INTRODUÇÃO “A igreja será forte à medida que suas famílias forem fortes.”
Jaime Kemp em seu livro “A grande ideia de Deus”, registrou que: “Deus sempre nos dá o melhor. A família é uma grande invenção divina. Sua instituição foi ideia de Deus.” Família: Ideia de Deus é uma verdade incrivelmente consoladora e esperançosa e por isso precisamos acreditar incondicionalmente nela, embora a sociedade pós-moderna não a veja desta maneira, nós cristãos temos de vê-la. Muito embora, vez por outra os questionamentos negativos sobre esta verdade venham permear nossa mente, tais como: Se Família é Ideia de Deus, por que eu não dou certo com a minha? Se Deus criou a família, por que Ele não intervém na minha? E são muitos questionamentos que fazemos a nós mesmos, a Deus e aos outros. A verdade é que toda família é um mistério. Se pararmos para pensar, veremos que, ela tem tudo para dar certo e por inúmeras vezes a vemos dando errado. Isto se dá pelo fato de elas serem formadas por pessoas tão diferentes. Diferentes na maneira em que foram criados, educados, diferentes na formação do seu caráter emocional. Os diferentes contextos da criação dos pilares integrantes da família faz com que ela dê errada quando na verdade ela foi criada para dar certo.
Basta uma breve olhadela ao redor para percebermos isso tão claramente. Nem mesmo na Bíblia encontramos muitas referências de famílias que deram certo. A família de Jó era linda na fotografia fixada na parede da sala, mas não era a mesma coisa quando se olhava de perto. A esposa era incrédula e os filhos idólatras. Nem mesmo a família do homem segundo o coração de Deus era perfeita. Davi venceu batalhas como soldado, mas dentro das paredes do lar era um derrotado. A família do profeta Eli tinha tudo para dar certo, mas desintegrou-se. Embora tenha sido um grande homem, fracassou na sublime tarefa de ser pai, era famoso dos portões para fora e um perdedor dentro de casa. Isaque tinha uma preferência por Esaú enquanto Rebeca amava mais a Jacó, a atitude destes causou rivalidade entre os irmãos. Ambos conseguiram rachar a família ao meio. Como vemos, não teremos muitos exemplos que nos sirvam de modelos, nem as famílias da Bíblia conseguiram êxitos favoráveis em seus relacionamentos, pelo contrário, os padrões de funcionamentos eram disfuncionais. Mas o cuidado de Deus para com cada família do passado nos dá esperança de que Ele também cuida e irá cuidar das nossas famílias. Apesar de não termos muitos exemplos Bíblicos, eles existem. Noé, mesmo idoso e com filhos adultos, ainda liderava sua família e tinha dela o respeito e a submissão em qualquer dificuldade. Seus filhos deixaram suas atividades e atenderam o chamado do pai (Gn 7.1-7; Hb 11.7). Como se vê, eles eram casados, cada um com sua vida domestica independente, ainda assim, não se recusaram a aceitar os conselhos do pai. O resultado é que esta obediência redundou em uma benção pessoal da
preservação da vida de cada um deles e, mais do que isso, foram instrumentos exclusivos de Deus na preservação da espécie humana. Outrossim, Deus os abençoou na companhia de seu pai (Gn 9.1) A família de Josué também é um exemplo, em seu ultimo ato publico, Josué, como chefe de família temente a Deus, lançou ao povo um desafio: “Escolhei hoje a quem sirvais” (Js 24.15). Ele já havia feito sua escolha, por si e por sua família. Certamente assim procedeu Josué pela fé no Senhor, pois, era homem de fé como se vê em Hebreus 11.30. A afirmação pública de Josué autentica sua convicção de que, deixando este mundo, sua família sobreviveria estruturada nos princípios decorrentes dos valores que lhes havia passado durante toda a sua vida. Não poderia deixar de lado a família de Felipe, na luta em prol da causa do mestre, Paulo não iria se hospedar com pessoas cujas vidas não demonstrassem um elevado quilate e maturidade espiritual condizente (Cf. At 21.8,9). O relato de Atos espelha a boa estrutura espiritual existente na família de Felipe, resultante de um investimento espiritual demorado e contínuo. Em principio, como diácono da igreja em Jerusalém (At 6.5), e mais tarde como evangelista (At 8.4-40). Felipe, apesar de sua intensa atividade ministerial, não descuidou do exercício sacerdotal do lar. Por isso, teve grande satisfação de contemplar suas quatro filhas servindo a Deus, sendo portadoras de dons espirituais. Como vimos, a Palavra de Deus nos apresenta famílias de sucesso e famílias que ruíram em meio às adversidades da vida. A verdade é que desde o princípio, Deus estabeleceu princípios eternos para a funcionalidade da família. O que aconteceu é que, com o pecado, o homem
passou a seguir seus próprios desejos, rejeitando os ensinamentos divinos, conduzindo assim sua vida e sua família. A família é a célula máster da sociedade e a unidade básica das nações. Sabemos disso. O que não sabemos, talvez, é que, por conta disso, nós cristãos, temos uma responsabilidade muito grande de cuidar de nossa própria família, a fim de que ela se torne um manancial em meio ao deserto; um farol em meio à escuridão e alcance outras famílias que estão sedentas e sem direção - “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14). O Projeto de Deus para as famílias começa a ser revelado a nós no livro de Gênesis. Gosto de imaginar a criação e todo ato criativo do Eterno se revelando em cada momento. Diante do vazio (do inexistente) Deus traz o novo. Diante de uma terra disforme, Deus dá uma forma, trazendo para dentro de um contexto de inexistência a possibilidade, ou melhor, a própria existência. A “Tecnologia Divina” tomou conta da terra. Ao criar esse cenário real, Deus incluiu também à criação da família e delegou a ela o direito e as condições de viver na sua plenitude. Neste projeto, estava incluso o padrão Divino para todo o seu funcionamento. A terra daria seu alimento, o homem iria cultivá-la e todos os animais estariam sujeitos ao domínio do homem. Deus estabeleceu padrões Divinos e Eternos para a Família. Padrões estes imutáveis, permanentes e que apesar de todas as mudanças que vão sendo geradas no seio familiar pelas pressões modernas, eles permanecem, não mudam, mas continuam prevalecendo, atendendo assim as palavras de Jesus que disse: “Passará o céu e a
terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mt 24. 35). Neste sistema, todos os membros interagem entre si e cada um tem a sua participação e responsabilidade. Para que esta família alcance seus objetivos, todos precisam cooperar, tornando-se responsáveis em cumprir suas funções especificas, são elas: O casal cuidando do seu casamento, os pais sendo pais dos filhos e os filhos respeitando a liderança dos pais e se submetendo ao seu papel de filho. O salmista, no Salmo 128, descreve de forma poética essa relação familiar, mas, deixa em evidência a necessidade que toda a família tem de temer ao Senhor e andar em seus caminhos para que ela consiga ter bons êxitos e ser feliz. Essa verdade, ninguém pode mudar: Deus é o Autor da família, nós somos seus personagens e temos um roteiro, escrito por Ele, a ser seguido e obedecido. Nosso desafio enquanto Família Cristã é frutificar em meio à crise, fecundar em meio à inexistência. Em meio ao caos das relações familiares semear as sementes de Deus a fim de que gerem as verdades Divinas para as famílias desta Nação. Em virtude disso, chego à conclusão de que não existe família perfeita, pelo simples fato de sermos imperfeitos e pecadores, entretanto, apesar de ser inviável construir uma família perfeita podemos perfeitamente construir uma família feliz.
DEVER DOS MARIDOS TEXTO BÁSICO Gênesis 2.24 Efésios 5.23,25
OBJETIVO: Conscientizar os maridos de seus deveres quando líder do lar.
INTRODUÇÃO A Palavra de Deus nos diz muito sobre o casamento, nos dá vários conselhos para que possamos ter um relacionamento a dois muito bem sucedidos, com a presença de Deus. O casamento é uma ligação permanente e dedicada entre um homem e uma mulher. Tanto o homem como a mulher receberam de Deus atribuições para a vida familiar – algumas iguais, algumas diferentes. Por exemplo, ao criar a mulher para ser uma ajudadora do seu marido (Gn 2.18), o Pai Celeste definiu o papel do homem como cabeça (ou governo) do lar; e é
justamente por este aspecto que queremos começar abordando os deveres do marido. Também encontramos nas Escrituras ordens claras sobre a responsabilidade do marido de amar (honrar) sua esposa (Ef 5.25) e, o que separamos como um papel ainda distinto, ser amante (físico) de sua mulher (1 Co 7.3-5). Entendemos ainda que, quando criou o homem e o estabeleceu no Éden, o Senhor deu-lhe duas distintas funções: lavrar e guardar o jardim (Gn 2.15). Logo, mesmo antes de criar a mulher e estabelecer a família (que já existiam em seu propósito eterno), o Criador definiu o papel do homem como provedor e protetor de sua futura família. EXPOSIÇÃO – Gn 2.24 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2.24 1 – Deixar Isso indica que em uma família há dois tipos de relacionamentos. A primeira é a relação pai-filho, esta é temporária e haverá um "sair". A segunda o relacionamento entre marido e mulher, este por sua vez é permanente - "o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mt 19.6). Problemas ocorrem na vida familiar quando estes dois papéis são invertidos e a relação paifilho é tratada como o relacionamento primário. Quando um filho adulto se casou e esta relação pai-filho permanece primária, a união recém-formada é ameaçada. 1.1 – Deixar Emocional Um homem ao se casar é imprescindível que o mesmo “deixe” pai e mãe para unir a sua mulher. Este deixar tem de ser primeiramente emocional, uma vez que uma nova família esta sendo construída faz-se necessário perder o
vinculo emocional com os pais para obter sucesso na edificação de um novo lar. 1.2 - Deixar Geográfico Este deixar indica que o novo casal deve construir sua família distante dos pais. É necessário aos pilares desta família se distanciar geograficamente. Sempre indico aos novos casais a não construir um “puxadinho” na casa dos pais. Se possível não more na mesma rua, nem no mesmo bairro. Se possível more numa cidade vizinha, se as condições permitirem mude de estado ou quem sabe de país. 1.3 – Deixar financeiramente O novo casal, bem como a nova família não pode de maneira nenhuma viver financeiramente a mercê dos pais. É função do homem provê os recursos necessários para a construção de sua família. É claro que a esposa pode e deve ajudar nesta tarefa tão difícil nos dias hodiernos. Entretanto, o homem tem de ter a consciência que cabe a ele à provisão do lar. As pressões e demandas sociais e econômicas dos últimos tempos exigem do cabeça do lar o trabalho diário. Aliás, o trabalho aparece junto da instituição da família (Cf. Gn 1). Deus disse a Adão e Eva: “Sejam férteis e multipliquemse! Encham e subjuguem a terra”. Eles não apenas teriam filhos – também deveriam trabalhar para garantir o sustento desses filhos. No segundo capítulo do livro em apreço, temos um quadro mais claro de que esse trabalho envolvia: “O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo”. Observe que o trabalho precedeu a queda do ser humano. Algumas pessoas chegaram à conclusão de que o trabalho fazia parte da maldição subsequente ao pecado de Adão e Eva. No entanto, não foi isso que aconteceu: Deus instituiu o trabalho antes que o ser humano pecasse. O
trabalho é uma dádiva divina. Quando trabalhamos, estamos cooperando com o plano de Deus. 2 – Unir-se-á a sua mulher A segunda ordenança do texto em apreço é unir-se-á. Existe primeiro um “deixar” e um posterior “unir”. Observe que não é unir às suas mulheres. O termo não está no plural, mas sim no singular. De maneira clara Deus está zelando pela monogamia e não a poligamia. Em resumo a Bíblia nos fala de fidelidade, mas não abordarei o tema agora. 2.1 – Unir a esposa emocionalmente Como vimos, uma das tarefas básicas dos esposos é serem supridores do lar. Mas há um grande número de homens casados que pensa ser seu dever apenas promover o sustento do lar, trazendo para dentro de casa os provimentos necessários à satisfação material dos seus familiares. Para esses homens, se o supermercado estiver dentro de casa, está tudo bem; nada mais é preciso. Empenham-se em trabalhar, muitas vezes até os três turnos do dia, no afã de conquistar bens, de aumentar o poder aquisitivo e ter abastança e suprir a casa. Mas se esquecem de investir algum tempo na alimentação afetiva dos familiares. Parece que eles creem que a família só tem estômago, e não, coração também. Não sabem que todas as pessoas têm um tanque emocional que necessita ser suprido, e que o único alimento capaz de suprir o tanque de amor são as atitudes afetivas. Chamo esse tipo de esposo de “Enche cocheira”: Geralmente deixam esposa e filhos emocionalmente raquíticos, embora abasteçam a geladeira, o armário, e a panela. Há o suprimento material, mas não há nem de longe o suprimento emocional, nem o espiritual. Não percebem que os familiares necessitam de afeto, e se
esquecem até de sua própria necessidade de suprimento emocional, tão aferrados estão no que é material. 2.2 – Unir fisicamente [...] serão ambos uma carne (Gn 2.24). O verso termina de maneira esplendida. Ele começa fazendo menção – mesmo que indiretamente – do homem e da mulher solteiros, em seguida apresenta a união e termina dizendo que já não são dois, mas apenas um. (Cf. Mc 10.8). A Bíblia está nos ensinado que depois que casamos, não podemos mais agir como se fôssemos solteiros e independentes, porque não somos! O pronome muda. Não sou mais eu, somos nós. O dinheiro não é meu, é nosso. Os problemas não são meus, são nossos. A dívida não é minha, é nossa. Quando casamos não podemos tomar mais decisões sozinhas. Agora somos um! Na área sexual é a mesma coisa. Casamos e agora somos um! O corpo do marido serve para satisfazer as necessidades da sua esposa e o corpo da esposa para satisfazer as minhas necessidades do marido. Sexo egoísta não agrada a Deus! O marido não tem que se preocupar em satisfazer as próprias necessidades, mas sim em satisfazer as da sua esposa. Se os dois tiverem este pensamento, que sexo maravilhoso terão! (1 Co 7.34) 3 – Marido como o cabeça (Ef 5.23) O homem tem uma predisposição psíquica mais racional que emocional, por isso Deus lhe confiou a condução do lar. A ele compete enxergar os problemas, estudar e prover as soluções. Este é um aspecto importante que os maridos precisam aprender. Jamais esqueça que sua família é o resultado da
qualidade de sua liderança. Não tem como ser diferente. A liderança de um homem determina a qualidade de vida da sua família. “Porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo” (Ef 5.23). Quem nasceu primeiro? Eva ou Adão? “Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem” (1Co 11.9). Quem primeiro comeu do fruto proibido? Eva ou Adão? Quando Deus pede que lhe sejam prestadas contas, ele não se dirige a Eva, mas a Adão, pois Adão foi colocado na família para ser o líder, o cabeça. A Escritura declara o princípio de autoridade inequívoco: “Mas quero que entendam que Cristo tem autoridade sobre todo marido, que o marido tem autoridade sobre a esposa e que Deus tem autoridade sobre Cristo” (1Co 11.3). Percebe-se que muitos homens não assumem a posição de liderança em sua casa. Ora, seus filhos e sua esposa são o resultado de sua liderança. Se o homem falha na sua liderança, toda a sua família pode fracassar. Afinal, o líder é o sacerdote da família, é a autoridade constituída por Deus, e essa autoridade tem a ver com sucesso administrativo, organização e proteção. Os maridos devem se preocupar com a nota que Deus está dando para sua liderança. O esposo deve liderar e dirigir a família, tornando seu casamento uma bênção de Deus para a sociedade. Esta liderança deve ser fundamentada em princípios. Quando o homem transfere a liderança para a esposa, ele transgrede a ordem estabelecida por Deus. Nem a esposa, a sogra ou mesmo sua mãe deve liderar sua casa e sua família. No momento em que o homem se casa e estabelece seu lar, a responsabilidade
da condução da casa é dele; não é dos pais nem dos sogros. 3.1 – A liderança é presente Ao líder é indispensável à presença contínua no lar. Assim como Jesus assegurou aos seus discípulos que estes poderiam sair por todo o mundo pregando o evangelho, pois ele estaria presente com eles, da mesma forma o líder deve assegurar aos seus liderados na família que ele não os abandonará e que estará por perto em quaisquer eventualidades. “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20). Pai ausente, família em perigo. Os discípulos saíram por toda parte pregando o evangelho, sabendo que Deus estava com eles: “E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam” (Mc 16.20). Sempre que leio Gênesis 3, quando a serpente ludibriou Eva a comer do fruto expressamente proibido por Deus, fico me perguntando: Onde estava Adão neste momento? Eva foi enganada pelo fato de que o líder da casa não estava presente. 3.2 – Autoridade do marido A autoridade é concedida ao homem para o serviço e não para dominar e pisar nas pessoas. Jesus é exemplo de humildade, pois na última semana de vida, ele serviu fielmente os seus liderados e lhes lavou os pés: “Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés dos discípulos e a enxuga-los com a toalha com que estava cingido” (Jo 13.5). O líder, antes de qualquer coisa, deve aprender a servir e fazer do serviço o caminho para o exercício da autoridade.
4 – Maridos amem vossa mulher (Ef 5.25) “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja...” - Os maridos devem amar suas esposas como Cristo amou a igreja. Jesus Cristo amou a igreja antes de trazê-la a existência. Ele escolheu e amou os seus, “antes da fundação do mundo” (1.4), porque o amor de Deus é eternamente presente, não tendo passado nem futuro. Obviamente, nenhum ser humano pecador tem a capacidade de amar como a plenitude divina e perfeição com que Cristo amou. No entanto, o marido que se submete ao Senhor, a ser preenchido com o Seu Espírito (v. 18) é capaz de amar sua esposa com o mesmo tipo de amor que Jesus tem para a Sua própria noiva, a igreja. Nesta passagem, Paulo menciona quatro qualidades do amor divino que os maridos devem manifestar em relação as suas esposas. 4.1 - Amor Sacrificial O apóstolo Pedro diz que se os maridos não amarem assim, Deus nem mesmo vai ouvir as suas orações: “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” (1Pe 3.7). Por que Deus deveria ouvir a um homem que ainda não sabe como tratar sua esposa corretamente? Se um marido amoroso está disposto a sacrificar sua vida por sua esposa, ele está certamente disposto a fazer sacrifícios menores por ela. Ele coloca seus gostos,
desejos, opiniões, preferências de lado, se o que é necessário para agradá-la e atender suas necessidades. Ele morre para si mesmo a fim de viver para sua esposa, porque é esse tipo de amor que Cristo demonstrou pela igreja. 4.2 – Amor acima dos defeitos Amar apesar das deficiências - Cristo amou sua Igreja apesar de sua indignidade e deficiências. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida"- (Rm 5.8,10) O marido se depara com erros que sua esposa comete, e acha que por isso pode criticar e maltratar sua mulher, mas deve amá-la apesar das suas imperfeições. Amar é amar mesmo quando o outro não merece ser amado. Entenda, que a mulher é como um vaso de porcelana, valioso e delicado. Se você deseja ter este bem precioso ao seu lado, então trate-a como tal. Se suas atitudes são grosseiras, desrespeitosas e desamorosas, não se surpreenda ao ver o seu vaso de porcelana se transformando em uma bela tigela de ferro!
DEVER DAS ESPOSAS TEXTO BÁSICO Efésios 5.24 Tito 2.4 Provérbios 31
OBJETIVO: Conscientizar as esposas das características de uma mulher virtuosa.
1. Submissão inteligente John Mackay, ilustre reitor do Seminário de Princeton, no seu livro “O sentido da vida”, disse que o trabalho predileto do diabo é esvaziar o sentido das palavras. Uma das palavras mais desgastadas hoje é submissão. Submissão não é ser inferior. A mulher não é capacho do marido. Ela não é serviçal nem empregada do marido. Submissão não é ser passiva, apagada, sem direito, sem vez e sem voz. Não é anular-se nem sentir-se inferior. No plano divino, a mulher nunca foi inferior ao homem. Ela foi tirada da costela e não dos pés do homem. Ela é auxiliadora idônea, aquela que olha nos olhos. A mulher não é submissa ao marido como é a Cristo. Ela é submissa ao marido por causa da sua submissão a Cristo. O senhorio de Cristo é único, singular. Submissão é ter uma missão sob a missão do marido. A mulher sábia não procura mandar no marido nem usa subterfúgios para manipulá-lo, antes, exerce a sua função com discernimento, alegria, eficiência e gratidão a Deus. Submissão não é demérito nem desonra. A glória da igreja é sua submissão a Cristo. Submissão não é ausência de liberdade. Quanto mais submissa à igreja é a Cristo, mais livre ela será, mais feliz ela se sente. Um trem só é livre quando anda sobre os trilhos. Você só é livre para dirigir o seu carro, quando obedece as leis do trânsito. Assim, a liberdade da mulher está em sua submissão ao marido.
2. Edificadora prudente A mulher sábia edifica a sua casa. Transforma o seu lar num ninho cálido de amor, no ambiente mais aconchegante para se viver. Emprega sua inteligência, criatividade e sensibilidade para enriquecer o relacionamento conjugal. Ela é alavanca na vida do marido. Empurra-o sempre para frente. Honra-o, encoraja-o, promove-o. Ademais, ela é aliviadora de tensões, é bálsamo que refrigera, é orvalho fresco que renova o vigor, é sábia conselheira. Sua língua é remédio. Seu amor é cheio de ternura. Suas atitudes são nobres. Seu caráter é impoluto. Sua beleza mais excelente é sua piedade. Entenda, que a mulher não pode construir a partir do nada. O provedor tem de desempenhar bem seu papel. Como líder, ele tem de dispor tudo o que for preciso para a esposa edificar a família, evitando que a esposa se sobrecarregue com todo o trabalho. Tanto na educação dos filhos como no relacionamento conjugal e nas tarefas domésticas, a mulher edifica a casa, mas é o esposo que provê os meios necessários, cooperando com ela. 3 – Auxiliadora do lar Compete à mulher ser adjutora, ou seja, auxiliar do marido na missão de proteger, prover e liderar a família. Deus delegou à mulher uma função de extrema importância na família, pois ela foi criada com intuição e sensibilidade mais aguçadas que as do homem, para equilibrar os relacionamentos familiares, agindo como uma sábia mediadora, trazendo harmonia ao lar. Por isso, em Provérbios 14.1, é dito que toda mulher sábia edifica a sua casa. 4 – Ensina pelo exemplo
“Para que ensinem prudentes...”(Tt 2.4)
as
mulheres
novas
a
serem
O que muitas mulheres não sabem é que elas devem ser exemplos para outras esposas. E para que isso aconteça é necessário que ela demonstre o seu amor pelo marido em público. É necessário que ela seja prudente não só dentro das paredes do lar, mas também no convívio social. 5 – Ama seu marido “...a amarem seus maridos...(Tt 2.4) Ninguém consegue ensinar o que não consegue fazer. Tenho percebido nestes anos de caminhada que as mulheres são mestres em reclamar que seus esposos não elogiam, não reparam, não demonstram afeto em publico, etc. Mas, uma grande parcela destas mesmas mulheres não faz o que elas gostariam de receber. Deixe-me lhe dizer uma coisa. Os homens também gostam de ser elogiados. Eles também gostam de receber demonstrações de carinho em público. “Plante e também ceifará”. 5 – Ela é valorosa "Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias.” (Pv 31.10) - O valor dessa mulher está acima do monetário (dinheiro), como medir o valor de uma boa mãe? De uma boa esposa? Existem coisas que o dinheiro não compra, e essas atitudes são uma delas! É uma mulher que não pode ser comprada com dinheiro, joias, presentes. Não negocia seus princípios, pois sabe o seu valor. Valorize-se mulher! "A força e a dignidade são os seus vestidos" (Pv 31.25a) A mulher virtuosa de veste de dignidade, veste-se sem
vulgaridade, sem transparência, sem decotes exagerados, sem roupas muito justas, pois a forma que você se veste fala quem você é. Guarda a sua sensualidade para o seu marido. A mulher virtuosa é forte, não foge das lutas! 6 – Ela é trabalhadora O texto fala muito sobre trabalho. Não foi a revolução feminina da década de 70 que deu o direito da mulher trabalhar dentro e fora de casa, à mulher de provérbios 31 já trabalhava e muito! Deus concedeu essa liberdade! Ela gosta de trabalhar "Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos." (Pv 31.13). Tudo o que ela faz é com dedicação "Cinge os lombos de força e fortalece os braços." (Pv 31.17). Não é preguiçosa "Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça." (Pv 31.27).Ela garante a provisão de sua casa. A mulher virtuosa não deixa faltar nada pro seu marido "O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho." (Pv 31.11) 7 – Ela é sensível "Abre a mão ao aflito; e inda a estende ao necessitado." (Pv 31.20) Ela é generosa, bondosa, sensível às necessidades das pessoas, sente a dor do outro, é quem percebe a aflição dos filhos, do esposo, mesmo que eles não expressem com palavras. É como um termostato (não um termômetro que só mede a temperatura), mas tem a capacidade de medir, de sentir e controlar a temperatura. Ela determina o clima no seu lar. Se um está chateado com outro, ela promove reconciliação, ela traz uma perspectiva diferente para o momento difícil. A mulher virtuosa muda o foco dos problemas para as oportunidades, ela evita o desgaste emocional com situações sábias apresentadas.
É também responsável pelo crescimento espiritual da sua família, promove cultos familiares e refeição juntos para obter comunhão uns com os outros. "No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura." (Pv 31.21-22) Ela cobre sua família de carinho. 8 – Ela é sabia nas palavras "Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua." (Pv 31.26) A mulher virtuosa não é de gritaria, não xinga amaldiçoando os filhos. Ela fala com sabedoria, e quando está a ponto de "ebulição" ela ensina com AMOR. O menino é teimoso? Ela profetiza: "Que filho de personalidade forte Deus me deu! Vai usar pra impactar e ganhar almas pra Cristo!". A menina fala muito? Ela profetiza: "Vai ser uma pregadora no Reino!" A menina chora demais? Ela vai profetizar: "Que coração quebrantado! Vais ser do ministério de interseção!" A mulher virtuosa sabe que é profeta, é mansa, fala baixo, a sua autoridade não vem do volume de sua voz. Não é fofoqueira, não fala mentira, é sempre verdadeira, não fala mal dos outros, não é rixosa, resmungona nem murmuradora. Ela é encorajadora e não acusadora do marido com palavras afiadas e ferinas. 9 – Está sempre bela A vaidade é com equilíbrio, é saudável. "Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada." (Pv 31.30) Mesmo que a mulher virtuosa cuide-se bem, vista-se bem, ela não é obcecada pela beleza exterior. "Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua." (Pv 31.26) Ela sorri diante do futuro, não tem medo da velhice, não se tortura com cirurgias e cirurgias; ela não quer voltar a ser adolescente, pois a cada dia fica melhor, mais sábia, mais
mansa, mais dócil, mais virtuosa! "Levantam-se seus filhos e lhe chama ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas. (Pv 31.28-29) Muitas são bastante elogiadas no trabalho, ganham prêmios por seu brilhantismo intelectual, mas dentro de casa é um horror! Seja a mulher virtuosa também e principalmente na sua casa pois sua família foi instituída por Deus!
Sexo à luz da Bíblia TEXTO Genesis 1.28 1 Coríntios 7.1-5
OBJETIVO: Definir o sexo dentro das sagradas Escrituras.
“Numa pesquisa realizada com jovens evangélicos entre 16 e 23 anos de idade, constatei que cerca de 15% de seu conhecimento sexual provém de seus lares ou igrejas. Isto quer dizer que cerca de 85% de tudo que o jovem sabe sobre sexo ele aprendeu na escola ou em conversas com colegas, ouvindo piadas e histórias sujas, por meio de filmes, revistas, etc..” (Jaime Kemp) Isto acontece pelo fato de que não falamos sobre sexo. As igrejas tem se omitido sobre o assunto. Muitos pais tem vergonha de conversarem sobre o tema com seus filhos. Em virtude disso, há uma grande parcela de pessoas que erroneamente pensam que o sexo é sujo, pecaminoso, alguns chegam a dizer algo absurdo, dizem que quem criou o sexo foi o Diabo. Enquanto nos omitimos, nossos jovens tem sido bombardeados com sexo por meio de todos os meios de comunicação possível. Os comerciais da TV enfatizam o sexo e a sensualidade em suas propagandas, bem como nas revistas, jornais e livros. É importante salientar que, assim como a família é uma ideia de Deus, o sexo também o é. Foi Deus quem fez o homem e a mulher. A humanidade explorou o sexo, mas não o criou. Um Deus santo, totalmente separado do
pecado, nos fez seres sexuais. Portanto, o sexo é sadio e bom. A ideia da masculinidade e da feminilidade é coerente. Não há nada sujo em relação aos nossos órgãos sexuais. Eles são exatamente como Deus pretendeu que fossem. Ele é um Criador perfeito, e tudo que fez é bom. Não devemos renunciar a santidade do sexo porque as pessoas deturparam e depreciaram ao usá-lo mal, o sexo não é uma obra assinada pelo mundo, mas por Deus. Concluindo, não é errado fazer sexo, o errado está em fazê-lo de forma deturpada! A Bíblia nos ensina quais são as formas erradas de praticar o sexo: fornicação (sexo fora do casamento), prostituição, adultério, incesto (sexo entre parentes muito próximos), pornografia, bestialismo (sexo com animais), pedofilia, swing, homossexualismo, etc. (Ef 5.3, 1 Co 5.1; 6) Desta maneira vamos destacar algumas verdades sobre o sexo. 1 – Sexo não é apenas para gerar filhos A palavra de Deus nos diz em Gênesis 1.28: Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a... Na verdade, esta é sem dúvida a ordem que o homem mais obedeceu, obedeceu tanto que segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) já somos mais 7,2 bilhões de pessoas. Mas não podemos nunca pensar que a procriação é o único objetivo do sexo. O sexo tem como objetivo também o prazer mútuo. Assim o corpo do marido é fonte de prazer para sua esposa, da mesma maneira o corpo da esposa é fonte de prazer para o marido. 2 – Satisfação das necessidades físicas e emocionais
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência”. (1 Co 7.3-5) Paulo na primeira carta a igreja de Corinto esta falando da necessidade física e emocional que o marido e a mulher sentem um pelo outro. Somos seres sexuais, e temos este desejo intenso um pelo outro, em termos de sexualidade. O casal deve encontrar plena satisfação sexual, para que suas necessidades emocionais e físicas sejam atendidas. É claro que existem diferenças neste sentido entre o homem e a mulher. O homem, por exemplo, é mais atraído sexualmente pelo físico do que o emocional, enquanto a mulher é o oposto. Ela é mais atraída emocionalmente do que fisicamente. Ambos têm de entender esta diferença para que possam satisfazer um ao outro. 3 – Não priveis uns aos outros (1 Co 7.5) Muitos casais têm sido atingidos nesta área. Aliás, este é um dos problemas mais comuns no relacionamento conjugal. Paulo é enfático ao dizer que não é correto privar o cônjuge da relação sexual, a não ser que haja concordância mútua e por um período de tempo e para dedicar a um propósito – oração. O texto de Cantares 5.2-8 ilustra bem este assunto. A esposa neste texto tem uma postura egoísta em relação
ao marido, lhe privando da relação sexual. O marido a procura sexualmente no meio da noite, mas ela finge estar dormindo. O pastor Josué Gonçalves terapeuta familiar com diversos livros publicados nesta área, diz que: “O Sexo não é tudo, mas a infelicidade sexual pode gerar um mau humor crônico que afetará todas as áreas da vida do casal.” 4 – Paulo fala do perigo na área sexual “...para que Satanás não incontinência” (1 Co 7.5)
vos
tente
pela
vossa
“A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce” (Pv 27.7). Nenhuma outra causa tem levado homens e mulheres ao adultério, como a insatisfação sexual crônica. A Bíblia é muito clara quando diz que uma “alma satisfeita ou farta” despreza o favo de mel, ou seja, quando o marido e a esposa saem de casa com as necessidades da alma, inclusive sexual, satisfeitas, fica bem mais fácil resistir todas as possíveis tentações do maligno. Quando o homem e a mulher são infelizes sexualmente no casamento, os dois tornam-se presas fáceis do diabo. Paulo, o apóstolo, quando escreveu sua carta-resposta para a igreja que estava em Corinto, tratou deste assunto com muita preocupação, dizendo: “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1 Co 7.2). Ele também deixou claro que não basta ter uma mulher ou ela um homem, é necessário que os dois sejam felizes sexualmente, por isso ele insiste: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da
mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.3,4). 5 – Não coloquem palavras na carta de Paulo Existe um grande equívoco na interpretação do que Paulo escreve em sua primeira carta aos Coríntios, texto esse já destacado. (Cf. 1 Co 7.1-5). Muitos homens utilizam esse texto para justificar atitudes abusivas no leito conjugal. Eles praticam um sexo egoísta, desprovido de amor, maltratam suas esposas física e emocionalmente e ainda justificam dizendo: “A Bíblia ensina que seu corpo me pertence. Você tem a obrigação de me satisfazer!”. Isso é uma interpretação maligna! É imprescindível analisar o contexto. Paulo está dizendo claramente sobre o perigo que há na privação sexual entre marido e mulher. Não é difícil de entender. Deixe seu marido sem sexo por muito tempo que rapidamente ele estará se deleitando em pensamentos eróticos, masturbação, pornografia e quando não, na prostituição. É algo fisiológico. Muitas mulheres também sentem dessa forma. E isso obviamente trará grandes conflitos para o relacionamento. Então, para evitar que isso aconteça não se privem. Pronto, simples assim. Quando assumimos o compromisso do casamento, estamos nos comprometendo também em satisfazer nosso cônjuge na área sexual. O meu corpo será para ele e o dele para o meu, e isso não é ruim, muito pelo contrário! 6 – O sexo é comunicativo No relacionamento entre marido e mulher, o ato conjugal foi designado por Deus para providenciar um meio de expressar a profunda unidade entre o casal. Há uma comunhão de espírito quando há a união dos corpos. Isto
pode explicar por que em Gênesis 4.1, o Espírito Santo achou por bem usar a palavra “conheceu”. O termo “conheceu” é a melhor maneira de expressar o ato conjugal. É a intimidade proveniente da experiência de tornar-se “uma só carne”. No plano de Deus, o sexo foi designado para providenciar uma revelação total do amado. Assim, quando o casal dá de suas energias, seus sentimentos e afeições, num relacionamento físico, marido e mulher experimentam uma comunicação íntima, Esse é o meio de “conhecer” um ao outro.