Revista Estilo - Março 2014

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ANO 4 NÚMERO 1 MARÇO 2014

D I ST R I B U I Ç Ã O G R AT U I TA

ENTREVISTA O designer Sérgio J. Matos e seu inusitado olhar para a cultura nordestina

GIRO

Dicas de turismo para a Semana Santa

TIJOLO POR TIJOLO

Decoração e novos estilos de morar bem


EDITORIAL

A propósito da exposição Nosso Norte é Aqui, disponível até 20 de abril no Espaço Cultural Porto Freire, a Revista Estilo traz nesta edição, uma entrevista com o premiado designer Sérgio J. Matos. Aliando simplicidade ao inusitado a medida que transforma peças do cotidiano em sofisticadas obras de arte, Sérgio é referência no quesito originalidade e nos traços regionais. Com exclusividade, ele disserta sobre a crescente valorização do design nacional e avalia que a democratização do acesso à arte veio para ficar. Por falar em sofisticação, quem também concedeu entrevista à Estilo foi a coordenadora de Desenvolvimento de Projetos da Porto Freire, Tatiana Medina. Na seção Tijolo por Tijolo, Tatiana comenta em detalhes o conceito dos apartamentos decorados da Porto Freire e discorre sobre as tendências na decoração em 2014. Já na seção Giro, confira as dicas de viagens para curtir o feriado da Semana Santa. Além das orientações sobre morar bem e viajar, esta edição traz também matéria com o Chef corporativo e consultor gastronômico do Beach Park, o francês Bernard Twardy. Com uma experiência de 40 anos, destes 25 no Ceará, Bernard é aplaudido por conta das deliciosas composições gastronômicas que cria, mas afirma: “As técnicas consagradas da cozinha são aplicáveis em qualquer país, adequando-se ao momento vivido”. Nosso mosaico de reportagens conta ainda com mais um episódio de sucesso do Programa Multiplicador. E mais: confira a história de amizade entre Jorge Porto Freire e o colaborador Sebastião Alves Siqueira, o Enoque. Com recém completados 25 anos de empresa, Enoque vangloria-se de nunca ter faltado ao trabalho, mas contabiliza uma série de acontecimentos que se resumem em parceria e gratidão.

ESTILO É UMA PUBLICAÇÃO DA PORTO FREIRE ENGENHARIA Av. dos Expedicionários, 5571, Aeroporto - Fortaleza – CE PRESIDENTE Jorge Wilson Porto Freire DIRETOR COMERCIAL Martônio Rodrigues DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Roberta Catrib ASSESSORA DE MARKETING Valdenisia Souza ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO Helena Félix ANALISTA DE MARKETING Wellington Gomes REDAÇÃO R&B Comunicação e Helena Félix JORNALISTA RESPONSÁVEL Lucílio Lessa PRODUÇÃO E REVISÃO Valdenisia Sousa e Wellington Gomes FOTOS Jarbas Oliveira e banco de imagens DIREÇÃO DE ARTE E DIAGRAMAÇÃO Promosell Comunicação FALE CONOSCO (85) 3299 6600 revistaestilo@portofreire.com.br

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SUMÁRIO

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DESTAQUE

CULT

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GIRO

GASTRONOMIA

TIJOLO POR TIJOLO

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GENTE DA GENTE

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DESTAQUE

Radicado na Paraíba, o designer mato-grossense Sérgio J. Matos é um apaixonado pela cultura brasileira, mote que gera inspiração para a criação de peças de forte identidade. Suas principais influências vêm do lugar onde nasceu, Paratininga, no Mato Grosso, e os lugares onde viveu no Nordeste. Em suas criações, privilegia materiais naturais e referências diversas, já tendo exposto três vezes no Salão do Móvel de Milão (Itália), maior feira internacional dedicada ao segmento, e conquistando inclusive os prêmios IF Product Design Award e Excellence Design Brazil. Seu trabalho pode ser conferido em Fortaleza desde fevereiro na exposição Nosso Norte é Aqui, no Espaço Cultural Porto Freire. Com exclusividade, Sérgio conta à Revista Estilo detalhes da exposição e disserta sobre o que é ser designer no Brasil.

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“O estilo brasileiro começou a ser

valorizado” Sérgio J. Matos

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DESTAQUE RE: Quais as referências utilizadas na mostra Nosso Norte é Aqui?

Revista Estilo: Sua paixão pelo design começou de que forma? Sérgio Matos: Acho que como acontece com todo designer, começou com o fato de eu gostar de desenhar na infância e na adolescência, então procurei trabalhar em algo que fosse ligado a isso. O primeiro curso que fiz foi de publicidade e marketing, aos 18 anos, pois achava que ia trabalhar com a criação de peças publicitárias. Acabei descobrindo que a área de publicidade e marketing é voltada para vendas e fui buscar algo que me fizesse criar produtos, que me fizesse usar bem a criatividade. Então pesquisei desenho industrial, me apaixonei pelo curso, e fui embora para a Paraíba, estudar. RE: Como se dá o seu processo criativo? SM: De duas formas. Se for um pedido de empresa, por exemplo, trabalhamos em cima da identidade dela. Então selecionamos um tema e apresentamos. Ao ser aprovado, começamos a trabalhar em cima disso. Já quando (o processo) é feito pelo estúdio, a gente seleciona materiais em diversos lugares. Temos um banco de dados de fotos do que achamos interessante em viagens e materiais que a gente compra na feira. Vamos na feira com esse objetivo: recolher materiais, mesmo sem saber para que fim ou em que projeto serão usados. Então quando precisamos lançar algum produto, buscamos esses materiais e trabalhamos em cima disso.

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SM: Uma das linhas que trabalhei foi a chamada Feira, que vem justamente desse processo que te falei chamado Feira livre. Selecionamos funis, coletores de sementes, por exemplo. Então levamos para o estúdio e começamos a montá-los de várias formas, e foram saindo os produtos. Outra linha é a de corais, um projeto que fiz a pedido do Sebrae (Serviço Brasilerio de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com uma comunidade de marisqueiras que retiram mariscos para viver. Elas têm uma montanha dessas conchinhas no fundo de suas casas. Resolvemos utilizar isso, porque é um material em abundância no lugar. Trata-se de uma região bem pobre (Acaú, na Paraíba), que não tem indústrias, nada disso. Portanto o que sobra dessa coleta de mariscos, usamos na produção desses objetos. Elas criam uma massa com essas conchinhas. RE: Como geralmente batiza as obras? SM: Os nomes geralmente estão ligados ao conceito da peça. A coleção Corais de Acaú foi batizada com esse nome porque Acaú é o nome da cidade onde estão as marisqueiras, e Corais faz referência aos corais existente na região. Chamase Chifre de Alce o coral. já o formato da coleção Feira Livre remete a crianças, bonecos, então a gente começou a buscar nomes que tivessem a ver com esse universo. Por exemplo: bacuri, erê. É tudo nome que leva essa impressão de criança. E Mané-Magro, que é dessa linha feira, faz referência ao bicho-pau, pois tem gente que o chama por esse nome. RE: Que referências você encontra no Ceará para o seu trabalho? SM: Conheço muito do artesanato do Ceará, por exemplo as regiões de Juazeiro do Norte e Barbalha. Ali tem coisas que podem ser utilizadas nessas referências. Vou citar um exemplo de algo que me chama muito a atenção: o trabalho de Espedito Celeiro, um trabalho incrível com uma identidade fortíssima. Tem o Coletivo Café com Gelo, que também tem um trabalho muito bacana. Então se você for entrar no interior do Ceará mesmo, vai encontrar coisas que são daqui do Ceará, coisas que você não encontra em outras regiões.


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DESTAQUE

RE: Qual o cenário do design hoje no Brasil, em especial no Nordeste?

RE: Como você comercializa o seu trabalho? SM: Inicialmente comercializávamos nas lojas. O produto era destinado apenas para lojistas. Agora começamos a vender alguns produtos pela internet. Vamos criar linhas específicas para esse veículo, até porque não posso concorrer com os lojistas. Não posso colocar na internet o mesmo produto que está sendo vendido nas lojas. Estamos criando também peças para galerias, peças limitadas, numeradas. Essas peças vendemos mais para galerias e colecionadores. Trata-se de um outro mercado que o estúdio está entrando agora, de agosto para cá. Um mercado mais fechado. As galerias estão buscando peças mais conceituais, mais próximas da arte, uma linguagem diferente da que a gente usa nas lojas, que já são produtos mais voltados para o comercial.

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SM: Se você tivesse me perguntado isso há três ou quatro anos, eu diria que o design brasileiro não tinha mercado. Uma das primeiras lojas que começaram a trabalhar com design brasileiro foi a Dpot, e ela fala que nos primeiros cinco anos após o lançamento, vivia no vermelho, pois ninguém comprava design brasileiro. Isso é até uma questão de (baixa) autoestima do povo mesmo. Quando a Dpot foi lançada a economia ainda estava se ajustando. Depois essa economia teve um salto, as pessoas começaram a ter mais dinheiro e o mercado fora do País começou a valorizar as coisas do Brasil. Essa coisa do estilo brasileiro começou a ser valorizada fora. E quando as pessoas daqui viram toda essa movimentação, todo esse interesse a respeito do Brasil, começaram a comprar também produtos brasileiros. Tanto é assim que hoje a gente vê lojas específicas de design brasileiro. Em Fortaleza há lojas que misturam o design brasileiro com o importado. A Ouvidor, por exemplo, é assim.


RE: Embora ainda existam essas amarras, você considera que houve uma democratização da arte, inclusive no que diz respeito aos espaços para exposição? SM: Isso é certeza. Há cerca de uma década não havia opções para ver arte. E se havia, era em locais fechados, com público selecionado. Hoje qualquer museu é aberto ao público. O que me encanta é que agora estão começando a olhar para o artista da terra, o local. Antes pagavam milhões para trazer uma exposição de fora, mas quando traziam um artista popular, queriam que ele expusesse de graça. Isso mudou bastante. Hoje já valorizam da mesma forma, tanto o da terra quanto o que vem de fora. RE: Como você avalia a influência estrangeira no design nacional? SM: Isso é uma questão cultural e começa na universidade. Se você for a uma biblioteca de design, verá que os livros são de fora, sobre design europeu, design americano. Os estudantes crescem com essa visão de design e acaba não enxergando nada em volta. Eu digo por mim, pois o mesmo aconteceu comigo na universidade. Eu queria desenhar as peças como a gente via nos livros. Já como professor, os projetos que eu orientava eram todos voltados para a identidade brasileira. Então as fontes de pesquisa não eram os livros que estavam na universidade. Poderíamos utilizar os métodos desses livros, mas a fonte de conceito era sempre o que estava no entorno dos alunos. Seja em feiras, seja na cidade, na cultura popular.

RE: O que acha da arquitetura local? SM: Em relação à arquitetura local, o que me chamou bastante atenção na Porto Freire, poe exemplo, foi o conceito de urbanização. Eu nunca tinha visto isso em nenhum lugar. Parece um condomínio fechado o Parque del Sol e na verdade é um espaço público, comum, da cidade, que resgata uma forma de viver que a gente tinha antes. Hoje, se você for em qualquer bairro grande, não pode brincar na rua, não pode conversar com o vizinho. Já esse espaço promove uma integração, sem perder o aspecto de conforto e modernidade. Temos aqui feirinha de design, exposições etc. Então desce todo mundo e as pessoas passam a conhecer umas as outras. Por Lucílio Lessa, Assessor de Imprensa.

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GIRO

Para curtir a

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Gramado

Orlando e Miami

Semana Santa


Viajar é mudar a roupa da alma, como tão bem definiu o poeta Mário Quintana. Para quem deseja sair da rotina, ver novas paisagens, conhecer pessoas e vivenciar outras culturas, faça suas malas para a Semana Santa e conheça os destinos mais procurados pelos cearenses nesse feriado prolongado, de acordo com a Casablanca Turismo. A agente de viagens Suane Lima dá as orientações.

N

ova Jerusalém (PE)

Para quem deseja celebrar a Semana Santa vendo o espetáculo da Paixão de Cristo, esse é o destino perfeito. A maior produção do Brasil conta com atores globais e dura quatro dias – de 12 a 19/04. Na Casablanca, o cliente compra o pacote já com o aéreo para Recife e o transfer para a cidade de Nova Jerusalém, que fica a duas horas da capital pernambucana, além dos ingressos para as apresentações. Geralmente, o público reúne pessoas acima de 30 anos, da terceira idade e grupos de amigos.

Durante o feriado, acontece o Chocofest, maior festa da Páscoa do país, atraindo principalmente famílias que desejam passear e se divertir. O pacote inclui o aéreo para Porto Alegre e o transfer para Gramado, que fica a duas horas da capital. “Gramado tem muitas atrações para o público infantil e recentemente ganhou uma estação de esqui artificial”, destaca a agente de viagens. Além disso, há diversas fábricas de chocolate, que fazem a alegria de crianças e adultos.

Natal (RN)

Para grupos de amigos, solteiros ou famílias que querem relaxar em uma praia paradisíaca, com todo conforto, a melhor opção e a mais próxima à Fortaleza é Natal. A dica é se hospedar em um resort, onde o sistema é all inclusive, ou seja, o valor pago inclui todas as refeições e bebidas. Junte isso à uma estrutura bacana para prática de esportes, piscinas e serviços como dayspa e massagem. Não deixe de conhecer a badalada Praia da Pipa e Ponta Negra.

Orlando e Miami (EUA)

Por Helena Félix, Assessora de Comunicação

Natal

Se o foco é compras e diversão, os Estados Unidos é o lugar certo para a sua família. “Muita gente

Nova Jerusalém

Orlando e Miami

Gramado (RS)

aproveita o feriado para conhecer os parques de Orlando e os outlets de Miami, que ainda tem como atrações Miami Beach e Miami Downtown para compras e a noite de badalação”, explica Suane. Ela diz que as pessoas que procuram esse destino querem visitar os pontos turísticos e ver o que geralmente veem no cinema. Os voos são de Fortaleza para São Paulo (SP), Brasília (DF) ou Manaus (AM), dependendo do melhor custo benefício para o cliente. E é possível conhecer as duas cidades, bastando alugar um carro, pois de Miami para Orlando são apenas quatro horas de viagem. Para quem não fala fluentemente inglês, é só deixar tudo contratado através do pacote que inclui aéreo, aluguel de carro, hotel, entrada para os parques e seguro viagem.

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GASTRONOMIA

Sofisticação e

O chef Bernard Twardy (ao centro) e sua equipe 12

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simplicidade

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GASTRONOMIA

anos, com aprendizado nascido da convivência com esse povo de alma alegre e guerreira. Essa energia de guerreiro é patrimônio imaterial da Nação Cearense e motivo de orgulho”, diz o Chef.

Chef corporativo e consultor gastronômico do Beach Park em diferentes áreas, Bernard Twardy é um referencial da cozinha cearense, apesar da naturalidade francesa. Prestes a lançar seu novo livro, ainda sem título, ele afirma que a simplicidade é a mãe da maioria dos grandes pratos.

M

eus pratos surgem geralmente a partir de um insumo primoroso que encontro na feira, no supermercado, nos fornecedores que visito”. É com simplicidade que o sofisticado Chef Bernard Twardy aponta de onde vem sua inspiração. Mas a verdade é que o seu talento e a experiência adquirida em 40 anos de ofício é que o tornam um profissional diferenciado. Em suas memórias mais remotas sobre gastronomia, Bernard traz a lembrança de uma ex-governanta e de sua mãe, que insuflaram nele a paixão pelos alimentos e pelas histórias de cada um. Já o pai, que cozinhava em um clube de gourmets e em casa, de receita em receita, segundo Bernard, se superava. “Ele me deixava participar do preparo para aquelas noites do clube. Foi quando vislumbrei a possibilidade de criar todos os dias, viajar. Cozinhar não tem fronteiras nem mesmice”, avalia. Membro da Abaga (Associação Brasileira de Alta Gastronomia) e da World Association of Chefs Societies, Bernard promove palestras em várias instituições e, como chef e consultor, busca resgatar a essência da cozinha nordestina. Já estou no, terroir (território, em francês), cearense há 25

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Autor do livro Cozinha Tropical Cearense, obra que mostra a essência e a diversidade da gastronomia no Ceará, Bernard Twardy trabalha agora em sua próxima publicação, que foca nove itens emblemáticos das regiões da serra, mar e sertão: carne de sol, queijo coalho, camarão de cativeiro, arraia, tilápia, caranguejo, cabrito, legumes e frutas, e os doces. “Os Chefs Fernando Barroso e Elcio Nagano são parceiros e coautores dessas pesquisas. A seleção foi feita a partir de uma busca minuciosa das matérias-primas que representam o que há de mais genuíno em nossa gastronomia e sua influência em nossos costumes”, relata. Perguntando sobre a preocupação em adequar a cozinha local aos padrões das grandes tendências das cozinhas internacionais, Bernard vai na contramão e afirma que a apelação “Cozinha internacional”, para ele, é indiferente. “Cozinhei em mais de 40 países e mesmo assim jamais me consideraria cozinheiro internacional. Não há geografia do sucesso. Existem excelentes Chefs que nunca saíram dos seus respectivos países”, ressalta. Para Bernard, as técnicas consagradas da cozinha são aplicáveis em qualquer país, adequandose ao momento vivido. “No Ceará, os processos de beneficiamento de certos produtos evoluíram muito nas duas últimas décadas, mas temos ainda desafios como a arraia que chega às bancas em má condição por causa da cadeia de frio cheia de lacunas. A nossa arraia tem fama de carne mijada, por causa da falta de refrigeração entre o momento da pesca e a comercialização. Na França, no restaurante do renomado Chef Paul Bocuse, a Arraia na manteiga preta é o terceiro prato mais pedido”, diz, e complementa: “A população cearense, neste exemplo, fica lesada por não poder consumir este peixe vendido com preço democrático”.


Dicas para um jantar em casa A irreverência do Chef Bernard Twardy se apresenta nas perguntas mais simples. Sobre dicas para quem quer fazer um jantar em casa, ele destaca que quem não gosta de cozinhar, dificilmente produzirá algo saboroso. “A dica é encomendar no seu restaurante favorito e servir com cara de paisagem”, diz, bem humorado. Bernard revela que, com o tempo, passou a escolher basicamente insumos locais com bengalas sensoriais do mundo todo. “A simplicidade é a mãe da maioria dos grandes pratos. Leveza como predominância”, avalia. Mesmo assim, ao especificar outras dicas para cozinheiros amadores, trata de considerar que cada vez mais as cozinhas domésticas trazem fogões com uma boca maior, com mais poder de fogo, o que facilita o preparo. Sobre o assunto, ele explica que nas cozinhas profissionais trabalhase com consideráveis impactos de calor. “Uma frigideira pouco quente recebendo bifes acaba terminando em bifes submersos pela água que a carne solta quando o impacto de cocção é fraco. A consequência é um bife duro por causa deste momento de fervura, nem filé mignon escapa”, diz. Outra dica é que para sobremesas, faz-se necessário um forno mais ou menos regulável para assar bolos. E mais: “No forno, uma grelha infravermelha é sempre bem-vinda para gratinar. Assim, comida de panela fica fácil de executar. Na cozinha, uma boa batedeira ajuda muito também”, conclui. Por Lucilio Lessa, Assessor de Imprensa

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TIJOLO POR TIJOLO

A casa ĂŠ sua!

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TIJOLO POR TIJOLO

Tatiana Medina, Coordenadora de Desenvolvimento de Projetos da Porto Freire

A Porto Freire Engenharia está decorando quatro apartamentos decorados para que o cliente visualize melhor o imóvel em que deseja viver. A empresa prepara agora no estande de vendas do Parque del Sol os apartamentos de 91m² do Portal de Ávila, os de 52m² e 78m² do Portal de Granada – empreendimento a ser lançado ainda em 2014 - além do Solaris de 52m² no Mondubim. Quem assina essas ambientações é a arquiteta Tatiana Medina, coordenadora de Desenvolvimento de Projetos da empresa. Ela fala à Revista Estilo sobre o seu trabalho, o estilo de cada um desses projetos em desenvolvimento e as últimas tendências para morar bem. Revista Estilo: Qual é o objetivo das construtoras ao disponibilizar apartamentos decorados para visitação dos seus clientes? Tatiana Medina: Adquirir um imóvel é um sonho em família, o início de uma vida a dois, a conquista da independência. Na maioria das vezes, esse momento vem carregado de emoções e de ansiedade. A oportunidade de entrar no apartamento decorado que será o seu novo lar, todo decorado, com cada espaço projetado, diminui essa ansiedade. O apartamento decorado é a materialização desse sonho. Além disso, quando se adentra nele, é simples perceber o que o apartamento é capaz de proporcionar em termos de espaço físico. É muito mais fácil do que a leitura da planta do apartamento.

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RE: Fale mais sobre a concepção da ambientação de cada um. TM: O empreendimento Portal de Ávila apresenta quatro diferentes tamanhos de plantas para atender às mais diversas necessidades dos clientes. O apartamento de 58m² comporta uma suíte mais um quarto e foi pensado para receber um casal recém-casado que está adquirindo o seu primeiro apartamento ou ainda um casal cujos filhos já saíram da casa e esta se tornou muito grande para os dois. Temos percebido bastante esse tipo de demanda por aqui. O próprio Parque del Sol encanta muito as pessoas, pelo fato de apresentar uma generosa área verde urbanizada que propicia a realização de caminhada, corrida e outras atividades físicas, sozinho ou em grupo. Esse clima de aconchego e segurança agrada a todas as idades. No apartamento, a versatilidade dá o tom da ambientação, no qual eu destaco o uso de espelhos. Sempre bem-vindos na decoração, esses são um trunfo para dar aquela agradável sensação de amplitude aos espaços, além do visual leve e moderno. Já o de 73m² possui um quarto a mais, podendo abrigar uma família maior. Esse decorado tem cores vibrantes com uma ambientação bem moderna. Não é muito usual esse tipo de decoração em apartamentos decorados, mas definitivamente, esse agradou bastante aos clientes. Muitos casais têm se identificado com a ambientação e aproveitam as ideias para o próprio apartamento. A cozinha americana, em ambos os apartamentos, promove o melhor aproveitamento do espaço e a interação entre este ambiente e a sala. Logo, é importante que esses ambientes sejam pensados de maneira a se complementar, como por exemplo, fazer referência a um acabamento na marcenaria, ou cores de adornos. RE: O que você poderia adiantar sobre os novos apartamentos decorados? RE: Quantos apartamentos decorados estão abertos à visitação dos clientes da Porto Freire, hoje? TM: Temos dois prontos. Ambos do condomínio residencial Portal de Ávila. O de 58m² e o de 73,00m², à disposição dos clientes no Parque del Sol.

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TM: No Portal de Ávila de 91m², o diferencial é a sua cozinha gourmet. Ou seja, a cozinha vai até a varanda, possibilitando assim a interação entre esses dois ambientes. É um apartamento de três suítes, bem distribuídas, perfeito para uma família maior. A ambientação versátil foi pensada


para acomodar seus moradores, assim como seus amigos e familiares. No Solaris Residence de 52m², o modelo decorado vem também para mostrar que, mesmo em apartamentos compactos, é possível uma ambientação para agradar toda a família. Usando móveis que primam pela leveza e muito vidro, lançando mão de transparência e cores frescas, o resultado é um conjunto harmônico e muito agradável. O espelhos também são usados nos ambientes promovendo a sensação de amplitude. Já o empreendimento Portal de Granada tem por conceito a celebração da vida. Nos dois tamanho, a decoração demonstra como é possível receber familiares e amigos com conforto e bom gosto. Para tanto, é necessário usar a criatividade e investir em soluções inteligentes. O resultado se reflete na qualidade de vida. RE: Quais são as tendências da decoração para 2014 que podemos observar nesses projetos? TM: As cores vibrantes e a simplicidade de linhas no mobiliário têm sido tendência há algum tempo na decoração. O laranja, usado com parcimônia no Portal de Granada de 78m², vem contemplar essa tendência do mercado em 2014. A possibilidade de se usufruir um mesmo móvel (ou adorno) com mais de uma função, em momentos diferentes, também tem sido um artifício muito usado na ambientação em geral. Por exemplo, um banco que vira mesa de centro ou uma cadeira na sala de jantar que vira poltrona na sala de estar. Principalmente em apartamentos compactos, a criatividade pode gerar economia, conforto e melhor qualidade de vida. Além do mais, o apartamento ganha vida à medida que os moradores e seus convidados o usufruem nas mais diversas situações. RE: As tendências apontam para o estilo de vida contemporâneo. Como você descreveria o estilo de viver do cearense nos dias de hoje? TM: Cada vez mais nossas vidas se enchem de tarefas e responsabilidades. Ficamos muito tempo fora de casa e isso aumenta a necessidade de explorar e aproveitar o nosso canto. A sensação de insegurança nas ruas também faz com que nos voltemos mais para dentro de casa. As pessoas

estão querendo receber os amigos, os amigos dos filhos - e a área comum do condomínio é muito importante nessa hora. Para tanto, o seu lar deve estar preparado para isso. O conceito da cozinha gourmet vem reforçar essa teoria, pois tem sido muito bem aceito pelos nossos clientes. Para os que ainda não podem adquirir um apartamento maior, a solução é usar a criatividade para receber bem. A decoração e a própria arquitetura estão aí para solucionar muitas dessas demandas. RE: Por fim, quais são as inovações utilizadas nos apartamentos decorados a serem lançados este ano? TM: Na decoração, o uso de materiais diferenciados é sempre uma inovação. Vários tipos de plásticos, trançados de fibras naturais ou artificiais e mais uma infinidade de materiais que surgem no mercado a cada dia para facilitar nossa vida. O conceito ecológico e de sustentabilidade, utilizando materiais reciclados ou reaproveitados tem sido um grande trunfo na hora da decorar. Com criatividade, você agrega valor e identidade ao espaço. Além disso, ambientes com mais de uma função vêm se afirmando cada vez mais pela necessidade crescente da população de estar mais em sua casa, aproveitar os momentos de descanso ou lazer com sua família e seus amigos para bem viver.

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Profissionalismo e colaboração Inspirada pelas curvas do arquiteto Oscar Niemeyer, que integram a beleza do Rio de Janeiro, cidade onde nasceu, Tatiana Medina optou por seguir carreira em arquitetura. Fez a faculdade na UFRJ e desembarcou em Fortaleza somente em 2003, em busca de novas oportunidades profissionais. “Quando cheguei fiz Casa Cor Ceará e comecei a trabalhar como autônoma. A participação na mostra, com certeza, abriu muitas portas para mim”, avalia. Assim, atuou quatro anos em projetos de ambientação. Já em 2007, foi para o escritório Nasser Hissa – Arquitetos Associados, se voltou para a concepção de projetos de edificações, incluindo os da Porto Freire Engenharia, como os do Montblanc Residence, America Trade Center e Portal de Granada. Por lá, ficou até 2012. A seguir, recebeu o convite para assinar os projetos de ambientação dos apartamentos decorados do Portal de Ávila, no Parque del Sol. Desenvolveu outros projetos para a empresa até ser indicada como Coordenadora de Desenvolvimento de Projetos, em novembro de 2012. Além de desenvolver projetos básicos e emergenciais, o setor controla e supervisiona todos os projetos contratados pela empresa, além das alterações solicitadas pelos clientes em seus imóveis. Os seus grandes desafios são, portanto, coordenar esse volume de trabalho e garantir a qualidade dos projetos. Por outro lado, “a nossa satisfação é ver os moradores vivendo felizes nos espaços que são projetados com tanto empenho”. Com apenas um ano de casa e no comando de sua equipe, Tatiana mostra grande profissionalismo, encontrando ainda tempo para os seus colegas. “Eu fui muito bem recebida na Porto Freire. Para mim, essa interação com as pessoas é essencial para a boa convivência no ambiente de trabalho, no qual passamos grande parte dos nossos dias. Além disso, se pensarmos e agirmos de forma integrada, colaboramos para o melhor desenvolvimento do trabalho de todos”, conclui. Por Helena Félix, Assessora de Comunicação

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GENTE DA GENTE

Bodas de

amizade Em uma trajetória de 25 anos de trabalho como motorista da Porto Freire Engenharia, Sebastião Alves Siqueira, o Enoque, é um bom exemplo de como consideração e respeito resultam em profissionalismo e lealdade

O

motorista Sebastião Alves Siqueira, o Enoque, constrói a verdade funda de suas ações na simplicidade. Aos 69 anos, ele tem a seu favor a perseverança e a gratidão, características que lhe garantiram uma notável trajetória de 25 anos de trabalho na Porto Freire Engenharia. “Nunca tive uma falta sequer”, se envaidece. De fala mansa e com um jeito modesto, quase pueril, Enoque exala bom caratísmo e é a prova viva de que não existem fórmulas prontas para a relação patrão e empregado. Tanto é assim que justifica toda sua dedicação à empresa pela lealdade ao amigo Jorge Porto Freire.

Jorge Porto Freire e Sebastião Alves Siqueira,o Enoque

No recorte das lembranças, Enoque volta ao passado e traz à tona detalhes de sua chegada. “Fui convidado por um engenheiro, o Maurino, ainda na época da primeira obra, a Morada das Damas”, lembra. Já no primeiro dia de trabalho, a tarefa que deu início à parceria de décadas. “Dr. Jorge chegou e pediu para eu levá-lo na Sumov (Superintendência Municipal de Obras e Viação), onde ele também trabalhava. Na hora nem me toquei que era o dono da empresa”, conta. Papo vai, papo vem, a empatia entre os dois rendeu um convite para Enoque trabalhar diretamente como motorista do escritório. Nesse momento da conversa, ele percorre a sala com os olhos e parece enxergar o episódio. “Sempre fui tratado com muito respeito e consideração. Naquele dia mesmo, o Dr. Jorge me chamou para almoçar com a família. Nunca tinha visto um patrão assim. Antes eu trabalhava em caminhão, era um bronco. Quando cheguei aqui, e vi o jeito dele e da família, procurei me educar mais. Sempre comentava isso em casa, com a minha mulher. No primeiro ano mesmo já fui funcionário padrão. Ganhei a confiança de todos”, diz, com a dignidade comum às pessoas verdadeiramente especiais.

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O fato é que Enoque fala com a perspectiva de quem alcançou seus objetivos. O discurso sem freios e a riqueza das informações sobre sua trajetória denotam a lucidez de quem transpôs décadas com a mesma vivacidade e motivação da juventude. A esta combinação, soma-se ainda sua expressão amigável, que imediatamente nos remete à lembrança de um tio querido, de um amigo. Recentemente,


ele decidiu se aposentar. Ao informar ao amigo Jorge, foi questionando sobre o que gostaria de fazer a partir dali. “Eu disse que pensava em trabalhar com frete ou algo assim. E ele, independente das contas, me deu uma Doblo. Fiquei alto, sem chão”, diz Enoque, que mesmo aposentado, vai prestar serviço de taxi amigo para a Porto Freire. E pelo seu olhar ainda adolescente, dá sinais de que sua história só está na metade. Por Lucílio Lessa, Assessor de Imprensa.

A origem do apelido Enoque, que é sempre motivo de curiosidade entre os colegas, na realidade é bem simples. De origem bíblica, o apelido foi escolhido por sua mãe. “Como eu nasci doente, ela fez uma promessa para que me curasse e me deu o nome de Sebastião”, lembra. Mas para não confundir com seu pai e padrinho, que tinham o mesmo nome, a mãe religiosa o apelidou de Enoque.

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GENTE DA GENTE

De olho no futuro A confiança na Porto Freire Engenharia e a expertise na área fizeram o empresário Jorge Nunes Mendes investir na compra de imóveis. Mas o bom negócio ficou ainda melhor quando ele conheceu o Programa Multiplicador

N

ão é de hoje que o empresário Jorge Nunes Mendes defende que “investir em imóveis é poupança garantida”. Tanto é assim que antes de se especializar na confecção de troféus, placas e medalhas, atuou por anos como corretor de imóveis. Decidido a fazer render suas economias, partiu para a pesquisa de construtoras com credibilidade no mercado. O nome Porto Freire Engenharia sempre foi uma referência. Por isso, quando o filho George falou sobre o empreendimento Torres do Jockey (pertencente a Prevcon, empresa do grupo Porto Freire Engenharia), nas imediações da Parangaba, ele nem titubeou e já foi logo fechando negócio.

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De lá para cá, a decisão repercutiu tão positivamente, que além de Jorge e de familiares, funcionários da empresa decidiram seguir os passos do chefe e partiram para investir e indicar empreendimentos da Porto Freire. A crescente valorização dos imóveis motiva os investimentos, já as constantes indicações podem ser atribuídas a existência do Programa Multiplicador, que se destina em beneficiar clientes que indicarem novos contatos para aquisição de imóveis com a respectiva venda efetivada pelos consultores, no prazo estabelecido no regulamento do programa. Feliz com a compra, Jorge explica que a localização também pesou na escolha. “A região vem ganhando shoppings e uma série de empreendimentos que só valorizam o local. Juntando isso com a credibilidade da construtora, não foi difícil decidir”, diz. Entre os funcionários que compraram imóveis da Porto Freire, por indicação de Jorge e do filho


George, está o consultor de vendas Guto Monteiro. “Soube da compra e o George me deu todas as referências. Como sei que a Porto Freire é uma empresa consolidada, senti segurança de fazer o negócio”, diz Guto. O Programa Multiplicador é uma oportunidade de ter uma bonificação na prestação do apartamento ou garantir um dinheiro extra, cada venda efetuada, quem indicou recebe 1% do valor do imóvel negociado. Podem participar do programa todos os proprietários de unidades da Porto Freire ou do Sistema Prevcon com contratos já quitados e os que não estejam em processo de desistência ou inadimplência. Trocando em miúdos, o Multiplicador em processo de pagamento de sua unidade receberá seu bônus em forma de desconto na prestação. Já os clientes que tiverem quitado poderão receber seu bônus na aquisição de outra unidade ou, se preferirem, em dinheiro.

Jorge Nunes Mendes e Guto Montenegro

Por Lucilio Lessa, Assessor de Imprensa www.portofreire.com.br

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EXPOSIÇÃO NOSSO NORTE É AQUI

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o dia 20 de fevereiro, a Fundação Porto Freire promoveu a abertura da primeira exposição de 2014, com obras do designer matogrossense Sérgio J. Matos, contando com a presença de colaboradores e convidados. Foram servidos pratos sofisticados com toque regional da chef Bia Leitão, acompanhados de espumante e cajuína. O evento foi embalado pelo repertório de jazz e bossa nova do pianista Rafael Maia. “Essa é a minha primeira mostra individual no Nordeste, estou muito honrado e feliz por estar aqui hoje”, disse o designer durante o evento. Nosso Norte é Aqui fica em cartaz no Espaço Cultural Porto Freire até 20 de abril. Não percam!

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AULÃO DE DANÇA

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o dia 8 de fevereiro, os professores Mara Alexandre e Luis Carlos ensinaram passos bรกsicos de salsa e samba de gafieira a um animado grupo, no Parque del Sol. A iniciativa da Porto Freire foi bastante elogiada pelos participantes. Fotos: Hiane Braun

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RECREAÇÃO INFANTIL

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nquanto os adultos dançavam, as crianças puderam brincar na parede de escaladas, piscina de bolinhas e na cama elástica, além de participar de jogos educativos e de se enfeitarem com a pintura facial na recreação infantil promovida pela empresa, no dia 8 de fevereiro, no Parque del Sol. No comando, a equipe da Vivação.

Fotos: Hiane Braun

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