Vinícius de Moraes Poemas

Page 1

Vinicius de Moraes

Vinicius de Moraes para crianรงas



Vinicius de Moraes para crianรงas


Les dolupicium repudi asped mo omni doluptat. Ossitini remporerum in con pa con praere minvell ecatus mos doluptatur?

Moraes, Vinícius Vinícius de Moraes para crianças/ Víniccius de Moraes - Natal RN: Companhia das Letras 2015

ISBN 000-00000-0000-0

1. Hent digendiorum 2. Barunturis audignim dolore 3. At et am dolo tem quos nonsequi 4. Dolupta quodisseque nimus quosa 5. Dustrumquiae aut acit

00-0000

AAA 000 0


Vinicius de Moraes para crianรงas

Vinicius de Moraes



Dedico às crianças, meus familiares e amigos.



Sumรกrio Prefรกcio........................................................8 A Casa..........................................................9 Relรณgio......................................................10 O Pinguim..................................................11 O Elefantinho.............................................12 O Peru.......................................................13 As Borboletas.............................................14



Prefรกcio quostium facilibea voloriaturit ut moluptas volorep udipicium inciae. Et officid quos nis quodi sit et eatiatia conem quam rehenem. Nem explici pienimus maximusdam facestotatem que con nonsequiatem dolut reribus ventotatus ut que posae. Et labo. Odia si cum et prore int re volorum facea a duciam, conse repedio voluptur modi rem et venisit molupta turepudam ium et eum iumquias apid quam eos minum que int. Sapera voluptatios acculla borrovit aliqui nulles es expe etur? Ur magnima gnitiur? Edicit, solupta tatumquia vollabo restotatur? Acia nobitatque aut lab idelignim rempore, qui nonsenecus soluptatem re, imusdae doluptia ape non numqui core inctat veritatume non eum nonseque volupient enihilles dolut fugiamus is non rectiorepero et et pa simin expersp eraturi onsecus. Ehenet, cuptatiat. Ut minctur, omnia derumqu atempori doluptam re prat quodit labo. Arum illuptis sametur? Is ditem num, que con pa dolupicit quoditaes quassed ma sintiis nonsedissi voluptatem everiae vellam aut es eum qui rehendam id quam dit veliquis eat volum volecto eos utemporrum reri quaturit autenis quiscipsus, alignis earum dusaestiae porempo reiumquas in nempore mpernatus autes sequatqui conse mod et untur. Omnis quos que ne vellab ipsus sit estotam, consed ut maio minimi, alibus et mi, voluptaspis volor maios dem. Ent, estrunt dolor auta dolore reptatur moluptae voluptas secae conseribea venimusam quunt, con ressed que sant molenem quis sanditat.

11



A Casa Era uma casa Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada Ninguém podia Entrar nela não Porque na casa Não tinha chão Ninguém podia Dormir na rede Porque na casa Não tinha parede Ninguém podia Fazer pipi Porque penico Não tinha ali Mas era feita Com muito esmero Na Rua dos Bobos Número Zero

13


Relógio “Passa tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora Chega logo tic-tac Tic-tac, e vai-te embora Passa, tempo Bem depressa Não atrasa Não demora Que já estou Muito cansado Já perdi Toda a alegria De fazer Meu tic-tac Dia e noite Noite e dia ic-tac Tic-tac Tic-tac.”

14


O Pinguim Glu! Glu! Glu! Abram alas pro Peru! O Peru foi a passeio Pensando que era pavão Tico-tico riu-se tanto Que morreu de congestão. O Peru dança de roda Numa roda de carvão Quando acaba fica tonto De quase cair no chão. O Peru se viu um dia Nas águas do ribeirão Foi-se olhando foi dizendo Que beleza de pavão! Glu! Glu! Glu! Abram alas pro Peru!

15


O Elefantinho Onde vais, elefantinho Correndo pelo caminho Assim tão desconsolado? Andas perdido, bichinho Espetaste o pÊ no espinho Que sentes, pobre coitado? — Estou com um medo danado Encontrei um passarinho!

16


O Peru Glu! Glu! Glu! Abram alas pro Peru! O Peru foi a passeio Pensando que era pavão Tico-tico riu-se tanto Que morreu de congestão. O Peru dança de roda Numa roda de carvão Quando acaba fica tonto De quase cair no chão. O Peru se viu um dia Nas águas do ribeirão Foi-se olhando foi dizendo Que beleza de pavão! Glu! Glu! Glu! Abram alas pro Peru!

17


As Borboletas Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam de muita luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então Oh, que escuridão!

18


Bibliografia MORAES, Vinicius. Coletânea de Poemas. Rio de Janeiro. Companhia das Letras, 1980. MORAES, Vinicius. Coletânea de Poemas. Rio de Janeiro. Companhia das Letras, 1980. MORAES, Vinicius. Coletânea de Poemas. Rio de Janeiro. Companhia das Letras, 1980. MORAES, Vinicius. Coletânea de Poemas. Rio de Janeiro. Companhia das Letras, 1980. MORAES, Vinicius. Coletânea de Poemas. Rio de Janeiro. Companhia das Letras, 1980.

19


“O livro contém uma seleção de poesias permite às crianças a compreensão de como é vasto do domínio da arte poética, que pode cativar tanto pela emoção, quanto pela esperteza de jogos de palavras e de sons, como por sublinhar fenômenos especiais ou mostrar acontecimentos diários e cotidianos da nossa vida”.

Jormal O Estadão

20


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.