Bússola n.º 8

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N.º 8 ABRIL 2011

EQUIPA PROVINCIAL DE PASTORAL VOCACIONAL

PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA

bússola em dia > J. ANTUNES

ENTRE A ESPADA E A PAREDE É uma história, reconheço, desconfortável mas fascinante, esta do alpinista norteamericano Aron Ralston, o homem que, em 2003, se viu perante uma escolha impossível, uma situação-limite: preso por uma pedra durante uma descida em rappel, ou cortava o seu próprio braço ou morria à sede. O braço direito de Ralston ficou preso entre uma pedra, que caíra, e a parede do desfiladeiro. O alpinista cometera um erro primário: não avisara ninguém de que ia escalar para aquele sítio. Ou seja, não podia esperar auxílio externo. E isso significava que tinha de se soltar sozinho, sob pena de morrer naquele local inóspito. A agonia durou cinco dias e, ao fim de algum tempo, Ralston percebeu que só lhe restava uma saída: amputar o braço que estava preso para poder sair dali com vida. Usando um canivete, demorou 44 minutos a cortar o osso, músculo e tendões. Uma experiência arrepiante, agora retratada no filme, 127 minutos.

da mihi animas > PE. JOSÉ MIGUEL NÚÑEZ, CONSELHEIRO REGIONAL DO REITOR-MOR PAR A A EUROPA OESTE

«Tempos difíceis? Tempo de fazer o bem»

NO ANO DE 1848, DOM BOSCO TENTAVA MANEIR AS NOVAS DE ACOMPANHAR OS SEUS R APAZES E DE OS AJUDAR A CRESCER COMO PESSOAS E COMO CRISTÃOS. EMBOR A NÃO FALTASSEM AS FORÇAS NEM A CONFIANÇA EM DEUS, CONTUDO O DIA-A-DIA NÃO ESTAVA ISENTO DE DIFICULDADES QUE TORNAVAM MUITO PENOSO O CAMINHO.

Entre a espada e a parede! É isso mesmo! Quantas vezes, no dia a dia, não se põe o dilema de ter de cortar dolorosamente com atitudes de normalidade mas que facilmente se poderão transformar em desventura da mais variada natureza – uma especial ida ao cinema, à praia, à discoteca; um abandono dos estudos; uma curiosidade de experiência de sensações novas e ignoradas – prenunciando sempre riscos desnecessários para o resto da vida. É perante situações-limite que nos apercebemos de que as forças da nossa coragem se encontram sensatamente prontas para a melhor decisão final. E a vida segue então o rumo que não prevíramos mas fica marcada por essa decisão. E se é preciso coragem para consolidar um futuro de entrega, olha-se em frente e decide-se!

“Os rapazes, congregando-se em vários pontos da cidade, nas ruas e nas praças, consideravam lícito qualquer ultraje ao sacerdote ou à religião. Eu próprio fui várias vezes agredido em casa e na rua. Certo dia, enquanto dava catecismo, entrou uma bala de espingarda pela janela; furou-me a batina, entre o braço e as costelas, e abriu um grande buraco na parede. Noutra ocasião, um sujeito bastante conhecido, em pleno dia e encontrando-me no meio de uma multidão de crianças, agrediu-me com uma grande faca na mão (…) tornando-se assim difícil dominar tão desenfreada juventude”. UMA GOTA DE ÁGUA. Tempos difíceis! – dirão muitos. Dom Bosco não se lamentou, não teve tempo para se queixar de que os jovens e a sociedade andavam mal. Com um olhar penetrante sobre a realidade, com grande espírito de iniciativa e com

flexibilidade, com sacrifício e confiança na Providência, pôs mãos à obra. Aos seus rapazes ofereceu um lar, uma família e a possibilidade de crescer como pessoas. Uma empresa gigantesca, uma gota de água no oceano mas que encheu de sentido a sua vida e a dos jovens. Dom Bosco, nesse mesmo ano, escolheu um bom grupo dos seus melhores rapazes e ofereceu-lhes a possibilidade de viver uma experiência de exercícios espirituais. Parecia uma loucura. Exercícios espirituais àqueles rapazes pobres, abandonados e perigosos… A experiência foi tão boa, diz o próprio Dom Bosco, que a partir daquele momento se repetiu todos os anos. E daquele punhado de rapazolas da primeira hora surgiram os primeiros colaboradores. O ambiente no Oratório mudou por completo.


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o guia... > PE. DAVID TEIXEIR A

O que não é e o que é a vocação A vocação não é:

O que é, então, a vocação?

- sentimento: não se trata de sentir ou não sentir a vocação. Embora o sentimento acompanhe toda a experiência humana, esta não se reduz a ele, e o sentimento não a determina necessariamente;

- é ser pessoa: o chamamento básico de Deus é que sejamos o melhor de nós mesmos ao serviço dos outros, que vivamos à Sua imagem e semelhança e que sejamos protagonistas da nossa própria vida, “convivendo” com os outros. Todos têm esta vocação comum;

- profissão: a tendência ou o “jeito” para exercer uma dada profissão podem ser “sentidos” como um apelo. Mas, vocação, como orientação da vida toda, é diferente da aptidão natural ou tendência, embora as possa incluir; - só para alguns: a vocação diz respeito a todos, sem excepção, porque tem a ver com a orientação da vida a assumir e a formular por cada um, ainda que de diversos modos; - predestinação: não somos “marionetas”; não é uma “obrigação automática”; não é que Deus tenha decidido a minha vida e tudo esteja “escrito” e determinado. É uma vontade de Deus – do Deus que nos quer e valoriza, nos confia e chama a uma determinada vocação – à qual procuramos escutar e corresponder livremente.

© Gingergirl, Dreamstime

- é ser cristão: porque há muitas maneiras de construir-se e ser pessoa, os que se encontram e optam por Jesus Cristo, através da Igreja, sentem-se chamados a viver a sua vida sendo outro Cristo, ou seja, cristãos;

é melhor. Todas elas são necessárias. E todas elas requerem um processo de discernimento diário.

- é viver uma vocação específica: o chamamento a ser pessoa e cristão pode-se, depois, viver a partir de diferentes opções vocacionais, dependendo da nossa radicalidade no seguimento de Jesus, sempre com a graça do Espírito. De maneira muito elementar, podemos dizer que há três grandes opções vocacionais: laical (matrimonial e celibatário), consagrada (activa ou contemplativa) e ministerial (sacerdotal e missionária). Nenhuma destas

Estas três realidades – ser pessoa, ser cristão e viver uma vocação específica – não estão sobrepostas, nem são realidades que não tenham nada a ver umas com as outras, mas, pelo contrário, potenciam-se e enriquecem-se mutuamente. Quanto ‘mais e melhor’ pessoa formos, melhor poderemos viver a vocação específica. É por isso que, com razão, dizia um monge: “a primeira condição para ser monge é ter sentido de humor”.

contemplar

acontece

> IR. MARIA JOÃO GARCIA

Quaresma, tempo de mudança

© Dimitry Romanchuck, Dreamstime

ESTE TEMPO DE QUARESMA É TEMPO PRIVILEGIADO PAR A SE DAR UMA RESPOSTA COM A VIDA À PALAVR A DE DEUS QUE NOS INTERPELA. É UM TEMPO FAVORÁVEL.

Seguir Jesus é arriscado, sobretudo escutá-Lo e ligar-lhe porque acarreta acolher a sua Palavra, fazê-la vida, confiar n’Ele quando chama... e às vezes, o projecto de Deus nem sempre coincide com o nosso. Mas se contarmos com Jesus que se apresenta na nossa vida, na nossa oração e nos fala, não podemos ficar como antes. Devemos decidir-nos pela conversão, devemos mudar tudo aquilo que destoa. Porque seguir Jesus

não é apenas falar muito d’Ele. Seguir Jesus é acima de tudo sintonizar o nosso projecto de vida com o seu projecto. A conversão não é algo externo ou superficial, mas uma autêntica transformação de coração que nos deve levar a questionar as nossas atitudes mais profundas, a nossa relação com Deus, a motivação dos nossos actos, a conversão deve mudar-nos de raiz. Busquemos aquilo que nos converte que nos faz verdadeiramente felizes. Deus fala-nos, escutemos e peçamos que nos ajude a viver a conversão neste tempo de Quaresma que é radicada no amor de Deus Pai. Proposta de oração: Reza parte do salmo 119 e repete a frase que mais gostares.

Salmo 119,27.31-32 Faz-me compreender o caminho dos teus preceitos para meditar nas tuas maravilhas. Abraço as tuas ordens; não permitas, SENHOR, que seja confundido. Correrei pelo caminho dos teus mandamentos, porque deste largas ao meu coração.

� ENCONTRO COM DOM BOSCO DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 A comunidade salesiana do Estoril acolheu de novo o “Encontro com Dom Bosco” de adolescentes das escolas de Manique e do Estoril. Foi uma experiência bonita e o grupo fantástico. A reflexão baseou-se na parábola dos talentos, partindo na descoberta dos dons, que fazem de cada um alguém único e especial. Desta vez notou-se a falta das canções, mas esse pormenor já está a ser resolvido com a colaboração de alguns participantes especialistas. O próximo encontro leva-nos à comunidade de Manique, no dia 25 de Março, com participação também das Oficinas de São José. Estamos ansiosos de conhecer outra casa salesiana e novos amigos.


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a minha vez

indiscreto

> ALDEVINO LIMA

> IR. ROSA MARIA MACHADO, FMA

“A ideia de ser padre inquietava-me sempre”

O meu dia de FMA

Olá sou Aldevino Lima. Sou cabo-verdiano, filho de Firmino Lima e Vicência Delgado. Nasci na ilha de Santo Antão no concelho de Paúl. Aos 5 anos os meus pais mudaram-se para o concelho de Porto Novo, Freguesia de S. João Baptista, onde actualmente vivem, numa zona chamada Lajedos. Aos 17 anos fui para a ilha de S. Vicente para trabalhar e estudar, onde conheci os salesianos na Paróquia de Nossa Senhora da Luz. Como sempre, ia à missa todos os domingos. Pertencia a um grupo coral que animava a missa das 10h todos os domingos. Certo dia, no caminho, quando ia para escola, tive um pensamento sobre o que seria de mim no futuro. Pensei em ser padre; fiquei muito tempo a reflectir e depois decidi-me ir falar com o senhor padre director dos salesianos. Isto aconteceu em 1997. Disse-me que ser padre era muito difícil. Mesmo assim a ideia inquietava-me sempre. Desde então, sempre insisti com os salesianos, desde aquela data. Um ano mais tarde chegou o senhor padre Belmiro que passou a acompanhar-me e que foi a pessoa com quem eu falava sempre. Mas houve uma complicação. O meu nome saíu na lista militar para me ir apresentar ao Quartel e cumprir o meu tempo de serviço militar. Saí com o meu projecto de pé e resolvi fazer uma experiência nos Capuchinhos de Cabo Verde. Mas depois saí, pois não era aquilo que Deus tinha para mim! Tive de voltar a trás e insistir de novo com os salesianos porque antes tinha lido uma biografia de Dom Bosco que muito me marcou. Vi que era mesmo essa vida que eu queria seguir. Aprendi a lutar e a viver sozinho mas sempre sentia que Dom Bosco me movia. Quando li a sua biografia fiquei entusiasmado e pensei ser salesiano.

Olá, amigo(a)! Chamo-me Rosa Maria Machado e sou Filha de Maria Auxiliadora. Fui convidada a contar como vivo o meu dia-a-dia de oração e trabalho. Começo por dizer-te que vivo em Ponte de Vagos, Distrito de Aveiro, numa comunidade de quatro Irmãs, também elas, Filhas de Maria Auxiliadora. A comunidade onde me encontro dedica-se à pastoral paroquial e Diocesana: catequese, centro juvenil, animação litúrgica, formação de agentes pastorais e pastoral vocacional constituem a missão que ocupa a maior parte do nosso tempo. Eu, além da pastoral, trabalho no Colégio Diocesano de Nossa Senhora da Apresentação, no Gabinete de Psicologia e de Orientação Escolar. A maior parte do meu dia é passado no Colégio com os alunos e professores. Quando começa o meu dia? Levanto-me todos os dias às 7 horas da manhã. Rezo a oração de Laudes e faço meia hora de meditação, de encontro a sós com o Senhor, para crescer na intimidade com Ele e confiar-lhe os jovens que vou encontrar ao longo do dia. Depois da oração da manhã, por volta das 9 horas vou para o Colégio até às 17 horas. Normalmente temos Missa às 18 horas na Paróquia de Ponte de Vagos. Este encontro com Jesus na Palavra e no Pão Eucarístico, ajuda-me a fortalecer a amizade com Ele, a crescer na atitude de serviço e a tornar mais rica a minha partilha de vida com os outros. A oração de Vésperas é feita antes do jantar, por volta das 19.30 horas. Muitas noites, durante a semana, tenho reuniões, assim o

exige o trabalho pastoral a nível diocesano ou paroquial. Umas vezes desloco-me até Aveiro para organizar as acções da pastoral vocacional ou para as reuniões de Direcção do Instituto de Ciências Religiosas; outras nas paróquias vizinhas para orientar, juntamente com os delegados arciprestais de catequese, as actividades das crianças e adolescentes. Ser Consagrada/Religiosa é um modo de viver a vocação cristã no mundo e para o mundo. É ser discípula de Jesus e, com outras Irmãs, continuar a seguir Cristo que reuniu um grupo de apóstolos e os enviou a evangelizar. Também eu quero continuar a seguir o chamamento de Jesus e a doar a vida, com alegria e entusiasmo, na Igreja e na missão que me é confiada.

comentários 'O jornal é uma das bússolas na minha vida.' (André Capela) 'O jornal está bem formulado e o conteúdo presente é interessante. Os exemplos de vida são muito apelativos e interpelativos. Com ele consegue-se crescer mais em pessoa como também na vida espiritual. Acharíamos interessante que fosse publicado uma coluna destes encontros. (“Encontros com Dom Bosco”) (Afonso e Pedro Sousa) O jornal é interessante pois traz assuntos que interessam à grande parte dos jovens. O jornal de Março estava mesmo “cómico” - vinha lá o Padre Juan =) (Diana)


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animais ferozes > MARGARIDA COSTA

BEATA ALEXANDRINA são tantos aqueles que, embora entrado nas Igrejas, nem sequer me saúdam, não param um momento a adorar-Me” (1934).

“Sofrer, amar, reparar”

Gostas de Incubus? Esta banda tem um música que diz : ”O amor faz sofrer, mas às vezes, é uma boa dor que me faz sentir vivo (...)”. O sofrimento faz parte do amor, dá-lhe sentido e maturidade. Quando tinha 17 anos, li um livro que me fez perceber que, para os cristãos, o sofrimento deve ser vivido numa dimensão de caminhada e de salvação das almas. Esse livro era sobre a Alexandrina Maria da Costa, nascida em Balasar (Póvoa de Varzim) em 1904, a poucos quilómetros de minha casa. É cooperadora salesiana e foi proclamada Beata em 2004, pelo Papa João Paulo II. Alexandrina era uma menina brincalhona e bem traquinas. Aos 14 anos, já em Balasar, saltou de uma janela para se defender de três homens mal intencionados. Com a saúde frágil, acama para sempre aos 20 anos. Naturalmente, pediu e fez promessas pela sua cura. Mas o tempo passava e, sem saber como, começou a pedir o amor ao sofrimento. Comparando-se a Jesus no Sacrário (ambos presos), Alexandrina eleva lindas orações em reparação eucarística. Mais tarde, Jesus diz-lhe: “seja bem pregada e propagada a devoção aos sacrários porque

Durante quatro anos (1938-42), esta mística viveu, todas as sextas-feiras, a Paixão de Cristo. Ela passou por experiências tão fantásticas (dolorosas e gozosas) cuja nossa mente não poderá conceber. Nos seus últimos 13 anos de vida, tomava exclusivamente Jesus Eucaristia. No seu quartinho, tinha bem exposto o seu diploma de cooperadora salesiana. Amava os jovens, a família salesiana, especialmente o Pe. Humberto Pasquale, o seu segundo director espiritual. O seu lema de vida foi “Sofrer, amar, reparar”. Ela foi-se abandonando à vontade de Deus e viveu o Céu já na terra. Foi uma chama viva do amor de Deus pelas almas. Portugal deve muitas graças à acção divina em Alexandrina e ela teve uma acção muito importante na consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria. Jesus mostrava-lhe um mundo cheio de perversidade e de corações fechados às graças. “Que aproveita ao Homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?” (Mc; 8; 36). O mundo diz-nos que somos independentes, autónomos, mas Jesus convida-nos a olhar para o problema do outro e deixar-nos ser ajudados. Alexadrina diz-nos: “Não ofendais a Jesus, não queirais perdê-Lo eternamente! Ele é tão bom! Amai-O! Amai-O!”. Beata Alexandrina, roga por nós!

cartoon > DIANA ARROBAS

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Bússola

Jornal da Equipa de Pastoral Vocacional Pe. Álvaro Lago alvaro.lago@salesianos.pt Ir. Alzira Sousa alzirasousa.fma@gmail.com Pe. David Teixeira david.teixeira@salesianos.pt Pe. João Chaves joao.chaves@salesianos.pt Pe. José Aníbal Mendonça anibal@salesianos.pt Pe. Juan Freitas juan@salesianos.pt Ir. Maria João Garcia mjoao.garcia@hotmail.com PROPRIEDADE DA PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA Rua Saraiva de Carvalho, 275 1399-020 Lisboa t: 21 090 06 00 f: 21 090 06 39 w. www.salesianos.pt Casa Salesiana Imaculada Conceição t: 22 589 80 45 f: 22 589 80 46 Fotografia da capa: © FOX Searchlight

vem aí � 25 DE MARÇO ENCONTROS COM DOM BOSCO 3.º CICLO MANIQUE � 9 E 10 DE ABRIL PÁSCOA JOVEM - FÁTIMA � 17 DE ABRIL DOMINGO DE RAMOS DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE � 24 DE ABRIL PÁSCOA

sugestões > LUÍS ALMEIDA, SDB

CRISTO JOVEM www.cristojovem.com Notícias, recursos, música, vídeos, actividades e muito mais... o CristoJovem nasceu da iniciativa de alguns jovens que querem anunciar Cristo aos jovens. Hoje é já uma instituição apreciada e apoiada pela Igreja e cheia de iniciativas muito interessantes. Visitem e mantenham-se dentro das novidades da Igreja portuguesa e universal! . RANGO de Gore Verbinski

“O nosso caminho é um esboço feito por nós, sob o olhar de Deus.”

“Afinal de contas, de que serve sonhar alto se sabemos que o nosso propósito na vida é nos diluirmos?” Esta pergunta será respondida durante este fantástico filme de animação que não podem perder. Deixar-se levar pela aventura, aceitar as responsabilidades, dar o melhor de si e no fim...vencer! Uma grande mensagem de coragem e determinação que podemos aprender.


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