Proyecto para una Vía Ciclista

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PROYECTO IMPLANTACIÓN DE UNA VÍA CICLISTA EN LA CIUDAD DE LAS PALMAS DE GRAN CANARIA

Autor: DIEGO NAYA SUÁREZ Colaboradora: ANNA REDONDO PRAT


LAS PALMAS DE G. C.


SANTA CRUZ DE TENERIFE


C/ BRAVO MURILLO


IMPLANTACIÓN

D E U N A V Í A C I C L I S T A E N L A C I U D A D D E L A S P A L M A S D E G R AN C A N A R I A

LAS PALMAS DE GRAN CANARIA MEDIOAMBIENTE

LA CIUDAD - Mala Calidad Urbana

- Olvido de Calidad Ambiental

- Atascos-Congestiones

- Contaminación (CO2, ruido)

- Desequilibrio en Espacio

- Despilfarro Energético

Urbano - Inseguridad en movilidad - Planificación irracional

CIUDADANO - Problemas de Salud -Cautivos del transporte público - Problemas de Movilidad (Personas con movilidad reducida) I N G E N I E R Í A T É C N I C A D E O B R A S P Ú B L I C A S. E S P - T R A N S P O R T E S Y S E R V I C I O S U R B AN O S


IMPLANTACIÓN

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PERSONAS CON POSIBILIDAD DE OCUPAR ESPACIO PÚBLICO CON VEHÍCULO PRIVADO TURISMOS España

CAUTIVOS DEL TRANSPORTE

Población

42.717.064

Permisos B1

18.526.604

43 %

57 %

41 %

59 %

Fuente: DGT e INE. Año2003

Las Palmas de Gran Canaria Población

377.600

Parque Turismos

153.496

Fuente: ISTAC. Año2003

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OCUPACIÓN DEL ESPACIO PÚBLICO

11.40 m

C/ SUÁREZ NARANJO

41 % PARQUE DE TURISMOS

59 % CAUTIVOS DEL TRANSPORTE

74% COCHE

9 % - 17 % ESPACIO PÚBLICO

1.5 m 1.0 m

2.40 m

3.60 m

2.40 m

1.5 m 1.0 m

21.80 m

C/ JUAN XXIII

86% COCHE 1.5 m 1.0 m

2.40 m

3.50 m

3.50 m

3.50 m

3.50 m

2.40 m

1.5 m 1.0 m

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PROBLEMAS DE MOVILIDAD - Contradicción coche - ciudad

Ocupación excesiva de espacio limitado

- Ciudad, Espacio físico acotado

Imposibilidad de absorber más coches

- Agravamiento problemas espacio

Más aparcamiento, más coches

- Problemas de seguridad

Accidentes, Atropellos (Muertos y Heridos)

- Problemas Medioambientales

Ruido, Contaminación

- Personas sin canet de conducir

60% de la población

- Falta de inversión otros modos de tte

El modo pie, ttes colectivos, bicicleta

Necesidad de plantear nuevas fórmulas en la movilidad. Necesidad de cambio de modos de transporte.

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?

QUÉ SE PRETENDE? CONTRIBUIR EN LA MEJORA DE:

MEDIOAMBIENTE

LA CIUDAD - Calidad Urbana.

- Condiciones Espaciales

- Fluidez Desplazamientos.

y Ambientales

- Uso del Espacio Urbano.

- Disminuir la Contaminación.

- Seguridad Desplazamientos.

- Reducir Despilfarro Energético.

- Soluciones de Bajo Coste.

CIUDADANO - Fomentar el ejercicio físico y reducir Problemas de Salud. - Mejorar la Independencia de Personas que no pueden utilizar el automóvil. I N G E N I E R Í A T É C N I C A D E O B R A S P Ú B L I C A S. E S P - T R A N S P O R T E S Y S E R V I C I O S U R B AN O S


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ESPACIO OCUPADO POR GUAGUA

72

EJ.: MÜNSTER (ALEMANIA) PERSONAS BICICLETA

COCHE

X1

X3

X 30

30 M2

90 M2

1.000 M2

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?

QUÉ SOLUCIÓN SE ADOPTA?

Capacidad (medio Urbano). Carril 3,5 m

MODOS DE TRANSPORTE ALTERNATIVOS AL COCHE

Coche

Guagua

Bicicleta

Peatón

Tren

2.000

9.000

14.000

19.000

22.000

QUÉ MODOS?

?

EL MODO BICICLETA Y EL MODO PIE

CARACTERÍSTICAS DE LOS MODOS

Fuente: Trafic Operation of Bicycle Trafic, TU-Delft, 1991

Bicicleta, más rápida que el coche en 5 Km. El modo pie es el más usado y menos cuidado de la ciudad. Desplazamientos:

Destinos:

30% inferiores a 3 Km

40% Al colegio y al trabajo.

50% inferiores a 5 Km

60% Compras, Servicios, Ocio, Otros.

EL EJE ELEGIDO MULTIPLICA X 4 SU CAPACIDAD ACTUAL LA BICICLETA RESPONDE A LOS PROBLEMAS DE MOVILIDAD Y MEDIO AMBIENTE. REVALORIZA Y MEJORA LA CALIDAD DEL ENTORNO URBANO. I N G E N I E R Í A T É C N I C A D E O B R A S P Ú B L I C A S. E S P - T R A N S P O R T E S Y S E R V I C I O S U R B AN O S


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?

CÓMO SE DISEÑA? 1. IDENTIFICAR NODOS ATRACTORES Y GENERADORES DE VIAJES BIBLIOTECA, UNIVERSIDAD CBC COLEGIOS EDIFICIOS INSTITUCIONALES HOSPITALES INSTITUTOS INTERCAMBIADORES DE TTE MERCADOS, CINE, OCIO MUSEOS, CENT. COMERCIALES PLAZAS I N G E N I E R Í A T É C N I C A D E O B R A S P Ú B L I C A S. E S P - T R A N S P O R T E S Y S E R V I C I O S U R B AN O S


IMPLANTACIÓN

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?

CÓMO SE DISEÑA? 1. IDENTIFICAR NODOS ATRACTORES Y GENERADORES DE VIAJES 2. MÉTODO CLASICO DE TRAZADO DE UNA RED DE BICICLETAS 1° Fase: “líneas de deseo” los puntos origendestino se unen mediante líneas rectas. 2° Fase: “red teórica” adaptación de las líneas de deseo a la estructura urbana 3° Fase: “red primaria” con criterios de seguridad, comodidad y atractivo, se recogen rutas próximas en una sola.

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IMPLANTACIÓN

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?

CÓMO SE DISEÑA? 1. IDENTIFICAR NODOS ATRACTORES Y GENERADORES DE VIAJES 2. MÉTODO CLASICO DE TRAZADO DE UNA RED DE BICICLETAS 3. ISOCRONA DE 5 MINUTOS MODO PIE Indica la distancia que se puede recorrer caminando 5 minutos desde la vía ciclista.

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IMPLANTACIÓN

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?

CÓMO SE DISEÑA? 1. IDENTIFICAR NODOS ATRACTORES Y GENERADORES DE VIAJES 2. MÉTODO CLASICO DE TRAZADO DE UNA RED DE BICICLETAS

6

5

4

3. ISOCRONA DE 5 MINUTOS MODO PIE

3 4. FASES DE DESARROLLO DE LA VÍA CICLISTA 1° Fase: “ARENALES” 2° Fase: “VEGUETA” 3° Fase: “CIUDAD JARDIN” 4° Fase: “SANTA CATALINA” 5° Fase: “SAN CRISTOBAL” 6° Fase: “LA ISLETA” 7° Fase: “GUANARTEME”

1 2

ENTIDAD URBANÍSTICA DIFERENCIADA DESARROLLO DEL CENTRO AL EXTRARADIO ALTA DENSIDAD DE NODOS DE VIAJES GRAN POTENCIALIDAD DE USO

7

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IMPLANTACIÓN

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DESCRIPCIÓN GENERAL - DISCURRE POR EL CORAZÓN DE LA CIUDAD - UNE LOS PRINCIPALES NODOS ATRACTORES Y GENERADORES DE VIAJES

CONDICIONANTES - TRAZADO EFICAZ DE UNIÓN DE NODOS - SEGURIDAD Y COMODIDAD - CUIDADO ESTUDIO DE LAS PENDIENTES - CONTINUIDAD EN SU TRAZADO - QUE DISCURRA FUERA DE LAS PRINCIPALES ARTERIAS DE LA CIUDAD

SECCIÓN TIPO GENERAL - SECCIÓN CICLISTA Y PEATONAL - ESCASAMENTE COMPARTIDA OTROS TRÁFICOS

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SECCIÓN TIPO

2.0 m

C/ SUÁREZ NARANJO

C/ SENADOR C. OLIVARES

SECCIÓN 1. CALLE

SECCIÓN 2. CALLE

2.2 m

7.2 m

ENSANCHE C/ SENADOR

7.2 7.2 m m

CASTILLO

2.2 2.2 m m

2.0 2.0 m m

OLIVARES

SECCIÓN 3. PLAZA

DET ALLE C

14.5 m

2.2 m

6.6 m

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IMPLANTACIÓN

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SECCIÓN TIPO C/ SUÁREZ NARANJO

VÍA EXCLUSIVA PEATONES Y BICICLETAS UNA BANDA PEATONAL MÁS ANCHA PERMITE ACCESO A VEHÍCULOS EMERGENCIA VÍA CICLISTA RETRANQUEADA, 2.20 m. ANCHO HUNDIDA RESPECTO AL TRÁNSITO PEATONAL

2.0 m

2.2 m

7.2 m

MOBILIARIO PERFECTAMENTE ALINEADO

ENSANCHE C/ SENADOR

CASTILLO

OLIVARES

DET ALLE C

14.5 m

2.2 m

6.6 m

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RECONVERSIÓN DE LA CALLE 74% ESPACIO OCUPADO POR EL COCHE

19% ESPACIO DE LA VÍA CICLISTA

17% ESPACIO TRÁNSITO PEATONAL

81% ESPACIO TRÁNSITO PEATONAL

SITUACIÓN ACTUAL

1.5 m

2.40 m

3.60 m

2.40 m

ACTUACIÓN

1.5 m

2.0 m

2.2 m

7.2 m

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CAPACIDAD DE LA INFRAESTRUCTURA LA ACTUACIÓN MULTIPLICA LA CAPACIDAD ACTUAL X

CAPACIDAD ACTUACIÓN:

CAPACIDAD ACTUAL:

31.000 personas / hora.

7.400 Personas / hora.

Ancho Real Ancho Efectivo

Capacidad

1.5 m 0.5 m

2.700

2.40 m

3.60 m 3.5 m

2.000

2.40 m

4

1.5 m 0.5 m

2.700

2.0 m 1.0 m

2.2 m

5.400 8.800

7.2 m 6.2 m

16.800

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VARIABLE

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IMPLANTACIÓN

VARIABLE

0,2

ACERA

VÍA C ICLISTA

ACERA

LOMO LOMO DE DE ASNO ASNO

SECCIÓN TIPO CRUCES SEGURIDAD “LOMO DE ASNO” COCHES Y BICICLETAS FAVORECER PEATÓN

A1

A2

SECCIÓN VARIABLE

RASANTE A MISMO NIVEL AMPLIA LOS LÍMITES DE LA LEY DE ACCESIBILIDAD ALTERNA PRIORIDAD CICLISTA Y PEATONAL LOMO LOMO DE DE ASNO ASNO SECCIÓN

SECCIÓN

VARIABLE

VARIABLE

0,4

0,2

0,1

0,4

ACERA

VÍA CICLISTA

ACERA

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DIMENSIONAMIENTO - PAVIMENTO ADOQUINES HORMIGÓN Se desarrolla en la Zona Peatonal. Criterios de cálculo de “Euroadoquín”. Tipo de explanada: - Índice CBR medio (10<=CBR<20)

Espesores: Adoquín de 6 cm. Capa de arena de 6 cm. Capa de Zahorra de 15 cm. Suelo natural

Categoría de explanada: - Calles comerciales. Ancho > 6m. - Sin servicio de guaguas. - VÍA CICLISTA Recomendaciones del Ministerio de Fomento. Motivos: - Mantenimiento muy reducido. - Slurry, resistencia al mvto. adecuada. rodadura cómoda. - Hormigón, resistente frente a raíces.

Solución del firme: 2-3 cm. Slurry Rojo 1-2 cm. Imprimación Asfáltica 15 cm. Hormigón H-200 Suelo Natural

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DRENAJE ESTUDIO DE LOS PERFILES LONGITUDINALES (ptos bajos). IGUAL SUPERFICIE DE ESCORRENTÍA

BORDILLO LO SET A 40x40 ADO QUÍN ARENA ZAH. N ATUR AL

EJE PRINCIPAL y SECUNDARIO - Bombeo del 2% - Cambio de Arquetas (=Supf.) - Mantenimiento del colector Disposición: - Bajo la acera, evita peligros - Situadas de 30- 50 m. aprox. RAMALES de SALIDA o ENLACE - Bombeo del 2% - Bordillos ranurados - Colector y arquetas actuales Disposición: - Cada 30- 50 m. aprox.

HORMIG ÓN H - 200

ARQU ETA

0,10

2%

0

0

SUELO NATURA L

2%

0 0

TUBO P VC diam. 0,09

0,40 0,50

SLURRY ROJO IMPRIM. ASFÁLTICA HORMIGÓN H-200 SUELO NATURAL

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SEÑALIZACIÓN

N Á I BR E C

Normativa: 8.1 – Instrucción de Carreteras. 8.2. – I.C. “Marcas Viales” Reglamento General de Circulación. SEÑALIZACIÓN VERTICAL: Señales de Advertencia de PELIGRO. L=90 cm

P-15 a RESALTO

OBLIG. D=60 cm

R-400c. SENTIDO OBLIGATORIO

P-20 PEATONES

P-22 CICLISTAS

PROHIB.D=60 cm

INDICAC.L=60cm

R-101 ENTRADA PROHIBIDA

S-15a PRESEÑALIZ. CALZ. SIN SALIDA

SEÑALIZACIÓN HORIZONTAL: SEÑ. HORIZONTAL

PASO PEATONES

PASO BICILETAS

CEDA PASO

BICICLETA

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BENEFICIOS MEDIOAMBIENTALES ESTADO ACTUAL

ACTUACIÓN PAISAJÍSTICOS

AJARDINAMIENTO Y MOBILIARIO ESCASO, POCO CUIDADO, NO INVITA A LA ESTANCIA EN LA CALLE

AÑADE ELEMENTOS ORNAMENTALES Y VEGETALES, AUMENTA CALIDAD VISUAL, ESPACIOS ABIERTOS PARA USO Y DISFRUTE

MEDIDAS ECOLÓGICAS NO EXISTEN, CALLES MUY POLUCIONADAS

AUMENTO DE VEGETACIÓN, SECUESTRO DE CO2, MEJORA CALIDAD DEL AIRE

CONTAMINACIÓN INSERCIÓN DE MODOS DE TTE EXENTO DE RUIDO Y CONTAMINANTES ATMOSFÉRICOS

RUIDO Y ALTAS EMISIONES DE GASES DE EFECTO INVERNADERO DE LA CIUDAD

SOCIALES EL DISEÑO DE LAS CALLES NO ES SEGURO E IMPIDE LAS ACTIVIDADES SOCIALES

ESPACIO LÚDICO Y SEGURO. LA BICICLETA Y EL PASEO MEJORA SALUD DE USUARIOS.

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PROBLEMÁTICA Y SOLUCIONES

Elimina aparcamiento en superficie

Impide el acceso de coches a lo largo de la traza

Impide acceso a garajes o aparcamientos

Se pueden derivar a los Parkings más cercanos Trama urbana colindante, 86% del aparcamiento Eje 4 veces más eficaz en la fluidez de los desplazamientos

No se restringe a vehículos de urgencia y emergencia Inaccesible al coche, accesible a pie o en bicicleta

Puede afectar a garajes privados de pequeñas dimensiones Se permite el acceso a vehículos de emergencia Acceso carga/descarga en calles colindantes

Traslada problemas congestión a áreas colindantes

Propiciar cambio de transporte del coche a otros modos

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