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CADERNO ALGARVE
Postal, 5 de fevereiro de 2021
REGIÃO
Olhão vai atribuir 26 fogos de habitação social
O
concurso para atribuição, em regime de arrendamento apoiado, de 26 fogos de habitação social no concelho de Olhão, decorre até ao próximo dia 26 de abril. Os apartamentos, com tipologias entre T1 e T4, localizam-se em Quelfes (17), olhão (5), Moncarapacho (3) e Fuseta (1). Os interessados, que devem ter residência no concelho de Olhão, há pelo menos, cinco anos, ininterruptamente, podem consultar toda a documentação referente ao concurso na página eletrónica do Município. Todas as dúvidas ou esclarecimentos devem ser solicitados através do correio eletrónico concursohabitacao@cm-olhao.pt. Segundo a Câmara de Olhão, "as candidaturas devem ser entregues diretamente no Balcão Único do Município, ou através de carta registada com aviso de receção. Devido
aos constrangimentos impostos pela pandemia, o atendimento presencial necessitará de marcação prévia, através do telefone 289 700 166”. “A lista definitiva das candidaturas apuradas será divulgada oportunamente, e as casas serão atribuídas, como tem vindo a acontecer, por sorteio público, em data a anunciar, de forma a garantir a transparência de todo o processo”, explica a nota enviada pela autarquia. A atribuição destas casas de habitação social acontece na sequência de um investimento de requalificação do parque habitacional municipal, que tem vindo a ser levado a cabo pela empresa municipal Fesnima. Ao todo, está previsto o investimento, até final do mandato, de cerca de 3 milhões de euros na reabilitação da habitação social do concelho.
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ASSISTÊNCIA
As candidaturas devem ser entregues no Balcão Único até 26 de abril
FOTO D.R.
Nuno Mota, jogador de polo aquático e médico em Faro, morre aos 32 anos
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Bruno Filipe Torres Marcos Notário Cartório Notarial em Tavira EXTRATO DE ESCRITURA DE JUSTIFICAÇÃO CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de justificação, outorgada em 25.01.2021, exarada a folhas 54 e seguinte do competente Livro n.º 175-A, que: - Maria Odete da Silva Rodrigues Cavaco, natural da freguesia de Tavira (Santa Maria), concelho de Tavira, casada com José Fernando Ramos Cavaco, residente na Rua dos Bombeiros Municipais, n.º 13, 2.º, 8800-408 Tavira; - Declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem e com a natureza de bem próprio, de um prédio misto, composto na parte rústica por terra de cultura com arvoredo, e na parte urbana por casa de habitação térrea com vários compartimentos e logradouro, com a área total de 3.006,00 m2, sendo de 109,00 m2 a área coberta e 2.897,00 m2 a área descoberta, que confronta do norte com caminho público, sul com José Porfírio da Costa, nascente com Silvina Porfírio da Costa, caminho e outro, e poente com Idalina dos Santos, sito em Malhão, em Santo Estêvão, na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão, concelho de Tavira, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 3666 (em nome de Gertrudes Candeias) e na matriz predial urbana sob o artigo 626 (em nome de Francisco Beatriz), com origem, respetivamente, nos artigos 1888 e 282 da extinta freguesia de Santo Estêvão, com os valores patrimoniais tributários de 478,25 € e 8.546,30 €, respetivamente, não descrito na competente Conservatória do Registo Predial; - Tendo para o efeito alegado que: - O mencionado prédio, com a indicada composição e área, veio à sua posse, ainda no estado de solteira, por doação meramente verbal, em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta, e nunca reduzida a escritura pública, feita por Francisco Beatriz e mulher Gertrudes Candeias, já falecidos, residentes que foram em Mesquita, Santa Maria, Tavira. - Desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar quaisquer direitos de outrem e ainda convencida de ser a única titular do direito de propriedade sobre o identificado prédio, e assim o julgando as demais pessoas, tem possuído o mesmo – amanhando e limpando a terra, semeando e colhendo os respetivos frutos, relativamente ao rústico, e demarcando o quintal e efetuando a sua limpeza, suportando os encargos ou despesas com a sua manutenção relativamente ao prédio urbano e ainda pagando contribuições e impostos devidos – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO. Tavira e Cartório, em 25 de janeiro de 2021. O Notário, Bruno Filipe Torres Marcos Conta registada sob o n.º 2/217 POSTAL do ALGARVE, nº 1258, 5 de Fevereiro de 2021)
Nuno Bartolomeu de Araújo Mota, de 32 anos, colaborador do ABC e médico interno de fisiatria do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, faleceu subitamente esta segunda-feira A comunidade académica da Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas, da Universidade do Algarve, está de luto pela sua perda, afirmando a instituição que foi com "enorme pesar que tomou conhecimento do súbito falecimento de Nuno Araújo Mota, fisioterapeuta vindo do Norte, aluno muito querido da 4ª edição do MIM (2012-2016), agora já médico e dos que escolheu o Algarve como casa. O trágico e inesperado acontecimento deixa-nos sem palavras..." Também Nuno Marques, presidente do ABC, lembra que “o Nuno deu muito de si à comunidade algarvia. Nunca baixou os braços durante esta pandemia que atravessamos e manteve-se na linha da frente da prestação de cuidados de saúde a inúmeras pessoas. O seu exemplar espírito de equipa marcou-nos a todos”. Nuno Mota era jogador de polo aquático do Clube de Propaganda da Natação e a Federação Portuguesa de Natação também lamenta o falecimento do atleta, que se iniciou na modalidade aos 13 anos, no Gondomar Cultural, tendo ainda representado o Portinado. Foi também árbitro da Associação de Natação do Norte de Portugal
Nuno de Araújo Mota esteve na linha da frente da prestação de cuidados de saúde a inúmeras pessoas durante a pandemia FOTO D.R.