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Director Henrique Dias Freire • Ano XXVIII • Edição 1146 • Quinzenário à sexta-feira • 24 de Julho de 2015 • Preço € 1,40
DESTAQUE 2 EM FOCO 4 FARO 5 PORTIMÃO 6 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, CASTRO MARIM, ALCOUTIM 7 TAVIRA 9 OLHÃO 10 SÃO BRÁS, LOULÉ 11 ALBUFEIRA 13 LAGOA, SILVES, MONCHIQUE 14 LAGOS, VILA DO BISPO, ALJEZUR 15 REGIÃO 17 SAÚDE & BEM ESTAR 19 CLASSIFICADOS 20 OPINIÃO 22
José Apolinário lidera lista do PS às legislativas deste ano
ÀS SEXTAS EM CONJUNTO COM O PÚBLICO POR €1,60
> O PS/Algarve adiantou-se e já são conhecidos os rostos que vão disputar as próximas eleições legislativas. Com José Apolinário à cabeça, o PS remete João Soares para Lisboa e deixa de fora Miguel Freitas. António Eusébio é o número dois p. 17
d.r. d.r.
Aeroporto celebra 50 anos com obras na aerogare >2e3
São Brás de Alportel:
Feira da Serra promete três dias de aromas inesquecíveis a partir de hoje d.r.
FEIRA
Facarte abre portas na Conceição de Tavira
> ÚLTIMA
d.r.
FARO
Câmara ‘espera’ variante em Agosto
>4
> 11
d.r.
LAGOA
Sons do Atlântico na Senhora da Rocha
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CA PORTUGUESES NO MUNDO Veja anúncio pág. 7
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destaque
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Aeroporto de Faro celebra 50 anos com promessas de investimento ANA - Aeroportos de Portugal avança com modernização da aerogare num investimento de 32,8 milhões de euros, tendo em vista permitir operar oito milhões de passageiros/ano fotos: d.r.
50 ANOS DEPOIS DE JULHO DE 1965, o Aeroporto Inter-
nacional de Faro movimenta nos dias de hoje mais de seis milhões de passageiros/ano (valor atingido em 2014). Uma façanha só possível graças a uma capacidade de processamento de 24 voos e 2.400 passageiros por hora, mas que já não responde aos desafios de futuro do sector da aviação, em franco crescimento internacional, e do turismo, também ele em expansão, naquele que é por excelência o aeroporto turrístico do país.
ANA VAI AMPLIAR AEROGARE ATÉ MARÇO DE 2017 Exactamente
por isso a ANA - Aeroportos de Portugal (ANA), detida pela francesa Vinci desde a privatização em Dezembro de 2012, vai investir 32,8 milhões de euros na modernização da aerogare da infra-estrura aeroportuária algarvia. Segundo a empresa, as obras de remodelação e am-
ÔÔ Imagem 3D da nova aerogare do Aeroporto de Faro pliação da aerogare estarão terminadas em Março de 2017 e permitirão à principal porta de entrada da região em termos turísticos processar 30 voos (partidas e chegadas) e três mil passageiros por hora, criando espaço para que anualmente o aeroporto possa responder a uma
demanda de oito milhões de passageiros.
MOTA ENGIL ASSUME OBRA QUE CRIA DÚVIDAS QUANTO À OPERACIONALIDADE DO AERPORTO As obras na aerogare do aeroporto, que tem actualmente uma área de 68.500 metros quadrados e que será au-
mentanda através do avanço da estrutura para norte (em direcção aos parques de estacionamento), ficam a cargo da Mota Engil, como resultado do contrato assinado em Faro no passado dia 11 de Julho, a data de aniversário do aeroporto. Mas a obra ainda não avan-
çou e já gera algumas questões quanto à operacionalidade do aeroporto durante o processo de renovação. Isto mesmo disseram ao POSTAL dois trabalhadores aeroportuários ligados à área de processamento de passageiros que questionam como será gerido o decurso dos trabalhos que, dizem, “decerto vão abranger também períodos de época alta - o denominado Verão IATA - do tráfego aeroportuário em Faro”. Os mesmos trabalhadores - que preferem o anonimato na sequência das diversas questões laborais que têm afectado o aeroporto de Faro recentemente - realçam que “as obras ao arrancarem em
Setembro irão começar ainda durante o tempo forte no aeroporto”. A este desafio a ANA promete responder com o desfazamento horário dos trabalhos face aos períodos de maior afluência de passageiros.
OBRAS PRETENDEM RESPONDER ÀS NECESSIDADES DAS 41 COMPANHIAS AÉREAS QUE OPERAM EM FARO Na mira da ANA com
as obras que se vão realizar está acompanhar o crescimento do fluxo de passageiros e o perfil destes e na grande maioria oriundos de voos low-cost. Responder às necessidades das cerca de 40 companhias aéreas a operar no aeroporto é
Capacidade do aeroporto: o antes e o depois das obras: ÔÔ Hoje: 24 voos / hora 2.400 passageiros / hora
ÔÔ Março 2017: 30 voos / hora 3.000 passageiros / hora
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Aeroporto de Faro: 50 anos a servir o Algarve Textos: Ricardo Claro
AEROPORTO DE FARO
um desafio que se impõe tenha resposta numa estrutura aeroportuária que liga anualmente em voos regulares directos Faro a 62 aeroportos internacionais.
PROJECTO DE OBRAS JÁ TEVE DIVERSAS VERSÕES Com as obras prestes a arrancar, o projecto de remodelação do Aeropor-
anterior) e aquela que constava da apresentação inicial do projecto global de remodelação do aeroporto (imagem abaixo). Menos futurista é certo, a nova versão do projecto não deixa ainda antever como será feita a ligação ferroviária prevista pelo Governo para unir Faro e o aeroporto no quadro dos projectos prioritários identificados pelo Governo para as redes de transporte e comunicação. Neste capítulo muito está para se decidir, com a REFER, empresa responsável pela infra-estrutura ferroviária nacional [actualmente
O aeroporto em números ÔÔ Mais de 6 milhões de passageiros por ano ÔÔ 68, 5 mil m2 de terminal ÔÔ 17 mil m2 de área internacional ÔÔ 60 balcões de check in ÔÔ 22 estacionamentos para aviões ÔÔ 2 pistas (2.490 metros) ÔÔ Ligações directas regulares a 62 aeroportos
50 anos com momentos para recordar A 11 DE JULHO DE 1965 Américo Tomaz, então Presidente da República de um país ainda sob a ditadura de Salazar, inaugurava em Faro o aeroporto, uma obra com um custo superior a 100 mil contos, uma fortuna então, numa cerimónia que fez aterrar na pista um Lockheed Super Constelation da TAP com as entidades oficiais, acompanhado por um outro avião do Estado a fim de trazer de Lisboa à capital do Algarve uma comitiva de peso. Financiado com verbas do Governo alemão o aeroporto iniciou a recepção de voos regulares apenas dois dias depois, com a TAP a assegurar as ligações entre a capital e a região. Só no primeiro ano de operação o aeroporto acolheu mais de 58 mil passageiros quando ainda estava longe o boom turístico do Algarve. Aprovado em 1945, o aeroporto só começou a operar 20 anos depois de início da projecção e é hoje uma infra-estrutura imprescindível ao Algarve e ao país. APENAS UM ACIDENTE DE RELEVO Em 50 anos de operação aero-
ÔÔ Imagem inicialmente apresentada como antevisão da nova aerogare to de Faro já assumiu diversas versões. Exemplo disso são a imagem apresentda pela ANA na assinatura do contrato de empreitada recentemente em Faro (imagem da página
integrada na Infra-estruturas de Portugal], a deixar saber apenas que as obras terão início em 2017 e termo durante 2021. A ligação ferooviária ao aeroporto de Faro foi con-
firmada recentemente como projecto prioritário na área das infra-estruturas pelo secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.
portuária o aeroporto teve apenas um acidente grave. Há 23 anos, nas primeiras horas da manhã de 23 de Dezembro de 1992, um acidente com um DC-10 atingia na sua maioria cidadãos holandeses, que viajavam a bordo do voo MP495, entre os aeroportos de Amesterdão e Faro. Às 8.33 horas da manhã o aparelho, operado pela companhia aérea Martinair, partia-se em dois na pista do Aeroporto de
ÔÔ Viatura presidencial na inauguração do Aeroporto de Faro Faro e incendiava-se, depois de uma aterragem feita com mau tempo e pouca visibilidade ter determinado a quebra do trem de aterragem direito do avião. Ao todo 56 vítimas mortais, 106 feridos graves e muitas dezenas de feridos ligeiros foram o saldo trágico daquele que é um dos acidentes mais graves de aviação da história em Portugal. Dos 340 ocupantes do avião, 13 tripulantes e 327 passageiros, que aterraram em Faro, 284 sobreviveram ao acidente. Dados de estudos realizados sobre este acidente revelam que o socorro ao aparelho acidentado foi efectuado com escasso um minuto sobre a hora da tragédia pelos serviços de emergência do aeroporto e que os primeiros meios de socorro externos, dos Bombeiros Municipais de Faro, chegaram ao local cerca de 20 minutos de-
pois, seguem-se ambulâncias e bombeiros de quase todas as corporações de bombeiros do Algarve. Entre as 9 e as 10 horas da manhã de 23 de Dezembro de 1992, o Hospital de Faro recebe todos os feridos do acidente, sendo que apenas 37 são transferidos para unidades de saúde de Lisboa em helicópteros Puma e aviões Aviocar da Força Aérea Portuguesa. O Hospital de São José recebe 15 feridos, Santa Maria 11, São Francisco Xavier oito e Egas Moniz três vítimas, na larga maioria dos casos trata-se de doentes com queimaduras de elevada gravidade. De acordo com os dados de um estudo académico a que o POSTAL teve acesso, nenhuma vítima faleceu durante o transporte dos doentes ou durante a sua permanência nos hospitais nacionais.
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PAULA VALENTIM NOTÁRIA
em foco
Extracto para publicação Nos termos do artigo 100º, n.ºs. 1 e 2, do Código do Notariado, CERTIFICO: Que, no dia dez de julho de dois mil e quinze, a folhas 127 do Livro de notas 189, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, Paula Cristina Lopes Barata, NIF 188.851.143, divorciada, natural de São Jorge de Arroios, Lisboa, residente na rua Fernando Pires de Lima, nº. 8, Quinta do Torneiro, Paço de Arcos, Oeiras, declarou:
Câmara de Faro espera abertura da variante em Agosto Obra promete facilitar trânsito dentro da cidade e nos percursos de atravessamento do concelho entre Loulé e Olhão d.r.
Ricardo Claro / Lusa ricardoc.postal@gmail.com
DEPOIS DE TEREM ENTRADO EM FUNCIONAMENTO as no-
vas alterações de trânsito entre Faro e Olhão no âmbito da construção da Variante Norte à cidade, a autarquia farense, liderada por Rogério Bacalhau, acredita que o troço principal da obra entre em operação durante o mês de Agosto. Em declarações à Lusa o autarca disse, na passada terça-feira, que espera que o troço principal da Variante Norte da cidade seja aberto no próximo mês, num processo que será “faseado”. “Acho que aquilo vai abrir faseadamente, o que faz sentido. Tiveram de fechar uma parte porque não é possível construir com as pessoas a passar. Vamos ver se até ao mês que vem o troço principal abre, embora depois possam ficar ainda algumas situações para resolver”, afirmou à Lusa o autarca. Rogério Bacalhau recordou que houve obstáculos detectados já recentemente, como “uma conduta de água muito grande, muita cablagem”, quer eléctrica quer telefónica, ou seja, “há um conjunto de situações que à medida que vão aparecendo têm de ser ultrapassadas”.
CIRCULAÇÃO CONDICIONADA NÃO TEM AFECTADO O TRÁFEGO A situação de circulação condicionada a uma única faixa de rodagem em cada sentido no acesso a Faro, actualmente a funcionar na ligação Faro / Olhão, não tem afectado de forma substancial o trânsito, para além do que já era normal, mesmo em hora de ponta.
ÔÔ Obra permitirá retirar do centro de Faro cerca de 20 mil carros por dia Neste momento o trânsito que se fazia entre a rotunda da Avenida Cidade Hayward, à saída da cidade, e o troço da EN 125 Faro / Olhão, através da estrada que atravessa a zona do Rio Seco, faz-se através do início do troço da variante. Este corte da estrada do Rio Seco deve-se às obras de acabamento do viaduto que futuramente permitirá a ligação entre Faro e a zona do Areal Gordo na estrada para Pechão. Quem circula entre Faro e Olhão, depois de contornar a rotunda da Avenida Cidade Hayward, é obrigado a virar à esquerda na EN 528 até uma primeira rotunda onde deverá seguir para a direita subindo até à rotunda aérea sobre a variante. Aqui deverá descer à direita para o troço inicial da variante e seguir em frente para reentrar na EN 125 para Olhão. No sentido contrário (Olhão / Faro), o trânsito oriundo da EN 125 entra na variante, sendo desviado à direita para subir para a rotunda aérea sobre a variante.
Contornada parcialmente esta rotunda, um desvio para a direita permite descer até à rotunda em frente à entrada da pista de atletismo. Contornada esta segunda rotunda, a saída à direita permite ao trânsito oriundo de Olhão contornar o perímetro da pista de atletismo e aceder, finalmente, à rotunda da Avenida Cidade Hayward à entrada de Faro. Estas alterações ao trânsito devem manter-se até à abertura da Variante Norte a Faro e permitirão concluir os segmentos da variante que ainda faltam terminar de pavimentar. A rotunda aérea sobre a variante cuja utilização se iniciou agora integra, em conjunto com a rotunda junto à entrada da pista de atletismo, o futuro nó de Faro Nascente da Variante Norte.
TRÊS ACESSOS A FARO E MENOS TEMPO DE PERCURSO NO ATRAVESSAMENTO DA CIDADE Uma vez concluída a Variante Norte incluirá três acessos (nós) a Faro. O acesso poente (actual
nó do aeroporto) em direcção ao Forum Algarve, o aceso norte (actual acesso do troço já existente da variante à Estrada de São Brás) e o aceso nascente, que permitirá a entrada na cidade em direcção à rotunda do hospital. A Variante Norte à cidade entre o nó do aeroporto da EN 125 e a ligação à EN Faro / Olhão na zona do Rio Seco - terá uma extensão aproximada de 5,2 quilómetros (2,7 quilómetros entre o nó do aeroporto e a EN 2 para São Brás de Alportel [já em funcionamento] e 2,5 quilómetros entre a EN 2 e a ligação à EN 125 Faro /Olhão). Apesar da distância a percorrer na nova variante ser quase a mesma que a que se percorre actualmente no atravessamento de Faro nos movimentos pendulares entre as direcções Loulé e Olhão, a verdade é que cruzar a cidade pode ser difícil em particular em horas de ponta. Quatro rotundas e dois cruzamentos semaforizados encarregam-se das dificuldades, enquanto que na nova variante o trânsito far-se-á em duas faixas de rodagem em cada sentido sem quaisquer cruzamentos ou rotundas e num perfil de estrada nacional. A obra permitirá, prevê-se, retirar do centro de Faro uma média de 20 mil carros por dia, reduzindo filas de trânsito e engarrafamentos. A obra da Variante Norte a Faro arrancou em 2009 com um orçamento de 17 milhões de euros, mas foi suspensa em 2011, assim como toda a empreitada de requalificação da EN 125, por dificuldades financeiras do consórcio construtor.
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio urbano sito em Arroteia, freguesia da União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão, concelho de Tavira, correspondente a terreno para construção urbana, com a área de novecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e poente com Luciana dos Santos Vitorino e outros, do sul com domínio público marítimo e do nascente com José Sabino Andrade, descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o número cento e setenta e dois, da extinta freguesia da Luz, ainda como prédio rústico, inscrito na matriz sob o artigo 2.970, freguesia da União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão, que proveio do artigo 2.648 da extinta freguesia da Luz, com registo de aquisição a favor de Hans Peter Lindgreen, conforme inscrição correspondente à apresentação nove de catorze de março de mil novecentos e oitenta e seis, com o valor patrimonial tributário de € 5.309,39, que lhe atribui. Que este prédio urbano veio à sua posse, no estado de divorciada, já como talhão de terreno para construção, cujo anterior artigo rústico desconhece, por volta do ano de mil novecentos e noventa, em dia e mês que não pode precisar, por compra verbal feita ao referido Hans Peter Lindgreen. Que este contrato nunca foi reduzido a escritura pública em virtude de o dito Hans Peter Lindgreen ter viajado para as Filipinas, e nunca mais ter regressado a Portugal, sendo que, entretanto, a justificante perdeu o contacto com o mesmo. Que, assim, se encontra impossibilitada de efectuar o registo de aquisição deste prédio a seu favor porque não possui título para o registo, mas desde aquela data em que se operou a tradição material do prédio, passou a suportar os seus encargos, a tratar do mesmo, a verificar os marcos, colocou vedação e plantou árvores, manteve-o limpo, agindo com a convicção de ser proprietária daquele imóvel, e como tal sempre por todos foi reputada. Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre o supra identificado prédio, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte e quatro anos, pelo que a propriedade do mesmo foi por ela adquirida por usucapião. Está conforme o original. Cartório Notarial em Loulé, a cargo da notária Paula Cristina Baptista Valentim, dez de julho de dois mil e quinze. A Colaboradora com autorização concedida, nos termos do art. 8.º do Decreto-Lei nº 26/2004 de 04 de Fevereiro, na redacção que lhe foi dada pelo DL 15/2011 de 25 de Janeiro de 2011, em 02 de julho de 2015, publicada no sítio da ordem dos notários. Ana Margarida Bento Pires (nº. de inscrição na Ordem dos Notários 103/5) Conta registada sob o nº. PB01642/2015 Emitida fatura/recibo
(POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015) pub
NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia quinze de Julho de dois mil e quinze, a folhas sessenta e um, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, a) LISBELA TEIXEIRA MADEIRA, NIF 129.890.898, viúva, natural da freguesia de Vaqueiros, concelho de Alcoutim, residente em Barranco da Nora, Caixa Postal 141-B, Santo Estêvão, Tavira e b) CECILIA MARIA MADEIRA RAMOS FERNANDES, NIF 176.368.876 e marido HÉLDER DOS SANTOS VALENTE FERNANDES, NIF 121.083.063, ambos naturais da freguesia de Santiago, concelho de Tavira, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua Renato Mansinho da Graça, número 18, Tavira, declararam: Que, com exclusão de outrem, são donas e legítimas possuidoras do prédio rústico, composto por terra de cultura e alfarrobeiras, sito em Barranco, União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão, concelho de Tavira, inscrito na matriz sob o artigo 3.614; descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o número dois mil cento e vinte e nove, de quatro de Fevereiro de dois mil e quinze, onde se mostra registada a aquisição a seu favor, pela apresentação dois mil quinhentos e quarenta e oito, de quatro de Fevereiro de dois mil e quinze. Que o referido prédio foi adquirido pelo dissolvido casal da primeira outorgante da alínea a), com Elvino Estanislau Correia Ramos, no ano de mil novecentos e oitenta e nove, por compra verbal e nunca reduzida a escritura pública feita a Ludovina do Carmo Palma Santos e marido Joaquim José dos Santos, residentes que foram em Tavira, na Rua Dr. Parreira, número oitenta e sete. Que por óbito do marido da justificante da alínea a), o prédio foi registado na competente Conservatória, por pertencer à herança indivisa entretanto aberta. Que o prédio, no Serviço de Finanças de Tavira, se encontra inscrito em nome de Rosa do Carmo, residente que foi em Barranco da Nora, Santo Estêvão, Tavira, pessoa totalmente desconhecida para os ora justificantes. Que ao pretender inscrever na matriz o prédio em nome de Elvino Estanislau Correia Ramos – Cabeça de Casal na Herança de, a sua pretensão foi negada em virtude do mesmo prédio não se encontrar inscrito na matriz em nome do seu falecido marido, pelo que são forçados a fazer a presente justificação para inscrever o prédio na matriz em nome da herança. Que desde o ano de mil novecentos e oitenta e nove, a justificante da alínea a) e seu falecido marido, possuíram o prédio em nome próprio, cultivando a terra e colhendo os frutos, posse que exerceram com ânimo de quem exerce direito próprio, de forma ininterrupta e sem violência, de boa fé, à vista de toda a gente e sem oposição de ninguém, sendo por isso uma posse contínua, pacifica e pública, pelo que adquiriram o referido prédio por usucapião. Vai conforme o original. Tavira, em 15 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3 Conta registada sob o nº. PAo1149/2015 Factura nº. 01155 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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Cartório Notarial em Tavira Notário
faro
Bruno Torres Marcos
Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em dezasseis de Julho de dois mil e quinze, exarada a folhas catorze e seguinte do Livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e quatro – A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Filipe Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A: JOÃO PEDRO MARTINS GAGO DE BRITO, NIF 185013368, natural da freguesia de Tavira (Santiago), concelho de Tavira, solteiro, maior, residente no sítio do Marco, caixa postal 728, 8800-164 Tavira, declara que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio urbano composto por edifício de rés-do-chão com duas unidades susceptíveis de utilização independente, destinado a comércio, sito na Rua 1.º de Maio, números 28 e 30, na aldeia e freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o número sete mil setecentos e oitenta e dois, da referida freguesia, inscrito na matriz sob o artigo 2954, com o valor patrimonial tributário de 19.859,70 €, e atribuído de igual valor para efeitos deste acto; - Que este prédio encontra-se registado na citada Conservatória a favor de seu primo, em segundo grau, João José dos Reis Peleja, com a natureza de bem próprio, casado com Filomena Maria Pinto Leal Santos Peleja, conforme apresentação quatro mil duzentos e sessenta e quatro, do dia doze de Maio de dois mil e quinze. Porém, este prédio, com a indicada composição e área, chegou à sua posse em data imprecisa do ano de mil novecentos e noventa e quatro, por doação meramente verbal feita pela sua bisavó, Maria Josefa, no estado de casada, já falecida, residente que foi na Rua 1.º de Maio, n.º 59, em Santa Catarina da Fonte do Bispo. Que, assim sendo, não tem título suficiente da aquisição do referido prédio, estando, por isso, impossibilitado de comprovar a referida aquisição pelos meios extrajudiciais normais e de efectuar o registo do mesmo a seu favor. Que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar quaisquer direitos de outrem e ainda convencido de ser o único titular do direito de propriedade sobre o identificado prédio, e assim o julgando as demais pessoas, tem-no possuído – nomeadamente explorando-o, dando de arrendamento, recebendo as respectivas rendas, tendo chegado a fazer obras de reparação e conservação e suportando os respectivos encargos, designadamente fiscais pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO. Tavira, 16 de Julho de 2015. O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Acto registado sob o n.º 2/1557 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015) pub
Cartório Notarial em Tavira Notário Bruno Torres Marcos
Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em dezasseis de Julho de dois mil e quinze, exarada a folhas dezasseis e seguinte do Livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e quatro – A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Filipe Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A: MARIA EDUARDA DOS REIS MARTINS DE BRITO, NIF 129406481, viúva, natural da freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, onde reside na Rua 1.º de Maio, n.º 59, declara que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio urbano composto por edifício de dois pisos, com logradouro, destinado a comércio e habitação, sito na Rua 1.º de Maio, número 32 e actualmente também com o número 34, na aldeia e freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o número seis mil novecentos e setenta e seis, da referida freguesia, inscrito na m atriz predial urbana sob o artigo 27, com o valor patrimonial tributário de 43.002,43 €, e atribuído de igual valor para efeitos deste acto. - Que este prédio encontra-se registado na citada Conservatória a favor de seu primo João José dos Reis Peleja, com a natureza de bem próprio, casado com Filomena Maria Pinto Leal Santos Peleja, conforme apresentação dois mil cento e cinquenta e quatro, do dia vinte e oito de Setembro de dois mil e doze; - Porém, este prédio, com a indicada composição e área, chegou à sua posse em data imprecisa do ano de mil novecentos e noventa e quatro, por doação meramente verbal feita pela sua avó, Maria Josefa, no estado de casada, já falecida, residente que foi na referida Rua 1.º de Maio, n.º 59, em Santa Catarina da Fonte do Bispo. - Que, assim sendo, não tem título suficiente da aquisição do referido prédio, estando, por isso, impossibilitada de comprovar a referida aquisição pelos meios extrajudiciais normais e de efectuar o registo do mesmo a seu favor. - Que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar quaisquer direitos de outrem e ainda convencida de ser a única titular do direito de propriedade sobre o identificado prédio, e assim o julgando as demais pessoas, tem-no possuído – nomeadamente explorando-o, dando-o de arrendamento, recebendo as respectivas rendas, tendo chegado a fazer obras de reparação e conservação e suportando os respectivos encargos, designadamente fiscais – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO. Tavira, 16 de Julho de 2015. O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Acto registado sob o n.º 2/1558 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
Baixa de Faro já tem telas de sombreamento Projecto deve estar concluído em Abril de 2016 d.r.
A ASSOCIAÇÃO MULTISSECTORIAL ACRAL, em colaboração
com a Câmara de Faro, deu início à colocação das telas de sombreamento que irão cobrir 11 ruas pedonais do centro da cidade, são elas a Rua da Marinha, Rua Ivens, Rua Tenente Valadim, Rua Dom Francisco Gomes, Rua de Santo António, Rua 1º de Dezembro, Rua Rebelo da Silva, Rua Vasco da Gama, Rua Baptista Lopes, Travessa da Mota e Rua Conselheiro Bivar. A primeira fase está já em andamento e, segundo Victor Guerreiro, presidente da ACRAL, “o feedback tem sido bastante positivo. A colocação das telas tem sido largamente elogiada por empresários, consumidores e turistas que visitam este espaço. A ACRAL congratula-se que após vários anos de intenções se tenha finalmente posto em prática um projecto que entendemos vital para a Baixa de Faro. Com esta colocação a Baixa de Faro passará a ser um espaço mais agradável e apetecível para residentes e turistas”. Este projecto é financiado através do PO Algarve 21 e deve estar concluído em Abril de 2016 mas espera-se
ÔÔ Maioria das telas deve estar colocada até final do Verão que a grande maioria das telas esteja colocada até ao final do Verão. Victor Guerreiro afirmou ainda que “a ACRAL irá continuar a defender os interesses dos empresários da região contra todas as ameaças emergentes” e apelou para que as autarquias estejam mais atentas ao comércio local, “o papel das autarquias é fundamental
na revitalização do comércio local e acções como esta são fundamentais para a sobrevivência deste importante sector da economia regional”. Para o presidente da ACRAL, o caso do projecto IKEA é um exemplo do que não deve ser feito, “é nosso entendimento que a dimensão deste projecto, cerca de 40 hectares, irá criar
uma nova centralidade na região, afectando de forma transversal toda a economia regional. Não podemos ficar de braços cruzados enquanto o futuro da nossa região é posto em causa de forma tão negligente pelos órgãos decisores. Preocupa-nos o futuro do comércio local mas preocupa-nos acima de tudo o futuro da economia regional no seu todo”.
VENDA DE EDIFÍCIO PÚBLICO PODE AJUDAR A REVITALIZAR A ZONA HISTÓRICA DA CIDADE
Magistério Primário de Faro rende 1,7 milhões O ANTIGO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO de Faro foi recente-
mente arrematado em hasta pública por 1,7 milhões de euros, disse o presidente do município, sublinhando que o edifício pode ajudar a revitalizar a zona histórica da cidade. “O objectivo principal é ter a economia a funcionar, é ter ali um equipamento que
possa trazer pessoas, possa revitalizar aquela zona”, explicou à Lusa o presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau. O edifício que outrora acolhia a formação de professores primários no Algarve, encerrado há mais de 30 anos, foi alvo de quatro hastas públicas desde 2010 e foi agora a
leilão com o valor base de um milhão de euros. Teve três licitadores e foi adquirido pelo empresário João Rodrigues. “Vender por 1,7 milhões de euros é muito positivo para nós, é evidente que isso pode melhorar substancialmente a nossa intervenção no concelho”, admitiu Rogério Bacalhau. Para o imóvel, os edifícios
anexos e áreas não edificadas da propriedade – que totalizam aproximadamente 5.300 metros quadrados, no coração da zona histórica da capital algarvia – já foi pensado um hotel de charme, mas Rogério Bacalhau disse que cabe aos novos proprietários delinear o seu futuro. Lusa
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portimão
Parque insuflável promete diversão na praia do Cabeço pág. 8
Street Food Festival chega a Portimão Festivais de street food tentam mostrar tradição e charme na confecção de comida de rua O STREET FOOD FESTIVAL che-
gou a Portimão esta quinta-feira, naquele que é o primeiro festival organizado no Algarve pela Associação de Street Food Portugal. Assim, até ao próximo dia 2 de Agosto será possível conhecer diversas marcas de Street Food que diariamente, entre as 18 e a 1 hora, realizam as fantasias gastronómicas de todos os presentes em pleno centro da cidade, na Alameda da Praça da República. Do tradicional cachorro quente à sandes de leitão,
pizza em cone, wraps ou caipirinhas, vários são os pitéus e iguarias que serão servidos neste festival, num ambiente descontraído, sempre acompanhados por um dj de serviço. O Street Food é um conceito que está cada vez mais em voga na Europa, que tem sido muito bem recebido em Portugal e encontra-se em forte expansão, a confirmar-se pela sucessão de festivais que já se realizaram e se encontram agendados pelo país. Segundo a organização, “este festival pretende afir-
d.r.
mar-se como uma cultura de Street Food ‘made in Portugal’, agregando valor cultural, social, turístico e económico, democratizando e tornando acessível a gastronomia de Street Food, através de uma oferta com um formato urbano, acessível, sustentável, variado, em que as questões da qualidade e segurança alimentar são uma prioridade, evitando comparações com os conceitos do passado”.
PERTO DE 20 EXPOSITORES Com cerca de 20 expositores, pub
ÔÔ O conceito street food está a ganhar adeptos em todo o país
no Street Food Festival em Portimão poderá encontrar as marcas Rock N’Doll Caffe, Copenhagen Lab, Dolce Gelato, Kono Pizza, Vespa Gourmet, Fiesta Mexicana, Caipijocas, Legend, Ginja D’Óbidos, Iogurteria do Bairro, Frua, Walkamole, Tachadinha XXL, Vai à Fava, Mister Pig, Churraria Carlitos, Vegetal Real e 100% Saboroso. O Street Food Festival Portimão é um conceito e organização da Street Food Portugal - associação de defesa do sector, e conta com o apoio do Município de Portimão. pub
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vila real castro marim alcoutim
Feiras temáticas animam baixa de Tavira pág. 9
Mais de uma centena de propostas para o Verão em Vila Real Programa de animação aposta na diversidade de eventos MAIS DE UMA CENTENA DE EVENTOS vão dinamizar Vila
Real de Santo António durante os meses de Julho, Agosto e Setembro. A agenda “Verão VRSA” 2015 integra música, teatro, cinema, desporto, mercados tradicionais e étnicos, não deixando de fora as tradições locais. A programação é preparada pela autarquia vila-realense, pela empresa municipal SGU e pelas juntas de freguesia e integra um cartaz de animação específico para o Centro Histórico de Vila Real de Santo António. Até ao passado domingo, os sons, cheiros, cores e tradições do Mediterrâneo regressaram à vila histórica de Cacela Velha, em mais uma edição das “Noites d’Encanto”. Semanalmente, os Micro Concertos irão também animar o Centro Histórico de Vila Real ao início da noite. Até ao final de Agosto, e sempre à sexta-feira, um conjunto de músicos irá criar pólos de animação nas esplanadas e zonas pedonais.
ARTES PERFORMATIVAS Os sá-
bados ficam reservados para as artes performativas, com pequenos espectáculos nas ruas de Vila Real e Monte Gordo pela mão do grupo “Te-atrito” Já o “Jazz no Jardim” promete trazer muito groove à zona ribeirinha de Vila Real. Sempre aos domingos, o Jardim da Avenida da República, junto à marina, irá receber a boa disposição das sessões de chill out e jazz, num ambiente informal, sob o magnífico cenário do Rio Guadiana. As quartas-feiras ficam reservadas para sessões de cinema ao ar livre, na zona ribeirinha de Vila Real e em Monte Gordo, com uma selecção dos melhores filmes da actualidade. Nesta área, regressa mais uma edição do ciclo “Cinema sob as Estrelas em Cacela Velha”, nos dias 25 de Agosto e 1 de Setembro. Também a vila histórica de Cacela Velha irá receber o Ciclo Clássica em Cacela, com um conjunto de concertos no antigo cemitério e na igreja. Na dança o Manta Beach volta à Praia da Manta Rota com o melhor cartaz da noite algarvia,
d.r.
até ao dia 29 de Agosto.
FESTIVAL ‘ETINARTE’ DARÁ COR À MARGINAL DE MONTE GORDO Da música de dança para
os sons do mundo, o Festival “Etinarte” dará cor à Marginal de Monte Gordo, de 20 a 23 de Agosto, com uma selecção de músicas e artesanato dos quatro cantos do mundo. O artesanato tradicional marca igualmente presença nas localidades de Monte Gordo (terças), Vila Real (quintas) e Manta Rota (sextas) com as tradicionais mostras. No desporto, regressa nova edição da Corrida da Baía de Monte Gordo, com um magnífico percurso de dez quilómetros junto à linha de costa, bem como o Mundialito Color, a corrida mais colorida e divertida de sempre. Os mais novos não foram esquecidos, tendo sido preparado um programa de animação de praia e actividades de sensibilização ambiental em todas as zonas balneares do concelho. Em Setembro, será ainda pub
37
ÔÔ O Banho Santo é um dos momentos altos da programação
tempo de Cacela Velha acolher a iniciativa “Poesia na Rua”, actividade que promete dar cor e arte aos recantos desta vila com vista privilegiada sobre a Ria Formosa. As festas e romarias são outro dos pontos altos do Verão em Vila Real com as tradicionais festas de São João da Degola, com o banho santo, bem como as romarias de Monte Gordo, de Vila Real e de Cacela Velha. pub
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Parque insuflável promete diversão na Praia do Cabeço Iniciativa vai fazer as delícias dos veraneantes até 15 de setembro A PRAIA DO CABEÇO, em Cas-
tro Marim, tem uma nova e grande atracção. Às excelentes condições naturais desta praia, reconhecidas pelos galardões “Qualidade de Ouro”, “Bandeira Azul” e “Bandeira Praia Acessível”, junta-se agora um parque aquático insuflável. “Com capacidade para 70 pessoas, o parque aquático insuflável da Praia do Cabeço conta com cerca de 800 m2, 25 módulos insufláveis e a possibilidade de experimentar 15 actividades diferenciadas a bordo”, explica a autarquia castromarinense em nota de imprensa. “Com o objectivo de assegurar uma utilização confortável e livre de perigos, o parque conta com três nadadores-salvadores a assegurar a vigilância permanente dentro e no acesso ao parque, e ainda com uma torre de vigia e corredor de acesso, para além da obrigatoriedade do uso de coletes salva-vidas”, acrescenta.
d.r.
A Câmara de Castro Marim, numa colaboração com a Aquafun Water Parks, irá garantir vouchers oferta a todas as famílias residentes em Castro Marim, em condições que serão posteriormente divulgadas. O parque está situado junto ao Apoio Recreativo da UB4 Nascente da Praia do Cabeço, frente ao apoio balnear “Sombra e Água Fresca”, e estará a funcionar até dia 15 de Setembro.
AUTARQUIA VÊ NA INICIATIVA VALORIZAÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA “Esta é uma iniciati-
va que vem valorizar as nossas praias, nomeadamente a do Cabeço e posteriormente Altura. Com a conquista dos galardões Bandeira Azul e Bandeira Praia Acessível, marcas distintivas de qualidade, e iniciativas como a actuação informal da Banda Musical Castromarinense nos areais e a colocação de
ÔÔ Parque tem capacidade para 70 pessoas desfibrilhadores automáticos externos, que iremos agora colocar para acudir a eventuais paragens cardíacas, aumentamos a compe-
titividade das nossas praias em larga escala”, adiantou o presidente da Câmara de Castro Marim, Francisco Amaral.
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pelo seu 28º. Aniversário, desejando que a sua difícil tarefa de informar com rigor e imparcialidade continue a ter, por parte dos seus leitores, a melhor receptividade. O presidente da Junta, José Roberto
Estudantes de Alcoutim experimentam vida universitária d.r.
A CÂMARA DE ALCOUTIM PROPORCIONOU recentemente a
19 estudantes do concelho a oportunidade de usufruírem de uma semana passada em ambiente universitário. A iniciativa decorreu de 29 de Junho a 3 de Julho, na Universidade do Algarve, e de 5 a 12 de Julho, na Universidade do Porto, e insere-se no âmbito dos protocolos de colaboração estabelecidos com estas duas instituições de ensino superior. Os referidos protocolos visam a participação de jovens estudantes do ensino básico e secundário em cursos de Verão das duas universidades no sentido de fomentar o gosto pelo conhecimento em diversas áreas, a familiarização com o ambiente universitário e contribuir para a escolha de um percurso vocacional. Ao desenvolver esta iniciativa, a autarquia alcouteneja está “empenhada em apostar em estratégias que reduzam o alto índice de abandono escolar e incentivem o ingresso no ensino superior”. Os participantes dos cursos de Verão tiveram a oportunidade de contactar com diversas
ÔÔ Jovens nos cursos de Verão áreas de ensino e investigação, que vão da Saúde ao Direito, passando pela Arquitectura e pelas Letras, e de desenvolver pequenos projectos como trabalho laboratorial, aplicação prática de conteúdos teóricos, visitas de estudo, trabalho de campo e participar em grupos de discussão. A participação neste programa proporcionou ainda aos 19 jovens alcoutenejos variadíssimos momentos de divertimento e convívio através da participação em jogos e actividades de grupo, com os demais estudantes oriundos de todo o país, concedendo-lhes ainda a oportunidade de conhecerem e explorarem de um modo activo as cidades que os acolheram.
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NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA
A Junta de Freguesia de Vila Nova de Cacela felicita o jornal POSTAL do ALGARVE
CULTURA & SABER
Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia quinze de Julho de dois mil e quinze, a folhas cinquenta e nove, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, MANUEL JOAQUIM MARTINS VIEGAS, NIF 129.074.403, solteiro, maior, natural da freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, freguesia onde reside, em Alquevinho, declarou: Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do prédio rústico, composto por terra de cultura, sobreiros laranjeiras e vinha, com a área de seis mil quinhentos e quarenta metros quadrados, que confronta do norte e poente com ribeira, do sul com José Viegas e do nascente com José Rodrigues, sito em Malhada do Nobre, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, inscrito na matriz sob o artigo 2.987, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira. Que adquiriu o prédio em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta e nove, por compra verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a José Inácio e mulher Maria Júlia, residentes que foram no dito sitio de Malhada do Nobre. Que desde esse ano possui o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, cultivando a terra, tratando das árvores e recolhendo os frutos, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriu o prédio por usucapião. Vai conforme o original. Tavira, em 15 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3 Conta registada sob o nº. PAO1147/2015 Factura nº. 01154 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015
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NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia dezassete de Julho de dois mil e quinze, a folhas sessenta e sete, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, MARCELINO FELICIO DE JESUS, NIF 136.517.714, natural da freguesia de Santa Maria, concelho de Tavira e mulher VITALINA MARIA ROSA, NIF 136.517.706, natural da freguesia de Vaqueiros, concelho de Alcoutim, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes no sitio do Morgadinho, Amaro Gonçalves, Caixa Postal 682-T, Luz, Tavira, declararam: Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do prédio urbano, composto por edifício térreo com quatro divisões e quintal, destinado a habitação, com a superfície coberta de cinquenta e seis metros quadrados e a superfície descoberta de trinta e três virgula vinte metros quadrados, que confronta do norte com caminho, do sul com Maria Raquel Delgado Martins, do nascente com Jean Pascol Soares e outros e do poente com Marcelino Felício de Jesus, sito em Arroio, União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão, concelho de Tavira, inscrito na matriz sob o artigo 1.171 (anterior 1.314 da extinta freguesia de Luz), não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira. Que adquiriram o prédio em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta e dois, por compra verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a João Viegas e mulher Rosa da Conceição, residentes que foram em Quelfes, Olhão. Que desde esse ano possuem o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, fazendo obras de beneficiação e reparação necessárias, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriram o prédio por usucapião. Vai conforme o original. Tavira, em 17 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3 Conta registada sob o nº.PA01164/2015 Factura nº. 01171. (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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tavira
Feira da Serra regressa hoje e imperdível a São Brás pág. 11
Feiras temáticas animam baixa Visitantes podem adquirir grande variedade de produtos d.r.
A RUA DO CAIS, em Tavira,
acolhe até Setembro diferentes feiras: do Livro, dos Ofícios, de Antiguidades e Velharias, de Stocks e, pela terceira vez, a Feira da Dieta Mediterrânica. Assim, até 5 de Agosto, entre as 20 e as 00.30 horas, estão representadas na XXI Feira do Livro as principais editoras portuguesas. De 7 a 16 de Agosto, entre as 19 e as 00.30, decorre a XIII Feira dos Ofícios, numa organização da Associação de Artes e Sabores de Tavira (ASTA), a qual conta com o apoio da Câmara de Tavira. Este acontecimento constitui uma oportunidade para apreciar o diversificado artesanato da região, assim como os ofícios tradicionais e o trabalho “ao vivo” que fazem parte do património cultural do Algarve. A XIII Feira de Antiguidades e Velharias tem lugar, entre 18 e 26 de Agosto, das 19 às 00 horas, e conta com a presença de diversos antiquários. Esta mostra tem como objectivo apresentar e comercializar peças para coleccionadores
nal de Agricultura e Pescas do Algarve, a Direcção Regional de Cultura do Algarve, a Escola de Hotelaria e Turismo de VRSA, a TaviraVerde EM, a EMPET e a Associação IN LOCO. pub
Em meu nome pessoal
e da Freguesia que represento
ÔÔ A Rua do Cais acolhe até Setembro feiras para todos os gostos ou simples interessados. A sétima edição da Feira de Stocks de Tavira decorre de 28 a 31 de Agosto, entre as 19 e as 00.30 horas. Esta iniciativa, co-financiada pelo PO Algarve 21 no âmbito do QREN apoiado pelo Fundo Europeu
de Desenvolvimento Regional, é promovida pela Associação da Baixa de Tavira com a participação de comerciantes locais. Os visitantes terão, desta forma, a oportunidade de adquirir produtos resultantes de stocks das mais diversas mar-
cas, a preços acessíveis. Tavira, enquanto comunidade representativa da Dieta Mediterrânica como Património Cultural Imaterial da Humanidade, promove, de 3 a 6 de Setembro, no centro da cidade, a III Feira da Dieta
PARQUE DO PALÁCIO DA GALERIA É PALCO DE GRANDES CONCERTOS
Maestro Rui Massena abriu ciclo de espectáculos d.r.
O CICLO DE CONCERTOS NO PARQUE DO PALÁCIO DA GALERIA teve início no passado
sábado com Rui Massena. Conhecida figura do panorama cultural nacional, Rui Massena ajudou a transformar Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura num caso de sucesso. O mesmo aconteceu com a Orquestra Clássica da Madeira, onde foi maestro e director artístico, durante 12 anos. Fora do país, destaca-se a sua presença em muitos concertos, bem como o facto de ter sido maestro convidado principal da Orquestra Sinfónica de Roma (entre 2009 – 2011) e o primeiro maestro
Mediterrânica. Trata-se de uma iniciativa conjunta entre a Câmara de Tavira, o Turismo do Algarve, a CCDR Algarve, a Universidade do Algarve, a Direcção Regio-
ÔÔ Rui Massena trocou a batuta pelas teclas de um piano português a dirigir a mítica sala Carnegie Hall, em Nova Iorque. A nível nacional embarcou de corpo e alma no projecto Expensive Soul Symphonic Experience, um espectáculo
onde uma orquestra clássica encontrou espaço ao lado do moderno hip hop dos Expensive Soul e que rendeu um DVD de sucesso (o mais vendido em Portugal em 2012). Rui Massena prepara-se,
felicito o Jornal POSTAL
pelo seu 28º aniversário, desejando
que continue a divulgar e informar
todos aqueles que são amantes da escrita. O presidente da União de Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira Ângelo Filipe Silva Pereira pub
agora, para um novo desafio: trocar a batuta pelas teclas de um piano, os recursos da orquestra pela sua própria visão enquanto compositor. Um palco, um piano e um homem. Uma história, vários prémios e um percurso artístico singular. Tudo conjugado num espectáculo único. O “Verão em Tavira” recebe, ainda, no mesmo local, Ana Moura (29 de Julho), Clã (6 de Agosto) e Pedro Abrunhosa e Comité Caviar (21 de Agosto). Cada bilhete custa 18 euros e pode ser adquirido na recepção da Câmara de Tavira, no stand de informação na Praça da República e na bilheteira online.
Comarca de Faro Tavira – Inst. Local – Sec. Comp. Gen. – J1 Palácio da Justiça – Rua Dr. Silvestre Falcão, 10 – 8800-412 Tavira Telef: 281 320 970 Fax: 281 093 519 Mail: tavira.judicial@tribunais.org.pt
ANÚNCIO Processo: 214/15.9T8TVR Interdição / Inabilitação N/Referência: 97968455 Data: 15-07-2015 Requerente: Ministério Público Tavira Requerido: Catarina Isabel Ventura Nascimento Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a ação de Interdição/Inabilitação em que é requerido Catarina Isabel Ventura Nascimento, com residência em domicílio: Praça Frederico Chagas Nº. 2 – R/c Drtº, 8800-000 Tavira, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica. A Juíza de Direito, Dra. Teresa Mendes Lopes O Oficial de Justiça, Joan Santos Gonçalves de Sousa (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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olhão
Loulé propõe um Verão criativo pág. 12
Câmara de Olhão passa a oferecer livros escolares Medida vai custar cerca de 110 mil euros à autarquia A PARTIR DO PRÓXIMO ANO LECTIVO, todos os alunos do
1º ciclo do ensino básico que frequentam as escolas do concelho de Olhão terão acesso gratuito aos manuais escolares e cadernos de actividades. A iniciativa é da Câmara de Olhão, liderada pelo autarca socialista António Miguel Pina, prevendo o executivo “gastar cerca de 110 mil euros com esta medida que surge como mais uma das iniciativas da autarquia na promoção do acesso à educação e à igualdade de oportunidades”. Assumindo o seu papel de parceiro na comunidade educativa, a câmara olhanense “tem vindo ao longo dos úl-
timos anos a realizar importantes investimentos na promoção do acesso à educação pré-escolar, na melhoria das condições dos estabelecimentos de ensino e no apoio aos alunos do 1º ciclo do ensino básico, através de medidas de acção social escolar que visam a compensação social e educativa dos alunos economicamente mais carenciados”, explica em nota de imprensa enviada à nossa redacção. “Considerando que o investimento na educação é uma prioridade, move-nos a vontade e a responsabilidade de promover a democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa e efectiva
d.r.
igualdade de oportunidades ao acesso e sucesso escolares, principalmente nos níveis mais precoces de escolaridade, onde deve ser assegurado um ensino universal, obrigatório e gratuito, de acordo com o plasmado na nossa Constituição”, refere o presidente da autarquia, António Miguel Pina. É com base nestes pressupostos, “aprovados por unanimidade pelo executivo municipal que, a partir do próximo ano lectivo, todos os alunos do 1º ciclo do ensino básico do concelho terão acesso gratuito aos manuais escolares e respectivos cadernos de actividades”, conclui. pub
NOTÁRIA
Ângela Maria Guerreiro Relvas Certificado Certifico, para efeitos de publicação, nos termos do disposto no artigo cem, número um do Código do Notariado, que em quatro de Junho do ano de dois mil e quinze, foi exarada neste Cartório Notarial em Olhão, na Rua Miguel Torga, Bloco Norte, loja um – B, no Livro número cento e vinte e dois – A de notas para escrituras diversas, de folhas dezoito a folhas vinte, escritura de Justificação, na qual compareceram: Daniel Martins Gonçalves Cavaco, natural de França e mulher, Célia Maria Corvo Fernandes de Jesus Cavaco, natural da freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua 1º. de Maio, número 19, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, contribuintes fiscais números: 161 462 880 e 114 434 590, portadores dos Cartões de Cidadão números 09519188 7ZZ3 válido até 26.10.2019 e 07394215 4ZZ7 válido até 29.06.2019, emitidos pela República Portuguesa. E declarou o outorgante marido: Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios: 1 – Rústico sito em Serro de Leiria, freguesia de Santa Catarina da fonte do Bispo, concelho de Tavira, composto de cultura com alfarrobeiras e amendoeiras, com a área de quatro mil novecentos e oitenta metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 779, em nome de Silvéria dos Reis Miguel, com o valor patrimonial tributário, igual ao atribuído, de 291,58€, confrontando a Norte com ribeiro, a sul com Jõao G. Agostinho e outro, a nascente com Manuel Fernandes de Jesus e a poente com Maria do Rosário Rita, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira.
2 – Rústico sito em Serro de Leiria, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, composto de cultura com oliveiras e alfarrobeiras, com a área de onze mil novecentos e oitenta metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 777, em nome de Silvéria dos Reis Miguel, com o valor patrimonial tributário, igual ao atribuído, de 611,83€, confrontando a Norte com ribeiro, a sul com Manuel António Martins, a nascente com José B. Gonçalves Pereira e a poente com Manuel Fernandes de Jesus, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira. Que o justificante marido adquiriu os referidos prédios, em data que não sabe precisar, do ano de mil novecentos e oitenta e quatro, no estado de solteiro, maior, por doação, meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, de Silvéria dos Reis Miguel, viúva, residente que foi na Rua Primeiro de Maio, número 13, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira. Que desde aquela data, portanto há mais de vinte anos, possui os ditos prédios em nome próprio, sem a menor oposição de quem quer que fosse desde o seu início, posse que exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pública, pacífica e contínua, tratando das terras e das árvores, apanhando os seus frutos, pagando as respectivas contribuições e impostos, pelo que os adquiriu por usucapião, não podendo provar pelos meios normais o seu direito. Declarou a outorgante mulher: Que presta a seu marido o necessário consentimento para a plena validade deste acto. Está conforme o original. Cartório Notarial em Olhão, a Cargo da Notária Ângela Maria Guerreiro Relvas, aos quatro de Junho do ano dois mil e quinze. A Notária, Ângela Maria Guerreiro Relvas Conta registada sob o nº. 574/2015 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
ÔÔ Autarquia reforça apoio social na educação pub
Cartório Notarial em Tavira Notário Bruno Filipe Torres Marcos Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em catorze de Julho de dois mil e quinze, exarada a folhas cento e quarenta e quatro e seguinte do Livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e três – A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Filipe Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A: MANUEL SEBASTIÃO GONÇALVES, NIF 105534200, e mulher MARIA DA CONCEIÇÃO ROSA CUSTÓDIO GONÇALVES, NIF 174817690, naturais, ele da freguesia de Vaqueiros, concelho de Alcoutim e ela da freguesia de Tavira (Santa Maria), concelho de Tavira, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua Dr. Manuel Trindade, n.º 7, 2.º Direito, 8800-417 Tavira, declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos prédios rústicos a seguir identificados, sitos na União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago), concelho de Tavira: Verba um: - Um prédio rústico no sítio do Corgo do Carvão, que consta de terra de cultura, pastagem e arvoredo, a confrontar de Norte com Manuel António, Nascente com Joaquim António Custódio, Sul com João Gonçalves e Poente com Jacinto Costa, com a área de duzentos e noventa metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 20722 (anteriormente artigo 19880 – Santa Maria), com o valor tributável de oitenta e quatro euros e setenta e dois cêntimos, igual ao atribuído; Verba dois: - Um prédio rústico no sítio do Corgo do Carvão, que consta de terra de cultura e arvoredo, a confrontar de Norte com Rosa Maria, Nascente com Ribeiro, Sul com Joaquim José Gonçalves e Poente com Manuel Domingos, com a área de três mil e quinhentos metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 20721 (anteriormente artigo 19879 – Santa Maria), com o valor tributável de noventa e seis euros e vinte e nove cêntimos, igual ao atribuído; Verba três: - Um prédio rústico no sítio dos Corguinhos, que consta de terra de cultura, pastagem e arvoredo, a confrontar de Norte com Manuel Francisco, Nascente e Sul com João Gonçalves e Poente com Maria Rita, com a área de novecentos metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 20809 (anteriormente artigo 19967 – Santa Maria), com o valor tributável de vinte e sete euros e vinte e seis cêntimos, igual ao atribuído; __ Verba quatro: - Um prédio rústico no sítio dos Corguinhos, que consta de terra de cultura e arvoredo, a confrontar de Norte com Manuel João, Nascente com Manuel Dias, Sul com Henrique Faustino e Poente com António Domingos, com a área de mil e noventa metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 20808 (anteriormente artigo
19966 – Santa Maria), com o valor tributável de catorze euros e quarenta cêntimos, igual ao atribuído; Verba cinco: - Um prédio rústico no sítio do Chaboucão, que consta de terra de cultura e arvoredo, a confrontar de Norte, Sul e Poente com Manuel Francisco e Nascente com Adelino Felicio, com a área de mil e cem metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 20666 (anteriormente artigo 19824 – Santa Maria), com o valor tributável de sessenta e um euros e oitenta e três cêntimos, igual ao atribuído. - Todos os prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira. - Que esses prédios, com a indicada composição e área, vieram à sua posse, já no estado de casados entre si, do seguinte modo: A) o da verba um em data imprecisa do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, por compra meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a Joaquim José Gonçalves, já falecido, viúvo, com a última residência habitual em Alta Mora, Castro Marim; B) o da verba dois em data imprecisa do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, por compra meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a Manuel António, já falecido, viúvo, com a última residência habitual em Pego dos Negros, Castro Marim;
C) o da verba três em data imprecisa do ano de mil novecentos e oitenta e cinco, por compra meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a Manuel Dias, já falecido, viúvo, com a última residência habitual em Cintados, Tavira (Santa Maria); D) os das verbas quatro e cinco, por partilha meramente verbal, no ano de mil novecentos e noventa e dois, em data que não podem precisar, e nunca reduzida a escritura pública, feita por óbito dos pais da justificante mulher, Maria Rita, que também usava e era conhecida por Maria Rita Rosa e marido António Custódio, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram em Valinhos, Tavira (Santa Maria). - não tendo deste modo título que lhes permita fazer o registo dos prédios em seu nome. - Que, assim, justificam os referidos imóveis, porquanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direitos de outrem e ainda convencidos de serem titulares do respetivo direito de propriedade e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído aqueles prédios – semeando a terra, tratando das culturas, colhendo os respetivos frutos, amanhando e limpando a terra, tratando das árvores, e deles retirando os respetivos rendimentos – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO, o que invocam. Tavira, 14 de Julho de 2015.
O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Acto registado sob o n.º 2/1532 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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são brás loulé
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Feira da Serra regressa hoje e imperdível a São Brás de Alportel O mais importante certame serrano do Algarve volta a ser palco da excelência na tradição Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com
DIZ-SE QUE “NÃO HÁ DUAS SEM TRÊS”, mas no caso da
Feira da Serra em São Brás de Alportel são já 24 edições de excelência da mais importante feira serrana da região. A voz do povo diz muitas vezes que “melhor é impossível”, mas as gentes de São Brás provam inequivocamente há 24 edições que o melhor é sempre mostrado em cada ano. Casa-se este ano o dia de abertura da Feira da Serra com o número de feiras realizadas e assim a 24ª edição do evento abre portas hoje, dia 24, e vai durar até domingo. Cantava a grande Amália que “Cheira bem, cheira a Lisboa”,
mas por terras algarvias, nestes dias de festa são-brasense, prova-se nesta edição da feira que “Cheira bem, cheira a serra”, com as convidadas especiais do certame - as ervas de aromáticas ou de cheiro - a perfumarem de mil aromas o ar, num desfile de tradição aos molhos. Viçosas ou secas as ervas aromáticas fazem jus à melhor tradição serrana, personificando a força das gentes da serra e o encanto perene dos saberes ancestrais das terras altas do Algarve.
COMER, VER, EXPERIMENTAR, OUVIR E DANÇAR Mas a feira
da serra é muito mais do que tradição, é bom garfo e boa pinga, na melhor mostra do que os segredos algarvios inculcados nas terras duras da serrania podem
reservar aos convivas. É boa música e muita dança e, este ano, conta no palco com Diogo Piçarra, hoje pelas 23 horas, Rita Guerra, no sábado às 22.45, e Quim Barreiros, no encerramento, pelas 23 horas de domingo. Espaço ainda para o São Brás Fashion, que mostra a moda quando forem 21.30 horas de sábado, para a actuação no domingo de Veredas da Memória, à mesma hora, e para os tradicionais bailaricos que fecham com chave de ouro e muita animação o certame em cada dia desta 24ª edição. Saberes e sabores, artes e ofícios, delícias de doçaria e bebidas dignas de Baco são algumas das propostas que
d.r.
ÔÔ Rita Guerra interpreta grandes temas da sua carreira no sábado pode encontrar nesta edição da Feira da Serra, sempre enquadradas pelo bem-receber
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SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MONCARAPACHO
De acordo com as disposições do Compromisso desta Santa Casa da Misericórdia, convoca-se o prezado irmão/a para a reunião extraordinária da Assembleia Geral da mesma Instituição, a realizar no salão do Antigo Lar desta Misericórdia – Rua Dr. José Fernandes Mascarenhas, nº.2 – Moncarapacho, pelas 18.30 horas do dia 31 (Sexta - Feira) do corrente mês (Julho), com o ponto único.
CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA
Edital nº 33/2015 Jorge Manuel do Nascimento Botelho
PONTO ÚNICO APRECIAÇÃO, DISCUSSÃO E DELIBERAÇÃO SOBRE A ALTERAÇÃO DO COMPROMISSO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MONCARAPACHO COM BASE NO PROJETO DE REVISÃO NOS TERMOS DO DECRETO-LEI Nº 172-A/2014, DE 14 DE NOVEMBRO, DIPLOMA QUE ALTERA O ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI Nº119/83, DE 25 DE FEVEREIRO, E RESPETIVAS ALTERAÇÕES, AS SANTAS CASAS DA MISERICÓRDIA FICAM OBRIGADAS A ADEQUAR OS SEUS COMPROMISSOS AO NOVO NORMATIVO ATÉ DIA 16 DE NOVEMBRO DE 2015, SOB PENA DE PERDEREM A QUALIFICAÇÃO COMO IPSS. Se à hora marcada não estiver presente mais de metade dos irmãos com direito a voto, a Assembleia Geral reúne 1 (uma) hora depois, com qualquer número de presenças. Nos termos do n.º 5 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º172-A/2014, de 14 de novembro, a deliberação da assembleia Geral é tomada por maioria simples dos votos, sem contar as abstenções, vencendo no caso de haver várias propostas, aquela que tiver a seu favor maior número de votos.
Presidente da Câmara Municipal de Tavira TORNA PÚBLICO, que de acordo com o artigo 53º. do Regulamento dos Cemitérios do Concelho de Tavira, encontram-se na condição de abandonados os seguintes jazigos municipais: Grupo T: nº. 6; Grupo U: nºs 7, 18, 20, 21, 30, 34, 40, 42 e 45; Grupo V: nºs 25, 27, 32 e 38; Grupo X: nº 34; Grupo Z: nºs 35 e 45. Para constar, se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos de costume.
Santa Casa da Misericórdia de Moncarapacho, 16 de Julho de 2015 Pel’A Mesa da Assembleia Geral
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NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA
CIRCULAR – CONVOCATÓRIA Prezado irmão/a
das gentes são-brasenses no que de melhor o Algarve tem para mostrar em termos de
hospitalidade, deixando um sorriso em cada canto e um sabor de alma a amor à primeira vista únicos na região. Imperdível, sempre renovada, encantadora e de golpe arrebatador, a Feira da Serra está de volta nuns fugazes três dias, mas promete deixar memórias inesqueciveís deste outro Algarve para tantos desconhecido. Afinal como dizia Pessoa, “tudo vale a pena, quando a alma não é pequena” e por terras de São Brás a alma é imensa, arte única forjada numa comunidade que, uma vez mais, mostra como “a união faz a força”, numa verdadeira exibição de engenho e arte para que esta seja mais uma Feira da Serra para mais tarde recordar.
Paços do Concelho, em 4 de junho de 2015
O Presidente
O Presidente da Câmara Municipal,
Manuel Silo Graça Caetano
Jorge Manuel do Nascimento Botelho
POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
(POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia três de Julho de dois mil e quinze, a folhas vinte e oito, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, MARIA MANUELA MARTINS DIAS RODRIGUES NETO, NIF 194.854.531, natural da freguesia de Cachopo, concelho de Tavira e marido JORGE MANUEL GUERREIRO NETO RODRIGUES, NIF 188.136.770, natural da freguesia de Vaqueiros, concelho de Alcoutim, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes no sitio da Azinhosa, Cachopo, Tavira, declararam: Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do prédio rústico, composto por terra de cultura e pastagem, com a área de cento e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte com Manuel Teixeira Pereira, do sul com caminho, do nascente com Francisco Valente e do poente com Manuel Teixeira, sito em Cerca Val Pereiro, Azinhosa, freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, inscrito na matriz sob o artigo 12.924. Que adquiriram o prédio em data imprecisa do ano de mil novecentos e noventa e três, por compra verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a Maria Custódia, no estado de viúva de Mário Francisco, já falecida, residente que foi em Moncarapacho, Olhão. Que desde esse ano possuem o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, cultivando e amanhando a terra, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriram o prédio por usucapião. Vai conforme o original. Tavira, em 03 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3 Conta registada sob o nº. PAO1058/2015 Factura nº. 01065 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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são brás ı loulé
Feira do Presunto abre portas em Monchique pág. 14
Loulé propõe um Verão criativo
BOMBEIROS
Loulé reforça frota de combate a incêndios
Turistas podem experimentar a cultura local DURANTE OS MESES DE VERÃO vão realizar-se diversos
workshops temáticos dirigidos ao turista que visita o concelho de Loulé, inseridos no projecto Loulé Criativo Turismo. Numa época em que Portugal vai a banhos, conjugar sol, praia e criatividade pode ser uma alternativa interessante para as famílias,
grupos de amigos ou indivíduos mais aventureiros que queiram experimentar a cultura local. Aprender a preparar sopas frias, recriar platibandas em painéis decorativos ou fazer figuras em pasta de amêndoa são algumas das propostas que Loulé apresenta aos turistas que vêm de férias ao Algarve. pub
O Executivo da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago), bem como todos os seus funcionários, felicita o jornal POSTAL do ALGARVE pelo seu 28º. aniversário e congratula-se pela vossa existência.
Bem Hajam! O Presidente da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago) José Mateus Domingos Costa
Ainda em Julho, os interessados podem aprender a arte da cestaria em cana ou entrar numa viagem fotográfica para trabalhar as técnicas de fotografia enquanto se visita a Zona Histórica de Loulé. Aos sábados, o “11 da Villa”, um “gastropub” em pleno casco antigo da cidade, convida a aprender a confeccionar petiscos, tibornas, sopas frias e saladas mediterrânicas. Em Agosto, desafia-se a recriar as tradicionais platibandas algarvias com argamassas e tintas artesanais num painel decorativo, tendo o turista a oportunidade de levar para casa um bocadinho deste património singular. Ainda durante o mês de Agosto, os participantes nestas actividades poderão fazer trabalhos na roda do oleiro ou aprender a confeccionar os tão algarvios “doces finos” (figuras preparadas com pasta de amêndoa colorida).
TURISTAS APRENDEM A MOLDAR AZULEJOS À MÃO Em Setembro,
os turistas que integrem este projecto terão a oportunidade de moldar à mão azulejos, aprender as técnicas de criação de pintura de padrões sobre o azulejo e a projectar neles as suas próprias figuras e geometrias. Na página da internet www. loulecriativo.pt os interessados podem encontrar informação sobre toda a programação e
d.r.
ÔÔ Pintura de azulejos é uma das técnicas que se pode aprender inscrever-se nas actividades. Loulé Criativo Turismo é uma iniciativa da Câmara de Loulé que reúne a oferta organizada por vários agentes locais. Os workshops, experiências e minicursos propostos permitem ao visitante participar activamente na cultura, tradições e modo de vida dos residentes, em interacção com as gentes e o carácter singular deste lugar. Loulé é a primeira cidade a tornar-se membro da Creative Tourism Network – a Rede Internacional de Turismo Criativo. A autarquia considera “que esta é uma oportunidade para
surgirem novas actividades e novos empreendedores que incorporem a cadeia económica do turismo, que contribuam para manter e inovar as tradições, festejar a identidade e criar um ecossistema favorável à criatividade”. A vertente Turismo Criativo integra o projecto Loulé Criativo, uma aposta na valorização da identidade deste território. Apoia a formação, a inovação e a actividade de artesãos e profissionais do sector criativo. Mais informações disponíveis em www.loulecriativo.pt ou loule.criativo@cm-loule.pt.
A CÂMARA DE LOULÉ ADQUIRIU um veículo florestal de combate a fogos que vai reforçar a frota municipal. A viatura, de características modernas, está dotada de um depósito com 2.500 litros de água e tem capacidade para seis elementos. Segundo avança a câmara louletana em nota de imprensa, “uma das características mais importantes deste veículo é o facto de estar equipado com um sistema de segurança contra incêndio sprinkler, ou seja, contém um reservatório ligado ao tanque de água o que permitirá criar uma cortina de água, caso a viatura fique presa no fogo, evitando que o veículo fique danificado pelas chamas”. Os Bombeiros Municipais de Loulé dispõem de um quartel sede em Loulé e dois destacamentos: um em Quarteira e outro em Almancil. Este veículo irá servir não só o concelho de Loulé mas toda a região algarvia. Foi co-financiado pelo PO Algarve 21 e teve um custo de cerca de 122 mil euros. Esta nova aquisição irá juntar-se à frota de veículos de combate a incêndios florestais dos Bombeiros Municipais de Loulé que, actualmente, conta com seis viaturas, uma delas um veículo especial de combate. pub
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albufeira
Vila do Bispo ganha prémio nacional Município do Ano pág. 15
Catamarã Ocean Spirit reforça aposta no turismo náutico Nova embarcação vai dedicar-se à observação de golfinhos
d.r.
O CATAMARÃ OCEAN SPIRIT,
que foi no passado sábado inaugurado em Albufeira, vai iniciar em breve a sua actividade na observação de golfinhos e corporiza a estratégia do Governo na aplicação de fundos comunitários, disse o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional. Manuel Castro de Almeida esteve na cerimónia de inauguração da embarcação e afirmou que o investimento da empresa Dolphins Driven no catamarã “é um belo exemplo de como se aplicam bem fundos europeus” e está de acordo com a estratégia do Governo para atribuição de fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) até 2020. A cerimónia decorreu na marina de Albufeira, onde se realizou um ‘cocktail’ e foram feitos os discursos oficiais dos governantes e do responsável da empresa proprietária do catamarã, antes de a embarcação fazer a viagem até Portimão para permitir conhecer o investimento de 1,5 milhões de euros, que tem por objectivo levar 30 mil turis-
ÔÔ Catamarã custou 1,5 milhões de euros tas por ano a observar golfinhos. Mário Blanco, da Dolphins Driven, explicou que a empresa aposta assim numa actividade “importante ao nível do Ambiente” e “ao nível do Turismo, sobretudo do turismo náutico”, que disse estar “em franco crescimento, apesar da crise”. “É com empresas mais competitivas que podemos criar mais emprego e melhorar os salários daqueles que já estão empregados. E por isso os fundos vão agora, neste novo ciclo, reorientar as prioridades mais para o lado da economia, da criação de riqueza, da criação de emprego”, afirmou
o secretário de Estado em declarações à Lusa.
APOIOS COMUNITÁRIOS CANALIZADOS PARA A COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA Castro
Almeida, que tutela a gestão dos fundos comunitários, assegurou que agora “já não vão ser as obras, os equipamentos e as infra-estruturas” a ter apoio comunitário, que passa a ser canalizado “a todo o gás para a competitividade da economia” e para o apoio a “projectos empresariais inovadores, que criem valor acrescentado e gerem riqueza e emprego”.
“DOAR E EDUCAR”
Campanha de recolha de manuais escolares A CÂMARA DE ALBUFEIRA está
a levar a cabo, pelo quinto ano consecutivo, a iniciativa “Doar e Educar”, uma campanha de recolha de manuais escolares usados, criada com o objectivo de promover a reutilização dos livros e a racionalização das despesas das famílias. Quem possuir manuais escolares em bom estado de conservação e actualizados, com edições posteriores a 2011, pode fazer a sua doação na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, de terça a sexta-feira, entre as 9.30 e as 19, e à segunda e sábado, das 10 às 17.30 horas.
Por sua vez, os interessados em requisitar manuais devem efectuar a sua inscrição, presencialmente, no balcão de atendimento da Biblioteca e entregar a listagem dos manuais pretendidos a partir do próximo dia 1 de Setembro. “Como condição prévia, o educando deve ser leitor da Biblioteca Lídia Jorge e o encarregado de educação terá que assinar um termo de responsabilidade que garanta o bom estado de conservação dos manuais e a sua devolução. Apenas são emprestados manuais que existam no fun-
do documental, consoante as doações que forem realizadas”, esclarece a autarquia de Albufeira. De forma a promover uma justa distribuição dos manuais escolares, a Biblioteca Municipal Lídia Jorge reserva-se no direito de dar prioridade às famílias carenciadas do concelho. Já sabe, o sucesso desta campanha depende de si e da sua boa vontade. Assim, “vá até à Biblioteca Municipal e entregue os manuais escolares de que já não precisa!”, apela a autarquia.
A mesma fonte considerou que a “valorização dos recursos locais é o caminho certo para um país mais competitivo” e é necessário agora haver “empresários que queiram arriscar, inovar e empreender”. “Neste caso concreto, temos belas praias, belo mar, um excelente clima aqui no Algarve e temos agora esta iniciativa empresarial de valorizar um recurso local, que é o dos golfinhos aqui relativamente perto da costa. O
Algarve é uma excelente estância de praia, mas fica ainda mais valorizado se, para além de tudo o que já tem, ainda tiver a possibilidade de levar milhares e milhares de pessoas a ver golfinhos”, disse o governante. O projecto vai ainda permitir uma colaboração entre a empresa e a Universidade do Algarve, disse Mário Blanco, que no âmbito desta parceria vai criar condições para que os visitantes vejam e ouçam os golfinhos,
através da instalação de equipamentos para esse efeito na embarcação. O presidente do Turismo do Algarve, Desidério Silva, considerou que esta aposta na observação de golfinhos é importante para a região porque diversifica mais a oferta turística e permite aos visitantes ir além do habitual sol e praia e ter actividades que vão além da época alta do verão. Lusa pub
14 | 24 de Julho de 2015
lagoa silves monchique
Arte Doce começa hoje em Lagos pág. 16
Monchique promove Feira do Presunto Certame abre hoje as portas ao público pela 18ª vez Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com
É HOJE ÀS 18 HORAS que a 18ª Feira do Presunto abre as portas ao público em Monchique, naquela que é mais uma mostra da qualidade e excelência dos produtos serranos do barlavento algarvio, em particular dos presuntos e enchidos da serra mais alta da região. Até ao próximo domingo todos estão convidados pelo município local, liderado por Rui André, a visitar a vila de Monchique e a descobrir os encantos naturais e paisagísticos, ao
mesmo tempo que se deliciam com a mestria da arte do fumeiro, centenária naquele concelho. A feira tem local marcado para o Parque de São Sebastião e promete, de acordo com a autarquia, “dar a conhecer o genuíno e exclusivo presunto tradicional da Serra de Monchique. Para além deste ícone gastronómico, o artesanato tem também uma forte presença, havendo ainda stands dedicados à doçaria, pão e outros produtos”.
ANIMAÇÃO NÃO FALTA “Irmãos Verdade”, no sábado pelas 22 horas; e Ana Malhoa e Índia
Malhoa, no domingo à mesma hora; são as estrelas convidadas para encher o palco do certame em dois concertos cujos ritmos prometem pôr todos a dar um pezinho de dança na melhor tradição serrana. Na inauguração do evento actuam o Grupo Coral e Instrumental da Academia Sénior de Monchique e Eulália e Vânia Nunes. Esta é mais uma iniciativa organizada pela autarquia monchiquense, que se propõe dinamizar a economia local através de uma maior visibilidade dada a produtos e produtores locais.
d.r.
ÔÔ Ana Malhoa anima a feira no domingo, pelas 22 horas
A Câmara de Monchique, através do seu autarca, tem assumido como um dos eixos fundamentais de actuação a aposta na economia tradicional e nas produções típicas do concelho como forma de criar meios sustentáveis para os agentes económicos do concelho maximizarem os resultados do seu trabalho. Um posicionamento que favorece ao mesmo tempo a salvaguarda das tradições e do património dos saberes locais e que garante a geração de riqueza, cujo valor acrescentado fica no concelho. A entrada na feira é gratuita.
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Câmara Municipal de Tavira EDITAL Nº 39 /2015 Jorge Manuel do Nascimento Botelho Presidente da Câmara Municipal de Tavira TORNA PÚBLICO, que em reunião de Câmara Municipal, realizada no dia 07 de julho de 2015, foram tomadas as seguintes deliberações: 1. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 140/2015/CM, referente a atribuição de apoio à APTAV - Associação de Armadores e Pescadores de Tavira; 2. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 141/2015/CM, referente a atribuição de apoio a diversas associações culturais do concelho de Tavira; 3. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 142/2015/CM, referente a atribuição de apoio à Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Tavira; 4. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 143/2015/CM, referente a atribuição de apoio à Associação Cultural e Recreativa da Luz de Tavira - Projeto “Música nos Lares”; 5. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 144/2015/CM, referente a atribuição de apoio para aquisição de equipamento - Centro Social de Santo Estêvão; 6. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 145/2015/CM, referente a atribuição de apoio à Associação de Animação Infantil e Apoio Comunitário da Freguesia de Cachopo; 7. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 146/2015/CM, referente a atribuição de apoio ao Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia e redução de taxas; 8. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 147/2015/CM, referente ao Rancho Folclórico de Tavira - Redução de taxas municipais - Ano de 2015; 9. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 148/2015/CM, referente a alteração à tabela de preços; 10. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 149/2015/CM, referente ao 1-CPce/15 - Concurso Público para a concessão de exploração de estabelecimentos existentes no Parque de Campismo da Ilha de Tavira - retificação da proposta n.º 106/2015/CM e aprovação do relatório final; 11. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 150/2015/CM, referente ao parecer prévio vinculativo para celebração de contrato de aquisição de serviços para a elaboração do projeto de execução para a construção da Ponte sobre o Rio Gilão; 12. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 151/2015/CM, referente ao parecer prévio vinculativo para a celebração de contrato de aquisição de serviços de educação na área da música e da dança - Atividades de animação e de apoio à família; Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume. Paços do Concelho, 07 de julho do ano 2015 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL,
Jorge Manuel Nascimento Botelho (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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EDUCAÇÃO
Aljezur oferece manuais escolares a alunos do primeiro ciclo O MUNICÍPIO DE ALJEZUR, liderado pelo autarca José Amarelinho, vai oferecer no próximo ano lectivo os manuais do 1.º ciclo do ensino básico a todos os alunos das escolas do concelho.
Esta é uma iniciativa inserida no compromisso assumido com as famílias do concelho de Aljezur, refere a autarquia, que também iniciou, no âmbito do Conselho Municipal de
Educação, a discussão com a comunidade educativa da extensão do apoio de oferta dos manuais escolares aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos de ensino básico.
d.r.
No Conselho Municipal de Educação foi ainda solicitado aos parceiros da comunidade educativa os seus contributos na análise do Prémio de Mérito Escolar, atribuído pelo município aos
dois melhores alunos de cada ano curricular desde o 5.º até ao 9.º ano de escolaridade, com vista à sua eventual reformulação e extensão também aos alunos que terminam o 1.º ciclo.
ÔÔ José Amarelinho
lagos vila do bispo aljezur
José Apolinário lidera lista do PS às legislativas pág. 17
Vila do Bispo ganha prémio nacional Município do Ano Festival de Observação de Aves de Sagres dá vitória ao concelho liderado por Adelino Soares d.r.
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VILA DO BISPO VENCEU o prémio nacional Município do Ano Portugal 2015. A conquista do galardão foi alcançada com o projecto Festival de Observação de Aves e Actividades de Natureza de Sagres, escolhido entre 36 projectos/ municípios nomeados a nível nacional, seleccionados de entre 80 candidaturas. A vitória nacional significou também a vitória a nível regional com o Festival de Observação de Aves e Actividades de Natureza de Sagres a destacar-se face aos restantes três projectos/municípios algarvios nomeados: Circuito Histórico-Cultural e Ambiental de Aljezur / Aljezur; Programa “Casas sem Fogo” / Monchique; e AGARRA - Agência de Combate à Crise / Vila Real de Santo António. Para Adelino Soares, que lançou o festival no seu primeiro mandato à frente da autarquia, este prémio é o reconhecimento de um projecto estruturante para o concelho, que aproveita os recursos naturais de Vila do Bispo, fomentando o turismo num nicho específico, a observação de aves, e com um elevado potencial”. O Festival de Observação de Aves e Actividades de Natureza de Sagres vai este ano para a sua sexta edição, que decorrerá no início de Outubro, e o presidente da Câmara de Vila do Bispo, em declarações ao
prémio alcançado e fez saber, em nota de imprensa, que o festival de birdwatching - apoiado pela RTA e organizado pela Câmara de Vila do Bispo em parceria com a Associação Almargem e a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves - constitui “o reconhecimento da crescente diversificação da oferta do destino ao nível do birdwa-
tching, em particular, e do crescente potencial de promoção e venda do produto Turismo de Natureza”. A edição deste ano decorre entre os dias 1 e 4 de Outubro e as actividades e programação, bem como toda a informação sobre o evento, podem já ser consultadas no sítio on-line www. birdwatchingsagres.com. pub
ÔÔ Adelino Soares, presidente da Câmara de Vila do Bispo (à direita na foto), numa das actividades realizadas no âmbito do Festival de Observação de Aves e Actividades de Natureza de Sagres
POSTAL, realça que “esta aposta está cada vez mais consolidada, sendo já uma referência a nível nacional, que traz ao conselho turistas em cada vez mais elevado número, reforçando o sector turístico e a economia locais e combatendo a sazonalidade, dada a época do ano em que se realiza”. Foi o autarca vilabispense quem em Braga recebeu os prémios - regional e nacional - atribuídos pela Plataforma UM-Cidades, sediada na Universidade do Minho. Em declarações à Lusa, o presidente do júri, o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, afirmou que a
organização está “satisfeitíssima” com esta segunda edição do prémio, destacando que este ano foram 80 os municípios a apresentar candidaturas. “Há excelência do poder local por todo o país porque há projectos de muita qualidade e que hoje são muito orientados para realidades mais imateriais. Longe vão os tempos em que os autarcas se afirmavam pelas obras e pelas infra-estruturas”, destacou. Na opinião de José Mendes, “há uma capacidade de reinvenção do poder local e da forma de exercício do poder local que é muito interessante” e a qualidade das candidaturas
apresentadas comprova isso mesmo.
TURISMO DO ALGARVE REALÇA FESTIVAL COMO “PROJECTO DE EXCELÊNCIA” Para o presi-
dente da Região de Turismo do Algarve (RTA), o Festival de Observação de Aves e Actividades de Natureza de Sagres é “um projecto de excelência, que potencia a preservação do património natural algarvio e que atrai um número cada vez maior de visitantes ao município e à região”. Desidério Silva endereçou à autarquia de Vila do Bispo congratulações pelo
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo felicita toda a equipa do POSTAL do ALGARVE pelo seu 28º aniversário. O presidente Carlos de Sousa
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vila do bispo
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Arte Doce começa hoje em Lagos
NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia quinze de Julho de dois mil e quinze, a folhas sessenta e três, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, MÁRIO
Feira de doçaria já vai na 28ª edição
DE JESUS DOMINGOS, NIF 175.177.554, solteiro, maior, natural da freguesia de Conceição, d.r.
Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com
concelho de Tavira, residente no sitio da Almiranta, Caixa Postal 1.797 – C, Tavira, declarou: Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor dos seguintes prédios rústicos, todos sitos na União das Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira, concelho de Tavira e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira, a saber:
TEM INÍCIO HOJE a Feira Con-
VERBA UM: Prédio sito no Barranco da Cheirosa, composto por terra de cultura, arvoredo
curso Arte Doce, que durará até domingo, dia 26, naquela que é a 28ª edição do certame que anima todos os Verões a cidade de Lagos. Agendada para o Pavilhão Municipal de Lagos e com entrada gratuita, o mote da feira este ano é “Lagos: memórias da cidade” e, uma vez mais, promete levar milhares de pessoas à cidade dos Descobrimentos, para se deliciarem com as obrasprimas da doçaria regional.
e vinha, a confrontar do norte com António Gonçalves, Fernando Pereira e outros, do sul com Maria Carmo, Manuel Gonçalves e outros, do nascente com Maria do Carmo e António Gonçalves e do poente com Maria Carmo e outros, inscrito na matriz sob o artigo 6.125 (anterior artigo 6.032 da extinta freguesia da Conceição), com a área de cinquenta e nove mil duzentos e quarenta e seis metros quadrados. VERBA DOIS: Prédio sito em Soalheira, composto por terra de pastagem, a confrontar de norte com Custódio Viegas Pereira, do sul com Marcelino Neto, do nascente com José Domingues e do poente com Manuel Joaquim, inscrito na matriz sob o artigo 6.136 (anterior artigo 6.043 da extinta freguesia da Conceição), com a área de sete mil e duzentos metros quadrados. VERBA TRÊS: Prédio sito em Soalheira, composto por terra de pastagem, a confrontar de norte com Manuel Domingo e Manuel Gonçalves, do sul com Manuel Custódio e Manuel Pereira, do nascente com José Pereira e João Gonçalves e do poente com Manuel Pereira, inscrito na matriz sob o artigo 6.144 (anterior artigo 6.051 da extinta freguesia da Conceição), com a área de doze mil quatrocentos e oitenta e nove metros quadrados. VERBA QUATRO: Prédio sito em Soalheiras, composto por terra de cultura e arvoredo, a confrontar de norte e sul com Manuel Custódio, de nascente com Manuel Pereira e do poente
ESPECTÁCULOS EM DESTAQUE
com José Pereira e outros, inscrito na matriz sob o artigo 6.167, (anterior artigo 6.074 da
A reforçar a justificação para uma visita à Arte Doce, o cartaz de animação do evento conta com nomes de peso do panorama musical nacional. José Cid actua hoje pelas 22 horas, enquanto os The Black Mamba encerram os espectáculos no domingo à mesma hora. Pelo meio fica a actuação da banda Pulso, uma revelação da música local, prevista para as 22 horas de sábado. Poesia, animação, teatro, desporto e muito mais integram ainda o programa da festa maior dos doces algarvios, numa programação detalhada que a autarquia disponibiliza no seu sítio on-line em www.cm-lagos.pt.
extinta freguesia da Conceição), com a área de quatro mil trezentos e dez metros quadrados. VERBA CINCO: Prédio sito em Palheirinhos – Frente do Monte da Cheirosa, composto por
ÔÔ As doceiras participantes no concurso vão pôr a imaginação e a memória à prova
terra de cultura e arvoredo, a confrontar de norte com José Custódio Gonçalves, de sul com Geoffrey Brown, de nascente com António Gonçalves e de poente com Manuel Gonçalves,
ARTESANATO E PETISCOS MARCAM PRESENÇA Como sempre,
nem só de doces e gulodices se faz a Arte Doce. Pelo espaço da mostra de doçaria brilham também os artesãos e o artesanato da região e destacam-se os comes e bebes com muitos dos petiscos regionais a darem água na boca aos visitantes. Tudo à espera de quem não se faz rogado aos prazeres do açúcar, entre as 18 e as 24 horas dos três dias de feira.
CONCURSO DE DOÇARIA A 28ª
edição da Arte Doce é organizada pela Câmara de Lagos e
Assine o
conta com os apoios das juntas de freguesia do concelho, da empresa municipal Lagos-em-Forma e do Turismo do Algarve e, de acordo com a autarquia, não esquece a sua vertente de concurso. Para a Câmara de Lagos, a Arte Doce “tem procurado, desde 1987, contribuir para a preservação de uma das tradições mais genuínas e apreciadas na região - a doçaria, sobretudo à base de amêndoa e figo, algo para que contribui a vertente de concurso do certame”. A Câmara recorda que este ano “Lagos: memórias da ci-
dade” foi o tema obrigatório, o que permitirá às doceiras participantes pôr a imaginação e a memória à prova. “Nesta edição, e para que Lagos seja cada vez mais uma aventura de descoberta destas memórias e deste importante património imaterial, pretendemos contribuir para a preservação desta memória colectiva e para a valorização da identidade local e de aspectos que podem estar ligados a uma lembrança pessoal, um lugar de infância ou a uma actividade tradicional”, refere a autarquia lacobrigense.
inscrito na matriz sob o artigo 6.181 (anterior artigo 6.088 da extinta freguesia da Conceição), com a área de mil duzentos e vinte e seis metros quadrados. Que adquiriu os prédios em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta e nove, por compra verbal e nunca reduzida a escritura pública, feita a Manuel Gonçalves e mulher Serafina Maria, residentes que foram em Monte da Cheirosa, Conceição, Tavira. Que desde esse ano possui os prédios em nome próprio, usufruindo dos mesmos, cultivando a terra, tratando das árvores e recolhendo os frutos, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriu os prédios por usucapião.
Vai conforme o original. Tavira, em 15 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3
POSTAL DO ALGARVE - Rua Dr. Silvestre Falcão, nº 13 C, 8800-412 Tavira
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(POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015)
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24 de Julho de 2015 | 17
região Consultório do Consumidor
Extractos bancários “Há alguma regularidade no envio de extractos bancários?”
A DECO responde...
José Apolinário lidera lista do PS às legislativas PS/Algarve já tem os nomes que vão a votos para o Parlamento d.r.
Desde 1 de Julho que os bancos passaram a ser obrigadosa a enviar extractos com informação sobre o contrato de crédito durante o período de vigência do empréstimo. Por defeito, a informação é prestada em formato digital, a não ser que o consumidor indique que pretende que tal ocorra em papel. Por norma, o envio será mensal, a menos que não tenham existido movimentos nesse período. No entanto, deve ser sempre enviado, pelo menos, um extracto anual. No caso de cartões de crédito deverá incluir o plafond, o saldo em dívida no extracto presente e anterior, a taxa anual nominal (TAN), a descrição dos movimentos, a identificação e o montante dos juros, comissões e despesas, os pagamentos efectuados, a opção de pagamento escolhida e as restantes disponíveis, o montante e a data limite de pagamento. No crédito pessoal e automóvel, o documento deve discriminar o capital em dívida e já pago, o número, a data de vencimento e o montante da prestação e a TAN e os encargos associados. Nas situações em que o consumidor não consegue pagar ou em que o faz antecipadamente, as instituições ficam obrigadas a prestar informação adicional através do extracto ou de um documento autónomo. O envio destes extractos reforça a transparência entre bancos e clientes. A normalização da informação, com modelos idênticos entre bancos, permitiria a leitura destes documentos com maior facilidade. Deveria ser referido que o envio da informação não representa mais um encargo. Assim, foi dada margem de manobra para que instituições encontrem uma forma de sobrecarregar os clientes com mais custos. As nossas reservas constituem alertas para o Banco de Portugal, que deverá ficar muito atento à forma como esta obrigação é executada pelos bancos.
Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com
JOSÉ APOLINÁRIO, actual pre-
sidente da Assembleia Municipal de Faro e da Docapesca, é o cabeça-de-lista do PS às eleições legislativas. A decisão PUB
NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA Nos termos do Artº. 100, nº.1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº. 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia vinte e dois de Julho de dois mil e quinze, a folhas oitenta e um, do livro de notas para escrituras diversas número cento e setenta e sete – A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual, JOSÉ DE JESUS RODRIGUES, NIF 141.213.345, natural da freguesia de Conceição, concelho de Tavira e mulher MARIA DE JESUS RODRIGUES, NIF 152.963.235, natural da freguesia de Azinhal, concelho de Castro Marim, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes em Carrapateira, Caixa Postal 409-Z, Conceição, Tavira, declararam: Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios rústicos, todos sitos na União das Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira, concelho de Tavira (extinta freguesia de Conceição) e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira, a saber: a) Prédio composto por cultura, no sitio de Corte António Martins, a confrontar do norte e poente com Florinda Romeira, do sul com Adriano e do nascente com limite da freguesia, com a área de noventa metros quadrados, inscrito na matriz sob o artigo 961 (anterior artigo 914; b) Prédio composto por cultura, no dito sitio de Corte António Martins, a confrontar do norte com Maria Faustina, do sul com António Nascimento, do nascente com limite de freguesia e do poente com herdeiros de Manuel Fernandes, com a área de quatro mil e quatrocentos metros quadrados, inscrito na matriz sob o artigo 957 (anterior artigo 912); c) Prédio composto por cultura, no referido sitio de Carrapateira, a confrontar do norte com Luciano Jesus Rodrigues, do sul com Florentino Jesus Fernandes, do nascente com limite da freguesia e do poente com Desidério Fernandes, com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, inscrito na matriz sob o artigo 1.281 (anterior artigo 1.154); d) Prédio composto por pastagem, no sitio da Nora, a confrontar do norte e nascente com Francisco Viegas de Jesus, do sul com Francisco António e do poente com José Francisco Fernandes e outro, com a área de mil metros quadrados, inscrito na matriz sob o artigo 1.164 (anterior artigo 1.036). Que adquiriram os prédios por doação verbal e não titulada por escritura pública, feita em data imprecisa do ano de mil novecentos e oitenta pelos pais do justificante marido, José Rodrigues e Maria Rita, casados que foram sob o regime da comunhão geral de bens, residentes no dito sitio da Carrapateira, não dispondo os justificantes de título formalmente válido que comprove tal doação. Que desde esse ano possuem os prédios em nome próprio, cuidando e cultivando a terra, fazendo as respectivas sementeiras, colhendo os frutos, pagando os impostos e contribuições devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriram os prédios por usucapião. Vai conforme o original. Tavira, em 22 de Julho de 2015 A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3 Conta registada sob o nº. PAO 1192/2015Factura nº. 01199 (POSTAL do ALGARVE, nº 1146, de 24 de Julho de 2015
foi tomada no início de Julho pela estrutura nacional do partido e aprovada no início desta semana pela Federação do Algarve da estrutura socialista. Trata-se de um cabeça-de-lista algarvio (natural de Olhão), ao contrário do que sucedeu nas últimas eleições para o Parlamento em que o líder dos candidatos pelo círculo do Algarve foi João Soares, e de um verdadeiro peso pesado do PS na região. Deputado à Assembleia da República nas VI, VIII, IX e X legislaturas, respectivamente entre 1991/1995, 1999/2002, 2002/2005 e 2005/2009, José Apolinário foi ainda secretário de Estado das Pescas, deputado ao Parlamento Europeu, presidente da Câmara de Faro e presidente da Federação do Algarve do PS.
ANTÓNIO EUSÉBIO É NÚMERO DOIS O número dois da lis-
ta para as legislativas, cuja data será anunciada pelo Presidente da República já depois do fecho desta edição do POSTAL, é António Eusébio, actual líder dos socialistas algarvios e ex-presidente da Câmara de São Brás de Alportel. Uma das figuras de proa do partido da rosa no Algarve, António Eusébio é o actual primeiro secretário da Comunidade Intermunicipal do Algarve e um nome capaz de granjear votos transversalmente. Em terceiro lugar surge Jamila Madeira, experiente e reconhecida ex-deputada à Assembleia da República e um nome fortemente associado às camadas mais jovens do partido, com Luís Graça a seguir-se-lhe em quarto lugar, levando para a luta eleitoral experiência na área da comunicação e na política enquanto vereador da Câmara de
ÔÔ José Apolinário encabeça lista de deputados do PS pelo Algarve Faro e presidente da Comissão Política Concelhia do PS/Faro. Entre os potencialmente elegíveis - recorde-se que o Algarve elege no máximo nove deputados à Assembleia da República - estão, ainda, em quinto lugar, Fernando Anastácio (conhecido advogado, vice-presidente da Região de Turismo do Algarve e vereador da Câmara de Albufeira) e Ana Passos (presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Algarve). A estes somam-se em sétimo lugar José Pedro Cardoso (presidente da Juventude Socialista do Algarve e secretário nacional da Juventude Socialista), Josélia Gonçalves (membro da Assembleia Municipal de São Brás de Alportel) no oitavo posto e, finalmente Paulo Morgado, actual coordenador do Centro de Saúde de Lagos.
OS NÃO ELEGÍVEIS Quem tem
decerto impossibilitado à partida o assento na Assem-
bleia da República são os nomes que se seguem na lista do PS/Algarve. Em décimo lugar encontra-se João Pedro Rodrigues, actual vereador do executivo PS que lidera a Câmara de Tavira. Seguem-se Célia Brito, que desempenha a presidência da Junta de Freguesia de Castro Marim, Anabela Simão, vereadora da autarquia de Lagoa, Ricardo Cipriano, que é director-geral do Castro Marim Golfe & Country Club, e, por último, Maria Cabral, actual presidente da Orquestra do Algarve, que entra na lista na qualidade de independente. Muita embora não possam sair eleitos directamente do sufrágio, nada garante que estes candidatos não possam vir a sentar-se em São Bento, uma vez que, durante as legislaturas muitos são os lugares que vagam pelas mais diversas situações, provocando a subida ao Parlamento de candidatos colocados em lugares não elegíveis das listas.
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região
Sons do Atlântico invadem Senhora da Rocha Festival de música anima fim-de-semana de 13 a 15 de Agosto em Lagoa Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com
PELA NONA VEZ as sonoridades
do Festival Sons do Atlântico prometem levar multidões a terras de Lagoa, desta vez tendo como palco a Senhora da Rocha. Três dias de muita festa e muita música é o que promete mais este festival organizado pela autarquia local. Na calha para subir ao palco de todos os talentos estão Amparo Sanchez (Espanha), Camané e Marafona (Portugal), Chico Trujillo (Chile), Dino D’Santiago (Portugal/Cabo Verde) e Paulo Flores (Angola).
Sonoridades do luso fado à cumbia, passando pelo ritmo da coladera e pelo registo do semba prometem animar as hostes num misto de notas musicais cuja abertura está a cargo de Dino D’Santiago, vencedor dos Cabo Verde Music Awards em 2014, nas categorias de Melhor Batuku/Kola Sanjon e de Melhor Álbum Acústico. O fecho da mostra de música, que cruza culturas, estilos e identidades musicais, atravessando continentes e fortalecendo o conhecimento e a divulgação cultural, estará a cargo de Camané, que celebra actualmente 20 anos de dedi-
d.r.
ÔÔ O fadista Camané sobe ao palco no último dia do festival
cação ao portuguesíssimo fado. Razões mais do que sobejas para rumar a terras de Lagos no início de Agosto e dar de ouvir à alma sons destas e de outras paragens, daqui e d’além mar num verdadeiro fazer o gosto ao espírito. Os bilhetes estão à venda na ticketline, no Auditório Municipal de Lagoa e no local, no dia e hora dos concertos. A programação pode ser consultada em pormenor no sítio on-line da autarquia lagoense e o convite fica lançado, deixe-se levar pelo som em noites inebriantes de delícia rítmica e musical.
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OBRAS DE MELHORAMENTO DEVEM ESTAR CONCLUÍDAS ATÉ FINAL DO MÊS
Portos de Faro e Portimão alvos de investimento de 2,8 milhões
O presidente da União das freguesias de Moncarapacho e Fuseta felicita a direcção e toda a equipa
do POSTAL do ALGARVE
pelo excelente trabalho informativo que tem
vindo a desenvolver sobre a Região, fazendo votos de muito sucesso para o futuro O Presidente da União das Freguesias de Moncarapacho e Fuseta
Manuel Carlos Teodoro de Sousa
visite-nos em
www.postal.pt
As obras de melhoramento dos portos de Faro e Portimão, sob a responsabilidade da APS - Administração dos Portos de Sines e do Algarve, decorrem a bom ritmo, devendo ficar concluídas até ao final do corrente mês de Julho. Em Portimão, terminou a reabilitação do cais Ro-Ro e as obras de reabilitação do cais flutuante Bartolomeu Dias encontram-se em fase final de conclusão. Decorre igualmente a requalificação dos espaços afectos aos passageiros do Edifício da Gare Marítima daquele porto. Em Faro, procedem-se aos trabalhos de reparação do caminho de rolamento dos guindastes, encontrando-se a área de jurisdição do porto a ser alvo de ordenamento e requalificação. Segundo informa a Administração dos Portos de Sines e do Algarve, “a modernização dos sistemas de informação e comunicação em ambos os portos foi igualmente uma das preocupações da Autoridade Portuária, encontrando-se praticamente terminada a implementação do sistema de controlo de acessos, enquanto se procede à melhoria das condições operacionais e de
d.r.
ÔÔ Segurança e protecção portuárias são áreas que estão a ser reforçadas segurança dos Datacenters, bem como a instalação da solução de integração de comunicações rádio VHF e evolução dos activos da rede informática, com migração das firewalls (TMG)”. A segurança e protecção nos portos de Faro e Portimão serão reforçadas com “a extensão do Sistema de Supervisão Portuária (SSP) e do VTS Portuário (AIS), o que permitirá uma cobertura vídeo das várias áreas dos cais e a melhoria das operações e do controlo
de tráfego marítimo nas áreas molhadas. Em Portimão serão ainda instalados um scanner no terminal de passageiros e novas defensas pneumáticas”, acrescenta a administração dos portos. De salientar ainda “a melhoria dos serviços de apoio técnico, segurança e fiscalização de obras portuárias e a disponibilização de Veículos Polivalentes de Intervenção para os dois portos”. Estas intervenções integram duas operações de-
signadas ‘Aumento operacionalidade e segurança do Porto de Faro’ e ‘Aumento operacionalidade e segurança do Porto de Portimão’ que totalizam, respectivamente, um investimento previsto de 1,2 milhões de euros e 1,6 milhões de euros, apoiados por uma comparticipação comunitária de 480 mil e 700 mil de euros, proveniente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa Operacional ALGARVE 21.
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&
saúde bem-estar
Residência Sol & Mar, um espaço pensado para uma vida em pleno Unidade residencial em Tavira oferece respostas sob medida para a terceira idade e reabilitação
d.r.
cada residente, desenvolvidos por uma equipa multidisciplinar altamente qualificada, que integra médico, enfermeiros, psicólogos, terapeutas da fala, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, hidroterapeutas, dietistas, técnicos de estética e massagem, técnicos de animação e desporto, entre outros, aliados a um serviço residencial disponível 24 horas por dia.
UMA RESPOSTA PARA CADA CASO A Residência Sol & Mar
disponibiliza, para aqueles que pretendam transformar a residência no seu lar, um conjunto de serviços capaz de assegurar a todos uma estadia activa e feliz, mantendo a sua vida social, a interligação à comunidade, os seus laços familiares e a sua alegria de viver. A qualidade de vida dos residentes é a primeira preocupa-
ção da Residência Sol & Mar, por isso, uma visita às suas instalações é tudo o que precisará para perceber porque é que escolher um espaço assim é apostar numa vida melhor. Porque há uma resposta para cada caso particular conheça o que a Residência Sol & Mar pode fazer por si e pelos seus em cada situação, afinal aqui a aposta está na plenitude de viver! pub
ÔÔ A Residência Sol & Mar tem 58 quartos privativos, todos com vista para os jardins
QUANDO SE PENSA EM VIVER EM PLENO os anos de ouro de
uma vida ou quando se procura um programa de reabilitação depois de um qualquer percalço de saúde, a resposta em termos de infra-estruturas é, muitas vezes, difícil de encontrar. Procuramos um espaço pensado para a vida e para o bem-estar ou para a saúde e recuperação, e desenhado de acordo com as expectativas de quem quer o melhor para si e para os seus, mas nem sempre a solução se apresenta fácil e adequada. Com os olhos postos na oferta de uma resposta pensada caso a caso, moderna e de qualidade, assente num conjunto de valências criado para dar cobertura às mais variadas necessidades e tendo como horizonte a qualidade e a plenitude de vida dos seus residentes, a Residência Sol & Mar, situada no Sítio do Carapeto, a apenas alguns quilómetros de Tavira, criou um conceito capaz de se adequar às diversas necessidades daqueles
que procuram um espaço de referência para viver ou recuperar. A residência Sol & Mar, com 58 quartos adaptados e várias áreas comuns, a que se juntam, consultórios médicos, ginásio e piscina, tudo numa área coberta de 4.800 metros quadrados, foi pensada para satisfazer as necessidades de cada um dos residentes.
UMA VIDA PARA SER VIVIDA A
idade não impede a vida de ser vivida em pleno, apenas deve significar uma forma diferente de encarar cada dia, e a recuperação de um qualquer problema de saúde deve ser feita num espaço onde a felicidade, a simpatia e os cuidados possam significar uma solução de futuro, pensada para a recuperação funcional de cada pessoa, na medida das suas capacidades e possibilidades. Para tanto, a aposta em respostas integradas que aliam o bem-estar aos cuidados e assistência de qualidade é a solução proposta pela residência
Sol & Mar, que com os seus 58 alojamentos, todos com vista para os jardins, equipados com WCs privativos e todas as exigências de acessibilidade e segurança, garante espaços amplos arejados e luminosos, desenhados para dias felizes. A residência foi pensada ao pormenor para garantir a residentes de longa ou curta duração, a qualidade e os cuidados de que necessitam, num ambiente familiar onde a aposta está num acompanhamento integrado que garanta a cada utilizador uma resposta personalizada. Instalações que permitem à Residência Sol & Mar dar apoio a residentes permanentes ou temporários nos seus processos de reabilitação ou recuperação de doenças súbitas ou crónicas, AVCs, depressões e doenças oncológicas, entre outras, tendo como objectivo devolver a alegria e a qualidade de vida a quem mais precisa. A unidade residencial dispõe de programas adaptados à realidade individual de
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classificados
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SEXTA
SÁBADO
DOMINGO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
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José Maceta
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Algarve
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Os seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes manifestaram o seu sentimento e amizade.
Os seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Agência Funerária Santos & Bárbara, Lda.
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SANTA MARIA - TAVIRA SANTA MARIA E SANTIAGO – TAVIRA
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AGÊNCIA FUNERÁRIA
Santos & Bárbara, Lda FUNERAIS - CREMAÇÕES - TRASLADAÇÕES PARA TODO O PAÍS E ESTRANGEIRO
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22 | 24 de Julho de 2014
> > SOLUÇÃO da edição passada
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A – O Paulo pode ser timido, mas não é insensivel aquela amizade. B – O Paulo pode ser tímido, mas não é insensível àquela amizade. C – O Paulo pode ser timido, mas não é insensível aquela amizade. D – O Paulo pode ser tímido, mas não é insensível aquela amizade.
A – A abudancia e a carencia são realidades do mundo contemporâneo. ;; B – A abundância e a carência são realidades do mundo contemporâneo. C – A abundancia e a carencia são realidades do mundo contemporâneo. D – A abundância e a carência são realidades do mundo contemporaneo.
opinião E-mail da redacção:
ficha técnica
Adelino Nogueira Vaz
Director: Henrique Dias (CP 3259). Editor: Ricardo Claro (CP 9238). Redacção: Cristina Mendonça (CP 3258), Humberto Ricardo (CP 388) Design: Profissional Gráfica. Colaboradores fotográficos: José A. N. Encarnação “MIRA” Colaboradores: Beja Santos (defesa do consumidor), Nelson Pires (CO76). Departamento Comercial, Publicidade e Assinaturas: Anabela Gonçalves, José Francisco. Propriedade do título: Henrique Manuel Dias Freire Edição: Postal do Algarve Publicações e Editores, Lda. Contribuinte nº 502 597 917. Depósito Legal: nº 20779/88. Registo do Título (dgcs): ERC nº 111 613. Impressão: Naveprinter Distribuição: Banca - Logista, à sexta-feira com o Público/VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda e CTT. Membro: APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação; API - Associação Portuguesa de Imprensa.
Tiragem desta edição:
8.956 exemplares
Nova aerogare para o Aeroporto Prevista para Março de 2017 a nova aerogare do Aeroporto Internacional de Faro permitirá acolher oito milhões de passageiros por ano. As obras arrancam já em Setembro deste ano (Ler págs. 2 e 3).
Comboios ainda longe do aeroporto Não há bela sem senão e no anúncio da renovação da aerogare do aeroporto nada a acrescentar sobre a chegada dos comboios àquela infra-estrutura, prevista apenas para 2021 (Ler págs. 2 e 3).
25ª hora
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Sobe & desce
Esta é uma iniciativa das Bibliotecas Paula Nogueira do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira (Olhão) em parceria com a Casa da Juventude de Olhão e o POSTAL, que semanalmente divulga os problemas e as soluções deste jogo. VáriasescolasdoAlgarve jáaderiramàiniciativa:AEProfessorPaulaNogueira(Olhão)/AEdaSé(Faro)/AED.AfonsoIII(Faro)/AEDr.AlbertoIria(Olhão)/ColégioBernardetteRomeira(Olhão)/AEDr.JoãoLúcio(Fuseta)/AEdeEstoi(Faro)/AEJoaquimMagalhães(Faro)/AEdoMontenegro(Faro)/AEdeCastroMarim (Vila Real de St. António) / AE Professora Diamantina Negrão / (Albufeira) / Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Mega Agrupamento de São Brás de Alportel) / Escola Secundária João de Deus (Faro) / Agrupamento de Escolas D. Paio Peres Correia (Tavira) / Casa da Juventude (Olhão) / Postal do Algarve. Convidamos todas as escolas e bibliotecas, interessadas em aderir ao Jogo da Língua Portuguesa e receber os materiais para o mesmo, a contactar: biblioteca.epnogueira@gmail.com ou jornalpostal@gmail.com.
Associação Raiz
Vamos fazer um jornal - referiu o Miguel, enquanto o sol beijava o Atlântico, naquele fim de tarde que arrefecia, na passada semana. Do areal que os separava dos beijos meigos e enrolados que o sol pousava na praia, já o vendedor de bolas de Berlim se tinha retirado, restando, a passear, o profissional bronzeado a meia dúzia de “tarzans” de tanga justa, poses atléticas ensaiadas e olhares libidinosos com que indiscriminadamente fulminavam as últimas “bifas” antes destas recolherem as toalhas, esteiras, “ambresolaires” e os inseparáveis pocket-books… havia ainda o bailado simulado e rosnado de vigor contagiante de um grupo de cachorros que se atropelavam de prazer alegre e nómada. Como era de harmonia, quietude, lonjuras recuperadas, euforia e veloz aquele tempo de mais de uma dúzia de imperiais e do terceiro Mallboro que se acabava de encetar. Tinham passado trinta anos. Um grupo de ex-alunos do Colégio “La Salle” tinha marcado um almoço/convívio para os arredores de Abrantes e, em-
bora por questões diversas, tinham lamentado sinceramente não terem estado presentes, tal facto não os impediu de actualizarem contactos… às vezes é preciso um dia qualquer para os outros para ser o nosso dia, como todos os outros dias são sempre o dia de alguém. Eram eles o Miguel, o Pedro e o João… Entre os anos de Lisboa, um no Técnico, outro em Direito e o último em Letras… com contactos cada vez mais esporádicos tinham os caminhos, encruzilhadas, amores, solicitações e geografias profissionais diversas afastado fisicamente a memória de cumplicidade, sonho, tertúlia, manifestos e malandrices diversas deixado nos três uma memória de estátua, cumplicidade e respeito. Tinham sonhado o Portugal dos nossos Igrejos avôs, mais justo, solidário e simplesmente feliz… Mas o tempo desfigurou-lhes o sonho e ares bafientos substituíram o aroma inicial do perfumado jardim democrático… empurrados por um desassossego de alma abraçaram com elegância as respostas mais arriscadas para as “ocorrências”, interiorizando a espuma do tempo, esgrimindo argumentos de amanhã, nas ressacas de ontens, ignorando barricadas e deixando para outros a çaça aos gambusinos. Numa cave do Técnico o Miguel tinha o seu Olimpo, um gabinete exíguo atulhado de tubos, provetas, balões, dosssiers, entre muitos objetos cati-
De mestres a discípulos vos destes “sótãos experimentais”, agasalhados de um mofo que só ele conseguia inalar de forma perfumada e luminosa… vinte anos de pesquisas e seis doutoramentos depois deram-lhe a responsabilidade de coordenar a cadeira de química inorgânica, que há dois anos abandora depois de morte por overdose da sua única filha… O João, príncipe, de educação aristocrática, mantinha o anel de brasão que sempre lhe conhecemos, de calções de banho comprados num chinês da marginal de Quarteira e uma tshirt de um bar gay de Bancoque… vinte e outros tantos tufões e monções passados no Sudoeste Ásiatico, entre bolsas do Vaticano, Sorbone, Gulbenkiam… investigando as influências, simbioses e originalidades destas cruzadas existenciais… O Pedro, o sedutor e porta-voz do desassossego dessas décadas longínquas, aparecia neste encontro de brilho num olhar sem mágoa, ilusões ou outro qualquer tipo de revolta ou sonho a propor… tinha estado sem ficar em muitos lugares físicos, políticos e técnicos, achava, perante a liberdade sumária, que cada um apresentava, uma oportunidade para já crescidotes brincarem aos pequeninos, solenes e “prósperos” desafios deste país bloqueado, atrasado, arrastando-se em inveja e mediocridade. Finalmente, o Luís, filho do Pedro que ainda nenhum dos outros conhecia, free-lancer re-
pórter de imagem que depois de pousar as muletas pôs todos envolvidos em curiosidade, sincera faternidade e motivo para mais uma rodada… depois de cinco semanas num hospital no Iraque, com três filhos em dois continentes, apressado, pede a conta (imperiais a dois euros é por certo fruto da leitura gratuita do “Correio da Manhã” e de outro tabloide em inglês)... saem em direção a outro restaurante, param no paredão, Luís senta-se, acende um “scholl diploma”, como lhe chamava Frank Zappa, acrescentando: é boa erva jamaicana… No meio de gargalhadas, neste tempo dos outros e de cabides de fato de homem, Miguel sugere: e se fizéssemos um jornal?... Sim. Não tem nada de complicado. Tem de ter uma trindade obrigatória: superficialidade, leviandade e parcialidade. Como fontes o comando distrital da PSP, arranja-se um analista tipo professor Marcelo para quem a atitude do senhor presidente é justificável, como o seria se dissesse o seu contrário, mesmo assim, uma leitura mista teria igual elevação e um professor Bambo com sotaque francês da Guiné Equatorial. E com uma CRF de reserva em balão aquecido e uns “punch” que o Luís tirara da sua “charuteira” de cabedal… era altura de outro scholl diploma que isto não está para “pojama people”. Agnus Dei.
Ana Amorim Dias - Escritora
www.anaamorimdias.blogspot.com anamorimdias@gmail.com
- Ensinei-te bem! - exclamou ele perante uma atitude minha. Sorri embevecida com o elogio. Creio que, nessa altura, não sabia ainda que a gratidão orgulhosa do discípulo pode ficar muito aquém do sentimento de realização do mestre. É fácil perceber que todos podemos ser discípulos durante toda a nossa existência, desde que prestemos atenção. O que talvez muitos não se apercebam é que também somos mestres... do princípio ao fim da vida. Um recém-nascido, por exemplo, é um inconsciente mestre de amor; ensina, sem saber, à mãe, milhões de lições por segundo. A cada momento somos (ou temos a obrigação de ser) mestres em relação a uns e discípulos de outros. É esta a mais natural lei do crescimento humano. A verdade é que todos nascemos mestres e, na caminhada de construção da nossa mestria, nunca nos devemos esquecer de ser, também, discípulos.
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opinião
O Quartel da Atalaia, que futuro?
José Delgado Martins Presidente da Direcção da Casa das Artes de Tavira
Mandado construir em 1795 por D. Maria I, o Quartel da Atalaia (QA) em Tavira está enquanto Unidade Militar a chegar, inexoravelmente, ao fim dos seus dias. Após séculos de intensa utilização, este Estabelecimento tem vindo progressivamente a perder utilidade para o fim a que fora destinado. Ultimamente as suas instalações têm sido conservadas mercê dos cuidados das reduzidas guarnições que para ali têm sido destacadas, o que tem evitado a sua degradação. Nesta última década os seus Comandantes vêm, para além deste louvável trabalho de conservação, desenvolvendo uma inteligente política de abertura ao público, acolhendo iniciativas de natureza Socio/ Cultural, dando uma nova vida a esta histórica Unidade. A elevada qualidade arqui-
tectónica, a sua monumentalidade, exemplar único do estilo pombalino, o seu significado na história das instalações militares portuguesas levaram o IGESPAR a classificar em 11 de Maio de 2011 o Quartel da Atalaia como Monumento de Interesse Público (MIP). Chegados a este ponto e tendo como adquirido, nomeadamente por declarações recentes de altas patentes militares*, a ausência de interesse militar do QA coloca-se a melindrosa questão de saber qual o melhor rumo a dar a esta rara jóia. A recente transferência do Regimento de Infantaria 1 ali sediado para Beja constituiu a passagem da sua “certidão de óbito” como instalações de interesse militar, colocando definitivamente na ordem do dia a procura do seu novo destino. E posto que o QA seja património do Estado ao serviço de uma entidade governamental (Ministério da Defesa) tal não pode impedir que a cidade onde foi edificado tenha uma decisiva palavra a dar quanto ao seu futuro, como tem ocorrido em outras cidades (ex: Setubal) em idêntica situação. A elevada dimensão e a alta qualidade do edificado, a localização privilegiada na zona histórica da Cidade exigem que o destino a dar ao QA seja con-
sentâneo com a sua classificação como MIP. Insistir na sua sobrevivência como instalação militar é um lamentável erro. As atitudes saudosistas que se começam a manifestar não podem justificar que seja mantida artificialmente em estado de coma uma valiosa estrutura que a evolução da organização e da estratégia militar veio a considerar obsoleta. O prolongamento da agonia do QA como equipamento militar ou a sua utilização residual para o combate a fogos ou proteção civil constituiria um deplorável desperdício económico e social. Assim, quanto mais rápido venha a ser encontrado um novo e melhor destino para o QA menor será o prejuízo para o erário público e para Tavira. E porque ninguém é dono da verdade urge abrir uma ampla discussão pública sobre este tema. O nosso contributo para tal debate é desde já dado através destas linhas. Em época de crise em que a orientação do Governo tem sido a de privatizar, alienar, entregar aos “competentes “interesses privados tudo quanto possa ser convertido em vil metal haverá que estar prevenido para o aparecimento de oportunistas,
nacionais ou estrangeiros, que utilizando conhecidas estratégias e influências pretenderão apropriar-se deste apetecível equipamento. Face ao poder dos interesses instalados só um amplo movimento de opinião poderá evitar que o QA vá parar a mãos erradas. Basta de “travestir” monumentos nacionais em Pousadas e Hotéis de “charme” para o gozo de minorias privilegiadas. Quando os meios destinados ao Ensino e à Cultura são cada vez mais escassos mais premente se torna que os poucos bens que nos restam sejam recuperados e valorizados, orientando-os para tais fins. Assim, a proposta que se impõe consiste na reconversão do QA num equipamento destinado à instalação de um Centro Cultural no qual coexistisse uma área orientada para formação e ensino com outra de natureza museológica orientada para a divulgação das artes visuais e performativas. Considerando a elevada dimensão do QA e tendo presente a necessidade de garantir meios de sustentação económica deste projecto haveria que encontrar espaço para exercício em regime de concessão de actividades de cariz comercial, (ex: restauração, residência, lojas, galeria).
Acresce ainda que um Centro Cultural desta natureza, localizado num território de grande vocação turística, iria seguramente ser procurado por jovens nacionais e estrangeiros e responder a um declarada necessidade de oferta cultural para a cada vez mais exigente população que nos visita. A existência de colecções particulares e outros espólios no Algarve dão a garantia de poder em regime de depósito sustentar tal espaço expositivo sem necessidade de um acrescido esforço financeiro. Estamos convictos que esta proposta tem viabilidade económica e é de interesse nacional. Como vimos há muito defendendo publicamente, Tavira tem condições únicas, dada a sua história, o seu rico património edificado e humano para se afirmar como um centro privilegiado da Cultura do Algarve. Acresce que está amplamente demonstrado que a indústria da Cultura é para além de sustentável altamente rentável. Diremos mesmo que sendo uma actividade não poluente poderá acrescentar mais valor à Cidade que alguns parques industriais em longa gestação. A carência ao sul do Tejo de um Centro Cultural que se equipare a Serralves é uma tris-
te evidência. Os projectos que têm sido anunciados, nomeadamente o da recuperação da antiga Fábrica de Cerveja em Faro para um Museu de Arte Contemporânea, nunca vingaram seguramente por falta de vontade política e/ou de meios materiais. A qualidade da edificação e o razoável estado de conservação do QA permitem uma reconversão a custo e a prazo razoável, tendo em atenção a envergadura do projecto. O recurso a fundos comunitários afigura-se viável, tendo em vista a natureza e finalidade deste equipamento. O Centro Cultural da Atalaia (CCA) poderia ter como suporte jurídico uma entidade público/ privada a constituir, que garantisse a sua independência e sustentabilidade económica, de forma a não ficar à mercê das flutuações eleitorais e ou da generosidade alheia. Esperando ter provocado alguns bons espíritos para um debate frutuoso. Ficamos a aguardar a adesão de todos aqueles que se preocupam, desinteressadamente, pelo bem público e disponíveis para apoiar este estimulante projecto.
suasivas, que podem enganá-lo ainda mais e bloquear qualquer solução saudável para os seus problemas. O consultor filosófico a que deve atender? Sempre que este for o caso, os sonhos - por estarem fora do controlo da consciência - podem funcionar como um atalho para elucidar onde é que o problema realmente se encontra. É possível poupar assim bastante tempo, tanto para o consultor como para o cliente. Além disso, os sonhos também podem indicar aos clientes o estado mental em que se encontram a respeito de seu problema, por exemplo: • se e onde se está “encalhado” (sonho obstáculo); • se o problema está em perigo de tornar patológico (so-
nho obsessivo); • se se está a aproximar de uma solução (sonho de orexis); • ou identificar o interruptor que irá induzir mudanças positivas na vida do cliente (sonhos monoeideticos). Os sonhos são uma área fascinante de estudo e a Análise Fenomenológica do Sonho tornou-se uma ferramenta muito útil na minha prática filosófica!
* “Algarve arrisca-se a ficar sem presença militar”, página 3 do Postal do Algarve de 24.10.2014
CONSULTÓRIO FILOSÓFICO
Para que servem os sonhos?
Maria João Neves Ph.D*
O significado dos sonhos sempre deu muito que falar... A sabedoria popular sugere algumas explicações para os mais comuns, mas serão estas explicações válidas? Afinal por que é que o sonho é importante? Muitas pessoas afirmam que o tempo gasto a dormir é desperdiçado e considera os seus sonhos sem sentido. Além dis-
so, quando se pensa ou fala sobre a nossa vida, temos principalmente em mente a vigília, quer dizer, referimo-nos às coisas que fazemos acordados. As oito horas que a maioria de nós passa a dormir não contam. Só nos lembramos delas depois de um pesadelo ou de um sonho surpreendente em que continuamos a pensar durante o dia. Há também a ideia generalizada de que os génios da humanidade não dormiram muito. Ai sim? Sabiam que Einstein quando descobriu a teoria da relatividade dormia umas dez horas por dia? Contrariando esses pensamentos dominantes a filósofa María Zambrano afirma que o sono é o primordial, a vigília só acontece depois. Esta é, certamente, uma viragem radical do
ponto de vista! Mas parece que neste aspecto a neurociência segue a filosofia. Vejamos o que diz o professor Alan Hobson da Harvard Medical School: “Em vez de ser o seguidor de vigília, o sonho é, de facto, o progenitor do acordar. O sono vem em primeiro lugar e o despertar vem em segundo lugar. Esta é uma mudança muito radical de ênfase. (...) Temo-nos interessado quase exclusivamente na forma como a noite segue o dia, e temos ignorado que a noite pode antecipar o dia”. A pergunta que agora se coloca é: como podemos utilizar os sonhos na prática filosófica? No Consultório Filosófico realizo Análise Fenomenológica de Sonhos, tenho em
conta a forma do sonho, em vez de atender simplesmente aos conteúdos nele expressos, como fazem outras abordagens, a psicanalítica entre elas. Como sabemos, muitas vezes as pessoas pensam de uma forma, sentem de outra diferente e agem de um modo totalmente distinto. Isto gera confusão, desarmonia e muito sofrimento. Porque os sonhos estão para além do controle da mente, eles são uma maravilhosa fonte de informação para a Consulta Filosófica, eles vão directamente ao ponto! É habitual que um cliente entre na consulta sem uma percepção válida da sua situação. Além disso, uma pessoa eloquente e inteligente consegue produzir imagens muito per-
* http://cfilosofico.blogspot.pt Marcação de Consultas: Artlabos Rua Dr. Renato Mansinho da Graça, Lote 1 - Tavira 281 098 099 / www.artlabos.pt filosofia@gmail.com http://cfilosofico.blospot.pt
O POSTAL Tiragem desta edição:
8.956 exemplares
regressa no dia 7 de Agosto
Facarte e Festa dos Pescadores animam Conceição e Cabanas de Tavira Agosto traz um verdadeiro dois em um de festa e animação entre a serra e o mar no concelho de Tavira d.r.
AS MELHORES TRADIÇÕES DO CONCELHO, a agricultura, a
caça e o artesanato são este ano, uma vez mais, os motes da FACARTE, que abre ao público a 31 de Julho na Conceição de Tavira. Até dia 2 de Agosto na localidade tavirense que une a serra e o barrocal sobem ao palco da FACARTE Romana, Edna Pimenta e os Feijão com Massa e Domingos Caetano, razões de sobra para tirar o pé do chão e exibir os dotes de dança. De resto, a feira mostra as tradições e a sabedoria das gentes do Algarve num cruzamento entre o moderno e o secular, com muito que provar, beber, cheirar e outras tantas propostas para
ÔÔ A Romana sobe ao palco da FACARTE no dia 1 de Agosto aproveitar. Já na Festa dos Pescadores,
que ocupa Cabanas de Tavira entre 13 e 16 de Agosto, a
última
INSCRIÇÕES ATÉ 4 DE SETEMBRO
Universidade do Algarve anuncia mestrado em Turismo A UNIVERSIDADE DO ALGARVE
música e a animação são rainhas em dias de lazer junto à Ria Formosa com os olhos postos na costa da região. Quanto a djs, para fechar as noites de celebração da padroeira local, Nossa Senhora do Mar, brilham no placo enquadrado pelo espelho de água dj Kcell, dj Fábio Palma e dj PetSleev, que prometem levar ao rubro a marginal de Cabanas. No palco principal brilham sucessivamente Daniel Kemish, Jorge Nice, Domingos Caetano e Belito Campos. Animação em quantidade bastante, música a condizer e o fresco da maresia são por estes dias propostas irrecusáveis para quem está por terras do Algarve.
vai ter na sua oferta formativa um novo mestrado em Turismo, que irá ser oferecido já no próximo ano lectivo, 2015/2016, pela Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT). As candidaturas, que já estão a decorrer, podem ser efectuadas até ao dia 4 de Setembro. Orientado para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus estudantes, este mestrado pretende, essencialmente, desenvolver competências científicas e técnicas nos domínios do turismo, potenciar competências no domínio de técnicas de gestão de actividades turísticas, preparar os estudantes para a resolução criativa de problemas, capacitando os mestrandos para o exercício de funções de gestão de topo. Relativamente às saídas profis-
sionais, o mestrado em Turismo permite aos seus diplomados o exercício de funções em organismos públicos ou privados, tanto a nível nacional como internacional. A possibilidade de escolha de uma área de especialização proporciona, assim, a preparação científica e técnica para o exercício da profissão em áreas e serviços mais direccionados para a actividade turística, numa abordagem de marketing, associada à gestão cultural ou de operações turísticas ou ainda na área da gestão das infra-estruturas turísticas. Sendo o Turismo a actividade económica e social que regista maior potencial de crescimento nos próximos anos, este novo mestrado vem completar a formação inicial de renome, na área do Turismo, que é oferecida pela UAlg. pub