœÂ’ÂŒÂŠÂœČąÂ?ŠȹÂ&#x;Â’Â?ÂŠČąÂŒÂ˜Â–ÂžČŹ —’Â?¤Â›Â’Šǰȹ Œ˜—Â?Žœœ’˜—Š•’Â?ŠÂ?ÂŽÇ°Čą ÂŽÂœÂ?›žÂ?ž›Šȹ ÂŽČąÂ–Â’ÂœÂœ¨Â˜ÇŻ ÂœÂ?Šȹ Â?˜›–Š³¨Â˜Čą Â?Â˜Â’Čą Š™›˜Â&#x;ŠÂ?Šȹ Ž–ȹ Ĺ—Ĺ&#x;Ĺ&#x;Ĺ?Čą ÂŽČą ™›’Â&#x;’•ŽÂ?’Šȹ Šȹ ›Ž™›ŽœŽ—Â?Š³¨Â˜Čą ÂœÂ’ČŹ —˜Â?Š•ȹ ÂŒÂ˜Â–Čą Šȹ ›ŽŒ˜–Ž—Â?Š³¨Â˜Čą Â?ÂŽČą šžŽȹ Œ˜—Â?ÂŽÂ–Â™Â•ÂŽČąÂœÂŽÂ–Â™Â›ÂŽČąÂ?Š–‹¡Â–ČąÂ–ÂžÂ•Â‘ÂŽÂ›ÂŽÂœČą ÂŽČąÂ“Â˜Â&#x;ÂŽÂ—ÂœÇŻ Ž›Š•–Ž—Â?ÂŽÇ°Čą ›Ž™›ŽœŽ—Â?Š—Â?ÂŽÂœČą ÂœÂ’ČŹ —˜Â?ÂŠÂ’ÂœČąÂœ¨Â˜ČąÂŽÂœÂŒÂ˜Â•Â‘Â’Â?Â˜ÂœÇ°ČąÂ?Ž—Â?Â›ÂŽČąÂŠÂœČąÂ™ÂŽÂœČŹ ÂœÂ˜ÂŠÂœČą šžŽȹ Â?Â˜Â›Â–ÂŠÂ–Čą ÂŠÂœČą œœŽ–‹•Ž’Šœ ’—˜Â?ÂŠÂ’ÂœÇ°Čą šžŽǰȹ Â™Â˜Â›Čą ÂœÂžÂŠČą Â&#x;ÂŽÂŁÇ°Čą ›Ž™›Žȏ œŽ—Â?Š–ȹ ˜–ž—’Â?ŠÂ?ÂŽÂœÇ°Čą ÂŠÂ›Ă ÂšÂžÂ’ÂŠÂœČą ÂŽČą œŽÂ?Â˜Â›ÂŽÂœČąÂ?Â˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœÇŻ

A

As 95 lideranças que compĂľem o ConcĂ­lio ČŹČą Â˜Â’ÂœČą Ž•ŽÂ?ŠÂ?Â˜ÂœČąÂ•ÂŽÂ’Â?Â˜ÂœČąÂ˜ÂžČą Ž•ŽÂ?Šȏ Â?ÂŠÂœČąÂ•ÂŽÂ’Â?ÂŠÂœČąÂ™Â˜Â›Čą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜Ç°ČąÂŒÂ˜Â–ČąÂŽÂĄÂŒÂŽ³¨Â˜ČąÂ?˜œ Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ–ÂŠÂ’Â˜Â›ČąÂ—øÂ–ÂŽÂ›Â˜ČąÂ?Žȹ–Ž–ȏ Â‹Â›Â˜ÂœÇ°ČąÂšÂžÂŽČąÂ?šÂ–ČąÂ?’›Ž’Â?Â˜ČąÂŠČąÂ?›šÂœČą Ž•ŽÂ?ŠÂ?Č“ÂœÇŻ ÂĄÂ’ÂœÂ?ÂŽČą ž–Šȹ Â?à ›–ž•Šǰȹ šžŽȹ Œ˜—œÂ?Šȹ —Šȹ ˜—œÂ?Â’Â?ž’³¨Â˜Ç°ČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂœÂŠÂ‹ÂŽÂ›ČąÂšÂžÂŠÂ’ÂœČąÂœ¨Â˜Čą ÂŽÂœÂ?ÂŽÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČą ÂŒÂ˜Â–Čą Â–ÂŠÂ’Â˜Â›Čą —øÂ–ÂŽÂ›Â˜Čą Â?ÂŽČą Â–ÂŽÂ–Â‹Â›Â˜ÂœÇŻ ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜ČąÂ™Â›Ă ÂĄÂ’Â–Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Ç°ČąÂ˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜ČŹ Â?Â˜ÂœČąÂšÂžÂŽČąÂŽÂ•ÂŽÂ?Ž›¨Â˜ČąÂ?›šÂœČą Ž•ŽÂ?ŠÂ?Â˜ÂœČąÂŒÂŠÂ?Šȹ Âœ¨Â˜ǹȹ ÂœÂ™Ă‡Â›Â’Â?Â˜Čą Š—Â?Â˜ČąÂŠČą Ž•¡Â–Ç°Čą ˜›Â?ÂŽÂœÂ?ÂŽČą ŠøÂŒÂ‘Â˜Ç°Čą ˜›Â?ÂŽČą ŠÂ?ÂŠÂ›Â’Â—ÂŽÂ—ÂœÂŽČąÂŽČą Š•ŽȹÂ?Â˜Čą Â?Š“ŠÇǯ ČŹČą Â’Â—ÂŒÂ˜ČąÂ›ÂŽÂ™Â›ÂŽÂœÂŽÂ—Â?Š—Â?ÂŽÂœČąÂ?Â˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?˜œ ÂŒÂ˜Â–Čą ŠÂ?žŠ³¨Â˜Čą –Š›ŒŠ—Â?ÂŽČą Â—Â˜Čą ’—’œÂ?¡Â›Â’˜ ˜–™Š›Â?’•‘ŠÂ?Â˜ÇŻČą ÂŽÂœÂœÂŽČąÂŒÂŠÂœÂ˜Ç°ČąÂŽÂĄÂ’ÂœÂ?Žȹž– ›˜Â?Ă‡ÂŁÂ’Â˜ČąÂŽÂ—Â?Â›ÂŽČąÂ˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœÇŻ ÂœČą ÂŒÂ’Â—ÂŒÂ˜Čą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČą šžŽȹ —˜–ŽŠ›¨Â˜ Ž•ŽÂ?ŠÂ?Â˜ÂœČą ™Š›Šȹ Â˜Čą Â™Â›Ă ÂĄÂ’Â–Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Čą Âœ¨Â˜ǹȹ Â›ÂŠÂœÂ’Â•Čą Ž—Â?›Š•ǰȹ Š›Š—Š™Š—Ž–Šǰȹ ž•ȹ Â’Â˜ČŹ ›Š—Â?ÂŽÂ—ÂœÂŽÇ°Čą ›žÂ?žŠ’ȹŽȹ Š•ŽȹÂ?Â˜Čą ŠšžŠ›’ǯ ČŹČą ˜Â&#x;ÂŽČą ›Ž™›ŽœŽ—Â?Š—Â?ÂŽÂœČą Â?ÂŽČą ’—œÂ?Â’ČŹ

Plano de Ação Missionåria da IECLB - PAMI

Sustentabilidade (parte 3) Planejamento EstratĂŠgico Temos vĂĄrias indicaçþes que o Planejamento tambĂŠm ĂŠ conhecido pela BĂ­blia – compreendido como atividade altamente espiritual. Assim, MoisĂŠs recebe o conselho do seu sogro Jetro para organizar melhor o atendimento ao povo em ĂŠxodo 18. Em Eclesiastes 10.10, ouvimos o sĂĄbio conselho: ‘Se vocĂŞ deixa o machado perder o corte e nĂŁo o afia, terĂĄ de trabalhar muito mais. É mais inteligente planejar antes de agir’. Jesus, ao falar sobre o discipulado, recomenda calcular exatamente os custos de tal empreitada e os desdobramentos futuros: Pois, qual de vĂłs, pretendendo construir uma torre, nĂŁo se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? O apĂłstolo Paulo, por sua vez, lista entre os carismas da Comunidade cristĂŁ o dom da kybĂŠrnesis, originalmente

a ‘arte de pilotar ou dirigir um navio’. Trata-se do dom do ‘governo’ ou da ‘direção’ da Comunidade. Para se dirigir um navio nos tempos do Novo Testamento era preciso muita habilidade, conhecimento e capacidade de planejamento. A navegação precisava ser cuidadosamente planejada. Primordial era o conhecimento do mar, dos relevos da costa, da orientação astronĂ´mica, do aproveitamento estratĂŠgico dos ventos e das correntes marĂ­timas. Tudo isto visando a alcançar com segurança o porto de destino. NĂŁo por acaso, o ‘navio’ ou o ‘barco’ tornou-se o sĂ­mbolo da Igreja. Dirigir o navio chamado Igreja, assumir a tarefa da liderança eclesiĂĄstica, ĂŠ assumir a responsabilidade pelo planejamento criterioso e pela navegação segura do povo de Deus rumo ao desempenho da sua missĂŁo e de seu futuro eterno.

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Em tempos de insegurança, quando se pergunta pelos recursos que viabilizam a realização das tarefas que competem à IECLB, o Planejamento EstratÊgico impþe-se como ferramenta útil e necessåria na construção de um novo futuro. Planejar Ê (re)aprender a sonhar em conjunto: com que Igreja, Paróquia, Comunidade eu, você, nós sonhamos? O Planejamento inicia quando começamos a compartilhar estes sonhos e

Ao Concílio compete definir a linha programåtica de atuação da Igreja, bem como decidir e legislar sobre as matÊrias de interesse da IECLB

passamos a construir uma visão da comunhão na qual desejamos conviver, testemunhar, servir e celebrar. O caminho na direção desta visão serå feito passo a passo. Pequenas metas e objetivos parciais ajudarão a manter a perseverança e a direção. O importante Ê que, ao longo do caminho, nos tornemos mais felizes, mais agradecidos, mais engajados, mais solidårios, mais fraternos.

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O Planejamento EstratÊgico impþe-se como ferramenta útil e necessåria na construção de um novo futuro. Planejar Ê (re)aprender a sonhar em conjunto: com que Igreja, Paróquia, Comunidade eu, você, nós sonhamos?


Jorev Luterano - Setembro - 2016

Comunicação

Especial Concílio 2016 - As lideranças que compþem o Concílio da Igreja Quem representa o Sínodo no Concílio fala e vota pelo seu Sínodo e não por si próprio ou pelas suas ideias pessoais, pois estå lå em nome de outras pessoas

D

elegad@s sinodais e representantes com atuação marcante no MinistĂŠrio compartilhado sĂŁo eleitos pela Assembleia Sinodal, a partir das indicaçþes encaminhadas pelos Conselhos Paroquiais, que, por sua vez, sĂŁo compostos pel@s Presidentes, SecretĂĄri@s e Tesoureir@s de cada uma das Comunidades, pel@s Ministr@s nelas atuantes, por representantes de setores e pelos membros das Comunidades integrantes da Assembleia Sinodal. Os representantes e as representantes Â?ÂŠÂœČą ˜›Â?Š—’£Š³äÂŽÂœČą Â’Â?Ž—Â?Â’Ä™ČąÂŒÂŠÂ?ÂŠÂœČą Âœ¨Â˜Čą propost@s pela PresidĂŞncia e homologados pelo Conselho da Igreja. Quem representa o SĂ­nodo no ConcĂ­lio fala e vota pelo seu SĂ­nodo, pois estĂĄ lĂĄ em nome de outras pessoas, ou seja, carrega consigo anseios, preocupaçþes e conquistas daquel@s que representa e vai defendĂŞ-los junto Ă s pessoas representantes dos outros 17 SĂ­nodos, buscando chegar a um consenso sobre o que ĂŠ melhor para toda a IECLB. No desempenho desse papel, conta com outros Delegados, outras Delegadas, o ou a representante sinodal no Conselho da Igreja e o Pastor ou a Pastora Sinodal. O que ĂŠ decidido pelo ConcĂ­lio, vale para toda a Igreja, portanto para Comunidades, ParĂłquias, SĂ­nodos, setores de trabalho, Ministros e Ministras, por isso a participação no ConcĂ­lio ĂŠ de tĂŁo grande responsabilidade, exigindo Delegados capacitados, Delegadas capacitadas e ›ŽŠ•–Ž—Â?ÂŽČą Â’Â?Ž—Â?Â’Ä™ČąÂŒÂŠÂ?Â˜ÂœÇ°Čą Â’Â?Ž—Â?Â’Ä™ČąÂŒÂŠČŹ das com a missĂŁo da Igreja.

A participação no ConcĂ­lio ĂŠ de grande responsabilidade, exigindo Delegad@s capacitad@s, preparad@s e ›ŽŠ•–Ž—Â?Žȹ’Â?Ž—Â?Â’Ä™ČąÂŒÂŠÂ?Č“ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂŠČąÂ–Â’ÂœÂœ¨Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“Š O ConcĂ­lio ĂŠ realizado, ordinariamente, a cada dois anos, sempre em uma Comunidade diferente. Atualmente, estamos no XXX ConcĂ­lio, que terĂĄ como sede a ParĂłquia Bom Pastor, na cidade catarinense de Brusque, no perĂ­odo de 19 a 23 de outubro deste ano. Acompanhe as localidades e as datas dos ConcĂ­lios anteriores promovidos pela IECLB: I - SĂŁo Leopoldo/RS - 1950 II - SĂŁo Leopoldo/RS - 1954 III - Curitiba/PR - 1958 IV - SĂŁo Leopoldo/RS - 1962 V - Porto Alegre/RS - 1966 VI - ExtraordinĂĄrio - Santo Amaro/ SP - 1968 VII - Curitiba/PR - 1970 VIII - Panambi/RS - 1972 IX - Cachoeira do Sul/RS - 1974 X - Belo Horizonte/MG - 1976 XI - Joinville/SC - 1978 ExtraordinĂĄrio - 1980

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XII - Carazinho/RS - 1980 XIII - Hamburgo Velho/RS - 1982 XIV - Marechal Cândido Rondon/ PR - 1984 XV - Rio de Janeiro/RJ 1986 XVI - Brusque/SC - 1988 XVII - Três de Maio/RS - 1990 XVIII - Pelotas/RS - 1992 XIX - Cachoeira do Sul/RS - 1994 XX - Toledo/PR - 1996 Extraordinårio - Toledo/PR - 1996 Extraordinårio - Ivoti/RS - 1997 XXI - Rodeio 12/SC - 1998 XXII - Chapada dos Guimarães/ MT - 2000 XXIII - Santa Maria de Jetibå/ ES - 2002 XXIV - São Leopoldo/RS - 2004 XXV - Panambi/RS - 2006 XXVI - Estrela/RS - 2008 XXVII - Foz do Iguaçu/PR - 2010 XXVIII - Chapecó/SC - 2012 XXIX - Rio Claro/SP - 2014

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Jorev Luterano - Setembro - 2016

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Unidade

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Lutero - Reforma: 500 anos A salvação nĂŁo estĂĄ Ă venda Conta-se que uma pessoa caiu na ĂĄgua, todavia, nĂŁo sabia nadar e estava se afogando. Enquanto ela gritava por socorro, tentava sair da ĂĄgua, puxando os seus prĂłprios cabelos. Muitas pessoas creem que a salvação pode ser alcançada assim, por seus prĂłprios mĂŠritos e esforços. Contudo, alĂŠm dessa ‘autossalvação’, que sempre encontrou adeptos na histĂłria humana, hoje vemos Igrejas oferecendo a salvação, oferecendo uma mĂŁo que, segundo elas, podem salvar a pessoa do afogamento. PorĂŠm, a ajuda por elas oferecida nĂŁo ĂŠ voluntĂĄria nem espontânea. Essa ajuda tem um preço, que o ‘irmĂŁo’ ajudado na necessidade deve pagar Ă Igreja. SĂŁo Igrejas que se dizem cristĂŁs, contanto, a sua doutrina nĂŁo estĂĄ de acordo com as Escrituras, que nos lembram que a salvação ÂŽČąÂŠČąÂ“ÂžÂœÂ?Â’Ä™ČąÂŒÂŠ³¨Â˜ČąÂŠÂŒÂ˜Â—Â?ÂŽÂŒÂŽÂ–ČąÂ™ÂŽÂ•ÂŠČąÂ?›Š³ŠȹÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœÇ°ČąÂ–ÂŽÂ?’Š—Â?ŽȹŠȹÂ?¡ǯȹ A salvação nĂŁo ĂŠ comercializĂĄvel, como o arroz, o feijĂŁo, o azeite ou qualquer outro bem de consumo, mas dada por ÂŽÂžÂœÇŻČą Â’Â?Ž›Ž—Â?ÂŽČąÂ?ÂŽČąÂ’Â›ČąÂŠÂ˜ČąÂœÂžÂ™ÂŽÂ›Â–ÂŽÂ›ÂŒÂŠÂ?Â˜ČąÂŽČąÂŒÂ˜Â–Â™Â›ÂŠÂ›ČąÂžÂ–ČąÂ™Â›Â˜Â?žÂ?Â˜Ç°Čą ÂŠČąÂœÂŠÂ•Â&#x;Š³¨Â˜ČąÂ—˜œȹ¡ȹ˜Â?Ž›ŽŒ’Â?ŠȹÂ?›ŠÂ?ž’Â?Š–Ž—Â?ÂŽČąÂ™Â˜Â›Čą ÂŽÂžÂœÇŻČą ČąÂœÂŠÂ•Â&#x;Š³¨Â˜Čą ¡ȹ ž–Šȹ Â?¤Â?Â’Â&#x;Šǰȹ ž–ȹ ™›ŽœŽ—Â?ÂŽČą Â?ÂŽČą ÂŽÂžÂœÇ°Čą Â™Â˜Â›Čą Â’ÂœÂœÂ˜Čą —¨Â˜Čą ™˜Â?ÂŽČą ÂœÂŽÂ›Čą adquirida com obras nem com dinheiro. Paulo escreve Ă Comunidade de Éfeso: Pela graça de Deus, vocĂŞs sĂŁo salvos por meio da fĂŠ. Isso nĂŁo vem de vocĂŞs, mas ĂŠ um presente de Deus (EfĂŠsios 2.8). É por isso que a salvação nĂŁo estĂĄ Ă venda, mas nĂłs a recebemos mediante a nossa fĂŠ em Jesus Cristo. Paulo escreve ainda A misericĂłrdia de Deus ĂŠ muito grande e o seu amor por nĂłs ĂŠ tanto que, quando estĂĄvamos espiritualmente mortos por causa da nossa desobediĂŞncia, ele nos trouxe para a vida que temos em uniĂŁo com Cristo. Pela graça de Deus vocĂŞs sĂŁo salvos (EfĂŠsios 2.4 e 5). Fica claro que nĂŁo podemos tirar a nĂłs mesmos do afogamento nem pagarmos pelo socorro, pois a salvação nos ĂŠ oferecida Â?›ŠÂ?ž’Â?Š–Ž—Â?ÂŽČąÂ™Â˜Â›Čą ÂŽÂžÂœÇŻČą Â?ÂŽÂ›ÂŽÂŒÂŽÂ›ČąÂŠÂ“ÂžÂ?ÂŠČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂšÂžÂŽČąÂŠÂœČąÂ™ÂŽÂœÂœÂ˜ÂŠÂœČą se salvem em troca de qualquer valor, bem ou favor ĂŠ uma ŠÂ?›˜—Â?Šȹ¼ȹÂ&#x;˜—Â?ŠÂ?ÂŽČąÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœÇŻČą ÂœČąÂšÂžÂŽČąÂŠÂœÂœÂ’Â–ČąÂ?ÂŠÂŁÂŽÂ–ČąÂŒÂŠÂłÂ˜ÂŠÂ–ČąÂ?Šȹ obra redentora de Cristo. Čą Â˜Â—Ä™ČąÂœÂœ¨Â˜ČąÂ?ÂŽČą žÂ?œ‹ž›Â?˜ȹǝŗśřŖǟȹÂ›ÂŽÂŁÂŠČąÂŽÂ–ČąÂœÂŽÂžČąÂŠÂ›Â?Â’Â?Â˜Čą Čą que ‘nĂŁo podemos alcançar remissĂŁo do pecado e justiça Â?’Š—Â?ÂŽČąÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœČąÂ™Â˜Â›ČąÂ–¡Â›Â’Â?Â˜Ç°ČąÂ˜Â‹Â›ÂŠČąÂŽČąÂœÂŠÂ?Â’ÂœÂ?Š³¨Â˜ČąÂ—Â˜ÂœÂœÂ˜ÂœČ‚ÇŻČą ÂœÂœÂ’Â–Čą chegamos Ă conclusĂŁo que nada do que as nossas forças ou Â™Â˜ÂœÂœÂŽÂœČą Â™Â˜ÂœÂœÂŠÂ–Čą Â?Š£Ž›ȹ Â˜ÂžČą ÂŒÂ˜Â–Â™Â›ÂŠÂ›Čą ÂœÂŽÂ“ÂŠÂ–Čą ÂœÂžÄ™ČąÂŒÂ’ÂŽÂ—Â?ÂŽČą ™Š›Šȹ Â—Â˜ÂœČą livrar da morte, do pecado e da condenação. Esse artigo continua, dizendo ‘recebemos remissĂŁo do pecado e nos Â?Â˜Â›Â—ÂŠÂ–Â˜ÂœČą “žœÂ?Â˜ÂœČą Â?’Š—Â?ÂŽČą Â?ÂŽČą ÂŽÂžÂœČą ™Ž•Šȹ Â?›Š³Šǰȹ Â™Â˜Â›Čą ÂŒÂŠÂžÂœÂŠČą Â?ÂŽČą Cristo mediante a fĂŠ, quando cremos que Cristo padeceu por nĂłs e que, por sua causa, os pecados sĂŁo perdoados e nos sĂŁo dadas justiça e vida eterna’. žŠ—Â?Â˜Čą žÂ?ÂŽÂ›Â˜Čą Š™›ŽœŽ—Â?Â˜ÂžČą Šȹ “žœÂ?Â’Ä™ČąÂŒÂŠ³¨Â˜Čą Â™Â˜Â›Čą Â?›Š³Šȹ ÂŽČą Â?¡ǰȹ logo foi questionado: As minhas obras nĂŁo servem para nada? NĂŁo preciso mais fazer obras de amor (diaconia) em favor dos pobres e das viĂşvas? A explicação de Lutero ĂŠ de que as obras nĂŁo sĂŁo mais um meio para se alcançar a salvação, mas uma forma de gratidĂŁo pela salvação oferecida gratuitamente. EntĂŁo, as obras sĂŁo um sinal da minha obediĂŞncia e da minha gratidĂŁo Šȹ ÂŽÂžÂœČąÂ™ÂŽÂ•ÂŠÂœČąÂ‹šÂ—³¨Â˜ÂœČąÂŽČąÂ™ÂŽÂ•ÂŠČąÂœÂŠÂ•Â&#x;Š³¨Â˜ÇŻ

Somos chamados e chamadas a ser os profetas e as profetizas do nosso tempo, a denunciar os abusos que ocorrem nos Governos, mas principalmente a denunciar as injustiças cometidas em nome de Deus. Somos chamados e chamadas a anunciar a graça de Deus a todas as pessoas e a viver gestos concretos com gratidĂŁo e fĂŠ. 4XH 'HXV QRV DMXGH QHVWH GHVDĂť R WmR DWXDO Čą šžŽȹ Â&#x;ÂŽÂ–Â˜ÂœČą Â‘Â˜Â“ÂŽČą ¡ȹ Šȹ ‘’œÂ?à ›’Šȹ Â?ÂŽČą śŖŖȹ ÂŠÂ—Â˜ÂœČą ŠÂ?›¤ÂœČą ÂœÂŽČą repetindo: a venda de um lugar no cĂŠu, como na ĂŠpoca de Lutero, antigamente, chamada de indulgĂŞncia. Hoje, os nomes sĂŁo muito criativos, mas a ideia de venda permanece a mesma. AlĂŠm disso, o lugar que estĂŁo vendendo agora nĂŁo ĂŠ no cĂŠu, mas aqui, na terra. A preocupação no perĂ­odo da Reforma era adquirir um lugar no cĂŠu, para si ou para um familiar, por meio das indulgĂŞncias oferecidas pela Igreja CatĂłlica. Hoje, vemos as pessoas preocupadas em adquirir ÂŠÂœČąÂ‹šÂ—³¨Â˜ÂœČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂŠČąÂœÂžÂŠČąÂ&#x;Â’Â?ÂŠČąÂŒÂ˜Â—Â“ÂžÂ?ÂŠÂ•Ç°ČąÄ™ČąÂ—ÂŠÂ—ÂŒÂŽÂ’Â›ÂŠÇ°ČąÂ™Â›Â˜Ä™ČąÂœÂœÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂŽČą tudo mais que for possĂ­vel. Buscar mercantilizar tudo ĂŠ um mal que existe em nosso meio. Muitas vezes, transferimos esta ideia para as nossas relaçþes de Igreja. Para que se possa ter os ‘direitos’ que a Igreja oferece, tem que pagar. Quer dizer, ela tem que estar em dia com a mensalidade. Assim, reproduzimos a concepção Â?ÂŽČąĹ›Ĺ–Ĺ–ČąÂŠÂ—Â˜ÂœČąÂŠÂ?›¤Âœǹȹpara ter acesso, ĂŠ preciso pagar! Como pessoas agraciadas pela salvação mediante a fĂŠ em

ÂŽÂœÂžÂœÇ°ČąÂœÂ˜Â–Â˜ÂœČąÂ•Â’Â&#x;Â›ÂŽÂœČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ&#x;Â’Â&#x;Ž›ȹŠȹÂ?›Š³ŠȹÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœČąÂ—ÂŠČąÂ?Â’ÂŠÂŒÂ˜Â—Â’ÂŠÇŻČą ȹŠ³¨Â˜Čą em favor das pessoas e da natureza ĂŠ o exercĂ­cio do livre arbĂ­trio – a liberdade de escolher entre o certo e o errado, entre o bem e o mal. Â˜Â–Â˜ČąÂ™ÂŽÂœÂœÂ˜ÂŠÂœČąÂ•Â’Â‹ÂŽÂ›Â?Šœȹǝ •ȹśǯŗǟȹÂ?ÂŠČąÂ˜Â‹Â›Â’Â?Š³¨Â˜ČąÂ?ŠȹŠžÂ?˜œœŠ•Â&#x;Š³¨Â˜Ç°Čą temos a possibilidade, a liberdade de escolher fazer o bem ou Â˜ČąÂ–ÂŠÂ•Ç°ČąÂŽÂœÂŒÂ˜Â•Â‘ÂŽÂ›ČąÂŽÂ—Â?Â›ÂŽČąÂ˜ČąÂŒÂŽÂ›Â?Â˜ČąÂŽČąÂ˜ČąÂŽÂ›Â›ÂŠÂ?Â˜ÇŻČą ’Š›’Š–Ž—Â?ÂŽÇ°ČąÂŽÂœÂ?ÂŠÂ–Â˜ÂœČą diante de questĂľes que nos possibilitam escolher. Quais sĂŁo as escolhas que a nossa Comunidade tem feito? Cuidar das pessoas,

amparĂĄ-las nos momentos de sofrimentos, fomentar o cuidado mĂştuo, visitar os doentes, as pessoas nos hospitais? Na carta de Tiago, lemos: Assim tambĂŠm a fĂŠ, se nĂŁo tiver as obras, ĂŠ morta em si mesmaȹǝ Â?Ĺ˜ÇŻĹ—Ĺ?ǟǯȹ ÂŽČąÂŒÂ›ÂŽÂ’Â˜ČąÂŽÂ–Čą ÂŽÂœÂžÂœČą ›’œÂ?Â˜Ç°Čą Ž—Â&#x;’ŠÂ?Â˜ČąÂ™Â˜Â›Čą ÂŽÂžÂœČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ–ÂŽČąÂœÂŠÂ•Â&#x;Š›ǰȹŠȹ–’—‘ŠȹÂ?¡ȹÂ?›Š—œ‹˜›Â?ŠȹŽ–ȹ açþes diaconais, em açþes concretas em favor das pessoas abandonadas, afastadas e excluĂ­das da Comunidade. A fĂŠ Â?Ž›Šȹ Â˜Â‹Â›ÂŠÂœČą Â?ÂŽČą Â?›ŠÂ?Â’Â?¨Â˜Čą ÂŽČą ÂŠÂ–Â˜Â›Čą ÂŠÂ˜Čą Â™Â›Ă ÂĄÂ’Â–Â˜ÇŻČą Čą Š›Â?Â’Â?Â˜Čą Čą Â?Šȹ Â˜Â—Ä™ČąÂœÂœ¨Â˜Čą Â?ÂŽČą žÂ?œ‹ž›Â?Â˜Čą Â?Â’ÂŁČą šžŽȹ Šȹ Č Â?¡ȹ Â?ÂŽÂ&#x;ÂŽČą ™›˜Â?ž£’›ȹ Â‹Â˜Â—ÂœČą Â?›žÂ?Â˜ÂœČąÂŽČąÂ‹Â˜ÂŠÂœČąÂ˜Â‹Â›ÂŠÂœČ‚ÇŻČą1ČąÂ&#x;Ž›Â?ŠÂ?ŽȹšžŽȹ—¨Â˜ČąÂ?ÂŽÂ&#x;ÂŽÂ–Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â—Ä™ČąÂŠÂ›ČąÂ—ÂŽÂ•ÂŠÂœČą para a salvação, mas essas obras de amor sĂŁo a forma como ŠÂ?›ŠÂ?ÂŽÂŒÂŽÂ–Â˜ÂœČąÂŠČą ÂŽÂžÂœČąÂ™ÂŽÂ•Â˜ČąÂœÂŽÂžČąÂŒÂžÂ’Â?ŠÂ?Â˜ČąÂŽČąÂŒÂ˜Â–Â˜ČąÂ?ÂŽÂœÂ?ÂŽÂ–ÂžÂ—Â‘ÂŠÂ–Â˜ÂœČą esse cuidado Ă s pessoas que estĂŁo ao nosso redor. A nossa fĂŠ e gratidĂŁo tambĂŠm estĂŁo ligadas ao nosso bolso, quer dizer: Qual ĂŠ a minha gratidĂŁo para com Deus por meio da minha contribuição? Eu tambĂŠm estou comprometido, alĂŠm das açþes diaconais, com a oferta em dinheiro para que a Igreja de Jesus Cristo continue existindo ou sonego informaçþes e valores para desviar o dinheiro? Somos chamados e chamadas a ser os profetas e as profetizas do nosso tempo, a denunciar os abusos que ocorrem nos Governos, mas principalmente a denunciar as ’—“žœÂ?Â’ÂłÂŠÂœČą Œ˜–ŽÂ?Â’Â?ÂŠÂœČą Ž–ȹ Â—Â˜Â–ÂŽČą Â?ÂŽČą ÂŽÂžÂœÇŻČą Â˜Â–Â˜ÂœČą Œ‘Š–ŠÂ?Â˜ÂœČą ÂŽČą Œ‘Š–ŠÂ?ÂŠÂœČąÂŠČąÂŠÂ—ÂžÂ—ÂŒÂ’ÂŠÂ›ČąÂŠČąÂ?›Š³ŠȹÂ?ÂŽČą ÂŽÂžÂœČąÂŠČąÂ?˜Â?ÂŠÂœČąÂŠÂœČąÂ™ÂŽÂœÂœÂ˜ÂŠÂœČąÂŽČąÂŠČą Â&#x;Â’Â&#x;Ž›ȹÂ?ÂŽÂœÂ?Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â—ÂŒÂ›ÂŽÂ?Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ?›ŠÂ?Â’Â?¨Â˜ČąÂŽČąÂ?¡ǯȹ žŽȹ ÂŽÂžÂœČąÂ—Â˜ÂœČąÂŠÂ“ÂžÂ?ÂŽČą —ŽœÂ?ÂŽČąÂ?ÂŽÂœÂŠÄ™ČąÂ˜ČąÂ?¨Â˜ČąÂŠÂ?žŠ•ǡ

%XVFDU PHUFDQWLOL]DU WXGR p XP PDO TXH H[LVWH HP QRVVR PHLR 0XLWDV YH]HV WUDQVIHULPRV HVWD LGHLD SDUD DV QRVVDV UHODo}HV de Igreja. Para que se possa ter os ‘direitos’ que a Igreja oferece, tem que pagar. Quer dizer, ela tem que estar em dia com a mensalidade. Assim, reproduzimos a concepção de 500 anos atrĂĄs: para ter acesso, ĂŠ preciso pagar!

Diåc. DÊrio Milke, Bacharel em Teologia pela Faculdades EST, em São Leopoldo/RS, com graduação em Tecnologia da Informação e MBA em Gestão de Projetos, atua como Ministro na Paróquia União em Montenegro/RS, no Sínodo Nordeste Gaúcho

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Formação

Especial Concílio 2016 - Responsabilidades e obrigações dos Delegados e das Delegadas no Concílio (parte 1) sentantes dos Sínodos, ela deve ser englobada em todos os planejamentos sinodais. Um desses planos de ação geral é o Plano de Ação Missionária da IECLB (PAMI). Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ěȱ ¡¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ teresse da Igreja, visando a fortalecer e aprofundar a comunhão entre Comunidades, Paróquias e Sínodos na sua ação evangelizadora, missionária, diaconal e catequética - £ ³ä ȱ ęȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ róquias têm no Conselho e na Assembleia Sinodal a instância para levar as suas preocupações, expectativas e necessidades. Da mesma forma, Sínodos, Centros de Formação de Ministros e Ministras, além de outras organizações de atuação nacional têm esta possibilidade no Conselho da Igreja e no Concílio. - Estabelecer diretrizes para que os membros das Comunidades possam exercer os seus dons na missão da Igreja, na perspectiva do sacerdócio geral de todas as pessoas crentes e do Ministério compartilhado - Um exemplo de diretriz que vai nesse sentido é o Plano de Educação Cristã Contínua ȱȱ ¨ ȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ (PECC), válido para toda a IECLB. ȱ ȱ ȱ ¤ ȱ ȱ ȱ ȱ - Zelar para que a ordem e a disciplina evangélica sejam observadas por ȱ ȱ ǯȱ1ȱ ȱ Ç ȱ Ƿ Comunidades, membros, Ministros, Ministras e instituições da IECLB - A ordem e a disciplina que valem para toda a IECLB foram estabelecidas por Concílios. Observar esta ordem e esta disciplina é natural para quem optou por fazer onheça as obrigações dos Delegados e das Delegadas e as razões parte da IECLB, seja como indivíduo ou como instância da estrutura. No entanto, das suas responsabilidades no Concílio, órgão deliberativo máxi- ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱęȱ ǰȱ ¡ ȱ ȱ Ȭ nho, via Conselhos e Assembleias, até o Concílio. mo da IECLB: - Propiciar condições para que os seus Ministros, as suas Ministras, co- Fixar normas que assegurem, entre Comunidades, Paróquias, Sínodos, Ministros, Ministras e membros a unidade doutrinária e a iden- laboradores voluntários e colaboradoras voluntárias recebam formação tidade confessional da IECLB - ¨ ȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ adequada para atuação nos seus diferentes campos de atividade - Para o que determinam a unidade doutrinária e a identidade confessional da Igreja. É um fazer frente aos seus objetivos fundamentais de propagar o Evangelho de Jesus Cristo, Concílio inteiro e este o faz embasado nas manifestações dos Sínodos, das Paróquias estimular a vivência evangélica, promover a paz, a justiça e o amor na sociedade e e das Comunidades. Quem não concordar, pode se manifestar por meio dos canais participar do Evangelho no país e no mundo, a IECLB necessita investir nos seus colaboradores e nas suas competentes – os Conselhos e as Assembleias. - Estabelecer os planos de ação para atuação da Igreja - Existem 18 planos colaboradoras, sejam eles e elas Ordenados e Orde ação, um em cada Sínodo, decididos e votados pelas Assembleias Sinodais para denadas para o Ministério Eclesiástia área do Sínodo, pois os Sínodos são as unidades descentralizadas da IECLB. Os co ou leigos e leigas. Uma forma planos sinodais, contudo, estão ligados uns aos outros, porque existe um plano geral, de investimento é a formação e a ęȱ¡ ȱ ȱ Ç ǯȱ ȱ ȱ ¨ ȱ·ȱ ȱ ȱ Ç ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ Ȭ capacitação.

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Secretaria da Ação Comunitária Mulheres celebrando os 500 anos da Reforma - Animadas com a contagem regressiva para os 500 anos da Reforma, avançamos nos preparativos deste grande e representativo Encontro Nacional de Mulheres Luteranas. Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ Ȭ vo para a caminhada das mulheres na IECLB. O evento é organizado pela Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas - Nacional (OASE) ȱ ȱ ȱ ȱ à ȱ ȱ Ěȱ Ȭ xão da Mulher Luterana (FRML), Juventude Evangélica (JE), Ministras e a Secretaria da Ação Comunitária (SAC)/Coordenação de Gênero, Gerações e Etnias. O Encontro, que será realizado nos dias 17, 18 e 19 de março de 2017, em Foz do Iguaçu/PR, tem como ideia central celebrar a liderança e a participação das mulheres no movimento da Reforma até os dias atuais.

É sabido que muitas das conquistas presentes no cotidiano das nossas famílias e das nossas Comunidades são frutos das batalhas e das atitudes de mulheres que atuaram ao longo da história. O desaęȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ Ěȱ ¡¨ ȱ viva e atual, relacionando-a com as oportunidades e os enfrentamentos vivenciados por mulheres na Igreja e na sociedade. Para tanto, contamos com a Palestra Principal e o debate da Pa. Dra. Elaine Neuenfeldt Mulheres luteranas celebrando os 500 anos e com as palestras temáticas: Libertas para arriscar - Mulheres no Movimento da Reforma (Pa. Ma. Regene Lamb e Diác. Telma Merinha Kramer), Mulheres e a Igreja sempre em Reforma (Pa. Dra. Claudete Beise Ullrich), Cozinha/À Mesa de Catarina (Diác.

Dra. Márcia Paixão), Mulher e Politicas Públicas (Pa. Cibele Kuss), Tecendo Conhecimentos (Pa. Dra. Marli Brum) e Mulheres e Mídia (Daniéli Busanello). Uma exposição em estandes - Experienciando trabalhos de, com e para mulheres - está sendo organizada pelo Conselho Nacional da Juventude Evangélica nos Sínodos. Ao som de cânticos e músicas, nos alegraremos na convivência amorosa e na partilha de saberes com as mulheres e todas pessoas presentes. Contamos com um número sig ęȱ ȱ ȱ ³ä ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ Ȭ ferido Encontro esteja sendo alvo de conversa e mobilização nas nossas Comunidades, nas nossas Paróquias e nos nossos Sínodos.

Rachel Pessoa de Oliveira Fórum de Reflexão da Mulher Luterana Pa. Carmen Michel Siegle Coordenadora de Gênero, Gerações e Etnias da IECLB


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Fé Luterana 11

A salvação é de graça! Graças a Deus!! É de graça, sim! Perguntar não ofende... É de graça mesmo? Sim, é de graça!! Essa oferta não é nada comum no contexto atual. Creio que nunca o foi. A sociedade, como tal, está acostumada à prática da meritocracia. Vivemos mergulhados em um mundo de consumismo e materialismo, no qual se prega a competitividade e a acumulação, em que os videntes do projeto neoliberal, da exclusão, entram todos os dias em nossos lares, por meio da televisão, em que a meta do sistema é concentrar cada vez mais bens nas mãos de uma elite privilegiada, excluindo, cada vez mais, as pessoas que não podem competir. Vivemos mergulhados neste ambiente e, muitas vezes, sem nos darmos conta, vamos assimilando, ‘naturalmente’, uma dinâmica individualista. O marketing que parece moldar todas as pessoas não tem escrúpulos. Vai formando as consciências e a prática nos nossos ambientes. Pensar e agir diferentemente não se enquadram nesses padrões. Lembrando Lutero, podemos nos deixar questionar: Como posso ter um Deus da graça e do amor? A motivação da pergunta do Reformador estava em contraste com a prática da espiritualidade da sua época. Ela estava orientada nas práticas de fé que queria obter e chegar a Deus por meio das mais distintas obras. Uma delas era a prática das indulgências, com as quais as pessoas comprariam méritos para diminuir a culpa dos seus pecados. Foi com muita alegria que Lutero redescobriu que [...] pela graça, sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus (Efésios 2.8). A força dessa mensagem entusiasmou o Reformador a testemunhar que ‘fé e amor constituem todo o ser de uma

pessoa cristã. A fé recebe, o amor dá. A fé leva a pessoa a Deus e o amor o leva às pessoas. Por meio da fé, a pessoa recebe os benefícios de Deus. Por meio do amor, leva benefícios às demais pessoas’. Lutero entendeu que a graça de Deus é revelada ¥ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ǰȱ ȱ ęȱ ³ ȱ ȱ ȱ que a promessa de Deus se realizou na ação salvadora em Jesus Cristo. É Deus que transforma o ser humano, levando-o a realizar o bem. Para Lutero, a fé é viva e impulsiona a pessoa a fazer o bem e servir ao próximo. A certeza de ser livre de toda sorte de barganhas ou meritocracias, motiva a pessoa a produzir boas e desinteressadas obras para o bem de toda a Criação. ‘A fé, que é obra gratuita de Deus no ser humano, não é inoperante, pois a pessoa cristã fará tudo sem esperar recompensa’ (Da liberdade cristã). ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ·ȱ ȱ Ȭ ³ ǰȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ convicções que o mundo ao nosso redor oferta. A fé no Cristo ressurreto nos deixa livres de obrigações sociais e religiosas e nos transforma para o cuidado com a Criação. Da mesma forma, não nos permite a acomodação e a indiferença diante de injustiças, ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ £ȱ ȱ do acúmulo de bens de uma minoria em detrimento da fome e da miséria da maioria. É de graça, por isso não está à venda! É o contraponto à meritocracia. A graça é justamente isso: receber aquilo que não se merece. É de graça? Sim! Graças a Deus!!

P. Eloi Bruno Neuhaus, formado em Teologia pela Faculdades EST, em São Leopoldo/RS, é Coordenador Sinodal da Obra Gustavo Adolfo (OGA) e Coordenador do Devocionário ‘Semente de Esperança’. Pastor Vice-Sinodal do Sínodo Noroeste Riograndense, exerce o Ministério Pastoral na Paróquia Evangélica Três de Maio-Norte/RS

ȱ ǰȱ ȱŘ Ç ȱŗŘǯş

Justificad@s por graça e fé

Pa. Mônica Barden Dahlke, formada em Teologia pela Faculdades EST, em São Leopoldo/RS, exerceu o Ministério Pastoral na Paróquia de Vila Pavão/ES e faz parte da equipe de Comunicação do Sínodo Uruguai. Pastora Vice-Sinodal do Sínodo Uruguai, exerce o Ministério Pastoral na Paróquia de Seara/SC

ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ·ȱ·ȱ ȱ Ȭ ceber um grandioso presente e aceitá-lo de braços abertos. Esse presente nós recebemos das mãos do nosso Criador, o qual conquistou por nós a vida eterna e a salvação por meio da sua ressurreição. Nas palavras bíblicas do Evangelho de João 20, Jesus Cristo diz: Por que você me vê, então você crê. Bem-aventurados os que não viram e creram. Nessas palavras, nos damos conta que Deus se revela no Evangelho, fortalecendo-nos na graça e na fé. Conforme as palavras de Efésios 2.4-8, nós, pessoas luteranas, confessamos que somos aceitas por Deus, ȱ ǰȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ graça, mediante a fé. Graça é a palavra usada para expressar a misericórdia e o perdão de Deus, que nos são oferecidos por meio de Jesus Cristo. Queremos imaginar uma pessoa que está imersa na lama. Ela não consegue sair por si mesma, necessita de alguém de fora para ajudá-la, lhe jogando uma corda. É preciso, no entanto, que a pessoa segure a corda que lhe está sendo lançada. Esta lama, por sua vez, representa o pecado, que insiste em afastar a humanidade de Deus. Por nós mesmos, afundamos e perecemos em nossas fraquezas. Precisamos de alguém que nos ajude e nos tire desta situação. Este alguém é Deus, que está constantemente presente na nossa vida, o qual nos constitui como seres humanos que são à sua imagem e semelhança. O maior e melhor presente Deus nos concede quando entrega o seu próprio Filho por amor à humanidade. Nas palavras de 1Timóteo 2.4, nós lemos que Deus deseja a salvação de todas as pessoas, por isso Ele enviou o seu Filho para nos libertar. Quem de nós seria capaz de tamanho amor

pelo bem dos outros? Jesus morreu na cruz, para que nós, pessoas pecadoras, pudéssemos receber o perdão de Deus e a nova vida mediante a sua graça. Somos pessoas chamadas e capacitadas por Deus a viver uma vida de fé, a qual se renova a cada novo dia por meio da multiforme graça de nosso Senhor e Salvador. ȱ ȱ ȱ ȱ řǯŘřȬŘŚǰȱ ęȱ ȱ ȱ que somos salvos unicamente pela graça de Deus mediante a fé. Por sua vez, a palavra bíblica também nos ensina que fé sem obras é morta. A fé no ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ do nosso próprio egoísmo e ir em direção ao outro, permitindo, assim, que Cristo seja o nosso guia, o que, por sua vez, nos torna justos diante da graça e da fé no Criador e doador da vida. A fé em Cristo Jesus faz de nós pessoas melhores e capazes de reconhecer que somos, simultaneamente, pessoas justas e pecadoras. No entanto, carecemos do perdão e da misericórdia de Deus. ǰȱ ǰȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ com misericórdia ao irmão, à irmã na fé, na conęȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ galardão, ou seja, o presente tão almejado por todos e todas, nos vem por Cristo Jesus, que nos torna pes ȱ ęȱ ȱ ȱ sua graça por meio da fé.

ȱ Ěȱ ǰȱ Romanos 3.21-31


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Geral

Educação cristã

vivendo, aprendendo e ensinando

ȱ ȱ ęȱ à ȱ ¥ȱ Juventude: caminhando e crescendo na fé - Um dos grandes ęȱ ȱ ȱ · ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ǯȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ¨ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ £ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ęȱ à ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ · ǰȱ ȱ ȱ à ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ǯȱ Qual é sempre uma das queixas à ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ Ȭ à ǵȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ

ǯȱ ǰȱ Ƿȱ Então, por que não plantar a semente do Grupo de Jovens durante o período de Ensino ęȱ à ǵȱ ȱ Ȭ ³ ȱ ȱ Ƿȱ ȱ ¤Ȭ ȱ ȱ ¤ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ęȱ à ȱǻŗķȱ ȱŘķȱ Ǽȱ ȱ ³ Ȭ ȱ ȱ ¤ ȱ ¥ȱ ȱǻ ȱȁ Ȃȱ ȱ ȱ ȱ à Ȭ Ǽȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŗŚ ȱ ¥ ȱ ŗŝ ǰȱ ȱ ǻ ȱ Ǽǯȱ ȱ ęȱ ȱ ǰȱ ȱ Ç ȱ ȱ £ Ȭ

ǰȱ Ȭ ȱ ³ ǰȱ £ ǰȱ Ȭ ȱ Ç ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ àȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ç ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ęȱ à ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ ¹ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ ȱ ¥ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ęȱ à ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ¡ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¨ ȱ·ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ Ȭ £ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ ¹ ȱ ȱ · ȱ ȱ àȬ ȱ ǯȱ

ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ěȱ ǰȱ comoȱ ȱ ȱ comȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭ

Pa. Vera Regina Waskow, Ministra em Curitiba/PR, no Sínodo Paranapanema

120 anos de Juventude Evangélica Jaqueline Kalke Charles F. Braun Sínodo Espirito Santo a Belém

ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ä ȱ ǯȱ ȱ Ç ǰȱ ȱ ¤ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ · ǯȱ ǰȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ø ǰȱ ³ ȱ ȱ ø Ȭ ǯȱ ȱ ǰȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ¡ ȱ ȱ ȱ ø ȱ ȱ ³ä ǯȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ǰȱ Ȭ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȁ ȱ ȱ ȱ Ȃǯȱ

Construindo comunidades missionárias III - A Diaconia ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻ Ǽǰȱ ȱ ȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ä ȱ ȱ ¨ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ

ȱ ǯȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ä ȱ ¨ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ

ȱ ȱ à ǯ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ǵȱ ǰȱ Ȭ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ǯȱ ȱ ȱ ³ä ȱ ȱ ³ ǰȱ ¨ ȱ ȱ ¡ ¨ ǯȱ ȱ ȱ ³ä ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ¨ ǰȱ ǰȱ ³¨ ǰȱ ³¨ ǰȱ ³¨ ǰȱ ³ ǰȱ £ǰȱ ¤ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ǰȱ ȱ ȱ¥ȱ ³¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ¤Ȭ ȱ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ

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Não repreenda um homem mais velho, mas o aconselhe como se ele fosse seu pai. Trate os homens mais jovens como irmãos, as mulheres idosas, como mães e as mulheres jovens, como irmãs, com toda pureza. Cuide das viúvas que não tenham ninguém para ajudá-lasȱǻŗ ȱśǯŗȬřǼǯ ȱŗŘŖȱ ȱ ȱ ȱ · ǯȱ ȱ à ȱ ȱ ȱ ·ȱ Ȭ ȱ ȱ ¤ ȱ ³ä DZȱ à ǰȱ à ǰȱ ǰȱ ¨ ǰȱęȱ ǰȱęȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ à ȱ ȱ ȱ ¤ ǯȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ à ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ³¨ ǰȱ ³¨ ǰȱ ¤ ǰȱ Ȭ Ç ǰȱ ȱ ǰȱ Ȭ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ǰȱ ȱ ³ ȱ ȱ ęȱ£ ȱ ȱ £ ȱ ȱ ³ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ àȬ ȱ ȱ ȱ Ç ȱ ȱ ǯȱ ȱ à ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱŗŞşŜǰȱ ȱ ȱ ȱ Ç ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ ³¨ ȱ ¨ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ ǰȱ Ȭ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ Řǚȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ à ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ǰȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ȱŝŖȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ · ȱ ǻ Ǽȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ ǰȱ ȱ ȱ £ ³¨ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ ȱ ȱ ø ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭ Ȭ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ ȱ ȱ ¨ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ç ǯȱ ȱ ȱ ȱ à ȱ ȱ ȱ à ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ DZȱ cuidar uns dos outros, umas das outras na nossa caminhada de fé e vida comunitária da IECLBǯ


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Comportamento 13

Promovendo a missão pela interação

P. Dr. Pedro Alonso Puentes Reyes, Mestre e Doutor em Teologia pela Faculdades EST, em São Leopoldo/RS. Atua como Secretário de Missão, na Secretaria Geral da IECLB, em Porto Alegre/RS

bem como as práticas A preocupação com de ação missionária, sea missão não é de hoje. gundo as coordenadas Em 1969, por exemdo PAMI, (b) articular plo, no Concílio Regioe fazer a gestão da Vai nal, em Lajeado/RS, foi e Vem, (c) acompanhar apresentada a Conferênos Projetos Missionácia: Enviados ao Mundo. rios em diálogo com os No ano de 1972, aconteceu o Seminário de CoSínodos e em colaboração com o Núcleo de munidades Urbanas, em Projetos, (d) fazer a inCuritiba/PR. No mesmo ano, no VIII Concílio terlocução com Igrejas Geral, foi aprovado o e agências missionárias Guia para atuação comudo exterior com vistas à nitária em fé e ação: Nossa promoção de parcerias fé-Nossa vida”. Buscavana missão, (e) gerense, assim, um impulso ciar os requerimentos para a renovação interde auxílio para suporte Tudo o que acontece na Igreja busca desenvolver a sua tarefa, a saber: na na Igreja a partir da a Campos de Atividade ‘Propagar o Evangelho de Jesus Cristo, estimulando a sua vivência pessoal, na família e na ęȱ ³¨ ȱ ȱ Ȭ Ministerial, em colaComunidade, promovendo a paz, a justiça e o amor na sociedade brasileira e no mundo’ dade local como a céluboração com o Núcleo la orgânica. Neste mesmo Concílio, No ano de 2005, o Fórum Fé, Gratidão de Projetos, (f) acompanhar a Região foram colocadas como prioridades as e Compromisso, em Rodeio 12/SC, se Missionária Luterana Nordeste a BeNovas Áreas de Atuação, incluindo as ocupou com o tema da subsistência. lém (RMLNB), em parceria com os SíNovas Áreas de Colonização no Norte Em 2006, com o Fórum Nacional de nodos Brasil Central e Espírito Santo e Nordeste do País, bem como a auto- Missão da IECLB, em Florianópolis a Belém, (g) capacitar, implementar e ȱęȱ ǯ - Campeche/SC, o tema missão teve acompanhar o Planejamento EstratéEm 1974, o IX Concílio Geral, em uma aproximação mais abrangente. gico, (h) articular e analisar os dados Cachoeira do Sul/RS, teve como tema Fruto deste Fórum é a Campanha Na- estatísticos e (i) acompanhar as instiprincipal: IECLB - Igreja Missionária no cional de Ofertas para Missão a Vai e Vem. ³ä ȱ ȱ ęȱ ȱ Ȭ Brasil. Perante a constatação da pouca A elaboração de uma segunda versão sionalmente com a IECLB - Rede de participação na vida comunitária e do do PAMI, para os anos 2008-2012, arti- Diaconia. pouco conhecimento bíblico das pes- culado pelo eixo: Missão de Deus - NosÉ possível perceber que a Missão soas membros, foi apresentado o pro- sa Paixão. Em 2010, são elaboradas as está sendo articulada pela interajeto do Catecumenato Permanente, Linhas Mestras do Plano Operacional ção de diversos Setores de Trabalho como um caminho de fortalecimento - PAMI, e, no mesmo ano, é publicado da Igreja. Esta forma de proceder é do sacerdócio geral de todas as pes- o Roteiro para o Planejamento Comu- proposital e aponta para o fato que a Missão perpassa todos os Setores da soas que creem. Em 1992, foi realizada nitário do PAMI. uma Consulta Nacional de Missão, em O tema Missão tem sido recorren- Igreja. Tudo o que a Igreja faz, nas Rodeio 12/SC. No mesmo local, no ano te na IECLB e hoje não é diferente. suas instâncias nacionais, sinodais e 2000, ocorreu o Fórum sobre Missão. Desenvolvido sob a coordenação do locais, envolve a missão, seja o admiEste ano foi marcado pela elaboração Grupo de Trabalho IV, composto pelo ǰȱ ȱęȱ ȱ ȱ ȱ do Primeiro Plano de Ação Missioná- Secretário de Missão, pelo Secretário (catequético, diaconal, missionário ria da IECLB (PAMI), tendo como cen- da Ação Comunitária, pelo Secretário ou pastoral). Isto é assim, porque tro: Recriar e criar Comunidade juntos: Adjunto para Missão e Diaconia, pela tudo o que acontece na Igreja busca nenhuma Comunidade sem missão. Ne- Coordenadora do Núcleo de Projetos, desenvolver a sua tarefa, a saber: Pronhuma missão sem Comunidade! pela Coordenadora de Diaconia e Pro- pagar o Evangelho de Jesus Cristo, estiNos anos seguintes, o tema Missão grama Diaconia Inclusão, o Programa mulando a sua vivência pessoal, na famífoi abordado a partir de outra pers- ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ o cuidado da lia e na Comunidade, promovendo a paz, pectiva. Em 2004, teve lugar o Fórum ação missionária. As prioridades são: a justiça e o amor na sociedade brasileira Contexto e Identidade, em Araras/RJ. ǻ Ǽȱ ȱ ȱ Ěȱ ¡¨ ȱ ȱ ¨ ǰȱ e no mundo.

Missão é o exercício do sacerdócio de todas as pessoas que creem A Ação Missionaria não é responsabilidade de Ministros e Ministras nem de um grupo de pessoas na Comunidade, na Paróquia ou no Sínodo. A Missão corresponde todas as pessoas batizadas e consiste no exercício do sacerdócio de todas as pessoas que creem. A missão de Deus, que se nutre da mensagem de Jesus Cristo, exige que a pessoa chamada por Deus no Batismo e incorporada à Comunidade – que é o corpo de Cristo – assuma a fé cristã como um estilo de vida, como um caminho que perpassa o pessoal, o familiar e ȱ ¤ ǯȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ ȱ está chamada a viver em Comunidade e a trabalhar com os seus dons na recriação da Comunidade. Então, missão acontece desde a Comunidade acolhedora, onde as pessoas são orientadas pela palavra do Evangelho, sustentadas pela comunhão, além de carregadas e envolvidas no Culto a Deus e cuidadas pelo serviço em amor dos irmãos e das irmãs. Uma Comunidade missionária se caracteriza por

Em busca de meios e formas de fazer missão

uma Paixão pela Missão de Deus, paixão que impulsiona a interação entre pessoas, Setores de Trabalho e as diversas instâncias da IECLB, com vistas a buscar meios e formas de fazer missão. Podemos dizer que a ação missionária coloca em destaque que somos parte de uma família de fé dispersa neste mundo e que está em uma caminhada iniciada por Jesus Cristo, conduzida pelo Espírito de Deus.


Jorev Luterano - Setembro - 2016

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Deutsche Seite

Ein Zeichen fĂźr den Frieden Ein Kolleg von mir, der Pfarrer in Deutschland ist, schrieb neulich Ăźber die Angst der Menschen vor Terror und Gewalt. Auch wir in Brasilien kennen leider diese Angst. Pfarrer Tim Winkel versucht aber etwas Licht in dieser ž—”Ž•‘Ž’Â?Čą £žȹ ÂœÂŽÄľÂŽÂ—Ç°Čą ’—Â?Ž–ȹ er mit uns folgenden Text teilt: Die Nachrichten, die uns dieses Jahr fast täglich neu erreicht haben, sind schlimm. Besorgt hĂśre ich in den Nachrichten von Anschlägen und Ăœberfällen in der Welt, aber auch in unserem eigenen Land. Diese Gewalt, ob religiĂśs oder aus anderen BeweggrĂźnden –˜Â?Â’Â&#x;’Ž›Â?ǰȹ‹ŽÂ?›’ěÂ?ČąÂžÂ—ÂœČąÂŠÂ•Â•ÂŽÇŻČą ž—”•Žȹ ÂŽÂ?Š—”Ž—ȹž—Â?ČąÂ?›Ý‹Žȹ žœœ’Œ‘Â?ÂŽÂ—ČąÂ–ÂŠÂŒÂ‘ÂŽÂ—ČąÂœÂ’ÂŒÂ‘ČąÂ‹Â›ÂŽÂ’Â?ÇŻČą Œ‘ž•Â?Â’Â?ÂŽČą werden gesucht. Gewalt und Hass ziehen weitere Kreise. —–’ĴŽ—ȹÂ?Â’ÂŽÂœÂŽÂ›Čą ŽŠ•’Â?§Â?ÂŽÂ—ČąÂœÂ?ÂŽÂ‘ÂŽÂ—ČąÂŠÂžÂŒÂ‘ȹ Â’Â›ČąÂŠÂ•ÂœČąÂŒÂ‘Â›Â’ÂœÂ?Â•Â’ÂŒÂ‘ÂŽČą Ž–Ž’—Â?ÂŽÇŻČą Â’Â›ČąÂ•ÂŽÂ‹ÂŽÂ—ČąÂ—Â’ÂŒÂ‘Â?ȹŠžÂ?ȹŽ’—Ž›ȹ Â—ÂœÂŽÂ•ČąÂ?Ž›ȹ Ž•’Â?Ž—ȹȏȹ ’›ȹ Â”ĂŁÂ—Â—ÂŽÂ—ČąÂžÂ—ÂœČąÂ?ÂŽÂ–ČąÂ—Â’ÂŒÂ‘Â?ȹŽ—ľ’Ž‘Ž—ǯȹ ˜›Â?Ž—ȹž—Â?Čą —Â?ÂœÂ?ȹ”Ž——Ž—ȹ wir auch. Aber wir mĂźssen nicht resignieren. Wir dĂźrfen Â?Ž›ȹ —Â?ÂœÂ?Čą ÂžÂ—ÂœÂŽÂ›ÂŽČą ˜ě—ž—Â?Čą Ž—Â?Â?ÂŽÂ?ÂŽÂ—ÂœÂŽÄľÂŽÂ—Čą ž—Â?Čą ÂœÂ˜Čą Â?Ž–ȹ ž—”Ž•ȹÂ?Â’ÂŽČą ˜ě—ž—Â?ȹŠžÂ?ČąÂ?ÂŠÂœČą ’Œ‘Â?ČąÂ?ÂŽÂ?ÂŽÂ—ĂťÂ‹ÂŽÂ›ÂœÂ?Ž••Ž—ǯȹ ÂŠÂ—ÂŒÂ‘Â–ÂŠÂ•ČąÂ’ÂœÂ?ČąÂŽÂœČąÂ—ÂžÂ›ČąÂŽÂ’Â—ČąÂ”Â•ÂŽÂ’Â—ÂŽÂœČą ’Œ‘Â?Ç°ČąÂ?Šœœȹ Â’›ȹ‘Š‹Ž—ǹȹ ‹Ž›ȹ ÂŽÂœČą •ŽžŒ‘Â?ÂŽÂ?ǡȹ —Â?Čą Â?Š›ŠžÂ?Čą ”˜––Â?Čą ÂŽÂœČą Š—ǯȹ ÂŽÂ›Â›Â˜Â›Čą  Â’••ȹ —Â?ÂœÂ?ȹž—Â?ČąÂ&#x;㕕’Â?ÂŽČą ž—”Ž•‘Ž’Â?ÇŻČą ÂŽÂ’Â—ÂŽÂ›ČąÂœÂ˜Â•Â•ČąÂœÂ’ÂŒÂ‘ČąÂ–ÂŽÂ‘Â›ČąÂœÂ’ÂŒÂ‘ÂŽÂ›Čą ÂœÂŽÂ’Â—ÇŻČą ÂžÂŒÂ‘Čą  Â’›ȹ •ŽÂ?Ž—ȹ ÂžÂ—ÂœÂŽÂ›ÂŽČą ˜›Â?Ž—ȹ —’Œ‘Â?Čą Ž’—Â?ÂŠÂŒÂ‘Čą ÂœÂ˜Čą Š‹ǯȹ Â›Â˜ÄľÂ?Ž–ȹÂ?’‹Â?ČąÂŽÂœČąÂŽÂ’Â—ÂŽÂ—Čą Š•Â?Ž™ž—”Â?ȹ’—ȹÂ?Â’ÂŽÂœÂŽÂ–Čą Â?›žÂ?Ž•ǹȹ Â˜Ä´Čą will Frieden fĂźr diese Welt! Diese Welt ist noch nicht so wie ÂœÂ’ÂŽČąÂ–ÂŠÂ•ČąÂœÂŽÂ’Â—ČąÂœÂ˜Â•Â•Ç°ČąÂŠÂ‹ÂŽÂ›Čą Â˜Ä´ČąÂœÂ’ÂŽČąÂ—Â’ÂŒÂ‘Â?ȹŠ••Ž’—Žȹ•§ÂœÂœÂ?ÇŻČą —–’ĴŽ—ȹÂ&#x;Â˜Â—Čą ž—”Ž•‘Ž’Â?ČąÂ’ÂœÂ?ȹŽ›ȹ’—ȹ ÂŽÂœÂžÂœČą ‘›’œÂ?ÂžÂœČąÂ’Â—ČąÂ?Â’ÂŽÂœÂŽČą Ž•Â?ČąÂ?Ž”˜––Ž—ȹȎȹÂ?ÂŽÂ?Ž—ȹÂ?Â’ÂŽČą —Â?ÂœÂ?Ç°ČąÂŠÂ•ÂœČą ÂŽÂ’ÂŒÂ‘ÂŽÂ—ČąÂ?ÂŽÂœČą Ž‹Ž—œǡȹ Jesus sagt von sich selber das er das Leben ist. Dieses Leben ‘ŠÂ?Čą ÂŠÂžÂŒÂ‘Čą Â?Ž—ȹ ˜Â?Čą ĂťÂ‹ÂŽÂ›ÂœÂ?Š—Â?Ž—ǯȹ ŠÂ&#x;Â˜Â—Čą ”Ý—Â?Ž—ȹ  Â’›ȹ ÂŠÂ•ÂœČą ‘›’œÂ?Ž—ȹ’—ȹÂ?Â’ÂŽÂœÂŽÂ›Čą Ž•Â?ÇŻČą ŠÂ&#x;Â˜Â—ČąÂ•ÂŽÂ‹ÂŽÂ—ȹ Â’›ǰȹÂ?ÂŠÂœČąÂ’ÂœÂ?ČąÂžÂ—ÂœÂŽÂ›Čą Š•Â?Čą ž—Â?ČąÂžÂ—ÂœÂŽÂ›Čą ›˜œÂ?ÇŻČą Ž——ȹ Â˜Ä´ÂŽÂœČą ÂŽÂ’ÂŒÂ‘ČąÂŽÂ’Â—ÂœÂ?ČąÂ&#x;˜••Ž—Â?ÂœČąÂŠÂ—Â‹Â›Â’ÂŒÂ‘Â?Ç°Čą Â?Š——ȹÂ?’‹Â?ČąÂŽÂœČąÂ”ÂŽÂ’Â—ÂŽČą ›§Â—Ž—ȹž—Â?ȹ”Ž’—Žȹ —Â?ÂœÂ?ȹ–Ž‘›ǯȹ Â˜ÂŒÂ‘ČąÂ’ÂœÂ?Čą es nicht so weit, aber wir sind auf dem Weg. Und deshalb •ŠœœŽ—ȹ Â’Â›ČąÂžÂ—ÂœČąÂ—Â’ÂŒÂ‘Â?ȹž—Â?Ž›”›’ŽÂ?Ž—ǹȹ ’›ȹÂ?Ž’Ž›—ȹÂ?Â›ĂŁÂ‘Â•Â’ÂŒÂ‘ČąÂžÂ—Â?Čą Â‘ÂŽÂ•Â•ČąÂžÂ—ÂœÂŽÂ›ÂŽČą ˜ĴŽœÂ?’Ž—œÂ?ÂŽÇŻČą ’›ȹŽ›£§Â‘•Ž—ȹ ž—Â?ȹž—Â?Čą •Â?ČąÂ&#x;Â˜Â—Čą unserem Glauben. Wir lachen mit den Kindern. Wir sagen ’—ȹ Â?Â’ÂŽČą ž—”Ž•‘Ž’Â?Čą Â?Ž›ȹ Ž•Â?ǹȹ ÂœČą Â?’‹Â?Čą Ž’—ȹ ’Œ‘Â?ÇŻČą Â’Â?Čą Â?Â’ÂŽÂœÂŽÂ›Čą

˜ě—ž—Â?ČąÂ•ÂŽÂžÂŒÂ‘Â?ÂŽÂ?ČąÂžÂ—ÂœČąÂ?Ž›ȹ ˜›Â?Ž—œÂ?Ž›—ȹÂ?ÂŠÂ—Â—ČąÂ’Â—ČąÂžÂ—ÂœÂŽÂ›ÂŽÂ–Čą

Ž›£Ž—ǯȹ —Â?ČąÂ?ÂŠÂ—Â—ČąÂ’ÂœÂ?ȹ”Ž’—ȹ •ŠľȹÂ?ݛȹ ž—”Ž•‘Ž’Â?ǡȹ Was Pfarrer Winkel schrieb hat mich daran erinnert, dass ich mal ein kleines Metallkreuz als Geschenk bekam. Es ist hier abgebildet. Das auffallende daran ist, dass dieses Kreuz aus einer abgeschossenen PatronenhĂźlse gefertigt wurde. Rohes Metall, geschnitten und aufgebogen, die scharfen Kanten etwas gefeilt. Am unteren Ende des Kreuzes ist als

In unserem Umgang mit anderen Menschen entscheiden wir uns täglich, ob wir einen Beitrag zu einer friedlicheren Welt leisten.

Pfarrer Jaime Jung Zeichen des Todes noch die PatronenhĂźlse zu erkennen. Ăœberreste eines grausamen Krieges aus Liberia, in Afrika. Aus dem oberen Teil der HĂźlse entstand ein Kreuz, das christliche Symbol des Lebens aus dem Tod. Die Geschichte der Metallkreuze haben schon viele Menschen weltweit zum Nachdenken angeregt. ‘›ȹ ÇŽ ›ę—Â?ÂŽÂ›ČƒÇ°Čą Ž˜›Â?ÂŽČą ˜Â?‹Šǰȹ  ÂŠÂ›Čą vor dem Krieg Automechaniker. Er und viele andere liberianische Männer und Kinder wurden von den Rebellengruppen als Soldaten Â?Ž£ ž—Â?Ž—ȹ–’ľž”§Â–™Â?Ž—ǯȹ ˜Â?‹Šȹ sah wie ihre Familie ermordet wurden und als 2003 die Kämpfe endeten, entschloss er sich, fĂźr den Frieden einzutreten: „In einem Traum kam mir die Idee, aus leeren Patronenž—Â?Čą ›Š—ŠÂ?Â‘ĂťÂ•ÂœÂŽÂ—Čą ¢Â–Â‹Â˜Â•ÂŽČąÂ?ÂŽÂœČą ›’ŽÂ?Ž—œȹ£ÂžČąÂ–ÂŠÂŒÂ‘ÂŽÂ—ČƒÇŻ Zusammen mit Ăźber 30 Leidensgenossen fertigte er bisher viele tausend Metallkreuze. Das Projekt wird Â&#x;Â˜Â–Čą žÂ?Â‘ÂŽÂ›Â’ÂœÂŒÂ‘ÂŽÂ—Čą Ž•Â?‹ž—Â?Čą ž—Â?Ž›œÂ?ÝľÂ?Čą ž—Â?Čą –’Â?Čą Â?Ž–ȹ Verkauf in andere Länder kĂśnnen diese Liberianer den Lebensunterhalt fĂźr ihre Familien sichern. Die Anfertigung der Kreuze dient ihnen auch als eine Therapie, um die schrecklichen Kriegserlebnisse zu verarbeiten. Aus dem Symbol fĂźr Tod und ZerstĂśrung ist also das Symbol fĂźr Leben und Liebe geworden. Auch die Bibel erzählt von einer solchen Verwandlung: „Da werden ÂœÂ’ÂŽČą ’‘›Žȹ Œ‘ ÂŽÂ›Â?Ž›ȹ £žȹ ̞Â?ÂœÂŒÂ‘ÂŠÂ›ÂŽÂ—Čą ž—Â?Čą ’‘›Žȹ ™’ŽđŽȹ zu Sicheln machen. Denn es wird kein Volk wider das andere das Schwert erheben, und sie werden hinfort —’Œ‘Â?ȹ–Ž‘›ȹ•Ž›—Ž—ǰȹ ›’ŽÂ?ȹ£ÂžČąÂ?ĂťÂ‘Â›ÂŽÂ—Čƒȹǝ ÂŽÂœÂŠÂ“ÂŠČąĹ˜Ç°ĹšDzȹ Â’ÂŒÂ‘ÂŠČą Śǰřǟǯȹ Das kleine Metallkreuz bleibt aber zum Teil noch Ž’—Žȹ ŠěŽǯȹ Â’ÂŽÂœÂŽČą ŠÂ?Â›Â˜Â—ÂŽČąÂ‘ÂŠÂ?ČąÂ&#x;’Ž••Ž’Œ‘Â?ȹŽ’—Ž—ȹ ÂŽÂ—ÂœÂŒÂ‘ÂŽÂ—Čą das Leben gekostet. So ist dieses – wie das Kreuz wo

ÂŽÂœÂžÂœČąÂœÂ?Š›‹ȹȎȹŽ’—ȹ ÂŽÂ’ÂŒÂ‘ÂŽÂ—ČąÂ?ŠÂ?ݛǰȹÂ?ÂŠÂœÂœČąÂ?ÂŠÂœČą ĂŁÂ?Â•Â’ÂŒÂ‘ÂŽČąÂžÂ—Â?Čą Absurde nicht einfach verschwindet, aber es ist in einer anderen Perspektive aufgehoben. Visionen sind auch heute notwendig als eine Kraftquelle zur Veränderung dessen, was verändert werden kann. Angesicht der Gewalt, die unsere Welt beherrscht, sind Friedens- und Lebenszeichen dringend —˜Â? ÂŽÂ—Â?Â’Â?ÇŻČą •Ž’—Žȹ Œ‘›’ĴŽȹ£ÂžÂ–Čą ›’ŽÂ?ÂŽÂ—ČąÂœÂ’Â—Â?ȹ–ãÂ?Â•Â’ÂŒÂ‘ÇŻČą Auch in unserem Umgang mit anderen Menschen entscheiden wir uns täglich, ob wir einen Beitrag zu einer friedlicheren Welt leisten. Friede sei mit Euch!


Jorev Luterano - Setembro - 2016

Compartilhar 15 Neste espaço, a Comunidade pode compartilhar os momentos œ’Â?—’ęŒŠÂ?Â’Â&#x;Â˜ÂœČąÂ?ŠȹÂ&#x;Â’Â?ÂŠČąÂŒÂ›Â’ÂœÂ?¨ǰȹÂŒÂ˜Â–Â˜Čą ŠœŒ’–Ž—Â?Â˜Ç°Čą ŠÂ?Â’ÂœÂ–Â˜Ç°Čą ˜—ę›–Š³¨Â˜Ç°Čą šÂ—³¨Â˜Čą ŠÂ?Â›Â’Â–Â˜Â—Â’ÂŠÂ•Ç°Čą —Œ˜—Â?Â›Â˜ÂœČą ÂŠÂ–Â’Â•Â’ÂŠÂ›ÂŽÂœÇ°Čą ˜Â?ÂŠÂœČąÂŽČą Ž™ž•Â?Š–Ž—Â?Â˜ÇŻČą

Entre em contato conosco!

Lembrança de Falecimento Lembramos dos nossos queridos pais, avós, bisavós, na compreensão cristã esperançosa de que bem cumpriram a sua missão: Costureira A ȹ ȹ (nascida Dallmeyer) Nascimento: 23 de julho de 1927, em Trombudo (Dona Francisca/RS) Falecimento: 31 de outubro de 2014, em Panambi/RS

¥™ŽÂ?’Œ’˜—¤Â›Â’Â˜Čą Čą Čą Nascimento: 4 de março de 1922, em Dona Francisca/RS Falecimento: 20 de abril de 2015, em Panambi/RS

Cadastro Prezados e prezadas assinantes do Jorev Luterano

Integrados em uma vida comunitĂĄria, dedicados ao teatro, ao canto e Ă s atividades culturais, OlĂ­via e Arnoldo viveram abnegados naquilo que, dos pais e da Comunidade, aprenderam. Â›ÂŠÂŒÂ’Â—Â‘ÂŠČąÂ?Šȹ Â˜Â›ÂłÂŠČą ¥™ŽÂ?’Œ’˜—¤Â›Â’Šȹ ›Šœ’•Ž’›Šȹǝ ǟȹ—Šȹ Â?¤Â•Â’Šǰȹ Arnoldo Roepke foi lembrado, honrado e homenageado. Â?›ŠÂ?ÂŽÂŒÂŽÂ–Â˜ÂœČą ÂŠÂ˜ÂœČą ŠÂ?ÂžÂŠÂ’ÂœČą •ÇÂ?ÂŽÂ›ÂŽÂœČą Â?Â˜Čą ¥¡Â›ÂŒÂ’Â?Â˜Čą ›Šœ’•Ž’›˜ Ž–ȹ ›ž£ȹ •Â?ŠȌ Ç°ČąÂšÂžÂŽČąÂŒÂ˜Â–Â™ÂŠÂ›ÂŽÂŒÂŽÂ›ÂŠÂ–ČąÂŽČąÂ˜ČąÂ•ÂŽÂ–Â‹Â›ÂŠÂ›ÂŠÂ–ČąÂŽÂ–ČąÂœÂžÂŠČą cidadania plena. Agradecemos ao Pastor Telmo NoĂŠ Emerich pela condução das celebraçþes de despedida. Agradecemos a tantas pessoas que, ao longo dos mais de 50 anos em Panambi, estiveram presentes e conosco se solidarizaram.

Pedimos que mantenham atualizados os seus dados ŒŠÂ?ŠœÂ?›Š’œǹȹŽ—Â?ÂŽÂ›ÂŽÂłÂ˜Ç°ČąÂ?Ž•ŽÂ?Â˜Â—ÂŽČąÄ™ÂĄÂ˜ČąÂŽČŚÂ˜ÂžČąÂŒÂŽÂ•ÂžÂ•ÂŠÂ›Ç°ČąÂŽÂ—Â?ÂŽÂ›ÂŽÂłÂ˜Čą eletrĂ´nico (e-mail) e, se possĂ­vel, informem tambĂŠm a sua Comunidade, a sua ParĂłquia e o seu SĂ­nodo. É muito importante manter o seu cadastro atualizaÂ?Â˜Ç°ČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂšÂžÂŽČąÂ™Â˜ÂœÂœÂŠÂ–Â˜ÂœČąÂŽÂ—Â&#x;Â’ÂŠÂ›ČąÂ˜ČąÂœÂŽÂžČąÂŽÂĄÂŽÂ–Â™Â•ÂŠÂ›ČąÂ–ÂŽÂ—ÂœÂŠÂ•ČąÂ?˜ Jorev, o seu doc para pagamento anual da assinatura, alĂŠm de mantĂŞ-l@ informad@ sobre o lançamento de cada edição e promoçþes especiais. —ę–ǰȹ–Š—Â?ÂŽÂ›ČąÂ˜ÂœČąÂœÂŽÂžÂœČąÂ?ŠÂ?Â˜ÂœČąÂŒÂŠÂ?ŠœÂ?Â›ÂŠÂ’ÂœČąÂ›ÂŽÂ?ž•Š›’£ŠÂ?˜œ ĂŠ essencial para que o Jorev Luterano possa se comunicar com vocĂŞ! EntĂŁo, pedimos que vocĂŞ mantenha contato com a Elizangela Basile pelo e-mail jorev@ieclb.org.br ou pelo telefone 51 3284.5400 e atualize as suas informaçþes. Desde jĂĄ, agradecemos! Equipe do Jorev Luterano

Faze-nos vigiar, ao teu Reino olhar! Tu, Senhor, nos dĂĄs vida e plena paz. Mesmo em ĂĄrdua e rude via nos serĂĄs pastor e guia. Faze-nos vencer pelo teu poder! Nikolaus Ludwig von Zinzendorf (1700-1760) HPD 210.3-4

ÂœČąÄ™Â•Â‘Â˜ÂœČą —Â?ÇŻČą Â?›ǯȹ žŽ—Â?‘Ž›ȹ ›—ŽœÂ?Â˜Čą Â˜ÂŽÂ™Â”ÂŽČą ÂŽČąÂŽÂœÂ™Â˜ÂœÂŠÇ°Čą Š›’ŠǰȹŽ–ȹ Š—Š–‹’Ȍ Ç° e Profa. Odete Eveli Roepke e esposo, ÂŽÂ?ÇŻČą ÂŽÂ?ÇŻČą Ž—ŠÂ?Â˜Čą ŠÂ&#x;ŠÂ?Â—Â˜Â•Â’Ç°ČąÂŽÂ–Čą Â•Â˜Â›ÂŽÂœČąÂ?Šȹ ž—‘ŠȌ

Cartas - SugestĂľes de pauta - Artigos - AnĂşncios Rua Senhor dos Passos, 202/5Âş - 90.020-180 - Porto Alegre/RS Fone: (51) 3284.5400 - Fax: (51) 3284.5419 E-mail: jorev@ieclb.org.br


CONCĂ?LIO 2016 - Contribuição Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜ČąÂ?ÂŽČą ˜•ŽÂ?Â˜ČŚ ȹǝĹ—Ĺ&#x;Ĺ&#x;ĹœǟȹŠ™›˜Â&#x;Â˜ÂžČąÂžÂ–ČąÂœÂ’ÂœČŹ Â?Ž–Šȹ Â?ÂŽČą Œ˜—Â?›’‹ž’³¨Â˜Čą ™Š›Šȹ –Š—Â?Ž›ȹ ÂŠÂœČą Â?Š›ŽÂ?ÂŠÂœČą ÂœÂžČŹ Â™Â›ÂŠÂ™ÂŠÂ›Â˜ÂšÂžÂ’ÂŠÂ’ÂœČąÂ?Šȹ Â?›Ž“ŠǹȹĹ—Ĺ–Ć–ČąÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČąÂŠÂœČąÂ›ÂŽÂŒÂŽÂ’Â?ÂŠÂœČąÂ?ÂŠÂœČą Comunidades, atendendo uma moção do ConcĂ­lio Â?ÂŽČą ÂŠÂŒÂ‘Â˜ÂŽÂ’Â›ÂŠČąÂ?Â˜Čą ž•Ȍ ȹǝĹ—Ĺ&#x;Ĺ&#x;ĹšǟǰȹÂ—Â˜ČąÂ™Â›Â˜Â™Ă ÂœÂ’Â?Â˜ČąÂšÂžÂŽČąÂ˜Čą œ’œÂ?Ž–ŠȹÂ?ÂŽČąÂŒÂ˜Â—Â?›’‹ž’³¨Â˜ČąÂ™Â˜Â›ČąÂŒÂ˜Â?ÂŠÂœČąÂ?Â˜ÂœÂœÂŽČąÂœÂžÂ‹ÂœÂ?Â’Â?žÇÂ?Â˜Čą por um sistema de contribuição proporcional. ČąÂ?˜›–ŠÂ?Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂŒÂ˜Â—Â?›’‹ž’³¨Â˜ČąÂ™Â›ÂŠÂ?’ŒŠÂ?Â˜ČąÂ™ÂŽÂ•ÂŠČą incide sobre a renda das Comunidades e ParĂłquias, šžŽȹÂ?šÂ–ȹŠžÂ?Â˜Â—Â˜Â–Â’ÂŠČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜Â›Â?ÂŠÂ—Â’ÂŁÂŠÂ›ČąÂ˜ČąÂœÂŽÂžČąÂœÂ’ÂœÂ?Ž–ŠȹÂ?ÂŽ Œ˜—Â?›’‹ž’³¨Â˜ÇŻČą ÂŽÂœÂ?ÂŠČąÂ–Â˜Â?Š•’Â?ŠÂ?ÂŽÇ°ČąÂ˜ČąÂ™Â˜Â—Â?Â˜ČąÂ?Žȹ™Š›Â?Â’Â?Š Â?Â˜ČąÂ™Â•ÂŠÂ—ÂŽÂ“ÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Â˜ČąÂ—¨Â˜ȹ¡ȹŠȹ™›ŽÂ&#x;Â’Âœ¨Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂ?ÂŽÂœÂ™ÂŽÂœÂŠÇ°ČąÂ–ÂŠÂœ Šȹ™›ŽÂ&#x;Â’Âœ¨Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂ›ÂŽÂŒÂŽÂ’Â?ÂŠÇ°ČąÂ˜ÂžČąÂœÂŽÂ“ÂŠÇ°ČąÂŠČąÂ™ÂŽÂ›Â?ž—Â?Šȹ¡ȹQuanto as Comunidades vĂŁo aportar, por meio de contribuição (10%), ofertas e doaçþes para aplicarmos na missĂŁo da Igreja? ÂŽÂœÂœÂŽČąÂœÂŽÂ—Â?Â’Â?Â˜Ç°ČąÂŠČą ˜—œÂ?Â’Â?ž’³¨Â˜ČąÂ?Šȹ ȹ›ŽÂ?ŽȹšžŽ Šȹ–Š—žÂ?Ž—³¨Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“Šȹ¡ȹÂ?ÂŽČąÂ›ÂŽÂœÂ™Â˜Â—ÂœÂŠÂ‹Â’Â•Â’Â?ŠÂ?ÂŽČąÂ?Â˜ÂœČą membros das Comunidades, portanto as Comunidades e as ParĂłquias sĂŁo solidariamente responsĂĄveis pelo repasse pontual dos valores estabelecidos para os orçamentos nacional e sinodal. Comunidades, ParĂłquias e associaçþes paroÂšÂžÂ’ÂŠÂ’ÂœČąÂ?ÂŽÂ&#x;Ž›¨Â˜ČąÂ?ÂŽÂœÂ?Â’Â—ÂŠÂ›Ç°ČąÂ–ÂŽÂ—ÂœÂŠÂ•Â–ÂŽÂ—Â?ŽǰȹŗŖƖȹÂ?Â˜ČąÂ&#x;Š•˜› das suas receitas para manutenção dos respectivos SĂ­nodos e do orçamento nacional, sendo que a parcela das contribuiçþes das Comunidades, ParĂł-

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CONTRIBUIĂ‡ĂƒO, ORÇAMENTO E GESTĂƒO DE RECURSOS

quias e Associaçþes Paroquiais que os SĂ­nodos deverĂŁo repassar para o orçamento nacional serĂĄ Â?Žęȹ—’Â?ÂŠČąÂ™Â˜Â›ČąÂ™Â›Â˜Â™Â˜ÂœÂ?ŠȹÂ?Â˜Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜ČąÂ?Šȹ Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠÇ°ČąÂ™ÂŽÂ•Â˜Čą ConcĂ­lio. ČŹČą Šȹ ˜–ž—’Â?ŠÂ?ÂŽÇ°ČąÄ™ČąÂŒÂŠÂ–ČąĹ&#x;Ĺ–Ć–ČąÂ?ÂŠČąÂŒÂ˜Â—Â?›’‹ž’³¨Â˜ČąÂ?˜ membro. As atribuiçþes principais da Comunidade Âœ¨Â˜ǹȹÂ?ÂŽÂ?Â’ÂŒÂŠÂ›ČŹÂœÂŽȹ¼ȹŠœœ’œÂ?šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČąÂŽÂœÂ™Â’Â›Â’Â?žŠ•ȹŽȹ¼ȹŠ³¨Â˜ČąÂ?Â’ÂŠÂŒÂ˜ČŹ —Š•ǰȹŠ•¡Â–ČąÂ?ÂŽČąÂŽÂĄÂŽÂ›ÂŒÂŽÂ›ČąÂ˜ČąÂ?Â›ÂŠÂ‹ÂŠÂ•Â‘Â˜ČąÂŽÂ&#x;Š—Â?Ž•’£ŠÂ?Â˜Â›Ç°ČąÂŒÂŠÂ?ÂŽČŹ quĂŠtico e missionĂĄrio. ČŹČą Â˜Čą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜Ç°Čą Ä™ČąÂŒÂŠÂ–Čą ŚǰŗŚƖȹ Â?Šȹ Œ˜—Â?›’‹ž’³¨Â˜ÇŻČą Âœ ŠÂ?›’‹ž’³äÂŽÂœČą Â™Â›Â’Â—ÂŒÂ’Â™ÂŠÂ’ÂœČą Â?Â˜Čą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜Čą Âœ¨Â˜ǹȹ ™•Š—Ž“Š›ȹ ÂŽ coordenar o trabalho eclesiĂĄstico na sua ĂĄrea, deciÂ?’›ǰȹ—Šȹ¤Â›ÂŽÂŠČąÂ?Â˜Čą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜Ç°ČąÂœÂ˜Â‹Â›ÂŽČąÂ˜ČąÂ–Â˜Â?Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“Šȹ–Šȏ —’Â?ÂŽÂœÂ?ÂŠÂ›ČŹÂœÂŽČąÂ—ÂŠČąÂŒÂ˜Â—ÂŒÂ›ÂŽÂ?’£Š³¨Â˜ČąÂ?Â˜ÂœČąÂœÂŽÂžÂœČąÂ˜Â‹Â“ÂŽÂ?Â’Â&#x;Â˜ÂœČąÂŽČąÂŽÂĄÂŽČŹ ŒžÂ?Š›ȹÂ?’›ŽÂ?Â›Â’ÂŁÂŽÂœČąÂŽČąÂ–ÂŽÂ?ÂŠÂœČąÂŽÂœÂ?Š‹Ž•ŽŒ’Â?ÂŠÂœČąÂŽÂ–Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜ÇŻ ČŹČą Š›Šȹ Â˜Čą ž—Â?Â˜Čą Â?ÂŽČą ˜•’Â?Š›’ŽÂ?ŠÂ?ÂŽČą Â?Â˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČą Çť ǟǰȹÂ&#x;¨Â˜ČąĹ–Ç°ĹšĹœĆ–ČąÂ?ÂŠČąÂŒÂ˜Â—Â?›’‹ž’³¨Â˜ÇŻČą ÂœÂ?ÂŽČąÂ?ž—Â?Â˜ČąÂœÂŽÂ›Â&#x;ÂŽ Â™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜ČąÂŠÂžÂĄĂ‡Â•Â’Â˜ČąÄ™ČąÂ—ÂŠÂ—ÂŒÂŽÂ’Â›Â˜ČąÂŠÂ˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ?Â’Ä™ČąÂŒÂžÂ•ČŹ dades e sem condiçþes de automanutenção, em ›Š£¨Â˜ČąÂ?Â˜ČąÂ™ÂŽÂšÂžÂŽÂ—Â˜ČąÂ—øÂ–ÂŽÂ›Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂ–ÂŽÂ–Â‹Â›Â˜ÂœČąÂŽČąÂ?Šȹ›ŽŠ•’ȏ Â?ŠÂ?ÂŽČąÂ?Ž˜Â?›¤Ä™ČąÂŒÂŠČąÂŽÂĄÂ?ÂŽÂ—ÂœÂŠČąÂ˜ÂžČąÂŽÂ–ČąÂ?ŽŒ˜››šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČąÂ?ÂŽČąÂ?Â’Ä™ȹȏ culdades temporĂĄrias. ČŹČą ÂŠÂ›ÂŠČąÂ˜ČąÂ˜Â›ÂłÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Â˜ČąÂ—ÂŠÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂ?Šȹ Ç°ČąÂœ¨Â˜ČąÂ?ÂŽÂœČŹ Â?’—ŠÂ?Â˜ÂœČą śǰŚƖȹ Â?Šȹ Œ˜—Â?›’‹ž’³¨Â˜ÇŻČą ÂœČą à ›Â?¨Â˜ÂœČą ŒŽ—Â?Â›ÂŠÂ’ÂœČą Âœ¨Â˜ǹȹ Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Ç°Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜Čą Â?Šȹ Â?›Ž“Šǰȹ ›Žœ’Â?šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČą ÂŽ Secretaria Geral.

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O contexto no qual a Igreja realiza a sua missão mudou e essa mudança cobra novas posturas, novos modos de presença no mundo, uma maneira de agir que articule a espontaneidade das nossas iniciativas missionårias com o planejamento estratÊgico

Aquele que semeia pouco, pouco tambÊm ceifarå; e o que semeia com fartura, com abundância tambÊm ceifarå. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem då com alegria (2Coríntios 9.6-7)

Algumas ĂĄreas que recebem recursos provenientes da Contribuição via orçamento nacional: - ConcĂ­lio: reĂşne-se de dois em dois anos. Cabe-lhe Â?ÂŽÄ™ČąÂ—Â’Â›ČąÂŠČąÂ•Â’Â—Â‘ÂŠČąÂ™Â›Â˜Â?›Š–¤Â?Â’ÂŒÂŠČąÂ?ŽȹŠÂ?žŠ³¨Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“ŠȹŽ–ȹ todo o seu territĂłrio, alĂŠm de decidir e legislar sobre Â?˜Â?ŠȹŽȹšžŠ•šžŽ›ȹ–ŠÂ?¡Â›Â’ŠȹÂ?Žȹ’—Â?ÂŽÂ›ÂŽÂœÂœÂŽČąÂ?Šȹ Â?›Ž“Šǯȹ ČąÂ˜Â›ČŹ ³Š–Ž—Â?Â˜ČąÂŒÂŽÂ—Â?Â›ÂŠÂ•ČąÂŠÂœÂœÂžÂ–ÂŽČąÂŠÂœČąÂ?ÂŽÂœÂ™ÂŽÂœÂŠÂœČąÂ?Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Ç°ČąÂ“ÂžÂ—ČŹ tamente com a Comunidade hospedeira e os SĂ­nodos, que assumem os custos de Delegados e Delegadas. ČŹČą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“Šȹȏȹ›ŽøÂ—ÂŽČŹÂœÂŽČąÂ?›šÂœČąÂ&#x;ÂŽÂŁÂŽÂœČąÂŠÂ˜ČąÂŠÂ—Â˜ÇŻČą Atua em carĂĄter supletivo ao ConcĂ­lio, exerce o contro•ŽȹÂ?ÂŠÂœČąÂŠÂ?Â’Â&#x;Â’Â?ŠÂ?ÂŽÂœČąÂŠÂ?–’—’œÂ?›ŠÂ?Â’Â&#x;ÂŠÂœČąÂ?Šȹ ȹŽȹÂ?ŽŒ’Â?ÂŽČąÂœÂ˜ČŹ Â‹Â›ÂŽČąÂ˜ÂœČąÂŒÂ˜Â—ÄšČąÂ’Â?Â˜ÂœČąÂ?ÂŽČąÂŒÂŠÂ›¤Â?ÂŽÂ›ČąÂ—Â˜Â›Â–ÂŠÂ?Â’Â&#x;Â˜Ç°ČąÂ–ÂŽÂ?’Š—Â?ÂŽČąÂ›ÂŽÂŒÂžÂ›ČŹ so. Atualmente, as reuniĂľes nacionais (Pastor@s, President@s e Tesoureir@s Sinodais, alĂŠm de Conselho e ’›ŽÂ?Â˜Â›Â’ÂŠČąÂ?Â˜Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜ČąÂ?Šȹ Â?›Ž“ŠǟȹÂ?šÂ–ČąÂŠÂœČąÂœÂžÂŠÂœČąÂ?ÂŽÂœÂ™ÂŽČŹ sas distribuĂ­das proporcionalmente entre os SĂ­nodos. ČŹČą ›Žœ’Â?šÂ—Œ’ŠȹȏȹÂ?Š£ȹŠȹÂ?ÂŽÂœÂ?¨Â˜ČąÂ–’—’œÂ?ÂŽÂ›Â’ÂŠÂ•ČąÂ—ÂŠÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂŽČą ›Ž™›ŽœŽ—Â?ŠȹŠȹ ȹ™Ž›Š—Â?ÂŽČąÂ˜ÂžÂ?›˜œȹà ›Â?¨Â˜ÂœÇŻČą1ČąÂ?˜›–ŠÂ?Šȹ pelo Pastor Presidente e pelos 1Âş e 2Âş Pastores Vice ›Žœ’Â?Ž—Â?ÂŽÂœÇŻČą Čą Â˜Â›ÂłÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Â˜Čą Â?Ž›Š•ȹ Â?Šȹ Čą ÂŠÂœÂœÂžÂ–ÂŽČą os custos do Pastor Presidente, as suas viagens pela ČąÂŽČąÂŠÂœČąÂœÂžÂŠÂœČąÂ›ÂŽÂ™Â›ÂŽÂœÂŽÂ—Â?Š³äÂŽÂœÇ°ČąÂ‹ÂŽÂ–ČąÂŒÂ˜Â–Â˜ČąÂ˜ÂœČąÂŒÂžÂœÂ?Â˜ÂœČą da sua equipe de trabalho. - Secretaria Geral - o ĂłrgĂŁo executivo da adminisÂ?›Š³¨Â˜ČąÂ?Šȹ Ç°ČąÂ›ÂŽÂœÂ˜Â•Â&#x;ÂŽČąÂŠÂœČąÂšÂžÂŽÂœÂ?äÂŽÂœČąÂŠÂ?–’—’œÂ?›ŠÂ?Â’Â&#x;ÂŠÂœČą ÂŽČąÂŽÂĄÂŽÂŒÂžÂ?ÂŠČąÂ˜ČąÂ˜Â›ÂłÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Â˜ČąÂ?Ž›Š•ȹÂ?Šȹ Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠÇ°ČąÂŠÂ™Â›Â˜Â&#x;ŠÂ?Â˜ČąÂ™ÂŽÂ•Â˜Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜ČąÂ?Šȹ Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠČąÂ˜ÂžČąÂ™ÂŽÂ•Â˜Čą Â˜Â—ÂŒĂ‡Â•Â’Â˜Ç°ČąÂ˜Â‹ÂœÂŽÂ›Â&#x;Š—Â?Â˜ČąÂ—ÂŠČą ÂœÂžÂŠČąÂŠ³¨Â˜ČąÂ?ŽŒ’œäÂŽÂœČąÂŽČąÂ?’›ŽÂ?Â›Â’ÂŁÂŽÂœČąÂ?ÂŽÂœÂœÂŠÂœČąÂ’Â—ÂœÂ?ÂŚÂ—ÂŒÂ’ÂŠÂœČąÂŽČąÂŠÂœČą Â?’œ™˜œ’³äÂŽÂœČąÂ?Šȹ ˜—œÂ?Â’Â?ž’³¨Â˜Ç°ČąÂ?Â˜Čą ÂŽÂ?’–Ž—Â?Â˜Čą —Â?ÂŽÂ›Â—Â˜ČąÂŽČą das normas complementares.

- Arquivo HistĂłrico - o Arquivo HistĂłrico guarda a documentação recebida e expedida pela Sede da ǰȹŠȹÂ?˜Œž–Ž—Â?Š³¨Â˜ČąÂ?Â˜ÂœČąÂŠÂ—Â?Â’Â?Â˜ÂœČą Ă‡Â—Â˜Â?Â˜ÂœČąÂŽČąÂ˜ÂœČąÂŠÂ›ČŹ quivos encaminhados por Comunidades e ParĂłquias. - Habilitação ao MinistĂŠrio - o orçamento central assume os custos da Coordenação do processo de

Š‹’•’Â?Š³¨Â˜Ç°ČąÂŠÂ™Â˜Â’Šȹ ÂŠÂ›Ă ÂšÂžÂ’ÂŠÂœČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ?Â’Ä™ČąÂŒÂžÂ•Â?ŠÂ?ÂŽČąÂŽČąÂŒÂ˜Â‹Â›ÂŽ oscustos das bancas e comissĂľes de designação e envio. ČŹČą ˜›Â?Š•ȹ Â?Šȹ Čą ČŹČą ¡ȹ ž–ȹ Â?Â˜ÂœČą Â–ÂŽÂ’Â˜ÂœČą šžŽȹ Šȹ Â?›Žȏ Â“ÂŠČąÂžÂœÂŠČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ?Š£Ž›ȹÂ?›Ž—Â?ÂŽȹ¼ȹÂœÂžÂŠČąÂ–Â’ÂœÂœ¨Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂ™Â›Â˜Â™ÂŠÂ?ÂŠÂ›ČąÂ˜Čą Â&#x;Š—Â?ÂŽÂ•Â‘Â˜ČąÂ?ÂŽČą ÂŽÂœÂžÂœČą ›’œÂ?Â˜Ç°ČąÂŽÂœÂ?’–ž•Š›ȹŠȹÂ&#x;Â’Â&#x;šÂ—ÂŒÂ’ÂŠČąÂŽÂ&#x;Š—ȏ Â?¡Â•Â’ÂŒÂŠÇ°ČąÂ™Â›Â˜Â–Â˜Â&#x;ÂŽÂ›ČąÂŠČąÂ™ÂŠÂŁÇ°ČąÂŠČąÂ“ÂžÂœÂ?Â’ÂłÂŠČąÂŽČąÂ˜ČąÂŠÂ–Â˜Â›ČąÂ—ÂŠČąÂœÂ˜ÂŒÂ’ÂŽÂ?Šȏ Â?ŽȹŽȹ™Š›Â?Â’ÂŒÂ’Â™ÂŠÂ›ČąÂ?Â˜ČąÂ?ÂŽÂœÂ?ÂŽÂ–ÂžÂ—Â‘Â˜ČąÂ?Â˜Čą Â&#x;Š—Â?ÂŽÂ•Â‘Â˜ÇŻ ČŹČą Ž–ŠȹÂ?Â˜Čą —˜ȹȏȹŠ—žŠ•–Ž—Â?ŽǰȹŠȹ ›Žœ’Â?šÂ—ÂŒÂ’ÂŠÇ°ČąÂŒÂ˜Â–ČąÂ˜Čą apoio dos Pastores e das Pastoras Sinodais, estabelece ž–ȹ Ž–ŠȹŽȹž–ȹ ÂŽÂ–ÂŠČąÂ—ÂŠÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂ™ÂŠÂ›ÂŠČąÂ?˜Â?ÂŠÂœČąÂŠÂœČąÂ’Â—ÂœÂ?Œ—ȏ ÂŒÂ’ÂŠÂœČąÂŽČąÂœÂŽÂ?Â˜Â›ÂŽÂœČąÂšÂžÂŽČąÂŠÂ?ÂžÂŠÂ–ČąÂ—Â˜ȹŒÂ–‹’Â?Â˜ČąÂ?Šȹ ÇŻ ČŹČą ˜—Â?›’‹ž’³äÂŽÂœČą ŽŒž–šÂ—Â’ÂŒÂŠÂœČą ÂŽČą Â&#x;’ŠÂ?ÂŽÂ—ÂœČą Â?ÂŽČą ›Ž™›Žȏ œŽ—Â?Š³¨Â˜ȹȏȹŠȹ Ç°ČąÂ—Â˜ČąÂœÂŽÂžČąÂŒÂ˜Â–Â™Â›Â˜Â–Â’ÂœÂœÂ˜ČąÂŽÂŒÂžÂ–šÂ—Â’ÂŒÂ˜Ç°Čą Œ˜—Â?Â›Â’Â‹ÂžÂ’ČąÄ™ČąÂ—ÂŠÂ—ÂŒÂŽÂ’Â›ÂŠÂ–ÂŽÂ—Â?Žȹ™Š›ŠȹŽ—Â?Â’Â?ŠÂ?ÂŽÂœÇ°ČąÂŒÂ˜Â–Â˜ČąÂŠČą ÂŽČŹ Â?Ž›Š³¨Â˜Čą žÂ?Ž›Š—Šȹ ž—Â?’Š•ȹǝ ǟǰȹÂ˜Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜Čą ž—ȏ Â?’Š•ȹÂ?ÂŽČą Â?›Ž“Šœȹǝ ǟǰȹÂ˜Čą Â˜Â—ÂœÂŽÂ•Â‘Â˜Čą ÂŠÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ•ČąÂ?ÂŽČą Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠÂœČą ›’œÂ?¨Âœȹǝ ǟȹÂŽČąÂ?Š–‹¡Â–ČąÂŠÂœÂœÂžÂ–ÂŽÇ°ČąÂšÂžÂŠÂ—Â?Â˜ČąÂ—ÂŽÂŒÂŽÂœÂœ¤ȏ rio, as despesas de representação. AlĂŠm desses, o orçamento central apoia setores e iniciativas missionĂĄrias por meio dos recursos das ˜Â?Ž›Â?ÂŠÂœČąÂ—ÂŠÂŒÂ’Â˜Â—ÂŠÂ’ÂœČąÂŽČąÂ?ÂŠÂœČąÂ?˜Š³äÂŽÂœČąÂ?ÂŠÂœČą Â?Â›ÂŽÂ“ÂŠÂœČŹÂ’Â›Â–¨ÂœÇŻ ÂœČąÂŒÂ˜Â—Â?ÂŠÂœČąÂ?Šȹ ČąÂœ¨Â˜ČąÂŠÂžÂ?Â’Â?ŠÂ?ÂŠÂœČąÂ™Â˜Â›ČąÂŠÂžÂ?Â’Â?Â˜Â›Â’ÂŠČą externa e votadas pelo ConcĂ­lio ou pelo Conselho da Â?›Ž“Šǯȹ ČąÂ™Â›ÂŽÂœÂ?Š³¨Â˜ČąÂ?ÂŽČąÂŒÂ˜Â—Â?Šœȹ¡ȹÂ?ÂŽÂ’Â?Šȹ–ŽÂ?’Š—Â?Žȹ™ž‹•’ȏ ŒŠ³¨Â˜ČąÂ—Â˜Čą ˜•ŽÂ?’–ȹ —Â?˜›–ŠÂ?Â’Â&#x;Â˜ČąÂ?Šȹ ÇŻ


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